Bem temperado. Hardware delicado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bem temperado. Hardware delicado"

Transcrição

1 Red Hat para desktops virtuais ANÁLISE Bem temperado A Red Hat confere ânimo ao desempenho de aplicativos multimídia em desktops remotos com o SPICE, protocolo simples para ambientes de computação independentes. por Udo Seidel O Linux oferece muitos protocolos e implementações que permitem o acesso remoto às interfaces gráficas de outros computadores. O recurso de rede do X Window, por exemplo, é fabuloso e transforma cada máquina Linux ou Unix em um potencial terminal de servidor. Ele costumava ser o bastante em solução de desktop remoto para transferência de interface gráfica através da rede, mas os usuários e administradores de hoje têm necessidades muito mais sofisticadas. Cenários modernos exigem o acesso ao hardware, e todas as transferências de dados entre o servidor e o cliente devem ser seguras. Cada vez mais, usuários de celulares desejam interromper sessões para retomá-las posteriormente em um computador ou outro dispositivo. Protocolos e aplicativos, como o protocolo de desktop remoto da Microsoft (RDP, Remote Desktop Protocol ) ou o NoMachine, da NX, dominam todos estes desafios sem problemas; no entanto, quando se trata de multimídia, eles estão muito aquém do desempenho de um desktop instalado localmente. Hardware delicado Feliz é aquele cujas placas de som, impressora ou unidade Flash USB locais funcionam corretamente em rede. No entanto, quando se trata de 3D, efeitos transparentes cativantes, ou reprodução de vídeos HD sem solavancos, o trigo é separado do joio. Apenas dois produtos prometem bom resultado: A Citrix está apostando em seu produto comercial HDX ( High-Definition User Experience ) [1], e a Red Hat aposta no protocolo, servidor e cliente SPICE [2]. O SPICE (protocolo simples para ambientes de computação independentes) promete ao usuário da nuvem acessar diretamente os componentes de hardware instalados no servidor, bem como um transparente repasse de desempenho para o cliente. Era uma vez De acordo com o site do projeto, o SPICE...tem como objetivo fornecer uma solução completa em código aberto para a interação com dispositivos de desktop virtualizados. O SPICE foi desenvolvido pela Qumranet e, como tantos softwares desenvolvidos em Israel, não era inicialmente um produto de código aberto. A Qumranet causou polêmica na comunidade Linux com o desenvolvimento do KVM. O trabalho anterior com virtualização KVM obrigou a empresa a enfrentar problemas como a transmissão de vídeo de elevado desempenho e encaminhamento de USB e, em 2007, publicou a primeira versão do SPICE. A Red Hat assumiu a Qumranet em 2008 e prescreveu a estratégia 68

2 Red Hat para desktops virtuais ANÁLISE de código aberto que continua até hoje. Por sua vez, o protocolo SPICE é distribuído sob a licença BSD, e a maior parte da implementação está sob a GPL. Desde 2010, o projeto SPICE é um membro do projeto Freedesktop. org [3]. Até poucos anos atrás, os usuários só podiam usar o protocolo de acesso para convidados virtuais, mas um aplicativo para o servidor X ( Xspice [4] ) foi disponibilizado em Tijolo por tijolo O SPICE inclui uma miscelânea de componentes que se enquadram em quatro categorias: Protocolo Servidor Cliente Componentes mediadores Dependendo da tarefa, vários intermediários entram em uso por exemplo, placas gráficas virtuais QXL [5] e interfaces VDI (desktop virtual/interface do dispositivo) [6]. A interação entre os vários componentes, com um foco nos convidados virtuais, é mostrada na figura 1. O aplicativo primeiro se comunica com o vídeo da máquina local por exemplo, o servidor X. Este envia a solicitação para o dispositivo QXL com a ajuda do driver. A partir daí, o servidor SPI- CE pega o pedido, processa e envia para o cliente SPICE. Se os agentes SPICE estiverem envolvidos, o sistema operacional convidado Figura 1 A interação dos vários componentes do SPICE. faz a comunicação através de dispositivos de porta VDI ou drivers com o servidor SPICE. A comunicação entre o servidor e o cliente SPICE é dividida em canais que trabalham em paralelo, cada um responsável por uma classe específica de dados. O canal principal é uma espécie de instância de gerenciamento que cria, configura, controla e fecha os outros canais. A tabela 1 mostra os canais do SPICE, sua utilização pretendida, e quais componentes do sistema operacional do convidado estão envolvidos. O protocolo SPICE rege a comunicação entre o servidor e o cliente. Ele define os tipos de mensagens para acessar, controlar e receber a entrada de dispositivos remotos. Não importa se o dispositivo reside localmente no servidor SPICE ou no cliente SPICE. Os canais mostrados na tabela 1 fazem parte das especificações de protocolo SPICE. O ambiente SPICE inclui um mecanismo de autenticação com Canal Responsável por Dispositivo do SO Convidado Aplicativo do SO Convidado Principal Gestão dos outros canais Virtio serial VDI Agent Vídeo Comandos gráfi cos, imagens e vídeo Dispositivos QXL Drivers QXL Entradas Entradas de teclado e mouse Teclado, mouse, tablet Drivers Padrão do SO Cursor (Mouse) posição e forma do ponteiro Dispositivos QXL Drivers QXL Reprodução Gravação Processamento de áudio do servidor para o cliente Processamento de áudio do servidor para o cliente Tabela 1 Canais de comunicação do SPICE. Placa de som Placa de som Drivers Padrão do SO Drivers Padrão do SO Linux Magazine #96 Novembro de

3 base em ingressos no formato X.509 com uma chave RSA de 1024 bits. As implementações atuais do SPICE também suportam a camada de segurança e autenticação simples (da sigla SASL, de Simple Authentication and Security Layer ) para acesso seguro. As mensagens definidas pelo protocolo ou são de natureza geral, específicas para o servidor ou cliente, ou válidas para um determinado canal. Mais detalhes são encontrados nas especificações do protocolo no site do projeto. O SPICE utiliza a segurança da camada de transporte (TLS, Transport Layer Security, RFC 2246) para criptografia de dados e, consequentemente, o servidor precisa de seu próprio certificado. Cada certificado X.509 (RFC 5280) deve ser assinado por uma CA (Unidade Certificadora) raiz. Para o servidor SPICE poder verificar esta assinatura, os usuários devem especificar seu caminho na inicialização tanto no servidor como no cliente. Na prática Para implementar o SPICE, o melhor é começar com o cliente. O cliente spice-gtk [7] já vem integrado com o virt-viewer. O usuário só precisa mudar o tipo de visualização na caixa de diálogo de preferências do virt-manager de VNC para SPICE. Os desenvolvedores implementaram o cliente spice-gtk como bibliotecas nas quais o virt- -viewer está vinculado. Pelo fato de o virt-manager ser programado em Python, ele usa um módulo correspondente para controlar o cliente spice-gtk. O spicy e o spicec ( figura 2 ) são verdadeiros clientes independentes. Como com um cliente VNC, o usuário especifica os detalhes da conexão com o servidor SPICE na inicialização. No entanto, o cliente SPICE HTML5 [8], ainda Figura 2 Os programas clientes spicy (esquerda) e spicec (direita) são semelhantes aos clientes VNC comuns. é muito novo. Além do HTML5, ele também requer JavaScript e um proxy WebSockets [9] ; os desenvolvedores prometem tornar os desktops remotos disponíveis para qualquer navegador em algum momento no futuro. O servidor SPICE também é implementado como uma biblioteca. Desde 2010, o QEMU/KVM é vinculado ao libspice-server.so e pode portanto fornecer o recurso do SPICE. Embora o VNC ainda seja o padrão para acessar a interface gráfica de um convidado, a mudança para o SPICE é bem simples. Porém, se quiser tirar o máximo de seus recursos, o usuário precisará usar uma placa de vídeo diferente e trocar para os drivers QXL. Para os amantes da linha de comando, isto pode ser feito com a opção -vga qxl do KVM. No entanto, o ajuste correspondente no virt-manager está a apenas alguns cliques de distância no menu hardware. Temperos para o X11 O driver SPICE para o servidor X vem com um script chamado Xspice, escrito em Python. No entanto, no momento da publicação deste artigo, o script na melhor das hipóteses só pode ser considerado experimental: o desempenho da rede é pior do que com o VNC, e a sincronização da posição do cursor tem erros. A implementação do servidor SPICE no QEMU/KVM é muito mais avançada e atualmente a mais utilizável. Ela constitui a base para as descrições e testes a seguir. O encaminhamento de vídeo e a segurança através de SSL/TLS não são características realmente notá- Listagem 1: ich9-ehciuhci.cfg 01 # cat /etc/qemu/ ich9-ehci-uhci.cfg 02 [device "ehci"] 03 driver = "ich9-usb-ehci1" 04 addr = "1d.7" 05 multifunction = "on" [device "uhci-1"] 08 driver = "ich9-usb-uhci1" 09 addr = "1d.0" 10 multifunction = "on" 11 masterbus = "ehci.0" 12 firstport = "0" [device "uhci-2"] 15 driver = "ich9-usb-uhci2" 16 addr = "1d.1" 17 multifunction = "on" 18 masterbus = "ehci.0" 19 firstport = "2" [device "uhci-3"] 22 driver = "ich9-usb-uhci3" 23 addr = "1d.2" 24 multifunction = "on" 25 masterbus = "ehci.0" 26 firstport = "4" 27 # 28 # 70

4 Red Hat para desktops virtuais ANÁLISE veis, pois os ancestrais de desktops remotos, como o X e o VNC, já podiam fazer isso. Outros recursos, no entanto, tornam o SPICE realmente interessante. O primeiro seria o seu suporte a áudio. Embora o QEMU (em conjunto com o VNC) já tivesse um complemento que permitia o encaminhamento de som, infelizmente quase nenhum dos clientes VNC suporta isso. O SPICE, por outro lado, já é bem preparado para esta tarefa e inclui uma implementação que funciona para servidor e cliente. Com uma pequena preparação, o usuário pode reproduzir um arquivo de áudio no KVM convidado e ouvi-lo no cliente SPICE. Para que isso aconteça, os recursos correspondentes devem ser primeiro ativadas no servidor QEMU/KVM. O comando qemu -audio-help revela uma grande variedade de opções de configuração mas, no caso mais simples, é suficiente para configurar a variável QEMU_AUDIO_DRV para o backend de áudio desejado ( tabela 2 ). No entanto, isto não é o suficiente, pois o cliente deve possuir uma placa de som virtual também. Os modelos AC97 e ICH6 provaram ser eficientes, mas no teste para este artigo, uma Creative Soundblaster16 e uma ENSONIQ AudioPCI ES1370 emuladas também funcionaram. No lado cliente do SPICE, não importa se usamos o virt-viewer, virt-manager, spicec ou spicy nos Figura 3 O spicy permite que o usuário escolha o dispositivo USB a ser encaminhado. testes, todos reproduziram o som sem problemas. Repasse de dispositivos USB Outro deleite picante do SPICE é o redirecionamento de USB, que permite ao usuário acessar um dispositivo USB local no convidado virtual (no servidor). Assim como acontece com o canal de áudio, tanto o servidor como o cliente dão o suporte necessário. No teste para este artigo, isso só foi verdade no caso do spicy. O QEMU/KVM suporta USB 2.0 através de um controlador EHCI virtual ( Enhanced Host Controller Interface ). Para que isto funcione, o usuário deve primeiro dar ao QEMU uma configuração especial ( listagem 1 ) e induzir que ela seja aplicada quando a instância virtual iniciar ( listagem 2 ). Com o argumento -readconfig /etc/qemu/ich9-ehci-uhci.cfg, o administrador liga o suporte para USB 2.0. As portas USB associadas são definidas pelas opções -chardev e -device do QEMU. Isso prepara o terreno necessário para o servidor SPICE, e o usuário pode iniciar o convidado virtual. O cliente spicy do SPICE for- Backend de audio no QEMU Valor QEMU_AUDIO_DRV Site do Projeto PulseAudio pa SDL sdl ALSA alsa OSS oss Tabela 2 Confi guração de som. Listagem 2: Iniciando o Qemu/KVM 01 qe mu -readconfig /etc/qemu/ich9-ehci-uhci.cfg -chardev spicevmc,name=usbredir,id=usbredirchardev1 -device usb-redir,chardev=usbredirchardev1,id=usbredirdev1,debug=0 Linux Magazine #96 Novembro de

5 nece agora um menu para selecionar os dispositivos a serem encaminhados ( figura 3 ). Posteriormente, o dispositivo fica disponível no convidado como um hardware local estaria. Se a rede tiver um servidor USB sobre IP [10], este também estará acessível para o usuário. Nesse caso, o dispositivo USB não está integrado ao servidor através do SPICE, mas por encapsulamento USB em TCP. O melhor é apenas colocar todos os parâmetros (muitas vezes numerosos) do QEMU em um único arquivo de configuração XML no convidado com a instrução qemu:commandline. Tempo para poupar É um verdadeiro desafio obter transmissão de alto desempenho de interfaces gráficas modernas com toda sua riqueza de detalhes e grandes fluxos de vídeo via bandas mais estreitas. Como o NX, o SPICE baseia-se em um cache local e procura evitar qualquer tipo de tráfego desnecessário. Ele armazena imagens, paletas de cores e informações de cursor no cache. Mas quando não pode se basear em transferência de uma imagem, o SPICE coloca vários métodos de compressão para funcionar: o QUIC (baseado no SFALIC, Simple Fast and Adaptive Lossless ImageCompression ) [11], o LZ (Lempel-Ziv), ou o GLZ (generalized Lempel-Ziv) [12]. Para transmissão de vídeo, o M-JPEG O autor Udo Seidel já trabalhou como instrutor Linux, administrador de sistemas e engenheiro sênior de soluções. Hoje, ele é chefe da equipe Linux/Unix na empresa alemã Amadeus Data Processing. Gostou do artigo? Queremos ouvir sua opinião. Fale conosco em cartas@linuxmagazine.com.br Este artigo no nosso o site: 71 (Motion JPEG) é utilizado. É possível configurar tanto o algoritmo de compressão como o reconhecimento de transmissão de vídeo com as opções fornecidas pelo QEMU. Perspectivas Embora nem tudo funcione, o SPI- CE parece ter um futuro promissor pela frente. Por um lado, mais e mais clientes estão sendo desenvolvidos e não apenas para o Windows e o Linux [13], mas também para Mac OS X [14], o Android [15] e o N900. Até mesmo os fabricantes de hardware, como a IGEL, especialista em thin client [16], tem demonstrado interesse. Visitantes da CeBIT experimentaram o estado atual do desenvolvimento do SPICE, notando uma enorme Mais informações diferença de desempenho entre os clientes Windows e Linux. Os vídeos em HD foram renderizados aos solavancos no cliente Linux, mas não nas máquinas com Windows. A Red Hat integrou as características que faltam em clientes existentes e está trabalhando em recursos completamente novos. Entre estes novos recursos estão o suporte a gráficos 3D e acesso a diretórios locais da máquina do cliente. As funções disponíveis na área de virtualização já são bastante úteis e, particularmente em convidados baseados em Linux, vale muito à pena a mudança para o SPICE. Mas o Xspice deve ser significativamente melhorado antes de o SPICE tornar-se uma alternativa real para o VNC, RDP e NX. [1] Citrix HDX: [2] Red Hat SPICE: -space.org/ [3] Projeto Freedesktop.org: [4] SPICE para X11: -space.org/page/features/xspice/ [5] Red Hat, Spice para Iniciantes, Capítulo 2.6: spice -space.org/wiki/images/1/17/spice_for_newbies.odt [6] VDI (Virtual Desktop/Device Interface): spice -space.org/vdi.html [7] Cliente GTK para SPICE: freedesktop.org/spice/spice -gtk/ [8] Cliente HTML5: -html5/ [9] WebSockets: -US/docs/WebSockets/ [10] USB sobre IP: [11] Algoritmo SFALIC: pl/~rstaros/sfalic/index.html [12] Algoritmo LZ: [13] Clientes SPICE: -space.org/download.html [14] SPICE para Apple: com.br/2011/06/spicy-apples.html [15] SPICE para Android: com/p/spice -client-android/ [16] Clientes VDI: 45-to-its-linux-thin-clientrange.html 72

Configurando o Sistema Operacional TC-OS

Configurando o Sistema Operacional TC-OS Configurando o Sistema Operacional TC-OS O TC-OS é o Sistema Operacional das soluções Thin Clients da ThinNetworks. Foi desenvolvido especialmente para servir a thin clients possibilitando-os se conectar

Leia mais

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde

Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR. Julho/2007. Ministério da saúde Sistema de Instalação e Criação da Estrutura do Banco de Dados MANUAL DO INSTALADOR Julho/2007 Ministério da saúde SUMÁRIO Módulo 1. Instalação... 4 Introdução... 4 Configurações de equipamentos para instalação

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

No mercado atual, podemos encontrar vários tipos de sistemas operacionais que fazem parte das seguintes classes:

No mercado atual, podemos encontrar vários tipos de sistemas operacionais que fazem parte das seguintes classes: Módulo 4 Sistema Operacional Sistemas Operacionais Neste módulo falaremos sobre alguns sistemas operacionais existentes no mercado, suas características, e conheceremos o básico das redes de computadores.

Leia mais

Configurações de Firewall e DCOM no Windows 7 para aplicações Elipse.

Configurações de Firewall e DCOM no Windows 7 para aplicações Elipse. Configurações de Firewall e DCOM no Windows 7 para aplicações Elipse. 1) Introdução Firewalls são barreiras interpostas entre a rede privada e a rede externa com a finalidade de evitar ataques ou invasões;

Leia mais

Configurações de Firewall e DCOM no Windows 7 para aplicações Elipse.

Configurações de Firewall e DCOM no Windows 7 para aplicações Elipse. Configurações de Firewall e DCOM no Windows 7 para aplicações Elipse. 1) Introdução Firewalls são barreiras interpostas entre a rede privada e a rede externa com a finalidade de evitar ataques ou invasões;

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

KVM CPU Switch 4 Portas Manual do Usuário

KVM CPU Switch 4 Portas Manual do Usuário P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar

Leia mais

Operador de Computador. Informática Básica

Operador de Computador. Informática Básica Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no

Leia mais

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores

Organização do Curso. Instalação e Configuração. Módulo II. Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores 1 Pós Graduação em Projeto e Gerencia de Redes de Computadores Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Prof.: Nelson Monnerat Instalação e Configuração 1 Sistemas Operacionais de Redes I - Linux Módulo

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Sistema Operacional: Um Sistema Operacional é um programa que atua como intermediário entre o usuário e o hardware de um computador. O Propósito do SO é fornecer

Leia mais

Guia Rápido LINKER SAT REV. 2.1 MAI / 2015

Guia Rápido LINKER SAT REV. 2.1 MAI / 2015 Guia Rápido LINKER SAT REV. 2.1 MAI / 2015 Revisão: 02 Data: 09/05/2015 ÍNDICE 1 Pré-requisitos para a Ativação do LINKER SAT... 3 1.1 Conexões... 3 1.2 Instalação do LINKER SAT Manager... 3 1.3 Instalação

Leia mais

OBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO

OBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO Institucional OBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO Apresentar as vantagens de se trabalhar com Thin Clients Apresentar como funciona a tecnologia Server Based Computing, Virtualização de Desktop e Aplicativos EVOLUÇÃO

Leia mais

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.

IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc. Endereços IP Endereços IP IP significa Internet Protocol. A Internet é uma rede, e assim como ocorre em qualquer tipo de rede, os seus nós (computadores, impressoras, etc.) precisam ter endereços. Graças

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

INTRODUÇÃO AO WINDOWS

INTRODUÇÃO AO WINDOWS INTRODUÇÃO AO WINDOWS Paulo José De Fazzio Júnior 1 Noções de Windows INICIANDO O WINDOWS...3 ÍCONES...4 BARRA DE TAREFAS...5 BOTÃO...5 ÁREA DE NOTIFICAÇÃO...5 BOTÃO INICIAR...6 INICIANDO PROGRAMAS...7

Leia mais

AULA 7: Remote Desktop

AULA 7: Remote Desktop AULA 7: Remote Desktop Objetivo: Praticar a aplicação de acesso remoto via protocolo RDP (Remote Desktop) em ambientes Microsoft Windows. Ferramentas: Máquina Virtual Windows 2003 Server; Máquina Virtual

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft

OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft OneDrive: saiba como usar a nuvem da Microsoft O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode

Leia mais

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER V14 de BricsCAD vem com um novo sistema de licenciamento, com base na tecnologia de licenciamento de Reprise Software. Este novo sistema oferece um ambiente

Leia mais

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO

1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO 1 ÍNDICE 1 REQUISITOS BÁSICOS PARA INSTALAR O SMS PC REMOTO... 3 1.1 REQUISITOS BASICOS DE SOFTWARE... 3 1.2 REQUISITOS BASICOS DE HARDWARE... 3 2 EXECUTANDO O INSTALADOR... 3 2.1 PASSO 01... 3 2.2 PASSO

Leia mais

Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk. Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Aplicação. Camada de Aplicação

Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk. Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Aplicação. Camada de Aplicação Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Redes de Computadores e Telecomunicações. A camada da aplicação serve como a janela na qual os utilizadores e processos da aplicação podem

Leia mais

LINUX EDUCACIONAL 3.0

LINUX EDUCACIONAL 3.0 Manual Instalação de Impressora no LINUX EDUCACIONAL 3.0 Instalação da impressora Via CUPS e KDE Produzido por: Sergio Graças Giany Abreu Desenvolvedores do Projeto GNU/Linux VRlivre Manual Instalação

Leia mais

É altamente recomendável testar as conexões usando o programa PING (será visto posteriormente).

É altamente recomendável testar as conexões usando o programa PING (será visto posteriormente). Redes Ponto a Ponto Lista de checagem É fácil configurar uma rede ponto-a-ponto em qualquer versão do Windows. Antes entretanto é preciso tomar algumas providências em relação ao hardware: Todos os computadores

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Minicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack

Minicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack Grupo de Pesquisa em Software e Hardware Livre André Rover de Campos Membro Colméia andreroverc@gmail.com Joinville Minicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack Roteiro Definições Virtualização Data

Leia mais

APOSTILA LINUX EDUCACIONAL

APOSTILA LINUX EDUCACIONAL MUNICÍPIO DE NOVO HAMBURGO DIRETORIA DE INCLUSÃO DIGITAL DIRETORIA DE GOVERNO ELETRÔNICO APOSTILA LINUX EDUCACIONAL (Conteúdo fornecido pelo Ministério da Educação e pela Pró-Reitoria de Extensão da UNEB)

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança

3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança 3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade

Leia mais

Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro?

Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro? Como criar uma máquina virtual para instalar o Windows XP ou outro? Existem vários programas para isso, entre eles o Parallels que é pago, o VMWare, o Virtual Box e outros. Hoje vamos abordar o Virtual

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP

Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP Informática básica Telecentro/Infocentro Acessa-SP Aula de hoje: Periférico de entrada/saída, memória, vírus, Windows, barra tarefas. Prof: Lucas Aureo Guidastre Memória A memória RAM é um componente essencial

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DVR-USB ST-104

MANUAL DE INSTALAÇÃO DVR-USB ST-104 MANUAL DE INSTALAÇÃO DVR-USB ST-104 Obrigado por escolher o DVR USB ST-104 DIMY S. Por favor, certifique-se que a operação do produto esta de acordo com este manual para garantir a estabilidade do sistema

Leia mais

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP

Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto

Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 Protocolo de rede... 3 Protocolo TCP/IP... 3 Máscara de sub-rede... 3 Hostname... 3

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

SCPIWeb. SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 )

SCPIWeb. SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 ) 2010 SCPIWebDespRec Aplicação Web para Consulta de Despesas e Receitas ( Lei Complementar nº 131 de 27 Maio de 2009 ) SCPIWebCotacao Aplicação Web para Cotação de Preços via Internet Resumo de Instruções

Leia mais

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN

TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN TeamViewer 9 Manual Wake-on-LAN Rev 9.2-12/2013 TeamViewer GmbH Jahnstraße 30 D-73037 Göppingen www.teamviewer.com Sumário 1 Sobre Wake-on-LAN... 3 2 Requisitos... 4 3 Configuração do Windows... 5 3.1

Leia mais

Capítulo 5 Métodos de Defesa

Capítulo 5 Métodos de Defesa Capítulo 5 Métodos de Defesa Ricardo Antunes Vieira 29/05/2012 Neste trabalho serão apresentadas técnicas que podem proporcionar uma maior segurança em redes Wi-Fi. O concentrador se trata de um ponto

Leia mais

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação

TRBOnet MDC Console. Manual de Operação TRBOnet MDC Console Manual de Operação Versão 1.8 ÍNDICE NEOCOM Ltd 1. VISÃO GERAL DA CONSOLE...3 2. TELA DE RÁDIO...4 2.1 COMANDOS AVANÇADOS...5 2.2 BARRA DE FERRAMENTAS...5 3. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS...6

Leia mais

6 - Gerência de Dispositivos

6 - Gerência de Dispositivos 1 6 - Gerência de Dispositivos 6.1 Introdução A gerência de dispositivos de entrada/saída é uma das principais e mais complexas funções do sistema operacional. Sua implementação é estruturada através de

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

v1.3 Guia rápido para sala virtual Para palestrantes e convidados NEaD - Núcleo de Educação a Distância da Unesp Núcleo de Educação a Distância

v1.3 Guia rápido para sala virtual Para palestrantes e convidados NEaD - Núcleo de Educação a Distância da Unesp Núcleo de Educação a Distância NEaD - Núcleo de Educação a Distância da Unesp Guia rápido para sala virtual Para palestrantes e convidados Núcleo de Educação a Distância nead@unesp.br v1.3 Sumário Revisões... 3 I - Sala Virtual-Preparação

Leia mais

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Laboratório de Redes Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Active Directory (AD) Samba Máquina virtual Criação de uma máquina virtual Instalação do Windows Server O Active Directory (AD) é um

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO

10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO 10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE

Leia mais

Sistemas de Informação Processamento de Dados

Sistemas de Informação Processamento de Dados Sistemas de Informação Processamento de Dados Ferramentas e serviços de acesso remoto VNC Virtual Network Computing (ou somente VNC) é um protocolo desenhado para possibilitar interfaces gráficas remotas.

Leia mais

CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS

CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS CONFIGURAÇÃO DE REDE SISTEMA IDEAGRI - FAQ CONCEITOS GERAIS Servidor: O servidor é todo computador no qual um banco de dados ou um programa (aplicação) está instalado e será COMPARTILHADO para outros computadores,

Leia mais

Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud

Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud Escolha seu serviço Cloud O melhor do Cloud CAPA Comparamos os melhores serviços de Cloud Computing do Brasil em três categorias de ofertas. Leia e descubra qual é o mais adequado para suas necessidades.

Leia mais

AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER

AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER AULA 6: SERVIDOR DNS EM WINDOWS SERVER Objetivo: Instalar e detalhar o funcionamento de um Servidor de DNS (Domain Name System) no sistema operacional Microsoft Windows 2003 Server. Ferramentas: - ISO

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Relatório de Instalação do Windows 2003 Server

Relatório de Instalação do Windows 2003 Server Curso Profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Relatório de Instalação do Windows 2003 Server Instalação do Windows 2003 Server quarta-feira, 3 de dezembro de 2013 Índice Introdução...

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS

BANCO DE DADOS CONTEÚDO INFORMÁTICA. Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br BANCO DE DADOS SGBD TABELA CONCEITOS BÁSICOS CONTEÚDO HARDWARE - 2 AULAS SISTEMA OPERACIONAL - 2 AULAS INFORMÁTICA Prof.: MARCIO HOLLWEG mhollweg@terra.com.br APLICATIVOS OFFICE - 3 AULAS INTERNET - 1 AULA REDE - 2 AULA SEGURANÇA - 1 AULA BANCO DE

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de

Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de Tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e Visão Geral sobre o tutorial de Utilização de Impressoras Não Fiscais no NFC-e O intuito deste tutorial é descrever com detalhes técnicos como

Leia mais

Procedimento para instalação do BLACKBERRY Software de Imagem via Celular

Procedimento para instalação do BLACKBERRY Software de Imagem via Celular Procedimento para instalação do BLACKBERRY Software de Imagem via Celular Atenção: este aplicativo é compatível somente com a versão do sistema operacional do BlackBerry 4.6 ou superior. Os modelos de

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página

Leia mais

É o UniNorte facilitando a vida de nossos docentes e discentes.

É o UniNorte facilitando a vida de nossos docentes e discentes. ACESSO REMOTO Através do Acesso Remoto o aluno ou professor poderá utilizar em qualquer computador que tenha acesso a internet todos os programas, recursos de rede e arquivos acadêmicos utilizados nos

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04. Prof. André Lucio FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 04 Prof. André Lucio Competências da aula 3 Servidor de DHCP. Servidor de Arquivos. Servidor de Impressão. Aula 04 CONCEITOS

Leia mais

I N F O R M Á T I C A. Sistemas Operacionais Prof. Dr. Rogério Vargas Campus Itaqui-RS

I N F O R M Á T I C A. Sistemas Operacionais Prof. Dr. Rogério Vargas Campus Itaqui-RS I N F O R M Á T I C A Sistemas Operacionais Campus Itaqui-RS Sistemas Operacionais É o software que gerencia o computador! Entre suas funções temos: inicializa o hardware do computador fornece rotinas

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário

Smart Laudos 1.9. A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos. Manual do Usuário Smart Laudos 1.9 A Forma Inteligente de Criar seus Laudos Médicos Manual do Usuário Conteúdo 1. O que é o Smart Laudos?... 3 2. Características... 3 3. Instalação... 3 4. Menu do Sistema... 4 5. Configurando

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Como instalar uma impressora?

Como instalar uma impressora? Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara

Leia mais

Informática. Aula 03 Sistema Operacional Linux. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos

Informática. Aula 03 Sistema Operacional Linux. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Prof. Diego Pereira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Currais Novos Informática Aula 03 Sistema Operacional Linux Objetivos Entender

Leia mais

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000

Veja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000 4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:

Leia mais

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Procedimento para criar uma árvore O procedimento usado para criar uma árvore com o Assistente para instalação do Active Directory

Leia mais

FileMaker Pro 12. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o

FileMaker Pro 12. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 12 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 12 2007 2012 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE COMO FUNCIONA UM PC? A arquitetura básica de qualquer computador completo, seja um PC, um Machintosh ou um computador de grande porte, é formada por apenas 5 componentes básicos:

Leia mais

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não

IMPORTANTE: O PNM4R2 não entra em estado funcional enquanto o Windows não Manual Instalação Positivo Network Manager Versão 4R2 para Integradores O produto Positivo Network Manager Versão 4R2 (PNM4R2) consiste de uma plataforma do tipo cliente servidor, sendo o cliente, os microcomputadores

Leia mais

Google Hangouts Google Hangouts

Google Hangouts Google Hangouts República Federativa do Brasil Dilma Rousseff Universidade de Brasília Ivan Camargo Decanato de Ensino de Graduação Mauro Rabelo Diretoria de Ensino de Graduação a Distância Nara Pimentel Grupo de Desenvolvimento

Leia mais

Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Chapecó Sistema Operacional

Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Chapecó Sistema Operacional Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Chapecó Sistema Operacional Elaboração: Prof. Éverton Loreto everton@uffs.edu.br 2010 Objetivo Conhecer as características e recursos do Sistema Operacional

Leia mais

Técnicas e ferramentas de ataque. Natiel Cazarotto Chiavegatti

Técnicas e ferramentas de ataque. Natiel Cazarotto Chiavegatti Técnicas e ferramentas de ataque Natiel Cazarotto Chiavegatti Preparação do ambiente Em relação a taques a redes sem fio deve-se ser levado em conta alguns aspectos, sendo que por sua vez devem se analisadas

Leia mais

INTERNET HOST CONNECTOR

INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos

Leia mais

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE

APLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE 1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)

Leia mais

Ferramentas de Acesso Remoto

Ferramentas de Acesso Remoto Ferramentas de Acesso Remoto Minicurso sobre Ferramentas de Acesso remoto Instrutor Marcelino Gonçalves de Macedo Tópicos Abordados O que é acesso remoto? Por que utilizar acesso remoto? Características

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Passo 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual

Passo 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual Este manual descreve um procedimento para o registro de Concursos Públicos por meio de áudio e vídeo utilizando-se recursos tecnológicos básicos i. A gravação segue o disposto na Resolução 020/09 da UFSM

Leia mais

Licenciamento de sistema operacional Microsoft com sistemas NComputing

Licenciamento de sistema operacional Microsoft com sistemas NComputing Licenciamento de sistema operacional Microsoft com sistemas NComputing Índice Vários usuários em um único sistema operacional...2 1:1 Virtual Desktop Infrastructure (VDI)......4 Aprimoramentos de desktop

Leia mais

Aula 1 Introdução, e conhecendo a Área de Trabalho

Aula 1 Introdução, e conhecendo a Área de Trabalho Aula 1 Introdução, e conhecendo a Área de Trabalho Na primeira aula deste curso, mostramos o porquê de começar a trabalhar neste sistema operacional, além das novidades que o sistema possui na sua versão.

Leia mais

FTP Protocolo de Transferência de Arquivos

FTP Protocolo de Transferência de Arquivos FTP Protocolo de Transferência de Arquivos IFSC UNIDADE DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE DE TELECOMUNICAÇÕES! Prof. Tomás Grimm FTP - Protocolo O protocolo FTP é o serviço padrão da Internet para

Leia mais

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL Documento: Tutorial Autor: Iuri Sonego Cardoso Data: 27/05/2005 E-mail: iuri@scripthome.cjb.net Home Page: http://www.scripthome.cjb.net ALTERNATIVA PARA CONEXÃO VIA INTERNET DE IP MASCARADO A IP REAL

Leia mais

Como conectar-se à rede Sem Fio (Wireless) da UNISC. Pré-Requisitos:

Como conectar-se à rede Sem Fio (Wireless) da UNISC. Pré-Requisitos: Setor de Informática UNISC Manual Prático: Como conectar-se à rede Sem Fio (Wireless) da UNISC Pré-Requisitos: O Notebook deve possuir adaptador Wireless instalado (drivers) e estar funcionando no seu

Leia mais

Manual de utilização do Sistema de gerenciamento de inspeção de equipamentos (SGIE) Conteúdo

Manual de utilização do Sistema de gerenciamento de inspeção de equipamentos (SGIE) Conteúdo Manual de utilização do Sistema de gerenciamento de inspeção de equipamentos (SGIE) Conteúdo Introdução... 2 Sistemática de utilização do pacote SGIE... 2 Projeto de inspeção... 2 Instalação do projeto

Leia mais

Manual do Usuário Nextel Cloud. Manual do Usuário. Versão 1.0.1. Copyright Nextel 2014. http://nextelcloud.nextel.com.br

Manual do Usuário Nextel Cloud. Manual do Usuário. Versão 1.0.1. Copyright Nextel 2014. http://nextelcloud.nextel.com.br Manual do Usuário Versão 1.0.1 Copyright Nextel 2014 http://nextelcloud.nextel.com.br 1 1 Nextel Cloud... 3 2 Instalação do Nextel Cloud... 4 3 Configuração e uso dos componentes Nextel Cloud... 7 3.1

Leia mais

Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X

Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X A primeira coisa a analisarmos é onde ficará posicionado o servidor de Raio-x na rede do cliente, abaixo será colocado três situações básicas e comuns

Leia mais