MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria-Geral da República
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- Valdomiro Marroquim
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1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Procuradoria-Geral da República Voto n. 78 CS/VPGR-LMM PGR /2019 Procedimentos nº.: / Interessados : Bruno Freire de Carvalho Calabrich e Pablo Coutinho Barreto; ANPR; Ela Wiecko. Assunto : Regulamentação da escolha dos nomes para a composição da lista tríplice para o cargo de Procurador-Geral da República. Relator : Conselheiro LUCIANO MARIZ MAIA PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DE AUTORIA DA CONSELHEIRA ELA WIECKO, QUE DISPÕE SOBRE A ELEIÇÃO PELO COLÉGIO DE PROCURADORES DA REPÚBLICA DA LISTA TRÍPLICE PARA O CARGO DE PROCURADOR- GERAL DA REPÚBLICA. PRETENSÃO DE QUE ÓRGÃO NORMATIVO INTERNO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL REGULAMENTE DIRETAMENTE PRERROGATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, CONTIDA NA CONSTITUIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. O CONSTITUINTE DE 1988 ATRIBUIU AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA A PRERROGATIVA DE NOMEAÇÃO DE PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, APÓS APROVAÇÃO PELO SENADO FEDERAL (CF, ART. 128, 1º). DIFERENTEMENTE DA SISTEMÁTICA ADOTADA PARA ESCOLHA DOS PROCURADORES-GERAIS DOS MINISTÉRIOS PÚBLICOS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS, PARA OS QUAIS O CONSTITUINTE CONFERIU AOS RESPECTIVOS MINISTÉRIOS PÚBLICOS PRERROGATIVA DE FORMAÇÃO DE LISTA TRÍPLICE, PARA, DESTA, SAIR O NOMEADO PELO CHEFE DO PODER EXECUTIVO (CF, ART. 128, 3º), O PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO FOI SUBMETIDO PELA CONSTITUIÇÃO A IDÊNTICO PROCESSO, NO QUE DIZ RESPEITO À ESCOLHA DO PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA.
2 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2 NÃO HÁ LACUNA CONSTITUCIONAL A SER COLMATADA. O PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, ÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (LC 75/93, ART. 43, I), É NOMEADO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, APÓS PRÉVIA APROVAÇÃO DO SENADO, DEVENDO A ESCOLHA INCIDIR EM UM DOS SUBPROCURADORES-GERAIS DA REPÚBLICA EM ATIVIDADE (LC 75/93, ART. 47, 1º). FALECE AO CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL COMPETÊNCIA NORMATIVA PARA REGULAMENTAR DIRETAMENTE A CONSTITUIÇÃO, NO QUE PERTINE AO PROCESSO DE ESCOLHA A SER OBSERVADO PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, TANTO POR NÃO HAVER LACUNA NORMATIVA A SER PREENCHIDA, QUANTO POR CIRCUNSCREVER SEU ÂMBITO NORMATIVO AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, QUANDO O PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, CONQUANTO CHEFE DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (LC 75, ART. 45) E ÓRGÃO DESTE (LC 75, ART 43, I), É CHEFE DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO (CF, ART. 128, 1º, E LC 75, ART. 25). AINDA, NÃO CABE AO CONSELHO SUPERIOR DO MPF ATRIBUIR AO COLÉGIO DE PROCURADORES DA REPÚBLICA A PRERROGATIVA DE FORMAR LISTA TRÍPLICE PARA O CARGO DE PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, POR SER COMPETÊNCIA NÃO PREVISTA NA LC 75/93 PARA TAL COLEGIADO. A COMPETÊNCIA PARA OPINAR SOBRE ASSUNTOS GERAIS DE INTERESSE DA INSTITUIÇÃO NÃO SE CONFUNDE NEM SE EQUIPARA À COMPETÊNCIA PARA ELABORAR LISTAS. PROPOSTA DE RESOLUÇÃO QUE, EM RAZÃO DE SUA INCONSTITUCIONALIDADE E ILEGALIDADE, DEVE SER ARQUIVADA. Em os membros do Ministério Público Federal Bruno Freire de Carvalho Calabrich e Pablo Coutinho Barreto dirigiram ao Conselho Superior do Ministério Público Federal requerimento de elaboração de ato normativo, visando à regulamentação de eleição destinada à composição de lista
3 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 3 tríplice, a ser encaminhada ao Presidente da República, para escolha do Procurador-Geral da República (fls. 1/2). Argumentam que: A indicação do Procurador-Geral da República pelo Presidente da República dentre aqueles que integrem lista tríplice eleita pelos membros do Ministério Público Federal é um importantíssimo instrumento para a construção e manutenção da independência do Ministério Público brasileiro, princípio institucional essencial para a realização de sua missão constitucional (art. 127, 1º, da Constituição Federal). Reconhecendo sua importância, as escolhas feitas pela carreira têm sido rigorosamente respeitadas pelos últimos Presidentes da República e pelo Senado, criando aquilo que a doutrina convencionou designar como um costume constitucional. [...] Embora a ANPR, uma associação civil, tenha prestado uma relevante contribuição para a consolidação do costume constitucional da formação da lista tríplice para a escolha do Procurador-Geral da República, é urgente que tal processo seja institucional, isto é, que seja integralmente realizado pelo próprio Ministério Público Federal. Para tanto, é necessária uma regulamentação própria, prevendo prazos, forma de composição da comissão eleitoral e procedimento para o escrutínio, dentre outras questões. (fls. 1/2) 3. Asseveram os requerentes que, conquanto a Associação Nacional dos Procuradores da República ANPR tenha exercido um papel fundamental para a consolidação desse costume, é necessário que o processo de escolha da lista tríplice seja institucionalizado. 4. O requerimento foi inicialmente distribuído à então Conselheira Relatora Ela Wiecko (fl. 3). 5. Em seguida, a ANPR apresentou memorial, no qual reforça a importância da lista tríplice para a escolha do PGR e, assim como os autores do requerimento, defende sua regulamentação por este Conselho Superior (fls. 5/13). Destaque para o seguinte trecho do memorial: O procedimento interno do Ministério Público Federal para escolha do Procurador-Geral da República carece de regulamentação própria. Essa depende do exercício do poder normativo do Conselho Superior do Ministério Público Federal. Há uma omissão normativa colmatável apenas pelo Conselho Superior do Ministério Público Federal, uma vez que a lacuna política
4 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4 já está há quinze anos colmatada pela atuação bem sucedida da ANPR e pela expressa adesão da Presidência da República e do Senado Federal à institucionalidade da lista tríplice para a escolha do Procurador-Geral da República. É, portanto, mais do que chegada a hora de que isso seja feito de forma regulamentada pelo Conselho Superior, como indica a Lei Complementar nº 75. A ANPR, portanto, não entende que existe uma lacuna normativa sobre a formação de lista tríplice para a escolha de Procurador-Geral da República. Existe, sim, uma omissão de disciplina e uma mora de regulamentação, ambas atribuíveis ao Conselho Superior do Ministério Público Federal, urgindo enfrentá-las. 6. Em , a então Relatora, Conselheira Ela Wiecko, apresentou o Anteprojeto de Resolução nº 89, e encaminhou cópia integral a todos os membros do MPF, juntamente com formulário próprio, para apresentação de sugestões pelos membros ou de emendas pelos Conselheiros (fls. 14/55). 7. Consta à f. 56 informação da Secretaria Executiva do CSMPF de que o Anteprojeto foi divulgado em 1º , conforme determinado, e que, findo o prazo para emendas e sugestões, não houve manifestação. 8. O Anteprojeto de Resolução, proposto pela Conselheira Ela Wiecko, tem o intuito de regulamentar a eleição, pelo Colégio de Procuradores da República, de membros para comporem a lista tríplice para o cargo de Procurador-Geral da República, dispondo sobre prazos, forma de composição da comissão eleitoral e procedimento para o escrutínio. 9. A proposta trata do período eleitoral, estabelecendo regras para a divulgação de propaganda e vedações de determinadas condutas que possam influenciar na disputa; reconhece capacidade eleitoral ativa e passiva a todos os membros, de qualquer dos níveis da carreira do Ministério Público Federal em atividade; prevê a possibilidade de voto em trânsito e impõe obrigatoriedade de afastamento das funções do titular do ofício de Procurador Geral da República, interessado em recondução, e de outros exercentes de cargos de direção da Administração Superior ou de confiança, como forma de desincompatibilização, para que os membros possam se candidatar.
5 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Há ainda a previsão de sistema de votação on-line, mediante a utilização da intranet do Ministério Público Federal, bem como se atribui à Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação STIC, também do MPF, o encargo de desenvolver e manter o sistema que dará suporte ao processo de votação, o qual deverá conter mecanismos de segurança para registrar todas as operações realizadas nos microcomputadores credenciados, resguardado o sigilo dos votos. 11. Em , o procedimento foi redistribuído à relatoria do Conselheiro José Bonifácio Borges de Andrada, por sucessão (f. 57), tendo sido o feito incluído na pauta de julgamento da 1ª Sessão Extraordinária, de O tema ora em comento seria objeto de discussão no 1º Congresso Técnico da ANPR, realizado no final do mês de abril de 2017, o que acabou não ocorrendo para evitar eventual transtorno em relação ao processo organizado pela ANPR, de escolha da lista tríplice para a indicação do nome do PGR, então em andamento. 13. Com a minha posse como Vice-Procurador-Geral da República, nomeado pela atual Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, em 18 de Setembro de 2017, vieram em seguida a mim os autos, por nova sucessão (fl. 61). 14. É, em síntese, o relatório. 15. De início, cumpre registrar que o Regimento Interno deste Conselho Superior (Resolução CSMPF nº 168/16), em seus arts. 69 e 70, pontua que qualquer Conselheiro poderá apresentar anteprojeto de resolução, o qual será autuado na classe Projeto de Resolução e distribuído a um Relator. Ocorre que a mencionada Resolução CSMPF nº 168 foi aprovada em 2 de agosto de 2016, tendo sido publicada no DOU em 15 de agosto do mesmo ano, sendo que o presente anteprojeto foi apresentado pela Conselheira Ela Wiecko em 27 de julho de Ou seja, a iniciativa da Conselheira Ela Wiecko de propor Anteprojeto de Resolução não impunha dever de distribuição a outro Conselheiro.
6 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A pretensão inaugural dos requerentes é ver formulada proposta de resolução, que discipline a elaboração de lista tríplice para escolha do Procurador-Geral da República, por meio de consulta ao Colégio de Procuradores da República e posterior remessa ao Presidente da República. Tal pretensão é atendida pela proposta de Anteprojeto apresentado pela Conselheira Ela Wiecko. 17. A análise que se fará em seguida é no sentido de verificar se há lacuna constitucional ou legal a ser preenchida por ato regulamentar, quanto ao processo de escolha e quanto aos que podem ser escolhidos, e se detém o CSMPF poder normativo para disciplinar processo de elaboração de lista tríplice para Procurador-Geral da República. 18. O art. 128, 1º da CF/88 confere ao Presidente da República a prerrogativa de nomear o chefe do Ministério Público da União: 1º O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador- Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução. 19. A norma constitucional é reproduzida no art. 25 da Lei Complementar nº 75/93, a qual dispõe que O Procurador-Geral da República é o chefe do Ministério Público da União, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, permitida a recondução precedida de nova decisão do Senado Federal. 20. Observe-se que a Constituição, ao tratar do tema, estabeleceu que o Chefe do Ministério Público é nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira (singular). 21. Ora, não há carreira do Ministério Público da União, mas este é integrado por vários ramos, com carreiras respectivas do Ministério Público
7 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 7 Federal, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Militar e Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. 22. O texto constitucional, portanto, não fez menção a carreiras que integram o Ministério Público da União, mas apenas a uma carreira, sendo certo, como dito, inexistir a carreira do Ministério Público da União. 23. A Lei Complementar 75/93 virá a esclarecer e especificar a carreira, em diversos dispositivos. Inicia pelo art. 37, I, segundo o qual o Ministério Público Federal exercerá suas funções nas causas de competência do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça, etc. 24. O art. 43, I da Lei Complementar 75/93 dispõe que o Procurador- Geral da República é órgão do Ministério Público Federal. Já seu art. 45 determina que "O Procurador-Geral da República é o Chefe do Ministério Público Federal". 25. O Procurador-Geral da República, órgão do Ministério Público Federal, e seu chefe, nos termos dos arts. 37, I, 43, I e 45 da LC 75/93 é escolhido da carreira do Ministério Público Federal. 26. Com efeito, a Lei Complementar conforma o poder de escolha do Presidente da República, de modo compatível com o sistema, com as responsabilidades e as várias especificidades dos Ministérios Públicos, assim como com a própria história constitucional do país. 27. Tem-se, portanto, que esse processo político está sedimentado não apenas na Lei Complementar 75/93, mas, também na história constitucional pátria que consagrou este proceder e o secundou com a promulgação da Constituição de 1988, em vigor há mais de 30 anos. 28. Vale recordar que, nos termos da Lei Complementar 75/93 (art. 37, I), cabe ao Ministério Público Federal exercer suas funções nas causas de competência do Supremo Tribunal Federal.
8 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Estando claro ser o Procurador-Geral da República órgão do Ministério Público Federal, a escolha do Procurador-Geral da República deve recair entre os membros que integram o último nível da carreira do Ministério Público Federal, uma vez que o art. 47, 1º da Lei Complementar 75/93 estabelece que apenas os Subprocuradores-Gerais da República poderão exercer funções juntos aos diferentes órgãos jurisdicionais do Supremo Tribunal Federal. 30. Feitas essas considerações, imperioso observar que nem a Constituição, nem na LC nº 75/93, previram a formação de lista tríplice para o cargo de Procurador-Geral da República. 31. Não houve omissão, mas escolha constitucional. O constituinte, quando tratou da matéria - nomeação de Chefes dos Ministérios Públicos - estabeleceu para o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e para os Ministérios Públicos dos Estados a prévia formação de lista tríplice: Art O Ministério Público abrange: I - O Ministério Público da União, que compreende: a) o Ministério Público Federal; b) o Ministério Público do Trabalho; c) o Ministério Público Militar; d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios; II - os Ministérios Públicos dos Estados. 1º O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução. [...] 3º Os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução [ênfase acrescida]. 32. Vê-se, pois, não haver na espécie lacuna constitucional a ser colmatada quanto ao processo de escolha do Procurador-Geral da República, tampouco mora do Conselho Superior do Ministério Público Federal,
9 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 9 mas apenas escolha eloquente do constituinte, que houve por bem garantir ao Presidente da República liberdade no processo de escolha. 33. É dizer: quando a Constituição quis estabelecer a necessidade de elaboração de uma lista tríplice assim o fez expressamente, ao passo que ao fixar a competência do Presidente da República para nomear o Procurador- Geral da República, tão somente determinou que seu nome devesse ser aprovado pelo Senado Federal. 34. A ANPR soube construir ao longo dos últimos anos um respeito público e político, contribuindo com o Presidente da República para o exercício do seu poder de escolha, por meio de debates públicos entre os integrantes do Ministério Público Federal em condições de serem alçados ao cargo de Procurador-Geral da República. 35. Essa sistemática adotada pela ANPR tem permitido ao público geral e, em especial, ao Presidente da República, obter maiores informações a respeito, bem como conhecer as ideias daquele que conduzirá os destinos desta instituição. 36. O Ministério Público, internamente, é uma instituição que costuma comunicar-se nos autos de processos e procedimentos. Comunica-se pelas manifestações formais na atuação de cada membro ou externamente pelas unidades setoriais de representação, as Câmaras. Daí porque é importante ter um mecanismo de divulgação dessas ideias, para que possam ser conhecidas do público interno e externo. Dizendo de outro modo, o processo de debate de ideias e de visões sobre a instituição, que a formação da lista tríplice pela ANPR desencadeia, tem esse grande contributo: permitir tornar-se conhecida da sociedade e da classe política. Mas tal processo de conhecimento de ideias e visões entre os interessados em ser escolhidos para o cargo de Procurador- Geral da República se dá no campo político, e não no campo jurídico, pois, como dito, a Constituição não é omissa quanto ao processo de escolha do Procurador-Geral da República.
10 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A primeira lista foi formada pela ANPR em O escolhido, então, não integrou a relação dos 3 (três) nomes mais votados. A partir de 2003 a ANPR obteve o reconhecimento político da validade e importância de sua lista pelos vários Presidentes da República que, sucessivamente, ocuparam a Chefia do Executivo. Os Procuradores-Gerais da República nomeados pelos Presidentes em 2003, 2005, 2007, 2009, 2011, 2013, 2015 e , foram sempre selecionados entre os integrantes das listas, de todas elas constando apenas nomes de Subprocuradores-Gerais da República. 38. Se é possível reconhecer a relevante contribuição que a formação de uma lista permite, não menos certo que, diferentemente dos exemplos mencionados no memorial apresentado pela ANPR, não é juridicamente possível ao Conselho Superior editar resolução para regulamentar o processo. 39. A Constituição é suficientemente clara, não sendo possível ao CSMPF, por meio de resolução que não tem natureza de norma primária, construir um procedimento de formação de lista tríplice. Isso porque não haveria como escolher quem poderia construir essa lista nem determinar quem deveria comunicar a existência dessa lista ao Presidente da República, quando a Constituição estabelece que é dele a prerrogativa de fazer a escolha do Procurador-Geral da República. 1 Compuseram as listas tríplices, entre 2003 e 2017: em 2003 (biênio 2003/2005): em 2005 (biênio 2005/2007): 1. Cláudio Lemos Fonteles 1. Antonio Fernando Barros e Silva de Souza 2. Antonio Fernando Barros e Silva de Souza 2. Wagner Gonçalves 3. Ela Wiecko Volkmer de Castilho 3. Ela Wiecko Volkmer de Castilho em 2007 (biênio 2007/2009): em 2009 (biênio 2009/2011): 1. Antonio Fernando Barros e Silva de Souza 1. Roberto Monteiro Gurgel Santos 2. Wagner Gonçalves 2. Wagner Gonçalves 3. Roberto Monteiro Gurgel Santos 3. Ela Wiecko Volkmer de Castilho em 2011 (biênio 2011/2013): em 2013 (biênio 2013/2015): 1. Roberto Monteiro Gurgel Santos 1. Rodrigo Janot monteiro de Barros 2. Rodrigo Janot monteiro de Barros 2. Ela Wiecko Volkmer de Castilho 3. Ela Wiecko Volkmer de Castilho 3. Deborah Macedo Duprat de Britto Pereira em 2015 (biênio 2015/2017): em 2017 (biênio 2017/2019): 1. Rodrigo Janot monteiro de Barros 1. Nicolau Dino de Castro e Costa Neto 2. Mario Luiz Bonsaglia 2. Raquel Elias Ferreira Dodge 3. Raquel Elias Ferreira Dodge 3. Mario Luiz Bonsaglia
11 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Qualquer ato tendente a limitar o processo de escolha do Presidente da República, ainda que seja firmado nas boas práticas de nossa associação nacional e na almejada legitimidade do escolhido para desempenhar tão relevantes funções, não pode abstrair as limitações legalmente impostas ao exercício do poder normativo deste Conselho. 41. De fato, o artigo 57, I da Lei Complementar 75/93 expressamente dispõe sobre a competência do CSMPF, ao qual compete "exercer o poder normativo no âmbito do Ministério Público Federal". 42. Aprovar a iniciativa de regulamentar a formação de lista tríplice, tal como proposto, equivaleria a aceitar a possibilidade de o CSMPF normatizar diretamente a Constituição Federal, desbordando flagrantemente do âmbito normativo do Ministério Público Federal. 43. Descabe também invocar, como pretendem os requerentes, a possibilidade de regulamentação da formação de lista tríplice pelo CSMPF com base no IV do art. 53 da LC 75/93, o qual dispõe sobre a possibilidade de o Colégio de Procuradores da República opinar sobre assuntos de interesse geral da Instituição. Quando a Lei Complementar se refere a formação de listas, usa o verbo elaborar lista. Observe-se que, nos termos dos incisos I, II e III, compete ao Colégio de Procuradores: I - elaborar, mediante voto plurinominal, facultativo e secreto, a lista sêxtupla para a composição do Superior Tribunal de Justiça, sendo elegíveis os membros do Ministério Público Federal, com mais de dez anos na carreira, tendo mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade; II - elaborar, mediante voto plurinominal, facultativo e secreto, a lista sêxtupla para a composição dos Tribunais Regionais Federais, sendo elegíveis os membros do Ministério Público Federal, com mais de dez anos de carreira, que contém mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos de idade, sempre que possível lotados na respectiva região; III - eleger, dentre os Subprocuradores-Gerais da República e mediante voto plurinominal, facultativo e secreto, quatro membros do Conselho Superior do Ministério Público Federal; 44. Por outro lado, os arts. 94, I, 121, 127, I, e 279 da LC 75/93 versam sobre a formação de listas tríplices para os cargos de Procurador-Geral da
12 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 12 Justiça Militar e Procurador-Geral do Trabalho, a serem encaminhadas ao Procurador-Geral da República, enquanto os arts. 156, 162, I e 279 do mesmo diploma legal disciplinam a formação de lista tríplice a ser encaminhada ao Presidente da República para a escolha, por este último, do Procurador-Geral de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios. 45. Seguindo nessa mesma linha, a formação de lista tríplice para o cargo de Procurador-Geral da República exigiria um ato constitutivo formal, a depender de previsão constitucional, bem como de regulamentação legal stricto sensu, como em todos os outros casos antes mencionados, mediante estabelecimento de uma série de regras sobre modo de votação, forma de realização de campanha, elegibilidade etc, matérias que transbordam o caráter meramente opinativo a que se refere o art. 53, inciso IV da LC 75/93 e que, obviamente, não se inserem no contexto de assuntos de interesse geral da Instituição mencionado no mesmo dispositivo. 46. Sendo assim, a Constituição Federal de 1988 atribui ao Presidente da República e apenas a ele a escolha do Procurador-Geral da República, sendo exigência legal que tal escolha recaia dentre os Subprocuradores-Gerais da República integrantes da carreira. A definição dos integrantes da carreira com possibilidade de ser escolhidos, nos termos do art. 47, 1º da Lei Complementar 75/93, resulta do fato de serem os Subprocuradores-Gerais da República os membros do Ministério Público Federal que atuam nos tribunais superiores, uma vez que o Ministério Público, à simetria do Poder Judiciário, é organizado em carreira de forma hierarquizada. 47. Falece, pois, a este Conselho Superior, competência normativa para regulamentar diretamente a Constituição, no que pertine ao processo de escolha a ser observado pelo Presidente da República, tanto por não haver lacuna normativa a ser preenchida, quanto por circunscrever seu âmbito normativo ao Ministério Público Federal, quando o Procurador-Geral da República, Chefe do Ministério Público Federal (LC 75/93, Art. 45), e órgão do
13 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 13 MPF (art. 43, I, LC 75), é chefe do Ministério Público da União (CF, art. 128, 1º, e LC 75/93, art. 25). 48. Ainda, não cabe ao Conselho Superior do Ministério Público Federal atribuir ao Colégio de Procuradores da República a prerrogativa de formar lista tríplice para o cargo de Procurador-Geral da República, por ser competência não prevista na LC 75/93 para tal Colegiado. A competência para opinar sobre assuntos gerais de interesse da instituição não se confunde nem se equipara à competência para elaborar listas. Ante o exposto, voto pelo arquivamento da proposta de Resolução n 89, apresentado pela Conselheira Ela Wiecko, em razão de sua inconstitucionalidade e ilegalidade. ra Brasília, 1º de março de Luciano Mariz Maia Vice-Procurador-Geral da República Conselheiro Relator
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