iluminação em túneis, iluminação viária e conforto visual
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1 52 dossier conforto e estímulo visual Vítor Vajão, e o seu impacto socioeconómico Claudino Mendes, Eng.º Eletrotécnico da otimização do investimento existente Eng.º Eletrotécnico iluminação em túneis, iluminação viária e conforto visual
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3 54 dossier conforto e estímulo visual Vítor Vajão, A evolução da luminotecnia tem beneficiado dos inovadores desenvolvimentos científicos de outras especialidades, primeiramente com os estudos sobre a biologia da visão e agora com a fisiologia, psicologia e neurologia, entre outras, conhecimentos esses de tal forma significativos que levaram a ultrapassar o objetivo de iluminar para ver pelo de criar ambiências de luz propícias ao bem-estar humano. 1. ESTÍMULOS VISUAIS E MENTAIS - - cérebro. A separação entre o sistema de processamento visual das ima- - e de bem-estar. é pouco, muito pouco mesmo, para criar condições de metro avalia-se a luz incidente e o que condiciona a visibilidade é a luz - sua curva polar e não pelo rendimento. cias, com particular destaque para a composição de luminâncias nos pelo conforto. siderado um completo estado de bem-estar físico, mental e social. 2. A PERCEÇÃO VISUAL A resposta do sistema visual em termos de perceção, embora estando relacionada com o estímulo recebido, não é linear, dependendo de outros fatores: dade para descriminar as cores quando comparado com um am- de adaptação variam, o mesmo acontece com a sensibilidade do - ao aumento da sensibilidade à luz produzida, face à adaptação do sistema visual ao contraste com a baixa luminância da envolvente Os estímulos à perceção não são simples, vistos isoladamente, - - ceito de como deve ser iluminado. 3. CONFORTO DE ILUMINAÇÃO EM EXTERIORES mente produzem luminâncias excessivas e contrastantes no campo visual, resultando em encandeamentos e outros inibidores da acuidade visual, por não se situarem dentro dos limites de adaptação visual
4 dossier 55 téticas ou antinaturais. Como parâmetros que na iluminação de exteriores podem afetar o 3.1. Brilho elevados contrastes com o meio envolvente tornando-se, por vezes, - - anti-encandeantes; de adequada, face às superfícies a iluminar e aos locais de observação; condutores e peões; o sistema de iluminação deve ser conce- paçamento entre postes adequados, função das caraterísticas das curvas polares, das condições do local e da intensidade do 3.2. Luz Trespassante Quando a luz emitida ultrapassa as superfícies a iluminar criam-se bem-estar dos residentes ou de quem circula nas imediações. O sis- banhos de luz- - quentemente, nos custos de exploração e de manutenção Poluição Luminosa nos pavimentos e paredes em direção ao céu. A poluição luminosa interfere com as observações astronómicas, - instalações exteriores, limitando o seu funcionamento aos pe- Nesta escala, a maior parte das práticas de iluminação correntes, ditadas pelo cumprimento das normas e regulamentações vigentes, situam-se na classe de qualidade de iluminação indiferente. O que é pouco, muito pouco, para as necessidades de bem-estar humano e se aproveitarem os conhecimentos científicos disponibilizados por outras especialidades Poluição Cromática assim, pouco tendo a ver com a luminotecnia mais parecendo pirotecnia. conforto visual e mental. património cultural evidenciando-as com a sua beleza própria. Essas feiras, espaços de divertimento e outros similares. 4. DESCONFORTO VISUAL VERSUS QUALIDADE DE ILUMINAÇÃO Human Factors in Lighting parece óbvio que evitar o desconforto visual é uma parte inerente à qualida- Qual o papel do desconforto visual na qualidade de iluminação? - conforto visual; - visual mas nada induzem para elevar o espírito; facilmente, sem qualquer desconforto visual sendo estimulan- situam-se na classe de qualidade de iluminação indiferente. O que é outras especialidades. consideradas irrelevantes por pouco esclarecerem sobre as condições.
5 56 dossier a qualidade da Iluminação Pública da cidade da Praia e o seu impacto socioeconómico Claudino Mendes, A qualidade da Iluminação Pública na cidade da Praia é uma consequência direta do seu crescimento e da falta de regulamentação local adequada, com implicações sociais e económicas significativas para os Praienses. INTRODUÇÃO tretenimento, na cultura, no desporto e nos transportes, mas também imediata no aumento do perímetro urbano da cidade, e consequente ção técnica face ao crescimento urbano da cidade, e analisa o seu im- possuem um braço simples, podendo também ser duplo, triplo ou até em ambos os casos a 150 postos de transformação acionados, na sua - - avarias relacionadas com defeitos nos equipamentos de comando, - - lâmpada avariada implica que pelo menos 30 candeeiros do mesmo circuito não funcionem, o que equivale dizer que cerca de cinco quar- os pressupostos que estiveram no dimensionamento da Iluminação ASPETOS TÉCNICOS E LEGAIS - - ENCARGOS DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA mente e a todos os consumidores, através das faturas de eletricidade, incide sobre o
6 - E CONS. - K e para os utentes. Factura Média mensal Total anual Contribuição para CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÃO Apesar de ter como base as Normas Europeias na imple- - - stakeholders - cidade e um plano de execução alavancados na ideia de sus- - - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS Web - -
7 58 dossier a eficiência na iluminação de vias rodoviárias através da otimização do investimento existente Carlos Simões A iluminação desempenha uma função vital na qualidade das nossas vidas. Nas zonas viárias, a sua funcionalidade é fundamental para a segurança e qualidade de utilização. - de iluminação predominante, salientando-se positivamente o tempo - no entanto, noutros casos a luz deve evidenciar cores individuais ou - dades do espaço a iluminar tendo todos os fatores em consideração. estes e a secção corrente da estrada. Os valores médios de luminância para prevenir transições abruptas de contraste. A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO CONVENCIONAL - numa fase intermédia de uso e vida económica, que poderiam repre- - mentos existentes. - Recorrendo a uma amostra de uma dezena de instalações em ou- - payback de investimento inferiores a
8 Powered by TCPDF ( dossier 59 Payback , , , ,1 Média associado ao investimento de 3,5 anos; to, sendo o de aproximadamente 3 anos; POTENCIAL DE ECONOMIAS ENERGÉTICAS NA ILUMINAÇÃO NA REDE DE AUTOESTRADAS - seus equipamentos de iluminação numa fase intermédia da sua vida - - com poucos anos de uso? tradas existente no território nacional: levantamento dos dados técnicos da iluminação nos seus cinco Nós dias.fazendo uma extrapolação para o território nacional com uma - - payback técnica de simples aplicação. O mesmo raciocínio pode-se aplicar à rede de estradas nacionais POTENCIAL DE ECONOMIAS ENERGÉTICAS NA REDE DE TÚNEIS RODOVIÁRIOS - mencionadas com um payback da ordem dos dois anos. - -
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