REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA"

Transcrição

1 R11XV REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA Este Regulamento elaborado em consonância com o padrão estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS configura-se em instrumento contratual de abrangência coletiva. O Anexo I apresenta um detalhamento das condições de elegibilidade e a relação de documentação comprobatória necessária, o Anexo II contém a tabela para enquadramento da coparticipação, no momento do desligamento, e o Anexo III apresenta um glossário com a conceituação dos termos utilizados nos dispositivos regulamentares. EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 1

2 QUALIFICAÇÃO DA OPERADORA A Fundação CESP pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede à Alameda Santos, nº 2477, Cerqueira César - São Paulo- SP, CEP , atuando como Operadora de Planos Privados de Assistência à Saúde com registro na ANS sob o nº , classificada conforme o artigo 4º, II da RN 137/2006 (alterada pela RN 148/2007 e RN 272/2011) na modalidade de Autogestão com patrocinador. QUALIFICAÇÃO DO CONTRATANTE Este Programa de Assistência Médico-Hospitalar e Odontológica tem como Patrocinador a EMAE Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A, CNPJ sob nº / , com sede à Av. Nossa Senhora do Sabará, nº São Paulo SP, CEP: NOME COMERCIAL E NÚMERO DE REGISTRO DO PLANO NA ANS O nome comercial do plano de que trata este Regulamento é EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE, com registro na ANS nº /12-4. TIPO DE CONTRATAÇÃO O produto está enquadrado na categoria de plano Coletivo Empresarial, entendido como o plano de saúde contratado por pessoa jurídica para uma massa delimitada de usuários que se desligam do quadro de ativos da empresa patrocinadora conveniada, bem como adesão espontânea e opcional, com ou sem inclusão dos familiares elegíveis. TIPO DE SEGMENTAÇÃO ASSISTENCIAL O Programa enquadra-se na segmentação Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia + Odontologia. ÁREA GEOGRÁFICA DE ABRANGÊNCIA E DE ATUAÇÂO A área de abrangência geográfica do plano será Nacional, com atuação em todo território nacional. PADRÃO DE ACOMODAÇÃO EM INTERNAÇÃO O EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE oferece acomodação individual, com banheiro privativo, direito a acompanhante e horário livre para visitas. FORMAÇÃO DO PREÇO Os valores a serem pagos pela cobertura assistencial serão pré-estabelecidos, ou seja, o valor da contraprestação pecuniária é calculado segundo faixa etária, antes da utilização das coberturas contratadas. I. ATRIBUTOS DO REGULAMENTO O presente Regulamento tem por objetivo assegurar a prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais na forma de plano privado de assistência à saúde prevista no inciso I, do artigo 1º da Lei nº 9656/1998, visando à Assistência Médico-Hospitalar e Odontológica aos que se desligaram do quadro de ativos da empresa patrocinadora conveniada por demissão sem justa causa ou aposentadoria e obrigatoriamente tenham EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 2

3 contribuído para o plano de saúde coletivo empresarial oferecido pelo empregador enquanto ativos, para fins de atendimento aos artigos 30 e 31 da Lei nº 9656/1998 e Resolução Normativa nº 279/ Este Regulamento vigorará com a cobertura de todas as doenças da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde, e do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde editado pela ANS, vigente à época do evento, e traça as diretrizes de plano de assistência à saúde com características de contrato de adesão A Fundação CESP se compromete a prestar, à massa delimitada de participantes titulares e de seu grupo familiar e agregados, doravante denominados Dependentes, inscritos no Plano EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE, a Assistência Médica Ambulatorial, Hospitalar com Obstetrícia e Odontológica, da seguinte forma: a) Assistência Médico-Hospitalar com Obstetrícia e Odontológica baseada no sistema de faculdade de acesso, com atendimento de médicos, dentistas, hospitais, entidades médicas e odontológicas especializadas e laboratórios que compõem a Rede Credenciada por contratação direta e por contratação indireta por meio de Convênios com outras Operadoras, na forma e condições deste Regulamento; b) Assistência Médico-Hospitalar com Obstetrícia e Odontológica baseada no sistema de livre escolha com reembolso, por médicos, dentistas, hospitais, entidades médicas e odontológicas especializadas e laboratórios, de acordo com os valores previstos nas tabelas de tetos de reembolso da Fundação CESP, conforme parâmetros praticados pela Fundação CESP junto à sua rede credenciada de prestadores; c) O Plano EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE é administrado pelo Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal, previstos no Estatuto de constituição da Fundação CESP Tipo de Acomodação, Rede de Prestadores, Regime de Assistência e Área Geográfica de Abrangência Tipo de Acomodação Apartamento Acomodação individual com banheiro privativo, com direito a acompanhante sem cobertura para alimentação deste, salvo para o acompanhante do (a) menor de 18 (dezoito) anos, maiores de 60 (sessenta) anos, pessoas portadoras de deficiência, de gestantes no trabalho de pré-parto, parto e pós-parto imediato, de acordo com legislação vigente Padrão de Rede de Prestadores de Serviços Os usuários poderão utilizar o padrão de rede deste plano devidamente divulgado para atendimento aos usuários Regime de Assistência ou Segmentação Assistencial O tipo de segmentação assistencial é Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia e Odontológico. EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 3

4 Área Geográfica de Abrangência A área de atuação do plano será Nacional, abrangendo a Rede Credenciada e Convênios de Reciprocidade com outras Operadoras em todo território nacional. Nas áreas fora do município sede e dos municípios onde a Fundação CESP mantém representações regionais, em que não for possível o estabelecimento de rede credenciada por contratação direta, a assistência poderá ser realizada por meio dos Convênios de Reciprocidade celebrados com Operadoras congêneres ou de modalidade diversa. O usuário poderá recorrer a atendimento médico-hospitalar em qualquer localidade do país, além daquela relativa ao seu domicílio, observado o disposto no item VIII e IX deste Regulamento. II. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO Critérios de Elegibilidade Este plano de saúde é operado pela Fundação CESP, de acordo com o artigo 2º, II da RN 137/2006 (alterada pela RN 148/2007 e RN 272/2011) e destina-se ao(s): a) Ex-empregados e ex-administradores da empresa patrocinadora conveniada; b) Aposentados que tenham sido vinculados anteriormente à empresa patrocinadora conveniada; c) Pensionistas dos participantes titulares; d) Grupo familiar dos participantes titulares limitado até o terceiro grau de parentesco consangüíneo ou afim, conforme a tabela de elegibilidade constante no Regulamento do plano de saúde dos empregados ativos e prevista no Anexo I A partir do desligamento do quadro de ativos, por demissão sem justa causa ou aposentadoria, poderão assumir a condição de participantes titulares, neste plano de saúde, aqueles que mantiveram o vínculo empregatício com a empresa patrocinadora conveniada, contribuíram para o plano de saúde enquanto ativos e estavam aderidos ao plano de saúde oferecido aos ativos no momento do desligamento O aposentado por invalidez decorrente de acidente de trabalho e dependentes, que estejam fazendo parte do plano de saúde da empresa patrocinadora conveniada em decorrência de adesão ao programa de incentivo, poderão optar pela adesão ao plano EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE em até 30 (trinta) dias da data final deste benefício Poderão assumir a condição de usuários: o ex-empregado e seus dependentes nos termos dos conceitos e critérios estabelecidos neste Regulamento que, da mesma forma que a relação da documentação comprobatória da referida ligação de parentesco, estão contidos no Anexo I O filho recém-nascido natural ou adotivo do participante titular poderá aderir a este plano de saúde administrado pela entidade, a partir do nascimento ou da formalização do ato da adoção, desde que a inscrição seja solicitada em até 30 (trinta) dias do fato gerador, sem aplicação de cláusula de cobertura parcial temporária ou agravo e sem cumprimento de prazos de carências. EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 4

5 O filho adotivo menor de 12 (doze) anos de idade poderá aderir a este plano de saúde com aproveitamento de carências já cumpridas pelo participante titular adotante, em conformidade com os dispositivos deste Regulamento A adesão do grupo familiar e agregados dependerá da participação do participante titular no plano privado de assistência à saúde disponibilizado pela Fundação CESP (artigo 5º, 2º, da RN nº 195/2009, alterada pela RN nº 200/2009 e RN nº 204/2009), exceto o disposto no artigo 8º e 2º do artigo 22 da RN 279/2011 o qual estabelece que: a) Em caso de morte do participante titular é assegurado o direito de manutenção aos seus dependentes inclusos no plano de saúde, nos termos do item 15.4 deste Regulamento; b) Em caso de morte do participante titular aposentado que continuou trabalhando na mesma empresa e veio a falecer antes do exercício do direito previsto no art. 31 da Lei nº 9656/1998 é assegurado o direito de adesão a este plano aos dependentes já inscritos, conforme previsto no item 15.7 deste Regulamento Sistemática de Adesão No ato da comunicação do aviso prévio, a ser cumprido ou indenizado, ou da comunicação da aposentadoria, será oferecida a adesão a este plano nos termos dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9656/1998, com direito de manutenção pelos seguintes prazos de tempo: No caso dos demitidos sem justa causa e seus dependentes elegíveis, o período de manutenção neste plano de saúde será de 1/3 (um terço) do tempo de permanência em que tenha contribuído para o plano de saúde dos ativos, com um mínimo assegurado de 6 (seis) e um máximo de 24 (vinte e quatro) meses No caso dos aposentados e seus dependentes elegíveis, o período de manutenção neste plano de saúde será de: a) 1 (um) ano para cada ano de contribuição no plano de saúde dos ativos, para os aposentados cujo período de contribuição foi menor que 10 (dez) anos; b) Por prazo indeterminado, se o aposentado tiver contribuído para o plano de saúde dos ativos da sua empresa patrocinadora conveniada pelo período mínimo de 10 (dez) anos O participante titular tem 30 (trinta) dias para efetivar sua adesão e a de seus dependentes elegíveis a este plano de saúde, a partir da data da comunicação expressa do direito a este plano, feita pela Fundação CESP, formalizada no ato da comunicação do aviso prévio, a ser cumprido ou indenizado, ou da comunicação da aposentadoria A adesão do ex-empregado e dos seus dependentes elegíveis a este plano se dará mediante o preenchimento do Termo de Adesão específico. O ex-empregado poderá optar pela recusa à sua adesão ou de seus dependentes, o que deverá ser formalizado por meio do Termo de Recusa No ato da solicitação da adesão formalizada pelo ex-empregado, o RH da empresa empregadora dará ciência ao mesmo acerca dos dispositivos regulamentares, com ênfase na cobertura de procedimentos, dos meios disponíveis para informação sobre a rede EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 5

6 credenciada de prestadores, dos Convênios de Reciprocidade, da Central de Atendimento e de regulação do acesso aos serviços, do padrão de acomodação e de rede, da operação do plano em regime de pré-pagamento, da autossustentabilidade do plano e dos critérios de coparticipação e da entrega do Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde e o Guia de Leitura Contratual No caso de nova relação de dependência (novo cônjuge e filhos), caso a adesão não seja realizada em até 30 (trinta) dias, a partir do dia do fato gerador, a adesão será permitida posteriormente, porém, com cumprimento de período de carência regulamentar Para o participante titular ou algum de seus dependentes que estejam cumprindo carência no Programa AMH/AO da empresa patrocinadora conveniada, a adesão ao Plano EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE se fará com o cumprimento do período restante de carência. III. COBERTURAS E PROCEDIMENTOS GARANTIDOS Respeitados os prazos de carência, as exclusões e as coberturas estabelecidas neste instrumento jurídico, os usuários terão cobertura para as despesas ambulatoriais, hospitalares, exames complementares e serviços auxiliares listados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, por meio do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, e sua atualização, vigente à época do evento, relacionados às doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde (CID 10). O atendimento dentro da segmentação e da área de abrangência geográfica estabelecida neste Regulamento deverá ser assegurado independentemente do local de origem do evento. Em consonância com as Resoluções Normativas da Agência Nacional de Saúde ANS, conforme consolidado na RN 211/2010 com alteração dada pela RN 262/2011, incluem-se na cobertura obrigatória: Assistência Médico-Hospitalar Procedimentos realizados sob regime ambulatorial: a) Consultas médicas, em número ilimitado, em clínicas básicas e especializadas, inclusive obstétricas para pré-natal, reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina (art. 12, I, a, da Lei nº 9656/1998 e art. 17, I da RN 211/2010); b) Serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, incluindo procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, solicitados pelo médico assistente, ou cirurgião-dentista devidamente habilitado, mesmo quando realizados em ambiente hospitalar (art. 12, I, b, da Lei nº 9656/1998 e art. 17, II da RN 211/2010); c) Cobertura de medicamentos registrados/regularizados na ANVISA, utilizados nos procedimentos diagnósticos e terapêuticos e de acordo com o estabelecido no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde definidos pela ANS (art. 2º da RN 262/2011); d) Consulta e sessões com nutricionista, fonoaudiólogo, acupuntura, terapeuta ocupacional e psicólogo, conforme indicação do médico assistente e de acordo com o estabelecido no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente a época do evento e nas Diretrizes de Utilização definidas pela ANS (art. 17, IV da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 6

7 e) Consulta com nutricionista com cobertura de no mínimo 12 consultas/sessões, quando preenchidos pelo menos um dos seguintes critérios: crianças com até 10 anos em risco nutricional (menor percentil 10 ou maior percentil 97 do peso/altura); jovens entre 10 e 20 anos em risco nutricional (menor percentil 5 ou maior percentil 85 do peso/altura); idosos (maiores de 60 anos) em risco nutricional (índice de massa IMC menor 22 kg/m); pacientes com diagnóstico de insuficiência renal crônica. f) Haverá a cobertura obrigatória de no mínimo 18 (dezoito) consulta/sessões com nutricionista por ano de contrato para pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus em uso de insulina ou no primeiro ano de diagnóstico; g) Para todos os casos não enquadrados nos critérios acima, a cobertura é de no mínimo 6 (seis) consultas/sessões de nutrição por ano de contrato de acordo com o estabelecido no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente a época do evento e nas Diretrizes de Utilização definidas pela ANS (Anexo II da RN 262/2011); h) Psicoterapia de acordo com o número de sessões estabelecido no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente a época do evento e previsto nas Diretrizes de Utilização, que poderão ser realizados tanto por psicólogos como por médicos devidamente habilitados, conforme indicação do médico assistente (art. 17, V da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); i) Procedimentos de reeducação e reabilitação física, listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente a época do evento, que podem ser realizados tanto por fisiatra como por fisioterapeuta, em número ilimitado de sessões por ano, conforme indicação do médico assistente (art. 17, VI da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); j) Os eventos e procedimentos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente a época do evento, que necessitem de anestesia com ou sem a participação de profissional médico anestesista terão sua cobertura assistencial obrigatória, caso haja indicação clínica (art. 6º da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); k) Ações de planejamento familiar listadas no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento (art. 7º da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); l) Atendimentos caracterizados como de urgência e emergência conforme resolução específica vigente sobre o tema (art. 17, VIII da RN 211/2010); m) Remoção, depois de realizados os atendimentos classificados como urgência ou emergência, quando caracterizada pelo médico assistente a falta de recursos oferecidos pela unidade para a continuidade da atenção ao paciente ou pela necessidade de internação (art. 17, IX da RN 211/2010); n) Hemodiálise e diálise peritoneal CAPD (art. 17, X da RN 211/2010); o) Quimioterapia oncológica ambulatorial, entendida como aquela baseada na administração de medicamentos para tratamento do câncer, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento e adjuvantes que, EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 7

8 independentemente da via de administração e da classe terapêutica necessitem, conforme prescrição do médico assistente, ser administrados sob intervenção ou supervisão direta de profissionais de saúde dentro de estabelecimento de saúde (art. 17, XI da RN 211/2010); p) Definem-se adjuvantes como medicamentos empregados de forma associada aos quimioterápicos citostáticos com finalidade de intensificar seu desempenho ou de atuar de forma sinérgica ao tratamento; q) Procedimentos de radioterapia ambulatorial, listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde (art. 17, XII da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); r) Procedimentos de hemodinâmica ambulatoriais que prescindam de internação e de apoio de estrutura hospitalar por período superior a 12 (doze) horas, unidade de terapia intensiva e unidades similares e que estejam descritos no segmento ambulatorial do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde (art. 17, XIII da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); s) Hemoterapia ambulatorial (art. 17, XIV da RN 211/2010); t) Cirurgias oftalmológicas ambulatoriais listadas no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento (art. 17, XV da RN 211/2010 redação dada pela RN 262/2011); u) Fornecimento ou reembolso dos seguintes materiais: coletores para colostomia, ileostomia e urostomia, sonda vesical de demora e coletor de urina respeitados o protocolo de utilização preconizado pela ANS (Anexo I e IV da RN 211/2010, com redação dada pela RN 325/2013) Procedimentos realizados sob regime de internação: a) Internações hospitalares, vedada a limitação de prazo, valor máximo e quantidade, em clínicas básicas e especializadas, reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina, bem como o acesso à acomodação em nível superior, sem ônus adicional na indisponibilidade de leito hospitalar nos estabelecimentos próprios ou contratados pelo plano (art. 12, II, a c/c art. 33, ambos da Lei nº 9656/1998); b) Internações hospitalares em centro de terapia intensiva, ou similar, vedada a limitação de prazo, valor máximo e quantidade, a critério do médico assistente (art. 12, II b da Lei nº 9656/1998); c) Internação hospitalar de todas as modalidades, em número ilimitado de dias (art.18, I da RN 211/2010); d) Hospital dia para transtornos mentais, de acordo com as Diretrizes de Utilização da ANS (art. 18, III da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011). Entende-se hospital-dia para transtornos mentais, como recurso intermediário entre a internação e o ambulatório, que deve desenvolver programas de atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, visando substituir a internação convencional, e proporcionando ao usuário a mesma amplitude de cobertura oferecida em regime de internação hospitalar; e) Despesas referentes a honorários médicos, serviços gerais de enfermagem e alimentação (art. 12, II c da Lei nº 9656/1998); EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 8

9 f) Exames complementares indispensáveis para o controle da evolução da doença e elucidação diagnóstica, fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões e sessões de quimioterapia e radioterapia, conforme prescrição do médico assistente, realizados ou ministrados durante o período de internação hospitalar (art. 12, II d, da Lei nº 9656/1998); g) A cobertura de toda e qualquer taxa, incluindo materiais utilizados (art. 12, II, e da Lei nº 9656/1998); h) Remoção do paciente, comprovadamente necessária, para outro estabelecimento hospitalar, dentro dos limites de abrangência geográfica previstos no contrato (art. 12, II e da Lei nº 9656/1998); i) Despesas incluindo alimentação e acomodação, relativas ao acompanhante, salvo contra-indicação do médico ou cirurgião dentista assistente, nos casos de: crianças e adolescentes menores de 18 anos, idosos a partir do 60 anos de idade, e pessoas portadoras de deficiências (art. 18, VII alínea a, b e c da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); j) Cirurgia odontológica buco-maxilo-facial ou da especialidade médica crânio-maxilofacial que necessite de ambiente hospitalar, realizada por profissional habilitado pelo seu Conselho de Classe, incluindo, a cobertura de exames complementares solicitados pelo cirurgião-dentista desde que restritos a finalidade de natureza odontológica, e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões, assistência de enfermagem e alimentação ministrados durante o período de internação hospitalar (art. 18, VIII da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); k) Estrutura hospitalar necessária à realização dos procedimentos odontológicos passíveis de realização ambulatorial, mas que por imperativo clínico necessitem de internação hospitalar, com equipe de saúde necessária à complexidade do caso, incluindo exames complementares e o fornecimento de medicamentos, anestésicos, gases medicinais, transfusões, assistência de enfermagem e alimentação utilizados durante o período de internação hospitalar (art. 18, IX da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); l) Em se tratando de atendimento odontológico, o cirurgião dentista assistente e/ou o médico assistente irá(ão) avaliar e justificar a necessidade do suporte hospitalar para a realização do procedimento odontológico, com o objetivo de garantir maior segurança ao paciente, assegurando as condições adequadas para a execução dos procedimentos, assumindo as responsabilidades técnicas e legais pelos atos praticados (art. 18, 3º, I da RN nº 211/2011 com redação dada pela RN nº 262/2011); m) Procedimentos considerados especiais, mesmo quando prestados ambulatorialmente, cuja necessidade esteja relacionada à continuidade da assistência prestada como internação hospitalar (art. 18, X da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011): hemodiálise e diálise peritoneal CAPD; quimioterapia oncológica ambulatorial, como definida no art. 17, XI, b, da RN 211/2010; radioterapia: todos os procedimentos descritos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente para ambas as segmentações ambulatorial e hospitalar; hemoterapia; nutrição parenteral ou enteral; EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 9

10 procedimentos diagnósticos e terapêuticos em hemodinâmica descritos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento; embolizações listadas no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento; radiologia intervencionista; exames pré-anestésicos ou pré-cirúrgicos. n) Procedimentos de reeducação e reabilitação física listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento; o) Acompanhamento clínico no pós-operatório imediato e tardio dos pacientes submetidos aos transplantes listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, exceto fornecimento de medicação de manutenção; p) Cirurgia plástica reconstrutiva de mama, utilizando-se de todos os meios e técnicas necessárias, para o tratamento de mutilação decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer (art. 10-A da Lei nº 9656/1998, incluído pela Lei 10223/2001); q) Cirurgia plástica reparadora de órgãos e funções conforme Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento; r) Cobertura de órteses e próteses ligadas aos atos cirúrgicos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigentes à época do evento (art. 18, VI da RN 211/2010 com a redação dada pela RN 262/2011), devendo ser observado que: cabe ao médico ou cirurgião dentista assistente a prerrogativa de determinar as características (tipo, matéria-prima e dimensões) das órteses, próteses e materiais especiais OPME necessários à execução dos procedimentos contidos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigentes à época do evento; o profissional requisitante deve, quando assim solicitado pela operadora de plano privado de assistência à saúde, justificar clinicamente a sua indicação e oferecer pelo menos 03 (três) marcas de produtos de fabricantes diferentes, quando disponíveis, dentre aquelas regularizadas junto à ANVISA, que atendam às características especificadas; em caso de divergência clínica entre o profissional requisitante e a operadora, a decisão caberá a um profissional escolhido de comum acordo entre as partes, com as despesas arcadas pela operadora; os procedimentos e eventos em saúde de cobertura obrigatória que envolvam a colocação, inserção e/ou fixação de órteses, próteses ou outros materiais, possuem cobertura igualmente assegurada de sua remoção e/ou retirada (art.15-a da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); entende-se como prótese qualquer material permanente ou transitório que substitua total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido, e, como órtese qualquer material permanente ou transitório que auxilie as funções de um membro, órgão ou tecido, sendo não ligados ao ato cirúrgico. s) Internações de curta-permanência na modalidade de hospital-dia que se dará por indicação do médico assistente; t) Procedimentos relativos ao pré-natal e da assistência ao parto e pós-parto (art. 19 da RN 211/2010); u) Para fins de cobertura do parto normal listado no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, este procedimento poderá ser realizado por enfermeiro obstétrico habilitado, EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 10

11 conforme legislação vigente (art. 19, 2º da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); v) Cobertura das despesas, incluindo paramentação, acomodação e alimentação, relativas ao acompanhante indicado pela mulher durante: o pré-parto, parto e pós-parto imediato por 48 horas, salvo contra-indicação do médico assistente ou até 10 dias, quando indicado pelo médico assistente, conforme assegurado pela Lei de 7 de abril de 2005, ou outra que venha substituí-la (art. 19, I, da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011); w) Cobertura assistencial ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do consumidor (titular), ou dependente, durante os primeiros trinta dias após o parto (art. 12, III, a, da Lei nº 9656/1998), sendo vedada qualquer alegação de DLP (doença ou lesão préexistente) ou aplicação de CPT (cobertura parcial temporária) ou Agravo; x) Transplantes listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde vigente à época do evento, e dos procedimentos a eles vinculados incluindo (art. 18, IV da RN 211/2010 com redação dada pela RN 262/2011): as despesas assistenciais com doadores vivos, as quais estão sob expensas da operadora de planos privados de assistência à saúde do usuário receptor; os medicamentos utilizados durante a internação; o acompanhamento clínico no pós-operatório imediato e tardio, exceto medicamentos de manutenção; e as despesas com captação, transporte e preservação dos órgãos na forma de ressarcimento ao SUS; y) Despesas com atendimento de outros profissionais de saúde de forma ilimitada durante internação hospitalar, desde que indicado pelo médico assistente; z) Fornecimento ou reembolso dos seguintes materiais: coletores para colostomia, ileostomia e urostomia, sonda vesical de demora e coletor de urina respeitados o protocolo de utilização preconizado pela ANS (Anexo I e IV da RN 211/2010, com redação dada pela RN 325/2013) Assistência Odontológica Os procedimentos contemplados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS abrangem as seguintes especialidades, oficialmente reconhecidas pelo Conselho Federal de Odontologia: a) Diagnóstico preenchimento de ficha clínica, plano de tratamento e prognóstico; b) Prevenção procedimento para prevenção de cáries e periodontopatias; c) Dentística - restaurações de amálgama, resina fotopolimerizável, etc; d) Cirurgia - cirurgia oral menor, eletiva ou de urgência; e) Periodontia - tratamento de gengivas e tecidos de suporte dos dentes; f) Endodontia - tratamento de canal; g) Radiologia exames, diagnósticos com radiografia; EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 11

12 h) Próteses coroas (total de cerômero ou total metálica, coroa de acetato, aço ou policarbonato) e núcleo; i) DTM (dor e disfunção têmporo mandibular) redução de luxação de ATM. Nota: os procedimentos e serviços contemplados são normatizados detalhadamente na tabela de procedimentos odontológicos da Fundação CESP. 3.3 Serviços e Coberturas Adicionais Procedimentos contemplados adicionalmente ao estabelecido na cobertura obrigatória: Assistência Médico-Hospitalar Além da cobertura obrigatória disposta no Rol de Procedimentos Médicos e Eventos em Saúde, a Fundação CESP garante as seguintes coberturas adicionais: a) Transplante dos órgãos: coração, coração pulmão, pulmão, fígado, medula óssea (autólogo e alogênico já contemplado no rol obrigatório), ósseos vascularizados e pâncreas; b) Internação e/ou atendimento domiciliar mediante prescrição do médico assistente e autorização da Fundação CESP, condicionado à viabilidade de sua execução nas localidades da área de abrangência do plano; c) Realização de procedimentos de fisioterapia, fonoaudiologia, curativos, alimentação enteral e antibióticoterapia, no domicílio do usuário somente serão autorizados mediante prescrição do médico assistente e avaliação da equipe de saúde da Fundação CESP; d) Cirurgia oftalmológica refrativa, sem limitação de grau tanto para miopia quanto para hipermetropia; e) Sessão de terapia fonoaudiológica além das 24 (vinte e quatro) sessões anuais previstas na cobertura obrigatória, no limite de 2 (duas) sessões semanais de acordo com prescrição médica, com coparticipação nos mesmos moldes dos demais procedimentos; f) Sessão de psicoterapia, além das 40 (quarenta) sessões anuais previstas na cobertura obrigatória, no limite de 2 (duas) sessões semanais, e ao número total de 60 sessões por ano, com coparticipação nos mesmos moldes dos demais procedimentos; g) Sessão de terapia ocupacional, além das 12 (doze) sessões anuais previstas na cobertura obrigatória, no limite de 2 (duas) sessões semanais, com coparticipação nos mesmos moldes dos demais procedimentos; h) Sessão de RPG (reeducação postural global), no limite de 40 (quarenta) sessões por usuário; i) A Fundação Cesp poderá implementar Programas de monitoramento de casos e doenças crônicas, respeitando os limites geográficos de abrangência dos serviços de saúde contratados. EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 12

13 Nota: Os casos omissos tanto para cobertura quanto para quantidade, poderão ser objeto de análise pela Gerência Executiva Gestão em Saúde AS, obedecendo a critérios técnicos Assistência Odontológica a) Prótese próteses fixa, removível e total (dentadura), incluindo as buco-maxilo-faciais; b) Ortodontia - correção da oclusão dentária por meio de aparelhos fixos ou removíveis, limitado a 36 meses de manutenção ininterruptos; c) Ortopedia Funcional dos Maxilares correção da inter-relação óssea da face por meio de aparelhos fixos ou removíveis limitado a 36 meses de manutenção ininterruptos; d) Endodontia - clareamento interno para dentes anteriores despolpados escurecidos em função de tratamento endodôntico e tratamento de reabsorção das raízes; e) Cirurgia Oral Maior cirurgias para correções de retrognatismo ou prognatismo; f) Periodontia enxertos ósseos autógenos e reconstrução de processo alveolar com materiais biocompatíveis e placa de mordida; g) Radiologia outras incidências radiológicas Telerradiografias, Tomografias, Radiografia Panorâmica e Ressonância Magnética para ATM s; h) Articulação Têmporo Mandibular (ATM) tratamento de artropatia e fisioterapia para as ATM s; i) Implantodontia implante dentário (inserção cirúrgica de pino em titânio para osteointegração) e prótese sobre implante. Os usuários poderão realizar 04 (quatro) implantes a cada 6 meses, mesmo para pacientes dentados ou, protocolo de 4 implantes para fixação de prótese total sobre implante em pacientes totalmente desdentados, que deverá ser autorizado pela Fundação CESP e limitado a 01 (um) por ano. IV. PRODUTOS E SERVIÇOS EXCLUÍDOS Nos termos do art. 10 da Lei nº 9656/1998, respeitadas as coberturas mínimas obrigatórias previstas no art. 12 da Lei nº 9656/1998 e no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde editados pela ANS e sua atualização vigente à época do evento, estarão excluídos das coberturas obrigatórias deste plano de saúde, os seguintes procedimentos: Assistência Médico-Hospitalar a) Tratamento clínico ou cirúrgico experimental; b) Procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como órteses e próteses para o mesmo fim; c) Inseminação Artificial entendida como técnica de reprodução assistida que inclui a manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização, por meio de injeções de esperma intracitoplasmáticas, transferência intrafalopiana de gameta, doação de oócitos, indução da ovulação, concepção póstuma, recuperação espermática ou transferência intratubária do zigoto, entre outras técnicas; EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 13

14 d) Tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; e) Casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente; f) Estabelecimentos para acolhimento de idosos e internações que não necessitem de ambiente hospitalar, tais como clínicas ou casas de repouso; g) Tratamento de rejuvenescimento ou de emagrecimento com finalidade estética, assim como em spas, clínicas de repouso e estâncias hidrominerais e climáticas, mesmo por indicação médica; h) Cirurgias para mudança de sexo; i) Tratamento de varizes por injeção esclerosante e/ou laser ou qualquer outra técnica similar; j) Consultas, tratamentos e internações realizadas antes do início da cobertura ou das carências previstas, salvo nos casos de urgência ou emergência conforme respectivas cláusulas; k) Medicina Ortomolecular enquanto não estiverem regulamentados e tabelados os respectivos procedimentos pela Associação Médica Brasileira; l) Fornecimento de vacinas oferecidas pelo SUS; m) Fornecimento de aparelhos ortopédicos, bem como o fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios, não ligados ao ato cirúrgico, aparelhos estéticos, de substituição ou complementares de função, como óculos, aparelho para surdez e rim artificial; n) Necropsias; o) Transplantes, à exceção da cobertura obrigatória prevista no Rol de Eventos e Procedimentos em Saúde e os previstos na cobertura adicional; p) Enfermagem em caráter particular seja em regime domiciliar ou hospitalar; q) Consultas e/ou tratamentos domiciliares, mesmo em caráter de emergência e urgência, exceto quando estiver sob internação domiciliar e ou programas especiais; r) Remoção para tratamentos clínicos ou cirúrgicos, ou procedimentos diagnósticos não cobertos pelo plano e remoções por via diferente da terrestre, exceto em situações especiais autorizadas pela Fundação CESP; s) Procedimentos, exames, tratamentos ou internações realizados no exterior; t) Acupuntura realizada por profissional não médico; u) Despesas com instrumentação cirúrgica, quando cobrada por profissional de categoria não regulamentada; EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 14

15 v) Despesas extraordinárias não relacionadas com o atendimento médico-hospitalar, durante a internação hospitalar, tais como: dieta não recomendada pelo médico ao paciente; produtos de toalete e de higiene pessoal; decorações; rádios; jornais; aparelho de televisão; telefone; frigobar; ressarcimento por quebra de objetos, bem como diferença de despesas médico-hospitalares motivadas por internação hospitalar em acomodação superior à contratada, por opção do usuário; w) Fornecimento de medicamentos e produtos de saúde importados não nacionalizados, ou seja, sem registro vigente na ANVISA; x) Fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar, isto é, aqueles prescritos pelo médico assistente para administração em ambiente externo ao de unidade de saúde, exceto nos casos de internação domiciliar; y) Fornecimento de medicamentos prescritos durante a internação hospitalar cuja eficácia e/ou efetividade tenham sido reprovadas pela Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde CITEC; z) Despesas não vinculadas diretamente à cobertura deste Regulamento. Nota: Serviços executados no ambiente domiciliar Serviços prestados no domicílio, somente serão cobertos pelo sistema de credenciamento, seja por contratação direta como por meio de Convênio de Reciprocidade com outras Operadoras ou reembolso com valores diferenciados da tabela de tetos da Fundação CESP nos casos previamente autorizados, conforme critérios de cobertura ou nos casos de projetos específicos devidamente aprovados Assistência Odontológica a) Cirurgia plástica não decorrente de acidentes pessoais, seqüelas de cirurgias mutilantes, seqüelas de queimaduras ou outras situações em que haja comprometimento funcional; b) Clareamento dentário realizado em dentes vitalizados (clareamento de boca toda); c) Procedimentos com finalidade estética; d) Procedimentos cuja utilização na prática odontológica não seja consensual na comunidade científica; e) Procedimentos cuja realização contraria os princípios ético-legais estabelecidos; f) Procedimentos relacionados à Odontologia Legal ou outras finalidades judiciais (reconhecimento de arcada dentária, peritagem judicial, etc); g) Materiais descartáveis utilizados para higiene pessoal (escova dental, creme dental de qualquer tipo, fio dental, etc); h) Repetição de execução de aparelhos ortodônticos/ ortopédicos; i) Aparelhos ortodôntico/ ortopédicos estéticos (Invisaling, Bráquetes Radiance e similares estéticos); j) Materiais para realização dos procedimentos, tais como: resinas, membranas, tiras para fixação dentária, anestésicos, entre outros; EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 15

16 k) Implantes ortodônticos; l) Sedação consciente; m) Despesas de laboratório de próteses estão incluídas nos valores dos procedimentos de prótese. V. VIGÊNCIA A vigência deste plano se dará por prazo indeterminado e iniciará a partir da data da assinatura do Convênio de Adesão pela empresa patrocinadora conveniada. O encerramento da operação deste plano de saúde se dará por deliberação das instâncias decisórias competentes, de acordo com o Estatuto Social da entidade respeitando as regras estabelecidas ou mediante o encerramento do Convênio de Adesão celebrado com a empresa patrocinadora conveniada. VI. PERÍODOS DE CARÊNCIA A carência só terá aplicação nos casos em que o participante titular não solicitar a adesão de seus dependentes das categorias novo cônjuge ou filhos (natural ou adotivo) em até 30 (trinta) dias do estabelecimento do novo fato gerador e vier a solicitá-la posteriormente A cobertura assistencial prevista no presente Regulamento se inicia a partir do efetivo recebimento da proposta de adesão no Setor de Cadastro da Fundação CESP, devidamente assinada pelo participante titular no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a formalização da comunicação feita pela sua empresa empregadora Período de Cumprimento de Carência Nos termos do art.12, V da Lei nº 9656/1998 os usuários que estiverem sujeitos à cumprimento de carências deverão cumprir os seguintes prazos: 24 (vinte e quatro) horas para atendimentos de urgência e emergência; 180 (cento e oitenta) dias para internações clínicas ou cirúrgicas, exames, procedimentos especiais e demais serviços cobertos pelo plano; 300 (trezentos) dias: para partos a termo Para o participante titular ou algum de seus dependentes que estejam cumprindo carência no Programa AMH/AO da empresa patrocinadora conveniada, a adesão ao Plano EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE se fará com o cumprimento do período restante de carência O filho adotivo menor de 12 (doze) anos de idade, poderá aderir a este plano de saúde com aproveitamento das carências já cumpridas pelo titular adotante, em conformidade com os dispositivos deste Regulamento. VII. DOENÇAS E LESÕES PREEXISTENTES Para fins deste Regulamento, considera-se: Doenças ou Lesões Preexistentes (DLP): aquelas que o usuário ou seu representante legal saiba ser portador ou sofredor, no momento da contratação ou adesão ao plano privado EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 16

17 de assistência à saúde, de acordo com o art. 11 da Lei nº 9656/1998, de 3 de junho de 1998, o inciso IX do art. 4º da Lei nº 9961, de 28 de janeiro de 2000 e as diretrizes estabelecidas na RN 162/2007 e alterações Cobertura Parcial Temporária (CPT): aquela que admite, por um período ininterrupto de até 24 meses, a partir da data da contratação ou adesão ao plano privado de assistência à saúde, a suspensão da cobertura de Procedimentos de Alta Complexidade (PAC), leitos de alta tecnologia e procedimentos cirúrgicos, desde que relacionados exclusivamente às doenças ou lesões preexistentes declaradas pelo usuário ou seu representante legal no momento da contratação Neste plano de saúde, não se aplicará cláusula de cobertura parcial temporária ou agravo nos casos de usuários portadores de doenças ou lesões preexistentes. VIII. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA As situações de urgência e emergência serão tratadas seguindo as seguintes disposições: De acordo com o artigo 35-C da Lei nº 9656/1998, definem-se como: casos de emergência, aqueles que implicarem risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis para o paciente, caracterizado em declaração do médico assistente; casos de urgência, aqueles resultantes de acidentes pessoais ou de complicações no processo gestacional. Para os casos de urgência e emergência, a Fundação CESP garantirá a assistência médica no sentido da preservação da vida, órgãos e funções, dentro da área de abrangência geográfica de cobertura deste plano de saúde. Após o cumprimento dos prazos de carências, haverá cobertura integral para os atendimentos de urgência e emergência que evoluírem para internação, desde a admissão até a alta, ou que sejam necessários para a preservação da vida, órgãos e funções (artigo 3º da Resolução CONSU 13/1998) Atendimento no Período de Carência A assistência aos casos de urgência e emergência será garantida da seguinte forma: Quando houver necessidade de atendimento em casos de urgências e emergências durante o cumprimento de prazos de carência, a cobertura assistencial será garantida por no máximo 12 (doze) horas de atendimento ambulatorial e, caso seja necessária para a continuidade do atendimento de urgência e emergência, a realização de procedimentos exclusivos da cobertura hospitalar, ainda que na mesma unidade prestadora de serviços e em tempo menor que 12 (doze) horas, a cobertura cessará, sendo que a responsabilidade financeira, a partir da necessidade de internação, passará a ser do usuário, não cabendo ônus à Fundação CESP, conforme descrito no artigo 2º, caput e parágrafo único da Resolução CONSU 13/ Serão garantidos os atendimentos de urgência decorrentes de acidentes pessoais, sem restrições (artigo 3º, 2º, da Resolução CONSU 13/1998), depois de decorridas 24 horas da efetiva adesão do usuário ao plano Em caso de necessidade de assistência médica hospitalar decorrente da condição gestacional de pacientes que estejam cumprindo período de carência, a EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 17

18 operadora estará obrigada a garantir o atendimento de urgência e emergência referente ao processo gestacional limitado as primeiras 12 (doze) horas em atendimento ambulatorial e, caso seja necessário para a continuidade do atendimento de urgência e emergência, a realização de procedimentos exclusivos da cobertura hospitalar, ainda que na mesma unidade prestadora de serviços e em tempo menor que 12 (doze) horas, a cobertura cessará, sendo que a responsabilidade financeira, a partir da necessidade de internação, passará a ser do usuário, não cabendo ônus à Fundação CESP (artigo 4º, Parágrafo Único da Resolução CONSU 13/1998) Atendimento dentro da Área de Abrangência fora da rede contratada Em caso de atendimento de urgência e emergência ocorrido dentro da área de abrangência geográfica de cobertura deste plano de saúde, quando não for possível a utilização dos serviços credenciados, seja por contratação direta ou indireta da Fundação CESP, fica garantido o direito a reembolso, sendo que o seu valor não será inferior ao valor praticado pela Fundação CESP junto à rede de prestadores do respectivo plano, conforme estabelece o artigo 12, inciso VI, da Lei 9656/1998, limitado ao valor efetivamente pago. O reembolso deve ser solicitado mediante a apresentação de documentos hábeis (recibos, notas fiscais ou faturas emitidas pelo prestador de serviço), devidamente quitados e discriminados, com valor unitário de cada item, data de realização do evento, bem como o nome do paciente e relatório médico quando necessário Remoção na Urgência e Emergência Para os casos comprovadamente necessários, os usuários terão direito à cobertura de remoção, desde que dentro dos limites da abrangência geográfica e de atuação deste plano, nas seguintes situações e condições: Do domicilio do usuário para o estabelecimento hospitalar ou do estabelecimento hospitalar para o domicilio do usuário No caso de chamado domiciliar ou de remoção do estabelecimento hospitalar para o domicílio do usuário, o serviço somente estará coberto quando devidamente justificado por relatório médico Remoção de um para outro estabelecimento hospitalar pertencente à rede credenciada, seja por contratação direta ou indireta do plano de saúde, para os casos comprovadamente necessários, dentro dos limites da abrangência geográfica e de atuação deste plano, depois de realizados os procedimentos considerados como urgência e emergência, quando caracterizada, pelo médico assistente, a falta de recursos oferecidos pela unidade para continuidade da atenção ao paciente Será garantida a remoção para uma unidade do SUS, após o atendimento de urgência/emergência, no caso de usuário que ainda esteja cumprindo carência para internação Caberá à Fundação CESP o ônus da remoção do paciente para uma unidade do SUS que disponha dos recursos necessários a garantir a continuidade do atendimento Quando a remoção não for possível por risco de vida ou outra razão técnica, o usuário e o prestador do atendimento deverão negociar entre si a responsabilidade financeira da continuidade da assistência, desobrigando-se, assim, a Fundação CESP, desse ônus. EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 18

19 Na remoção, a Fundação CESP deverá disponibilizar ambulância com os recursos necessários a garantir a manutenção da vida, só cessando sua responsabilidade sobre o paciente quando efetuado o registro na unidade do SUS Quando o paciente ou seus responsáveis optarem, mediante assinatura de termo de responsabilidade, pela continuidade do atendimento em unidade que não seja pertencente ao SUS, a Fundação CESP estará desobrigada da responsabilidade médica e do ônus financeiro da remoção. IX. ACESSO A LIVRE ESCOLHA DE PRESTADORES A utilização de serviços de Assistência Médico-Hospitalar e Odontológico por livre escolha total (sistema de reembolso) abrange os procedimentos enquadrados na cobertura obrigatória e adicional, respeitado os dispositivos relacionados às situações de urgência e emergência, e as condições seguintes: O valor do reembolso será sempre calculado sobre o estabelecido na tabela de tetos de reembolso da Fundação CESP, com base na data do comprovante e deduzido do percentual de coparticipação estabelecido, sem aplicação do teto-limitador no valor desta coparticipação. Nota. A tabela de tetos de reembolso de procedimentos médicos e odontológicos está devidamente registrada no 2º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica, situado à Rua Senador Paulo Egídio, 72 conj. 110 São Paulo/SP, sob o registro nº e poderá ser consultada por meio do Portal da Fundação CESP ou por meio da Central de Atendimento na sede da Fundação CESP Caso o custo real da despesa seja inferior ao valor teto fixado na tabela de reembolso, o percentual será aplicado sobre o valor efetivamente pago. O reembolso, em nenhum caso, será maior que o valor pago pelo usuário do Plano No caso de pagamento parcelado, o reembolso também será efetuado em parcelas. Uma vez atingido o valor teto, quando houver, não será exigida a documentação referente às demais parcelas No caso de reembolso já efetuado por outra operadora, o valor a ser reembolsado será calculado pelo total dos serviços prestados menos o valor já reembolsado pela outra operadora, de modo que a soma dos reembolsos não ultrapasse o valor efetivamente pago. Caberá ao usuário apresentação da cópia do recibo e demais documentos pertinentes, bem como o comprovante original que demonstre o reembolso efetuado por outra operadora Não ocorrerá reembolso de despesas realizadas nas entidades credenciadas, por contratação direta ou indireta, cujos serviços estiverem cobertos nos contratos das referidas entidades com a Fundação CESP A concessão do reembolso para a Assistência Médico-Hospitalar estará condicionada à apresentação pelo usuário da seguinte documentação: a) Relatório médico ou de outro profissional da saúde. Nos casos de internação hospitalar deverá constar o período da internação e tipo de acomodação; b) Nota fiscal e/ou recibo devidamente datado e assinado, com identificação completa do emissor (nome completo, número do registro do profissional no Conselho de Classe, EXTENSIVE SAÚDE PRATA III EMAE 19

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA Este Regulamento, elaborado em consonância com o padrão estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS configura-se em instrumento contratual

Leia mais

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA Este Regulamento, elaborado em consonância com o padrão estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS configura-se em instrumento contratual de abrangência

Leia mais

REGULAMENTO V X 2 R1 1

REGULAMENTO V X 2 R1 1 R12XV REGULAMENTO 1 1 - ATRIBUTOS DO CONTRATO 1.1 - O presente Regulamento tem por objetivo assegurar a prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais, na forma de plano privado

Leia mais

Associação Unisaúde Marau MANUAL DO USUÁRIO. Manual do Usuário

Associação Unisaúde Marau MANUAL DO USUÁRIO. Manual do Usuário Associação Unisaúde Marau MANUAL DO USUÁRIO Manual do Usuário MANUAL DO USUÁRIO SUMÁRIO. QUALIFICAÇÃO DA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE... 3 2. CARACTERÍSTICAS DO PLANO... 3 2.. Objetivo... 3 2.2. Nome comercial

Leia mais

SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR)

SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR) SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR) Preliminarmente, cabe lembrar que a concessão dos Serviços Médicos e Complementares pela Universidade de São

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para

Leia mais

SulAmérica Saúde PME Hospitalar com Obstetrícia. Condições Gerais 03 a 29 vidas

SulAmérica Saúde PME Hospitalar com Obstetrícia. Condições Gerais 03 a 29 vidas SulAmérica Saúde PME Hospitalar com Obstetrícia Condições Gerais 03 a 29 vidas Versão 05 Vigência Fevereiro/2014 Contrato nº 0058.0044.0597 Cod.553 Cod.553 SulAmérica Saúde PME Índice SulAmérica Saúde

Leia mais

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu plano de saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

www.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3

www.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3 SAÚDE PAS www.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3 SAÚDE PAS A SUA REDE PREFERENCIAL! - MÉDICOS - LABORATÓRIOS - CLÍNICAS DE IMAGENS Nesta Rede, utilize apenas seu cartão do Saúde PAS (e documento de identificação)

Leia mais

ANEXO: ANEXO II DADOS DO PRODUTO

ANEXO: ANEXO II DADOS DO PRODUTO ANEXO: ANEXO II DADOS DO PRODUTO A comercialização dos produtos estabelecidos no inciso I do art. 1º da lei nº 9.656/98 deverá seguir os procedimentos definidos em Instrução Normativa específica, com as

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Alterações: Alterado o inciso IV do art. 5 pela IN 042/05 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Institui critérios para os

Leia mais

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - PAS/SERPRO LIVRE ESCOLHA

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - PAS/SERPRO LIVRE ESCOLHA PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - PAS/SERPRO LIVRE ESCOLHA A modalidade Livre Escolha consiste no reembolso de despesas médicas e/ou hospitalares de procedimentos constantes da Tabela de Reembolso do PAS-SERPRO

Leia mais

COMUNICADO 2 CREDENCIAMENTO TSE Nº 1/2015

COMUNICADO 2 CREDENCIAMENTO TSE Nº 1/2015 COMUNICADO 2 CREDENCIAMENTO TSE Nº 1/2015 Respostas aos questionamentos da Unimed Seguros PERGUNTA 1: Podemos entender que poderão participar do processo de credenciamento todas as empresas interessadas

Leia mais

Associação dos Auditores Fiscais do Estado da Paraíba AFRAFEP REGULAMENTO DO PLANO DE SAÚDE AFRAFEP-SAÚDE PLUS

Associação dos Auditores Fiscais do Estado da Paraíba AFRAFEP REGULAMENTO DO PLANO DE SAÚDE AFRAFEP-SAÚDE PLUS REGULAMENTO DO PLANO DE SAÚDE AFRAFEP-SAÚDE PLUS Em conformidade com o Anexo I da IN nº 23/2009 da ANS DA QUALIFICAÇÃO DA OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE Art. 1º. A AFRAFEP - Associação dos Auditores Fiscais

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS PARA REQUERIMENTO DE AUXÍLIO MEDICAMENTO E DE REEMBOLSOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N 155/1999

INSTRUÇÕES GERAIS PARA REQUERIMENTO DE AUXÍLIO MEDICAMENTO E DE REEMBOLSOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N 155/1999 INSTRUÇÕES GERAIS PARA REQUERIMENTO DE AUXÍLIO MEDICAMENTO E DE REEMBOLSOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO N 155/1999 AUXÍLIO MEDICAMENTO DE USO CRÔNICO Art. 20. O FASCAL assegurará auxílio aos associados regularmente

Leia mais

3, 4 5, 6 e 7 7 e 8 9 e 10

3, 4 5, 6 e 7 7 e 8 9 e 10 PLANO REFERÊNCIA - 466057119 PLANO EXATO ENFERMARIA 466429129 PLANO EXATO APARTAMENTO 466433127 PLANO BÁSICO 10 APARTAMENTO 466431121 PLANO CLÁSSICO - 466432129 PLANO ESPECIAL 100 466430122 PLANO EXECUTIVO

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

CAURJ CAIXA ASSISTENCIAL UNIVERSITÁRIA DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO APROVADO EM 27/04/2005 PLANO AMBULATORIAL

CAURJ CAIXA ASSISTENCIAL UNIVERSITÁRIA DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO APROVADO EM 27/04/2005 PLANO AMBULATORIAL CAURJ CAIXA ASSISTENCIAL UNIVERSITÁRIA DO RIO DE JANEIRO REGULAMENTO APROVADO EM 27/04/2005 PLANO AMBULATORIAL REGULAMENTO DO PLANO AMBULATORIAL DA CAURJ* (*ENTIDADE REGISTRADA SOB O Nº. 34.782 PLANO REGISTRADO

Leia mais

Resposta Área Técnica: Sim. Desde que atendam aos pré-requisitos constantes no Edital.

Resposta Área Técnica: Sim. Desde que atendam aos pré-requisitos constantes no Edital. Advocacia-Geral da União Secretaria-Geral de Administração Superintendência de Administração no Distrito Federal Coordenação de Compras Licitações e Contratos Divisão de Compras e Licitações ESCLARECIMENTO

Leia mais

CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ANIMAL PLANO PETMEDIC

CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ANIMAL PLANO PETMEDIC CONTRATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE ANIMAL PLANO PETMEDIC QUALIFICAÇÃO Nome: DO(A) CONTRATANTE: Filiação: / Data de nascimento: / / CPF: RG: Órgão emissor: Endereço: Nº Complemento: Bairro: CEP Cidade: UF:

Leia mais

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu plano de saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar o Rol de

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR

PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR Implementa alteração no serviço de Assistência Hospitalar Domiciliar - AHD, no âmbito do Programa IPASGO Domiciliar e revoga PN 004-2009/PR. O Presidente do Instituto de

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 262, DE 1 DE AGOSTO DE 2011.

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 262, DE 1 DE AGOSTO DE 2011. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 262, DE 1 DE AGOSTO DE 2011. Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

4 1 v o N T K M IDEAL I Apartamento

4 1 v o N T K M IDEAL I Apartamento IDEAL I Apartamento MKT Nov 14 Instrumento de Assistência à Saúde IDEAL I - Apartamento MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE PLANOS DE SAÚDE Centro Trasmontano de São Paulo CNPJ: 62.638.374/0001-94

Leia mais

CONTRATO DE PR ESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OFERTA DE PLANO DE

CONTRATO DE PR ESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OFERTA DE PLANO DE CONTRATO DE PR ESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OFERTA DE PLANO DE Hospital César Leite Nome Fantasia: PLANCEL CNPJ: 22.263.081/0001-55, Registro da Operadora na ANS: 31.470-6, Classificação da Operadora na ANS:

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº 21/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: LENTE INTRAOCULAR - CATARATA

PARECER TÉCNICO Nº 21/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: LENTE INTRAOCULAR - CATARATA PARECER TÉCNICO Nº 21/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: LENTE INTRAOCULAR - CATARATA Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar

Leia mais

CONTRATO UNIVALE REGIONAL PESSOA JURÍDICA

CONTRATO UNIVALE REGIONAL PESSOA JURÍDICA CONTRATO UNIVALE REGIONAL PESSOA JURÍDICA PLANO REGIONAL DE SAÚDE AMBULATORIAL/HOSPITALAR COM OBSTETRÍCIA Coletivo por Adesão EMPRESA: ASSUNIVASF 1 TÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES SUBTÍTULO I QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia. Condições Gerais 30 a 99 vidas

Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia. Condições Gerais 30 a 99 vidas SulAmérica Saúde Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia Condições Gerais 30 a 99 vidas Versão 04 Vigência Fevereiro /2015 Contrato nº 0058.0075.0497 Cod.545 Cod.545 Condições Gerais Índice SulAmérica

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Direito de migrar para plano individual ou familiar aproveitando carência do plano coletivo empresarial Os beneficiários dos planos coletivos empresariais que tiverem o benefício de plano de saúde extinto,

Leia mais

PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS

PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS CARTÃO SAÚDE Tendo em vista a disponibilização da carteira do Plano Médico, como será realizada a comprovação para filhos universitários

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

PAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS

PAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2007 Estabelece orientações aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado de assistência à saúde e altera a Instrução Normativa IN nº 23, de 1º de

Leia mais

SABESPREV SAÚDE REEMBOLSO DE DESPESAS MÉDICAS

SABESPREV SAÚDE REEMBOLSO DE DESPESAS MÉDICAS Além de disponibilizar uma ampla rede de recursos credenciados, a Sabesprev ainda possibilita aos seus beneficiários o reembolso de despesas com serviços de saúde em regime de livre escolha, quando o beneficiário

Leia mais

3. Quais são os planos disponíveis para a contratação do produto BB Dental Massificado?

3. Quais são os planos disponíveis para a contratação do produto BB Dental Massificado? 1. Quem é a Brasildental? Empresa criada a partir da associação do Banco do Brasil e OdontoPrev, com a finalidade de distribuir e comercializar, por meio da BB Corretora, planos odontológicos sob a marca

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos

Leia mais

SulAmérica Saúde PME

SulAmérica Saúde PME SulAmérica Saúde PME SulAmérica Saúde PME Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia Condições Gerais ANS - Nº 000043 0057.8013.0797 Índice Condições Gerais do Contrato de Seguro Saúde PME Modalidade Ambulatorial

Leia mais

Manual do Beneficiário. Seguro de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Seguro de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Seguro de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu seguro-saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

Seguro Saúde Coletivo Empresarial

Seguro Saúde Coletivo Empresarial Seguro Saúde Produto Fit Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia Condições Gerais ANS nº 000043 0073.0001.0397 Índice Condições Gerais do Contrato de Seguro Saúde Produto Fit Modalidade Ambulatorial

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde

Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde Operadora: Unimed do Estado de São Paulo - Federação Estadual das Cooperativas Médicas CNPJ: 43.643.139/0001-66 Nº de registro na ANS: 319996 Site: http://www.unimedfesp.coop.br SAC: 0800 772 3030 Manual

Leia mais

O QUE É O POD III? QUEM PODE SER INSCRITO NO POD III?

O QUE É O POD III? QUEM PODE SER INSCRITO NO POD III? APRESENTAÇÃO Esta CARTILHA é destinada aos beneficiários responsáveis (titulares de grupos familiares) do Plano de Assistência Odontológica III (POD III), da Caixa de Assistência dos Empregados do Banco

Leia mais

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 25 15/5/2009 15:03 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.656, DE 3 DE JUNHO DE 1998. Texto compilado Dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO 1 DAS PARTES

CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO 1 DAS PARTES 1 DAS PARTES CONDIÇÕES GERAIS DO CONTRATO FAPES ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS LTDA, nome fantasia PREVQUALI ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS, sociedade brasileira limitada, administradora de benefícios, inscrita

Leia mais

CONTRATO DE OPERAÇÃO DE PLANO PRIVADO DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA - BRADESCO DENTAL COLETIVO EMPRESARIAL - PRÉ-PAGAMENTO

CONTRATO DE OPERAÇÃO DE PLANO PRIVADO DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA - BRADESCO DENTAL COLETIVO EMPRESARIAL - PRÉ-PAGAMENTO CONTRATO DE OPERAÇÃO DE PLANO PRIVADO DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA - BRADESCO DENTAL COLETIVO EMPRESARIAL - PRÉ-PAGAMENTO v14-05.2015 1ª via CONTRATANTE, 2ª via SUCURSAL e 3ª via OPERADORA. 1 CONTRATO DE

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS

REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime

Leia mais

ANEXO V PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE. Declaração de concordância com as especificações da RN da ANS Nº 279.

ANEXO V PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE. Declaração de concordância com as especificações da RN da ANS Nº 279. ANEXO V PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE Declaração de concordância com as especificações da RN da ANS Nº 279. A Operadora... concorda em cumprir o estipulado abaixo: 1. Da inclusão dos membros do Conselho

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

<!ID852972-1> PORTARIA MPOG/SRH Nº 1.983, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006 - DOU DE 06/12/2006

<!ID852972-1> PORTARIA MPOG/SRH Nº 1.983, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006 - DOU DE 06/12/2006 PORTARIA MPOG/SRH Nº 1.983, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006 - DOU DE 06/12/2006 Estabelece orientações aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC sobre

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE Objetivos e seus Fins 1. O programa de residência na Área de Cirurgia e Traumatologia

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso

Leia mais

NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO

NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO NORMA Nº 003/2016 PARA EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE IMPLANTE ODONTOLÓGICO As normas descritas abaixo deverão ser seguidas por todos os beneficiários e profissionais da especialidade de Implante Odontológico

Leia mais

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu plano de saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ENDEREÇO: N : COMPLEMENTO: BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP:

Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ENDEREÇO: N : COMPLEMENTO: BAIRRO: CIDADE: ESTADO: CEP: Código subproduto: 3-217 SINDIFAST SP Condições Contratuais versão: 1-01.09.2014 ORIGEM: Nº PROPOSTA: 39 PROPOSTA DE SEGURO EMPRESARIAL As condições securitárias que se referem esta Proposta de Seguro

Leia mais

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei 7238 de 30 de Dezembro de 1996 DISPÕE SOBRE O QUADRO ESPECIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, INSTITUI O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DA SAÚDE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE, ESTABELECE

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA Modelo de contrato Protegido pela Lei nº 9.610, de 19/02/1998 - Lei de Direitos Autorais IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE:(Nome

Leia mais

Regulamento Eletros-Saúde Família

Regulamento Eletros-Saúde Família CAPÍTULO I DA OPERADORA IV - Área de Atuação: Rio de Janeiro; Art. 1º - A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social - ELETROS, doravante denominada ELE- TROS, Entidade Fechada de Previdência Complementar

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

Plano e Regulamento de Benefícios e Serviços

Plano e Regulamento de Benefícios e Serviços TITULO I DEFINIÇÕES GERAIS DOS BENEFICIOS E SERVIÇOS CAPITULO I DA FINALIDADE Art.1. Este plano tem por finalidade estabelecer os benefícios e serviços da ABEPOM, bem como regulamentar os critérios, limites

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com

Leia mais

Manual de Orientação para Contratação do Plano de Saúde

Manual de Orientação para Contratação do Plano de Saúde Manual de Orientação para Contratação do Plano de Saúde Maio/2016 www.cabesp.com.br CNPJ 62.231.527/0001-84 Plano Cabesp Família: 442.499/03-9 ANS - nº 35233-1 3 ÍNDICE ITEM PÁGINA PLANO DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão

Manual do Beneficiário. Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Manual do Beneficiário Plano de Assistência à Saúde, Coletivo por Adesão Entenda como foi viabilizado o seu plano de saúde COLETIVO POR ADESÃO BENEFICIÁRIO O Beneficiário de plano privado de assistência

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 167, DE 9 DE JANEIRO DE 2008.

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 167, DE 9 DE JANEIRO DE 2008. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 167, DE 9 DE JANEIRO DE 2008. Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que constitui a referência básica para cobertura assistencial nos planos privados de assistência

Leia mais

Manual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7

Manual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7 Manual do Prestador Autogestão ANS - no 41.696-7 SEPACO Prezado prestador, Este manual tem como objetivo formalizar a implantação das rotinas administrativas do Sepaco Autogestão, informando as características

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

P R O A S - T R E - P A

P R O A S - T R E - P A SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS P R O A S - T R E - P A PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE E BENEFÍCIOS SOCIAIS DO TRE-PA Apresentadora: MARCELA MOTA E-mail: marcelamota@tre-pa.gov.br Ramal: 4682 Setor: COORDENADORIA

Leia mais

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE

PROPOSTAS SIND SAUDE. Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTA SIND-SAÚDE Lei Nº. 15.462/2005 PROPOSTAS SIND SAUDE PROPOSTA SIND-SAÚDE Art. 9 Os servidores que, após a publicação desta lei, ingressarem em cargo de carreira instituída por esta lei terão as seguintes cargas horárias

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Seguro Saúde. Coletivo Empresarial

Seguro Saúde. Coletivo Empresarial Seguro Saúde Produto 930 Ambulatorial e Hospitalar com Obstetrícia Condições Gerais ANS - Nº 000043 0068.0146.0197 Índice Condições Gerais do Contrato de Seguro Saúde Produto 930 Modalidade Ambulatorial

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON Administradora de Cartões SICREDI Ltda., com sede, foro e administração em Brasília/DF, no SCS Qd. 06, BL. A, Nº. 141, Ed. Presidente, inscrito

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais