Técnicas de Database Refactoring para ambientes 24x7. Matheus de Oliveira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Técnicas de Database Refactoring para ambientes 24x7. Matheus de Oliveira <matheus.oliveira@dextra.com.br>"

Transcrição

1 Técnicas de Database Refactoring para ambientes 24x7 Matheus de Oliveira

2 Matheus de Oliveira DBA PostgreSQL consultorias e suportes 24x7/8x5 Instrutor dos treinamentos PostgreSQL Concepção, desenvolvimento e suporte à produção

3 Matheus de Oliveira Mais de 15 anos trabalhando de suporte e consultoria PostgreSQL Crafting Software, Transforming Business Instrutor dos treinamentos PostgreSQL Concepção, desenvolvimento e suporte à produção

4 Matheus de Oliveira 10 anos e mais de 10 mil profissionais capacitados em todo o Brasil. Aprenda com quem faz na prática Mais de 15 anos trabalhando de suporte e consultoria PostgreSQL Crafting Software, Transforming Business Concepção, desenvolvimento e suporte à produção

5 Matheus de Oliveira 10 anos e mais de 10 mil profissionais capacitados em todo o Brasil. Aprenda com quem faz na prática Mais de 15 anos trabalhando de suporte e consultoria PostgreSQL Crafting Software, Transforming Business SaaS para análise e monitoramento PostgreSQL Facilitando a vida do DBA

6 Database Refactoring

7 Database Refactoring A simple change to a database schema that improves its design while retaining both its behavioral and informational semantics in other words, you can neither add new functionality nor break existing functionality, nor can you add new data nor change the meaning of existing data. Scott Ambler and Pramod Sadalage (2006). Refactoring databases: Evolutionary database design. Addison-Wesley. 4 / 26

8 Database Refactoring Segue a mesma ideia e princípios de refatoração de código, só que é considerado um pouco mais difícil. Escrever e evoluir o código de forma disciplinada: nem tão importante durante o desenvolvimento inicial (antes de entrar em produção); essencial (pra todos?) após ter entrado em produção. Desenvolvedores, DBAs, sysadmins... DevOps... Todos trabalhando juntos com um objetivo em comum 5 / 26

9 Database Refactoring Estratégia: 6 / 26

10 Database Refactoring Mais difícil do que parece: 7 / 26

11 Database Refactoring exemplos Podemos dividir os tipos de refatoração em 6 categorias: Estrutural (structural); Qualidade dos dados (data quality); Integridade referencial (referential integrity); Arquitetural (architectural); Métodos/funções (method); Transformação (non-refactoring transformation). 8 / 26

12 Database Refactoring exemplos Incrementar o esquema é fácil: 9 / 26

13 Database Refactoring exemplos SELECT... FROM mensagens m LEFT JOIN usuario_ local l ON l. usuario_ id = m. de_id AND m. data_ hora BETWEEN l. data_ ini AND l. data_ fim 10 / 26

14 Database Refactoring exemplos Em alguns casos, como no exemplo, não há necessidade de sincronização: adicionar colunas à tabelas, desde que essas possam ser NULL ou tenham um valor DEFAULT definido; adicionar novas tabelas, visões ou funções ao modelo; adicionar funções que mantenham compatibilidade. 11 / 26

15 Database Refactoring exemplos Mudar a estrutura já é mais complicado: 12 / 26

16 Database Refactoring sincronização Para muitos casos, como renomear uma coluna, mover de uma tabela para outra, remover uma tabela, entre outros; é necessário um mecanismo de sincronização. Estes podem ser feitos via: gatilhos (triggers); visões (views); atualizações em lote (batch updates); 13 / 26

17 Database Refactoring dicas Tenha diversos ambientes (sandboxes para desenvolvedores, ambiente de teste de carga, demonstração, QA, etc.); 14 / 26

18 Database Refactoring dicas Tenha diversos ambientes (sandboxes para desenvolvedores, ambiente de teste de carga, demonstração, QA, etc.); Mantenha o versionamento da base num controle de versões, e também a informação da versão atual na própria base (use ferramentas como Sqitch, dbdeploy, Flyway, etc... ou faça a sua); 14 / 26

19 Database Refactoring dicas Tenha diversos ambientes (sandboxes para desenvolvedores, ambiente de teste de carga, demonstração, QA, etc.); Mantenha o versionamento da base num controle de versões, e também a informação da versão atual na própria base (use ferramentas como Sqitch, dbdeploy, Flyway, etc... ou faça a sua); Use ambientes de Integração Contínua (Continuous Integration); 14 / 26

20 Database Refactoring dicas Tenha diversos ambientes (sandboxes para desenvolvedores, ambiente de teste de carga, demonstração, QA, etc.); Mantenha o versionamento da base num controle de versões, e também a informação da versão atual na própria base (use ferramentas como Sqitch, dbdeploy, Flyway, etc... ou faça a sua); Use ambientes de Integração Contínua (Continuous Integration); Pequenas modificações são mais fáceis de aplicar e testar (tente dividir uma grande tarefa e várias menores); 14 / 26

21 Database Refactoring dicas Tenha diversos ambientes (sandboxes para desenvolvedores, ambiente de teste de carga, demonstração, QA, etc.); Mantenha o versionamento da base num controle de versões, e também a informação da versão atual na própria base (use ferramentas como Sqitch, dbdeploy, Flyway, etc... ou faça a sua); Use ambientes de Integração Contínua (Continuous Integration); Pequenas modificações são mais fáceis de aplicar e testar (tente dividir uma grande tarefa e várias menores); Automatize tudo; 14 / 26

22 Database Refactoring dicas Tenha diversos ambientes (sandboxes para desenvolvedores, ambiente de teste de carga, demonstração, QA, etc.); Mantenha o versionamento da base num controle de versões, e também a informação da versão atual na própria base (use ferramentas como Sqitch, dbdeploy, Flyway, etc... ou faça a sua); Use ambientes de Integração Contínua (Continuous Integration); Pequenas modificações são mais fáceis de aplicar e testar (tente dividir uma grande tarefa e várias menores); Automatize tudo; Faça as pazes entre desenvolvedores e DBAs (dica: pair-programming entre ambos sempre que possível)... =) ; 14 / 26

23 Database Refactoring dicas Tenha diversos ambientes (sandboxes para desenvolvedores, ambiente de teste de carga, demonstração, QA, etc.); Mantenha o versionamento da base num controle de versões, e também a informação da versão atual na própria base (use ferramentas como Sqitch, dbdeploy, Flyway, etc... ou faça a sua); Use ambientes de Integração Contínua (Continuous Integration); Pequenas modificações são mais fáceis de aplicar e testar (tente dividir uma grande tarefa e várias menores); Automatize tudo; Faça as pazes entre desenvolvedores e DBAs (dica: pair-programming entre ambos sempre que possível)... =) ; Teste / 26

24 Database Refactoring dicas Tenha diversos ambientes (sandboxes para desenvolvedores, ambiente de teste de carga, demonstração, QA, etc.); Mantenha o versionamento da base num controle de versões, e também a informação da versão atual na própria base (use ferramentas como Sqitch, dbdeploy, Flyway, etc... ou faça a sua); Use ambientes de Integração Contínua (Continuous Integration); Pequenas modificações são mais fáceis de aplicar e testar (tente dividir uma grande tarefa e várias menores); Automatize tudo; Faça as pazes entre desenvolvedores e DBAs (dica: pair-programming entre ambos sempre que possível)... =) ; Teste... Teste / 26

25 14 / 26 Database Refactoring dicas Tenha diversos ambientes (sandboxes para desenvolvedores, ambiente de teste de carga, demonstração, QA, etc.); Mantenha o versionamento da base num controle de versões, e também a informação da versão atual na própria base (use ferramentas como Sqitch, dbdeploy, Flyway, etc... ou faça a sua); Use ambientes de Integração Contínua (Continuous Integration); Pequenas modificações são mais fáceis de aplicar e testar (tente dividir uma grande tarefa e várias menores); Automatize tudo; Faça as pazes entre desenvolvedores e DBAs (dica: pair-programming entre ambos sempre que possível)... =) ; Teste... Teste... TESTE...

26 Zero Downtime Upgrades

27 Zero Downtime Upgrades Existe um mito que qualquer atualizações em bancos de dados relacionais é extremamente lenta. É fato que operações DDL (Data Definition Language) muitas vezes bloqueiam operações DML (Data Manipulation Language), mas é possível fazer com que este bloqueio seja extremamente rápido na grande maioria dos casos. 16 / 26

28 Zero Downtime Upgrades ALTER TABLE Sem dúvida o comando que gera maiores dúvidas e dores de cabeça. Para executar um ALTER TABLE o banco de dados necessita de um bloqueio exclusivo da tabela (em muitos casos bloqueando até consultas), mas existem basicamente dois mecanismos para um ALTER TABLE atualizar o esquema: com necessidade de reescrita a tabela é atualizada completamente (in-place ou usando arquivos temporários) + atualização de catálogo; sem necessidade de reescrita apenas atualização de catálogo. A necessidade ou não de reescrita depende do SGDB e do comando executado, vamos ver alguns exemplos e como são tratados no PostgreSQL, Oracle e MySQL. 17 / 26

29 Zero Downtime Upgrades ALTER TABLE Adicionar coluna, sem valor DEFAULT: ALTER TABLE usuarios ADD lat NUMERIC; PostgreSQL : sem reescrita; Oracle : sem reescrita; MySQL : com reescrita (mas a partir da versão 5.6 é possível reescrita in-place e sem bloqueio de operações DML exceto para auto increment); 18 / 26

30 Zero Downtime Upgrades ALTER TABLE Adicionar coluna, com valor DEFAULT: ALTER TABLE usuarios ADD ativo BOOLEAN DEFAULT t r u e ; PostgreSQL : com reescrita (devido à necessidade do valor DEFAULT); Oracle : com reescrita (devido à necessidade do valor DEFAULT); MySQL : com reescrita (mesmas considerações do anterior); 19 / 26

31 Zero Downtime Upgrades ALTER TABLE Adicionar coluna, com valor DEFAULT e NOT NULL: ALTER TABLE usuarios ADD ativo BOOLEAN DEFAULT t r u e NOT NULL; PostgreSQL : com reescrita (devido à necessidade do valor DEFAULT); Oracle : sem reescrita (a partir da versão 11g, anteriormente a reescrita era necessária); MySQL : com reescrita (mesmas considerações do anterior); Para adição de colunas com valor DEFAULT (exceto MySQL 5.6+), uma prática comum é adicionar a coluna sem DEFAULT, definir o DEFAULT em outra operação e fazer um UPDATE em grupos (batches) e/ou em paralelo para aplicar às linhas antigas. 20 / 26

32 Zero Downtime Upgrades ALTER TABLE Remover coluna: ALTER TABLE usuarios DROP fone_ casa ; PostgreSQL : sem reescrita; Oracle : sem reescrita se usando o comando: ALTER TABLE usuarios ALTER fone_casa SET UNUSED ; MySQL : com reescrita (mas a partir da versão 5.6 é possível reescrita in-place e sem bloqueio de operações DML); 21 / 26

33 Zero Downtime Upgrades ALTER TABLE Alterar tipo de uma coluna: ALTER TABLE usuarios ALTER lat TYPE b i g i n t ; PostgreSQL : com reescrita; Oracle : com reescrita; MySQL : com reescrita; 22 / 26

34 Zero Downtime Upgrades ALTER TABLE Alterar limite de uma coluna: ALTER TABLE usuarios ALTER nome TYPE v a r c h a r (100) ; PostgreSQL : a partir da versão 9.2, sem reescrita somente se o limite estiver aumentando (ou remoção de limite); Oracle : sem reescrita somente se o limite estiver aumentando; MySQL : a partir da versão 5.6, sem reescrita somente se o limite estiver aumentando; 23 / 26

35 Zero Downtime Upgrades ALTER TABLE Criação de índices. PostgreSQL : diminui o bloqueio se usado CREATE INDEX CONCURRENTLY...; Oracle : diminui o bloqueio se usado CREATE INDEX... ONLINE; MySQL : não bloqueia para índices secundários, exceto FULLTEXT (InnoDB 5.1+, demais 5.6+). 24 / 26

36 Zero Downtime Upgrades dicas Nunca se preocupe com a posição das colunas numa tabela, mapeia as posições lógicas no seu código/aplicação; 25 / 26

37 Zero Downtime Upgrades dicas Nunca se preocupe com a posição das colunas numa tabela, mapeia as posições lógicas no seu código/aplicação; Nunca utilize o famigerado SELECT * ; 25 / 26

38 Zero Downtime Upgrades dicas Nunca se preocupe com a posição das colunas numa tabela, mapeia as posições lógicas no seu código/aplicação; Nunca utilize o famigerado SELECT * ; Tente executar essas migrações em momentos de menor atividade, mesmo que sejam sem reescrita; 25 / 26

39 Zero Downtime Upgrades dicas Nunca se preocupe com a posição das colunas numa tabela, mapeia as posições lógicas no seu código/aplicação; Nunca utilize o famigerado SELECT * ; Tente executar essas migrações em momentos de menor atividade, mesmo que sejam sem reescrita; Execute scripts de migração parte a parte, algumas vezes um único script de migração pode levar dias; 25 / 26

40 Zero Downtime Upgrades dicas Nunca se preocupe com a posição das colunas numa tabela, mapeia as posições lógicas no seu código/aplicação; Nunca utilize o famigerado SELECT * ; Tente executar essas migrações em momentos de menor atividade, mesmo que sejam sem reescrita; Execute scripts de migração parte a parte, algumas vezes um único script de migração pode levar dias; Automatize tudo que for possível, mas acompanhe a execução quando for em produção. 25 / 26

41 Zero Downtime Upgrades dicas Nunca se preocupe com a posição das colunas numa tabela, mapeia as posições lógicas no seu código/aplicação; Nunca utilize o famigerado SELECT * ; Tente executar essas migrações em momentos de menor atividade, mesmo que sejam sem reescrita; Execute scripts de migração parte a parte, algumas vezes um único script de migração pode levar dias; Automatize tudo que for possível, mas acompanhe a execução quando for em produção. Teste / 26

42 Zero Downtime Upgrades dicas Nunca se preocupe com a posição das colunas numa tabela, mapeia as posições lógicas no seu código/aplicação; Nunca utilize o famigerado SELECT * ; Tente executar essas migrações em momentos de menor atividade, mesmo que sejam sem reescrita; Execute scripts de migração parte a parte, algumas vezes um único script de migração pode levar dias; Automatize tudo que for possível, mas acompanhe a execução quando for em produção. Teste... Teste / 26

43 Zero Downtime Upgrades dicas Nunca se preocupe com a posição das colunas numa tabela, mapeia as posições lógicas no seu código/aplicação; Nunca utilize o famigerado SELECT * ; Tente executar essas migrações em momentos de menor atividade, mesmo que sejam sem reescrita; Execute scripts de migração parte a parte, algumas vezes um único script de migração pode levar dias; Automatize tudo que for possível, mas acompanhe a execução quando for em produção. Teste... Teste... TESTE / 26

44 Obrigado! Dúvidas? Matheus de Oliveira IRC irc.freenode.net: /join #postgresql,#postgresql-br,#dextra Meu nick: MatheusOl matheus LinkedIn: br.linkedin.com/in/matheusdeoliveira/ SlideShare: slideshare.net/matheus de oliveira

APOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

APOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL 1. O que é Linguagem SQL 2. Instrução CREATE 3. CONSTRAINT 4. ALTER TABLE 5. RENAME TABLE 6. TRUCANTE TABLE 7. DROP TABLE 8. DROP DATABASE 1 1. O que é Linguagem SQL 2. O SQL (Structured Query Language)

Leia mais

Criando Banco de Dados, Tabelas e Campos através do HeidiSQL. Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2011

Criando Banco de Dados, Tabelas e Campos através do HeidiSQL. Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2011 Criando Banco de Dados, Tabelas e Campos através do HeidiSQL Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2011 Edição 2 Pedreiros da Informação Criando Banco de Dados, Tabelas e Campos através do HeidiSQL

Leia mais

Linguagem SQL Sub-linguagem DDL

Linguagem SQL Sub-linguagem DDL Linguagem SQL Sub-linguagem DDL A SQL - Structured Query Language, foi desenvolvido pela IBM em meados dos anos 70 como uma linguagem de manipulação de dados (DML - Data Manipulation Language para suas

Leia mais

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri SQL Linguagem de Definição de Dados Banco de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix

Leia mais

Banco de Dados I. Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011

Banco de Dados I. Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011 Banco de Dados I Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011 Plano de Aula SQL Definição Histórico SQL e sublinguagens Definição de dados (DDL) CREATE Restrições básicas em SQL ALTER DROP 08:20 Definição de

Leia mais

Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD

Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD 2 1 Características dos SGBDs Natureza auto-contida de um sistema de banco de dados: metadados armazenados num catálogo ou dicionário de

Leia mais

BANCO DE DADOS II Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

BANCO DE DADOS II Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 11-1. INTRODUÇÃO TRIGGERS (GATILHOS OU AUTOMATISMOS) Desenvolver uma aplicação para gerenciar os dados significa criar uma aplicação que faça o controle sobre todo ambiente desde a interface, passando

Leia mais

Banco de Dados. Prof. Antonio

Banco de Dados. Prof. Antonio Banco de Dados Prof. Antonio SQL - Structured Query Language O que é SQL? A linguagem SQL (Structure query Language - Linguagem de Consulta Estruturada) é a linguagem padrão ANSI (American National Standards

Leia mais

Migrations for Java EVOLUINDO SEU BANCO DE MANEIRA INCREMENTAL

Migrations for Java EVOLUINDO SEU BANCO DE MANEIRA INCREMENTAL Migrations for Java EVOLUINDO SEU BANCO DE MANEIRA INCREMENTAL Rafael Ponte QCon SP 2013 EM 2005 EU SÓ QUERIA SABER DE FRAMEWORKS ANALISTA DE SISTEMAS NA EQUIPE I HIBERNATE I HIBERNATE persistence.xml

Leia mais

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 INTRODUÇÃO PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 Leonardo Pereira leonardo@estudandoti.com.br Facebook: leongamerti http://www.estudandoti.com.br Informações que precisam ser manipuladas com mais segurança

Leia mais

O que são Bancos de Dados?

O que são Bancos de Dados? SQL Básico Liojes de Oliveira Carneiro professor.liojes@gmail.com www.professor-liojes.blogspot.com O que são Bancos de Dados? É o software que armazena, organiza, controla, trata e distribui os dados

Leia mais

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO

CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO Antes de criarmos um novo Banco de Dados quero fazer um pequeno parênteses sobre segurança. Você deve ter notado que sempre

Leia mais

Treinamento PostgreSQL - Aula 10

Treinamento PostgreSQL - Aula 10 Treinamento PostgreSQL - Aula 10 Eduardo Ferreira dos Santos SparkGroup Treinamento e Capacitação em Tecnologia eduardo.edusantos@gmail.com eduardosan.com 11 de Junho de 2013 Eduardo Ferreira dos Santos

Leia mais

EXEMPLOS DE COMANDOS NO SQL SERVER

EXEMPLOS DE COMANDOS NO SQL SERVER EXEMPLOS DE COMANDOS NO SQL SERVER Gerenciando Tabelas: DDL - DATA DEFINITION LANGUAG Criando uma tabela: CREATE TABLE CLIENTES ID VARCHAR4 NOT NULL, NOME VARCHAR30 NOT NULL, PAGAMENTO DECIMAL4,2 NOT NULL;

Leia mais

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações

Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações http://professor.fimes.edu.br/milena milenaresende@fimes.edu.br Sistema de Gerenciamento de Bases de Dados (DBMS) A implementação

Leia mais

No Fedora, instalamos os pacotes "mysql" e "mysql-server", usando o yum:

No Fedora, instalamos os pacotes mysql e mysql-server, usando o yum: Instalando o MySQL O MySQL é um banco de dados extremamente versátil, usado para os mais diversos fins. Você pode acessar o banco de dados a partir de um script em PHP, através de um aplicativo desenvolvido

Leia mais

BANCO DE DADOS WEB AULA 4. linguagem SQL: subconjuntos DCL, DDL e DML. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com

BANCO DE DADOS WEB AULA 4. linguagem SQL: subconjuntos DCL, DDL e DML. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com BANCO DE DADOS WEB AULA 4 linguagem SQL: subconjuntos DCL, DDL e DML professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com O que é SQL? Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL,

Leia mais

Treinamento. DBA Oracle 11g. Duração: 120 horas

Treinamento. DBA Oracle 11g. Duração: 120 horas Treinamento DBA Oracle 11g Duração: 120 horas Neste curso no primeiro módulo (Introdução ao Oracle 11g SQL e PL_SQL) é oferecido um curso introdutório à tecnologia do banco de dados Oracle 11g. Também

Leia mais

Comandos de Manipulação

Comandos de Manipulação SQL - Avançado Inserção de dados; Atualização de dados; Remoção de dados; Projeção; Seleção; Junções; Operadores: aritméticos, de comparação,de agregação e lógicos; Outros comandos relacionados. SQL SQL

Leia mais

Bases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente

Bases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente Departamento de Engenharia Informática 2010/2011 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo

Leia mais

FAPLAN - Faculdade Anhanguera Passo Fundo Gestão da Tecnologia da Informação Banco de Dados II Prof. Eder Pazinatto Stored Procedures Procedimento armazenados dentro do banco de dados Um Stored Procedure

Leia mais

Introdução à Banco de Dados. Nathalia Sautchuk Patrício

Introdução à Banco de Dados. Nathalia Sautchuk Patrício Introdução à Banco de Dados Nathalia Sautchuk Patrício Histórico Início da computação: dados guardados em arquivos de texto Problemas nesse modelo: redundância não-controlada de dados aplicações devem

Leia mais

Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL)

Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL) Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL) Índice Entendendo os storage engines do MySQL 5 1 As ferramentas 1 Mais algumas coisas que você deve saber 1 Com a mão na massa 2 Mais ferramentas Usando o

Leia mais

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec

SQL. Curso Prático. Celso Henrique Poderoso de Oliveira. Novatec SQL Curso Prático Celso Henrique Poderoso de Oliveira Novatec 1 Introdução Desde o início da utilização dos computadores, sabemos que um sistema é feito para aceitar entrada de dados, realizar processamentos

Leia mais

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Programação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar

Leia mais

SQL - Criação de Tabelas

SQL - Criação de Tabelas SQL - Criação de Tabelas André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto February 24, 2012 André Restivo (FEUP) SQL - Criação de Tabelas February 24, 2012 1 / 25 Sumário 1 Introdução 2 Tabelas

Leia mais

FullCopyConvert Data

FullCopyConvert Data FullCopyConvert Data Prezados Senhores. Sobre FullCopyConvert Data É uma ferramenta especializada em conversão e migração de dados, oferece uma forma confortável e fácil de converter suas informações de

Leia mais

Modelo de Dados Relacional Restrições de um Banco de Dados Relacional

Modelo de Dados Relacional Restrições de um Banco de Dados Relacional Modelo de Dados Relacional e as Restrições de um Banco de Dados Relacional Modelo de Dados Relacional Conceitos do Modelo Relacional Representa o banco de dados como uma coleção de relações. Comparação

Leia mais

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador? Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que

Leia mais

Comandos DDL. id_modulo = id_m odulo

Comandos DDL. id_modulo = id_m odulo Comandos DDL Estudo de Caso Controle Acadêmico Simplificado Uma escola contém vários cursos, onde cada aluno possui uma matricula num determinado curso. Estes cursos, por sua vez, possuem módulos, aos

Leia mais

Operação de União JOIN

Operação de União JOIN Operação de União JOIN Professor Victor Sotero SGD 1 JOIN O join é uma operação de multi-tabelas Select: o nome da coluna deve ser precedido pelo nome da tabela, se mais de uma coluna na tabela especificada

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite

Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Manual de Operação do Sistema de Tickets Support Suite Sumário Acessando a página do HelpDesk helpdesk.virtuem.com.br... 3 Criando um Ticket... 6 Visualizando Tickets Existentes... 9 Respondendo um Ticket...

Leia mais

INSTALANDO E CONFIGURANDO O MY SQL

INSTALANDO E CONFIGURANDO O MY SQL INSTALANDO E CONFIGURANDO O MY SQL Este tutorial tem como objetivo mostrar como instalar o banco de dados My SQL em ambiente Windows e é destinado aqueles que ainda não tiveram um contato com a ferramenta.

Leia mais

Banco de Dados Oracle 10g: Introdução à Linguagem SQL

Banco de Dados Oracle 10g: Introdução à Linguagem SQL Oracle University Entre em contato: 0800 891 6502 Banco de Dados Oracle 10g: Introdução à Linguagem SQL Duração: 5 Dias Objetivos do Curso Esta classe se aplica aos usuários do Banco de Dados Oracle8i,

Leia mais

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com.

Banco de Dados I. Apresentação (mini-currículo) Conceitos. Disciplina Banco de Dados. Cont... Cont... Edson Thizon (edson@esucri.com. Sistemas da Informação Banco de Dados I Edson Thizon (edson@esucri.com.br) 2008 Apresentação (mini-currículo) Formação Acadêmica Mestrando em Ciência da Computação (UFSC/ ) Créditos Concluídos. Bacharel

Leia mais

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período: Encontro 17 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade V: Introdução à Linguagem SQL Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 13. Introdução à Linguagem SQL Introdução

Leia mais

Structured Query Language (SQL)

Structured Query Language (SQL) SQL Histórico Structured Query Language (SQL) Foi desenvolvido pela IBM em meados dos anos 70 como uma linguagem de manipulação de dados (DML - Data Manipulation Language) para suas primeiras tentativas

Leia mais

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br

Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

Programação SQL. Introdução

Programação SQL. Introdução Introdução Principais estruturas duma Base de Dados: Uma BD relacional é constituída por diversas estruturas (ou objectos ) de informação. Podemos destacar: Database: designa a própria BD; Table/Tabela:

Leia mais

Structured Query Language (SQL) Aula Prática

Structured Query Language (SQL) Aula Prática Structured Query Language (SQL) Aula Prática Linguagens de SGBD Durante o desenvolvimento do sistema R, pesquisadores da IBM desenvolveram a linguagem SEQUEL, primeira linguagem de acesso para Sistemas

Leia mais

BANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br

BANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br BANCO DE DADOS info 3º ano Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br Na última aula estudamos Unidade 4 - Projeto Lógico Normalização; Dicionário de Dados. Arquitetura

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais

Projeto de Banco de Dados: Empresa X

Projeto de Banco de Dados: Empresa X Projeto de Banco de Dados: Empresa X Modelo de negócio: Empresa X Competências: Analisar e aplicar o resultado da modelagem de dados; Habilidades: Implementar as estruturas modeladas usando banco de dados;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II BANCO DE DADOS II AULA 1 Linguagem SQL Linguagem de definição de dados (DDL) DISCIPLINA: Banco de Dados

Leia mais

1. Domínio dos Atributos

1. Domínio dos Atributos Structure Query Language SQL Guilherme Pontes lf.pontes.sites.uol.com.br 1. Domínio dos Atributos Por domínio, ou tipo, pode-se entender como a maneira como determinado atributo (ou campo, se tratando

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Bases de Dados. O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo ilustrada na figura 1.

Bases de Dados. O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo ilustrada na figura 1. Departamento de Engenharia Informática 2008/2009 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro create-bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo

Leia mais

AULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS

AULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS AULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS POSTGRESQL O PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados dos mais robustos e avançados do mundo. Seu código é aberto e é totalmente gratuito,

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos

Introdução. Banco de dados. Por que usar BD? Por que estudar BD? Exemplo de um BD. Conceitos básicos Introdução Banco de Dados Por que usar BD? Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny 4 Por que estudar BD? Exemplo de um BD Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária

Leia mais

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1

TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git. Versão 1.1 TUTORIAL PRÁTICO SOBRE Git por Djalma Oliveira Versão 1.1 "Git é um sistema de controle de revisão distribuida, rápido e escalável" (tradução rápida do manual). Basicamente é

Leia mais

Tópicos. Métodos Ágeis. Histórico; Valores; Métodos Ágeis x Modelos Tradicionais; Exemplo: Referências Bibliográficas.

Tópicos. Métodos Ágeis. Histórico; Valores; Métodos Ágeis x Modelos Tradicionais; Exemplo: Referências Bibliográficas. Métodos Ágeis Edes Garcia da Costa Filho edes_filho@dc.ufscar.br 1 Tópicos Histórico; Valores; Métodos Ágeis x Modelos Tradicionais; Exemplo: Extreme Programming (XP). Referências Bibliográficas. 2 Histórico

Leia mais

TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix

TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix Guia de Customização Sumário Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Introdução... 3 3. Customização... 3 2 TOTVS BA Linha Logix Guia de Customização Projeto/Versão:

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

Versionamento de Código. Núcleo de Desenvolvimento de Software

Versionamento de Código. Núcleo de Desenvolvimento de Software Versionamento de Código Núcleo de Desenvolvimento de Software Por quê? Facilidades de utilizar um sistema de versionamento de código. Várias versões Quando se salva uma nova versão de um arquivo, a versão

Leia mais

SQL Linguagem de Definição de Dados. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

SQL Linguagem de Definição de Dados. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri SQL Linguagem de Definição de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix Ingress SQL

Leia mais

MULTIACERVO - VERSÃO 17.*

MULTIACERVO - VERSÃO 17.* MULTIACERVO - VERSÃO 17.* MANUAL PARA CONVERSÃO DA VERSÃO 16.* PARA 17.* CONTEÚDO: A) Procedimentos comuns para todas as arquiteturas B) Procedimentos exclusivos arquitetura Cliente/Servidor MS-SQL-SERVER

Leia mais

Manual AGENDA DE BACKUP

Manual AGENDA DE BACKUP Gemelo Backup Online DESKTOP Manual AGENDA DE BACKUP Realiza seus backups de maneira automática. Você só programa os dias e horas em que serão efetuados. A única coisa que você deve fazer é manter seu

Leia mais

Thunder Pro II Gold Edition Manual de operações v 8.7 Rev:b

Thunder Pro II Gold Edition Manual de operações v 8.7 Rev:b Thunder Pro II Gold Edition Manual de operações v 8.7 Rev:b Este manual foi escrito exclusivamente para o chip Thunder Pro II Gold e será atualizado juntamente com as atualizações do chip, portanto acesse

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Produtos de Comunicação por vídeo da Talk Fusion,

Produtos de Comunicação por vídeo da Talk Fusion, Marketing na Internet as vezes pode parecer uma tarefa impossível. E-mail Marketing é relativamente simples e um canal incrivelmente eficaz, de acordo com a Associação de Marketing Direto. Para cada dólar

Leia mais

Guia de Atualização TOTVS Segurança e Acesso 12.1

Guia de Atualização TOTVS Segurança e Acesso 12.1 06/2015 Sumário 1 Prefácio... 3 1.2 Finalidade... 3 1.3 Público Alvo... 3 1.4 Organização deste Guia... 3 1.5 Documentações Importantes... 3 2 Atualização... 4 2.1 Executando o Updater de Atualização...

Leia mais

Sistemas de Banco de Dados

Sistemas de Banco de Dados Sistemas de Banco de Dados Everson Santos Araujo everson@por.com.br Conceitos Dado - Um fato que pode ser armazenado Banco de dados (BD) - Coleção de dados interrelacionados Sistema Gerenciador de Banco

Leia mais

Banco de Dados. Um momento crucial na organização dos dados é a forma com que cadastramos estes dados, a estrutura de armazenamento que criamos.

Banco de Dados. Um momento crucial na organização dos dados é a forma com que cadastramos estes dados, a estrutura de armazenamento que criamos. Banco de Dados O que é um Banco de Dados? Este assunto é muito vasto, tentaremos resumi-lo para atender as questões encontradas em concursos públicos. Já conhecemos o conceito de dado, ou seja, uma informação

Leia mais

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.

Leia mais

ORACLE 11 G INTRODUÇÃO AO ORACLE, SQL,PL/SQL. Carga horária: 32 Horas

ORACLE 11 G INTRODUÇÃO AO ORACLE, SQL,PL/SQL. Carga horária: 32 Horas ORACLE 11 G INTRODUÇÃO AO ORACLE, SQL,PL/SQL Carga horária: 32 Horas Pré-requisito: Para que os alunos possam aproveitar este treinamento ao máximo, é importante que eles tenham participado dos treinamentos

Leia mais

Introdução à Engenharia da Computação. Banco de Dados Professor Machado

Introdução à Engenharia da Computação. Banco de Dados Professor Machado Introdução à Engenharia da Computação Banco de Dados Professor Machado 1 Sistemas isolados Produção Vendas Compras Banco de Dados Produtos... Banco de Dados Produtos... Banco de Dados Produtos... Desvantagens:

Leia mais

GPEC FORMA Formação & Aperfeiçoamento www.gpecforma.com.br PRO JURÍDICO XE WEB SOFTWARE WEB PARA ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA

GPEC FORMA Formação & Aperfeiçoamento www.gpecforma.com.br PRO JURÍDICO XE WEB SOFTWARE WEB PARA ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA GPEC FORMA Formação & Aperfeiçoamento www.gpecforma.com.br PRO JURÍDICO XE WEB SOFTWARE WEB PARA ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA PRO JURÍDICO XE WEB Todo escritório de advocacia, de pequeno a grande porte necessita

Leia mais

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. , ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas

Leia mais

Introdução Banco de Dados

Introdução Banco de Dados Introdução Banco de Dados Vitor Valerio de Souza Campos Adaptado de Vania Bogorny Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel matrícula em

Leia mais

BANCO DE DADOS: SQL. Edson Anibal de Macedo Reis Batista. 27 de janeiro de 2010

BANCO DE DADOS: SQL. Edson Anibal de Macedo Reis Batista. 27 de janeiro de 2010 BANCO DE DADOS: SQL UERN - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Departamento de Ciências da Computação. 27 de janeiro de 2010 índice 1 Introdução 2 3 Introdução SQL - Structured Query Language

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE DESENVOLVIMENTO EM CAMADAS

ENGENHARIA DE SOFTWARE DESENVOLVIMENTO EM CAMADAS ENGENHARIA DE SOFTWARE DESENVOLVIMENTO EM CAMADAS Uma estrutura para um projeto arquitetural de software pode ser elaborada usando camadas e partições. Uma camada é um subsistema que adiciona valor a subsistemas

Leia mais

BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO AO SQL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO AO SQL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br BANCO DE DADOS -INTRODUÇÃO AO SQL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br Os comandos SQL podem ser agrupados em 3 classes: DDL Data Definition Language Comandos para a Definição

Leia mais

FACULDADE SENAC-RS PELOTAS RODRIGO ALMEIDA PEREIRA. Sistemas de Informação

FACULDADE SENAC-RS PELOTAS RODRIGO ALMEIDA PEREIRA. Sistemas de Informação FACULDADE SENAC-RS PELOTAS Analise e Desenvolvimento de Sistemas RODRIGO ALMEIDA PEREIRA Sistemas de Informação Pelotas/RS Maio de 2013 Sumário 1. Introdução 1 2. Um pouco de sua história 1 3. Requerimentos

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar

Leia mais

AVISO. O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio.

AVISO. O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida nem transmitida

Leia mais

Prof. Carlos Majer Aplicações Corporativas UNICID

Prof. Carlos Majer Aplicações Corporativas UNICID Este material pertence a Carlos A. Majer, Professor da Unidade Curricular: Aplicações Corporativas da Universidade Cidade de São Paulo UNICID Licença de Uso Este trabalho está licenciado sob uma Licença

Leia mais

Treinamento PostgreSQL - Aula 03

Treinamento PostgreSQL - Aula 03 Treinamento PostgreSQL - Aula 03 Eduardo Ferreira dos Santos SparkGroup Treinamento e Capacitação em Tecnologia eduardo.edusantos@gmail.com eduardosan.com 29 de Maio de 2013 Eduardo Ferreira dos Santos

Leia mais

Formação em Banco de Dados

Formação em Banco de Dados Formação em Banco de Dados Sobre a KTEC A KTEC Escola de Tecnologia oferece uma série de cursos, para os que procuram uma base sólida no aprendizado, com foco nas boas práticas que fazem a diferença no

Leia mais

O primeiro passo é habilitar acesso externo através de web service a configuração é bem simples e não exige maiores explicações.

O primeiro passo é habilitar acesso externo através de web service a configuração é bem simples e não exige maiores explicações. Integração de Controle de versão com Redmine. A integração do controle de versão pode permitir uma interatividade bem interessante entre os tickets e projetos do redmine com o controle de versão segue

Leia mais

Como funcionam os comandos de SQL no Logic Basic Por Alan Oliveira

Como funcionam os comandos de SQL no Logic Basic Por Alan Oliveira Como funcionam os comandos de SQL no Logic Basic Por Alan Oliveira www.linksinfo.com.br Tutorial versão 1.0 Sobre o Logic basic: Parte 1 Sobre o Logic Basic e o SQL O Logic Basic é uma linguagem de programação

Leia mais

BANCO DE DADOS EVER SANTORO

BANCO DE DADOS EVER SANTORO BANCO DE DADOS EVER SANTORO EVER SANTORO DBA Oracle e desenvolvedor Java Processamento de dados MBA em Gestão Empresarial Mestrando em Engenharia da Produção DBA Oracle desde 2001 Sun Certified Associate

Leia mais

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL 2014 APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL I S O esocial está causando arrepios, mas pouca gente já sabe exatamente o que é. Em poucas palavras, o esocial é um programa do governo federal que tenta consolidar

Leia mais

Data Transformation Services (DTS) por Anderson Ferreira Souza

Data Transformation Services (DTS) por Anderson Ferreira Souza Data Transformation Services (DTS) por Anderson Ferreira Souza O Sql Server possui um recurso extremamente poderoso que é muito pouco utilizado pelos administradores e programadores. Com certeza, sendo

Leia mais

Conhecendo o Visual FoxPro 8.0 Parte 1

Conhecendo o Visual FoxPro 8.0 Parte 1 AULA Conhecendo o Visual FoxPro 8.0 Parte 1 Em qualquer profissão é importante que se conheça bem as ferramentas que serão usadas para executar o trabalho proposto. No desenvolvimento de software não é

Leia mais

MANUAL TISS Versão 3.02.00

MANUAL TISS Versão 3.02.00 MANUAL TISS Versão 3.02.00 1 INTRODUÇÃO Esse manual tem como objetivo oferecer todas as informações na nova ferramenta SAP que será utilizada pelo prestador Mediplan, a mesma será responsável para atender

Leia mais

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software 2 Introdução Este manual foi elaborado para administradores, para entendimento do funcionamento do produto e administração

Leia mais

4 O Workflow e a Máquina de Regras

4 O Workflow e a Máquina de Regras 4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu

Leia mais

02. O software ainda permite instalar a barra de ferramentas do Google como recurso extra. Faça a escolha desejada e continue a instalação.

02. O software ainda permite instalar a barra de ferramentas do Google como recurso extra. Faça a escolha desejada e continue a instalação. Contra-ataque os spywares com o Spyware Doctor! Antigamente, a única preocupação dos usuários em termos de segurança era os vírus. Hoje existem tantas palavras relacionadas a softwares maliciosos que qualquer

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

Manual do Módulo SAC

Manual do Módulo SAC 1 Manual do Módulo SAC Índice ÍNDICE 1 OBJETIVO 4 INICIO 4 SAC 7 ASSOCIADO 9 COBRANÇA 10 CUSTO MÉDICO 10 ATENDIMENTOS 11 GUIAS 12 CREDENCIADO 13 LIVRETO 14 BUSCA POR RECURSO 15 CORPO CLÍNICO 16 MENU ARQUIVO

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados

INTRODUÇÃO. Diferente de Bando de Dados INTRODUÇÃO Diferente de Bando de Dados 1 INTRODUÇÃO DADOS São fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado. Ex: venda de gasolina gera alguns dados: data da compra, preço, qtd.

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais