Ministério dos Transportes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério dos Transportes"

Transcrição

1 Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 2 Registo de Aeronaves 1/12

2 Índice Parte A: Generalidades Aplicabilidade Definições Siglas/Acrónimos...4 Parte B: Requisitos Para o Registo Generalidades Passibilidade de Registo Aplicabilidade Atribuição de Matrícula Certificado de Registo..6 Parte C: Nacionalidade e Matrícula Generalidades Aspecto da Matrícula: Generalidades Dimensões da Matrícula Excepções Quanto ao Tamanho e Localização da Matrícula Localização das Marcas em Aeronaves Mais Pesadas do que Ar Localização das Marcas em Aeronaves Mais Leves do que Ar Alienação da Aeronave: Remoção das Marcas Obrigatoriedade da Placa de Identificação.12 2/12

3 Parte A: Generalidades Aplicabilidade a) Este Normativo Técnico define os princípios da República de Angola para o registo e inscrição matricular de aeronaves civis. b) Este Normativo Técnico aplica se a proprietários, locatários e operadores de aeronaves registadas em Angola c) Este Normativo Técnico não se aplica a: (1) Balões meteorológicos tripulados e usados exclusivamente para fins meteorológicos; (2) Balões não tripulados (sondas) sem carga Definições a) Para além das definições inscritas no Normativo Técnico 1 deste Regulamento, as definições que se seguem aplicam se especificamente ao registo de aeronaves: (1) Material à Prova de Fogo. Material capaz de suportar calor tão bem ou melhor que aço, quando as dimensões em ambos os casos são apropriadas para a utilização específica em causa. (2) Aeronave Mais Pesada do que Ar. Qualquer aeronave cuja sustentação em voo derive principalmente de forças aerodinâmicas. (3) Aeronave Mais Leve do que Ar. Qualquer aeronave cuja sustentação em voo derive principalmente da sua capacidade de flutuar no ar. Incluem se neste tipo de aeronaves os Balões e os Dirigíveis. (4) País de Registo. O País em que se encontra inscrita a aeronave. 3/12

4 2.005 Siglas/Acrónimos a) Neste Normativo Técnico são utilizadas as seguintes siglas e acrónimos: (1) ADIZ Zona de Identificação da Defesa Aérea (derivado do original em Inglês Air Defence Identification Zone) (2) DEWIZ Zona de Identificação Prévia à Distância (derivado do original em Inglês Distant Early Warning Identification Zone). Parte B: Requisitos para o Registo Generalidades a) Ninguém pode operar uma aeronave civil passível de registo ao abrigo das leis angolanas, salvo se, cumulativamente: (1) Estiver registada pelo seu legítimo proprietário; (2) A Autoridade Aeronáutica já emitiu um Certificado de Registo de Aeronave, válido para a aeronave em questão e que se encontra permanentemente a bordo enquanto a referida aeronave se encontra em actividade operacional. b) A Autoridade Aeronáutica deverá manter um Registo actualizado em que se evidencie, para cada aeronave registada em Angola, a informação constante do Certificado de Registo. c) Angola é o País de Registo para cada aeronave inscrita no citado Registo actualizado. d) A Autoridade Aeronáutica deverá manter um Registo separado para os Balões não tripulados, do qual constem a data, hora e local de largada, o tipo de balão e a designação do operador. 4/12

5 2.013 Passibilidade de Registo a) Uma aeronave é passível de Registo se, cumulativamente: (1) For alternativamente propriedade de (i) um natural de Angola, (ii) um cidadão estrangeiro cuja residência permanente em Angola está autorizada, (iii) uma empresa legalmente estabelecida cuja actividade é desenvolvida em conformidade com as leis angolanas, (iv) uma entidade governamental angolana. (2) Não estiver registada segundo a lei de qualquer país estrangeiro Aplicabilidade a) Qualquer pessoa que queira registar uma aeronave em Angola tem obrigatoriamente de submeter à apreciação da Autoridade Aeronáutica uma candidatura sob forma e substância aceites pela mesma Autoridade Aeronáutica. Cumulativamente, cada candidatura deverá: (1) Demonstrar a cidadania; (2) Fazer prova de propriedade; (3) Estar assinada com tinta indelével. b) A taxa legal aplicável ao acto de registo deverá ser paga de acordo com as instruções da Autoridade Aeronáutica. c) Na sequência do cumprimento, por parte do requerente, de todas as formalidades exigidas pela Autoridade Aeronáutica, esta deverá emitir o correspondente Certificado de Registo. 5/12

6 2.017 Atribuição de Matrícula a) A matrícula a atribuir a uma determinada aeronave deverá consistir numa sequência de caracteres, em que se incluem: (1) O código atribuído a Angola; (2) Seguido de uma combinação de letras e/ou algarismos (código de registo). b) Se o código de registo se iniciar com uma letra, deverá ser precedido de um hífen ( ). c) Não são permitidas combinações de letras passíveis de serem confundidas com o Código Internacional de Sinais de Cinco Letras (International Five Letter Code of Signals) ou quaisquer outros códigos de emergência similares. Nota: Com referência a estes códigos de emergência, ver o actual Regulamento Internacional de Telecomunicações Certificado de Registo a) Para efeitos de reconhecimento internacional, o Certificado de Registo deverá ser emitido em Língua Inglesa. b) Do Certificado de Registo deverá constar a seguinte informação: (1) Designação da Entidade Emissora; (2) Designação da Tutela Governamental; (3) Nacionalidade e Matrícula emitida para a aeronave; (4) Designação do Construtor da aeronave; (5) Modelo da aeronave segundo a nomenclatura do construtor; (6) Número de Série da aeronave atribuído pelo construtor; (7) Nome do proprietário da aeronave; (8) Morada do proprietário; (9) Confirmação do assento em Registo; 6/12

7 (10) Assinatura do Responsável pelo Registo; (11) Data de Emissão do Registo. Parte C: Nacionalidade e Matrícula Generalidades a) Ninguém pode operar uma aeronave civil registada em Angola sem que se encontre bem visível e legível a nacionalidade e matrícula da mesma aeronave, de acordo com o preceituado nesta secção. b) Salvo nos casos devidamente autorizados pela Autoridade Aeronáutica, ninguém deverá apor em nenhuma aeronave um desenho, insígnia ou símbolo susceptíveis de modificar ou confundir a nacionalidade e/ou a matrícula inscrita na aeronave. c) A inscrição permanente da matrícula na aeronave deverá obedecer aos seguintes requisitos: (1) Deverá ser pintada na aeronave ou nela afixada por forma a assegurar um grau de permanência similar ao da pintura; (2) Deverá ser legível à distância de cerca de 90 metros (300 pés); (3) Deverá estar desprovida de quaisquer ornamentos; (4) Deverá ser desenhada com linhas sólidas e contínuas cuja espessura deverá ser igual a um sexto (1/6) da altura dos caracteres; (5) A cor dos caracteres deverá contrastar inequivocamente com o fundo onde esteja inscrita. d) Caberá ao proprietário e ao operador assegurarem se de que a matrícula é mantida limpa e constantemente visível. 7/12

8 2.033 Aspecto da Matrícula: Generalidades a) O proprietário da aeronave deverá nela fazer inscrever a matrícula em conformidade com os seguintes requisitos: (1) Caracteres maiúsculos do alfabeto romano; (2) Caracteres numéricos de notação árabe. b) Se, por via da configuração da aeronave, não for possível inscrever a matrícula de acordo com o preceituado neste Normativo Técnico, o proprietário deverá solicitar junto da Autoridade Aeronáutica um procedimento diferente. c) A Autoridade Aeronáutica não deverá aprovar um caso especial em que as formas e/ou tamanhos adoptados não permitam a identificação imediata da aeronave Dimensões da Matrícula a) O proprietário da aeronave deverá nela fazer inscrever a matrícula em conformidade com os seguintes requisitos quanto às dimensões dos caracteres: (1) Altura. Os caracteres deverão ter todos a mesma altura e deverão estar inscritos em: (i) Aviões (A) Na fuselagem e superfícies verticais da cauda, com pelo menos 30 cm de altura; (B) Nas asas, com pelo menos 50 cm de altura; (ii) Aeronaves com rotores, com pelo menos 30 cm de altura; (iii) Mais Leves do que Ar e aeronaves de descolagem vertical, com pelo menos 50 cm de altura. (3) Largura. Os caracteres terão de ter largura igual a dois terços (2/3) da altura, excepto nos seguintes casos: (i) A letra I e o algarismo 1, os quais terão de ter largura igual a um sexto (1/6) da altura; 8/12

9 (ii) As letras M e W, as quais podem ter largura igual à altura; (iii) A largura do hífen ( ) deverá ser igual a dois terços (2/3) da altura. (4) Espessura. Os caracteres deverão ser formados por linhas sólidas e contínuas cuja espessura deverá ser igual a um sexto (1/6) da altura dos caracteres. (5) Espacejamento. O espaço entre cada caracter não pode ser inferior a um quarto (1/4) da espessura dos caracteres (incluindo o hífen). (6) Uniformidade. (i) As letras e algarismos em cada marcação deverão ter a mesma altura; (ii) No caso de aviões, as marcas deverão apresentar a mesma altura, largura, espessura e espacejamento em ambas as faces laterais. b) Qualquer operador de aeronave que a faça entrar numa ADIZ ou DEWIZ, deverá exibir, temporária ou permanentemente, a matrícula desenhada com caracteres com um mínimo de 30 cm de altura. c) As dimensões das marcas referentes a balões não tripulados serão determinadas pela Autoridade Aeronáutica caso a caso, tomando em consideração o tamanho da superfície sobre a qual a matrícula poderá ser afixada Excepções quanto ao Tamanho e Localização da Matrícula a) Se alguma das superfícies previstas para a afixação das marcas for suficientemente grande para alojar uma marcação com as dimensões exigidas nesta secção e outra ou outras o não forem, o operador deverá afixar a matrícula na maior superfície e desenhada com as dimensões máximas. b) Se nenhuma superfície for suficientemente grande para alojar a matrícula desenhada com as dimensões máximas, a Autoridade Aeronáutica poderá aprovar uma marcação tão grande quanto possível sobre a maior das superfícies. 9/12

10 2.040 Localização das Marcas em Aeronaves Mais Pesadas do que Ar a) Em aeronaves mais pesadas do que ar as marcas deverão ocorrer uma vez na superfície inferior de: (1) Asas. (i) A marcação deverá localizar se na superfície inferior da asa esquerda. Opcionalmente, poderá distribuir se uniformemente por toda a superfície inferior de ambas as asas. (ii) Tanto quanto possível, as marcas deverão estar equidistantes dos bordos de ataque e de fuga. (iii) O topo de letras e algarismos deverá estar dirigido para o bordo de ataque. (2) Fuselagem de aeronave com rotores. b) O operador de um avião deverá também fazer exibir as marcas no estabilizador vertical ou em ambos os lados da fuselagem, da seguinte forma: (1) No caso de um único estabilizador vertical, as marcas serão dispostas horizontalmente em ambos os lados. No caso de estabilizadores verticais múltiplos, as marcas serão dispostas nas superfícies externas. (2) No caso da fuselagem, as marcas serão dispostas horizontalmente, em ambos os lados, entre o bordo de fuga das asas e o bordo de ataque do estabilizador horizontal. (3) Se, de permeio, existirem motores ou outro tipo de partes integrantes da aeronave, o operador poderá aí colocar as marcas. c) Cada operador de aeronaves com rotores deverá também fazer exibir marcas horizontais em ambos os lados da cabine, fuselagem ou cauda, de tal forma que a aeronave possa rapidamente ser identificada. 10/12

11 2.043 Localização das Marcas em Aeronaves Mais Leves do que Ar a) Dirigíveis. O operador deverá fazer exibir as marcas num dirigível, alternativamente, em: (1) Fuselagem, longitudinalmente, em cada face lateral e na superfície superior ao longo da linha de simetria; (2) Estabilizadores horizontal e vertical, sendo que, cumulativamente: (i) No caso do estabilizador horizontal, as marcas deverão localizar se na superfície superior do estabilizador direito e na superfície inferior do estabilizador esquerdo, com o topo das letras e algarismos dirigido para os respectivos bordos de ataque; (ii) No caso do estabilizador vertical, as marcas deverão localizar se na metade inferior do estabilizador, com as letras e algarismos dispostos horizontalmente. b) Balões, excepto sondas não tripuladas. O operador deverá fazer exibir marcas em cada lado, localizadas próximo do diâmetro máximo do balão, imediatamente acima da armação, ou dos pontos de fixação dos cabos de que a cesta suspende. c) Aeronaves Mais Leves do que Ar, excepto sondas não tripuladas. O operador deverá fazer exibir marcas laterais que sejam visíveis tanto lateralmente como em terra. d) Balões não tripulados (sondas). As marcas deverão estar inscritas na placa de identificação Alienação da Aeronave: Remoção das Marcas Quando uma aeronave registada em Angola é alienada, o titular do Certificado de Registo de Aeronaves está obrigado a remover todas as marcas de nacionalidade e matrícula de Angola, antes da entrega ao novo proprietário, salvo se este estiver nas condições prescritas no parágrafo a) (1) deste Normativo Técnico. 11/12

12 2.047 Obrigatoriedade da Placa de Identificação a) O operador está obrigado a afixar uma Placa de Identificação a toda a aeronave registada sob lei angolana. Dessa placa deverão constar: (1) Tipo de Aeronave, Modelo, Número de Série, Nacionalidade e Matrícula; (2) A placa deverá ser feita de metal resistente ao fogo ou outro material à prova de fogo com as propriedades físicas adequadas; (3) A placa deverá ser fixada à aeronave em posição proeminente, perto do acesso principal ou, no caso de uma sonda, afixada bem visivelmente na parte exterior do corpo da sonda. 12/12

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL MARCAS DE IDENTIFICAÇÃO, DE NACIONALIDADE E DE MATRÍCULA. Aprovação: Resolução ANAC nº 220, de 20 de março de 2012, publicada no Diário Oficial da União

Leia mais

Registo de Aeronaves

Registo de Aeronaves Normativo Técnico 2 Registo de Aeronaves PARTE A: GENERALIDADES... 3 2.001 APLICABILIDADE... 3 2.003 DEFINIÇÕES... 3 2.005 SIGLAS/ACRÓNIMOS... 3 PARTE B: REQUISITOS PARA O REGISTO... 3 2.010 GENERALIDADES...

Leia mais

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003 L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do

Leia mais

3 DE MAIO DE 2011 220 (25)

3 DE MAIO DE 2011 220 (25) 3 DE MAIO DE 2011 220 (25) (c) Balões não esféricos (à excepção dos balões livres não tripulados). O operador deverá aplicar as marcas de modo a aparecerem em cada lado, localizadas perto da secção transversal

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico15 Limites dos Tempos de Serviço do Pessoal Aeronáutico Página 1/9 Índice Parte A: Generalidades.. 3 15.001 Aplicabilidade...3

Leia mais

Organizações de Manutenção Aprovadas

Organizações de Manutenção Aprovadas Normativo Técnico 5 Organizações de Manutenção Aprovadas PARTE A: GENERALIDADES... 3 5.001 APLICABILIDADE... 3 5.003 DEFINIÇÕES... 3 5.005 SIGLAS/ACRÓNIMOS... 5 PARTE B: CERTIFICADO AMO... 5 5.010 APLICABILIDADE...

Leia mais

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE ADERE-MINHO Edição 1, Revisão 0, de 18 de Dezembro de 2012 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: [Lisa Ramos]/[Técnica de Qualidade] [Teresa Costa]/[Directora

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.9-001 Aprovação: Portaria ANAC nº 1523/SAR, de 11 de agosto de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 155, S/1, págs. 1-2, de 12 de agosto de 2011. Assunto: Instruções

Leia mais

DECRETO Nº 143/IX. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO Nº 143/IX. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO Nº 143/IX AUTORIZA O GOVERNO A APROVAR O REGIME GERAL DE LICENCIAMENTO AERONÁUTICO CIVIL E DA CERTIFICAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DAS RESPECTIVAS ORGANIZAÇÕES DE FORMAÇÃO A Assembleia da República decreta,

Leia mais

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único

Leia mais

Portaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV)

Portaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV) Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV) A Portaria n.º 500/2006, de 31 de Maio, alterou significativamente os procedimentos de liquidação e pagamento do Imposto

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: Aprovação: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 119 EMENDA nº 02 CERTIFICAÇÃO: OPERADORES REGULARES E NÃO-REGULARES Resolução nº 307, de 6 de março de 2014, publicada no Diário Oficial

Leia mais

Alterado pelo n.º 1 do Despacho Normativo n.º 34/2004, de 21 de Julho. O texto original era o seguinte:

Alterado pelo n.º 1 do Despacho Normativo n.º 34/2004, de 21 de Julho. O texto original era o seguinte: Altera o Despacho Normativo n.º 44/2001, de 15 de Novembro, que altera os anexos B e C do Despacho Normativo n.º 101/91, de 9 de Maio, que estabelece as regras a que deve obedecer a codificação dos preços

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE ARTIGO 1. (OBJECTO) O exercício da publicidade e propaganda comercial rege-se pelas disposições do presente regulamento. ARTIGO 2.

Leia mais

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS NO II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS O II SIMPÓSIO REGIONAL DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS oferece somente uma possibilidade de inscrição de trabalho:

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 16 Requisitos para o Despacho de Voo Página 1/11 Índice Parte A: Generalidades..3 16.001 Aplicações.3 16.003 Definições..3

Leia mais

DIRECTIVA SOBRE LIMPEZA DE AERONAVES

DIRECTIVA SOBRE LIMPEZA DE AERONAVES DIRECTIVA SOBRE LIMPEZA DE AERONAVES Instrução sobre Página 1 de 19 1. OBJECTIVO A presente directiva visa definir as medidas e os procedimentos a serem adoptados pelos operadores aéreos e pelas empresas

Leia mais

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na Decreto do Governo n.º 18/86 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federal da Áustria Relativo ao Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e Mercadorias O Governo

Leia mais

Requisitos para o Despacho de Voo

Requisitos para o Despacho de Voo Normativo Técnico 16 Requisitos para o Despacho de Voo PARTE A: GENERALIDADES... 3 16.001 APLICAÇÕES... 3 16.003 DEFINIÇÕES... 3 16.005 SIGLAS/ACRÓNIMOS... 3 PARTE B: CONTROLO OPERACIONAL... 4 16.010 CONTROLO

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

UNTAET. UNITED NATIONS TRANSITIONAL ADMINISTRATION IN EAST TIMOR Administração Transitória das Nações Unidas em Timor-Leste REGULAMENTO N.

UNTAET. UNITED NATIONS TRANSITIONAL ADMINISTRATION IN EAST TIMOR Administração Transitória das Nações Unidas em Timor-Leste REGULAMENTO N. U N I T E D N A T I O N S United Nations Transitional Administration in East Timor UNTAET N A T I O N S U N I E S Administration Transitoire de Nations Unies au Timor Oriental UNITED NATIONS TRANSITIONAL

Leia mais

MARIA BERNADETE MIRANDA

MARIA BERNADETE MIRANDA MARIA BERNADETE MIRANDA Trabalhos Acadêmicos segundo a ABNT-NBR 14724:2002 NORMALIZAÇÃO DOCUMENTÁRIA! Referências! Citações em documentos! Trabalhos Acadêmicos ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS!

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL

CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 25/03 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição

Leia mais

I CONGRESSO GOIANO DE ESCOLAS MÉDICAS (I CEsMed GO) EDITAL DE TEMAS LIVRES

I CONGRESSO GOIANO DE ESCOLAS MÉDICAS (I CEsMed GO) EDITAL DE TEMAS LIVRES I CONGRESSO GOIANO DE ESCOLAS MÉDICAS (I CEsMed GO) EDITAL DE TEMAS LIVRES 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Poderão ser inscritos no I Congresso Goiano de Escolas Médicas (CEsMed), a ser realizado entre os dias

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE Novembro de 2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE NOTA JUSTIFICATIVA

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local

Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento

Leia mais

Regulamento de Utilização do Centro Náutico de Cheoc-Van

Regulamento de Utilização do Centro Náutico de Cheoc-Van Regulamento de Utilização do Centro Náutico de Cheoc-Van 1 o Objecto 1 O acesso, a permanência e a utilização das instalações do Centro Náutico de Cheoc-Van, adiante designado por Centro, afecto ao Instituto

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico

Leia mais

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5

INDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5 INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2016

Regulamento PAPSummer 2016 Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS. 1. Considerações gerais

NOTAS EXPLICATIVAS. 1. Considerações gerais 8.4.2004 L 104/59 Jornal Oficial da União Europeia PT NOTAS EXPLICATIVAS 1. Considerações gerais 1.1. Em conformidade com as disposições do Regulamento (CEE) n. o 3911/92 do Conselho, de 9 de Dezembro

Leia mais

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011.

LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. LEI Nº. 1.940,DE 21 DE JUNHO DE 2011. Disciplina o uso de caçambas estacionárias containers de entulhos nas vias públicas do Município de Porto Velho e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO

TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO TROFÉU CLUBE DESPORTIVO NACIONAL PROMERCH PUBLICIDADE 2011 REGULAMENTO TÉCNICO 1. TODAS AS VIATURAS DEVERÃO ESTAR OBRIGATORIAMENTE EQUIPADAS COM: 1.1. - Armação de Segurança constituída por: a) Arco Principal:

Leia mais

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA:

CERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA: CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 14/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA

Leia mais

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES.

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES. 1 CONVÊNIO Nº 002/87 TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM DE UM LADO A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARUERI E, DE OUTRO, A SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL MORADA DOS PÁSSAROS, PARA A APLICAÇÃO DE

Leia mais

1. Condições de inscrição

1. Condições de inscrição Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Regulamento das provas para inscrição inicial e revalidação de registo como auditor de contas Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 4º do Estatuto

Leia mais

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) Um resumo das normas Este resumo é indicado, principalmente, para quem for escrever um trabalho científico. Como a própria ABNT diz, ao introduzir o texto

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 119 EMENDA nº 00 CERTIFICAÇÃO: OPERADORES REGULARES E NÃO-REGULARES Aprovação: Resolução ANAC nº xxx, de yy de zzzzzzzz de 2009 Origem: SSO SUMÁRIO

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento:

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Página 1 de 8 ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Data da Revisão Nº da Revisão Histórico das Alterações 20/08/2007

Leia mais

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura

Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)

NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL) NORMAS ESPECÍFICAS ÍNDICE NE 01: DIAS E HORÁRIOS (ART.9º DO REGULAMENTO GERAL)... 2 NE 02: ACESSO DE VEÍCULOS AO MERCADO (ART.11º DO REGULAMENTO GERAL)... 3 NE 03: CIRCULAÇÃO INTERNA (ART.12º DO REGULAMENTO

Leia mais

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS 7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO

ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO 1. OBJETIVO Este roteiro, baseado nas normas de desenho técnico em vigor, destina-se a orientar as empresas, interessadas em realizar ensaios para avaliações técnicas

Leia mais

(MENSAGEM N o 812/2005)

(MENSAGEM N o 812/2005) COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.539, DE 2006 (MENSAGEM N o 812/2005) Aprova o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos entre o Governo da República Federativa do Brasil

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO O Governo decreta, nos termos da alínea d) do artigo 116.º

Leia mais

EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA

EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA Registo nº. Exmº. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Cascais Data: / / O Funcionário EXECUÇÃO DE TRABALHOS DE DEMOLIÇÃO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE (Preencher com letra

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADE DE MATERIAL AERONÁUTICO DO DAC

IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADE DE MATERIAL AERONÁUTICO DO DAC REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO INSTRUÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL IAC 180-1003 IDENTIFICAÇÃO DE PROPRIEDADE DE MATERIAL AERONÁUTICO

Leia mais

International Powered Access Federation Boas Práticas na Utilização de Plataformas Elevatórias

International Powered Access Federation Boas Práticas na Utilização de Plataformas Elevatórias International Powered Access Federation Boas Práticas na Utilização de Plataformas Elevatórias Filipa Sanches Portugal Representative Ibero America Support Skype: IPAF.sanches filipa.sanches@ipaf.org portugues@ipaf.org

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS No passado dia 7 de Março foi publicado o Decreto-Lei nº 39/2008, que entrará em vigor no próximo dia 6 de Abril de 2008 e que veio

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

Concurso de Design Criação de cartaz REGULAMENTO

Concurso de Design Criação de cartaz REGULAMENTO Concurso de Design Criação de cartaz REGULAMENTO 1. Introdução O presente concurso, destinado à apresentação de projectos de criação de um cartaz original, é uma iniciativa da Associação 25 de Abril (doravante

Leia mais

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso Página 1 de 10 REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO Preâmbulo A Portaria n.º 401/2007, de 5 de

Leia mais

VII Simpósio de Iniciação Científica NORMAS

VII Simpósio de Iniciação Científica NORMAS VII Simpósio de Iniciação Científica NORMAS 1. INSCRIÇÕES: 1.1. As inscrições dos trabalhos deverão ser feitas por 1 (um) de seus autores, na Unidade Sede, na sala do CEP - Comitê de Ética. O autor se

Leia mais

Decreto-Lei n.º 38/97/M. de 15 de Setembro

Decreto-Lei n.º 38/97/M. de 15 de Setembro Decreto-Lei n.º 38/97/M de 15 de Setembro As casas de câmbio têm estado reguladas no diploma que define os termos gerais do regime cambial, o qual, pela sua relevância, merece um estatuto autónomo. Por

Leia mais

Descrição do Serviço Envio Fast-Track

Descrição do Serviço Envio Fast-Track TERMOS E CONDIÇÕES DO ENVIO PRIORITÁRIO(EP ou o Programa ) Considerando as cláusulas abaixo estipuladas, as partes acordam no seguinte: Para efeitos do presente Acordo, aplicam-se as seguintes definições:

Leia mais

Convenção Internacional para Segurança de Contêineres (CSC) Preâmbulo

Convenção Internacional para Segurança de Contêineres (CSC) Preâmbulo Convenção Internacional para Segurança de Contêineres (CSC) Preâmbulo AS PARTES CONTRATANTES, RECONHECENDO a necessidade de manter um alto nível de segurança para a vida humana no manuseio, empilhamento

Leia mais

FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS

FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Dezembro de 2015 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE GALEGOS Em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º, conjugada

Leia mais

NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP, entenda o que mudou. Marcelo Macedo

NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP, entenda o que mudou. Marcelo Macedo NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP, entenda o que mudou. Marcelo Macedo Legislação Anterior Portaria DNC nº n 27/96 - Condições mínimas m de segurança das instalações de armazenamento de recipientes

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 5 Fundamentos Básicos sobre o Funcionamento de uma Aeronave Tópicos Abordados Fundamentos Básicos Sobre o Funcionamento de uma Aeronave. Superfícies de Controle.

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ.

R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. (*) O Presidente do Conselho Universitário no uso de suas

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados. Ano académico de 2016/2017

Perguntas e respostas sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados. Ano académico de 2016/2017 Perguntas e respostas sobre a bolsa de mérito para estudos pós-graduados Ano académico de 2016/2017 1. Pergunta: Quais os documentos que devo de ler antes de apresentar o pedido? Devem ser lidos, pormenorizadamente,

Leia mais

A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir

A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir Período para submissão de trabalhos: De 05 de setembro a 16 de outubro de

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Revisão A INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43.13-005 Aprovação: Portaria nº 2166, de 26 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 27 de agosto de 2013, Seção 1, página 9. Assunto: Ferramentas Especiais

Leia mais

Despacho Normativo n.º 17/2005, de 26 de Julho Fixa os códigos de barras que deverão constar nas etiquetas das embalagens de todos os medicamentos

Despacho Normativo n.º 17/2005, de 26 de Julho Fixa os códigos de barras que deverão constar nas etiquetas das embalagens de todos os medicamentos Fixa os códigos de barras que deverão constar nas etiquetas das embalagens de todos os medicamentos O regime de codificação das embalagens dos medicamentos encontra-se consagrado no Despacho Normativo

Leia mais

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Decisão EEC de 1 de Dezembro de 2006 sobre a harmonização de sistemas GSM a bordo de aeronaves nas faixas de frequências 1710 1785 e 1805 1880 MHz (EEC/DEC/(06)07)

Leia mais

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos

Certidão Permanente. Manual de Procedimentos Certidão Permanente Manual de Procedimentos Procedimentos da Certidão Permanente On-line Sim 2. Elaborar Pedido de Subscrição 1. Autenticar apresentante / Login 1.1. Subscrição da Certidão? 4. Efectuar

Leia mais

Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento

Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento Programas de Pós-Graduação em Filosofia Mestrado, Doutoramento e Pós-Doutoramento A experiência de duas décadas de funcionamento de programas de pós-graduação em Filosofia revelou a necessidade de conceber

Leia mais

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO DE ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA A FIXAÇÃO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E/OU DE SERVIÇOS NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE VIEIRA DO MINHO Nos últimos anos a Câmara Municipal de Vieira do

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação

Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação Artigo 1 (Âmbito) 1. A presente norma aplica-se a todos os residentes na Residência de Estudantes de Pós-graduação da Universidade de Macau (doravante

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA REQUERIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES

PROCEDIMENTO PARA REQUERIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES PROCEDIMENTO PARA REQUERIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES A - INTRODUÇÃO A emissão do documento de homologação de produtos para telecomunicações é pré-requisito obrigatório para fins

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no

Leia mais

Projeto de Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas

Projeto de Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas Projeto de Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas Nota justificativa Com a publicação da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as Freguesias novas competências, até então

Leia mais

Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição

Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição MANUAL DE INSTRUÇÕES Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição 24 de novembro 2014 Versão 01 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Aspetos gerais... 5 1.2 Normas importantes de acesso e utilização

Leia mais