CONSULTA PÚBLICA 02/2018

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1 CONSULTA PÚBLICA 02/2018 AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO TARIFÁRIO APLICADO AO GRUPO B CONTRIBUIÇÃO José Wanderley Marangon Lima Itajubá, 21 de março de 2018

2 ÍNDICE 1 IMPRESSÕES DE CARATER GERAL RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS Aperfeiçoamento do modelo tarifário (Pergunta 1 ou P1) Modelo tarifário e variáveis analisadas (P2 e P3) Desagregação de custos e sua alocação (P4, P5=P6) Pico de utilização sem olhar os demais consumidores (P7) Utilizaç ão do disjuntor como proxi de capacidade (P8, P9 e P10) Unidade de faturamento (P11) Impacto dos modelos (P12 e P13) Melhores práticas de implantação e disseminação (P14 e P15) Mudanças das regras atuais e outros aspectos (P16, P17 e P18) CONCLUSÃO MC&E - Contribuição CP 02/18 2

3 1 IMPRESSÕES DE CARATER GERAL 1. A Consulta Pública 02/2018 descrita na NT 46/2018 SGT inicia um processo de discussão do modelo tarifário aplicado ao Grupo de Baixa Tensão (BT) no sentido de avaliar a necessidade de mudar a atual estrutura de tarifa volumétrica utilizada neste segmento. Este tipo de tarifa é a mais antiga e tradicional aplicada às redes de distribuição deste grupo e vem de uma filosofia de que o custo da capacidade do sistema é pago indiretamente pela energia consumida. Uma contribuição pela disponibilidade da rede fica implícita quando se cobra um consumo mínimo. 2. Recentemente, no sentido de aprimorar a gestão da demanda através de sinais de preço foi disponibilizada a tarifa por hora de utilização, ou seja, a tarifa dividida em patamares ou postos. No entanto, devido à pouca divulgação junto aos consumidores desta nova modalidade tarifária e à dificuldade por parte da distribuidora em trocar os medidores, verifica-se neste primeiro quadrimestre de vigência da tarifa branca que não houve grande adesão por parte dos consumidores. 3. A motivação desta CP conforme Item 21 (NT 46/18) seria a redução de distorções, trazendo a teoria econômica de forma mais presente no contexto tarifário. Esta afirmação tem que ser melhor entendida na sua plenitude pois normalmente se justifica teoricamente que determinado modelo vai produzir um sinal econômico correto mas na prática o resultado é completamente diferente. 4. Uma consideração importante na atividade de distribuição é que os custos são fixos e poderia utilizar uma tarifa por disponibilidade, ou seja, uma tarifa fixa independente da intensidade e forma de utilização da rede. Isto parece injusto pois os que menos usam pagariam mais. No outro extremo, temos a cobrança volumétrica que não é aderente à característica do custo fixo da rede fazendo com que haja sempre diferenças de receitas para cobrir os custos em função da variação da demanda. A tarifa por capacidade é a que mais adere à característica do negócio distribuição de energia, mas o fator MC&E - Contribuição CP 02/18 3

4 de diversidade atrapalha a cobrança pois as contribuições de cada consumidor para a hora de maior utilização da rede não ocorrem ao mesmo tempo em relação à da utilização individual. 5. O item anterior é interessante e retrata o que foi apresentado no Item 25 (NT46/18) mas nenhuma das soluções apresentadas resolve o problema ainda mais com o aparecimento da geração distribuída (GD) e do armazenamento. A conclusão do Item 27 da (NT46/18) de que a tarifa binômia seria a solução dos problemas hoje enfrentados eliminando os subsídios cruzados e melhorando a gestão da demanda me parece muito pretenciosa. 6. É lógico que a tarifa binômia comparada com a tarifa monômia consegue produzir sinais econômicos melhores para os acessantes da rede de distribuição, mas está muito aquém de produzir bons resultados além de perturbar significativamente o atual ambiente do setor elétrico. A tarifa branca já seria um bom avanço se estivesse realmente sendo aplicada, mas a forma opcional acaba por inviabilizar o seu efeito. 7. Se o regulador quiser realmente dar um passo decisivo para desenhar uma tarifa aderente com a rede, seria melhor adotar a tarifa dinâmica 1 podendo chegar a 24 patamares. Dado que o mercado de energia terá preços horários porque não introduzir preços horários para o transporte de energia? 8. Um outro ponto importante no desenho da tarifa se refere aos drives que devem ser ponderados para refletir os custos incorridos pelo acessante à rede: 1) o tempo e o momento de utilização da rede; 2) o local do acesso; 3) a confiabilidade de atendimento requerida; 4) a qualidade da entrega da energia; e, 5) a segurança do atendimento. 1 Passar do time of use para o real time pricing. MC&E - Contribuição CP 02/18 4

5 9. A CP 02/2018 fala apenas do primeiro, mas não comenta os demais inclusive o segundo que foi mencionado na CP MME 33/ A CP 02/2018 sinaliza que a tarifa binômia será aplicada prioritariamente aos consumidores com GD, o que me parece totalmente sem sentido, ou se aplica a todos acessantes, injeção ou retirada de potência, ou espera-se uma melhor oportunidade. 11. O Item 25 da (NT46/18) (a numeração ficou errada nesta NT) diz que o pico da demanda do consumidor não coincide com o período de geração e com isso não há benefício para a rede. Além disto a diminuição da fatura vai incorrer em subsídios cruzados. Conforme mencionado em 8, a estruturação da tarifa não pode ser relegada a apenas incluir uma segunda parte na tarifa, ou seja, transformar a tarifa monômia em binômia. Dizer que a ponta não se dá as 15 horas é um erro brutal pois em muitas regiões que combinam o consumo residencial, comercial e industrial, a ponta ocorre justamente em torno das 15 horas. É claro que na BT o pico é normalmente às 19 horas mas nos níveis a montante que são perturbados pelo BT isto não é verdade. 12. Outro ponto importante não mencionado nas considerações iniciais foi o efeito da tarifa branca que já tentaria minimizar a ponta das 19 horas do segmento residencial. Parece que a ANEEL quer melhorar o modelo tarifário do BT com tarifa binomia mas esquece que já está implantada a tarifa com 3 postos tarifários e não menciona a relação da sua proposta com a atual implantação da tarifa branca. 2 RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS 2.1 Aperfeiçoamento do modelo tarifário (Pergunta 1 ou P1) 13. O modelo atual tem muitas falhas na emissão dos sinais econômicos corretos para os usuários da rede de transmissão ou de distribuição. Os subsídios cruzados já existem e a construção de uma tarifa que emita os custos da rede MC&E - Contribuição CP 02/18 5

6 de forma correta exige uma estrutura complexa. A inclusão de fatores externos deve estar bem clara para a sociedade pois eles tendem a distorcer o sinal econômico como, por exemplo, a tarifa em blocos para baixa renda. 14. O melhor modelo tarifário é aquele que consegue atender aos requisitos de todos os agentes buscando ser justo mas não quer dizer que as tarifas sejam iguais. 2.2 Modelo tarifário e variáveis analisadas (P2 e P3) 15. Inicialmente deve-se identificar o que se quer cobrar e como cobrar para obter a receita da atividade de distribuição, ou seja, conseguir cobrir os custos das distribuidoras. A alocação desses custos depende dos vários drivers ou fatores que queremos utilizar para melhor ajustar os investimentos e os custos operacionais da rede. A tarifa atual é apenas volumétrica e realmente não incorpora nenhum destes fatores observados no item 8. Os modelos tarifários listados na P2 se referem à utilização temporal da rede, ou seja, com que intensidade o acessante utiliza a rede e em que período. Quando se fala em pico de consumo se refere ao consumo de uma quantidade de energia num período muito curto podendo chegar até o segundo ou ao período de quinze minutos utilizado nos medidores ou ao período de uma hora. 16. A utilização das modalidades descritas na P2 não incorpora outros fatores como localização, confiabilidade, segurança e qualidade de suprimento. Estes fatores também ocasionam custos as vezes maiores que o de origem temporal. 2.3 Desagregação de custos e sua alocação (P4, P5=P6) 17. Outro ponto importante se refere ao primeiro passo na definição da tarifa que é a definição do nível tarifário, ou seja, da receita permitida. No processo de definição da receita, os custos de uma distribuidora são segregados em várias categorias. Estas categorias podem ter estruturas de alocação entre os usuários da rede diferentes. A pergunta P4 questiona quanto a que nível MC&E - Contribuição CP 02/18 6

7 de detalhamento ou nível de segregação de custos e a sua alocação correspondente deveríamos chegar. 18. Devemos buscar o maior nível de detalhamento dos custos, mas devemos para ser coerente na alocação, ir além do simples Custo Fixo, Custo de Capacidade e Custo Volumétrico. Por exemplo, a regionalização destes custos dentro da própria concessionária deve ser implementada. 19. Com a introdução de GD e Microrredes, o consumidor passa a ter uma compreensão maior e um controle maior sobre as atividades das distribuidoras. Com uma transparência e um detalhamento maior é possível avaliar melhor a forma de alocação de cada parte do custo. 20. A distinção/repartição dos custos deverá ser imperativa com a ruptura tecnológica que o setor elétrico está vivendo, pois os serviços ancilares como de controle da rede poderá estar desacoplada da atividade fio da mesma forma como opera hoje a transmissão. Os consumidores poderão deter a sua própria rede ou microrrede e solicitar os serviços de controle/operação e de manutenção de outro provedor. 2.4 Pico de utilização sem olhar os demais consumidores (P7) 21. A tarifa binômia colocada nesta CP como a solução intermediária para melhorar os sinais econômicos do BT não parece adequada para a realidade tecnológica atual. Um dos pontos se refere à sincronização dos picos de utilização que irão definir a ponta da rede, ou melhor, a ponta do alimentador, a ponta da microrrede, a ponta da subestação, etc. A metodologia atual que define as tarifas binômias para a classe A utiliza probabilidades de associação de consumidor e rede que estão totalmente desatualizadas e não emitem sinal algum. Além disto a relação ponta/fora ponta hoje é totalmente descasada da realidade da rede. 22. Dado que hoje é possível, com o desenvolvimento da TI e da telemedição, avaliar as condições e custos da rede on line há uma forte tendência e viabilidade para utilizar as tarifas dinâmicas. Em cada ponto da rede é possível avaliar as condições de carregamento e estabelecer os preços reais de uso da rede a cada instante e com isto alocar as responsabilidades. Neste MC&E - Contribuição CP 02/18 7

8 aspecto é que nasce a possibilidade de utilização plena da estruturação via Smart Grid onde os sinais de preço regerão as decisões para a operação da rede e para a gestão energética da residência, do comercio e da indústria. 23. As tecnologias de IoT terão como variável importante para a gestão dos equipamentos os preços dinâmicos, ou seja, as mudanças tarifárias já deverão ter uma visão deste futuro próximo. 2.5 Utilização do disjuntor como proxi de capacidade (P8, P9 e P10) 24. A utilização do disjuntor não me parece razoável para estabelecer a capacidade da UC pois além de não se ter uma correspondência efetiva entre a capacidade do disjuntor e a demanda máxima da UC, não há uma base de dados confiável por parte das distribuidoras. 25. Entendo que a instalação de medidores inteligentes poderá resolver esta deficiência mas, neste caso, uma tarifa dinâmica já seria possível com benefícios diretos em relação ao proxi via disjuntor. 2.6 Unidade de faturamento (P11) 26. Entendemos que é possível dar um tratamento adequado quanto à forma de pagamento para cada segmento de custo. É importante, entretanto, que se tenha bom senso avaliando os prós e contras em se fazer uma alocação condicionada diretamente a estes custos pois muitas vezes não é eficiente. Em muitos casos, o custo da alocação é maior que o ganho aferido principalmente para a classe B. 2.7 Impacto dos modelos (P12 e P13) 27. Os impactos de qualquer mudança regulatória devem ser estudados sob a ótica dos vários agentes. Neste caso particular, o custo do transporte é apresentado como importante para os consumidores, as distribuidoras, o setor elétrico e a sociedade. O regulador deve estar preocupado em primeiro lugar com a sociedade e o desenvolvimento do setor elétrico de forma MC&E - Contribuição CP 02/18 8

9 equilibrada e justa para todos agentes. As distribuidoras estão no mesmo nível dos geradores e transmissores que não foram mencionados. No caso dos geradores, a produção de energia nos níveis de MT e BT onde esta CP está inserida representa uma nova realidade que ainda não foi devidamente absorvida pelas distribuidoras e também pela regulação. No entanto, estes terão uma significância cada vez maior para a sociedade. Os sinais econômicos da tarifa devem proporcionar um ganho global e para isto é necessário que todos os usuários da rede estejam submetidos ao mesmo critério de alocação de custos. 28. O grau de importância que o transporte de energia tem sob o custo global da indústria de energia elétrica vai depender da característica de cada país, de cada região e de cada local. O desenvolvimento da geração e do transporte de energia depende das condições econômicas, sociais, políticas de cada país. Por exemplo, em muitos casos se incorpora na tarifa final do consumidor os sinais de ponta e fora ponta que são pertinentes à atividade de distribuição, mas que não são aderentes à geração. 2.8 Melhores práticas de implantação e disseminação (P14 e P15) 29. Quanto ao enquadramento Opt-in ou Opt-out, entendemos que se o sinal econômico é importante para a otimização da rede, este deve ser implantado de forma obrigatória para todos os agentes incluindo tanto os que injetam como também os que absorvem potencia da rede. 30. Após a definição do modelo tarifário, a sua implantação pode ser gradual face à necessidade de medidores específicos, mas deve ocorrer das potências maiores para as menores tanto na injeção como na retirada de potência. Não seria justo implantar esta medida só na geração distribuída como preconiza o Item 93 (NT46/18). 31. Quanto ao entendimento por parte do consumidor, acho que esta não é uma preocupação relevante pois conforme ocorreu com a telefonia, uma boa propaganda e materiais educativos poderão suplantar esta dificuldade. MC&E - Contribuição CP 02/18 9

10 2.9 Mudanças das regras atuais e outros aspectos (P16, P17 e P18) 32. Existe uma dificuldade natural por parte do ordenamento legal e regulatório na implantação de uma nova modalidade tarifária, mas isto faz parte da evolução e hoje dispomos de uma equipe na ANEEL competente para dirimir quaisquer problemas advindos da implantação. O que mais preocupa é o aspecto econômico e operacional associado a estas novas tarifas. 3 CONCLUSÃO Gostaríamos de parabenizar a ANEEL por iniciar a discussão sobre os aperfeiçoamentos necessários à atual estrutura tarifária. Entendemos que a discussão deve ser bastante neutra e sempre buscando o melhor para a sociedade onde os agentes econômicos estão inseridos. Colocamos a disposição para participar de discussões futuras sobre este tema. MC&E - Contribuição CP 02/18 10

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