O USO E ABUSO DE CONTRACEPTIVO DE EMERGÊNCIA POR ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA - PE

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1 41 O USO E ABUSO DE CONTRACEPTIVO DE EMERGÊNCIA POR ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE SERRA TALHADA - PE USE AND ABUSE IN ADOLESCENTS EMERGENCY CONTRACEPTIVE IN SERRA TALHADA MUNICIPALITY - PE Daniela de Souza Gonçalves 1, Maria Roberta Bezerra da Silva 1* Faculdade de Integração do Sertão, Serra Talhada PE 1 RESUMO A pílula do dia seguinte ou contraceptivo de emergência é um método que evita a gravidez indesejada após o ato sexual de risco. Esse método é indicado em casos especiais tais como, relação sexual inesperada sem uso de nenhum outro método contraceptivo ou falha do método e em casos de violência sexual/estupro. O presente estudo teve como objetivo identificar as principais causas e consequências do uso do contraceptivo de emergência pelas adolescentes no município de Serra Talhada PE. O estudo teve como base uma pesquisa quantitativa do tipo, descritiva, exploratória de modo prospectivo, onde foi aplicado um questionário a 76 adolescentes que residem no bairro da Borborema. Das adolescentes entrevistadas 26% (13) tinham 15 anos de idade, quanto ao conhecimento de métodos contraceptivos 94% (47) afirmaram conhecer, o mais lembrado foi o preservativo masculino com 84% (42). Quando se referiu ao uso de algum método contraceptivo o mais utilizado foi à pílula do dia seguinte com 74% (19) das entrevistadas, onde 42% (8) usaram de 3 a 4 vezes. A principal causa de uso da pílula se deu por manterem relações sexuais inesperadas sem uso de nenhum outro método com 52,63% (10) e 31,5% (6) obtiveram atraso na menstruação. Percebe-se que, a grande maioria das adolescentes conhece o contraceptivo de emergência e que todas as que afirmaram ter usado, usaram de forma abusiva. Espera-se, portanto, que as adolescentes entendam a forma correta de uso do método e que usem de forma consciente para que não venha causar danos futuros para a saúde. Palavras-chave: Adolescentes; contracepção de emergência; uso abusivo. ABSTRAT The pill of the day or emergency contraception is a method which avoids unwanted pregnancy after intercourse risk. This method is suitable in special cases such as unexpected intercourse without using any other contraceptive method or method failure and in cases of sexual / rape violence. This study aimed to identify the main causes and consequences of the emergency contraceptive use by teenagers in Serra Talhada - PE. The study was based on a quantitative research type, descriptive, exploratory prospectively, where a questionnaire was administered to 76 adolescents who reside in the neighborhood of Borborema. The adolescents interviewed 26% (13) were 15 years old, about the knowledge of contraceptive methods 94% (47) said they knew the most remembered was the male condom with 84% (42). When he referred to the use of contraceptive methods most used has been the morning-after pill with 74% (19) of the respondents, where 42% (8) used 3-4 times. The main cause of pill use was given for keeping unexpected sexual relations without using any other method with 52.63% (10) and 31.5% (6) had delayed menstruation. It is noticed that the vast majority of teens know emergency contraception and that all who claimed to have used, used abusively. It is expected, therefore, that teens understand the correct way to use the method and use consciously so that will not cause further damage to health. Key-words: teens; emergency contraception; use abusive. * Autor para Correspondência: Maria Roberta Bezerra da Silva. Rua João Luiz de Melo, nº Bairro Tancredo Neves. CEP: Serra Talhada PE. mariaaroberta@hotmail.com

2 42 INTRODUÇÃO Para Saito, Leal (2005) a adolescência é caracterizada por diversas mudanças, transformações e experiências que podem acarretar alguns riscos à saúde dos jovens. Em meio a esses riscos, podese enfatizar a sexualidade como ato muitas vezes impensado, na qual origina algumas consequências não premeditadas, como a gravidez precoce podendo ocasionar o aborto tanto espontâneo como induzido na maioria dos casos e as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST s). Dados estatísticos da PNDS (Pesquisa Nacional Sobre Demografia e Saúde) aponta que há uma quantidade considerável das adolescentes brasileiras entre 15 e 19 anos que já iniciaram a vida sexual, cerca de um quarto (1/4) já engravidaram e apenas um terço (1/3) havia planejado a gravidez. O contraceptivo de emergência (CE) como sendo um importante meio de prevenção contra a gravidez não planejada, tornandoo único método pós-coito disponível, na qual ainda há, profissionais de saúde que receiam que a orientação ou disponibilidade da contracepção de emergência cause uso indiscriminado ou abusivo por jovens e adolescentes (MONTELEONI et al., 2005; ARILHA, LAPA, PISANESCH 2010). Segundo World Health Organization (1998) apud Figueiredo, Neto (2005) abordam a contracepção de emergência como Norma de Planejamento Familiar do Ministério da Saúde, na qual é orientada especialmente para os adolescentes e jovens onde são utilizadas em casos de relações sexuais de risco pela falta ou falha de outro método e também na ocorrência de estupro. A disponibilidade de uso na década de 70 era por meio do método Yuzpe, ou seja, dosagens de pílulas anticoncepcionais orais comuns em sua composição. Há uma grande variedade de ocasiões em que o contraceptivo de emergência é indicado, dentre elas podemos citar, a ocorrência de violência sexual (estupro), a ruptura acidentalmente do preservativo ou do diafragma, a expulsão do dispositivo intrauterino (DIU), esquecimento da ingestão de duas ou mais pílulas anticoncepcionais de progestogênio, relações sexuais em período fértil para casais que utilizam método de abstinência periódica e para atraso menstrual há mais de duas semanas para mulheres usuárias de acetato de medroxiprogesterona (AMP-D). Sendo contraindicado em casos de suspeita ou confirmação de gravidez (QUEIROZ, 2002). Dentre os inúmeros motivos que leva a utilização do contraceptivo de

3 43 emergência, torna-se uma preocupação à saúde da mulher e a saúde pública o uso de forma indiscriminada do contraceptivo, por esse motivo surgiu o interesse de desenvolver essa temática, tendo como objetivo identificar as principais causas e consequências do uso do contraceptivo de emergência pelas adolescentes no município de Serra Talhada PE. A escolha do tema proposto se concretizou a partir de experiências vividas em estágios supervisionados na atenção básica, onde foi observada a falta de participação das adolescentes e jovens da comunidade. Com isso, percebe-se o quão é ineficaz o conhecimento das adolescentes no que diz respeito ao uso dos métodos contraceptivos, em especial, o uso do contraceptivo de emergência ou pílula do dia seguinte. Diante desse estudo que aborda o uso e abuso de contraceptivos de emergência, espera-se que os jovens tomem a iniciativa de se prevenir com outros métodos anticoncepcionais para não ocasionar problemas de saúde futuros com o uso frequente da pílula do dia seguinte. O conhecimento sobre o CE e os demais métodos anticoncepcionais é de suma importante, em especialmente na adolescência, uma vez que previne não só uma gravidez indesejada como também evita as infecções sexualmente transmissíveis. É imprescindível que todos tenham uma sensibilidade frente às informações que possam nortear medidas preventivas, para que possa contribuir para uma melhora à saúde física e psicológica. A educação sexual é considerada o meio de resolução frente a essa problemática, pois abrange os cuidados que devem ser ressaltados diante dos diversos métodos de anticoncepção, inclusive o de emergência (SAITO, LEAL, 2005). MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa do tipo descritivo, exploratório, prospectivo com abordagem quantitativa, realizada no bairro da Borborema no município de Serra Talhada, localizado no sertão pernambucano, a uma distância de 415 km da capital Recife. Faz parte da XI Gerência Regional de Saúde (GERES). O estudo foi realizado com adolescentes do gênero feminino entre 15 e 19 anos que residem no bairro da Borborema na zona urbana do município de Serra Talhada PE. O bairro abrange uma Unidade de Básica de Saúde da Família, no qual foi constatado um quantitativo de 167 adolescentes de 15 a 19 anos. A amostra de acordo com o cálculo amostral se constituiu de 76 adolescentes que foram entrevistadas, de

4 44 acordo com nível de confiança de 95% e percentual máximo de 10%. Foram incluídas todas as adolescentes de 15 a 19 anos que residem no bairro da Borborema no município de Serra Talhada PE. As que participaram da pesquisa por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), e as menores de 18 anos que se disponibilizaram para pesquisa foi necessário à assinatura do responsável ao Termo de Assentimento. Foram excluídas as adolescentes menores de 15 anos e maiores de 19 anos, as que não assinarem TCLE e/ou as adolescentes que o responsável não concedeu a autorização da pesquisa através da assinatura do Termo de Assentimento. As que tiveram a impossibilidade de participar até a etapa final do estudo e não responderam o questionário por completo. No presente estudo determina-se como variáveis independentes, a idade, escolaridade, religião, grupo familiar, renda familiar mensal, profissão e estado civil. Como variáveis dependentes determinam-se as causas e consequências do uso do CE, o conhecimento sobre os demais métodos contraceptivos e seu uso. Os dados obtidos no período de setembro a outubro de 2015, através do preenchimento de um questionário composto por 14 perguntas objetivas que abordaram dados sociodemográficos para caracterização da população estudada acerca da orientação sexual, relacionamento, conhecimento e/ou uso de contracepção. Após serem esclarecidos os objetivos da pesquisa, a forma da coleta de dados e que as informações obtidas iriam ser apenas utilizadas para fins deste estudo, as adolescentes que concordaram em participar assinaram o TCLE, no qual se encontra o objetivo do estudo, procedimentos metodológicos, seus riscos e benefícios e o caráter de voluntariedade à participação e responderam o questionário. Após a coleta de dados, os mesmos foram processados estatisticamente em números relativos ou absolutos de forma descritiva, expressa em percentuais e representada através da análise visual de tabelas e gráficos a partir do programa Microsoft Excel Esta pesquisa ocorreu de acordo com as normas da Resolução n º 466/12, da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa/ Conselho Nacional de Saúde (CONEP/ CNS) de 12 de dezembro de 2012, sendo o projeto encaminhado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Faculdade Integrada de Patos (FIP), na Paraíba PE. A pesquisa foi autorizada pela Secretaria de Saúde do município de Serra Talhada PE, por meio da Carta de Anuência, assim como pelas participantes que assinaram o TCLE, os

5 45 quais demarcarão o registro comprobatório do estudo, no que se refere à autorização e respeito dos principais da ética profissional. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para o desenvolvimento desta pesquisa foram entrevistadas 76 adolescentes do sexo feminino que residem no bairro da Borborema no município de Serra Talhada PE, sendo que, de acordo com os critérios de exclusão foram eliminadas 26 adolescentes, restando somente 50 participantes enquadradas no critério de inclusão, totalizando 65,7% de toda a amostra estudada. O Gráfico 1 mostra a faixa etária das participantes, 13 (26%) estavam na faixa de 15 anos de idade, 9 (18%) com 16 anos, 10 (20%) com 17 anos, 6 (12%) com 18 anos e 12 (24%) com 19 anos. Percebese, portanto, que a grande maioria das adolescentes entrevistadas tinham 15 anos. Gráfico 1: Distribuição percentual das adolescentes entrevistadas quanto a idade, USF Borborema, Serra Talhada-PE, % 20% 10% 0% 26% 15 anos 18% 16 anos 20% 17 anos 12% 18 anos 24% 19 anos. Um estudo realizado na região do Douro (Portugal) por Castro e Rodrigues (2009) com amostra de 753 alunos do 10º e 12º ano, teve como intuito conhecer as informações e as atitudes dos jovens frente à contracepção de emergência. Após analise dos dados da pesquisa, verificou-se que a maioria dos entrevistados era do sexo feminino com 57,9% (436 alunas). Constatou-se que a média de idades ficou de 16,65 anos, tendo como maior número de entrevistados os alunos de 15 anos, corroborando então com a pesquisa. Há uma grande preocupação existente em relação a essa idade, devido a gestações cada vez mais precoces podendo ocasionar altos índices de complicações obstétricas e psicológicas por falta de informação sobre métodos anticoncepcionais. Nesse período de idade, é normal ocorrer práticas sexuais sem responsabilidade (ARCANJO et al., 2007). Na Tabela 1 onde apresenta a distribuição percentual das adolescentes quando à escolaridade e religião, quando se refere ao nível de escolaridade, percebese que a grande maioria das adolescentes entrevistadas tem o ensino médio incompleto com 19 (38%), o ensino médio completo e ensino fundamental incompleto foi abordado por 11 (22%) das adolescentes. Já o ensino fundamental

6 46 completo 4 (8%), as que não estudam ou pararam de estudar 3 (6%) e 2 (4%) são adolescentes que fazem curso prévestibular, cursam ensino superior, algum curso técnico entre diversas opções representado por outro. Quanto à religião a grande maioria respondeu ser católica com 35 (70%) das adolescentes, 4 (8%) são evangélicas, 2 (4%) espírita e 9 (18%) responderam ter outra religião. Tabela 1 - Distribuição percentual das adolescentes quanto à escolaridade e religião, USF Borborema, Serra Talhada-PE, ESCOLARIDADE Fi % Ensino Fundamental Incompleto Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo Não estuda 3 6 Outro 2 4 RELIGIÃO Fi % Católica Evangélica 4 8 Espírita 2 4 Outro 9 18 Segundo Longo (2002) quando se refere aos fatores socioeconômicos e culturais, o nível de educação mostrou-se bastante importante para explicar as práticas contraceptivas. As mulheres que apresentam menor tempo de estudo têm menores chances de fazer uso de métodos anticoncepcionais do que as que apresentam maior escolaridade. Observa-se que a maior escolaridade pode poupar a idade de inicio das relações sexuais e facilitam o uso de algum método anticoncepcional na primeira relação sexual. Conclui-se então, que quanto menor o tempo de estudo, menor são as chances de usar MAC nas relações sexuais. Um estudo de Castro e Rodrigues (2008) onde aborda o conhecimento e atitudes dos jovens face à contracepção de emergência aponta que, a grande maioria dos jovens participantes da pesquisa faz o 10º ano (Ensino Médio Incompleto) com (61,0%) e os que fazem o 12º ano com (39,0%), corroborando com os resultados esperados. Pesquisa realizada por Figueiredo e colaboradores (2008) com tema, o comportamento sexual, uso de preservativos e contracepção de emergência entre adolescentes no município de São Paulo SP. Após analise dos dados com intuito de traçar o perfil dos adolescentes, quando se referiu à religião, a grande maioria dos participantes responderam ser católicos com (53,8%), logo em seguida (21,5%) evangélicos, (3,7%) espírita, (5,2%) outras religiões e

7 47 (15,7%) relataram não ter religião, o que corrobora com os dados da pesquisa. Na Tabela 2, apresenta o percentual das adolescentes quanto com quem reside e a renda familiar. Em relação aos moradores que residem com as adolescentes, as participantes da pesquisa puderam optar por marcar múltiplas escolha no questionário, e logo após a analise dos dados colhidos foi constatado que 18 (36%) moram com o pai, 37 (74%) com a mãe, 26 (52%) com a irmã ou irmão, 2 (4%) com padrasto, 1 (2%) com madrasta, a avó foi respondida por 6 adolescentes o que equivale a (12%), 2 (4%) com o avô, 2 (4%) com o companheiro, 5 (10%) são casadas e residem com o marido e 4 (8%) com outros. É notório que a grande maioria das participantes da pesquisa respondeu residir com a mãe, irmã ou irmão foram o segundo mais mencionados pelas adolescentes. Ao analisar a renda familiar, foi constatado que cerca de 19 (38%) participantes responderam que a família se mantém com uma renda menor que um salário mínimo, 15 (30%) afirmaram ter uma renda de hum salário mínimo, o que equivale atualmente a R$ 788,00. Ainda 15 (30%) responderam receber dois salários mínimos e apenas 1 (2%) responderam recebem três salários mínimos. Por ser um bairro bastante carente a grande maioria das famílias sobrevivem de programas sociais do governo federal, como por exemplo, o bolsa família. Para Castro e Rodrigues (2008) em sua pesquisa com 753 adolescentes quando referido com quem os adolescentes residem a grande maioria vivem com os pais com porcentagem de 656 (87,1%), entretanto, 51 (6,8%) vivem apenas com a mãe. Só com o pai 4 (0,5%), os que vivem com avós 15 (2,0%) e com outros 27 (3,6%), percebe-se então que a grande maioria dos pais dos alunos vivem juntos o que resulta não corroborar com a pesquisa. Tabela 2 - Distribuição percentual das adolescentes em relação com quem reside e a renda familiar, USF Borborema, Serra Talhada-PE, 2015 COM QUEM Fi % RESIDE Pai Mãe Irmão (a) Padrasto 2 4 Madrasta 1 2 Avó 6 12 Avô 2 4 Companheiro 2 4 Marido 5 10 Outro 4 8 RENDA Fi % FAMILIAR Menor que um salário mínimo 1 salário mínimo salários mínimos salários mínimos 1 2 Em uma pesquisa publicada na Revista de Enfermagem UNISA realizada com adolescentes de uma escola publica de

8 48 São Paulo a respeito da adolescência e a pílula do dia seguinte: conhecimento e uso, logo após analise dos dados coletados, quando referiu-se a renda familiar cerca de 3,1 (4,01%) ganham até 500 reais, 28,1 (24,8%) tem uma renda de 501 até 1mil reais, 18,8 (22,9%) de 1 mil até 1,500, 21,9 (22,9%) ganham entre até 2mil, 12,5 (10,7%) recebem de até 3 mil e acima de 3 mil 3,1 (3,1%), o que corrobora com a pesquisa (RODRIGUES, JARDIM, 2010). A tabela 3 expõe dados relacionados à ocupação e estado civil das adolescentes entrevistada, quanto a ocupação pergunta de múltipla escolha, cerca de 34 (68%) são estudantes, 8 (16%) responderam estar empregada, 8 (16%) desempregada e 3 (6%) trabalhadoras do lar (doméstica). Quanto ao estado civil, 6 (12%) são casadas, 33 (66%) responderam ser solteiras, 9 (18%) namoram e 2 (4%) responderam outro. Um estudo realizado por Schimitz et al., (2013) com 48 alunos de escolas públicas e privada a respeito do conhecimento dos adolescentes acerca do contraceptivo de emergência mostra que, a respeito do estado civil, 27 (69,23%) responderam ser solteiros e 12 (30,76%) relataram estar namorando. Quanto a ocupação 14 (35,90%) responderam trabalhar (empregado) e 25 (64,10%) afirmaram não trabalhar penas estudam, corroborando assim com a pesquisa. Tabela 3 - Distribuição percentual das adolescentes quanto ocupação e estado civil, USF Borborema, Serra Talhada-PE, 2015 OCUPAÇÃO Fi % Estudante Empregada 8 16 Desempregada 8 16 Doméstica 3 6 ESTADO CIVIL Fi % Casada 6 12 Solteira Namora 9 18 Outro 2 4 No Gráfico 2 onde apresenta o percentual das adolescentes entrevistadas que têm ou não filhos, percebe-se que a grande maioria afirmou não ter filhos 42 (84%), 2 (4%) estavam gestantes e 6 (12%) afirmaram ter de 1 a 2 filhos. Gráfico 2 - Distribuição percentual das adolescentes quanto a presença de filhos, USF Borborema, Serra Talhada-PE, % 50% 0% 84% 4% 12% Não Gestante Sim

9 49 Pesquisa realizada por Arilha, Lapa e Pisaneschi (2010) mostra que atualmente há uma grande proporção de adolescentes brasileiras na faixa de 15 a 19 anos que já engravidaram. Cerca de 16% já tinham filhos e 7% estavam grávidas no período da pesquisa, um terço das jovens haviam planejado a gravidez e a grande maioria das entrevistadas tinha o entendimento sobre métodos contraceptivos, em especial a camisinha e a pílula do dia seguinte, o que corrobora com os dados da pesquisa. No que se refere ao conhecimento das adolescentes em relação aos métodos contraceptivos, 3 (6%) responderam não conhecer nenhum método contraceptivo e 47 (94%) abordaram conhecer algum método. As adolescentes puderam optar por marcar múltipla escolha e a grande maioria das adolescentes afirmaram ter conhecimento do preservativo masculino 42 (89,3%), 29 (61,7%) disse conhecer o preservativo feminino, já o anticoncepcional e o contraceptivo de emergência 35 (74,4%) responderam que conhecem. O diafragma apenas 8 (17%) abordaram conhecer, 10 (21,2%) conhecem o DIU e 7 (14,8%) tem conhecimento de outros tipos de métodos contraceptivos, como mostra a Tabela 3. TABELA 4 - Distribuição percentual de acordo com o conhecimento das adolescentes quanto aos métodos contraceptivos, USF Borborema, Serra Talhada-PE, FATOR Fi % Não 3 6 Sim MÉTODO Fi % CONTRACEPTIVO Preservativo Masculino 42 89,3 Preservativo Feminino 29 61,7 Pílula Anticoncepcional 35 74,4 Contraceptivo de 35 74,4 Emergência Diafragma 8 17 DIU 10 21,2 Outros 7 14,8 Após analise de dados de uma pesquisa realizada por Martins e colaboradores (2006) em escolas da rede privada e pública da cidade de São Paulo, quanto ao conhecimento sobre os métodos contraceptivos verificou-se que (84,3%) conheciam a camisinha masculina, (67,8%) a pílula anticoncepcional oral diária, a camisinha feminina foi abordada por (52,1%), a pílula do dia seguinte (36,0%) afirmaram conhecer, o diafragma, injeção e o DIU (18%) disseram conhecer. O coito interrompido (método natural) cerca de (17,6%) conhecem, (16,5%) a tabelinha, (11%) espermicida e (2,6%) não conhecem nenhum, colaborando com a pesquisa. A Tabela 5 mostra a distribuição das adolescentes quando ao uso de algum método contraceptivo, lembrando que as opções de respostas dos tipos de métodos foram de múltipla escolha. Após analisar

10 50 os dados coletados foi perceptível que 16 (32%) nunca usou nenhum método até o momento e que 10 (20%) nunca haviam tido relação sexual. As que relataram ter usado algum método contraceptivo foi constituído por 24 (48%) das adolescentes entrevistadas e com base nas mesmas, o preservativo masculino foi mencionado por 17 (70,8%) do total de 24 adolescentes, 3 (12,5%) já usaram o preservativo feminino, 14 (58,3%) a pílula anticoncepcional, 19 (79%) abordaram ter usado o contraceptivo de emergência/pílula do dia seguinte que por sinal é uma grande quantidade comparado ao preservativo masculino. Apenas 1 (4,1%) usou o diafragma, nenhuma usou o DIU (Dispositivo Intrauterino) e 1 (4,1%) relataram usar outros tipos de métodos anticoncepcionais. Segundo o estudo de Arilha, Lapa e Pisaneschi (2010), (14,1%) dos entrevistados nunca utilizaram nenhum método contraceptivo, e entre os métodos mais utilizados a camisinha masculina com (95%), a pílula anticoncepcional foi o segundo método mais mencionado com (37,1%), já a pílula do dia seguinte mesmo sendo o quarto método mais conhecido ficou em terceiro lugar como mais usado com (30,1%) das respostas. TABELA 5 - Distribuição percentual das adolescentes quanto ao uso de métodos contraceptivos, USF Borborema, Serra Talhada-PE, 2015 FATOR Fi % Não Nunca teve relação sexual Sim MÉTODOS Fi % CONTRACEPTIVOS UTILIZADOS Preservativo Masculino 17 70,8 Preservativo Feminino 3 12,5 Pílula Anticoncepcional 14 58,3 Contraceptivo de Emergência Diafragma 1 4,1 Outros 1 4,1 O entendimento e boa informação para um jovem é de suma importância e quando se trata de contracepção, as informações devem ser bem esclarecidas. A Tabela 6 mostra o fator de conhecimento e obtenção desse conhecimento quanto ao contraceptivo de emergência pelas entrevistadas. Percebe-se que 15 (30%) não conhecem a pílula do dia seguinte e 35 (70%) afirmam conhecer o contraceptivo. As que responderam ter o conhecimento da pílula foi questionado com quem ou onde obtiveram esse conhecimento e 23 (65,7%) disseram ter sido na escola, 8 (22,8%) com os pais em suas residências, 10 (28,5%) com os amigos, a internet foi respondida por 7 (20%), 9 (25,7%) pelos profissionais

11 51 de saúde e 4 (11,4%) por outras pessoas ou meios de informação. TABELA 6 - Distribuição percentual das adolescentes quanto ao conhecimento do contraceptivo de emergência e com quem obteve esse conhecimento, USF Borborema, Serra Talhada-PE, 2015 FATOR Fi % Não Sim COM QUEM OBTEVE Fi % ESSE CONHECIMENTO? Escola 23 65,7 Pais 8 22,8 Amigos 10 28,5 Internet 7 20 Profissionais de saúde 9 25,7 Outros 4 11,4 Para Figueiredo et al., (2008) em sua pesquisa, em uma das perguntas a respeito do conhecimento das adolescentes sobre o contraceptivo de emergência, (85,4%) afirmaram conhecer o método. Foi analisado também que a grande maioria das adolescentes entrevistadas menores de 15 anos de idade poucas conheciam. Quando se trata de meios de informações sobre os métodos contraceptivos as fontes são inúmeras. Em uma pesquisa publicada na revista de enfermagem Ana Nery, quando se referiu a práticas contraceptivas por adolescentes revelou-se que, (86,9%) afirmaram ter sido informado sobre os contraceptivos na escola, (65,2%) pela televisão, (46,3%) com os amigos, (51,6%) em serviços de saúde, a família cerca de (51,9%), internet (29,7%) e na rádio apenas (14,4%), o que corrobora com a pesquisa (MENDONÇA, ARAÚJO, 2009). No estado da Bahia, em 1996 as Secretarias Estaduais de Educação e Saúde deram inicio ao programa Saúde Sexual e Reprodutiva na Adolescência, era realizado nas escolas públicas do estado, o principal intuito era de agregar ações educativas a respeito da sexualidade e reprodução ofertando serviços de saúde especializados ao atendimento dos adolescentes (ALMEIDA et al., 2003). A Tabela 7 exibe as adolescentes que já utilizaram o contraceptivo de emergência e a quantidade de vezes ingeridas. O primeiro fator aponta que 10 (20%) das adolescentes nunca utilizaram a pílula, 21 (42%) não se aplica (não conhece o método) e 19 (38%) já usaram pelo menos uma vez o contraceptivo. Das 19 adolescentes que fizeram uso do método, 7 (37%) disseram que utilizaram de uma a duas vezes, 8 (42%) afirmaram utiliza-lo de três a quatro vezes, cinco ou mais vezes foi respondido por 4 (21%) das jovens.

12 52 TABELA 7 - Distribuição percentual das adolescentes que já utilizaram o contraceptivo de emergência e a quantidade de vezes, USF Borborema, Serra Talhada-PE, 2015 FATOR Fi % Não Não se aplica Sim SE SIM, Fi % QUANTAS VEZES? 1 a 2 vezes a 4 vezes ou mais vezes 4 21 TOTAL Para Figueiredo et al., (2008) em sua pesquisa, após analise dos dados a distribuição percentual do número de vezes que as adolescentes utilizaram o contraceptivo nos últimos 6 meses. Uma única vez (56,8%) responderam, duas ou três vezes (33,3%), quatro ou cinco vezes (3,9%), de seis a dez vezes (1,4%) responderam ter usado, mais de dez vezes (4,6%). O Gráfico 3 exibe os motivos ou causa pelo qual se deu para que as adolescentes utilizassem a pílula do dia seguinte. Com cerca de 8 (42,10%) o rompimento do preservativo, 9 (47,30%) disseram ter sido pelo esquecimento prolongado da pílula anticoncepcional diária, 1 (5,26%) afirmou ter sido estuprada e por isso utilizou esse método. As relações sexuais inesperadas sem uso de métodos contraceptivos foi um dos principais motivos 10 (52,63%), outro motivo 3 (15,70%) e as que não se aplicam, calculada com base em todas as entrevistadas 31 (62%). GRÁFICO 3: Distribuição percentual do motivo que levou as adolescentes a usar o contraceptivo de emergência, USF Borborema, Serra Talhada-PE, 2015 Não se aplica Outro Relação inesperada Estupro Esquecimento... Rompimento... Em uma pesquisa realizada por Figueiredo e colaboradores (2008), foi respondido pelas adolescentes entrevistadas os motivos pelos quais eles utilizaram o contraceptivo de emergência, (39,30%) respondeu ter sido pelo fato de a camisinha ter furado ou estourado, (22,84%) estava sem camasinha no momento do ato sexual, já (18,85%) não quis usar a camisinha por incomodar, falha no coito interrompido (12,46%), relatou não usar nenhum método (7,44%), (2,88%) responderam que estava sob efeito de álcool e por isso não uso camisinha, foi forçada/estupro (0,64%) das entrevistadas responderam e (4,15%) por outros motivos. 5,26% 15,70% 47,30% 42,10% 62,00% 52,63% No Gráfico 4 onde apresenta a distribuição percentual das adolescentes que usaram o contraceptivo de emergência

13 53 e obtiveram alguma reação adversa, mostra que, 9 (47,36%) não teve reação adversa, 3 (15,70%) relatou não lembrar se obteve alguma reação. As opções de vômito, sangramento vaginal e dor abdominal obtiveram 1 (5,20%) dos dados coletados, cefaleia/dor de cabeça obteve 2 (10,50%) e atraso da menstruação 6 (31,50%) totalizando as 19 (38%) da amostra total das adolescentes que responderam ter usado o contraceptivo de emergência. O percentual de 31 (62%) a opção não se aplica, engloba o total de adolescentes entrevistadas que nunca usaram ou não conhecem o contraceptivo de emergência. Segundo um estudo realizado por Lima (2014), ao observar as principais reações adversas que as adolescentes tiveram após o uso da pílula do dia seguinte 13 (21%) obtiveram alterações no ciclo menstrual, 3 (5%) sangramento. Uma (2%) náuseas, 0 (0%) vômito e cefaleia. As jovens que afirmaram não ter nenhuma reação foram 39 (63%). O que corrobora com os dados da pesquisa. As principais reações adversas são: náuseas (40 a 50%) dos casos e vômito (15 a 20%), cefaleia/dor de cabeça e dor nas mamas entre outros, para as mulheres que tem histórico de trombose e são fumantes podem lidar com alterações nos fatores de coagulação. GRÁFICO 4: Distribuição percentual de reações adversas da pílula do seguinte nas adolescentes, USF Borborema, Serra Talhada-PE, As reações contrárias não ocorrem em todas as mulheres, a grande maioria relata não ter reação nenhuma, entretanto as que adquirem algum reação adversa normalmente sentem náuseas (23%) e vômitos (6%). É importante lembrar que o uso repetitivo/frequente do contraceptivo de emergência ocasiona o comprometimento de sua eficácia (MANETTI, CAMPANHA, TASCA, 2005). Não se aplica Atraso da menstruação Cefaleia / dor de cabeça Dor abdominal Sangramento vaginal Vômito Não lembra Não CONSIDERAÇÕES FINAIS O contraceptivo de emergência ou pílula do dia seguinte como normalmente é conhecida, é um método de controle de natalidade que deve ser usado somente em ocasiões especiais, ou seja, em situações de emergência para evitar uma gravidez indesejada ou não planejada. 10,50% 5,20% 5,20% 5,20% 15,70% 31,50% 47,36% 62,00%

14 54 Segundo a literatura o método é indicado em casos de relação sexual inesperada sem uso de nenhum método contraceptivo, falha ou uso inadequado de métodos anticoncepcionais e em casos de estupro, deve ser administrado o mais rápido possível após o ato sexual, o CE clássico é dividida em duas doses, a primeira deve ser administrada em até 12 horas após o ato sexual e a segunda dose 12 horas depois da primeira dose inicial, até no máximo 72 horas. A dose única também tem mesma eficácia que as duas doses de 12 em 12 horas, podendo ser administrada em até cinco dias após a relação desprotegida com taxa maiores de falhas (FIGUEIREDO, NETO, 2005). Após analise dos resultados, notouse que a pesquisa contribuiu para identificar as principais causas e consequências do uso do contraceptivo de emergência pelas adolescentes de 15 a 19 anos no bairro da Borborema no município de Serra Talhada PE, 79% (19) das entrevistadas relataram ter usado a pílula do dia seguinte, na qual 42% (8) usaram de 3 a 4 vezes. Manter relações sexuais inesperadas sem uso de nenhum outro método foi a principal causa de uso com 52,63% (10) e consequentemente 31,5% (6) obtiveram atraso na menstruação sendo que 9 (47,3%) afirmaram não ter nenhuma reação contraria. O estudo também colaborou para identificação do perfil das adolescentes entrevistadas e analisar os demais métodos contraceptivos que as adolescentes conhecem e utilizam. Observa-se que ainda é necessário à implementação de políticas educativas no âmbito da sexualidade, tendo em vista orientação aos jovens quanto às práticas sexuais e o uso de métodos contraceptivos, com fins de reduzir DST/AIDS e a gravidez indesejada, tornando-os responsáveis e bem mais atentos a respeito dos cuidados a saúde sexual e evitando o uso indiscriminado da pílula do dia seguinte sendo que existem outros métodos que não afetam tanto o organismo da mulher como as reações adversas. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. C. C. et al. Uso de contraceptivo por adolescentes de escolas públicas na Bahia. Rev. Saúde Pública. Salvador BA, v.37, n.5, p , ARCANJO, C. M. et al. Gravidez em adolescentes de uma unidade municipal de saúde em Fortaleza Ceará. Esc Anna Nery,Revista de Enfermagem, v.11, n.3, p ARILHA, M; LAPA, T. S; PISANESCHI, T.C. Contracepção de emergência no Brasil e America latina: dinâmicas políticas e direitos sexuaise reprodutivos. São Paulo SP, Oficina Editorial, 1º Edição, v.23, p Maio, FIGUEIREDO, R. et al. Comportamento sexual uso de preservativos e contracepção de emergência entre adolescentes do município de São Paulo:

15 55 estudo com adolescentes de escolas publicas de ensino médio. Instituto de Saúde, FIGUEIREDO, R; NETO, J. A. O uso de contraceptivo de emergência e camisinha entre adolescentes e jovens. Revista da SOGIA-BR. v.6, n.2. Abril-maio-junho, saúde, Universidade Potiguar SP. Ano 3, n.1, outubro 2013/ março Recebido em: 15/06/2015 Aprovado em: 01/08/2015 LIMA, A. I. F. Perfil de prática contraceptivas de emergência entre jovens universitárias da faculdade de integração do sertão FIS. Serra Talhada PE, LONGO, L. A. F. de B. Juventude e contracepção: um estudo dos fatores que influenciam o comportamento contraceptivo das jovens brasileiras de 15 a 24 anos. Revista Brasileira de Estudos de População, v.19, n.2, p MANETTI, L. M.; CAMPANHA, A. M.; TASCA, S. R. Pílula do dia seguinte: riscos e benefícios para serem refletidos MENDONÇA, R. C. M., ARAÚJO, T. M. E. Métodos contraceptivos: a praticados adolescentes das escolas agrícolas da universidade federal do Piauí. Esc Anna Nery Revista de enfermagem, v.13, n.4, p RODRIGUES, M. F.; JARDIM, D. P. Adolescência e pílula do dia seguinte conhecimento e uso. Revista de enfermagem UNISA, v.11, n.2, p.80-86, SAITO, M. I; LEAL, M. M. Adolescência e contracepção de emergência: Fórum Revista Paul Pediatria, São Paulo SP, v.25, n.2, p SHIMITIZ, A. C. et al. Conhecimento de adolescentes acerca da contracepção de emergência. Revista científica da escola

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