DOCÊNCIA ARTISTA NO ENSINO SUPERIOR: NARRATIVAS DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS NA LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS DA UNIVASF

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1 23 DOCÊNCIA ARTISTA NO ENSINO SUPERIOR: NARRATIVAS DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS NA LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS DA UNIVASF Flávia Maria de Brito Pedrosa Vasconcelos (UNIVASF) Resumo Esta comunicação visa demonstrar uma compreensão e análise das concepções que norteiam o meu trabalho como docente no Ensino Superior, por meio de disciplinas que tratam das metodologias, didática específica e práticas educativas em Artes Visuais. Nestas disciplinas, atuo dialogando com teorias e práticas artísticas e educativas no Curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Aproprio-me das narrativas como método de pesquisa qualitativa em educação, conforme os pressupostos e resultados expostos em Bruner (1991) e Carter (1993). Procuro também demonstrar a organização das disciplinas de acordo com seus planejamentos, explicitando a sua constituição, descrevendo as ementas, objetivos, conteúdos e critérios avaliativos. Com estes entendimentos, analiso as perspectivas da docência artista enunciada por Loponte (2005), observando aspectos da minha experiência como docente nas disciplinas especificadas. Apoio os discursos enunciados em interpretações contidas nos trabalhos que tratam sobre a educação em Pimenta (1999), Pimenta e Lima (2008), Tosi (2006), Tardif (2010) e dos que pensam a Arte e seu ensino, em Salles (2006), Barbosa (1990) e Hernandez (2011). Dessa maneira, analiso os procedimentos didáticos trabalhados por meio das concepções presentes nas mediações educativas e diálogos construídos nas minhas práticas educativas, construindo conhecimentos com os discentes do curso. Reflito acerca da necessidade de se pensar e repensar a prática educativa e artística do docente no Ensino Superior, problematizando inquietações encontradas no percurso didático realizado, percebendo a relação intrínseca entre criação artística e criação educativa. Ao final, enfatizo a necessidade de intercomunicações e articulações críticas e reflexivas entre os docentes das disciplinas que abordam propriamente práticas artísticas, as que tratam das teorias da Arte e as que sintetizam teorias e práticas educativas, possibilitando assim a formação inicial de professores/artistas/pesquisadores em uma licenciatura em Artes Visuais de qualidade. Palavras-chave: narrativas, docência artista, formação de professores em Artes Visuais. Livro 2 - p

2 24 1 As narrativas como método investigativo em discursos sobre teorias e práticas educativas em Artes Visuais na universidade Em estudos recentes, Vasconcelos (2011a, 2011b) demonstra que as narrativas são um método investigativo evidenciador de discursos potencializadores da articulação entre teorias e práticas artísticas e educativas em Artes Visuais, podendo ser considerado um instrumento eficaz de diagnóstico e orientação na formação inicial de professores. As narrativas podem ser estimuladas com o uso de questionamentos-base ou conceitos-chave, para que os discursos sejam construídos em realidades contadas e experienciadas na prática e, vão além dos relatos orais e histórias de vida. Nas narrativas, o pesquisador envolve-se no relato, refletindo conceitos e discursos explícitos e implícitos. Pode-se visualizar isto mais claramente quando o pesquisador relaciona sua experiência com o universo investigado, como afirmam os estudos de Bruner (1991) e Carter (1993), quando revelam olhares reflexivos do que é dito e como é dito no ensino e o aprendizado que somente esta perspectiva qualitativa de pesquisa possibilita. Indago acerca das interpretações que a docência no ensino superior produzem ao relacionar experiências educativas, artísticas e científicas. Por essa razão, a seguir descrevo as narrativas que venho desenvolvendo em experiências de práticas artísticas e educativas para se pensar a docência no Ensino Superior e descrevo ações e estratégicas didáticas, pensando a sala de aula com um olhar estético, na perspectiva de docência artista com as práticas da escrita de si, enunciada em Loponte (2005, p. 4). 1.1 Entendimentos sobre a didática específica na disciplina Metodologia e Didática do Ensino da Arte No primeiro semestre do ano de 2011, iniciei meu trabalho com a disciplina Metodologia e Didática do Ensino da Arte, no Curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Esta disciplina é ofertada no fluxograma do curso para ser cursada pelos discentes a partir do 4º período, quando já tem estudado, debatido e analisado os fundamentos sociofilosóficos da educação, a política e a gestão da educação brasileira e os fundamentos do ensino de Livro 2 - p

3 25 Artes Visuais. A ementa da disciplina reflete acerca destes conhecimentos prévios dos discentes no curso, aproximando-os com maior profundidade desde os conceitos que envolvem o currículo, o ensino e ao aprendizado, a metodologia, o planejamento e a avaliação até a compreensão da atuação educativa em Artes Visuais e da identidade do professor no cotidiano de constante construção e reconstrução que o trabalho docente promove em situações que vão além do planejamento concreto. Considero que os contextos do ensino de Artes Visuais na educação formal e da educação não-formal, são plataformas de se pensar o ensino e o aprendizado e, por conseguinte, a disciplina deve objetivar refletir criticamente com os discentes a respeito das concepções metodológicas e didáticas do ensino de Arte, envolvendo pressupostos da didática geral com as especificidades que o tornar-se professor de Artes Visuais exige no cotidiano das aulas nos diversos ambientes educacionais. Neste aspecto, os objetivos específicos a serem atingidos buscam: entender que as concepções metodológicas do ensino de Arte relacionam-se com os discursos vigentes na legislação educacional e em textos acadêmicos de acordo com as narrativas históricas em que estão inseridos, desenvolver a didática específica do professor de Artes Visuais e relacionar as teorias às práticas educativas em Artes Visuais na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no Ensino Médio, em ateliês de Arte, Mediação Cultural e Organizações Não-governamentais (ONG s). Como conteúdos, agrupo as tendências pedagógicas no ensino de Artes Visuais, as abordagens de ensino em Artes Visuais contemporâneas e discuto com os discentes sobre as questões que envolvem, principalmente, a Abordagem Triangular, a Educação da Cultura Visual, a Interculturalidade, a Estética do Cotidiano, a Interterritorialidade, a A/r/tografia, a Arte/Educação Ambiental, a Metodologia Dialética e a Proposta Multi, Inter e Trans do Ensino de Arte MITEA. Nas conceituações sobre a didática específica em Artes Visuais, discuto com os discentes métodos e estratégias de ensino e aprendizado, o planejamento em conceitos e processos, o currículo e as teorias pós-críticas, a avaliação em Arte e a formação da identidade do professor. Livro 2 - p

4 Entendimentos sobre a didática específica na disciplina Práticas de Ensino em Artes Visuais II Como se trabalhar com as práticas de ensino em Artes Visuais na região do Vale do São Francisco? O que seria necessário ao docente orientador das disciplinas de Práticas de Ensino para se trabalhar com os estágios numa licenciatura em Artes Visuais? Assim me perguntei, quando me foi incumbida a tarefa de elaborar um regulamento para os estágios do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UNIVASF, durante a formulação do Projeto Pedagógico do Curso. Portanto, nas discussões com os colegas, foi elaborado com orientações aos professores orientadores e aos discentes, acompanhadas de uma sistemática do estágio supervisionado, a organização dos direitos e deveres do estagiário e outras questões necessárias, no Regulamento Específico dos Componentes Curriculares Práticas de Ensino do Curso de Licenciatura em Artes Visuais. Este regulamento explica a constituição das disciplinas Práticas de Ensino em Artes Visuais I, II e III no Curso, correspondem à atividades de estágio em ambientes educacionais e não-formais, com o acréscimo de exercícios de elaboração, desenvolvimento e apresentação de pesquisa acerca de experiências realizadas em um contexto educativo, observando-se as relações entre teorias e práticas no ensino de Artes Visuais. As Práticas de Ensino na UNIVASF, dessa forma, estão apoiadas no entendimento de que a pesquisa no estágio, como método de formação de futuros professores, se traduz, de um lado, na mobilização de pesquisas que permitam a ampliação e análise dos contextos onde os estágios se realizam; por outro, e em especial, se traduz na possibilidade de os estagiários desenvolverem postura e habilidades de pesquisador a partir das situações de estágio, elaborando projetos que lhes permitam ao mesmo tempo compreender e problematizar as situações que observam. (PIMENTA e LIMA, 2008, p.46) Por isso, as atividades nos estágios são parte de um total de vivências diversificadas do discente na licenciatura, as quais, durante as práticas de ensino se consubstanciam em construções críticas. Assim, são aprofundados conhecimentos e Livro 2 - p

5 27 saberes artísticos e educativos pelo discente, em consonância com os já adquiridos em outras disciplinas do curso. Todo esse processo de sintetização dos conhecimentos e saberes construídos e adquiridos no percurso de ensino e aprendizado no curso do discente promove o confronto entre as teorias e as práticas, da análise sistemática das práticas à luz das teorias existentes, da construção de novas teorias. (PIMENTA, 1999, p.19). Com base nestas sintetizações, o discente é estimulado a uma aproximação concreta e eficiente da realidade profissional em que atuará, por meio de processos práticos, investigativos e reflexivos. No que concerne às atividades realizadas no estágio supervisionado, nas disciplinas Práticas de Ensino em Artes Visuais da UNIVASF, busca-se subsidiar os processos didáticos em observação, regência e co-participação nas salas de aula em contextos diferenciados da educação, possibilitando ao discente meios de integração, em termos de vivências, de aperfeiçoamento técnico/cultural, científico, de desenvolvimento de valores essenciais ao trabalho docente, tais como ética e cidadania. As disciplinas Práticas de Ensino em Artes Visuais na UNIVASF são configuradas da seguinte forma, de acordo com o Regulamento Específico dos Componentes Curriculares Práticas de Ensino do Curso de Licenciatura em Artes Visuais e o Projeto Pedagógico do Curso: I) Práticas de Ensino em Artes Visuais I, abrangendo a educação formal nas faixas da Educação Infantil e 1º. ao 5º. ano (Alfabetização à 4ª. série) do Ensino Fundamental, sendo 60 horas de atividades teórico/práticas e seminários de orientação, e 80 horas de estágio supervisionado, somando um total de 140 horas; II) Práticas de Ensino em Artes Visuais II, abrangendo a educação formal nas faixas do 6º. Ao 9º. ano (5ª. à 8ª. série) do Ensino Fundamental, Ensino Médio (1º. ao 3º. ano) e Educação de Jovens e Adultos (EJA), sendo 60 horas de atividades teórico/práticas e seminários de orientação e 70 horas de estágio supervisionado, somando um total de 130 horas; III) Práticas de Ensino em Artes Visuais III, a ser desenvolvida na educação não formal por meio de mediação pedagógica do ensino de Artes Visuais em instituições culturais (Museus, Galerias, Centros Culturais, Fundações Livro 2 - p

6 28 Culturais), eventos especiais (Festivais, Salões, Exposições), Escolas de Arte, Organizações Não-Governamentais (ONGs), entidades associativas, cooperativas, remanescentes quilombolas, indígenas ou Educação no Campo, sendo 60 horas de atividades teórico/práticas e seminários de orientação e 70 horas de estágio supervisionado, somando um total de 130 horas. No que tange às narrativas que venho desenvolvido, como a disciplina Práticas de Ensino em Artes Visuais II será ofertada pela primeira vez no curso no primeiro semestre de 2012, explicito a seguir a formulação de que maneira ela foi articulada para ser ministrada. Conforme sua ementa, busca o conhecimento em práticas de ensino e aprendizagem no processo de escolarização formal, dos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Com a elaboração e o desenvolvimento de um projeto de ensino, os discentes devem, ao final, entregar um relatório da investigação realizada, relacionando-se teorias e práticas numa perspectiva integralizadora. Como objetivo geral, a disciplina procura disponibilizar aos discentes o desenvolvimento eficiente e crítico de práticas de ensino para a regência nos níveis de ensino demonstrados anteriormente. Desse modo, tem como objetivos específicos: Propiciar ao discente o ato de observar e analisar as diferentes Abordagens de Ensino e os Procedimentos Didáticos necessários cada nível de ensino (6º ao 9º ano, Ensino Médio e EJA); Orientar o discente a produzir um Roteiro de Observação, um Projeto de Ensino nos seminários de orientação e aplicá-los em uma escola pública no 6º ao 9º ano, no Ensino Médio ou na EJA; Verificar a reflexão do discente sobre a relação teoria e prática educativa no ensino de Artes Visuais, da observação, co-participação e regência no e stágio supervisionado. Como conteúdos, agrego em um primeiro momento, a discussão sobre as abordagens de ensino e procedimentos didáticos a ser utilizados, a elaboração individual de planejamento de aulas para regência com o Projeto de Ensino e o estudo das orientações curriculares federais, estaduais e municipais. Livro 2 - p

7 29 Em seguida, oriento os discentes na produção do Roteiro de Observação, estudo do Projeto Pedagógico da Escola e a aplicação de uma oficina prático/educativa com o professor supervisor da escola, em uma temática específica na área de Artes Visuais. Ao final, são praticadas as atividades do estágio supervisionado, sendo descritas, juntamente com todo o processo na disciplina, no relatório final, que deverá ser entregue no término das atividades com apresentação e debate aberto ao público. Percebo que as questões sobre teorias e práticas educativas na formação inicial de professores em Artes Visuais não se esgotam e que possuem a necessidade de uma reflexão acerca de como são dialogados a criação artística, a criação em pesquisa e o processo de tornar-se professor, a seguir considero resumidamente estas concepções nas mediações educativas que venho realizado. 2 Mediações Educativas entre se tornar professor/artista/pesquisador Como conciliar o papel do professor e do artista se eles são baseados em tão diferentes modos de pensar? (BARBOSA, 1990, p. 11). À refletir sobre a afirmação de Barbosa, exposta acima, recordei de minhas vivências como artista e da difícil, mas não impossível conciliação entre se tornar professor e se continuar artista visual. As apropriações do cotidiano das aulas, da escrituração imprescindível para o pensar científico, articulando relações entre saberes do processo criativo, métodos de pesquisa em, sobre e por meio das Artes Visuais, vime, por diversas vezes, em situações em que me equilibrava, tal qual equilibrista de circo com estas funções e com a minha vida pessoal. Reitero a visão de Salles (2006, p. 19), quando traz a interpretação de que a criação artística é marcada por sua dinamicidade que nos põe, portanto, em contato com um ambiente que se caracteriza pela flexibilidade, não fixidez, mobilidade e plasticidade.. Como então, traduzir a formação inicial do professor de Artes Visuais, numa perspectiva de mercado profissional, com as atribulações burocráticas que a carreira docente exige, estando de acordo com o fazer científico e a dinamicidade, expressividade e habilidade que o processo criativo e poético promove? Esta indagação permeia diariamente minha prática profissional, visualizo que o saber-fazer pedagógico na área realça as conexões e mediações de saberes artísticos e educativos, relendo-se a visão de Irwin (2008), ser um professor/artista/pesquisador não Livro 2 - p

8 30 é tarefa fácil, porém é uma fórmula consistente para se produzir um ensino de Arte de qualidade. A pesquisadora expressa a união de três tipos de personas profissionais em atuação conjunta e democrática, complementando características na formação de um professor que é ao mesmo tempo artista e pesquisador. Agregando conhecimentos pedagógicos, artísticos e científicos, ele possui habilidades e competências dialéticas e problematizadoras. As mediações educativas nas disciplinas Metodologia e Didática do Ensino de Arte e Práticas de Ensino em Artes Visuais II, seja planejando a sua constituição, seja dialogando ensino e aprendizado nas teorias e práticas artísticas e educativas com os discentes, estimularam-me individualmente ao processo de criação, em poéticas da performance e da pintura. Com isso, vi-me com os discentes, realizando entre as aulas, práticas artísticas, que, quando não eram consubstanciadas em ações e procedimentos das Artes Visuais, estavam implícitas nas falas, diálogos e procedimentos educativos ao se pensar este fazer na sala de aula. 3 Entendimentos reflexivos A necessidade de repensar, agora, a formação para o magistério, levando em conta os saberes dos professores e as realidades específicas de seu trabalho cotidiano. [ ] uma nova articulação e um novo equilíbrio entre os conhecimentos produzidos pelas universidades a respeito do ensino e os saberes desenvolvidos pelos professores em suas práticas cotidianas. (TARDIF, 2010, p. 22 e 23). Por meio das narrativas descritas e apoiada no enunciado de Tardif (2010), observo que trazer os conhecimentos e saberes para a reflexão da prática artística e educativa, proporciona ao professor uma análise consciente do processo de ensino e aprendizado, sendo uma ferramenta eficiente para uso nas disciplinas que tratam de didática e práticas de ensino em Artes Visuais. Não foram muitas oportunidades, porém, considero que além do processo do meu fazer enquanto artista visual, percorri processos de mediação de conhecimentos e saberes artísticos e pedagógicos, numa docência artista. Percebo a conexão entre a docência artista na análise científica que um Livro 2 - p

9 31 trabalho como este possibilita, ao narrar as concepções e as práticas educativas e artísticas experienciadas, com inquietudes, afirmações, concordâncias enunciadas, sistematizando um olhar com foco em um determinado contexto de atuação. Coloco-me então, como docente que procura percorrer caminhos diversos que expandam o sentido de ser e de tornar-se professor, revendo conceitos e ampliando o olhar a cada nova experiência (HERNANDEZ, 2011), na transformação que essa atitude proporciona na prática da docência em Arte. Referências BARBOSA, A, M. Teoria e prática da Educação Artística. São Paulo: Ed. Cultrix, BRUNER, J. The Narrative Construction of Reality. Critical Inquiry, Chicago, v.18 (1), p. 1-21, CARTER, K. The new narrative research in education. In: APPLE, M. (Ed.).Review of research in education. Washington, v. 22, n.1, p. 5-12, HERNANDEZ, F. A cultura visual como um convite a deslocalização do olhar e ao reposicionamento do sujeito. In: MARTINS, R. ; TOURINHO, I. (Org.). Educação da cultura visual: conceitos e contextos. Santa Maria: Ed. da UFSM, p IRWIN, Rita. A/r/tografia: uma mestiçagem metonímica In: BARBOSA, Ana Mae; AMARAL, Lilian. (Org.). Interterritorialidade: mídias, contexto e educação. São Paulo: Editora Senac São Paulo; Edições SESC SP, PIMENTA, S.G. Formação de professores: Identidade e saberes da docência. In: PIMENTA, S.G. (Org.) Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999, p ; LIMA, M.S. L. Estágio e docência. 3ª ed. São Paulo: Cortez, LOPONTE, L. G. Docência artista: poéticas, estéticas de si e subjetividades femininas f. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, SALLES, C. A. Redes da Criação: construção da obra de arte. Vinhedo, SP: Horizonte, TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 11ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, Livro 2 - p

10 32 VASCONCELOS, F. M. B. P. Narrativas na formação de professores de Artes Visuais. In: XXI Anais do Congresso da Federação de Arte/Educadores CONFAEB. São Luís: EdUFMA, 2011a.. Narrativas no ensino de Artes Visuais em Juazeiro/BA e Petrolina/PE. 2011b. 151f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) Programa de Pós-graduação em Artes Visuais, Universidade Federal da Paraíba e Universidade Federal de Pernambuco, João Pessoa, PB, 2011b. Livro 2 - p

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