centagem - v.c.s. Em perc Nota: * Média móvel de 3 meses. PIB ercentagem Em p Fonte: Eurostat Total 3.0 ercentagem 2.5 Em p
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1 Enquadramento da economia portuguesa Indicadores de atividade, mercado de trabalho e inflação percentagem Em p ercentagem Em p China Reino Unido PRODUTO INTERNO BRUTO Taxa de variação homóloga Área do euro Japão Fontes: Eurostat e Thomson Reuters. PREÇOS NO CONSUMIDOR EUA Taxa de variação homóloga 9 8 China 7 6 Área do euro * 5 4 Reino Unido EUA Japão Fontes: Eurostat e Thomson Reuters. Nota: * Ver nota (3) do Quadro INDICADORES DE CONFIANÇA na ÁREA DO EURO centagem - v.c.s. Em perc TAXA DE DESEMPREGO Reino Unido * Fontes: Eurostat e Thomson Reuters. Nota: * Média móvel de 3 meses. Área do euro Japão PRODUTO INTERNO BRUTO E PRODUÇÃO INDUSTRIAL na ÁREA DO EURO ercentagem Em p PIB Taxa de variação homóloga EUA IPI (esc. direita) Fonte: Eurostat ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR na ÁREA DO EURO* Taxa de variação homóloga Média móvel 3 meses, em percentagem 9 postas extremas - v.c.s. Saldos de resp Serviços Indústria Consumidores ercentagem Em p Total Total excluindo bens alimentares não transformados e energéticos Fonte: Comissão Europeia. Fonte: Eurostat. Nota: * Ver nota (3) do Quadro 1.
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3 Enquadramento da economia portuguesa Indicadores monetários e financeiros 3.5 TAXAS DE JURO DE INTERVENÇÃO DO BCE 16.0 EVOLUÇÃO DOs empréstimos NA ÁREA DO EURO 11 rcentagem Em per Jan Facilidade de cedência de liquidez 5 Mar 7 Jul Operações principais 2 Abr 7Abr 3 Nov de refinanciamento 7 Mai 8 Dez Facilidade de depósito Fonte: BCE. Nota: Data de anúncio da alteração. 5 Jul -0.5 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11 Jan12 Jul12 Jan13 CURVA DE RENDIMENTOS DO MERCADO MONETÁRIO NA ÁREA DO EURO percentagem Em p Jan Dez-2012 ercentagem Em pe percentagem Em p Sociedades não financeiras Setor privado não financeiro -4.0 Jan08 Jul08 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11 Jan12 Jul12 Fonte: BCE. Nota: Ver notas (3) e (4) do Quadro Famílias TAXAS DE JURO DE CURTO E LONGO PRAZOS NA ÁREA DO EURO Taxa de rendibilidade das obrigações da dívida pública a 10 anos EURIBOR a 3 meses mês 3 meses 6 meses 12 meses Fonte: Thomson Reuters. 0.0 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11 Jan12 Jul12 Jan13 Fonte: Thomson Reuters. Nota: Valores diários. TAXA DE CÂMBIO NOMINAL EFETIVA DO EURO E TAXAS DE CÂMBIO FACE AO DÓLAR E AO IENE Índice, 2 Janeiro 2009= Taxa de câmbio nominal efetiva Dólar ÍNDICES DE COTAÇÕES DE AÇÕES Índice, 2 Janeiro 2009=100 S&P 500 Nikkei Iene 70 Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11 Jan12 Jul12 Jan13 Fonte: BCE. Nota: Valores diários Dow Jones EURO STOXX Jan09 Jul09 Jan10 Jul10 Jan11 Jul11 Jan12 Jul12 Jan13 Fonte: Bloomberg. Nota: Valores diários.
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5 Portugal Indicadores de atividade, mercado de trabalho e inflação postas extremas - v.c.s. Saldos de resp INDICADORES DE CONFIANÇA Consumidores Indústria Fonte: Comissão Europeia. emprego (Taxa de variação homóloga) e TAXA DE DESEMPREGO Emprego (esc. direita) Taxa de 6 desemprego Fonte: INE. Nota: Ver nota (4) do Quadro 8. percentagem Em p Em percen tagem INDICADORES COINCIDENTES DA ATIVIDADE E DO CONSUMO PRIVADO Taxa de variação homóloga Atividade 4 3 Consumo Fonte: Cáculos do Banco de Portugal. Nota: Ver notas (3) e (4) do Quadro 4. percentagem Em p centagem Em perc ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Taxa de variação homóloga Taxa de variação média Fonte: Eurostat. 13 ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Taxa de variação homóloga Preços dos bens e dos serviços (IhPC) Taxa de variação homóloga Área do Euro Portugal 5 4 Bens percentagem Em p Diferencial (p.p.) percentagem Em p Serviços Fonte: Eurostat Diferencial (p.p.) Fontes: Eurostat e Banco de Portugal.
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7 Quadro 1 Área do Euro INDICADORES DE ATIVIDADE, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO Trimestre terminado em Até ao mês v.a. IV I II III IV Out Nov Dez Jan Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan CONTAS NACIONAIS (1) Produto Interno Bruto (PIB) (t.v.h.) Consumo Privado Consumo Público Formação Bruta de Capital Fixo Exportações (2) Importações (2) Contributos para a t.v.h. do PIB (p.p.) Procura Interna (excluindo variação de existências) Variação de Existências Procura Externa Líquida INDICADORES DE ATIVIDADE Índice de Produção Industrial (t.v.h.) (1) Total (exclui construção) Dez Bens Intermédios Dez Bens de Consumo Dez Bens de Investimento Dez Energia Dez Indústria Transformadora Dez Vendas a Retalho (volume) (t.v.h.) (1) Dez Indicadores de Confiança (v.c.s.) Indicador de Sentimento Económico (índice =100) Dez Indicador de Confiança dos Consumidores (s.r.e.) Dez Indicador de Confiança na Indústria (s.r.e.) 0-12 Dez Indicador de Confiança na Construção (s.r.e.) Dez Indicador de Confiança no Comércio a Retalho (s.r.e.) Dez Indicador de Confiança nos Serviços (s.r.e.) 5-7 Dez MERCADO DE TRABALHO Emprego (t.v.h.) Taxa de desemprego (%) (v.c.s.) Dez Número de desempregados (t.v.h.) Dez INFLAÇÃO Índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) - Total (3) Taxa de variação em cadeia Taxa de variação homóloga 2.5 Dez Taxa de variação média Principais agregados do IHPC (t.v.h.) (3) Bens Dez Alimentares Dez Não transformados Dez Transformados Dez Industriais Dez Não energéticos Dez Energéticos Dez Serviços Dez Total excluindo bens alimentares não transformados e energéticos Dez Índice de preços no produtor - Indústria (exclui construção) (t.v.h.) Dez Fontes: Comissão Europeia, Eurostat e cálculos do Banco de Portugal. Notas: v.a. valores acumulados; t.v.h. taxa de variação homóloga; p.p. pontos percentuais; v.c.s. valores corrigidos de sazonalidade; s.r.e. saldos de respostas extremas. (1) Corrigido de variações no número de dias úteis. (2) Inclui o comércio entre países participantes na área do euro. (3) Inclui os países pertencentes à área do euro em cada momento do tempo. Em janeiro de 2011, o Eurostat introduziu uma nova metodologia para o tratamento de bens sazonais no cálculo do IHPC. O impacto no IHPC total da área do euro não é significativo mas pode ser em alguns agregados, nomeadamente nos alimentares não transformados e nos industriais não energéticos. 15
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9 Quadro 2 Área do Euro PRINCIPAIS INDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS Unidades Dez Jun Set Dez Mar Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Taxas de câmbio do euro Dólar dólares, valores médios dólares, fim de período Iene ienes, valores médios ienes, fim de período Índice de taxa de câmbio nominal efetiva (1) 1999-T1=100, valores médios T1=100, fim de período Taxas de juro Taxas de intervenção do Eurosistema Operações principais de refinanciamento em %, fim de período Facilidade permanente de cedência de liquidez em %, fim de período Facilidade permanente de depósito em %, fim de período Mercado monetário interbancário Overnight (EONIA) em %, valores médios em %, fim de período Euribor a 1 mês em %, valores médios em %, fim de período Euribor a 3 meses em %, valores médios em %, fim de período Euribor a 6 meses em %, valores médios em %, fim de período Euribor a 12 meses em %, valores médios em %, fim de período Taxas de rendibilidade das obrigações de dívida pública (2) 10 anos em %, valores médios em %, fim de período Mercados bolsistas e de matérias primas Índice Dow Jones Euro Stoxx em pontos, valores médios em pontos, fim de período Índice S&P 500 em pontos, valores médios em pontos, fim de período Brent em dólares, valores médios em dólares, fim de período Agregados monetários e de crédito (3) M3 em %, t.v.h Empréstimos ao setor privado não monetário (4) em %, t.v.h Empréstimos às sociedades não financeiras em %, t.v.h Empréstimos às famílias em %, t.v.h Crédito à habitação em %, t.v.h Crédito ao consumo em %, t.v.h Outro crédito em %, t.v.h Fontes: BCE, Bloomberg e Thomson Reuters. Os dados têm subjacente a composição variável da área do euro, exceto para o índice de taxa de câmbio nominal efetiva. Notas: t.v.h. taxa de variação homóloga. (1) ITCE-20. Cálculo do BCE. Uma variação positiva representa uma apreciação. (2) Cálculo do BCE. Os ponderadores são os montantes em circulação para cada prazo residual. (3) As taxas de crescimento dos agregados monetários e de crédito são calculadas com base no índice de stocks ajustado, utilizando fluxos mensais corrigidos de sazonalidade e de efeitos de calendário do fim do mês. (4) Corrigidos do desreconhecimento de empréstimos no balanço das IFM devido à sua venda ou titularização. 17
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11 Quadro 3 Área do Euro OPERAÇÕES DE POLÍTICA MONETÁRIA DO EUROSISTEMA COLOCADAS ATRAVÉS DE LEILÕES Milhões de euros, salvo indicação em contrário Leilões de taxa de juro variável (%) Prazo (dias) EONIA/Euribor (%) (2) Leilões de taxa de juro fixa (%) Colocação (montantes) Data da colocação Tipo de operação Propostas (montantes) Mín./Máx. da Proposta (1) Marginal Média Ponderada Principal Prazo alargado Ocasional de absorção Principal Ocasional de absorção Principal Refinanciamento com prazo especial Ocasional de absorção Principal Ocasional de absorção Principal Prazo alargado Ocasional de absorção Principal Ocasional de absorção Principal Refinanciamento com prazo especial Ocasional de absorção Principal Prazo alargado Ocasional de absorção Principal Ocasional de absorção Principal Principal Ocasional de absorção Ocasional de absorção Principal Refinanciamento com prazo especial Ocasional de absorção Principal Ocasional de absorção Principal Prazo alargado Fonte: BCE. Notas: (1) Taxa mínima (máxima) da proposta estipulada pelo BCE nas operações de cedência (absorção) de liquidez. (2) Excepto para as operações principais de refinanciamento, considera-se a taxa Euribor com prazo idêntico ao da operação, à data da colocação. 19
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13 Quadro 4 Portugal CONTAS NACIONAIS, INDICADORES DE ATIVIDADE, CONSUMO E INVESTIMENTO Trimestre terminado em Até ao mês v.a. IV I II III IV Out Nov Dez Jan Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan CONTAS NACIONAIS Taxa de variação homóloga em volume Produto Interno Bruto Consumo Privado Consumo Público Formação Bruta de Capital Fixo Exportações Importações Contributos para a taxa de variação homóloga em volume do PIB (p.p.) Procura interna (excluindo variação de existências) Variação de existências (1) Procura externa líquida INDICADORES DE CONFIANÇA (v.c.s.) (2) Indicador de Sentimento Económico (índice =100) Dez Indicador de Confiança na Indústria (s.r.e.) Dez Indicador de Confiança no Comércio a Retalho (s.r.e.) Dez Indicador de Confiança nos Serviços (s.r.e.) Dez Indicador de Confiança dos Consumidores (s.r.e.) Dez Indicador de Confiança na Construção (s.r.e.) Dez ATIVIDADE Indicador Coincidente da Atividade Económica (t.v.h.) (3) Dez Índice de Produção Industrial na Indústria transformadora (t.v.h.) Dez Índice de Volume de Negócios na Indústria (t.v.h.) Total Dez Mercado nacional Dez Mercado externo Dez Taxa de utilização da capacidade produtiva na indústria transformadora (%) (v.c.s.) Dez Índice de Volume de Negócios - Serviços (t.v.h.) Dez Dormidas em estabelecimentos hoteleiros nacionais (t.v.h.) Total Dez Residentes no estrangeiro Dez CONSUMO Indicador Coincidente do Consumo Privado (t.v.h.) (4) Dez Índice de Volume de Negócios no Comércio a Retalho Deflacionado (t.v.h.) (5) Total Dez Bens Duradouros Dez Bens Alimentares Dez Bens não Alimentares Dez Vendas de automóveis ligeiros de passageiros (t.v.h.) Dez Caixas Automáticos e Terminais de Pagamento Automático (t.v.h.) (6) Dez INVESTIMENTO Índice de Produção Industrial - Bens de investimento (t.v.h.) Dez Índice de Volume de Negócios na Indústria - Bens de Investimento (t.v.h.) Dez Vendas de veículos comerciais (t.v.h.) Ligeiros Dez Pesados Dez Vendas de cimento (t.v.h.) (7) Dez Fontes: ACAP, Cimpor, Comissão Europeia, INE, Secil, SIBS e Banco de Portugal. Notas: v.a. valores acumulados; p.p. pontos percentuais; v.c.s. valores corrigidos de sazonalidade; s.r.e. saldos de respostas extremas; t.v.h. taxa de variação homóloga. (1) Inclui aquisições líquidas de cessões de objetos de valor (ACOV). (2) Fonte: Comissão Europeia. (3) Ver metodologia em Rua (2004), Um novo indicador coincidente para a economia portuguesa, Banco de Portugal, Boletim Económico-Junho. (4) Ver metodologia em Rua (2005), Um novo indicador coincidente para o consumo privado em Portugal, Banco de Portugal, Boletim Económico-Outono. (5) Não considera as vendas de veículos automóveis e motociclos. (6) Esta série inclui levantamentos em caixa automático, transações em terminais de pagamento automático, pagamento de serviços, carregamento de telemóveis e pagamentos de montantes reduzidos. (7) Vendas de cimento das empresas nacionais para o mercado interno excluindo importações de cimento. 21
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15 Quadro 5 Portugal COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS Trimestre terminado em Pesos em Até ao 2011 (%) mês v.a. IV I II III IV Set Out Nov Dez Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Exportações (t.v.h.) Total Dez Classificação por grandes categorias económicas (1) Bens de consumo Dez Bens intermédios Dez Bens de equipamento Dez Combustíveis Dez Outros Dez Por memória: Total excluíndo combustíveis Dez Classificação por áreas geográficas Intra-comunitário Dez do qual: Alemanha Dez Espanha Dez França Dez Itália Dez Reino Unido Dez Extra-comunitário Dez do qual: Brasil Dez Estados Unidos Dez PALOP Dez Importações (t.v.h.) Total Dez Classificação por grandes categorias económicas (1) Bens de consumo Dez Bens intermédios Dez Bens de equipamento Dez Combustíveis Dez Outros Dez Por memória: Total excluíndo combustíveis Dez Classificação por áreas geográficas Intra-comunitário Dez do qual: Alemanha Dez Espanha Dez França Dez Itália Dez Reino Unido Dez Extra-comunitário Dez do qual: Brasil Dez China Dez Estados Unidos Dez Fonte: INE. Notas: v.a. valores acumulados; t.v.h. taxa de variação homóloga. (1) A nomenclatura CGCE não inclui, por questões de confidencialidade, os produtos Ouro para uso monetário e - Moedas, incluídas as moedas com curso legal pelo que o somatório das várias categorias da CGCE pode não corresponder ao total do comércio. 23
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17 Quadro 6 Portugal COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SERVIÇOS EXPORTAÇÕES Trimestre terminado em Pesos em Até ao 2011 (%) mês v.a. IV I II III IV Set Out Nov Dez Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total (t.v.h.) Dez Turismo Dez Transportes Dez Outros serviços fornecidos por empresas Dez Comunicação Dez Construção Dez Serviços financeiros Dez Serviços de natureza pessoal, cultural e recreativa Dez Operações governamentais Dez Serviços de informação e informática Dez Seguros Dez Direitos de utilização Dez Por áreas geográficas Intra-comunitário Dez do qual: Alemanha Dez Espanha Dez França Dez Itália Dez Países Baixos Dez Reino Unido Dez Extra-comunitário Dez do qual: Brasil Dez Estados Unidos Dez Suíça Dez Exportações portuguesas de turismo por áreas geográficas Intra-comunitário Dez do qual: Alemanha Dez Espanha Dez França Dez Itália Dez Países Baixos Dez Reino Unido Dez Extra-comunitário Dez do qual: Brasil Dez Estados Unidos Dez Suíça Dez Fonte: Banco de Portugal. Notas: v.a. valores acumulados; t.v.h. taxa de variação homóloga. 25
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19 Quadro 7 Portugal COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SERVIÇOS IMPORTAÇÕES Trimestre terminado em Pesos em Até ao 2011 (%) mês v.a. IV I II III IV Set Out Nov Dez Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total (t.v.h.) Dez Turismo Dez Transportes Dez Outros serviços fornecidos por empresas Dez Comunicação Dez Construção Dez Serviços financeiros Dez Serviços de natureza pessoal, cultural e recreativa Dez Operações governamentais Dez Serviços de informação e informática Dez Seguros Dez Direitos de utilização Dez Por áreas geográficas Intra-comunitário Dez do qual: Alemanha Dez Espanha Dez França Dez Itália Dez Países Baixos Dez Reino Unido Dez Extra-comunitário Dez do qual: Brasil Dez Estados Unidos Dez Suíça Dez Importações portuguesas de turismo por áreas geográficas Intra-comunitário Dez do qual: Alemanha Dez Espanha Dez França Dez Itália Dez Países Baixos Dez Reino Unido Dez Extra-comunitário Dez do qual: Brasil Dez Estados Unidos Dez Suíça Dez Fonte: Banco de Portugal. Notas: v.a. valores acumulados; t.v.h. taxa de variação homóloga. 27
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21 Quadro 8 Portugal MERCADO DE TRABALHO Trimestre terminado em Até ao mês v.a. IV I II III IV Out Nov Dez Jan Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Remunerações médias implícitas na Reg. Coletiva Trabalho Total excluíndo administrações públicas (t.v.h.) (1) Set Número de trabalhadores (em milhares) Set Variação das Remunerações declaradas à Segurança Social (2) Número médio de beneficiários com remuneração (em milhares) Total Dez Excluindo as entidades empregadoras do setor bancário Dez Taxa de variação homóloga das remunerações médias declaradas Total (3) -0.7 Dez Excluindo as entidades empregadoras do setor bancário Dez Emprego e Desemprego (4) Taxa de desemprego (%) Dez População desempregada (t.v.h.) 21.8 Dez Desemprego de longa duração (% do desemprego total) Dez Emprego total (t.v.h.) -4.2 Dez Emprego por conta de outrem (t.v.h.) -4.9 Dez Contrato sem termo (t.v.h.) -3.0 Dez Contrato com termo (t.v.h.) Dez Taxa de atividade anos (%) Dez Desemprego registado e ofertas de emprego - Centros de Emprego Movimento ao longo do período (milhares) (5) Novos desempregados inscritos Dez Ofertas de emprego Dez Situação no final do período (milhares) Desemprego registado Dez Ofertas de emprego Dez Fontes: INE, Instituto de Informática do Ministério da Solidariedade e Segurança Social, Instituto do Emprego e Formação Profissional, Ministério da Economia e do Emprego e Banco de Portugal. Notas: v.a. valores acumulados; t.v.h. taxa de variação homóloga. (1) Em cada coluna, foram considerados os contratos que entraram em vigor no respetivo período. (2) Para cada mês, a informação apresentada corresponde aos valores médios acumulados desde o início do ano. (3) As séries para o total de beneficiários e de remunerações declaradas à Segurança Social estão, desde janeiro de 2011, influenciadas pela obrigatoriedade das entidades empregadoras do setor bancário fazerem declarações para o regime geral da Segurança Social. Desta forma, os universos de referência em 2010 e 2011 diferem substancialmente, pelo que a sua comparação não tem significado. Como tal, os valores para 2011 são omitidos do quadro. (4) O INE introduziu uma nova metodologia no Inquérito ao Emprego no primeiro trimestre de Os resultados não são comparáveis com os obtidos com a anterior metodologia. (5) Os valores para os trimestres e anos correspondem aos respetivos valores médios mensais. 29
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23 Quadro 9 Portugal INDICADORES DE INFLAÇÃO Trimestre terminado em Até ao mês v.a. IV I II III IV Out Nov Dez Jan Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan ÍNDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IHPC) Total Taxa de variação em cadeia Taxa de variação homóloga Taxa de variação média Dez Agregados (t.v.h.) Bens Dez Alimentares Dez Não transformados Dez Transformados Dez Industriais Dez Não energéticos Dez Energéticos Dez Serviços Dez Classes (t.v.h.) Produtos alimentares e bebidas não alcoólicas Dez Bebidas alcoólicas e tabaco Dez Vestuário e calçado Dez Habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis Dez Acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação Dez Saúde Dez Transportes Dez Comunicações Dez Lazer, recreação e cultura Dez Educação Dez Restaurantes e hotéis Dez Bens e serviços diversos Dez ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR (IPC) (1) Total Taxa de variação em cadeia Taxa de variação homóloga Taxa de variação média Dez Indicador de Tendência - Média aparada (2) Dez Fontes: Eurostat, INE e Banco de Portugal. Notas: v.a. valores acumulados; t.v.h. taxa de variação homóloga. (1) A partir de Janeiro de 2013, a série do IPC corresponde ao índice com base 100 em (2) Média aparada a 10 por cento, o que significa que são apenas consideradas 80 por cento das observações centrais da tvh do IPC. Excluindo os itens correspondentes às observações extremas, o IPC foi recalculado, a partir do qual se obtiveram as respetivas taxas de variação homóloga. 31
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25 Quadro 10 Portugal BALANÇA DE PAGAMENTOS PRINCIPAIS COMPONENTES Valores líquidos, milhões de euros 2010 P 2011 P 2012 P 2010 P 2011 P 2012 P 2010 P 2011 P 2012 P Jan-Dez Jan-Dez Jan-Dez Dez Dez Dez 1. Balança Corrente Bens f.o.b Serviços Rendimentos Transferências Correntes Transferências Públicas Transferências Privadas Balança de Capital Balança Financeira Investimento Direto De Portugal no exterior Do exterior em Portugal Investimento de Carteira Ativos Títulos de participação no capital Obrigações e outros títulos de dívida de l.p Instrumentos do mercado monetário Passivos Títulos de participação no capital Obrigações e outros títulos de dívida de l.p Instrumentos do mercado monetário Derivados financeiros Outro investimento Ativos Autoridades monetárias Administrações públicas Instituições financeiras monetárias De longo prazo De curto prazo Outros setores residentes Passivos Autoridades monetárias Administrações públicas Instituições financeiras monetárias De longo prazo De curto prazo Outros setores residentes Ativos de reserva Erros e Omissões Por memória: Balança Corrente + Balança de Capital Fonte: Banco de Portugal. Notas: f.o.b. free on board; l.p. longo prazo; P Provisório. 33
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27 Quadro 11 Portugal PRINCIPAIS INDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS Unidades Dez Mar Jun Set Dez Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Taxas de juro Taxas de juro sobre saldos de IFM (1) Empréstimos a sociedades não financeiras valores médios, em %, fim de período n.d. Empréstimos a particulares para habitação valores médios, em %, fim de período n.d. Empréstimos a particulares para consumo e outros fins valores médios, em %, fim de período n.d. Depósitos e equiparados até 2 anos (2) valores médios, em %, fim de período n.d. Depósitos e equiparados a mais de 2 anos (2) valores médios, em %, fim de período n.d. Taxa de rendibilidade - OT a 10 anos (3) em %, valores médios em %, em fim de período Índice de cotações de ações PSI-20 31/12/1992=3000, média mensal em fim de período PSI Geral 5/01/1988=1000, média mensal em fim de período Agregados de depósitos em bancos residentes Depósitos do setor privado não monetário (4) variação homóloga, em %, fim de período n.d. Depósitos de particulares (inclui emigrantes) variação homóloga, em %, fim de período n.d. Agregados de empréstimos a residentes concedidos por bancos residentes (5) Empréstimos ao setor não monetário, exceto administrações públicas variação anual, em %, fim de período n.d. Empréstimos a instituições financeiras não monetárias variação anual, em %, fim de período n.d. Empréstimos ao setor privado não financeiro variação anual, em %, fim de período n.d. Empréstimos a sociedades não financeiras variação anual, em %, fim de período n.d. Empréstimos a particulares (inclui emigrantes) variação anual, em %, fim de período n.d. Empréstimos a particulares para habitação variação anual, em %, fim de período n.d. Empréstimos a particulares para consumo e outros fins variação anual, em %, fim de período n.d. Agregados de crédito total a residentes concedidos por entidades residentes e não residentes (6) Crédito ao setor privado não financeiro variação anual, em %, fim de período n.d. Crédito a sociedades não financeiras variação anual, em %, fim de período n.d. Crédito a sociedades não financeiras privadas variação anual, em %, fim de período n.d. Do qual: Empréstimos concedidos por bancos residentes variação anual, em %, fim de período n.d. Crédito a sociedades não financeiras públicas que não consolidam nas administrações públicas (7) variação anual, em %, fim de período n.d. Do qual: Empréstimos concedidos por bancos residentes variação anual, em %, fim de período n.d. Crédito a particulares variação anual, em %, fim de período n.d. Crédito a particulares para aquisição de habitação variação anual, em %, fim de período n.d. Crédito a particulares para consumo e outros fins variação anual, em %, fim de período n.d. Financiamento das administrações públicas 10 6 Euros, val. acumulados n.d. Notas: (1) Calculadas como médias de taxas de juro sobre saldos de empréstimos e depósitos de IFM, denominados em euros, face a residentes da área do euro, para cada setor e/ou finalidade, em cada classe de prazo contratual, ponderadas pelos respetivos montantes em dívida em final de mês. (2) Exclui responsabilidades à vista, depósitos com pré-aviso e acordos de recompra. (3) Valores retirados da Thomson Reuters (hora de fecho). (4) Inclui depósitos de residentes e de não residentes e exclui depósitos e equiparados com prazo acordado superior a 2 anos de outros intermediários financeiros e auxiliares financeiros residentes. (5) As taxas de variação anual são calculadas com base na relação entre saldos de empréstimos a residentes concedidos por bancos residentes, em fim de mês, ajustados de operações de titularização e transações mensais, as quais são calculadas a partir de saldos corrigidos de reclassificações, de abatimentos ao ativo e de reavaliações cambiais e de preço. Quando relevante, os valores são adicionalmente ajustados do efeito de vendas de carteiras de crédito, bem como de outras operações de montante significativo sem impacto no efetivo financiamento das sociedades não financeiras. (6) Taxas de variação anual dos saldos em fim de período, numa ótica consolidada, i.e., excluindo operações entre entidades do mesmo setor institucional. São incluídos empréstimos concedidos, títulos emitidos e créditos comerciais. As séries encontram-se ajustadas de operações de titularização, reclassificações, abatimentos ao ativo e reavaliações cambiais e de preço. Quando relevante, os valores são ajustados do efeito de vendas de carteiras de crédito, bem como de outras operações de montante significativo sem impacto no efetivo financiamento das sociedades não financeiras. (7) As sociedades não financeiras públicas que não consolidam nas administrações públicas estão incluídas no agregado estatístico das sociedades não financeiras e, por conseguinte, no agregado estatístico do setor privado não financeiro. 35
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