Sulgás se expande para Zona Sul da capital gaúcha

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1 4 a edição - mai/jun 2010 MERCADO URBANO Sulgás se expande para Zona Sul da capital gaúcha Gás natural chega a mais quatro bairros Pág. 2 Conheça a geração em horário de ponta Pág. 5

2 EDITORIAL Maio é um mês importante para a Sulgás: no dia 10, a empresa completou 17 anos de existência e 10 de comercialização de gás natural no Estado. A Companhia, que tem como acionistas o Estado do Rio Grande do Sul (51%) e a Petrobras (49%), começou a distribuir o gás natural a partir de 2000, após a conclusão do gasoduto Bolívia-Brasil. Inicialmente, a Sulgás atendia indústrias e postos de combustíveis. Posteriormente foram conectados estabelecimentos comerciais e de serviços, como hotéis, hospitais e shoppings. Em 2005, entrou em operação o primeiro cliente residencial. No ano seguinte, com a revisão de seu plano estratégico, a Companhia estruturou-se para enfrentar uma nova realidade: o crescimento da malha urbana de distribuição de gás canalizado. Atualmente a Sulgás conta com 117 colaboradores em seu quadro próprio e mais de mil clientes atendidos. Atua em 17 municípios gaúchos fornecendo o gás natural por meio de ramais canalizados e em 19 municípios por meio do modal de transporte de Gás Natural Comprimido (GNC). Este ano, os investimentos se concentram na adequação de prédios nos bairros porto-alegrenses Moinhos de Vento, Cristo Redentor, Chácara das Pedras e Humaitá e na extensão da rede para Novo Hamburgo. Também serão aplicados recursos na ampliação de ramais canalizados nos bairros Boa Vista, Três Figueiras, Petrópolis, Bela Vista e Zona Sul da capital. Dessa maneira, a Sulgás comemora seus 17 anos tendo pela frente muitos desafios e concentrando seus esforços em uma grande meta. A Companhia pretende chegar a 3 mil clientes atendidos até o fim de 2010 e, assim, tornar acessíveis os benefícios dessa energia mais limpa a mais pessoas. BAIRROS Sulgás aposta em novas frentes de trabalho A Sulgás vem ganhando espaço em todo o território rio-grandense. A meta de abrir novas frentes de trabalho cresce em curva ascendente, cumprindo a sua missão de oferecer um energético econômico, sustentável e seguro. A adoção do gás natural no segmento residencial configura-se como uma tendência mercadológica forte. Atenta à conjuntura favorável, a Sulgás está em pleno processo de expansão de sua rede de distribuição para diferentes localidades de Porto Alegre. Em processo de licitação, há um contrato que irá suprir as demandas de fornecimento de energia de cerca de 10 mil residências da área do entorno da Praça Japão (foto) e das avenidas Nilo Peçanha, Anita Garibaldi e Carlos Gomes, que contempla parte dos bairros Boa Zona nobre Vista, Três Figueiras, Petrópolis e Bela Vista. Serão instalados 66 quilômetros de rede em PEAD. Contribuirá para o fornecimento de gás natural a tubulação existente na rua Quintino Bocaiúva com a 24 de Outubro. A companhia irá investir ainda em uma outra linha paralela para efetuar as ramificações para dentro dos bairros. A região é promissora em função do índice de verticalização crescente de economias residenciais. Trata-se de uma zona com muitos condomínios e prédios em construção que poderão ser atendidos pela Sulgás. A nova região focada pela Sulgás se caracteriza por ter muitos condomínios residenciais. Possui uma grande área verde, importantes instituições de ensino e um dos mais conceituados clubes do Estado: o Grêmio Náutico União. Os bairros das imediações da Praça Japão e das avenidas Nilo Peçanha, Anita Garibaldi e Carlos Gomes são habitados por moradores de classe média alta, sendo considerado como zona nobre de Porto Alegre. 2

3 DESTAQUE Natureza e desenvolvimento lado a lado Tradicional cartão-postal de Porto Alegre, o pôr do sol do Guaíba ilumina toda a cidade. Mas é a Zona Sul que recebe a maior parte dos raios. Às margens do lago construiu-se a capital do Estado. Antes ocupada por casarões ou por chácaras, a região se desenvolve a passos largos e hoje está repleta também de condomínios residenciais e diversos estabelecimentos comerciais. A inauguração do BarraShopping- Sul, no final de 2008, é uma resposta a este crescimento. E como não poderia ser diferente para um empreendimento deste porte, as melhores práticas foram empregadas na construção do shopping. A utilização de gás natural é uma delas. Cerca de 1,2 milhão de pessoas circulam pela área total de m² e 215 lojas do Barra Shopping Sul, que usa o GN desde a sua abertura. Em abril deste ano foram consumidos 18 mil m³ do produto. As vantagens do gás natural diante de outros combustíveis já é reconhecida pelo mercado, por isso, o GN tem sido a preferência. Desde março de 2010, o condomínio Terraza Mirador, próximo ao Barra, também utiliza o gás. Para agosto está agendado o lançamento de mais um empreendimento. Localizado na avenida Wenceslau Escobar, próximo à Otto Niemeyer, o Paseo Zona Sul é um shopping de vizinhança desenvolvido para atender às necessidades do público da região. Com 50 lojas, 40 salas de escritórios e restaurantes, o Paseo foi inspirado nos comércios de rua de algumas cidades europeias. De acordo com Amélia Siqueira, gerente geral do Paseo Zona Sul, empreendimento da Goldzstein Patrimonial, a opção pelo gás natural se deu por questões de sustentabilidade, segurança e economia. O produto será usado na Praça Gourmet e para aquecimento da área externa. A Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul deverá atender ainda pequenos empreendimentos comerciais, como alguns restaurantes que estão em fase de negociação. Paseo Zona Sul inaugura em agosto utilizando gás natural Turismo Rural Sulgás chega até o bairro Tristeza, da capital É na Zona Sul da capital gaúcha que se encontra um dos mais fortes pontos turísticos da cidade. Para apreciar a paisagem, a prefeitura desenvolveu o roteiro Caminhos Rurais. Confira algumas curiosidades: O Lago Guaíba possui orla de 72 km recortados por morros Cerca de 30% do território porto-alegrense é de área rural Porto Alegre é a segunda capital brasileira com a maior área rural Há 15 m² de área verde por habitante 3

4 SEGURANÇA Adaptação de ambientes para utilização de GN PARA FAZER A ADEQUAÇÃO CORRETA DE AMBIENTES PARA RECEBER O GÁS NATURAL, É PRECISO CONHECER A FUNDO AS NORMAS TÉCNICAS QUE DIZEM RESPEITO AO TEMA Conheça as principais normas relacionadas ao gás: NBR Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais - Projeto e execução. NBR Redes de distribuição para gases combustíveis em instalações comerciais e industriais - Projeto e execução. NBR Instalação de aparelhos a gás para uso residencial - Requisitos dos ambientes. NBR Sistema de combustão - Controle e segurança para utilização de gases combustíveis em processos de baixa e alta temperatura, para universidades e associados presentes das entidades apoiadoras que atuam especificamente no segmento dos gases e de software para dimensionamento de instalações de gases combustíveis. Para receber o gás natural em uma residência é necessário realizar antes a adequação do ambiente. Trata-se da etapa em que é efetivada a troca das válvulas de corte e flexíveis que interligam a tubulação dos equipamentos e, se necessário, dos kits de chaminés dos aquecedores de água. Também é preciso verificar a existência de ventilação no local, de acordo com a norma NBR Vale lembrar que as normas técnicas regidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) não servem apenas como referência: elas são obrigatórias pelo Código de Defesa do Consumidor e, portanto, devem ser levadas a sério. Uso residencial Com o objetivo de regular sobre a instalação de equipamentos a gás para o uso residencial, a NBR especifica os requisitos mínimos exigíveis para projeto, construção, ampliação, reforma e vistoria dos locais nos quais se localizam aparelhos que utilizam gás combustível. Para viabilizar a instalação de aparelhos com essa finalidade é essencial analisar previamente as condições do local a ventilação e o espaço para chaminés são alguns dos itens que devem ser examinados. O espaço deve possuir ventilação permanente para a renovação do ar no ambiente, além de meios que garantam a exaustão dos produtos da combustão. Caso não haja ventilação constante para utilização de fogões a gás natural, por exemplo, a Sulgás deve ser acionada para analisar as condições. A norma detalha ainda que todo aquecedor de água a GN deve utilizar chaminé, destinada a conduzir os produtos da combustão para o ar livre ou para o prisma de ventilação da edificação. É preciso dispensar atenção especial à instalação de dutos de exaustão e chaminés, cujos processos corretos são descritos detalhadamente nesta norma. Confira mais informações no Regulamento de Instalações Prediais de Gás em clicando no banner Residencial, Manuais e Regulamentos. Banco de imagem Sulgás Sulgás responde Um equipamento como um aquecedor de passagem perde algum rendimento quando é convertido para o gás natural Não. O processo de conversão garante a manutenção da potência do equipamento. Logo, não há perda de rendimento quando realizada a conversão. A instalação inadequada é que causa queda de rendimento e riscos de acidentes. Quais as vantagens da conversão para o Gás Natural Residencial Maior segurança por utilizar combustível mais seguro. Maior regularidade de chama e menor risco de queima incompleta, gerando monóxido de carbono (CO). Menor preço e pagamento do combustível depois de utilizado. Isonomia de preços. Menor risco de acidentes com sinistros na central de gás. Existe deterioração dos equipamentos com o uso do GN Bem menos do que com uso de qualquer outro combustível, pois sua queima é mais limpa. Isto significa que não libera fuligens, aumentando a vida útil dos equipamentos e diminuindo drasticamente as manutenções. 4

5 MERCADO Economia em horário de ponta GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DO GÁS NATURAL É OPÇÃO PARA REDUZIR CUSTOS A Sulgás trabalha para disponibilizar um energético com qualidade e bom custo/benefício, propondo soluções para diferentes modelos de negócios. Uma alternativa econômica e sustentável é a Geração em Horário de Ponta um método adequado para clientes que têm um alto índice de consumo entre 18h e 21h, a exemplo de hospitais, shopping centers e indústrias. O papel da Sulgás é auxiliar esses clientes a encontrarem o sistema mais adequado a suas necessidades. Muitas empresas param nessas três horas para economizar. Isso porque a energia elétrica neste horário de pico é muito mais cara, exemplifica Guilherme Garcez Cabral, coordenador Técnico de Novos Negócios e Tecnologias da Sulgás. A nova conjuntura tornou os sistemas a gás natural mais competitivos do que o grupo de geradores a diesel em horário de ponta. Hoje a evolução tecnológica dos equipamentos proporcionou ao mercado opções a gás natural tanto para pequenas como para grandes faixas de potência, complementa Cabral, ressaltando ainda que a carga tributária do energético é menor do que o tributado na energia elétrica. Entenda como funciona O cliente passa a ter duas fontes de energia. Ao contratar um regime de abastecimento para a faixa que compreende das 18h às 21h, o cliente se desliga da concessionária e o gerador a gás passa a funcionar durante esses 180 minutos. A grande vantagem consiste no fato de a sistemática gerar uma redução de custos na conta final de consumo, de até 30%. Este Cleber Passus/Divulgação benefício é constatado, por exemplo, pelos clientes Moinhos Shopping e Sheraton Hotel, situados no bairro Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Os mesmos utilizam a geração de energia a gás em horário de ponta desde De lá para cá, segundo Carlos Grassi, consultor de energia da CGen Engenharia, empresa responsável pelo gerenciamento energético de ambos os empreendimentos, os gastos com energia diminuíram em média 15%: Além de ser econômica, a opção é vantajosa também do ponto de vista ambiental. Solução Inteligente Climatização de ambientes Com a aproximação do inverno, o tema aquecimento ganha atenção especial no mercado residencial. Nesse aspecto, o gás natural é solução eficaz não apenas para o melhor desempenho de fogões, aquecedores de água e lareiras, mas também de condicionadores de ar e pisos aquecidos, entre outros. No caso do fogão, o GN é alternativa mais segura e prática, já que seu fornecimento é contínuo. O mesmo vale para os aquecedores de água, que proporcionam água quente para chuveiros, torneiras e máquinas de lavar. A lareira a gás natural é outra boa opção para manter o ambiente aquecido. Há modelos variados, dos que imitam madeira aos que utilizam pedras vulcânicas. Os mais modernos possuem controladores de oxigênio e controle remoto. Já o ar-condicionado a gás natural gera menos ruído e muito mais economia, na comparação com o elétrico. Ainda incipiente nas residências, também há o piso radiante, que funciona a partir de um circuito de tubos de polietileno reticulado (PEX) embutido no piso, além de um sistema de regulagem térmica que permite o controle da temperatura do ambiente por meio da circulação de água quente. Nesta aplicação, a superfície da residência é utilizada como elemento distribuidor de calor. O GN também é vantajoso em saunas e toalheiros, resultando sempre em conforto e economia. 5

6 Notícias da rede Sulgás em números maio/2010: Consumo total: 1,4 milhão m³/dia Consumo Mercado Urbano Comercial: 547 mil m³/mês Consumo Mercado Urbano Residencial: 34 mil m³/mês Quantidade de clientes Mercado Urbano Comercial: 224 contratados, dos quais 131 já consumindo gás natural. Mercado Urbano Residencial: 72 condomínios contratados, totalizando economias, das quais já consomem GN. Expansão da rede: Até o fim deste ano deverá estar concluído o gasoduto Vale do Sinos, que interligará São Leopoldo a Novo Hamburgo. A primeira fase da obra foi finalizada dentro do prazo estipulado. Ao todo, serão investidos R$ 9 milhões na rede de 15 km. A projeção inicial de consumo é de 22 mil m³/dia. O gasoduto levará gás ao Bourbon Shopping Novo Hamburgo, a postos de combustíveis, indústrias, estabelecimentos comerciais e, futuramente, residências. Expediente Publicação da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Sulgás Periodicidade: bimestral Tiragem: exemplares Coordenação: Gerência Executiva de Marketing e Comunicação - Rua Sete de Setembro, 1.069, 5º andar, Centro Histórico, Porto Alegre, RS. Tel.: , e Fax: comunicacao@sulgas.rs.gov.br Produção e Execução: Fone: (51) Edição: Fernanda Reche (MTb 9474) e Svendla Chaves (MTb 9698) Redação: Francine Desoux e Patricia Campello Fotos: Lúcia Simon Revisão: Edição de Arte: Eduardo Mello OPINIÃO Condomínio contrata fornecimento da Sulgás BUSCA POR SEGURANÇA, ECONOMIA E RESPONSABILIDADE ECOLÓGICA LEVARAM À ADOÇÃO DE GÁS NATURAL EM CONDOMÍNIO DA ZONA NORTE DE PORTO ALEGRE Há 36 anos no bairro Jardim Lindoia, em Porto Alegre, o Condomínio Edifício Parque Morada das Flores foi durante muitos anos referência na região. Com o desenvolvimento do entorno, o condomínio perdeu o título temporariamente. Adotamos, no entanto, algumas reformulações e voltamos a figurar como destaque, explica Marino Ledur, síndico na terceira gestão. Prova disso, segundo ele, é a liquidez dos apartamentos que vagam. São 136 apartamentos e aproximadamente 400 pessoas. Um dos investimentos realizados foi a adoção do gás natural. A ideia surgiu a partir da presença da Sulgás na comunidade. A formação do síndico também foi determinante. Sou formado em Física, então conheço bem os benefícios do gás natural. O assunto foi pauta desde o início do trabalho realizado por Ledur. Existiam vazamentos que prejudicavam o bolso dos condôminos, além de colocarem a segurança do local em risco. Segundo ele, a estimativa era de perda de 15% do gás comprado. A solução pelo GN foi definida após cerca de 18 meses de negociações. Segurança e consciência ambiental Por dentro das vantagens do gás natural, Ledur constatou de perto os benefícios ambientais. No GN temos a queima completa, gerando menos poluição. Isto é observado pela chama do fogão: ela é quase invisível, não tem resíduos e Atendimento ao cliente Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Sulgás Rua Sete de Setembro, 1.069, 5º andar, Centro Histórico, Porto Alegre, RS. Tel.: (51) não forma foligem. Além disso, a facilidade de leitura dos relógios é vista como outro ponto positivo. De acordo com o síndico, os relógios que hoje são centralizados na entrada dos prédios antes ficavam dentro dos apartamentos, fazendo com que fosse necessário disponibilizar dois funcionários por uma ou duas semanas para obter informações sobre consumo. Marino Ledur, síndico do Morada das Flores A primeira parte da implementação ocorreu em agosto de 2009, e a finalização, em dezembro. De lá para cá, apenas o gás natural tem sido consumido. Aquecimento de água e fogão são os principais destinos do GN no edifício. Há também apartamentos que utilizam o produto na lareira e churrasqueira, acrescenta Ledur. Mesmo sem contar com dados oficiais, o síndico acredita que em cinco meses de utilização os moradores fizeram uma economia considerável. Por volta de 30%. Em dezembro, os 136 apartamentos consumiram 4 mil m³. Com a chegada do frio, a média está entre 5 e 6 mil m³. Gerência Executiva de Mercado Urbano: área responsável pela comercialização do gás natural nos segmentos residencial e comercial. Tel.: (51) gasnatural@sulgas.rs.gov.br 6

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