BREVE ANÁLISE SOBRE A EFETIVIDADE DA NOVA LEI DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E FALÊNCIAS
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- João Guilherme Costa Bugalho
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1 1 BREVE ANÁLISE SOBRE A EFETIVIDADE DA NOVA LEI DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS E FALÊNCIAS Paula Neumann dos Santos 1 Alberto Wunderlich 2 RESUMO: O antigo Decreto lei 7.661/45, vigorou em nosso ordenamento jurídico por aproximadamente 60 anos, ocorre que o mesmo não trazia resultados satisfatórios, na maioria dos casos extinguido as empresas que são a fonte produtora e geradora de riquezas do país. Visto a latente necessidade de reformulação do diploma legal, foi aprovada a Lei /05, com o escopo de viabilizar a superação da crise econômico-financeira, reintegrando a empresa no competitivo mercado de trabalho, todavia o legislador impôs determinadas exigências que podem vir a inviabilizar a concessão do plano, colocando a prova a real efetividade da Nova Lei de Falências. Palavras-chave: Falência, Recuperação Judicial e Empresa INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo fazer uma análise sobre a efetividade da Lei n /05, a nova Lei de Falências, mais precisamente em relação ao Instituto da Recuperação Judicial, e sua aplicação ao caso concreto, destacando também a função social da empresa e seu relevante papel na sociedade contemporânea. Não restam dúvidas quanto à necessidade da reformulação do antigo Decreto Lei 7661/45, que vigorou por aproximadamente 60 anos, pois não atendia às necessidades 1 Acadêmica do Curso de Direito na Universidade Luterana do Brasil, Campus Guaíba. 2 Docente do Curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil, orientador deste trabalho, possui Especialização em Direito Empresarial pela PUC/RS (2004) e Mestrado em Giurista D'Impresa pela Università Degli Studi Roma Tre (Roma/IT) (2007) ; Professor de Direito Empresarial I, Direito Empresarial II, Direito Penal I, Processo Penal I, Coordenador do Trabalho de Curso (TCCs) e Coordenador do Grupo de Estudos e Pesquisa do Observatório da Violência e dos Direitos Humanos da ULBRA\Guaíba.
2 2 atuais da vida empresarial. A proposta de recuperação das empresas veio para inovar, no entanto o lamentável é que a própria Lei tenha criado empecilhos que dificultaram e em muitos casos inviabilizaram o objetivo principal, que seria a recuperação e a recolocação da empresa no mercado. No entanto apesar dos percalços, a Nova Lei de Falências apresenta inúmeros pontos positivos que estão contribuindo para derrocar o ultrapassado Decreto-Lei, primando pela manutenção da empresa. FALÊNCIAS 2. A NECESSIDADE DA REFORMULAÇÃO DA ANTIGA LEI DE A Lei /05 que trata da nova sistemática da falência, recuperação 3 judicial 4 e extrajudicial de empresários e das sociedades empresárias foi aprovada em 09 de fevereiro de 2004, entrando em vigor em 09 de junho de A nova Lei de Falências veio para substituir o Decreto Lei de 21 de fevereiro de 1945 que previa o Instituto da Concordata e da Falência, fruto do trabalho do renomado comercialista Trajano Miranda Valverde. 5 Apesar do longo período de vigência do antigo Decreto-Lei 7.661/45, que permaneceu por 60 anos em nosso ordenamento jurídico, com instituto da concordata e da falência, raramente uma empresa conseguia superar a crise econômico-financeira, extinguindo-se as fontes de produção geradoras de emprego e renda que são essenciais ao fortalecimento da economia brasileira. Ademais, no sistema legal brasileiro prevalecia o chamado Dualismo Pendular, que fora aludido por Fábio Konder Comparato, onde restava uma grande dúvida quanto 3 O termo Recuperação vem do Latim Recuperatio, é o ato ou efeito de recuperar, reconquistar, restaurar, renovar, revigorar, restabelecer o estado anterior, voltar ao estado normal. PACHECO, José da Silva. Processo de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência: Em Conformidade com a Lei /05 e a Alteração da Lei /05. Rio de Janeiro: Forense, p Recuperação Judicial é o processo judicial de gestão dos interesses do devedor, com ou sem atuação do titular da empresa, e o conjunto de institutos e procedimentos, adotados com o objetivo de superar as condições e circunstâncias que o caracterizam em situação de crise econômica. ROQUE, Sebastião José. Direito de Recuperação de Empresas. São Paulo: Ícone, p SANTOS, Elenise Peruzzo dos, et al. Principais controvérsias da Nova Lei de Falências. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, p. 118.
3 3 ao real interesse do sistema falimentar brasileiro, sendo que por vezes tinha como objetivo a proteção dos interesses dos credores e em outras situação visava proteger os interesses dos devedores, desta forma, era impossível a proteção de ambos, assim ressalta: Não era de molde a propiciar soluções harmoniosas no plano geral da economia. O legislador parece ter desconhecido totalmente a realidade da empresa, como centro de múltipos interesses do empresário, dos empregados, dos sócios capitalistas, dos credores, da região, do fisco, do mercado em geral desvinculando-se da pessoa do empresário. 6 Além de ser considerada uma legislação senil, não trazia resultados satisfatórios, visto a demora na tramitação de uma ação de falência, que no Brasil demorava em média doze anos para ser concluída, enquanto em outros países como a Inglaterra é de um ano e na Argentina a média gira em torno de dois anos e oito meses. 7 Quanto à importância da manutenção da empresa no mercado, já dispunha a regra VIII do Alvará de 1756 do Marquês de Pombal o qual determinava: Os que caírem em pobreza sem culpa sua, por receberem grandes perdas no mar, ou na terra, em seus tratos e comércios lícitos, não constante de algum dolo ou malícia, não incorrerão em pena de crime algum, e neste caso serão os atos remetidos ao Prior e Cônsules do Consulado que os procurarão concertar e compor com seus credores conforme seu regimento. 8 Com o advento da globalização, as empresas adquiriram um importante papel frente à sociedade, sendo que o direito moderno necessitava de mecanismos competentes para manter a empresa no mercado. Devido às inúmeras crises que vêm assolando a economia mundial, muitas sociedades empresárias economicamente ativas, eram 6 COMPARATO, apud, PACHECO, José da Silva. Processo de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência: Em Conformidade com a Lei /05 e a Alteração da Lei /05. Rio de Janeiro: Forense, p BIOLCHI, Osvaldo Anicetto. In A Nova Lei de Recuperação de Empresas e Falências. Revista do Advogado nº 83. São Paulo, p PACHECO, José da Silva. Processo de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência: Em Conformidade com a Lei /05 e a Alteração da Lei /05. Rio de Janeiro: Forense, p.109.
4 4 atingidas sem possibilidade de recuperação, assim sentiu-se a necessidade de reformulação do referido diploma legal. 9 Assim relata o Deputado Oswaldo Anicetto Biolchi, relator da Lei /05: Lamentavelmente, o projeto que alterou a Lei de Falências, em razão dos embates e dificuldades inerentes, tramitou no Congresso Nacional por mais de uma década. Reconheço a extrema dificuldade em convencer as autoridades do Governo, no que diz respeito à mudança na legislação tributária. Os prejuízos causados às empresas foram incalculáveis. Inúmeras empresas deixaram de existir em virtude da nossa precária e retrograda legislação, provocando aumento do desemprego. Efetivamente a conjuntura normativa do Diploma 7.661/45 permitia a continuação do negócio, a pedido do devedor, ou a concordata suspensiva, mas ambos os institutos se revelaram inócuos, devido a responsabilidade trabalhista e a sucessão tributária, afora as incertezas de percurso. O pedido de falência, em sua quase totalidade, não tinha o objetivo de decretar a quebra da empresa, mas sim se traduzia numa verdadeira ação de cobrança. O processo de execução é moroso e sujeita o credor a percorrer todos os Tribunais para receber seus haveres. 10 O objetivo principal da recuperação judicial ou extra-judicial é estabelecer novas diretrizes para o tratamento da empresa que se encontre em crise econômico-financeira, pois a quebra de uma empresa deixou de ser vista apenas como um problema de cunho individual, atingindo exclusivamente o empresário, passou a ser um problema que reflete diretamente em toda a sociedade. 11 Impende salientar, que o princípio da preservação da empresa é alvitre de uma lenta evolução da sociedade, que demorou anos a perceber o importante desempenho da empresa, portanto, se averigua desta forma que a antiga legislação falimentar já estava 9 LEAL JÚNIOR, João Carlos. PIRES, Natália Taves. In A Função Social e a Manutenção da Atividade Empresarial na Nova Lei de Recuperação de Empresas Brasileira. Revista Jurídica, ano 56, nº 373. São Paulo: Editora Notadez, p BIOLCHI, Osvaldo Anicetto. In A Nova Lei de Recuperação de Empresas e Falências. Revista do Advogado nº 83. São Paulo, p PERIN JUNIOR, Ecio. In A Dimensão Social da Preservação da Empresa no Contexto da Nova Legislação Falimentar Brasileira (LEI /2005) Uma Abordagem Zetética. Revista de Direito Mercantil. Ano XLV, n. 142, São Paulo: Malheiros Editores LTDA, p.180.
5 5 suplantada, necessitando, assim de uma reformulação em seus objetivos, criando mecanismos capazes de viabilizar a superação da crise. 12 Embora o objetivo principal da Lei de Recuperação de Empresas e falências seja a manutenção da empresa no mercado, deve-se levar em consideração os critérios e probabilidade de superação da crise e o relevante interesse social. No entanto, deve-se estimar também, a relação custo benefício como um todo, de acordo a relevância social que a empresa representa para a coletividade local. Além disso, o potencial econômico deve ser ponderado, visto que a empresa precisa apresentar o apoio necessário para suportar o programa de reestruturação que deverá ser aplicado com o intuito de sanar os vícios apresentados. 13 Entendemos que ficou clara a intenção do legislador em criar o Instituto da Recuperação Judicial na nova Lei de Falências para salvaguardar os interesses dos trabalhadores sócios e credores, ocorre que algumas exigências feitas para o deferimento do pedido de recuperação acabaram dificultando muito para que o empresário atenda aos requisitos, sendo que na maioria dos casos pode vir a ocasionar a inviabilidade da recuperação. Um dos requisitos para a concessão do plano de recuperação judicial é apresentação da Certidão de Regularidade Fiscal, que é o documento emitido pelas Fazendas Públicas Federal, estadual, Municipal e FGTS, que atesta a situação fiscal do contribuinte, a existência ou não de débitos com o fisco e FGTS de pessoas físicas ou jurídicas. Mesmo que o Juiz defira o processamento do plano de recuperação sem as referidas certidões, irá exigi-las para a concessão do plano ZILBERBERG, Eduardo. In Uma Análise do Princípio da Preservação da Empresa Viável no Contexto da Nova Lei de Recuperação de Empresas. Revista de Direito Mercantil. São Paulo: Malheiros Editores, p ZANOTI, Luiz Antonio Ramalho. ZANOTI, André Luiz Depes. In A Preservação de Empresas sob o Enfoque da Nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas. Revista Magister de Direito Empresarial, Concorrencial e do Consumidor. Porto Alegre: Editora Magister, p SANTOS, Elenise Peruzzo dos, et al. Principais controvérsias da Nova Lei de Falências. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, p. 124.
6 6 Outro ponto que tem inviabilizado a concessão do plano é a decretação da falência para quem não paga no vencimento, obrigação líquida materializada em título ou títulos executivos protestados cuja soma ultrapasse o equivalente a 40 saláriosmínimos na data do pedido de falência, esta exigência tem dificultado o pedido de recuperação, visto que o limite de valor é insignificante para as grandes sociedades empresárias sendo que este valor deveria ser fixado de acordo com o capital social de cada empresa. É evidente que a Lei trouxe uma série de novas disposições que vieram a acrescentar bons resultados, entre elas destacam-se a recuperação extrajudicial, com a possibilidade de ser homologada judicialmente, além disso foi dado maior ênfase a participação dos credores e buscou melhorar a celeridade processual, diante da demora para a conclusão de um processo falimentar. O nosso sistema capitalista tem sua base fundada no capital e no trabalho humano, portanto a retirada de uma empresa do mercado gera reflexos negativos em toda a sociedade, pois causa desemprego mediante o fechamento de posto de trabalho, diminuição da arrecadação de tributos, atenua a oferta de produtos e serviços aos consumidores sendo que com as atividades encerradas a satisfação dos credores também fica pendente, portanto deve-se prezar pela manutenção da empresa como fonte produtora, sendo esta a alternativa que melhor atende aos interesses de toda a sociedade, visto que a empresa é considerada a mola propulsora do progresso econômico e social CONSIDERAÇÕES FINAIS A Lei de Falências pode ser considerada como uma legislação nova em nosso ordenamento jurídico, pois foi publicada em fevereiro de 2005, portanto ainda existem muitos pontos a serem discutidos e esclarecidos. No entanto as mudanças foram significativas, pois o objetivo aludido com a nova legislação é a preservação da atividade empresarial, visto o importante papel 15 BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de Recuperação de Empresas e Falência. São Paulo: RT, p. 47.
7 7 atribuído à empresa frente à sociedade, pois é considerada uma fonte mantenedora da riqueza que circula no país. Todavia, apesar dos obstáculos, o novo modelo jurídico apresenta maior capacidade e eficiência para que as empresas economicamente viáveis tenham a oportunidade de recuperação e reinserção no mercado de trabalho. 4. BIBLIOGRAFIA BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de Recuperação de Empresas e Falência. São Paulo: RT, BIOLCHI, Osvaldo Anicetto. In A Nova Lei de Recuperação de Empresas e Falências. Revista do Advogado nº 83. São Paulo, COMPARATO, apud, PACHECO, José da Silva. Processo de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência: Em Conformidade com a Lei /05 e a Alteração da Lei /05. Rio de Janeiro: Forense, PACHECO, José da Silva. Processo de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência: Em Conformidade com a Lei /05 e a Alteração da Lei /05. Rio de Janeiro: Forense, PERIN JUNIOR, Ecio. In A Dimensão Social da Preservação da Empresa no Contexto da Nova Legislação Falimentar Brasileira (LEI /2005) Uma Abordagem Zetética. Revista de Direito Mercantil. Ano XLV, n. 142, São Paulo: Malheiros Editores LTDA, ROQUE, Sebastião José. Direito de Recuperação de Empresas. São Paulo: Ícone, SANTOS, Elenise Peruzzo dos, et al. Principais controvérsias da Nova Lei de Falências. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 2008.
8 8 ZANOTI, Luiz Antonio Ramalho. ZANOTI, André Luiz Depes. In A Preservação de Empresas sob o Enfoque da Nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas. Revista Magister de Direito Empresarial, Concorrencial e do Consumidor. Porto Alegre: Editora Magister, ZILBERBERG, Eduardo. In Uma Análise do Princípio da Preservação da Empresa Viável no Contexto da Nova Lei de Recuperação de Empresas. Revista de Direito Mercantil. São Paulo: Malheiros Editores, 2006.
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