PROGRAMA INTERNACIONAL DESPERTANDO VOCAÇÕES

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1 PROGRAMA INTERNACIONAL DESPERTANDO VOCAÇÕES Coordenadora Geral: Prof. MSc. ERICK VIANA DA SILVA Programa Internacional Despertando Vocações para Licenciaturas - PDVL Coordenador Geral: Prof.ª Dr.ª Kilma da Silva Lima Viana Programa Internacional Despertando Vocações para Ciências Agrárias - PDVAgro Coordenador Geral: Prof. Dr. Edísio Raimundo da Silva Programa Internacional Despertando Vocações para Gestão - PDVG Coordenador Geral: Prof. MSc. Erick Viana da Silva Programa Internacional Despertando Vocações para Tecnologias - PDVT Coordenador Geral: Prof. Dr. Alexander Patrick Chaves de Sena Recife, 2018

2 1. BREVE HISTÓRICO O Programa Internacional Despertando Vocações - PDV surgiu de uma experiência exitosa de parceria entre o Instituto Federal de Pernambuco IFPE, a Universidad de Mendoza e a Universidad Tecnológica Nacional UTN Regional Mendoza, em A parceria teve início a partir de um convite realizado pela UM e UTN para que o IFPE participasse de um projeto aprovado na Argentina, por professoras dessas instituições, que tinha o objetivo de realizar um trabalho de estímulo aos estudantes secundaristas (do Ensino Médio) da Argentina, Colômbia e Brasil pelas carreiras ligadas às engenharias, denominado: Despertar Vocações Tecnológicas - DVT. O Projeto DVT tinha três ações a serem desenvolvidas: (i) os estudantes do Ensino Superior de Engenharia, escolhem uma turma de estudantes do Ensino Médio e orientam esses estudantes para desenvolver projetos na área relacionada ao curso de engenharia; (ii) os estudantes do ensino médio são levados a uma fábrica para conhecer o cotidiano de um engenheiro; (iii) realização de um curso, utilizando-se da plataforma virtual, na área de TICs, que eram destinados a professores do Ensino Médio. No Brasil, mais especificamente, no IFPE campus Vitória de Santo Antão, desde 2011, várias pesquisas estavam ocorrendo acerca da área de Formação de Professores, através do Grupo de Estudos e Pesquisas em Ensino de Ciências GEPEC. As pesquisas indicavam o déficit de professores, especialmente, nas áreas das Ciências da Natureza (Química e Física) e a falta de interesse de estudantes para essas áreas. Diante disso, dois professores, servidores do IFPE, um do campus Vitória e outro do campus Recife, decidiram pensar dois projetos: um ligado a ações no chão da escola e outro voltado para a formação de redes de cooperação nacional e internacional, também, na área de formação de professores, tendo como pano de fundo a ideia de despertar vocações, inspirada no projeto da Argentina, mas que agora se tornava um Programa Internacional, denominado Programa Internacional Despertando Vocações para Licenciaturas - PDVL, com o objetivo geral de Desenvolver ações que auxiliassem no despertar do interesse para os cursos de Licenciatura, através da articulação de atividades de ensino, pesquisa e extensão e da troca de saberes entre a Academia e a Escola Básica, tendo como foco a

3 formação do professor e as tecnologias educacionais, utilizando-se do formato de rede de Cooperação nacional e Internacional. Como um dos objetivos específicos do PDVL era a formação de redes de cooperação, tanto nacional, como internacional, foram convidados profissionais dos Institutos Federais circunvizinhos do IFPE, como o Instituto Federal da Paraíba IFPB campus João Pessoa, Instituto Federal de Alagoas IFAL campus Maceió, e Instituto Federal do Sertão Pernambucano IFSertão campus Petrolina, e também a Universidad de Mendoza UM e a Universidad Tecnológica Nacional UTN. A primeira reunião, que marca o início do PDVL, ocorreu no dia 19 de novembro de 2013, com a presença das instituições convidadas a serem parceiras. A reunião tinha como pauta a apresentação da minuta do PDVL, que apresentava o objetivo geral e os objetivos, os princípios, a visão, as ações estratégicas, todos dispostos em um texto orientador, que tratava, além desses aspectos, também sobre as formas de parceria, a estrutura organizacional e trazia os dois projetos específicos: um diretamente relacionado às questões no chão da escola e o outro sobre formação de redes de cooperação e internacionalização. Nesse momento, também, as principais ações a serem desenvolvidas o PDVL foram apresentadas, através de uma planilha de Gerenciamento de Projetos, com detalhamento das metas e pacotes de trabalho de acordo com os objetivos específicos. Cada parceiro contribuiu, acrescentando outras ações e objetivos específicos. Ficou decidido que não era obrigatório a realização de todos os objetivos específicos em todas as instituições, mas, sim, aquelas ações que cada instituição achasse viável de serem desenvolvidas de acordo com sua realidade. Assim, no ano de 2014 o PDVL foi conduzido de maneira piloto. Como era piloto, apesar de ser um programa destinado a todas as licenciaturas, no primeiro momento, apenas a Licenciatura em Química foi contemplada. A escolha do curso se deu pelo fato de que todos os profissionais que estavam presentes na primeira reunião do PDVL eram da área de Licenciatura em Química e por já existir estudos e pesquisas nessa área desenvolvidos pelo GEPEC, que deram base para diversas estratégias. Nos anos seguintes, várias atividades foram desenvolvidas no âmbito do PDVL, através dos parceiros nacionais (Instituto Federal de Pernambuco - IFPE, Instituto Federal da Paraíba - IFPB, Instituto Federal de Rio Grande do Norte - IFRN,

4 Instituto Federal de Rondônia - IFRO, Instituto Federal do Piauí - IFPI, Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central - FACHUSC, Universidade Federal de Pernambuco UFPE e Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE) e internacionais (Universidad de Mendoza - UM, Universidade Tecnológica Nacional - UTN, Universidad Nacional de La Plata - UNLP, Universidad de Playa Ancha - UPLA, Universidade de Luxemburgo - UL, Ministério de Educação do Panamá MEDUCA). As áreas de atuação foram ampliadas, assim, além da formação de professores em Química, o PDVL realiza ações também voltados para o despertar da carreira docente em Física, Matemática, Letras, História, Geografia e Biologia. No ano de 2015, surge também o Programa Despertando Vocações para Ciências Agrárias PDVAgro. O PDVAgro parte do pressuposto de que a formação do estudante de Ciências Agrárias, seja em nível técnico ou superior, fundamenta-se em uma concepção de homem, sociedade e mundo que envolva a busca de uma política integrada que vise a construção de um sistema educacional-profissional democrático e inclusivo. Assim, o Programa como uma ferramenta que busca a real interiorização das questões relacionadas às questões do mundo rural, seja numa dimensão local ou extraterritorial. A metodologia foi replicada da experiência do PDVL, adaptada para as Ciências Agrárias. Dessa forma, os estudantes do PDVAgro desenvolveram trabalhos voltados para a prática de assistência técnica e extensão rural - ATER, compartilhando ações inovadoras com outros pares, nacionais e internacionais, que ampliaram a troca de saberes e fazeres entre discentes e a comunidade envolvida, capacitando nesse processo os extensionistas e a comunidade. Em 2015, o PDVAgro foi conduzido como piloto e como já haviam sido construídas as parcerias para o PDVL, o PDVAgro já iniciou suas ações com parcerias encaminhadas tanto com o IFPB, quanto com o IFAL e também com a UNLP e UM. Após a consolidação do PDVL e PDVAgro, foi dado início ao Programa Internacional Despertando Vocações para Gestão PDVG, e ao Programa Internacional Despertando Vocações para Tecnologias PDVT. Os PDVG e PDVT surgiram a partir da solicitação de estudantes para inserir na dinâmica do campus Recife a experiência que estava sendo realizado em outros locais, mais especificamente, com os estudantes dos cursos técnicos Médio Integrado, das áreas supracitadas, com a finalidade de engajá-los, motivá-los nos seus cursos e desenvolver competências de proatividade, trabalho em equipe,

5 empreendedorismo e responsabilidade social. A metodologia utilizada foi replicada das experiências anteriores do PDVL, com formação continuada dos estudantes protagonistas das ações e atividades de extensão em escolas associadas à produção acadêmica de investigação científica. Em 14 de março de 2018 foi criado o Instituto Internacional Despertando Vocações IIDV. Diante disso, foi elaborado e cadastrado no IIDV o texto orientador do PDV, em tela, considerando os objetivos para as diversas áreas do Programa (PDV Licenciaturas - PDVL, PDV Ciências Agrárias - PDVAgro, PDV Gestão - PDVG e PDV Tecnologias - PDVT).

6 2. PRINCÍPIOS E VISÃO O PDV tem como princípios: Democratização do Conhecimento; Construção Colaborativa; Protagonismo Estudantil; Valorização da Carreira Profissional; Internacionalização. O PDV tem a seguinte Visão: Ser referência nacional e internacional de Rede de Cooperação no âmbito das carreiras diversas carreiras, foco do PDV, através da integração das ações de ensino, pesquisa, inovação, extensão e gestão. Dessa forma, PDV tem a perspectiva de trabalho coletivo em todas as esferas do Programa, onde profissionais e estudantes colaborem e trabalhem juntos para o alcance dos objetivos; tem o intuito de engajar os estudantes em um processo ativo de participação, na perspectiva de formar sujeitos críticos, reflexivos e proativos, que protagonizem suas trajetórias; visa superar as barreiras territoriais, para integrar e aproximar realidades distintas para agregar valor à formação dos participantes do Programa.

7 3. BASES TEÓRICAS Com relação às bases teóricas, o PDV parte do pressuposto de as profissões devem se fundamentar em uma concepção de homem, sociedade e mundo, que envolve a busca de uma política integrada, na perspectiva da construção de um sistema educacional democrático e inclusivo. O PDV assume como aportes teóricos para as suas ações, as novas perspectivas de ensino, aprendizagem e avaliação, que consideram o estudante como ser ativo no processo de construção, através da reflexão e conscientização crítica, na busca por um cidadão socialmente responsável. Considera também a importância da interação entre os pares e a complexidade, por isso, opta por práticas multidisciplinares e, quando possível, interdisciplinares (NICOLESCU, 2000), com vistas à superação de práticas conservadores tão presentes nas salas de aula. Todo esse movimento vai na direção de despertar o interesse daqueles que ainda não conhecem os cursos foco do PDV e para manter aqueles que entraram nos cursos, mas não escolheu ainda a carreira como sua opção profissional.

8 4. OBJETIVOS 4.1 Objetivo Geral: Desenvolver ações que auxiliem no despertar do interesse para as carreiras profissionais, em nível médio ou superior, através da articulação de atividades de ensino, pesquisa e extensão e da troca de saberes entre a Academia e a Escola Básica, a Empresa ou Comunidade, tendo como foco a formação integral e as tecnologias educacionais, utilizando-se do formato de Rede de Cooperação. 4.2 Objetivos Específicos: Considerando o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, visualizamos os seguintes desmembramentos das ações pdvianos: Estreitar as relações entre o Ensino Superior e a Educação Básica; Atuar junto às dificuldades de estudantes; Promover o intercâmbio de estudantes com vistas a cursarem componentes curriculares equivalentes ou complementares aos seus cursos, com foco numa formação mais consolidada; Desenvolver tecnologias educacionais, com o objetivo de despertar vocações; Realizar cursos de curta duração direcionados aos pdvianos; Compreender as escolhas ou não escolhas para as diversas carreiras; Identificar principais dificuldades de estudantes para o ingresso nos cursos; Aprofundar a formação de estudantes como pesquisadores; Aprofundar a formação dos estudantes, protagonistas das ações, como extensionistas, visando sua intervenção qualificada em diferentes espaços sociais; Realizar pesquisas comparativas envolvendo instituições parceiras; Realizar publicações conjuntas em revistas e periódicos, assim como em eventos; Realizar cursos de metodologia científica e de produção de artigo, na perspectiva de auxiliar uma melhor produção científica; Realizar pesquisas nas áreas específicas do PDV, na perspectiva de compreender o universo de atuação;

9 Analisar as relações existentes entre as estratégias desenvolvidas no PDV e o despertar do interesse para as carreiras que são focos das ações; Analisar as contribuições das estratégias utilizadas, para o fortalecimento e valorização das carreiras; Mapear os estudantes que optaram pelas carreiras, que são foco das ações do PDV, após as intervenções do Programa; Realizar visitas técnicas de estudantes e professores do Ensino Médio nos ambientes de atuação profissional e acadêmica das áreas do PDV; Elaborar e promover minicursos e oficinas direcionados aos estudantes de acordo com as principais dificuldades identificadas; Produzir e disponibilizar jogos didáticos e materiais alternativos e de fácil aquisição, com vista a auxiliar na compreensão dos conceitos das áreas; Realizar seminários, palestras, rodas de conversa, feiras e grupos de estudos; Trocar experiências, conhecimentos e informações para promover o capital informacional, que permita uma reflexão acerca da auto-exclusão dos jovens, qualificando a escolha de sua trajetória profissional para além da Educação Básica; Promover cursos de aprofundamento e/ou de qualificação para docentes que atuam na Educação Básica; Criar um Fórum Internacional dos Estudantes com vistas à luta pela valorização das carreiras profissionais; Formar e consolidar Redes de Cooperação nacionais e internacionais nas áreas do PDV. Desenvolver tecnologias, processos, e/ou produtos inovadores que possam gerar interesse dos estudantes da Educação Básica por seus cursos; Realizar publicações conjuntas em revistas e periódicos, assim como em eventos locais, regionais, nacionais ou internacionais; Produzir materiais de divulgação físicos e/ou virtuais sobre as diversas carreiras foco das ações do PDV; Fomentar ações na área de aproveitamento dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) para geração de ideias inovadoras. Desenvolver tecnologias educacionais nas áreas do PDV; Despertar a prática da pesquisa participativa, tornando real o trabalho

10 envolvendo o agricultor de base familiar, estudantes e professores. Divulgar os vários aspectos que estejam relacionados aos cursos foco das ações do PDV, considerando a oferta desses cursos nas redes pública e privada, nas diversas modalidades, como o ensino presencial e o ensino a distância e seus processos seletivos, programas de acesso e permanência associados a eles e programas de pós-graduação; Viabilizar através de ações de Assistência Técnica e Extensão Rural o empreendedorismo e a formação profissional teórico-prática, com inserção do estudante no mundo do trabalho.

11 5. PARCERIAS Tendo em vista que um dos objetivos do PDV é formar uma rede de cooperação na área específica, é possível, e desejável, que no desenvolver do Programa, outras instituições façam adesão ao Programa, participando das ações e colaborando com o alcance dos objetivos e metas. Faz-se necessário pensar estratégias para atrair os jovens para as diversas carreiras profissionais, os estudantes estejam dispostos e cientes das especificidades da área escolhida. E o PDV vem nessa direção, apresentando-se como um veículo, que, a partir de suas parcerias nacionais e internacionais, busca desenvolver ações de ensino, pesquisa e extensão para promover um novo olhar sob as carreiras. Ressaltamos que a cada adesão, faz-se necessário que, no mínimo, dois servidores desejem iniciar ações do PDV em sua instituição, com anuência formal dos dirigentes, que se comprometerão a participar das condições mínimas estabelecidas no PDV que o caracteriza como um programa de ensino, pesquisa e extensão. As parcerias se darão por diversas maneiras. Os parceiros poderão desenvolver ações replicadas em suas instituições e escolas ou comunidades do entorno, enquanto outros parceiros terão foco na produção do conhecimento e divulgação científica. É possível que as parcerias sejam para mobilidade e também para realização de cursos ou consultoria. Outro aspecto a ressaltar é que os profissionais colaboradores poderão estar ligados a instituições parceiras ou participarem do PDV através de temo de adesão individual, dependendo das ações a serem desenvolvidas no âmbito do PDV. Ressaltamos que todos os parceiros e/ou profissionais colaboradores estejam cientes da organização do PDV e que suas vinculações sejam oficializadas junto à Coordenação Geral do Programa, através de documentação padrão emitidas pelo IIDV. A estrutura mínima para a adesão será: dois Professores, sendo um deles o Coordenador Local e outro Professor Colaborador, ao menos dois estudantes, além de um espaço físico para realizar as reuniões administrativas e de estudos. Esse espaço pode ser compartilhado, porém, faz-se necessário a disponibilidade desse espaço para as reuniões semanais.

12 6. METODOLOGIA As ações a serem desenvolvidas no PDV estão alinhadas em seis eixos diretamente relacionados e articulados entre si e que serão executados pelos parceiros em seus locais de atuação. Os campi dos IF s poderão utilizar seu ambiente interno com estudantes e docentes do Ensino Médio, entretanto, faz-se necessário, ao menos, uma escola secundária externa da Rede Pública participante em algum eixo de ação: 1- Ciclo de Atividades junto aos estudantes, com o objetivo de realizar estratégias para despertar o interesse dos estudantes, de acordo com os aspectos identificados que os afastam de novas perspectivas para o futuro; 2- Ação local com docentes com objetivo de trabalhar novas abordagens de ensino e novas perspectivas de avaliação que possibilitem melhor compreensão dos conceitos, melhor acompanhamento e que contribuam para diminuição da evasão; 3- Formação Acadêmico-Científico, com o intuito de auxiliar na formação de um estudante que, além de dominar os conteúdos específicos da área, também possam se desenvolver enquanto pesquisadores, extensionistas e gestores; 4- Acompanhamento acadêmico, com o objetivo de conhecer os estudantes para além das ações diretamente ligadas ao PDV. Nessa perspectiva, o rendimento acadêmico deles será foco neste eixo de ação, na busca por garantir a permanência qualificada no curso; 5- Troca de Saberes entre parceiros: na perspectiva de ações multi e/ou interdisciplinares e interinstitucionais, presentes, inclusive, na mobilidade e em produções conjuntas. 6- Trabalho colaborativo: entre os parceiros do projeto envolvidos com os cursos, com troca de experiências dos atores acerca de práticas locais e experiências exitosas no despertar interesse dos estudantes pelas carreiras.

13 7. Estrutura Organizacional O PDV tem uma estrutura organizacional formada por: Coordenador Geral do PDV: profissional responsável pelo acompanhamento das ações do PDVL, PDVAgro, PDVG e PDVT, através da relação direta com os Coordenadores Gerais dos Programa Específicos. Coordenadora Geral do Programa Específico: profissional responsável pela elaboração do Programa Específico (PDVL, PDVAgro, PDVG ou PDVT), apresentação dos resultados aos parceiros, elaboração da prestação de contas e pelo bom andamento do Programa e trabalha em diálogo direto com o Coordenador Geral do PDV; Coordenador Local: profissional responsável pelo acompanhamento e gerenciamento das ações realizadas por uma equipe de profissionais e estudantes, numa determinada área específica, em sua Instituição e que trabalho em diálogo direto com o Coordenador Geral do Programa Específico que são desenvolvidas as ações (PDVL, PDVAgro, PDVT ou PDVG); Vice-Coordenador Local: profissional que trabalhará junto com o Coordenador Local e que o substituirá, quando necessário; Coordenador Institucional: profissional que coordenará os coordenadores locais de sua instituição numa área específica do programa (PDVL, PDVAgro, PDVT ou PDVG); Profissional Colaborador: profissional extensionista-pesquisador, vinculado à instituição ou em colaboração, participante do PDV, que é responsável pela orientação das ações dos estudantes e trabalhará em consonância com o Coordenador Local; Pdviano: estudante, em processo de formação, matriculado na instituição ou em colaboração, responsável por desenvolver as ações previstas de ensino, pesquisa e extensão do PDV, orientando dos Profissionais Colaboradores ou Coordenadores do PDV; Colaborador Externo: profissional especialista na área e, por sua expertise, é essencial para a complementação das ações; Comunidade Externa: pessoas que participam do PDV como público alvo ou sujeitos estratégicos das ações de ensino, pesquisa e extensão.

14 8. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se, com o desenvolvimento do Programa, consolidar a Rede de Cooperação Nacional e Internacional iniciada em 2014, auxiliando no despertar pelas carreiras. Destaca-se que os desafios encontrados que a formação de redes de cooperação, especialmente, a internacional é complexa, pois a internacionalização de uma instituição passa por dimensões diversas que vão desde a formulação de políticas, até alocação de recursos financeiros e o domínio de uma língua estrangeira. Diante disso, é esperada a ampliação das parcerias, tanto nas Américas, como na Europa. Para que isso ocorra, a tecnologia é grande aliada, através de plataformas virtuais e uso e desenvolvimento de tecnologias educacionais, sendo o uso da plataforma virtual deve também ser prioridade, como ferramenta para troca de saberes entre os participantes do PDV das diversas instituições. A mobilidade de estudantes e profissionais será incentivada, na perspectiva de realização de cursos de curta duração, matérias isoladas, realização de componentes curriculares, participação em eventos, entre outros, ressaltando que todas essas ações devem ter como foco, a melhoria das ações junto ao público alvo do programa. Em caso de mobilidade, cada IES participante é responsável pelo custeio de seus profissionais e estudantes quando em visita a outra instituição. É de suma importância a submissão de projetos em órgãos de fomento e a criação de estratégias de geração de recursos para promover de forma qualitativa essa mobilidade. Para isso, a meta é a submissão de ao menos 1 projeto por semestre em órgãos de fomento. Outro resultado esperado é consolidar o PDV como Programa Integrador dos cursos em todas as instituições parceiras. Para isso, é importante que o PDV esteja cadastrado na instituição como Programa em parceria, pois assim, poderá se tornar Programa Integrador dos cursos em questão. Espera-se, então a consolidação das atividades indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão e de ações conjuntas multi ou interdisciplinares, afinal, no PDV, um dos aspectos considerados é a coorientação, pois, apesar de cada estudante ter um orientador, os especialistas não trabalham sozinhos. Cada plano de trabalho dos pdvianos requer diversos olhares, devido a diversidade de necessidades que os pdvianos observarão no campo de ação para desenvolver estratégias previstas.

15 9. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO A avaliação do Programa se dará através de práticas de Gerenciamento de Projetos, que estarão pautadas nos pacotes de trabalhos a serem desenvolvidos em cada período previsto. De acordo com cada etapa de execução, serão realizadas reuniões onde serão discutidos os objetivos alcançados e as ações implementadas, suas contribuições, seus limites, a partir do diário de bordo dos bolsistas pdvianos e de materiais coletados no campo de ação.

16 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO O Programa terá diversas ações, que serão desenvolvidas estudantes. Essas ações dependerão de cada projeto que compõe o Programa, detalhados nos planos de trabalho. ATIVIDADE 1. Seleção de Estudantes e cadastro dos Projetos e Planos de Atividades 2. Planejamento Inicial 3. Atividades de estudos e revisão de Literatura MESES X X X X X X 4. Atividades de Pesquisa X X X 5. Atividades de Extensão e Ensino X X X X X X 6. Atividades de Produção e Divulgação Científica 7. Apresentação de Relatórios Parciais e Finais 8. Participação em Reuniões de Planejamento e Avaliação X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

17 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996). Disponível em < Acesso em 20 de fevereiro de FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, GUBA, E. G.; LINCOLN, Y. S. Fourth generation evaluation. Newbury Park, London, New Delhi: Sage, KELLY, G. A. A theory of personality: the psychology of personal constructs. New York: W.W. Norton, MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, NETO, J. B.; SANTIAGO, M. E.(org.). Formação de professores e prática pedagógica. Recife: Massangana, NICOLESCU, B. O manifesto da transdisciplinaridade. São Paulo: Triom. 2ª ed., 2000.

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