Indicadores Económicos & Financeiros. Novembro Banco de Cabo Verde

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1 Indicadores Económicos & Financeiros Novembro 2014 Banco de Cabo Verde

2 BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP Praia - Cabo Verde Tel: / Fax:

3 A economia mundial manteve a tendência de abrandamento do ritmo de crescimento em Novembro De acordo com o JP Morgan Index, a economia global continuou a crescer em ritmo desacelerado no mês de Novembro comparativamente aos máximos registados em meados do ano, em resultado do contínuo abrandamento dos sectores da indústria e dos serviços. Em termos regionais, a dinâmica económica global foi suportada pelo crescimento forte e sustentado dos Estados Unidos, Reino Unido e Irlanda, por quanto a Área do Euro manteve a sua tendência de desaceleração. Na Ásia, a China e o Japão registaram um crescimento modesto e a Índia destacou-se pelo ritmo mais acentuado de expansão económica. O Brasil e a Rússia evidenciaram, entretanto, um cenário de contracção. Nos Estados Unidos, em particular, o crescimento tem sido sustentado pela procura interna e externa, bem como pelo investimento privado. As estimativas oficiais apontam para a manutenção dum desempenho robusto da economia no terceiro trimestre (em termos homólogos cresceu 2,4 por cento, que compara a 2,6 por cento do trimestre anterior). Em Novembro, a confiança dos consumidores voltou a aumentar (melhorias no mercado de trabalho e aumento do rendimento disponível real das famílias) e a dos empresários mantevese num nível elevado. Relativamente à Área do Euro, o terceiro trimestre foi marcado por um ritmo de expansão da economia igual ao trimestre anterior (0,8 por cento em termos homólogos). Os sectores da indústria e dos serviços têm apresentado uma tendência de crescimento desacelerada desde Outubro, estimando-se que o perfil de abrandamento se mantenha em Novembro. 1 O indicador de sentimento económico desagravou ligeiramente em Novembro, mas a confiança dos consumidores permaneceu deteriorada. O mercado de trabalho permaneceu quase estagnado e a taxa de inflação situou-se em 0,3 por cento. No mercado das matérias-primas, o preço do barril de brent acentuou o perfil de queda iniciado em Setembro, registando em Novembro uma diminuição homóloga de 24,4 por cento (que compara a um aumento de 0,2 por cento em igual período do ano passado). Os excedentes do lado da oferta, o temor de que a economia global se debilite com as incertezas quanto ao crescimento na Europa, no Brasil e na China, bem como a apreciação do dólar terão contribuído para esta queda. 2 O preço dos produtos alimentares permaneceu com uma tendência de queda desde Setembro, tendo registado uma variação homóloga negativa de 6,4 por cento em Novembro. Comparativamente ao mês anterior, a descida dos preços dos produtos lácteos e do açúcar sustentaram a diminuição global dos preços, por quanto os restantes produtos conheceram um aumento (tendo os preços das carnes se mantido num nível historicamente alto). 1 O Markit Eurozone Composite Output Index baixou para 51,1 em Novembro, de 52,1 em Outubro. 2 A explicar o excesso da oferta estarão vários factores: as novas técnicas de extracção (como a fratura hidráulica) fizeram com que o petróleo fluísse mais rapidamente que a demanda e a capacidade de refinar; e o início de exportações de petróleo pelos EUA, após o embargo de 1979.Estará ainda a influenciar os preços a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) de manter os preços baixos até o fim do excesso de oferta e o mercado atingir um equilíbrio de longo-prazo. 1

4 O indicador de procura interna permaneceu em recuperação enquanto a procura externa líquida continuou a evoluir desfavoravelmente 3 Explicando em larga medida a performance da procura interna, o indicador da formação bruta de capital fixo continuou a evoluir favoravelmente, mas em ritmo menos acelerado desde Outubro, quando registou pela primeira vez a inversão da tendência fortemente ascendente registada ao longo do ano. Esta evolução está associada ao abrandamento das importações de equipamentos e de materiais de transporte. Em termos acumulados, o indicador da formação bruta de capital fixo manteve um acentuado crescimento ao longo dos primeiros onze meses de 2014, determinado pelo aumento expressivo das importações de bens de construção, de equipamentos e de materiais de transporte. Os investimentos das empresas públicas e os de investidores externos (nomeadamente, o equipamento do maior hotel já construído no país) têm suportado a recuperação do indicador. No entanto, as condições de financiamento externas e internas continuaram a condicionar a performance do sector privado nacional. O indicador de consumo reforçou a sua tendência de recuperação, suportada não só pela evolução do consumo de bens duradouros, mas também por um desempenho menos desfavorável do consumo de bens não duradouros. A queda dos preços e o aumento das remessas de emigrantes, tendo contribuído para algum aumento do rendimento disponível das famílias, explicam em boa medida o desempenho mais favorável do consumo. Em termos agregados, a procura externa líquida continuou a evoluir desfavoravelmente, com a queda das receitas do turismo e o aumento das importações de mercadorias, em parte compensados pelo aumento das exportações de mercadorias. A tendência descendente do indicador inverteu-se desde Outubro, com a atenuação do crescimento das importações e da redução das receitas do turismo. em percentagem Figura 1: Indicadores de Conjuntura (taxas de variação homóloga de médias móveis dos últimos 3 meses) Indicador de Investimento Indicador de Consumo Indicador de Consumo, exc. Bens de Consumo n/ Duradouros t.v.h. de mm3 em % Dez-11 Fev-12 Abr-12 Jun-12 Ago-12 Out-12 Dez-12 Fev-13 Abr-13 Jun-13 Ago-13 Out-13 Dez-13 Fev-14 Abr-14 Jun-14 Ago-14 Out Dez-11 Fev-12 Abr-12 Jun-12 Ago-12 Out-12 Dez-12 Fev-13 Abr-13 Jun-13 Ago-13 Out-13 Dez-13 Fev-14 Abr-14 Jun-14 Ago-14 Out Fonte: Direcção Geral das Alfândegas. Cálculos do Banco de Cabo Verde. -60 Indicador de Procura Interna Indicador de Procura Externa Líquida 3 A análise é feita comparando as médias móveis dos últimos três meses dos indicadores terminados em Novembro, com as do período homólogo, salvo indicação contrária. 2

5 Registe-se que a performance desfavorável das receitas de turismo ao longo de 2014 é explicada, por um lado, pela queda da procura turística e, por outro, pelo natural ajustamento dos preços por parte dos operadores turísticos na tentativa de manterem a quota de mercado. Com efeito, dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas, apontam para uma queda do número de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros até Setembro na ordem dos 5,5 por cento em termos homólogos (que compara ao aumento de cinco por cento até Setembro de 2013). Quadro 1: Procura Turística 1ºT 14 2ºT 14 3ºT 14 1ºT 14 2ºT 14 3ºT 14 valor absoluto t.v.h. (%) Hóspedes ,6 3,8-17,4 Dormidas de Não Residentes ,7 0,1-3,7 Estadia Média (n.º de noites) 5,8 6,0 6,7 3,6-6,3 15,5 Taxa de Ocupação (em percentagem) ,1-2,1-7,4 Fonte: Instituto nacional de Estatística. Nota: T.V.H. taxa de variação homóloga. A justificar o comportamento da procura turística estarão, sobretudo, a estabilização política e social no Norte de África, o temor de contágio do ébola e os efeitos em 2014 do agravamento da carga fiscal realizado em Os preços no consumidor reduziram pelo terceiro mês consecutivo em Novembro A inflação média anual fixou-se nos -0,2 por cento, valor idêntico ao do mês anterior. Em termos homólogos, o cenário de deflação persistiu, com uma variação negativa do índice de preços no consumidor em 0,1 por cento. O comportamento da inflação homóloga continua a ser explicado sobretudo pelas contribuições negativas dos preços dos bens alimentares e dos combustíveis nos mercados internacionais de matérias-primas, pelo perfil descendente dos preços no consumidor na Área do Euro e pela dissipação dos efeitos da normalização do imposto sobre o valor acrescentado em bens e serviços regulados. Com efeito, a análise por contributos sugere que o comportamento da inflação homóloga entre Novembro de 2013 e Novembro de 2014 foi determinado, sobretudo, pela redução e estabilização dos preços do gás butano e da comunicação fixa, respectivamente. 4 Os mercados turísticos do Norte de África (Tunísia, Egipto e Turquia) vêm lançando fortes campanhas promocionais, com as quais o mercado nacional não consegue competir, inibido por custos suportados estruturalmente mais elevados e agravados pela harmonização e alargamento da base de incidência do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), bem como pela introdução da taxa turística. De acordo com um inquérito realizado pelo BCV junto aos hotéis, os impactos da propagação do vírus do ébola se fizeram sentir sobretudo no final do verão (Setembro e Outubro), período em que se registaram cancelamentos devido ao temor de contágio. 3

6 em percentagem 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 Taxa Variação Homóloga Taxa Variação 12 Meses Figura 2: Inflação t.v.h. em percentagem 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 IPC agregado IPC exc. energia e alimentos não transformados IPC exc. energia 1,0 1,0 0,0-1,0-2,0 Jan-11 Abr-11 Jul-11 Out-11 Jan-12 Abr-12 Jul-12 Out-12 Jan-13 Abr-13 Jul-13 Out-13 Jan-14 Abr-14 Jul-14 Out-14 Fonte: Instituto Nacional de Estatísticas. Nota: IPC Índice de Preços no Consumidor; t.v.h. taxa de variação homóloga. 0,0-1,0-2,0 Jan-11 Abr-11 Jul-11 Out-11 Jan-12 Abr-12 Jul-12 Out-12 Jan-13 Abr-13 Jul-13 Out-13 Jan-14 Abr-14 Jul-14 Out-14 Os preços dos bens alimentares e dos combustíveis líquidos, entretanto, reflectindo o aumento dos preços dos frescos produzidos internamente devido ao mau ano agrícola e a algum desfasamento temporal no ajustamento aos preços internacionais, exerceram uma pressão ascendente. 5 Para o final do ano, perspectiva-se que a inflação média anual se mantenha abaixo de zero por cento, não obstante as recentes pressões ascendentes nos preços na classe de bens alimentares e bebidas não alcoólicas - classe dominante do índice de preços cabo-verdiano, devido às expectativas e o impacto nas colheitas do mau ano agrícola e da destruição da produção agrária de Chã das Caldeiras. As contas externas continuaram a apresentar um comportamento menos favorável em Novembro 6 As estimativas das contas externas sugerem um contínuo agravamento do défice comercial, explicado pela diminuição das receitas brutas de turismo e aumento das importações de mercadorias, não obstante o crescimento das exportações de mercadorias. A evolução das importações reflectiram o maior dinamismo da actividade empresarial pública e dos investimentos externos, bem como alguma recuperação do sector das indústrias, como sugere o crescimento das importações de bens de capital e intermédios. Por seu turno, as 5 Destaque-se a variação mensal dos preços da classe Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, com um aumento de 1,1 por cento em Novembro, após cinco meses de quase estagnação. Em particular, os preços dos produtos alimentares não transformados aumentaram 1,5 por cento em cadeia e 1,9 por cento em termos homólogos. Refira-se ainda o ajustamento desfasado dos preços dos combustíveis pela Agência de Regulação Económica às variações internacionais, a 7 de Dezembro, tendo-se registado descidas superiores a 6,4 por cento em todos os tipos de combustíveis. 6 A análise é feita comparando as médias móveis dos últimos três meses até Novembro com as do período homólogo, salvo indicação contrária. 4

7 exportações de mercadorias continuaram a ser impulsionadas sobretudo pelas exportações de pescado (que cresceram dez por cento em Novembro, aquém, contudo, dos 40,3 por cento registados em Setembro). De notar o significativo aumento das exportações para El Salvador em 2014, a par de Espanha e Marrocos, contribuindo em larga medida para o desempenho favorável das exportações de mercadorias ao longo do ano. A balança de transferências continuou a reflectir os decréscimos das transferências oficiais. Estas, diminuíram 54,7 por cento em termos homólogos (que compara a -25,4 por cento em Setembro), devido à redução dos donativos ao Governo Central. Contrariamente, as remessas dos emigrantes em divisas mantiveram o perfil de recuperação face ao ano anterior. Cresceram 5,9 por cento devido ao aumento, sobretudo, de remessas de Portugal (11,8 por cento) e dos Países Baixos (11,6 por cento). Na balança financeira, as informações provisórias disponíveis sugerem a manutenção da tendência de recuperação do investimento direto estrangeiro iniciada em Setembro, quando registou um aumento de 24 por cento. Em Novembro, a tendência acentuou-se com um aumento de 49,7 por cento. Os desembolsos líquidos da dívida pública externa, por sua vez, diminuíram 45,7 por cento, depois de terem aumentado 40 por cento em Setembro. Reflectindo a evolução da balança comercial, as reservas internacionais líquidas do país caíram 1,4 por cento face ao mês anterior, mas ainda assim asseguraram um aumento de 3,4 por cento face a Dezembro de As reservas se fixaram nos milhões de escudos (356,65 milhões de euros), a 30 de Novembro, permitindo garantir cerca de 4,8 meses das importações projectadas para Figura 3: Indicadores Seleccionados de Evolução das Contas Externas (taxas de variação homóloga de médias móveis dos últimos 3 meses) em percentagem Exportações de Mercadorias Importações de Mercadorias (CIF) em percentagem Receitas de Turismo Remessas de Emigrantes Jan-12 Mar-12 Mai-12 Jul-12 Set-12 Nov-12 Jan-13 Mar-13 Mai-13 Jul-13 Set-13 Nov-13 Jan-14 Mar-14 Mai-14 Jul-14 Set-14 Nov-14 Jan-12 Abr-12 Jul-12 Out-12 Jan-13 Abr-13 Jul-13 Out-13 Jan-14 Abr-14 Jul-14 Out-14 Fonte: Direcção Geral das Alfândegas, Bancos Comerciais e Sociedade Interbancária de Sistemas de Pagamentos. Cálculos do Banco de Cabo Verde. 5

8 A posição externa líquida do sistema bancário e o endividamento do Governo Central continuaram a determinar a expansão monetária 7 As informações provisórias de Novembro apontam para um crescimento da massa monetária de 7,9 por cento, abaixo do valor registado no período homólogo em 3,4 pontos percentuais. A expansão monetária no período resultou do aumento das disponibilidades líquidas sobre o exterior do sistema bancário e do crédito líquido ao Governo Central. O reforço da posição externa líquida do sistema bancário continuou a ser determinado em larga medida pela acumulação das reservas internacionais líquidas do banco central (em cerca de 48 milhões de euros face a igual período homólogo) e, adicionalmente, pelo considerável aumento dos activos externos líquidos de curto prazo dos bancos comerciais. No que concerne à evolução do crédito interno, note-se que o crédito líquido ao Sector Público Administrativo aumentou 13,4 por cento (10,7 por cento em relação a Dezembro de 2013 e 0,5 por cento relativamente a Setembro), determinado pelo crescimento acelerado do crédito bruto ao Governo Central (22,3 por cento). O crédito à economia apresentou um decréscimo de 0,6 por cento, mantendo a tendência de decréscimo iniciada em Julho. A diminuição dos empréstimos concedidos às empresas dos ramos da construção e obras públicas, dos transportes aéreos e comunicações, das indústrias transformadoras e de restaurantes e hotéis determinaram esta evolução. Refira-se, entretanto, a redução das taxas de juro efectivas nas operações de crédito de curto prazo até um ano. Em média, caíram 0,41 pontos percentuais face a Novembro de 2013 e 0,06 pontos percentuais face a Dezembro de Nas operações de crédito de longo prazo, a taxa de juro efectiva praticada em créditos superiores a 10 anos caiu 0,08 pontos percentuais face ao mês homólogo e 0,11 pontos percentuais em relação a Dezembro de Quadro 2: Situação Monetária Dez-12 Nov-13 Dez-13 Jun-14 Set-14 Out-14 Nov-14 Saldos em milhões de escudos T.V.H. Dez-13 Nov-14 Posição Externa , , , , , , ,4 34,2 26,1 Activos Externos Líq. BCV , , , , , , ,8 17,7 16,3 Reservas Internacionais Líq , , , , , , ,5 16,8 15,6 Crédito Interno Líquido , , , , , , ,5 3,7 2,5 Crédito Líquido ao SPA , , , , , , ,2 10,7 13,4 Crédito à Economia , , , , , , ,4 2,0-0,6 Massa Monetária , , , , , , ,2 11,0 7,9 Base Monetária , , , , , , ,4 18,0 11,8 Fonte: Banco de Cabo Verde. Nota: T.V.H. taxa de variação homóloga. 7 A análise é feita comparando os saldos monetários de Novembro de 2014 com os de Novembro de 2013, salvo indicação contrária. 6

9 Apesar da moderação do crescimento do crédito interno líquido, o principal funding dos bancos (os depósitos) continuou a crescer, aumentando 9,7 por cento em termos homólogos e estabilizando face ao mês anterior. O aumento traduziu tanto a constituição dos depósitos à ordem (em 15,8 por cento) como dos depósitos a prazo (em 6,6 por cento). Os depósitos de emigrantes cresceram 7,6 por cento (8,4 por cento em Novembro de 2013), ligeiramente abaixo da média do ano até Outubro. 7

10 ANEXOS

11 Indicadores Económicos e Financeiros Internacionais

12 Indicadores Económicos Internacionais Produto Interno Bruto Taxa de Desemprego Índices de Preços no Consumidor (taxa de variação homóloga) (taxa de variação homóloga) em percentagem 4,50 3,50 2,50 1,50 0,50-0,50-1,50 1ºT 10 3ºT 10 1Tº 11 3ºT 11 1ºT 12 EUA Zona Euro 3ºT 12 1ºT 13 3ºT 13 1ºT 14 3ºT 14 em percentagem da população activa 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 Zona Euro EUA Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 em percentagem 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Zona Euro EUA Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 USD 1,55 1,50 1,45 1,40 1,35 1,30 1,25 1,20 1,15 1,10 EUR/USD Crude/ Brent Taxa de Juro de Referência (valor médio) (valor médio) 130 3,00 Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 USD Brent Crude Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 em perccentagem 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 FED 0-0,25 BCE 0,15 Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 Fonte: Banco de Portugal, Eurostat, Bloomberg. 10

13 WORLD ECONOMIC OUTLOOK Crescimento Real do PIB em % Diferença Projec. Abril 2014 Preços no Consumidor Taxa de Variação Homóloga Desemprego Em % da População Activa P 2015 P P P 2015 P Produto Mundial 3,4 3,3 3,3 3,8-0,1-0,2 4,2 3,9 3,8 Economias Avançadas 1,2 1,4 1,8 2,3 0,0-0,1 2,0 1,4 1,8 8,0 7,9 7,3 7,3 EUA 2,3 2,2 2,2 3,1 0,5 0,0 2,1 1,5 2,0 8,1 7,4 6,3 6,2 Área do Euro -0,7-0,4 0,8 1,3-0,3-0,2 2,5 1,3 0,5 11,3 11,9 11,6 11,6 Alemanha 0,9 0,5 1,4 1,5-0,5-0,2 2,1 1,6 0,9 5,5 5,3 5,3 5,2 França 0,3 0,3 0,4 1,0-0,4-0,5 2,2 1,0 0,7-0,8 10,3 10,0 10,7 Itália -2,4-1,9-0,2 0,8-0,5-0,3 3,3 1,3 0,1 10,7 12,2 12,6 11,9 Espanha -1,6-1,2 1,3 1,7 0,1 0,1 2,4 1,5 0,0 24,8 26,1 24,6 24,9 Japão 1,5 1,5 0,9 0,8-0,7-0,2 0,0 0,4 2,7 4,3 4,0 3,7 3,9 Reino Unido 0,3 1,7 3,2 2,7 0,0 0,0 2,8 2,6 1,6 8,0 7,6 6,3 6,6 Economias Emergentes e em Desenvolvimento 5,1 4,7 4,4 5,0-0,1-0,2 6,1 5,9 5,5 Brasil 1,0 2,5 0,3 1,4-1,0-0,6 5,4 6,2 6,3 5,5 5,4 5,5 5,8 Rússia 3,4 1,3 0,2 0,5 0,0-0,5 5,1 6,8 7,4 5,5 5,5 5,6 6,2 Índia 4,7 5,0 5,6 6,4 0,2 0,0 10,2 9,5 7,8 China 7,7 7,7 7,4 7,1 0,0 0,0 2,6 2,6 2,3 4,1 4,1 4,1 4,1 África Subsariana 4,4 5,1 5,1 5,8-0,4 0,0 9,3 6,6 6,7 Comércio Internacional em volume (Bens e Serviços) 2,9 3,0 3,8 5,0-0,1-0,3 Importações Economias Avançadas 1,2 1,4 3,7 4,3 0,2-0,3 Economias Emergentes e em Desenvolvimento 6,0 5,3 4,4 6,1-0,3-0,3 Exportações Economias Avançadas 2,0 2,4 3,6 4,5-0,1-0,3 Economias Emergentes e em Desenvolvimento 4,6 4,4 3,9 5,8-0,5-0,3 Preços de Matérias-Primas Petróleo 1,0-0,9-1,3-3,3-1,3 1,0 Nonfuel -10,0-1,2-3,0-4,1-1,4-0,6 Fonte: Fundo Monetário Internacional. P Projecções de Outubro de

14 CONTAS NACIONAIS º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2º Tri 3º Tri Contas Nacionais - Zona Euro Produto Interno Bruto (t.v.h.) -0,6-0,4-0,1-0,5-0,7-1,0-1,2-0,6-0,3 0,4 1,1 0,8 0,8 Consumo Privado -1,1 0,2-1,3-1,3-1,7-1,5-1,3-0,7-0,4 0,2 0,5 0,7 1,1 Consumo Público -0,4 0,3-0,3-0,7-0,6-0,7-0,1 0,0 0,6 0,6 0,8 0,9 1,1 Formação Bruta de Capital Fixo -4,3-2,7-2,6-3,7-3,9-4,8-5,3-3,4-2,4-0,5 2,3 1,0-1,3 Exportações 2,7 1,3 2,6 3,4 2,8 1,9 0,2 1,6 1,0 3, ,2 3,3 Importações -0,8 0,1-0,9-0,8-1,2-0,8-1,7 0,0 0,9 3,2 3,6 3,5 3,1 Contas Nacionais - EUA Produto Interno Bruto (t.v.h.) 2,3 2,2 2,6 2,3 2,7 1,6 1,7 1,8 2,3 3,1 1,9 2,6 2,4 Consumo Privado 2,2 2,0 1,7 1,8 1,8 2,0 2,2 2,3 2,3 2,8 2,2 2,4 2,4 Consumo Público -1,0-2,2-1,8-1,8-0,5-1,7-2,0-1,8-2,4-1,9-1,1-0,7 0,3 Formação Bruta de Capital Fixo 9,5 5,4 13,5 10,9 11,0 2,1 2,3 2,6 6,2 8,7 4,8 7,7 4,9 Exportações 3,5 2,7 4,0 3,6 3,1 2,4 1,9 2,2 3,0 5,1 2,8 3,9 3,8 Importações 2,2 1,4 3,1 3,4 2,4 0,4-0,1 1,0 1,2 2,5 3,1 3,8 3,4 Fonte: Eurostat, US Department of Commerce (BEA). t.v.h.-taxa de variação homóloga. 12

15 INDICADORES DE ACTIVIDADE, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO DA ZONA EURO Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Indicadores de Actividade Índice de Produção Industrial (t.v.h.) 1 Total (exclui construção) -2,5-0,7 0,2 0,5 2,8 1,4 2,1 1,9 0,4 1,6 0,8 0,0 1,6-0,6 0,1 0,7 Bens Intermédios -4,6-0,9 0,1 1,5 3,0 3,4 3,2 3,6 2,5 3,5 0,4 0,3 1,5-0,1-0,4-0,5 Bens de Consumo -2,4-0,6 0,6 0,0 1,8 0,1 0,7 3,9 2,5 5,8 3,1 1,6 2,0 2,2 0,7 3,2 Bens de Investimento -1,1-0,6 0,3 1,5 4,1 2,1 5,4 4,0 2,4 1,2 1,7 0,2 4,1-1,9 1,4 1.5 Indústria Transformadora -2,7-0,7 0,3 0,9 3,0 2,1 3,3 3,6 2,4 3,1 1,5 0,6 2,6-0,1 0,6 1,3 Vendas no Comércio a Retalho (t.v.h.) -1,7-0,9-0,1-0,2 1,3 0,3 0,6 1,2 1,2 1,4 0,5 2,0 0,7 1,6 0,6 1,5 Indicadores de Confiança (v.c.s.) Indicador de Sentimento Económico (índice = 100) 90,4 93,8 97,3 98,1 98,8 100,4 101,0 101,2 102,5 102,0 102,6 102,1 102,2 100,6 99,9 100,7 100,8 Indicador de Confiança dos Consumidores (s.r.e.) Indicador de Confiança na Indústria (s.r.e.) Indicador de Confiança na Construção (s.r.e.) Mercado de Trabalho Taxa de desemprego (%) (v.c.s.) 11,4 12,1 12,1 12,0 11,9 11,8 11,8 11,7 11,7 11,6 11,6 11,5 11,5 11,5 11,5 11,5 Inflação Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) - Total 2 Taxa de variação homóloga 2,2 1,4 1,1 0,7 0,9 0,8 0,8 0,7 0,5 0,7 0,5 0,5 0,4 0,4 0,3 0,4 0,3 Taxa de variação média 2,5 2,0 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,5 Principais Agregados do IHPC (t.v.h.) 2 Bens 3,0 1,3 0,9 0,4 0,4 0,7 0,5 0,3 0,0 0,1 0,0-0,1-0,3-0,3-0,3-0,2-0,4 Alimentares 3,1 2,7 2,6 1,9 1,6 1,8 1,7 1,5 1,0 0,7 0,1-0,2-0,3-0,3 0,3 0,5 0,5 Industriais 3,0 0,6 0-0,3-0,1 0,2-0,2-0,4-0,5-0,3 0,0 0,0-0,3-0,4-0,6-0,6-0,8 dos quais: energéticos 7,6 0,6-0,9-1,7-1,1 0,0-1,2-2,3-2,1-1,2 0,0 0,1-1,0-2,0-2,3-2,0-2,6 Serviços 1,8 1,4 1,4 1,2 1,4 1,0 1,2 1,3 1,1 1,6 1,1 1,3 1,3 1,3 1,1 1,2 1,2 Índice de Preços no Produtor - Indústria (exc. construção) (t.v.h 2,8-0,1-0,9-1,3-1,2-0,7-1,3-1,7-1,7-1,2-1,0-0,8-1,1-1,4-1,4-1,3 Fonte: Banco de Portugal, Indicadores de Conjuntura. Notas: t.v.h.- taxa de variação homóloga; v.c.s.- valores corrigidos de sazonalidade; s.r.e. - saldo das respostas extremas; 1 Corrigido de variações no número de dias úteis; 2 Inclui os países pertencentes à área do euro em cada momento do tempo. Em janeiro de 2011, o Eurostat introduziu uma nova metodologia para o tratamento de bens sazonais no cálculo do IHPC. O impacto no IHPC total da área do euro não é significativo mas pode ser em alguns agregados, nomeadamente nos alimentares não transformados e nos industriais não energéticos. 13

16 PRINCIPAIS INDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS DA ZONA EURO Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Taxas de Câmbio do Euro Dólar 1,312 1,370 1,319 1,308 1,331 1,335 1,364 1,349 1,370 1,361 1,366 1,382 1,381 1,373 1,359 1,354 1,332 1,290 1,267 1,247 Iene 109,7 141,7 128,4 130,4 130,3 132,4 133,3 135,0 141,7 141,5 139,4 141,5 141,6 139,7 138,7 137,7 137,1 138,4 136,9 145,0 Índice de taxa de câmbio nominal efectiva 1 97,9 101,7 101,6 101,5 102,2 102,0 102,9 102,6 103,9 103,4 103,6 104,6 104,5 103,8 103,0 102,6 101,9 100,4 99,6 99,5 Taxas de Juro Taxas de Intervenção do SEBC Operações de refinanciamento 0,75 0,25 0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,15 0,15 0,15 0,05 0,05 0,05 Facilidade permanente de cedência de liquidez 1,50 0,75 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,75 0,40 0,40 0,40 0,30 0,30 0,30 Facilidade permanente de depósito 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-0,10-0,10-0,10-0,20-0,20-0,20 Mercado Monetário Interbancário 2 Overnight 0,07 0,17 0,09 0,09 0,08 0,08 0,09 0,10 0,17 0,20 0,16 0,20 0,40 0,25 0,08 0,04 0,02 0,01 0,00-0,01 Euribor a 1 mês 0,11 0,21 0,12 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,21 0,22 0,22 0,23 0,26 0,26 0,15 0,10 0,09 0,02 0,01 0,01 Euribor a 3 meses 0,19 0,27 0,21 0,22 0,23 0,22 0,23 0,22 0,27 0,29 0,29 0,31 0,34 0,33 0,24 0,21 0,19 0,10 0,08 0,08 Euribor a 6 meses 0,32 0,37 0,32 0,34 0,34 0,34 0,34 0,33 0,37 0,40 0,39 0,41 0,44 0,42 0,33 0,31 0,29 0,20 0,18 0,18 Euribor a 12 meses 0,55 0,54 0,51 0,53 0,54 0,54 0,54 0,51 0,54 0,56 0,55 0,59 0,61 0,59 0,51 0,49 0,47 0,36 0,34 0,34 Taxas de Rendibilidade das Obrigações de Dívida Pública 2 10 anos 2,67 2,78 2,75 2,78 2,84 2,94 2,78 2,66 2,78 2,66 2,48 2,34 2,23 2,09 1,97 1,84 1,64 1,53 1,44 1,35 Mercados bolsistas Índice Dow Jones Euro Stoxx alargado 3 259,9 305,3 268,3 272,4 284,2 290,6 301,4 308,7 305,3 314,7 315,9 317,0 323,1 324,7 331,5 322,3 311,3 324,0 304,2 315,7 Agregados monetários (em %, t.v.h.) 4 M3 3,5 1,0 2,4 2,2 2,3 2,0 1,4 1,5 1,0 1,2 1,3 1,0 0,7 1,0 1,5 1,8 2,0 2,5 2,5 Fonte: Banco de Portugal, Indicadores de Conjuntura. Notas: 1 ITCE-20; 1999-T1=100; Cálculo do BCE. Uma variação positiva representa uma apreciação. Em valores médios; 2 Em percentagem, valores médios; 3 Em pontos, valores médios; 4 As taxas de crescimento dos agreagados monetários são calculadas com base em stocks e fluxos ajustado, utilizando fluxos mensais corrigidos de sazonalidade e efeitos de calendário do fim do mês. 14

17 INDICADORES DE ACTIVIDADE, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO DOS EUA Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Indicadores de Actividade Índice de Produção Industrial (t.v.h.) 3,8 2,9 2,1 1,5 2,8 3,3 3,7 3,4 3,7 2,9 2,8 3,8 3,5 4,3 4,3 5,0 4,1 4,3 4,0 5,2 Vendas no Comércio a Retalho (t.v.h.) 5,3 4,3 6,0 5,7 4,6 3,5 4,1 4,7 4,2 2,6 1,5 3,8 4,0 3,4 4,3 3,7 5,0 4,3 4,1 5,1 Mercado de Trabalho Taxa de Desemprego (%) 8,1 7,4 7,5 7,3 7,2 7,2 7,2 7,0 6,7 6,6 6,7 6,7 6,3 6,3 6,1 6,2 6,1 5,9 5,8 5,8 Inflação Índice de Preços no Consumidor Taxa de variação homóloga 1,8 2,0 1,5 1,2 1,0 1,2 1,5 1,6 1,1 1,5 2,0 2,1 2,1 2,0 1,7 1,7 1,7 1,3 Taxa de variação média anual 2,1 1,5 1,6 1,6 1,6 1,6 1,4 1,4 1,5 1,7 1,5 1,8 2,1 2,6 2,7 2,4 1,8 1,7 1,6 Índice de Preços no Consumidor Core (t.v.h.) 2,1 1,8 1,6 1,7 1,8 1,7 1,7 1,7 1,7 1,6 1,6 1,6 1,8 2,0 1,9 1,9 1,7 1,7 1,8 1,7 Índice de Preços no Produtor (t.v.h.) 1,9 1,2 1,7 2,0 1,7 1,1 1,3 1,1 1,2 1,3 1,2 1,6 1,8 2,1 1,9 1,7 1,8 1,6 1,5 1,4 Fonte: Federal Reserve Board of Governors; US Department of Labor. Notas: t.v.h. - taxa de variação homóloga; Índice de Preços no Consumidor Core - exclui produtos alimentares e energia. 15

18 Indicadores Económicos e Financeiros Nacionais

19 Actividade Económica Nacional em percentagem 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0 Taxa Homóloga Índice de Preços no Consumidor Taxa de Câmbio do CVE Evolução do Agregado Monetário (M2) Taxa Média Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 escudos cabo-verdianos 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Taxa Efectiva Real Taxa Efectiva Nominal Mar-12 USD/CVE Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 em percentagem 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Em milhões de escudos (eixo dto.) Taxa Variação Homóloga (eixo esq.) 4ºT 11 1ºT 12 2ºT 12 3ºT 12 4ºT 12 1ºT 13 2ºT 13 3ºT 13 4ºT 13 1ºT 14 2ºT 14 3ºT Taxas de Intervenção do Banco de Cabo Verde Taxas de Juro de Curto e Longo Prazos Intervenções do Banco de Cabo Verde em percentagem 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Cedência de Liquidez Policy Rate Absorção de Liquidez Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 em percentagem 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Empréstimos Depósitos de Emigrantes Bilhetes de Tesouro a 182 dias Depósitos 181 dias a 1 ano Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 em milhões de escudos Stock Flows Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12 Set-12 Dez-12 Mar-13 Jun-13 Set-13 Dez-13 Mar-14 Jun-14 Set-14 Fonte: Banco de Cabo Verde, Instituto Nacional de Estatísticas. 17

20 INDICADORES DE ACTIVIDADE Indicadores de Confiança (média móvel dos s.r.e) º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2º Tri 3º Tri Indicadores de Confiança na Indústria Transformadora 13,3 12,4-3,7 7,8 20,5 25,0 16,4 16,9 16,3 Indicadores de Confiança na Construção -32,1-23,1-12,7-7,6-31,5-40,8-53,4-36,1-31,1 Indicadores de Confiança no Comércio em Feira 12,8 3,3 0,2-3,0 5,5 10,5 9,3 1,2 4,9 Indicadores de Confiança no Turismo -3,3-3,3 0,1-6,9-6,3-0,2-0,6-27,0-47,6 Indicadores de Confiança nos Transportes 7,8-6,1-9,0-3,9-7,2-4,5-4,0 4,9 2,8 Indicadores de Confiança no Comércio em Estabelecimento 4,5-5,3-3,7-6,4-3,3-7,7-9,0-5,8-6,7 Fonte: Instituto Nacional de Estatísticas. Nota: s.r.e. - saldo de respostas extremas (quociente entre a diferença entre as respostas positivas e as respostas negativas e o número total de respostas). INDICADORES DE CONSUMO E INVESTIMENTO Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Consumo Importações bens de consumo não duradouro -4,9 4,5 1,5 4,1 2,6 4,9 11,1 23,9 21,5 12,5-2,2-5,8-5,7-3,3-2,3-4,5-8,4-13,3-13,7-11,3 Importações bens de consumo duradouro -3,6-18,7 9,6-7,2-20,3-28,5-30,0-30,1-29,3-21,9-12,8 1,0 0,7-3,2-9,5-1,7 10,5 26,9 41,7 47,6 Investimento Construção Importações materiais de construção -16,6-13,6-21,1-11,4-2,4-6,5-7,3-10,4-7,9-8,7 0,9 10,5 25,8 28,4 25,9 19,0 12,5 12,0 12,9 15,3 Importações de cimento -12,1-6,1-14,8-3,1 6,1 8,5 8,7 6,8 3,8-12,8-17,8-16,5 3,2 9,7 13,3 10,1 9,1 5,4 4,9 2,9 Equipamento e material de transporte Importações de bens de equipamentos -32,9-22,9-41,4-33,7-26,7-15,7-17,2-4,9-4,9 2,1-4,7 6,3 28,6 48,1 47,1 73,0 135,8 202,2 212,5 144,1 Importações materiais de transporte -40,4-27,6-27,6-15,8-11,4-10,4-12,7-12,1-13,5-8,3-1,9 2,8 41,6 77,0 113,7 70,4 39,7 10,8 6,0-3,7 Importação de veículos automóveis -8,1-31,8-44,7-41,7-42,3-41,9-37,8-28,2-18,5-18,7-14,7-12,9-4,0-0,9 0,5 4,7 17,4 32,0 42,4 40,9 Fonte: Direcção Geral das Alfândegas, cálculos do Banco de Cabo Verde. Nota: 1 Taxa de variação homóloga da média móvel dos últimos três meses. 18

21 INDICADORES DE INFLAÇÃO Índice de Preços no Consumidor Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Taxa de variação homóloga 4,1 0,1 1,2 0,7 1,3 1,1 0,1 0,0 0,1 0,0 0,5 0,6-0,3-0,2-0,1-0,4-0,7-1,1-0,7-0,1 Taxa de variação média 2,5 1,5 2,8 2,6 2,6 2,5 2,2 1,9 1,5 1,1 0,9 0,8 0,6 0,4 0,3 0,2 0,1-0,1-0,2-0,2 Principais Agregados do IPC (t.v.h.) Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas 2,6 0,7 0,7-0,2 0,3-0,7-1,6-1,7-1,9-1,0-0,2 0,2-1,1-0,7-1,5-1,9-2,7-2,9-1,8-0,2 Bebidas alcoólicas e tabaco 6,4 4,3 4,0 4,3 3,4 3,8 3,2 3,0 2,3 2,2 1,9 1,5 1,6 1,0 1,5 0,7 0,7 0,4 1,0 1,3 Vestuário e calçado 0,3 1,3 2,6 2,9 1,8 2,3 0,9 1,0 0,3 0,9 1,3 1,9 2,7 0,9 1,6 1,7 1,9 0,6 1,0 0,5 Rendas de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis 5,5 5,0 3,0 2,6 5,4 6,2 4,2 4,1 4,4-0,8 1,1 1,1-0,5-0,6 0,7 0,6 0,5-0,2-0,9-0,9 Acessórios, equip. doméstico e manutenção corrente da habitação 2,1 3,5 5,1 3,2 2,5 3,0 2,5 2,6 2,6 3,9 1,8 2,3 1,9 1,3 0,8 0,2 0,3-0,3 0,4 0,9 Saúde 0,4 0,7 0,3 0,4 1,0 1,4 1,3 1,0 1,0 0,9 1,0 1,0 1,3 1,5 1,6 2,1 1,5 1,1 1,1 1,0 Transportes 4,3-3,7-5,0-5,5-4,0-2,3-5,9-5,9-3,8-1,2-1,2-1,3-2,5-2,7-1,2-1,0-1,4-2,9-1,7-1,7 Comunicações -14,2 3,7 4,5 4,5 4,5 4,5 4,4 4,5 4,5 4,5 4,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Lazer, recreação e cultura -2,0-5,6-8,3-6,7-5,1-5,4-4,2-4,4-4,1-3,9-4,2-4,3 1,9 1,2 1,0-1,4-1,0-0,8-0,6-0,8 Ensino -0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2-0,7-0,7-0,7-0,7-1,6-1,6-1,7 Hotéis, restaurantes, cafés e similares 8,1 6,5 9,6 8,4 3,5 2,2 1,6-0,3-0,6-1,7-1,4-1,3-1,6-0,7-0,2 0,5 0,8 0,7 0,8 0,8 Bens e serviços diversos 1,8 4,9 5,1 4,8 4,2 4,0 5,9 5,4 5,4 5,5 4,8 4,9 4,7 5,0 4,8 4,7 4,9 6,9 3,9 3,9 Fonte: Instituto Nacional de Estatísticas, cálculos Banco de Cabo Verde Notas: t.v.h. - taxa de variação homóloga. A estrutura de consumo da actual série do IPC (2007 = 100), bem como os bens e serviços que constituem o cabaz do indicador foram inferidos com base no Inquérito às Despesas e Rendimentos das Famílias realizado entre Outubro de 2001 e Outubro de O IPC encontra-se classificado em doze classes de produtos (classificação do consumo individual por objectivo) e a sua compilação resulta da agregação de três índices de preços regionais (Santiago, São Vicente e Santo Antão). 19

22 BALANÇA DE PAGAMENTOS 1º Tri 2º Tri 3º Tri 4º Tri 1º Tri 2ºTri 3ºTri 1º Tri 2ºTri 3ºTri Balança Corrente , , , , , , , , ,2-179,4-53,2 235,1 Bens , , , , , , , , ,1 15,7-17,7 21,0 Exportações , , , , , , , , ,0 23,9 55,6 27,4 Importações , , , , , , , , ,1 18,0-1,1 22,5 Serviços , , , , , , , , ,3-5,1-3,9-14,6 Exportações , , , , , , , , ,4-3,2-3,8-15,4 Transportes , , , , , , , , ,1-0,7-8,8-18,3 Viagens de turismo , , , , , , , , ,5-1,3-5,6-23,5 Importações , , , , , , , , ,0-0,6-3,6-16,1 Rendimentos , , , , , , , , ,9 88,7 6,1 55,8 Rendimentos de Investimento , , , , , , , , ,9 80,2 6,2 54,7 Rendimentos Investimento Directo , ,3-162,1-429,9-209,6-559,8-724,3-439,9-875,2 346,9 2,3 317,6 Juros Dívida Externa Pública * , ,8-383,0-446,9-374,9-201,9-375,6-477,7-435,6-1,9 6,9 16,2 Juros Dív. Ext. Privada (bancos e outros sectores , ,2-528,6-829,2-944,2-801,2-780,8-891,4-805,1 47,7 7,5-14,7 Transferências Correntes , , , , , , , , ,5 0,1-3,4-8,4 Transferências Oficiais 5.084, ,5 699, ,8 824, ,5 997,8 821,2 714,0 42,6-24,3-13,4 Remessas de Emigrantes , , , , , , , , ,0 10,1 17,3-6,5 Balança de Capital e de Operações Financeiras , , , , , , , , ,3 141,3 28,4-7,8 Balança de Capital 1.122,3 533,4 126,6 138,8 188,5 79,5 385,9 84,0 129,0 204,9-39,5-31,6 Balança Financeira , , , , , , , , ,3 134,4 30,9-6,4 Investimento Directo 4.832, ,2 332,6 201, ,3 681,1-562, , ,0-269,2 539,5-7,4 Outros Investimentos , , , , , , , , ,1 32,9-15,1 260,6 Dívida Externa Pública , , , , , , , , ,1 47,6-72,7 41,3 Dívida Externa Privada 938, ,3-86,1 392,6-649,9-774, , , , ,4-868,5 234,5 Activos Líquidos dos Bancos -45, ,5 944, ,3-0, , , , ,6 285,2-398, Activos de Reserva , , ,2-832, , ,0 591,9-67, ,2-148,8-91,9-260,3 Erros e Omissões , , ,8-332, ,7 676, , , ,9-36,0 917,6-337,1 Por memória Balança Corrente + Balança Capital , , , , , ,8-894, , ,1-151,4-53,7 262,4 Fonte: Banco de Cabo Verde. (*) Juros pagos Milhões 2014 Milhões t.v.h. (%) 20

23 PRINCIPAIS INDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Taxas de Câmbio do CVE (valores médios) USD 84,1 80,5 83,6 84,3 82,8 82,7 80,9 81,7 80,5 80,9 80,8 79,8 79,8 80,2 81,1 81,4 82,8 85,3 87,0 88,4 Libra 135,8 131,9 129,4 128,0 128,2 130,9 130,3 131,5 131,9 133,3 133,7 132,6 133,6 135,2 137,0 135,9 138,4 139,2 139,9 139,6 Índice de Taxa de Câmbio Efectiva Nominal (2001=100) 104,3 104,8 104,5 104,4 104,6 104,6 104,8 104,7 104,8 104,5 104,6 104,3 104,3 104,3 104,5 104,6 104,4 104,1 103,9 103,8 Índice de Taxa de Câmbio Efectiva Real (2001=100) 115,1 114,5 113,0 113,9 114,4 114,4 114,5 114,2 114,5 114,7 114,3 112,7 111,7 111,8 112,1 112,8 112,7 112,1 112,2 112,6 Taxas de Juro 1 Taxa de Absorção de Liquidez 2 3,3 1,0 3,3 3,3 3,3 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,5 0,5 0,5 0,5 Taxa de Cedência de Liquidez 2 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 7,3 7,3 7,3 7,3 7,3 6,8 6,8 6,8 6,8 Taxas de Juro Efectivas Praticadas nas Operações de Crédito 3 91 a 180 dias 10,1 11,2 10,1 10,4 10,4 11,2 11,4 11,3 11,2 10,6 10,6 10,6 10,6 10,6 10,8 9,6 11,9 11,4 10,8 10,4 181 dias a 1 ano 9,3 9,0 9,2 9,1 9,0 8,5 8,9 9,1 9,0 8,9 9,2 9,4 9,2 9,0 9,1 9,5 8,7 9,0 9,3 8,5 Superior a 10 anos 8,8 8,9 8,8 8,9 8,9 8,8 8,9 8,9 8,9 8,9 8,9 8,8 9,2 8,8 8,8 5,5 8,8 9,1 8,1 8,8 Descoberto 16,3 17,9 16,5 16,6 16,5 18,3 18,1 17,0 17,9 17,3 17,5 18,0 17,0 18,1 17,9 17,8 17,8 17,8 17,8 17,8 Taxas de Juro Efectivas Praticadas nas Operações de Depósitos de Residentes 3 31 a 90 dias 4,1 4,3 4,2 4,0 4,1 4,2 4,3 4,5 4,3 4,3 4,2 4,2 4,1 3,9 3,3 3,1 3,0 2,9 2,9 3,0 91 a 180 dias 4,1 4,2 4,0 4,0 4,1 4,1 4,1 4,1 4,2 4,2 4,1 3,7 3,7 3,6 3,7 3,8 3,5 3,4 3,4 3,4 181 dias a 1 ano 3,8 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,5 4,3 4,3 4,3 4,3 4,5 4,3 4,3 4,3 4,3 1 a 2 anos 4,9 4,9 5,4 5,4 5,4 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9 4,9 4,8 4,9 4,8 4,8 4,5 4,8 4,8 4,6 4,8 Taxas de Juro Efectivas Praticadas nas Operações de Depósitos de Emigrantes 3 31 a 90 dias 5,6 4,5 5,5 5,4 5,3 4,2 4,4 4,5 4,5 4,6 4,4 3,4 3,3 3,3 3,3 3,1 3,0 3,0 3,1 3,0 91 a 180 dias 4,0 4,3 4,3 4,3 4,4 4,3 4,4 4,4 4,3 4,3 4,3 3,7 3,8 4,7 4,6 3,9 3,7 3,7 3,9 3,8 181 dias a 1 ano 3,7 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,1 4,2 4,2 4,2 4,4 4,2 4,2 4,1 4,2 1 a 2 anos 5,5 5,4 5,6 5,6 5,5 5,5 5,5 5,4 5,4 5,4 5,4 5,4 5,4 5,3 5,1 4,6 5,1 5,1 4,4 5,1 Bilhetes de Tesouro 3 91 dias 4,1 2,1 3,6 3,6 3,6 3,6 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 1,5 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 1,4 182 dias 4,0 0,9 4,2 4,2 4,2 4,2 1,8 0,9 0,9 1,0 1,0 1,0 1,6 1,9 1,9 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 364 dias 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 Agregados Monetários (t.v.h. em %, fim de período) 4 Activo Externo Líquido 21,0 26,4 32,8 33,3 27,0 32,4 25,8 27,5 34,2 36,4 31,9 36,4 32,2 29,9 10,7 15,7 22,0 15,4 26,9 26,1 Reservas Internacionais Líquidas do Banco de Cabo Verde 14,0 16,8 9,9 9,5 8,6 4,3 0,6 5,0 16,8 16,2 12,2 10,8 14,8 17,6 8,5 11,4 14,8 17,6 19,0 15,6 Activo Interno Líquido 2,6 6,2 1,6 1,8 4,4 3,8 6,6 7,0 4,5 4,7 7,2 4,8 4,7 5,1 6,9 4,9 4,5 4,2 3,2 2,2 M2 6,3 10,8 7,7 8,0 9,0 9,6 10,5 11,3 11,0 11,7 12,8 11,8 10,9 10,6 7,8 7,5 8,6 6,9 8,8 7,9 M1 5,0 15,8 13,5 15,8 21,1 17,7 20,2 18,7 16,3 14,2 18,6 16,2 16,6 16,3 12,7 10,2 10,3 7,7 13,5 14,1 Agregados de Crédito Bancário (t.v.h. em %, fim de período) 4 Crédito Interno Líquido 3,7 2,8 3,7 3,1 5,0 4,6 6,4 6,7 3,7 4,7 5,7 3,9 4,2 4,5 4,9 4,5 4,1 3,7 3,1 2,5 Crédito Líquido à Administração Pública 20,3 9,4 17,6 14,1 23,5 29,0 31,8 33,9 10,7 17,2 23,5 12,4 15,1 21,2 19,2 24,3 20,1 18,7 16,8 13,4 Crédito à Economia 0,3 1,2 0,4 0,6 0,9-0,5 1,0 1,0 2,0 1,7 1,5 1,7 1,4 0,2 1,0-0,6-0,3-0,4-0,7-0,6 Empresas Públicas não Financeiras -4,5-12,5-7,0-12,8-30,8-31,7-9,8-11,8-12,5-9,7-11,6-10,7-11,0-9,3-8,8-8,4-7,1-11,2-9,8-8,8 Empresas Privadas, Mistas e Particulares 0,3 1,3 0,5 0,7 1,3-0,1 1,1 1,1 2,1 1,8 1,6 1,8 1,5 0,3 1,1-0,6-0,2-0,3-0,7-0,5 Fonte: Banco de Cabo Verde Notas: P - Provisório; 1 A partir do mês de Janeiro de 2012 incluiu-se nos cálculos das taxas de juro, para além do banco central, seis bancos comerciais que operam no país. Cabe salientar que, os dados anteriores ao referido ao período incluem apenas quatro bancos comerciais; 2 Em percentagem, valores médios; 3 Em percentagem, valores ponderados; 4 A partir de Janeiro de 2012 passou-se a incluir todas as instituições do sistema bancário nacional, com excepção do Ecobank. 21

24 OPERAÇÕES DE POLÍTICA MONETÁRIA Data de Colocação Tipo de Instrumento Prazo dias Taxa de Juro (%) Média Ponderada Proposta Colocação Stock de Emissões em milhões de CVE TIM 60 0, TRM 14 0, TIM TRM 14 0, TRM TRM 14 0, TRM TRM 14 0, TIM 60 0, TRM TRM 14 0, TRM TIM 60 0, TRM TRM 14 0, TIM 91 0, TRM 14 0, TRM 14 0, TRM 14 0, TIM 60 0, TRM 14 0, TIM 90 0, TRM 14 0, Fonte: Banco de Cabo Verde. TIM - Títulos de Intervenção Monetária, emitidos pelo BCV para prazos até 52 semanas. TRM - Títulos de Regularização Monetária, emitidos pelo BCV para prazos até 14 dias. 22

25 FINANÇAS PÚBLICAS Orçamentado Executado em % milhões de CVE do Orçamentado Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul P Ago P Taxa de Variação Homóloga em percentagem Receitas Totais ,7 3,8 5,3 5,6 3,8 2,8-12,7-12,1-6,0-5,3-2,8-6,6-9,4-8,2 Receitas Fiscais ,6-0,4 0,0 1,1 1,2 2,2-3,1-6,8 0,6-0,2 2,0 0,1-4,3-4,9 Imposto S/ Valor Acrescentado (IVA) ,8 0,7 1,2 2,6 1,3 1,1 12,6-0,4 5,8 2,0 3,6 0,5-4,8-5,4 Imposto Único S/ Rendimento (IUR) ,1-6,3-5,8-6,3-4,5 0,2-17,0-14,2-7,6-5,2-2,4-4,1-8,1-7,1 Donativos ,1 47,3 90,5 63,3-16,3-9,8 62,8-9,0-35,6-39,7-37,0-52,7-55,0-49, Despesas Correntes de funcionamento ,8 7,2 3,8 1,2 1,6 4,9 3,1 5,8 0,4 4,9 5,6 3,8 5,0 1,2 Despesas com pessoal ,4 8,2-0,3-0,9 0,7 3,7 1,3 10,1 1,8 2,1 4,2 4,4 10,4 2,1 Transferencias ,8 2,6 4,4 2,2 2,1 1,3-6,0 1,8-4,2 21,3-2,1-1,4-0,3-1,2 Beneficios sociais ,8 7,4 5,1 5,1 5,1 6,2 0,2-2,2-0,6-2,6 0,1 2,3 5,3 5,8 Activos Não Financeiros ,2-33,1-31,6-34,8-38,8-11,7 107,8 119,2-26,8-29,6-49,6-21,3-14,9-16,0 Em percentagem do PIB Saldo Global ,1-4,4-4,1-4,1-4,3-9,1 0,2-0,2-1,0-1,7-2,1-3,0-4,2-4,9 Saldo Corrente ,1-0,7 0,2 0,4 0,4-1,3 0,5 0,2 0,0-0,4-0,6-1,0-1,3-1,7 Financiamento ,6 4,2 4,7 4,7 4,8 9,0 0,9 1,3 2,1 2,3 2,6 4,2 4,4 4,5 Externo (líquido) ,5 5,3 6,5 6,6 7,6 13,0 0,1 0,5 1,4 2,0 2,2 2,9 4,1 4,4 Interno (líquido) ,4 1,7 1,8 1,7 1,7 1,1 0,8 1,1 1,4 1,5 1,6 2,9 2,2 2,2 Fonte: Ministério das Finanças e do Planeamento. Nota: Nova estrutura de apresentação das finanças públicas decorrente da adopção da metodologia do novo Manual de Finanças Públicas do Fundo Monetário Internacional. P - Dados provisórios sujeitos a revisão. 23

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