Biomassa um rastilho ou uma oportunidade?
|
|
- Vítor Macedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Biomassa um rastilho ou uma oportunidade? José Cavalheiro Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
2
3 Distribuição das áreas florestais no território nacional
4 Variação do número e intensidade dos fogos florestais Variação do número de incêndios em Portugal Biodiversidade
5 Incêndios florestais em Portugal: total nacional (ISA, 2005) Área ardida média ha ha
6 Custo social dos incêndios Média anual 448 milhões de
7 Áreas ardidas (% média de incidência) fonte Grupo Portucel / Soporcel)
8 Uso da biomassa e ordenamento do território: uma oportunidade Em virtude da aplicação do protocolo de Quioto, várias fontes de energia alternativa começam a tornar-se competitivas face à energia importada :
9 Mato: um bom combustível O poder calorífico das várias espécies de mato existentes em Portugal é idêntico ao do pinheiro ou eucalipto Espécie Erica umbelata Erica arborea Ulex minor Chamaespartiu m tridentatum Agrostis ssp. Pteridium aquilium Nome vulgar Urze Urze branca Tojo Carqueja Erva fina Feto Poder calorifico (KJ/Kg)
10 Potencial para produção de biomassa em Portugal (LNETI 2001) Tipo de matos matos incultos Resíduos Quantidade (milhões ton/ano) 4,0 Matos (sob cobertos) 1,0 produção de lenhas 0,5 ramos e bicadas 1,0 Total 6,5
11 Capacidade de substituição do petróleo 1 ton madeira =0,359 tep para as coníferas ou 0,331 tep para as folhosas 6, t biomassa ~ tep O poder calorífico da biomassa produzida anualmente em Portugal é de cerca de 2 milhões de toneladas equivalentes de petróleo Em 2004 o consumo de produtos petrolíferos como matéria prima pelo sector energético foi de 1, tep* * Fonte DGGE
12 Preços de combustíveis indexados ao preço da biomassa *(30 /ton) índice 100 * Dez 2005 PCI kj/kg /kg /MJ Índice Obs. Pet-coque Gás natural Fuel óleo Gás propano Gasóleo /l Biomassa c/ humidade
13 Limpeza de mato Limpeza de mato com corta matos de facas ou correntes Observações Tractor agrícola de lagartas Custo Mínimo (Euros) h: 3,0 hp: 90 hp total: 270 custo h: 43,31 custo ha: 129,93 Condições de trabalho a) declive de 0 a 5% b) % de elementos grosseiros, com diâmetro superior a 100mm inferior a 10% c) vegetação herbácea e/ou arbustiva até 0,5m de altura Custo Máximo (Euros) h: 5,0 hp: 90 hp total: 450 custo h: 43,31 custo ha: 216,55 Condições de trabalho a) declive superior a 25% b) % de elementos grosseiros, com diâmetro superior a 100mm superior a 50% c) vegetação arbustiva com altura superior a 1,5m fonte CAOF
14 Limpeza de mato Limpeza de mato com corta matos de martelos Observações Tractor agrícola de lagartas Custo Mínimo (Euros) h: 4,0 hp: 90 hp total: 360 custo h: 48,90 custo ha: 195,60 Condições de trabalho a) declive de 0 a 5% b) % de elementos grosseiros, com diâmetro superior a 100mm inferior a 10% c) vegetação herbácea e/ou arbustiva até 1,0m de altura Custo Máximo (Euros) h: 7,0 hp: 90 hp total: 630 custo h: 48,90 custo ha: 342,30 Condições de trabalho a) declive superior a 25% b) % de elementos grosseiros, com diâmetro superior a 100mm superior a 50% c) vegetação arbustiva com altura superior a 2,0 m fonte CAOF
15 Custos de emissão biomassa florestal 30 /ton 1 ton fuel emite 3,44 ton CO 2 Quioto: 22 /ton de CO 2 emitida (actualmente menos) 1 ton fuel=2,7 ton biomassa 1 ton biomassa permitiria poupar 27,7 de taxas penalizações de Quioto: 40 /ton CO 2 bonificação da biomassa 27,7 ou 50,96 /ton de biomassa
16 Características e aplicações da biomassa em função da densidade componente madeira serradura madeira estilha madeira péletes palha fraccionada palha fardos palha briquetes densidade Kg/m transporte dist. (10km) curta transporte longa dist. (30 km) automação fornalha regulação potencia
17 Custos e benefícios da integração dos resíduos florestais num novo circuito económico Se conseguirmos aproveitar os resíduos florestais em quantidades idênticas às praticadas nos anos 80 quais as consequências económicas daí resultantes?
18 Custos e benefícios da integração dos resíduos florestais num novo circuito económico Supondo que se limpava 50% da área de mato e floresta pagando 220 /ha e se conseguia reduzir a incidência dos fogos ao nível dos anos 80
19 Custos e benefícios da integração dos resíduos florestais num novo circuito económico Custo médio limpeza mecânica de matos 220 /ha Custo médio biomassa 179 /ton Bonificação efeito de cálculo 40 /ton biomassa Incremento entre anos % Mais valias da limpeza preventiva Redução dos custos sociais dos incêndios 319, Bonificação taxas de emissão Valor comercial da biomassa (30 /ton) 97,5.10 6
20 Valor médio do custo social incêndios Área florestal Área de matos Área total produção. biomassa Limpeza mecânica facas Limpeza mecânica martelos Custo médio limpeza mecânica de matos Custo limpeza de 50% biomassa nacional Seria recolhida 50% biomassa nacional Custo médio biomassa Bonificação taxas de emissão Bonificação taxas de emissão evitar multa Bonificação efeito de cálculo Área ardida média Área ardida média Incremento entre anos /ano 3, ha ha 5, ha /ha /ha 220 /ha , ton/ano 179 /ton 27,7 /ton biomassa 50,96 /ton biomassa 40 /ton biomassa ha ha 71% Mais valias da limpeza preventiva Redução dos custos sociais dos incêndios Bonificação taxas de emissão Valor comercial da biomassa (30 /ton) Total Custo totais da operação 319, , , ,3.10 6
21 Quanto custaria limpar as matas se a biomassa fosse valorizada? Custo limpeza de 50% biomassa nacional 50% biomassa nacional Custo médio biomassa Total , ton/ano 179 /ton 546, Custo totais da operação 36,3.10 6
22 Grandes consumidores de energia térmica Considerando um consumo energético baixo, da ordem dos 3000 MJ/ton e uma produção anual nacional de 11 milhões de toneladas de cimento, teremos um consumo anual mínimo de MJ de energia. Se admitíssemos que 1/3 da energia gasta pelas cimenteiras pudesse ser fornecida pela biomassa teríamos uma capacidade de absorção de MJ/ano equivalentes a 730 mil toneladas por ano. Este valor corresponde ao consumo de sete centrais termoeléctricas como a de Mortágua.
23 Centrais termoeléctricas consumindo biomassa
24 O combate ao fogo Alta tecnologia e métodos tradicionais
25 A posse individual da terra Nas situações em que ocorrer intervenção em propriedades de que se desconheça o proprietário ou produtor florestal, ou o seu paradeiro, a entidade gestora da ZIF deve efectuar a recolha e o registo das intervenções silvícolas * * ZIF DECRETO-LEI N.º 127/
26 A garantia da segurança das propriedades está assegurada quando existem terrenos abandonados?
27 Combustíveis líquidos a partir da biomassa
28 FORD LEADS WITH BIO-ETHANOL POWERED CARS FOR EUROPE Ford Focus flexi fuel
29 Saab 9-5 BioPower is now established as the country's top selling environmentally-friendly vehicle (ELV), outselling all its competitors put together.
30 Biomassa = bio-etanol = biocombustível O processo compõe-se de três etapas : Hidrólise, fermentação e destilação. A hidrolise é uma sacarificação, efectuada a temperaturas ao redor de 200 C, utilizando como catalisador ou ácido sulfúrico diluído ou gás de dióxido de enxofre. A hidrolise ácida pode ser completado com um hidrolise enzimático.
31 Novas oportunidades para a floresta: o mercado do carbono Quando a floresta gera rendimento sem o abate das árvores
32 Sequestro do CO 2
33 Limpar e aproveitar as florestas Um mercado estável e abrangente de biomassa, estrategicamente incentivado pelo Estado durante um período transitório permitirá: associar as actividades de queima industrial à implementação de um processo de viragem na fileira energética nacional; contribuir de forma significativa para a implementação das energias renováveis, com diminuição da importação de combustíveis fósseis e do pagamento de taxas de carbono; contribuir para a diminuição dos fogos florestais;
34 Apesar do seu elevado potencial energético verifica-se que os resíduos florestais não estão integrados nos circuitos comerciais em grande parte do território nacional. A aquisição a custos garantidos de biomassa florestal, e o estabelecimento de contratos que assegurem a sua utilização pelas indústrias de elevado consumo de combustíveis, poderá permitir inverter o actual panorama dos incêndios florestais em Portugal. Será necessário ter em conta a necessidade de compensar a limpeza das florestas em locais inacessíveis, estabelecendo um regime de aquisição que assegure uma actividade alargada da limpeza das florestas e matos.
35 Obrigado pela vossa atenção
Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia
Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis
Leia maisEnergia e Alterações Climáticas
Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs
Leia maisA importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /
A importância da floresta num clima em mudança Francisco Ferreira francisco.ferreira@zero.ong / ff@fct.unl.pt Aquecimento global A atual temperatura média do planeta é 1,0º C superior à era pré-industrial.
Leia maisCOGERAÇÃO A PARTIR DE BIOMASSA SÓLIDA
COGERAÇÃO A PARTIR DE BIOMASSA SÓLIDA PRODUÇÃO COMBINADA DE CALOR, ELECTRICIDADE E CARVÃO VEGETAL Biomassa sólida proveniente da Agro-industria - casca de arroz - casca de girassol - casca de amêndoa -
Leia maisBiomassa Florestal Logística de Recolha e Valorização
Biomassa Florestal Logística de Recolha e Valorização Manuel Cavalleri Bacharel em Engª. Florestal CIUL, 1 de Março de 2011 Floresta Portuguesa Composição Matas de Pinho, Eucaliptais, Montados de Sobro
Leia maisViabilidade Económica da Produção de Biocombustíveis. Líquidos em Portugal (1) IV Colóquio Nacional do Milho
Viabilidade Económica da Produção de Biocombustíveis Líquidos em Portugal (1) Francisco Avillez (Prof. Cat. ISA/UTL) Vila Franca de Xira,, 17 de Fevereiro de 2005 (1) Resumo do estudo realizado pela AGROGES
Leia maisPapel dos Sumidouros na Economia do Carbono
Papel dos Sumidouros na Economia do Carbono Paulo Canaveira Ciclo de Conferências Direito ao Assunto As Alterações Climáticas e a Economia do Carbono CCB, 16 de Fevereiro de 2006 CELPA, Associação da Indústria
Leia maisPromoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos
Focus Group IV Sustentabilidade Energética na Agricultura e Florestas Promoção do uso sustentável da biomassa florestal para fins energéticos Ponte de Lima, 03 de outubro de 2013 2000 2003 Comissão de
Leia maisSOLUÇÕES BIOMASSA. Recuperadores de calor ventilados a lenha. Recuperadores de calor ventilados a pellets. Recuperadores de calor a água a lenha
SOLUÇÕES BIOMASSA Recuperadores de calor ventilados a lenha Pág. 4-8 Recuperadores de calor ventilados a pellets Pág. 9 Recuperadores de calor a água a lenha Pág. 10-15 Recuperadores de calor a água a
Leia maisSistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais. Sistema de Informação Geográfica para gestão de resíduos florestais
Nuno Pedro 1, Cristina Alegria 1, Paulo Fernandez 1 José Massano 1 Filipe Afonso 1, Isabel Castanheira 1 1 Instituto Politécnico de Castelo Branco, Escola Superior Agrária, Castelo Branco, Portugal npedro@ipcb.pt
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia maisSEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã
SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e Biomassa Florestal COTF - Lousã Pedro Carrilho Métodos mecânicos e fogo controlado SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO DE 2003 SITUAÇÃO ANTES DE SETEMBRO
Leia maisPotencial da biomassa florestal para produção de energia térmica
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Florestal Potencial da biomassa florestal para produção de energia térmica Marcos Antonio da Silva Miranda Orientador:
Leia maisProf. Gonçalo Rendeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA GRUPO DE ENERGIA, BIOMASSA & MEIO AMBIENTE 2º SEMINÁRIO ESTUDANTIL SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisO projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável
O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisGestão da Biomassa Florestal
20 Março, Dia da Floresta Sónia Figo Centro da Biomassa para a Energia Gestão da Biomassa Florestal Centro da Biomassa para a Energia Missão O Centro da Biomassa para a Energia (CBE) é uma associação técnica
Leia maisBiocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos
Almada, 16 de Novembro 2007 Biocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos João Bernardo, DGEG Workshop Utilização de Veículos e Combustíveis Alternativos em Frotas de Transporte: Situação actual
Leia maisAvaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu
Avaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu Miguel César Duarte Orientadora: Prof. Doutora Benilde Mendes (FCT-UNL) Co-orientador: Prof. Doutor Marco
Leia maisEnergia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
Leia maisBIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS
BIOETANOL:UMA ALTERNATIVA AOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS BIOETANOL A PARTIR DE RESÍDUOS AGRO-FLORESTAIS SUMÁRIO Contextualização Bioetanol Composição dos resíduos lenhocelulósicos Processo de produção de bioetanol
Leia maisO Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia
O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia Tema Estratégico Independência Energética Soberania e Segurança Nacional
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia maisEnergia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
Leia maisEnergia para Siderurgia
Energia para Siderurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado para reagir com o oxigênio do minério de ferro Carbono
Leia maisPLATAFORMA TECNOLÓGICA DA FLORESTA. A contribuição do CBE para a valorização da Biomassa
PLATAFORMA TECNOLÓGICA DA FLORESTA A contribuição do CBE para a valorização da Biomassa Auditório Mestre Hélder Castanheira Livraria da Universidade de Aveiro 6 de Maio de 2015, Piedade Roberto, CBE PNAER
Leia maisBIOMASSA H2O CO2 H2O CO2 H2O CO2 CINZA
2014 Winter 1 SUSTENTABILIDADE É acima de tudo uma forma de viver em equilíbrio. De adequar as actividades humanas, de maneira a que as sociedades possam preencher as suas necessidades e expressar o seu
Leia maisPapel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura
Ecologização do nosso abastecimento energético Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Comissão Europeia Agricultura e Desenvolvimento Rural Que é a bioenergia? A bioenergia é, essencialmente,
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisImpactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro
Seminário "A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional, Coimbra, março 2017 Impactos socioeconómicos e ambientais da Doença da Murchidão do Pinheiro Luís Fonseca e Isabel Abrantes Doença da Murchidão
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisEstudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland.
Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Aluno: Bruno Damacena de Souza Orientador: Francisco José Moura
Leia maisO FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL EÓLICA E BIOMASSA
O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL EÓLICA E BIOMASSA PROMOVIDO PELA: ORDEM DOS ENGENHEIROS ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERAÇÃO DA INDÚSTRIA PORTUGUESA CARLOS ALEGRIA
Leia maisMitigar as alterações climáticas investindo no gás natural
Mitigar as alterações climáticas investindo no gás natural Mitigar as alterações climáticas investindo no gás natural No âmbito da estratégia de sustentabilidade delineada, o grupo Portucel Soporcel (gps)
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro, 230/2005,
Leia maisPELLETS DE MADEIRA O COMBUSTÍVEL DE AMANHÃ FORNECEMOS EQUIPAMENTOS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLETS
FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLETS Os Pellets são um combustível ideal, limpo e de CO2 neutro. Podem ser produzidos através da compressão de resíduos a alta pressão
Leia maisFlorestas Energéticas
Florestas Energéticas 1-Introdução A utilização da lenha como forma de energia foi uma das primeiras alternativas utilizada pelo homem. Revolução Industrial: Ocorreu um avanço no uso da madeira empregada
Leia maisROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO
ROTEIRO PARA A NEUTRALIDADE CARBÓNICA ANEXO TÉCNICO VERSÃO 04.01.2019 Índice Enquadramento.03 Introdução.04 Pressupostos.05 Evolução das principais variáveis.06 Trajetórias de emissões.15 A transição da
Leia maisFlorestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade
Florestas, Alterações Climáticas e Biodiversidade A nossa pegada regista-se 1. A importância dos ecossistemas florestais, nas alterações climáticas e biodiversidade 2. Os impactos das alterações climáticas
Leia maisDefinição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual
Definição da metodologia e avaliação quantitativa e qualitativa da biomassa florestal residual Sónia Figo M i r a n d a do C o r v o 3 0 d e S e t e m b r o 2 0 0 8 Localização e enquadramento geográfico
Leia maisBriquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais
Briquetagem e Peletização de Resíduos Agrícolas e Florestais Daniela Collares Briquetagem e Peletização As tecnologias de briquetagem e de peletização são capazes de transformar a biomassa na sua forma
Leia maisAssociação Florestal do Lima Rua Poço de Cabaços, Lote 1, R/C Feitosa Ponte de Lima Telef./Fax:
II. Eixos de trabalho III. O presente IV. 2014-2020 Prioridades V. 2014-2020 - Propostas ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DO LIMA -Organização de proprietários florestais sem fins lucrativos -Data de constituição:
Leia maisCertificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães
Certificação FSC Caso do Grupo Portucel Soporcel Paula Guimarães 08/03/28 PG001 Seminário APCER Excelência e Distinção com a Certificação Florestal FSC Sta. Maria das Lamas, 2008.03.28 Agenda 1. O Grupo
Leia maisA Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional
Ciclo de mesas redondas A APREN e as Universidades Dia Internacional das Florestas A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional ISA Instituto Superior de Agronomia 23 de Abril de 2018 Solange de
Leia maisPegada de Carbono e as Alterações Climáticas. Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança
Pegada de Carbono e as Alterações Climáticas Artur Gonçalves Instituto Politécnico de Bragança Estrutura Conceitos Alterações Climáticas e o Efeito de Estufa Adaptação e Mitigação O Contributo da Floresta
Leia maisBriquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar
Simpósio de Agroenergia para Agricultura Familiar 17 e 18 de Março de 2014, Teresina PI Briquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar José Dilcio Rocha Tópicos da
Leia maisMódulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS. 23 a 26/10/2006, FIRJAN
Módulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS 23 a 26/10/2006, FIRJAN Emissões per capita de CO 2 (1990) *Middle East & North Africa **Centrally Planned Asia & China Source:
Leia maisGrupo Portucel Soporcel
Grupo Portucel Soporcel Lisboa, 10 de Novembro de 2011 09/10/08 PG001 Perfil do Grupo Portucel Soporcel > Cadeia de Valor Integração da floresta até ao papel, tendo o consumidor como objectivo. Energia
Leia maisBiomassa. Caldeiras de pellets Salamandras de pellets Caldeiras de policombustível Caldeiras de lenha Recuperadores de calor de lenha
Biomassa Caldeiras de pellets Salamandras de pellets Caldeiras de policombustível Caldeiras de lenha Recuperadores de calor de lenha BIOMASSA: UMA APOSTA NATURAL PELA SUSTENTABILIDADE Os produtos de biomassa
Leia maisBioenergia. Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo. Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre
Bioenergia Avaliação do potencial energético em biomassa do Alto Alentejo Gonçalo Lourinho, Paulo Brito C3i, Instituto Politécnico de Portalegre APRESENTAÇÃO MOTIVAÇÃO Apresentação e enquadramento do trabalho
Leia maisA floresta é um recurso estratégico? Ricardo Torres Oryzon Energias S.A.
A floresta é um recurso estratégico? Ricardo Torres Oryzon Energias S.A. Parque de Lazer da Quinta da Cerca 04 de Setembro de 2010 A floresta representa 38% de todo o território nacional, cerca de 3.349.000ha
Leia maisA Experiência do Projecto na óptica do Planeamento GTF Município de Pampilhosa da Serra
A Experiência do Projecto na óptica do Planeamento GTF Município de Pampilhosa da Serra Concelho de Pampilhosa da Serra: Área 39 649 ha (10 freguesias) 5220 Habitantes (censos 2001) - Orografia com declives
Leia maisOpções de utilização da biomassa florestal
utilização da biomassa florestal no nergético de Luís Manuel de Aguiar Teixeira Orientador: Prof. Vítor Leal nergético de Paradigma energético actual assente essencialmente nas Fontes Fósseis Consumo mundial
Leia maisCaracterísticas dos projetos
Características dos projetos O projeto para ser válido no âmbito do MDL deve: Garantir que haja adicionalidade; Não pode ser tipo de atividade já realizada; Provar que foi feito um esforço. Os projetos
Leia maisSaiba mais sobre. Recuperadores de Calor. e Salamandras
Saiba mais sobre Recuperadores de Calor e Salamandras 1 A BIOMASSA É UTILIZADA NAS CASAS PORTUGUESAS PARA AQUECIMENTO AMBIENTE E PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE ENQUADRAMENTO DE ACORDO COM O INQUÉRITO AO CONSUMO
Leia maisA Floresta e o Protocolo de Quioto
A Floresta e o Protocolo de Quioto Paulo Canaveira Acção de Formação A Floresta Nacional: Mitos e Realidades CENJOR, 26 de Maio de 2006 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel
Leia mais1º.. MADEN INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética
1º.. MADEN 28 - INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética José Otávio Brito Professor Titular ESALQ / USP Piracicaba, SP (19) 342941 - jotbrito@esalq.usp.br MUNDO: CONSUMO TOTAL
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável
Plano de Ação para a Energia Sustentável Pacto de Autarcas Desafios e oportunidades Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela, 28 de novembro de 2013 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisCOMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE. Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais
COMO DIMENSIONAR BIODIGESTORES PARA GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Projeto Metodologia de estimativa de reduções de GEE provenientes da biodigestão de resíduos animais Profª Drª Suani
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.144.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisPanorama da Produção de Biomassa Florestal Combustível
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Sociedade de Investigações Florestais Simpósio Bio.Combrasil 2016 FIESC, Florianópolis, 25/12/16 Panorama da Produção de Biomassa Florestal
Leia maisrotulagem de energia eléctrica
rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A rotulagem de energia eléctrica tem como principal objectivo informar os cidadãos sobre as fontes energéticas primárias utilizadas na produção
Leia maisProjecto de Resolução nº 59/X (CENTRAIS TERMOELÉCTRICAS DE RESÍDUOS FLORESTAIS)
Projecto de Resolução nº 59/X (CENTRAIS TERMOELÉCTRICAS DE RESÍDUOS FLORESTAIS) Os incêndios florestais, que tão calamitosamente têm vindo a assolar anualmente o nosso País, causando a destruição do seu
Leia maisRenovaBio: o que deve mudar no dia a dia das usinas?
1º Encontro Técnico do RenovaBio RenovaBio: o que deve mudar no dia a dia das usinas? Luciano Rodrigues UNICA/ESALQ Qual o valor da energia renovável, em especial dos biocombustíveis? Benefício ambiental
Leia maisSuani Coelho. Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Brasília, 25 de abril de 2006
Suani Coelho Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Brasília, 25 de abril de 2006 Por que biocombustíveis? Por que etanol de cana de açúcar? As
Leia maisALGUNS NÚMEROS SOBRE O PROBLEMA ENERGÉTICO DE PORTUGAL
1 ALGUNS NÚMEROS SOBRE O PROBLEMA ENERGÉTICO DE PORTUGAL Pretende-se que o leitor interessado nesta matéria, venha a ter uma visão simples e integrada da questão energética do país, num passado recente
Leia maisSessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM
Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia Resíduos do Nordeste, EIM 17.03.2010 Resíduos do Nordeste, EIM A actividade da empresa engloba a recolha e deposição de resíduos indiferenciados
Leia maisO regime dos biocombustíveis
O regime dos biocombustíveis Curso de Direito da Energia: eletricidade, gás, petróleo, boicombustíveis e renováveis ICJP/Faculdade de Direito de Lisboa João Tiago Silveira 26 de outubro de 2017 Sumário
Leia maisSemana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:
. (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada
Leia maisFÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
Leia maisGestão de Energia. Departamento de Engenharia Mecânica. Ano Lectivo de 2011/2011 2º Exame Prof. responsável: Paulo Ferrão 1 FEVEREIRO 2012
Nome: N. Gestão de Energia Departamento de Engenharia Mecânica Ano Lectivo de 2011/2011 2º Exame Prof. responsável: Paulo Ferrão 1 FEVEREIRO 2012 Duração: 3 horas PROBLEMA 1 a) Indique como procederia
Leia maisEquipa QUI605: Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês Carviçais
Coordenadora: Doutora Lúcia Santos Supervisora: Doutora Alexandra Pinto Monitora: Doutora Vânia Oliveira 29 de Outubro de 2010 : Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês
Leia maisAplicação de Sistemas de Microgeração no Vilamoura Golf & Garden Resort
Aplicação de Sistemas de Microgeração no Vilamoura Golf & Garden Resort Índice Introdução Apresentação do projecto Dimensionamento dos sistemas Benefícios Conclusões Introdução Caracterização da situação
Leia maisSETOR ENERGÉTICO: Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior (DER) Projeto Biodiesel
AGRONEGÓCIO E SETOR ENERGÉTICO: Uma Parceria Estratégica! Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior (DER) Projeto Biodiesel UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA /Recursos Não Renováveis / Produção Industrial / População
Leia maisO Sistema de Gestão encontra-se certificado pela Norma NP EN ISO 9001:2008 (Certificado ISO 9001:2008 VENTIL)
FUNDADA EM 1971, CONTA COM UMA ELEVADA EXPERIÊNCIA DOS SEUS RECURSOS HUMANOS, DESENVOLVENDO SOLUÇÕES TÉCNICAS PRINCIPALMENTE PARA OS SECTORES DE: - MADEIRA E MOBILIÁRIO - CORTIÇA - CERÂMICA - METALOMECÂNICA
Leia maisPopulação, Recursos e Ambiente
Instituto Superior Técnico População, Recursos e Ambiente Prof. Henrique Miguel Pereira Exame - 2 a Época 1 de Fevereiro de 2006 Duração: 2h15m A primeira parte do exame consiste em perguntas de escolha
Leia maisMaquinas Termicas - Fornalha
Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,
Leia maisEstudo de Viabilidade Produção de Briquetes
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA Estudo de Viabilidade Produção de Briquetes Autores: Antonio Sergio Pontarolli Berenice Los Cirlene Waceliko Daniel Sviercowski Ediclea
Leia maisO QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI?
O QUE SE ESPERA DE UM ENGENHEIRO FLORESTAL PARA TRABALHAR EM DFCI? Seminário O engenheiro florestal na prevenção e combate aos incêndios rurais. Instituto Superior de Agronomia, 11 de abril O ciclo do
Leia maisEnergy Management :: 2007/2008
:: 2007/2008 Class # T2 Energy Transformation Prof. João Parente joao.parente@dem.ist.utl.pt Formas de Energia Formas de Energia Os processos de transformação de energia são inúmeros, assim como são variadas
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO BIOCOMBUSTÍVEIS: UMA IMPORTANTE FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA PROCURA DE ENERGIAS ALTERNATIVAS PARA O
Leia maisLCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto
LCF 685 - Economia de Recursos Florestais Hilton Thadeu Z. do Couto 1 Recursos Florestais Florestas: NATIVAS e IMPLANTADAS produzem bens Diretos e Indiretos Para manejar essas florestas (produção contínua
Leia maisA I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional -
A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - 2018 A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO
Leia maisInvestigação desenvolvida. Biocombustíveis. Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Workshop sobre Biocombustíveis Sustentáveis Investigação desenvolvida Vila Real 8 junho 2016 Biocombustíveis OBJETIVOS E MOTIVAÇÃO Redução das emissões de gases
Leia maisGestão de energia : 2008/2009
Gestão de energia : 008/009 Aula # P4 SGCIE () Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Enunciado Enunciado: Substituição de consumo de electricidade Uma fábrica apresentou um consumo anual de 1800 tep,
Leia maisMATRIZES DE BENEFICIAÇÃO 2011/2012. TIPO DE OPERAÇÃO OBSERVAÇÕES un./jorna jorna custo/un. trabalho un./jorna jorna custo/un.
OPERAÇÕES MANUAIS referência : unidade condições de condições de TIPO DE OPERAÇÃO OBSERVAÇÕES un./jorna jorna custo/un. un./jorna jorna custo/un. a)declive de 0 a 5% a)declive > a 25% Rolagem mão de obra
Leia mais1 2 SGCIE Sistema de Gestão de Consumos de
A energia é um elemento indispensável para o funcionamento das empresas, sendo a sua boa utilização fundamental para garantir a competitividade destas. Para tal, foram lançados programas pelas entidades
Leia mais3ª MAIOR COMERCIALIZADORA PRIVADA (VENDAS) 4ª MAIOR GRUPO PRIVADO DE GERAÇÃO EM CAPACIDADE INSTALADA
3ª MAIOR COMERCIALIZADORA PRIVADA (VENDAS) 4ª MAIOR GRUPO PRIVADO DE GERAÇÃO EM CAPACIDADE INSTALADA 5º MAIOR GRUPO PRIVADO DE DISTRIBUIÇÃO EM ENERGIA DISTRIBUÍDA ATENDENDO MAIS DE 3,2 MILHÕES DE CONSUMIDORES
Leia maisO Caminho da Sustentabilidade
SEMINÁRIO OPÇÕES ESTRATÉGICAS NA CADEIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS Fundação Getúlio Vargas / Instituto Brasileiro de Economia BIOCOMBUSTÍVEIS: O Caminho da Sustentabilidade F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A
Leia maisAtribuição de Títulos de Biocombustíveis
Biocombustíveis. Incentivo à Utilização e Atribuição de Títulos de Biocombustíveis Cristina Oliveira Investigadora Auxiliar, Unidade de Bioenergia Francisco Gírio Interlocutor da Unidade de Bioenergia
Leia maisCURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ LCOOL. A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar
CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar
Leia maisAltri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa. 15 Abril 2010
Altri Uma das produtoras de pasta mais eficientes da Europa 15 Abril 2010 Perfil empresarial Empresa produtora de pasta de papel com base accionista portuguesa Plano de expansão de capacidade, possibilitando
Leia maisENERGIA dos BIOCOMBUSTÍVEIS
ENERGIA dos BIOCOMBUSTÍVEIS Maria Fernanda Rosa INETI Departamento de Energias Renováveis veis Razões para o uso de biocombustíveis O problema do petróleo Menor dependência energética e segurança a do
Leia maisPlantações de eucalipto Povoamentos existentes Necessidades da indústria instalada
Plantações de eucalipto Povoamentos existentes Necessidades da indústria instalada João Lé A Floresta e a Crise Cenários e Consequências para a Biodiversidade Sociedade de Geografia Lisboa 23 de Abril
Leia maisAs ZIF e a defesa da floresta
As ZIF e a defesa da floresta Apresentação de: J. Vasco de Campos Encontro Nacional de Zonas de Intervenção Florestal Seia, 30 de Abril de 2013 1 Zonas de Intervenção Florestal ZIF Alva e Alvoco 30 de
Leia maisFundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira
Leia maisECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL
Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor
Leia maisReformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta
Reformulação do Indicador 11 Gestão e Conservação da Floresta Ação de Formação Eco XXI 2018 Agência Portuguesa do Ambiente Alfragide/Amadora 27 de Fevereiro de 2018 FLORESTA Conservação da natureza e da
Leia mais