IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ASSUNTOS SOCIETÁRIOS ANO XVIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2007 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2007
|
|
- Cláudia Azevedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANO XVIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2007 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2007 PESSOA JURÍDICA LIVRO RAZÃO - OBSERVAÇÕES Obrigatoriedade - Autenticação/Dispensa - Falta de Escrituração... Pág. 62 REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES - TRATAMENTO FISCAL Diretor ou Administrador/Conceito - Remuneração/Alcance - Dedutibilidade Dos Valores Pagos - Valores Não Dedutíveis... Pág. 62 PRÊMIOS DE SEGURO DE VIDA - TRATAMENTO FISCAL... ASSUNTOS SOCIETÁRIOS Pág. 61 FUNDAÇÕES - CONSIDERAÇÕES GERAIS Conceito - Finalidade - Classificação - Fundações Instituídas e/ou Mantidas Pelo Poder Público - Fundações de Direito Privado - Formação do Patrimônio - Dotação Inicial - Suficiência ou Insuficiência Dos Bens - Transferência do Patrimônio - Formas de Constituição - Escritura Pública - Testamento - Estatuto - Prazo e Competência Para Elaboração do Estatuto - Aprovação Prévia do Estatuto Pelo Ministério Público - Elaboração do Estatuto - Alteração Dos Estatutos - Registro Nos Demais Órgãos - Administração da Fundação - Extinção da Fundação - Formas de Extinção - Legitimação Ativa - Extinção Administrativa - Extinção Judicial - Destino Dos Bens em Caso de Extinção - Fiscalização Pelo Ministério Público... Pág. 61
2 PESSOA JURÍDICA Sumário 1. Obrigatoriedade 2. Autenticação - Dispensa 3. Falta de Escrituração 1. OBRIGATORIEDADE LIVRO RAZÃO Observações Desde , tornou-se obrigatória, para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, a escrituração e a manutenção do Livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lançamentos efetuados no Diário, mantidas as demais exigências e condições previstas na legislação. A escrituração deverá ser individualizada, obedecendo-se a ordem cronológica das operações (RIR/1999, art. 259, que incorporou as Leis nºs 8.218/1991, art. 14, e 8.383/1991, art. 62). 2. AUTENTICAÇÃO - DISPENSA O Livro Razão ou as respectivas fichas estão dispensados de registro ou autenticação em qualquer órgão. Entretanto, na escrituração deverão ser obedecidas as regras da legislação comercial e fiscal aplicáveis aos lançamentos em geral (RIR/1999, art. 259, 3º). 3. FALTA DE ESCRITURAÇÃO A não manutenção do Livro Razão ou fichas, nas condições determinadas na legislação, implicará no arbitramento do lucro da pessoa jurídica (RIR/1999, art. 530, inciso VI; art. 259, 2º). Sumário REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES Tratamento Fiscal 1. Diretor ou Administrador - Conceito 2. Remuneração - Alcance 3. Dedutibilidade Dos Valores Pagos 4. Valores Não Dedutíveis 1. DIRETOR OU ADMINISTRADOR - CONCEITO Perante a legislação do Imposto de Renda considera-se: a) Diretor - a pessoa que dirige ou administra um negócio ou uma soma determinada de serviços. Pessoa que exerce a direção mais elevada de uma instituição ou associação civil, ou de uma companhia ou sociedade comercial, podendo ser ou não acionista ou associado. Os diretores são, em princípio, escolhidos por eleição de assembléia, nos períodos assinalados nos seus estatutos ou contratos sociais; b) Administrador - a pessoa que pratica, com habitualidade, atos privativos de gerência ou administração de negócios da empresa, e o faz por delegação ou designação de assembléia, de diretoria ou de diretor; c) Conselho de Administração - o órgão instituído pela Lei das Sociedades por Ações, cujos membros recebem, para os efeitos fiscais, o mesmo tratamento de diretores ou administradores. São excluídos do conceito de administrador os empregados que trabalham com exclusividade para uma empresa, subordinados hierárquica e juridicamente e, como meros prepostos ou procuradores, mediante outorga de instrumento de mandato, exercem essa função cumulativamente com as de seus cargos efetivos, percebendo remuneração ou salário constante do respectivo contrato de trabalho, provado por carteira profissional, bem como o assessor, que é a pessoa que tenha subordinação direta e imediata ao administrador, dirigente ou diretor, e atividade funcional ligada à própria atividade da pessoa jurídica (Instrução Normativa SRF nº 02/1969 e Parecer Normativo CST nº 48/1972). 2. REMUNERAÇÃO - ALCANCE Remuneração é o montante mensal, nele computados, pelo valor bruto, todos os pagamentos ou créditos em caráter de remuneração pelos serviços efetivamente prestados à empresa, inclusive retribuições ou benefícios recebidos em decorrência do exercício do cargo ou função como, por exemplo, o valor do aluguel de imóvel residencial ocupado por sócios ou dirigentes pago pela empresa, e outros salários indiretos (Parecer Normativo CST nº 18/1985). Incluem-se no conceito de remuneração, no caso de sócio, diretor ou administrador que seja, concomitantemente, empregado da empresa, os rendimentos auferidos, seja a título de remuneração como dirigente, seja como retribuição do trabalho assalariado. Igualmente, tal entendimento se aplica ao dirigente ou administrador que for membro, simultaneamente, da diretoria executiva e do conselho de administração da companhia. Os salários indiretos, igualmente, incluem-se no conceito de remuneração, assim consideradas as despesas particulares dos administradores, diretores, gerentes e seus assessores, nelas incluídas, por exemplo, as despesas de supermercados e cartões de crédito, pagamento de anuidade de colégios, clubes, associações, etc. (RIR/1999, art. 358 e Pareceres Normativos CST nºs 18/1985 e 11/1992). 62
3 3. DEDUTIBILIDADE DOS VALORES PAGOS Os valores pagos ou creditados, mensalmente, ao titular, sócios, diretores ou administradores das empresas, a título de remuneração (retiradas pró-labore), fixados livremente e correspondentes à efetiva prestação de serviços, poderão ser considerados integralmente como custo ou despesa operacional, no resultado da pessoa jurídica, independentemente de qualquer restrição, condição ou limite de valor. Nota: A Lei nº 9.430, de 1996, art. 88, XIII, revogou, a partir de , os limites existentes para dedutibilidade do pagamento das remunerações a título de prólabore (Acerca dos limites existentes até , vide RIR/1994, arts. 296 e 297). 4. VALORES NÃO DEDUTÍVEIS Entretanto, tais valores poderão ser considerados como dedução quando se enquadrarem como remuneração dos administradores, diretores, gerentes e seus assessores, hipótese em que deverão ser tributados pelo Imposto de Renda Pessoa Física, sujeitos à retenção na fonte e inclusão na declaração de ajuste anual (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, II, III e IV). PRÊMIOS DE SEGURO DE VIDA Tratamento Fiscal O Parecer Normativo CST nº 239/1970, definiu que o valor dos prêmios de seguro de vida do sócio, pago pela pessoa jurídica beneficiária da eventual indenização, não constitui despesa dedutível por não ser usual e normal e também porque a eventual indenização não comporá o lucro real. Não serão consideradas como dedutíveis na determinação do lucro real as retiradas não debitadas na conta de custos ou despesas operacionais, ou contas subsidiárias, e aquelas que, mesmo escrituradas nessas contas, não correspondam à remuneração mensal fixa por prestação de serviço. Para efeito de apuração do lucro real é vedada a dedução das despesas com alimentação, contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou imóveis, bem assim de despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo, conservação, impostos, taxas, seguros e quaisquer outros gastos com bens móveis ou imóveis, exceto quando intrinsecamente relacionados com a produção ou comercialização dos bens e serviços. ASSUNTOS SOCIETÁRIOS O valor dos prêmios de seguro de vida pagos pela empresa, visando ressarcir-se dos prejuízos resultantes da morte de seus homens-chave, seja diretor, gerente ou empregado que não sejam sócios, poderá ser considerado como despesa operacional dedutível, desde que a beneficiária da indenização seja a própria empresa. Se o beneficiário da indenização for terceiro, o valor do prêmio pago não é dedutível na apuração do lucro real (Parecer Normativo CST nº 02/1986). No tocante ao pagamento de prêmios de seguros de vida em grupo instituídos em favor de todos os empregados indistintamente, a pessoa jurídica poderá considerar como despesa operacional dedutível, por constituir uma modalidade de assistência social (Lei nº 9.249/1995, art. 13, V). Sumário FUNDAÇÕES Considerações Gerais 1. Conceito 2. Finalidade 3. Classificação Fundações Instituídas e/ou Mantidas Pelo Poder Público Fundações de Direito Privado 4. Formação do Patrimônio Dotação Inicial Suficiência ou Insuficiência Dos Bens Transferência do Patrimônio 5. Formas de Constituição Escritura Pública Testamento 6. Estatuto Prazo e Competência Para Elaboração do Estatuto Aprovação Prévia do Estatuto Pelo Ministério Público Elaboração do Estatuto Alteração Dos Estatutos Registro Nos Demais Órgãos 7. Administração da Fundação 8. Extinção da Fundação Formas de Extinção Legitimação Ativa Extinção Administrativa Extinção Judicial Destino Dos Bens em Caso de Extinção 9. Fiscalização Pelo Ministério Público 1. CONCEITO Fundação é a instituição que se forma por ato do Estado ou liberalidade privada, destinada a fins de utilidade pública ou de beneficência, mediante dotação especial de bens livres. Pode ser Fundação pública de natureza jurídica de direito público ou pessoas jurídicas de direito privado. De acordo com De Plácido e Silva, caracteriza a Fundação, além dos fins pios ou de benemerência tidos como objetivo principal, pelo fato de ocorrer, com a sua instituição, uma personalização patrimonial, em virtude da 61
4 qual, os bens convertidos para o seu estabelecimento, autonomizados, passam a ter uma configuração jurídica, toda própria, independente dos indivíduos ou das pessoas físicas, que possam intervir nela. E, neste particular, as Fundações se distinguem de todas as espécies de sociedades, associações e corporações, em que o elemento indivíduo é considerado para sua existência. A Fundação se gera da patrimonização de bens a que se dá uma personalidade jurídica, para que possa existir por si mesma. Assemelha-se ao estabelecimento, mas dele se difere porque ele é gênero e a Fundação é espécie. As Fundações regem-se pelo disposto nos arts. 62 a 69 do Código Civil. 2. FINALIDADE A Fundação somente poderá constituir-se para fins religiosos, morais, culturais ou de assistência social. As Fundações procuram beneficiar a coletividade, por meio de finalidades eminentemente sociais. A vontade dos instituidores deverá sempre estar ligada a um interesse geral, uma vez que os destinatários dos benefícios que uma Fundação pode prestar são, de uma maneira geral, a própria sociedade ou comunidade em que ela se insere. 3. CLASSIFICAÇÃO As Fundações nasceram sob a inspiração do direito privado, mas o Estado dentro de sua obrigação de oferecer e propiciar aos cidadãos quaisquer serviços que lhes sejam úteis, tornou possível que existam, hoje, as Fundações de direito privado, quais sejam, as criadas e instituídas de conformidade com as regras estabelecidas nos arts. 62 a 69 do Código Civil; e que existam as Fundações de direito público ou instituídas pelo poder público dotadas de personalidade de direito público. Podemos classificar as Fundações nos seguintes tipos: a) Fundações instituídas e/ou mantidas pelo Poder Público: a.1) com personalidade jurídica de direito privado; a.2) com personalidade jurídica de direito público, autarquias; b) Fundações de direito privado: b.1) instituídas por pessoas físicas e/ou jurídicas; b.2) instituídas por empresas; b.3) instituídas por partido político; b.4) de apoio a instituições federais de ensino superior; b.5) de previdência privada complementar Fundações Instituídas e/ou Mantidas Pelo Poder Público Pode-se definir a Fundação instituída pelo poder público como o patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica de direito público ou privado, e destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com capacidade de auto-administração e mediante controle da administração pública nos limites da Lei. Podemos citar como principais características: a) dotação patrimonial, que pode ser inteiramente do poder público ou semipública e semiprivada; b) personalidade jurídica, pública ou privada, atribuída por lei; c) desempenho de atividade atribuída ao Estado no âmbito social, como saúde, educação, cultura, meio ambiente, assistência social; d) capacidade de auto-administração; e e) sujeição ao controle administrativo ou tutela por parte da administração direta, nos limites estabelecidos em Lei Fundações de Direito Privado As Fundações de direito privado são instituídas por pessoas físicas, atribuindo-se personalidade jurídica a um patrimônio que a vontade humana destinou a uma finalidade social. Qualquer indivíduo legalmente capaz, com habilidade e capacidade financeira, poderá, por ato inter vivos ou mortis causa, destacar de seu patrimônio bens para que cumpram com autonomia uma finalidade social prédeterminada. As Fundações de direito privado também podem ser instituídas por pessoas jurídicas, pois não há impedimento legal para tal iniciativa. 4. FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO Dotação Inicial De acordo com o art. 62 do Código Civil/2002, para criar uma Fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la. A dotação inicial é a ação do instituidor - pessoa física ou pessoa jurídica - destacando de seu patrimônio uma fração de bens ou direitos para destiná-la à realização do fim a que se destina a Fundação. 60
5 4.2 - Suficiência ou Insuficiência Dos Bens O legislador, nos arts. 62 e 63 do Código Civil, estabeleceu que os bens integrantes da dotação inicial devem ser suficientes para a concretização dos fins a que se destina a Fundação. Entende-se, nesse caso, que o parâmetro deve ser o valor necessário a propiciar que a Fundação recém instituída possa cumprir com suas finalidades durante, pelo menos, os primeiros anos de sua existência, vindo a gerar receitas que permitam a continuidade de suas atividades fundacionais, entre as quais os acréscimos ao seu patrimônio e o pagamento de suas despesas administrativas. Nos termos do art do Código de Processo Civil, somos levados a concluir que a verificação da suficiência ou não da dotação inicial ocorre no momento em que o estatuto é examinado pelo Ministério Público, mas nada impede que essa verificação ocorra previamente, antes mesmo de se realizar o ato constitutivo, de modo a evitar transtornos para o instituidor e para a própria Fundação. Quando insuficientes para constituir a Fundação, os bens a ela destinados serão, se de outro modo não dispuser o instituidor, incorporados em outra Fundação que se proponha a fim igual ou semelhante Transferência do Patrimônio Como atos por título gratuito, o testamento e a promessa de doação por escritura pública podem, em princípio, ser revogados nos mesmos casos e pela mesma forma em que o podem as doações e os testamentos. Se a Fundação for constituída por meio de escritura pública, o instituidor terá a obrigação de transferir a propriedade, ou outro direito real, dos bens livres colocados a serviço de um fim lícito e especial por ele pretendido, sob pena de, não o fazendo, serem registrados em nome dela, por mandado judicial. Aqueles a quem o instituidor cometer a aplicação do patrimônio, em tendo ciência do encargo, deverão elaborar, de acordo com as finalidades e restrições impostas pelo fundador, o estatuto da Fundação, submetendo-o, em seguida, à aprovação da autoridade competente, com recurso ao juiz. 5. FORMAS DE CONSTITUIÇÃO A entidade, para ser personificada, ou seja, para transformar-se em pessoa jurídica, necessita ter seus atos constitutivos arquivados no registro pertinente. Para criar uma Fundação é necessário que o seu instituidor o faça por meio de escritura pública ou testamento, que é formalidade indispensável e requisito essencial para a constituição de uma associação Escritura Pública A escritura pública é uma forma especial de declaração de vontade e consubstancia-se em um documento lavrado por tabelião em cartório de notas, portanto dotado de fé pública. Por meio da escritura pública o instituidor fará a dotação especial de bens livres, especificando, no mesmo ato, o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la, além dos seguintes requisitos: a) data e lugar de sua realização; b) reconhecimento da identidade e capacidade das partes e de quantos hajam comparecido ao ato; c) nome, nacionalidade, estado civil, profissão, domicílio e residência das partes e demais comparecentes, com a indicação, quando necessário, do regime de bens do casamento, nome do cônjuge e filiação; d) manifestação da vontade das partes e dos intervenientes; e) declaração de ter sido lida às partes e demais comparecentes, ou de que os leram; f) assinatura das partes e dos demais comparecentes, bem como a do tabelião, encerrando o ato. A escritura, redigida em língua nacional, será assinada pelo próprio instituidor comparecente, devidamente identificado, ou por procurador especial. A escritura pública deverá, após sua lavratura por tabelião em cartório de notas, ser registrada no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. A referida escritura, juntamente com o estatuto, compõem de forma perene e indissociável a pessoa fundacional. Após o registro da escritura pública de criação da Fundação, a dotação inicial deverá ser efetivamente concretizada. Essa concretização dar-se-á, normalmente, após a aprovação do estatuto do ente fundacional pelo órgão do Ministério Público, uma vez que somente após a aprovação e o registro do estatuto da Fundação no Cartório das Pessoas Jurídicas é que a entidade adquire personalidade jurídica. Esses órgãos, por intermédio de seus integrantes, colocarão a entidade em funcionamento, tendo como uma das primeiras atitudes, depois de instalados, o depósito bancário da dotação recebida em espécie, e a transferência da propriedade, em cartório, de todos aqueles em espécie, e a transferência da propriedade em cartório, de todos aqueles bens imóveis ou direitos reais recebidos em doação ou transferência das ações Testamento O estatuto é a outra forma pela qual pode se constituída 59
6 uma Fundação. A Lei não estabelece a forma do testamento. Assim, poderá ser público, cerrado ou particular, devendo, em cada caso, obedecer aos requisitos essenciais estabelecidos no Código Civil (Arts a 1.885). 6. ESTATUTO A Fundação somente se personifica, isto é, adquire personalidade jurídica de direito privado após o registro do seu estatuto no Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas. Existem, portanto, 2 (dois) momentos: o da criação ou instituição com o registro da escritura pública ou do testamento e o da personificação propriamente dita, com a aprovação e registro do estatuto Prazo e Competência Para Elaboração do Estatuto O dever de elaborar o estatuto cabe àquele a quem o fundador ou instituidor cometeu a Fundação, se o estatuto não for elaborado pelo próprio instituidor, ou na falta de ambos, pelo órgão do Ministério Público. Se o estatuto não for elaborado no prazo assinado pelo instituidor, ou, não havendo prazo, em 180 (cento e oitenta) dias, a incumbência caberá ao Ministério Público. Caberá ao órgão do Ministério Público elaborar o estatuto e submetê-lo à aprovação do juiz (Art do CPC): a) quando o instituidor não o fizer nem nomear quem o faça; b) quando a pessoa encarregada não cumprir o encargo no prazo assinado pelo instituidor ou, não havendo prazo, dentro de 6 (seis) meses Aprovação Prévia do Estatuto Pelo Ministério Público A aprovação do estatuto é parte essencial à formação da pessoa jurídica fundacional. Após a lavratura da escritura de instituição da Fundação e da elaboração do estatuto por parte do instituidor ou de pessoa por ele designada, ou pelo próprio Ministério Público, este deve ser submetido ao Ministério Público do Estado no qual a Fundação estiver situada, que é a autoridade competente para aprovar o registro do estatuto no Cartório de Pessoas Jurídicas Elaboração do Estatuto As Fundações são regidas por estatutos que são elaborados segundo as regras legais, pelo seu instituidor ou por alguém por ele designado, devendo conter: a) denominação; b) sede; c) duração; d) instituidor; e) data da constituição; f) finalidade a que se destina; g) administração; h) órgãos sociais - assembléia geral, diretoria e conselho fiscal; i) representação legal em juízo e fora dele: Diretor- Presidente; j) poderes para reforma do estatuto: assembléia geral; l) patrimônio e manutenção da Fundação: bens móveis de sua propriedade, doações, auxílios ou subvenções, contribuições e receitas de prestação de serviços; m) dissolução: hipóteses em que a Fundação será dissolvida; n) destino do patrimônio em caso de dissolução: doação a outras Fundações que se proponham a fins iguais ou semelhantes; o) membros da primeira diretoria: indicar os membros eleitos Alteração Dos Estatutos Para poder alterar os estatutos da Fundação é necessário que: a) seja deliberada por 2/3 (dois terços) dos competentes para gerir e representar a Fundação; b) não contrarie ou desvirtue o fim desta; c) seja aprovada pelo órgão do Ministério Público, e, caso este a denegue, poderá o juiz supri-la, a requerimento do interessado. Quando a alteração não houver sido aprovada por votação unânime, os administradores da Fundação, ao submeterem o estatuto ao órgão do Ministério Público, requererão que se dê ciência à minoria vencida para impugná-la, se quiser, em 10 (dez) dias. 58
7 6.5 - Registro Nos Demais Órgãos Após aprovado o estatuto pelo órgão do Ministério Público, a Fundação será registrada de acordo com os procedimentos legais vigentes na Secretaria da Receita Federal, INSS e Prefeitura do Município. 7. ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO A administração da Fundação deve ser composta de pelo menos 3 (três) órgãos: um Conselho Curador ou Conselho Deliberativo, que é responsável por traçar as linhas mestras dos trabalhos da Fundação; uma Diretoria, responsável pela execução e administração do ente fundacional; e um Conselho Fiscal, responsável pelo controle das contas dessa pessoa jurídica. Todos os Conselhos são igualmente responsáveis pelo cumprimento das finalidades que foram estabelecidas na escritura e no estatuto da Fundação. 8. EXTINÇÃO DA FUNDAÇÃO Qualquer interessado ou o órgão do Ministério Público promoverá a extinção da Fundação quando: a) se tornar ilícito o seu objeto; b) for impossível a sua manutenção; c) vencer o prazo de sua existência Formas de Extinção Legitimação Ativa A Lei admite que uma Fundação possa ser extinta administrativamente ou judicialmente, conferindo legitimação ativa a qualquer interessado e ao órgão do Ministério Público, com atribuições para o velamento das Fundações Extinção Administrativa Essa forma de extinção é a mais comum, e ocorre quando os administradores da Fundação, ou seja, os integrantes dos Conselhos Curador e Administrativo acordam pelo fim das atividades da Fundação. Essa deliberação deverá ser tomada por um quorum especial, no mínimo pela maioria absoluta dos integrantes dos 2 (dois) conselhos, que em reunião conjunta, de acordo com o previsto no estatuto fundacional, devem decidir de forma fundamentada, declinando as causas do cessar das atividades ou da impossibilidade da sua manutenção, de acordo com o que consta da escritura pública e do estatuto, sobre o destino do patrimônio remanescente. Caberá ao órgão do Ministério Público, de posse da ata da reunião conjunta que deliberou pela extinção administrativa da Fundação, e estando ela com suas prestações de contas regulares, aprovar, em ato, a extinção apresentada, encaminhando sua decisão, na qual constará o destino a ser dado aos bens remanescentes do patrimônio fundacional, para registro no cartório competente. Para a concretização da extinção, faz-se necessário que seja elaborada uma minuta de escritura pública de extinção, a qual será previamente aprovada pelo órgão do Ministério Público para lavratura no Cartório de Notas e Protestos e posterior encaminhamento à averbação no cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Da mesma forma que a escritura pública foi requisito essencial para a constituição da Fundação, também para a sua extinção faz-se necessário que haja averbação da referida escritura pública de extinção no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas onde se encontra registrado o estatuto da Fundação Extinção Judicial Essa forma de extinção da pessoa jurídica fundacional não é de freqüente ocorrência, por ser promovida pelo órgão do Ministério Público ou por qualquer interessado, em face da incidência de qualquer uma das causas previstas na Lei. Poderá ser interposta diretamente uma ação de extinção de Fundação, ou poderá haver um inquérito civil público preparatório da ação de extinção Destino Dos Bens em Caso de Extinção Neste caso, o patrimônio, salvo disposição em contrário no ato constitutivo, ou nos estatutos, será incorporado em outras Fundações que se proponham a fins iguais ou semelhantes. Inexistindo no Estado onde se situa a Fundação outra Fundação com fins iguais ou semelhantes à extinta, apta a receber o patrimônio remanescente, os bens serão entregues à Fazenda do Estado ou do Distrito Federal. 9. FISCALIZAÇÃO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO Velará pelas Fundações o Ministério Público do Estado em que situadas, observando-se que: a) se funcionarem no Distrito Federal, ou em Território, caberá o encargo ao Ministério Público Federal; b) se estenderem a atividade por mais de 1 (um) Estado, caberá o encargo, em cada um deles, ao respectivo Ministério Público. Fundamentos Legais: Os citados no texto. 57
Direito Civil. Pessoas Jurídicas
Direito Civil Pessoas Jurídicas Conceito Ente segundo o qual a ordem jurídica atribui personalidade distinta de seus membros, entendida, assim, como apta a ser titular de direitos e deveres. São um conjunto
Leia maisDireito Civil. Pessoas Jurídicas: Disposições Gerais, Associações e Fundações. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Civil Pessoas Jurídicas: Disposições Gerais, Associações e Fundações Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Civil DAS PESSOAS JURÍDICAS CONCEITO Consiste num conjunto de
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Pró-labore. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Pró-labore:
Manual de Lançamentos Contábeis: Pró-labore Resumo: Estudaremos no presente Roteiro de Procedimentos os lançamentos contábeis que as empresas deverão fazer no momento de registrar e pagar a remuneração
Leia maisDAS PESSOAS JURÍDICAS. Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado.
2º Encontro DAS PESSOAS JURÍDICAS Art. 40. As pessoas jurídicas são de direito público, interno ou externo, e de direito privado. Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno: I - a União;
Leia maisLEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995
LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995 Altera a Legislação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas, bem como da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, e dá outras providências. Art. 13. Para efeito
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital
Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisSEMINÁRIO LEI /2013: MUDANÇAS E REFLEXOS NA GOVERNANÇA, SUSTENTABILIDADE E CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
SEMINÁRIO LEI 12.868/2013: MUDANÇAS E REFLEXOS NA GOVERNANÇA, SUSTENTABILIDADE E CONTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR ALTERAÇÕES ESTATUÁRIAS NECESSÁRIAS PARA MANUTENÇÃO DO CERTIFICADO DRA. LÚCIA BLUDENI
Leia maisNova Proposta Estatutária
TEXTO APROVADO PELO CONSELHO Artigo 12 - A ELETROCEEE aplicará o patrimônio dos planos de benefícios por ela administrados de acordo com a legislação vigente, as diretrizes fixadas pelos órgãos governamentais
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CEB DISTRIBUIÇÃO S/A CEB-DIS CAPÍTULO I COMITÊ DE ELEGIBILIDADE Art. 1 o - O Comitê de Elegibilidade da CEB Distribuição S/A CEB-DIS, (doravante, CEB-DIS ),
Leia maisPessoas Jurídicas. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Pessoas Jurídicas Pessoas Jurídicas Pessoas jurídicas são entidades criadas para a realização de um fim e reconhecidas pela ordem jurídica como sujeitos de direitos e deveres. Pessoas Jurídicas Características:
Leia maisFUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ /
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CNPJ 59.573.030/0001-30 ESTATUTO SOCIAL I INSTITUIÇÃO, DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º - A pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída por Itaúsa Investimentos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 11ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração da Companhia Energética de Brasília, de 04.10.2018. 1 REGIMENTO
Leia maisPESSOA JURÍDICA CONTINUAÇÃO AULA DA SEMANA 15 À 17 DE ABRIL
1 PESSOA JURÍDICA CONTINUAÇÃO AULA DA SEMANA 15 À 17 DE ABRIL A classificação geral das pessoas jurídicas mantém a estrutura já prevista no Código Civil anterior, dividindo-as em pessoas jurídicas de direito
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018
ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS
Leia maisMBA IMOBILIÁRIO LEGALE
LEGALE PROPRIEDADE IMÓVEL Modalidades Fundamento jurídico Extensão do direito de propriedade Restrições ao direito de propriedade CONDOMINIO EM GERAL CONCEITO COMUNHÃO FONTES NATUREZA JURÍDICA TIPOS 1
Leia maisESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA
ESTATUTO FUNDAÇÃO EDUARDO CARLOS PEREIRA CAPITULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Finalidade Artigo 1º A Fundação Eduardo Carlos Pereira, dotada e organizada pela Igreja Presbiteriana Independente do
Leia maisassembléia geral ordinária
assembléia geral ordinária 2. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA ESPECIFICAÇÃO Requerimento (Capa de Processo) com assinatura do administrador, acionista, procurador, com poderes específicos, ou terceiro interessado
Leia maisDA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DO FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DA CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADVOGADOS DO ESTADO DO RIO
Leia maisResumão sobre Cooperativismo
Resumão sobre Cooperativismo Apresentação Com o intuito de facilitar a compreensão em relação às cooperativas, eu tive a ideia de fazer este resumão. A iniciativa visa, primordialmente, esclarecer e tirar
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Pagamentos a Beneficiários Não Identificados - Evento S esocial.docx
Evento S-1220 - esocial.docx 11/12/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 4 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisPosicionamento Consultoria de Segmentos Empregado com mais de um Vínculo Empregatício
Empregado com mais de um Vínculo Empregatício 25/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Regulamento do Imposto de Renda RIR Parte 1 Prof. Cláudio Alves São contribuintes do imposto e terão seus lucros apurados de acordo com o Decreto 3000, de 26 de março de
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG.
ALTERAÇÃO NÚMERO 02 E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES ADRH-BG. ADRH-BG A ASSOCIAÇÃO DOS DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS DE BENTO GONÇALVES
Leia maisCONTRATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS
CONTRATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS Pelo presente instrumento particular de contrato [Nome do Advogado], [nacionalidade], [estado civil], advogado(a), inscrito(a) na OAB/Ba sob n. [...], inscrito(a)
Leia maisDECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992
DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018
ANO XXIX - 2018-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PENSÃO ALIMENTÍCIA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 621 SERVIÇOS DE LIMPEZA, CONSERVAÇÃO, SEGURANÇA,
Leia mais10.1. Conceito Confissão Documento Testemunha Presunção Perícia. 10. Provas.
10.1. Conceito. 10.2. Confissão. 10.3. Documento. 10.4. Testemunha. 10.5. Presunção. 10.6. Perícia. 10. Provas. Conceito Prova é o meio empregado para demonstrar a existência do ato ou negócio jurídico.
Leia maisTÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE QUOTA-PARTE
TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE QUOTA-PARTE TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL CAPÍTULO I DO CAPITAL MÍNIMO, DA SUBSCRIÇÃO E DA INTEGRALIZAÇÃO DE
Leia maisLEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA
LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA REGISTRO Art. 16-A. O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário
Leia maisAula nº. 24 Sociedade Limitada Parte II
Curso/Disciplina: Direito Empresarial Extensivo Aula: 24 Sociedade Limitada Parte II Professor(a): Priscilla Menezes Monitor(a): Milena Sanches Aula nº. 24 Sociedade Limitada Parte II Administração da
Leia maisESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
Leia maisInstituições de Direito Pessoas Jurídicas (i)
Instituições de Direito Pessoas Jurídicas (i) CAMILA VILLARD DURAN! Pessoa jurídica! Personalidade! Capacidade para adquirir direitos e contrair obrigações! Registro dos atos constitutivos 1 ! Pessoas
Leia maisESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem
Leia maisAta Notarial. Tabeliã Marília Reato Silva de Sousa
Ata Notarial Tabeliã Marília Reato Silva de Sousa Conceito Ata notarial é a narração objetiva, fiel e detalhada de fatos jurídicos presenciados ou verificados pessoalmente pelo Tabelião de Notas. Item
Leia maisTELINI Advogados Associados
ATA DE REUNIÃO OU DE ASSEMBLEIA DE SÓCIOS Fundamento Legal Todas as empresas, exceto as sociedades anônimas e cooperativas que têm legislação própria, devem, através de reunião ou assembleia de sócios,
Leia maisMUNICÍPIO DE SINIMBU/RS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE E BEM ESTAR SOCIAL EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 036/2017
/RS SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE E BEM ESTAR SOCIAL EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 036/2017 O Município de Sinimbu comunica aos interessados que está procedendo ao CREDENCIAMENTO de pessoas jurídicas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais Artigo 1º - O Comitê de Remuneração (o Comitê ) de Lojas Renner S.A. (a Companhia ), órgão estatutário, de
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVA
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVA O que é necessário para constituir uma cooperativa? As cooperativas nascem da iniciativa das pessoas que têm necessidades comuns, onde todos os sócios
Leia maisª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS
ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2016
ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2016 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS SOCIEDADES LIMITADAS - BALANÇOS CONTÁBEIS E PRAZOS DE ENTREGA 2016... Pág. 190 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
Leia maisSLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA. Capítulo I Objetivo
SLC AGRÍCOLA S.A. REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno da Diretoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre o funcionamento, a estrutura,
Leia maisESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios
U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SUMÁRIO Capítulo I Objeto do Regimento Interno... 3 Capítulo II Missão da Diretoria... 3 Capítulo III Competência... 3 Capítulo
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL
1 REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃ0 DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - FAUEL O Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina
Leia maisDAS RESPONSABILIDADES ESTATUTÁRIAS E REGIME DE COMPETÊNCIA
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA JUSTIFICATIVA 1-Diante dos deveres e prerrogativas previstos no Estatuto da Assefacre o Presidente da Associação dos Servidores da Secretaria da Fazenda e Coordenação
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
DECRETO N 8290, DE 17 DE SETEMBRO DE 1998 Aprova o Estatuto da Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Rural de Bauru - EMDURB NILSON FERREIRA COSTA, Prefeito Municipal de Bauru, Estado de São Paulo,
Leia maisTerceiro Setor. 2. Características
Terceiro Setor O Terceiro Setor pode ser definido como sendo o conjunto das organizações não governamentais, ou seja, são as entidades que não derivam do poder público e não têm finalidade de lucro, congregando
Leia maisDireito Civil. Das Associações. Professora Tatiana Marcello.
Direito Civil Das Associações Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Aula Civil XX LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Institui o Código Civil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maisREQUERIMENTO INTERESSADO 2) NO CASO DE REQUERIMENTO FORMULADO POR INTERESSADO FOI JUSTIFICADO O INTERESSE JURÍDICO?
SOCIEDADE OBSERVAÇÃO: SENDO ME OU EPP, não é necessário a certidão de Regularidade do FGTS, as publicações, assim como, visto do advogado e reconhecimento de firma. REQUERIMENTO LEGITIMIDADE 1) REQUERIMENTO
Leia maisUSINA TERMELÉTRICA BARREIRO S.A. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração da Sociedade
O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 06-04-2001- arquivada na JUCEMG em 09-05-2001, sob o nº 3130001583-1, e pelas Assembleias Gerais reunidas
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ nº / NIRE ÍNDICE DA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ nº. 83.878.892/0001-55 NIRE 42300011274 ÍNDICE DA PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO I PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA A ASSEMBLEIA GERAL
Leia mais5. Os documentos apresentados pelos candidatos para comprovação da renda familiar bruta mensal per capita serão arquivados por cinco anos.
ANEXO I SUPERIOR - PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULO E APURAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA 1. A renda familiar bruta mensal per capita, para fins de verificação das Ações Afirmativas L1, L2, L9
Leia maisLei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património
Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado
Leia maisComo constituir uma cooperativa?
Como constituir uma cooperativa? Princípios cooperativos: 1. Adesão voluntária e livre: As cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e dispostas
Leia maisATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA
ATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA Pelo presente instrumento, - [Nome do Advogado], [nacionalidade], [estado civil], advogado(a), inscrito(a) na OAB/Ba sob n. [...], inscrito(a) no CPF/MF
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
Leia maisUSINA TÉRMICA IPATINGA S. A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração
USINA TÉRMICA IPATINGA S. A. O presente Estatuto Social é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 11-08-2000 - arquivada na JUCEMG em 16-08-2000, sob o nº 3130001496-7,
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I Da Natureza, Denominação, Sede, Fins Art. 1 o A Fundação Santo André - FSA, instituída pela Lei Municipal no. 1.840, de 19 de junho de 1962, com registro n.
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de 9.2.2005 Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá
Leia maisLEI Nº DE 29 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 11.438 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisPessoa Jurídica. Profa. Zélia Prates
Pessoa Jurídica Profa. Zélia Prates Pessoa jurídica - Conceito Consiste num conjunto de pessoas ou de bens, dotado de personalidade jurídica própria e constituído na forma da lei, para consecução de fins
Leia maisESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)
ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisPara que serve o registro de um documento no Cartório de Registro de Títulos e Documentos?
Em Minas Gerais, o Registro de Títulos e Documentos e o Registro Civil de Pessoas Jurídicas normalmente funcionam em um só local, sob a delegação de um mesmo oficial. A única exceção é a comarca de Belo
Leia maisNova disciplina do Ágio Lei /14 e IN 1515/14 Agosto 2015
Nova disciplina do Ágio Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Agosto 2015 Lei 12.973/14 e IN 1515/14 Ágio e Ganho por Compra Vantajosa 3 Panorama geral legislação aplicável Lei 9.532/97 Lei 12.973/14 IN 1.515/14
Leia maisINSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO
INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 21 de Setembro de 1998) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
Leia maisI - documento de identificação próprio e dos demais membros do grupo familiar,
No processo de comprovação das informações o estudante deverá apresentar, a critério do coordenador do Prouni, original e fotocópia dos seguintes documentos: I - documento de identificação próprio e dos
Leia maisLEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel
LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 1. O Clube SLIM é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisPelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia foram colocadas as seguintes questões:
ASSUNTO: Da sujeição a tributação, em sede de IRS, dos abonos dos eleitos locais. Da sua comunicação à Autoridade Tributária. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_1977/2019 Data: 25-02-2019 Pelo Senhor Presidente
Leia maisDELEGADO DIREITO EMPRESARIAL
DELEGADO DIREITO EMPRESARIAL Direito Societário Prof. Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Empresarial DIREITO SOCIETÁRIO DIREITO SOCIETÁRIO Ramo do Direito Empresarial que dedica-se ao
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I
1 ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I Da Denominação, Sede, Duração e Área de atuação Artigo 1º. A organização denominada
Leia maisINSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS
INSTITUTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO ESTATUTOS (com as alterações aprovadas pelo Conselho Geral de 17 de dezembro de 2018) Artigo 1º Denominação É constituída uma associação sem fins lucrativos denominada Instituto
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por
Leia maisInscrição Bolsa de Estudo - Lei /09
Inscrição Bolsa de Estudo - Lei 12.101/09 Nome do Aluno Nome do Pai Nome da Mãe Turma/Série Data Nascimento Data Nascimento Data Nascimento Endereço N Bairro Telefones INFORMAÇÕES GERAIS Você recebeu Bolsa
Leia maisPOLÍTICA DE ALÇADAS DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO. Elaboração Revisão Aprovação
POLÍTICA DE ALÇADAS DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO Elaboração Revisão Aprovação Gerência Financeira Diretoria; Auditoria Interna; Assessoria Jurídica; Gerência de Governança, Riscos e Conformidade; Gerência
Leia maisInscrição Bolsa de Estudo - Lei /09
Inscrição Bolsa de Estudo - Lei 12.101/09 Nome do Aluno Nome do Pai Nome da Mãe Turma/Série Data Nascimento Data Nascimento Data Nascimento Endereço N Bairro Telefones INFORMAÇÕES GERAIS Você recebeu Bolsa
Leia maisRESOLUÇÃO DP Nº , DE 27 DE NOVEMBRO DE 2012.
RESOLUÇÃO DP Nº. 101.2012, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2012. ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DA ENTREGA DA DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS A TODOS OS EMPREGADOS DA CODESP. O DIRETOR-PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO
Leia maisANEXO IV - Procedimentos para cálculo e apuração da renda familiar bruta mensal per capita
ANEXO IV - Procedimentos para cálculo e apuração da renda familiar bruta mensal per capita 1. A renda familiar bruta mensal per capita, para fins de verificação da Ação Afirmativa 1A e Ação Afirmativa
Leia maisA associação tem como fim...
ASSOCIAÇÃO Artigo 1.º Denominação, sede e duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação, e tem a sede na, freguesia de, concelho de e constitui-se por. 2. A associação tem o número
Leia maisAUTORIZA A CRIAÇÃO DA EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS IMPRENSA DA CIDADE, DISPÕE SOBRE A DEFINIÇÃO DE SUA ESTRUTURA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Publicado no D.O. Rio, em 30 de abril de 1992. LEI N. 1866 DE 28 DE ABRIL DE 1992 AUTORIZA A CRIAÇÃO DA EMPRESA MUNICIPAL DE ARTES GRÁFICAS IMPRENSA DA CIDADE, DISPÕE SOBRE A DEFINIÇÃO DE SUA ESTRUTURA,
Leia maisANEXO II DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR
ANEXO II DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR O coordenador do ProUni deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes comprovantes de identificação:
Leia maisDINÂMICA PATRIMONIAL CONSULTORIA & ASSESSORIA EMPRESARIAL Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretações Técnicas RESOLUÇÃO CFC Nº 1.
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.013/2005 Aprova a NBC T 10.8 - IT - 01 - Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais; CONSIDERANDO que as Normas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma
Leia maisLimites da Responsabilidade do Contabilista. Aspectos tributários
Limites da Responsabilidade do Contabilista Aspectos tributários Responsabilidade/Legislação Código Civil CTN DE 9.295/46 (Lei Orgânica Profissional Contábil) Resoluções do CFC Lei 6.404/76 Lei 8.218/91
Leia maisREGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS
REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS FUNDAÇÃO CORSAN 2013 Este documento tem como finalidade definir critérios e procedimentos do Regulamento de Empréstimo. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO I - DEFINIÇÕES Artigo
Leia mais