CARTA ABERTA. Farmácia:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARTA ABERTA. Farmácia:"

Transcrição

1 1/5 CARTA ABERTA A Gerência Regional de Saúde de Concórdia, existente há 25 anos, exerce imprescindível e fundamental trabalho, tendo em seu quadro funcional 24 servidores concursados, com formações em várias áreas da saúde e que se especializaram em suas áreas de atuação, recebendo treinamentos, educação permanente e continuada do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde. Esta equipe desenvolve ações diretas e indiretas junto aos municípios do Alto Uruguai Catarinense nas seguintes áreas: Farmácia: A área da assistência farmacêutica realiza, principalmente, a abertura de processos de solicitação, recebimento e controle de estoque, de medicamentos dos componentes estratégico e especializado da assistência farmacêutica, além do atendimento às demandas judiciais. Atualmente, são atendidos direta e indiretamente cerca de 3000 pacientes dos medicamentos especializados, judiciais e insulinas (movimentando mensalmente em média R$ ,00 em medicamentos). A farmácia ainda é responsável pela entrega de insumos em áreas estratégicas como: insulinas, vacina palivizumabe (para bebês prematuros com problemas cardíacos e pulmonares), dietas enterais (para pacientes que se alimentam exclusivamente por sonda), medicamento imunoglobulina (para casos raros e emergenciais), além de análises técnicas farmacêutica nos diversos programas do Ministério da Saúde. Vigilância Epidemiológica: É composta por um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, detecção e prevenção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. Dentro desta proposta, os servidores atendem aos agravos/doenças orientando municípios, realizando treinamentos e monitorias pontuais e in locu, videoconferências, assessorias técnicas e atendimentos individualizados. Realizamos treinamentos e mantemos assessoria aos 13 municípios nos seguintes sistemas de informações: SINASC (Sistema de Informações de Nascidos Vivos), SIM (Sistema de Informações de Mortalidade), SINAN (Sistema de Informação de Agravos), SIPNI/SIES (Sistemas de Informações referentes ao Programa Nacional de Imunizações), VIGILANTOS, SISMED (Sistema de Medicamentos), SIVEP(Gripe/DDA), SISCAN/ SISMAMA (Sistema de Informação do Câncer) entre outros. Em relação ao setor de imunizações, importante e valoroso Programa de Ministério da Saúde, são feitas duas visitas por ano em cada sala de vacina, no total de 42 salas do serviço público e 4 salas do serviço privado. Uma visita por ano nos 10 hospitais, supervisão nos estoques de soros antiveneno, campanha Influenza, campanha da Pólio, sarampo e multivacinação. Recebemos e distribuímos imunobiológicos (vacinas) e insumos para os 13 municípios. Treinamos para uso dos sistemas de informação, SIPNI, SIES, além de assessoria técnica permanente aos técnicos dos municípios que atuam nesta área.

2 2/5 Na estrutura física da Regional de Saúde de Concórdia foram investidos nos últimos anos mais de 200 mil reais para equipar Rede de Frio com câmaras, refrigeradores e gerador de energia pra atender a demanda dos municípios menores que não contam com recurso financeiro para isso (com fluxo mensal de aproximadamente 200 mil reais em vacinas), além da instalação de um Laboratório Regional de Entomologia que só em 2018 recebeu 5372 amostras e realizou a identificação de mais de 32 mil exemplares entomológicos, atendendo e dando resposta rápida na vigilância ambiental dos 13 municípios do Alto Uruguai Catarinense. Destaca-se algumas áreas de atuação dentro da vigilância epidemiológica e que necessitam de atenção direta aos municípios, tais quais: Zoonoses e Entomologia, Programa de Controle da Dengue, IST, HIV/AIDS e Hepatites Virais; Doenças e Agravos Crônicos (Tuberculose, Tabagismo e Hanseníase); Agravos Infecciosos, Emergentes e Ambientais; Doenças imunopreviníveis, surtos de DTAH/DDA/ Toxoplasmose, além do monitoramento e entrega de medicamentos, além Em todas estas áreas, os servidores da Gerência de Saúde, prestam atendimento direto e indireto aos municípios, Hospitais e em alguns casos a pacientes. Temos uma equipe de sobreaviso na Vigilância Epidemiológica que faz cobertura aos hospitais em horários de não atendimento dos municípios (noite em dias úteis e 24 horas nos fins de semana e feriados). Este sobreaviso é responsável pelo atendimento / orientação técnica em todos os casos de doenças infecto contagiosas / violências / eventos inusitados / surtos, etc. São tomadas as providências necessárias para a quebra da cadeia de transmissão das doenças contagiosas, atendimento/fornecimento de soros antiveneno diversos (picadas de animais peçonhentos / animais suspeitos de raiva), atendimento/fornecimento de kit medicamentoso/imunoglobulinas e/ou soros em geral em casos de estupro. Em conjunto com outras instâncias também procedemos ao atendimento em casos ocasionais onde a necessidade do cuidado à saúde pública se faz necessária. Atenção Básica: Assistência e acompanhamento nas ações da atenção primária, como Estratégia Saúde da Família, NASF Núcleo de Apoio a Saúde da Família, Programa Saúde na Escola, Saúde Bucal. São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. Temos implantadas redes de Atenção na região, sendo que a Gerência de Saúde atua diretamente na coordenação, monitoria e acompanhamento do funcionamento dos componentes destas Redes. São: Rede Cegonha, Rede de Atenção Psicossocial. TFD (Tratamento Fora do Domicílio):

3 3/5 O Setor de TFD (Tratamento Fora do Domicílio) das Regionais tem como responsabilidade organizar os fluxos de solicitação e fornecimento de atendimento médico, transporte e ajuda de custo para pacientes que fazem atendimento fora do estado em algumas especialidades. Dentro desse foco o Setor atende os 14 municípios da região do Alto Uruguai Catarinense uma população de Habitantes, fazendo a assessoria e agilizando o atendimento dos pacientes referentes a solicitações de agendamentos, transportes e ajuda de custo. O setor também tem contato direto com a Central de Regulação Ambulatorial (CERA) para solicitação de atendimento em diversas especialidades e negociação de Cota para atendimento dos municípios que não tem pactuação para atendimento (nas especialidades médicas) na região de origem. Ainda monitora e é responsável pelos encaminhamentos de Oxigenioterapia domiciliar de 88 pacientes em toda a região. ECAA (Equipe de Controle, Avaliação e Auditoria) Setor responsável pelo controle e auditoria dos serviços prestados no âmbito do SUS, tais como: orientações aos usuários/hospitais/clínicas particulares e municipais quanto aos seus direitos e deveres; recebimento dos relatórios de controle de acolhimento (monitoramento e controle de contratos com CTS/clínicas de dependentes), BPA/MAC (Boletim de Produção Ambulatorial de Média e Alta Complexidade), com recebimento e geração de relatório para alimentação do sistema SIA/SUS, reuniões trimestrais para acompanhamento das metas, referente às contratualizações dos hospitais, conforme edital de chamada pública, acompanhamento das contratações para os 10 hospitais da região do Alto Uruguai Catarinense. Além da realização visitas técnicas aos hospitais com revisão de prontuários, dos processos gerados através de denúncia/reclamação ou dúvidas e através da Ouvidoria. Visitas às Unidades Sanitárias dos 13 municípios (pertencentes a esta Regional) para orientação quanto a digitalização e acompanhamento dos programas, e cadastro do CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde). Ainda monitora e é responsável pelo fornecimento de materiais para 130 pacientes usuários de Bolsa de Colostomia em toda a região. Vigilância Sanitária: Inspeção em serviços de saúde de alta complexidade; laboratórios análise clínicas, indústria de saneantes; indústria de produtos para a saúde; farmácias de manipulação e drogarias; indústria de alimentos; estação de tratamento de água. Controle de surtos de veiculação Hídrica e Alimentar; Fiscalização de produtos perigosos em rodovias estaduais/federais em parceria com Polícia Federal, Conselhos Regionais de Química, INMETRO, ANTT e FATMA; Ações conjuntas com o Ministério Público, CIDASC, MAPA, Policia Militar e Polícia Ambiental para fiscalização de produtos de origem animal nos estabelecimentos que comercializam estes produtos.

4 4/5 Ainda presta assessoria técnica a todos os municípios do Alto Uruguai Catarinense, além dos municípios das Regionais de Curitibanos, Joaçaba, Videira e Lages. Segue abaixo os quantitativos: 12 Hospitais 29 Laboratórios de Análises Clínicas 150 Drogarias 20 Farmácias de Manipulação 9 Estações de Tratamento de Água 4 Indústrias de Saneantes 10 Ações do POA (Produto de Origem Animal) ações para fiscalização com a apreensão de alimentos e lavratura de autos de infração. As ações do POA compreendem 5 Comarcas judiciais. 02 ações ao ano as ILPI s (Instituição de Longa permanência para Idosos). 55 Municípios assessorados tecnicamente nos projetos básico de arquitetura, arrecadando aproximadamente R$ 3.000, Investigações de denúncias em toda a região e municípios como Urubici e Anita Garibaldi. Apoio Técnico aos municípios sem equipe técnica, entrega de talonários de notificação A (1620 notificações entregues), emissão de alvarás (99 expedidos, arrecadação de R$36.839,26). Ações de fiscalização em Saúde do Trabalhador. Investigação de denúncias no municípios da região no que tange as ações de Vigilância Sanitária. Elaboração de 13 Planos Municipais de Contingência para Inundação, Deslizamento e Produtos Perigosos, em parceria com a Defesa Civil. Em resumo, a Regional de Saúde de Concórdia existe desde 1994 prestando serviços aos municípios e dando assessoria técnica aos profissionais e usuários do SUS. Ações como estas que ajudaram a colocar a região do Alto Uruguai Catarinense no mapa da qualidade no atendimento e índices importantes do Ministério da Saúde. Durante toda sua existência, o Estado de Santa Catarina investiu nas Regionais de Saúde com o intuito de aproximar a população a serviços de saúde de qualidade em tempo hábil para o diagnóstico oportuno e tratamento de todas as doenças conhecidas. Hoje a Regional de Saúde não gera gastos diretos ao estado, pois conta com prédio próprio, equipamentos de alta qualidade, viaturas e infraestrutura suficientes para atender toda a região e ainda ser referência para as regiões vizinhas que buscam parcerias. Vale destacar que as Regionais de Saúde foram criadas baseando-se em diretrizes do Ministério da Saúde, muito antes das ADR (Agências de Desenvolvimento Regional) que é de conhecimento de todos serão extintas. O fechamento das Regionais de Saúde representa à população e aos municípios da região do Alto Uruguai Catarinense um retrocesso de 25 anos, distanciando o

5 5/5 Estado e sobrecarregando os municípios que terão que arcar com os custos dessa reorganização estadual que está sendo proposta. De acordo com a Constituição Federal e os Pactos que regem o SUS, a saúde pública tem que estar próxima da população pra garantir atendimento universal, integral a todos os pacientes que procuram. E este é o intuito da equipe de servidores da Regional de Saúde que pretende com este documento ressaltar a importância dos serviços prestados e pedir o seu apoio na luta pela manutenção dos mesmos, dando à população dos municípios do Oeste/Meio oeste a mesma importância e valorização que os demais municípios possuem. Servidores da Regional de Saúde de Concórdia

ANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX

ANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO XX LEI COMPLEMENTAR N. 870, DE 01 DE JANEIRO DE 2013 Qtd Denominação da Função Símbolo Descrição Função 1 Chefe do Setor de Compras e Licitações 100% responder pela

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.

Leia mais

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional.

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional. Planejar é uma atividade própria do ser humano. Pensar em objetivos futuros e definir estratégias para alcançá-los orienta a atuação do homem em todos os espaços. Por que planejamento na área da saúde?

Leia mais

ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Consultas Posto Central Consulta Clínico Geral 512 706 432 794 1.041 921 1.052 1152 1160 1151 1349 988 11258 Exames Laboratoriais 1423 693 702 1724 2.939 2497

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - 2014 Método de Análise das Metas Planeja SUS (MS) Níveis de cumprimento das metas: I = até 25% II = 26 a 50% III = 51-75% IV PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 ANÁLISE 37,5% 24

Leia mais

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente

Leia mais

COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS

COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS TEXTOS DIDÁTICOS DO CEMED Nº 2.c Compreendendo o SUS e a Assistência Farmacêutica Módulo 2 Tema 7 Aula Expositiva 4 COMPONENTES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS Verlanda Lima Bontempo Secretaria de Estado

Leia mais

ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Consultas Posto Central Consulta Clínico Geral 512 706 432 794 1.041 921 1.052 1152 6610 Exames Laboratoriais 1423 693 702 1724 2.939 2497 2314 Técnica de Enfermagem

Leia mais

PROVA DE SAÚDE PÚBLICA NÍVEL SUPERIOR

PROVA DE SAÚDE PÚBLICA NÍVEL SUPERIOR 1 PROVA DE SAÚDE PÚBLICA NÍVEL SUPERIOR QUESTÃO 11 A Saúde da Família foi implantada pelo Ministério da Saúde em 1994 com o propósito de orientar a organização da Atenção Básica no sentido de garantir

Leia mais

Projetos de Lei PPA e LOA 2018

Projetos de Lei PPA e LOA 2018 Projetos de Lei PPA 2018-2021 e LOA 2018 APRESENTAÇÃO SMS- DOCUMENTO SÍNTESE. Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2017 AGENDA ÁREA DE RESULTADO 1 Capital Humano na Formação do Carioca 2 Rio Seguro e Vigilante

Leia mais

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer. Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,

Leia mais

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores - 24 Estado: SANTA CATARINA Status: Pactuação Homologada Ano de Referência: 24 Município: SAO JOSE DO CEDRO Data: /6/27 Hora: 6:52 Região de Saúde:

Leia mais

I. Informações BásicaS

I. Informações BásicaS I. Informações BásicaS item Órgão municipal de saúde Plano Municipal Conselho Municipal Conselho Gestor de Unidade(s) de Saúde Fundo Municipal Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) Disque-Saúde Ouvidoria

Leia mais

ANEXO II. a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. UNIDADE N o

ANEXO II. a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. UNIDADE N o ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIDADE CARGO DENOMINAÇÃO NE/ /FUNÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS N o FG 5 Assessor Especial 102.5 1 Assessor

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 MARÇO/2017 Resolução CIT nº 8 de 24 de Novembro de 2016 Dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores

Leia mais

ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATIVIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Consultas Posto Central Consulta Clínico Geral 921 Exames Laboratoriais 2497 Técnica de Enfermagem Aferição Antropométrica 1154 Aferição PA 977 Curativo 31 Glicemia

Leia mais

Vigilância Integrada Epidemiológica

Vigilância Integrada Epidemiológica Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações

Leia mais

. ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

. ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE . ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICA- DAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE UNIDADE CARGO/ DENOMINAÇÃO NE/ FUNÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS N o FG 5 Assessor Especial 102.5 1 Assessor

Leia mais

PORTARIA Nº 1.883, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2018

PORTARIA Nº 1.883, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2018 PORTARIA Nº 1.883, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2018 Defini o cadastramento dos estabelecimentos de saúde enquadrados como Central de Abastecimento e de estabelecimentos que realizam Serviço de Imunização no Cadastro

Leia mais

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016 DEFINIÇÃO A Programação Anual em Saúde é......o Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo anualizar as metas do Plano de

Leia mais

Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE

Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE Implantação do Sistema de Gerenciamento de Consultas GERCON COMPLEXO REGULADOR - CMCE COMPLEXO REGULADOR: DEFINIÇÃO / COMPETÊNCIA É a estrutura que congrega e articula os dispositivos operacionais de Regulação

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA CMRJ PLDO SMS. Secretaria Municipal de Saúde Secretária Ana Beatriz Busch de Araújo Maio de 2019

AUDIÊNCIA PÚBLICA CMRJ PLDO SMS. Secretaria Municipal de Saúde Secretária Ana Beatriz Busch de Araújo Maio de 2019 AUDIÊNCIA PÚBLICA CMRJ PLDO 2020 - SMS Secretaria Municipal de Saúde Secretária Ana Beatriz Busch de Araújo Maio de 2019 PREFEITURA RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Ana Beatriz

Leia mais

SUBVISA Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses

SUBVISA Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses SUBVISA Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses Assessoria de Demandas Institucionais Assessoria de Monitoramento, Controle e Avaliação Assessoria de Planejamento Assessoria

Leia mais

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem Profª.: Fernanda Barboza 21. De acordo com a Lei Orgânica da Saúde Lei no8.080/1990 do Ministério da Saúde, está incluída no campo de atuação do Sistema Único de

Leia mais

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012 CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria

Leia mais

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO COSEMS 2014 UBATUBA Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo Departamento de Atenção Hospitalar e

Leia mais

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação

Leia mais

Trabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins

Trabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins Trabalho Final Atividades Integradoras IV Aline dos Santos Novaes Martins Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo CVE/SP Missão A missão do Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre

Leia mais

QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL

QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais

Leia mais

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho

Leia mais

SES-DF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e intelecção de textos Tipologia textual Ortografia Acentuação gráfica...

SES-DF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e intelecção de textos Tipologia textual Ortografia Acentuação gráfica... Língua Portuguesa Compreensão e intelecção de textos... 3 Tipologia textual... 6 Ortografia... 15 Acentuação gráfica... 25 Emprego do sinal indicativo de crase... 27 Formação, classe e emprego de palavras...

Leia mais

Sistemas de Informação em Saúde

Sistemas de Informação em Saúde Sistemas de Informação em Saúde Profa. Larissa Praça de Oliveira Doutora em Saúde Coletiva/ UFRN Conceituando a Epidemiologia O que é epidemiologia? 1 Estudos epidemiológicos Indicadores de Saúde Indicadores

Leia mais

Curso Especialização em Saúde Pública

Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Inserido na política de saúde do Estado do Paraná/SESA Perspectiva de uma Gestão Pública voltada para resultados Consonância

Leia mais

Município de Vitória da Conquista/BA

Município de Vitória da Conquista/BA TABELA I - CARGOS EM COMISSÃO SECRETÁRIAS / ENTIDADES / CARGOS SÍMBOLOS GABINETE CIVIL - Chefe de Gabinete Ouvidoria Geral Assessoria de Relações Públicas e Cerimonial Assessoria Especial I Assessoria

Leia mais

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL UFSM NOVEMBRO- 2012

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL UFSM NOVEMBRO- 2012 RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL UFSM NOVEMBRO- 2012 CEVS CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 19 REGIONAIS DE SAÚDE FUNÇÃO DA COORDENADORIA : *ASSESSORIA AOS MUNICIPIOS *REGIONALIZAÇÃO *CAMPO DE ATUAÇÃO-GRADUAÇÃO

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2016. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária, com vistas às Organizações Sociais de Saúde Assunto: Diretrizes de

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

FINANCIAMENTO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS EM SAÚDE PAB FIXO:

FINANCIAMENTO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS EM SAÚDE PAB FIXO: FINANCIAMENTO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS EM SAÚDE Podemos conceituar que política pública é a materialização da ação do Estado. No caso da saúde, temos políticas públicas que se materializam na forma de Programas

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 20 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto pela Saúde /

Leia mais

Depende da aprovação do Plano

Depende da aprovação do Plano Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde

Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade. Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde Construção da Linha Regional de Cuidado do Sobrepeso e Obesidade Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS) Ministério da Saúde OBESIDADE E SOBREPESO NO BRASIL 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2

Leia mais

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa.

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa. Legislação do SUS DECRETO 7.508 de 28 de Junho de 2011 Prof.ª: Andréa Paula Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios

Leia mais

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema

Leia mais

A saúde do tamanho do Brasil

A saúde do tamanho do Brasil A saúde do tamanho do Brasil BREVE HISTÓRIA DE UMA LONGA CAMINHADA A saúde é um direito de todos e um dever do estado. Essa conquista social, incorporada à Constituição Federal de 1988 e construída a partir

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016 GERALDO DE OLIVEIRA BARBOSA Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro RIO CLARO SP 2016 INTRODUÇÃO O Sistema de Planejamento

Leia mais

Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017)

Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017) Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017) Definição A Programação Anual em Saúde é... [...] o Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo anualizar as metas

Leia mais

Quinta-feira, 14 de junho de 2018 Ano V Edição nº 1019 Página 1 de 19

Quinta-feira, 14 de junho de 2018 Ano V Edição nº 1019 Página 1 de 19 Quinta-feira, 14 de junho de 2018 Ano V Edição nº 1019 Página 1 de 19 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE PEREIRA BARRETO 2 Atos Oficiais 2 Decretos 2 Concursos Públicos / Processos Seletivos 2 Outros atos 2 Atos

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 20 DE FEVEREIRO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO RIO Nº DE 20 DE FEVEREIRO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO RIO Nº 42898 DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017 Dispõe sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Saúde - SMS. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS PROCESSO SELETIVO. Edital 01/2018

MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS PROCESSO SELETIVO. Edital 01/2018 ANEXO I NÚMERO DE VAGAS, REQUISITOS BÁSICOS, ATIVIDADES A SEREM EXPEDIDAS, REMUNERAÇÃO MENSAL E CARGA HORÁRIA Função Vagas Requisitos Básicos Atividades Básicas Remuneração Básica Carga horária Agente

Leia mais

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma

Leia mais

ARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos

ARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos Quadro 1 Definição operacional dos atributos da Atenção Primária à Saúde. Atributo ACESSO: compreende a localização da unidade de saúde próxima à população, os horários e dias de funcionamento, a abertura

Leia mais

7.2. Assessoria de Planejamento e Gestão; 7.3. Gerência de Projetos e Captação de Recursos; 7.4. Gerência de Cartografia e Cadastro Sócio -Econômico;

7.2. Assessoria de Planejamento e Gestão; 7.3. Gerência de Projetos e Captação de Recursos; 7.4. Gerência de Cartografia e Cadastro Sócio -Econômico; LEI COMPLEMENTAR Nº 09/2009 (Alterado pela Lei Complementar nº 33/2013) 1. Gabinete do Prefeito; 1.1. Gabinete do Prefeito; 1.2. Assessoria do Gabinete; 2. Controladoria Geral; 2.1. Gabinete do Controlador

Leia mais

REFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I

REFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I CÓDIGO CARGO REQUISITOS (ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) TOTAL DE VAGAS JORNADA (HORAS SEMANAIS) VENCIMENTO R$ (*) NÍVEL MÉDIO 1 BAIRRO BENEDITO 1 BAIRRO CARIJÓS 103 BAIRRO ESTADOS 104 BAIRRO ENCANO DO NORTE 105

Leia mais

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017

A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE. Salvador 2017 A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE Salvador 2017 Assistência Farmacêutica no SUS Lei nº. 8080/ 1990: Art. 6, 1, Al. d Reconhece a assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica,

Leia mais

PACTO PELA VIDA. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais.

PACTO PELA VIDA. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais. Legislação do SUS PACTO PELA SAÚDE Portaria nº 399 de 22 de fevereiro de 2006 Prof.ª: Andréa Paula PACTO PELA VIDA O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que

Leia mais

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE

Leia mais

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades):

3 Centro Regional de Especialidades (Ambulatório de Especialidades): ESTUDOS REGIONAIS 1 INTRODUÇÃO A "Organização Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". O

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde Unidades & Serviços Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde Atenção Especializada Atenção Especializada Centro de Especialidades Médicas: O Centro de Especialidades

Leia mais

DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO

DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO Como definir o sistema de saúde brasileiro 2 SISTEMA DE SAÚDE

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux

Vigilância Epidemiológica. Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Epidemiológica Profa. Rachel Sindeaux Vigilância Atividade contínua, permanente e sistemática; Foco para resultados inespecíficos para obtenção de metas; Utilização de dados relacionados com

Leia mais

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS

ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta

Leia mais

Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca)

Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) Angela Cristina Lucas de Oliveira SECRETARIA MUNICIPAL

Leia mais

PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004.

PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004. PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004. Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando

Leia mais

Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais.

Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Atelier 1 As Políticas Públicas de acesso aos medicamentos. O contexto e os principais determinantes da política brasileira de. Montreal

Leia mais

Estratégias de Combate a Sífilis

Estratégias de Combate a Sífilis Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada

Leia mais

Expressam resultados em saúde alcançados na SMS, a partir das diretrizes da Programação Anual da Saúde (PAS) 2016 (aprovada pelo CMS em 28/04/2016).

Expressam resultados em saúde alcançados na SMS, a partir das diretrizes da Programação Anual da Saúde (PAS) 2016 (aprovada pelo CMS em 28/04/2016). Apresentação Os relatórios gestão são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução da PAS (Art. 6º, Portaria nº 2.135/13 Estabelece diretrizes para o processo de planejamento do SUS) Expressam

Leia mais

SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios

SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios MINISTÉRIO DA SAÚDE SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios Márcia Bassit Lameiro da Costa Mazzoli Secretária-Executiva Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2008 SUS 20 anos e BVS 10 anos - Avanços

Leia mais

Edição Número 92 de 16/05/2005 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro

Edição Número 92 de 16/05/2005 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Edição Número 92 de 16/05/2005 Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 729, DE 13 DE MAIO DE 2005 Institui o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A e dá outras providências. O MINISTRO

Leia mais

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

Leia mais

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES

Leia mais

Vigilância em Saúde. Serviços. Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde. Serviços. Vigilância Epidemiológica VIGILÂNCIA EM SAÚDE Constitui atributo dos órgãos de proteção à saúde e vigilâncias, das suas equipes multiprofissionais e dos seus agentes, o desenvolvimento de ações e serviços que visem promover e proteger

Leia mais

Panorama das Redes de Atenção à Saúde.

Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO FICHA DE OBSERVAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina: Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família Local: Profissional

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010 Ministério da Saúde Secretaria de à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS n 511, de 02 de dezembro de 2000,

Leia mais

Lei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde

Lei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE 1 CONCEITO

Leia mais

ANEXO I POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL

ANEXO I POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL ANEXO I POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL TERMO DE ADESÃO DO ESTADO O Estado, por meio da Secretaria Estadual de Saúde, CNPJ nº. com sede

Leia mais

Endereço: Pça Dr. França nº: Telefone: (34) s:

Endereço: Pça Dr. França nº: Telefone: (34) s: Endereço: Pça Dr. França nº: Telefone: (34) 3423 2686 Emails: Vigilância epidemiológica - vigepidemiologiafrutal@frutal.mg.gov.br Vigilância sanitária - vigilanciasanitaria@frutal.mg.gov.br Zoonoses -

Leia mais

PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013

PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 Define regras para habilitação e funcionamento dos Serviços de Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

Regionalização e Rede de Atenção à Saúde: CONCEITOS E DESAFIOS. Jorge Harada

Regionalização e Rede de Atenção à Saúde: CONCEITOS E DESAFIOS. Jorge Harada Regionalização e Rede de Atenção à Saúde: CONCEITOS E DESAFIOS Jorge Harada Voltando no tempo... Estado autoritário, controlador, centralizador Sistema de Saúde Fragmentado Restrição de acesso Sem participação

Leia mais

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações.

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE CURSO: MEDICINA COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE COLETIVA IV (quarto período) DOCENTE: BETÂNIA LINS /ADRIANA AMORIM 1) Sobre as regiões de saúde instituídas

Leia mais

BOX Nº 3 - É BOM SABER GESTÃO FINANCEIRA DO SUS

BOX Nº 3 - É BOM SABER GESTÃO FINANCEIRA DO SUS BOX Nº 3 - É BOM SABER GESTÃO FINANCEIRA DO SUS Estas leis estabeleceram as formas de repasse dos recursos financeiros a serem transferidos para Distrito Federal, Estados e Municípios, baseados nos seguintes

Leia mais

Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB

Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB Utilização de dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) na avaliação de qualidade da APS e seus usos potenciais na avaliação de impacto Ana Luiza Queiroz

Leia mais

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra

Linha de Cuidados. Mila Lemos Cintra Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à

Leia mais

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE 2006. Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO ORÇAMENTO O orçamento é uma ferramenta de planejamento (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e estimativa de despesas

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação

Leia mais

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde

Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção,

Leia mais