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1 Prof. Ten. Matos NOTA INSTRUTIVA Nº 19 /93 CG 1

2 FINALIDADE Rf Reforçar orientações visando melhorar aqualidade d do serviço prestado pelo policial militar quando da atuação em ocorrências que exijam o isolamento e preservação do local de crime. Neutralizar as contundentes críticas que costumeiramente t são fit feitas à Polícia Militar, por outros órgãos do Sistema de Defesa Social, quanto a adulteração dos locais onde é chamada a intervir.

3 CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS a. Importância do isolamento e preservação dos locais de crime: 1) Contribuir de maneira concreta para a determinação ) p ç da autoria do delito. No local de crime a polícia colhe os elementos necessários à elucidação do fato e à fixação das responsabilidades.

4 CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS 2) Assegurar apreservação de provasevestígios, pois ao contrário da prova testemunhal e daquela que decorre da confissão do autor, que em função de suas peculiaridades e ausência de contraditório, são recebidas com reserva na fase judicial, a prova que decorre da análise técnica, sempre é definitivamente aceita em juízo, raramente contestada formalmente na abertura do contraditório, dada à sua inquestionável característica de seriedade e, igualmente, à sua capacidade de ser aferida sob critérios eminentemente objetivos, desde que esteja devidamente fundamentada.

5 CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS 3)Conservar a materialidade dos fatos determinando as circunstâncias do delito. 4) Influir decisivamente na aplicação das leis.

6 CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS b. Aspecto legal Os aspectos legais do isolamento e preservação do locall de crime estão expressos no CPP, nos artigos 6_ e 169 e no CPPM, nos artigos 12 e 339, onde o legislador l determina aos policiais que comparecem ao local para que não permitam a alteração do estado e conservação das coisas até a chegada dos peritos. A atuação dos peritos surgiu quando a lei processual penal brasileira reconheceu a necessidade de colocar a ciência a serviço da justiça e dispôs sobre a obrigatoriedade da perícia sempre que a infração penal deixar vestígios (Artigos 158 a 184 do CPP e artigos atgos34a 314 a 346 do CPPM).

7 CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS c. Críticasdos integrantes da Polícia Judiciária Militares tornam inidôneos os locais de crime. Nos casos de arrombamento os militares di deixam impressões digitais por todos os lados e descaracterizaram o local. l Militares retiram arma do local, mexem no corpo procurando identidade, d objetos e roupas retirados do local para facilitar o rastreamento. A violação do locall de crime por policiais i i militares é inconcebível, além de constituir crime previsto no artigo 166 do Código Penal Brasileiro.

8 CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS d. Vídeo e Cartilha sobre "A atuação policial em local de crime e. O Manual Básico de Policiamento Ostensivo f. Estudos de Casos l " l l g. Resolução para os Cursos em 1994: "atuação policial em locais de crime"

9 CONCEITOS C OS BÁSICOS Localdecrime: É todo local de ocorrência, cujo fato gerador assuma configuração de crime. Portanto, assim deve ser considerado desde um local de simples furto ao de encontro de cadáver. O local de crime é o ponto de encontro da polícia ostensiva e da polícia judiciária. iá i A primeira i atuando com o objetivo de prevenir a ruptura da ordem ou de restabelecê la; la; a segunda, a fim de assegurar a aplicabilidade da lei penal com relação àqueles que a violam, reprimindo os. os.

10 O PAPEL DA POLÍCIA MILITAR a. Polícia Ostensiva É responsabilidade d da Polícia Militar oprovimento eficaz da Segurança Pública. Esse procedimento se verifica a partir domomento da ruptura da ordem, quando o militar, por questões óbvias, é o primeiro agente de segurança a comparecer ao local. Neste momento, o militarassumeumaresponsabilidadedeterminanteea ele caberá atuarde forma eficiente e eficaz.

11 O PAPEL DA POLÍCIA MILITAR b. Apoio aos demais órgãos O militar será a maior autoridade no local, preservando o, procedendo os levantamentos iniciais e só se desobrigará dessa responsabilidade com a presença dos peritos da polícia judiciária, pois a ela compete "a apuração...das infrações penais...e lhe são privativas as atividades pertinentes à polícia técnico científica, conforme prescrição na CE. Assim,omilitarquechegaaolocaldecrimeéo"donodo local" e o responsável pela sua preservação, até a chegada da perícia legal.

12 O PAPEL DA POLÍCIA MILITAR c. Atuação no local do crime 1) Assistência à vítima; 2) Prisão do criminoso com apreensão do instrumento do crime e/ou seu produto, se for o caso; 3) Isolamento e preservação do local; l 4) Arrolamento de testemunhas; 5)Comunicação do fato à autoridade de Polícia Judiciária; 6) Vigilância;

13 O PAPEL DA POLÍCIA MILITAR 7) Relacionamento com a imprensa; 8) Relacionamento com os diversos órgãos que compõem o Sistema de Defesa Social, contribuindo para que o ciclo completo de polícia seja efetivado; 9) Controle do trânsito de veículos e pessoas; 10)Acionamento dos planos particulares pertinentes ao ft fato delituoso; 11) Outras, conforme a exigência do local.

14 CONDUTA OPERACIONAL isolar a área que serviu de palco aos acontecimentos; não permitir que se modifique a posição do cadáver, ou que se toque no mesmo; pode se apenas cobri lo se estiver descomposto; não permitir que se ponham em ordem as coisas que estiverem desarrumadas; não permitir que se toque em armas e instrumentos do crime eee nos diversos vestígios espalhados ados pelo local; proteger os vestígios, quando se fizer necessário a fim de serem aproveitados pelos peritos (manchas de sangue, pegadas, impressões digitais, etc);

15 CONDUTA OPERACIONAL acompanhar os trabalhos dos peritos, inclusive anotando o material apreendido, com a finalidade de assegurar a lisura da polícia ostensiva na condução de suas tarefas; não permitir ii que os elementos de folga ou mesmo em serviço, andem no local, a fim de não prejudicarem o aproveitamento t dos vestígios; não permitir que os repórteres e fotógrafos invadam o localdocrime antes dachegada d daautoridade d policial; i l

16 CONDUTA OPERACIONAL Comparecendo a autoridade de polícia judiciária, ou quem suas vezes fizer, entregar lhe o local e transmitir lhe todas as informações já obtidas; o representante da polícia judiciária mandará proceder ao levantamento do local e recolher material para a perícia, tomará outras medidas que julgar convenientes e determinará a remoção do cadáver; olocalficarádesimpedido após o trabalho dos peritos p p p na retirada do cadáver.

17 CONDUTA OPERACIONAL Locais mais comuns de crimes contra o patrimônio: a. Locais de furto, incluindo furto de energia. b. Locais de roubo (assaltos e assemelhados). c. Locais de vistorias em cercas energizadas, em áreas, em imóveis, em rede elétrica, em veículos, em celas, em cercas limítrofes, em redes de água, em casa de tavolagem, em motores e aparelhos elétricos em geral. d. Local de usurpação em geral, como de água, esbulho possessório, suspensão ou alteração de marcas em animais.

18 CONDUTA OPERACIONAL e. Local de danos, por exemplo, em imóveis, em veículos, em cercas, em móveis. f. Locais de extorsão. g. Locais de apropriação indébita. h. Locais de coleta de materiais (rios, lagos, córregos, caixas d'água, cisternas, coletas de gêneros alimentícios com suspeita de envenenamento, etc.). i. Avaliações diretas ou indiretas de produtos de furto. j. Constatação de crimes contra a economia popular.

19 CONDUTA OPERACIONAL Vestígios e materiais que são considerados importantes para a elucidação do crime: Manchas de sangue, documentos (manuscritos, datilografados, desenhados, etc.), resíduo de explosivo, explosivos, armas e munições, fibras, impressões digitais, vidros, cabelos, líquidos, metais, pinturas (marcas de tintast em carros, entre outras), plásticos, gesso, concreto, argamassa, cordas, linhas, cordões, saliva, sêmen, sujos, poeira, escombros, pneus e suas marcas, ferramentas e suas marcas, material tóxico, veículos, vômito, fios e cabos, madeira, manchas diversas, como graxa, tinta, orgânicas, etc.

20 CADERNO DOUTRINÁRIO N. 2 SEÇÃO 7

21 LOCAL DE CRIME É o espaço onde tenha ocorrido um ato que, presumidamente, configure uma infração penal e que exija as providências legais por parte da polícia. Compreende, além do ponto onde foi constatado o fato, todos os lugares em que, aparentemente, os atos materiais, preliminares ou posteriores à consumação do delito, tenham sido praticados. O local de crime é fundamental para a investigação criminal. Ele fornece elementos relevantes para concretizar a materialidade do delito e chegar à autoria.

22 Classificação do Local de Crime A Criminalística é uma disciplina autônoma, integrada pelos diferentes ramos de conhecimento técnicocientífico, auxiliar e informativa das atividades policiais e judiciária da investigação criminal. Seu objetivo é estudar os vestígios encontrados nos locais de crime, para a elucidação dos fatos. A Criminalística apresenta uma classificação própria A Criminalística apresenta uma classificação própria do local de crime.

23 Classificação do Local de Crime a) Consoante à natureza: Pode ser de homicídio, infanticídio, i suicídio, iídi atropelamento, incêndio, afogamento, furto, roubo, arrombamento, dentre outros.

24 Classificação do Local de Crime b) Consoante ao lugar do fato: locall interno: área compreendida por ambiente fechado, que preserva os vestígios da ação dos fenômenos da natureza. Ex.: Interior de residências, interior de veículos, galpões, dentre outros; local externo: área não restrita e que não preserva os vestígios da ação dos fenômenos da natureza. Trata se deáreas abertas, como ruas, rodovias, praças, estradas, matagal, beira de rios, dentre outros;

25 Classificação do Local de Crime local imediato: é a área exata onde ocorreu o fato ou o crime; local mediato: são as adjacências; os pontos e áreas de acesso ao local do crime. Ex.: corredores, jardins, estradas, trilhas, dentre outros; locais relacionados: são as áreas que podem apresentar conexão com o fato criminoso e, por isso, oferecer pontos comuns de contato (vestígios) a serem observados.

26 Classificação do Local de Crime c) Consoante ao exame locall idôneo: é aquele quenão foi violado, que não sofreu nenhuma alteração desde a ocorrência do fato. local inidôneo: éaquelequefoiviolado,quesofreu alguma alteração após a ocorrência dos fatos delituosos.

27 Classificação do Local de Crime CPP, Art. 169 Para o efeito de exame do local onde houver sido praticada a infração, a autoridade providenciará imediatamente para que não se altere o estado das coisas até a chegada dos Peritos, que poderão instruir seus laudos com fotografias, desenhos ou esquemas elucidativos. Parágrafo Único: os Peritos registrarão no Laudo, as alterações do estado das coisas e discutirão no relatório, as consequências dessas alterações na dinâmica dos fatos.

28 Prova Tudo que demonstra a veracidade de uma proposição ou a realidade de um fato. Na criminalística, existem as provas objetivas e as subjetivas. Prova Objetiva: tem por base os vestígios encontrados nos locais de crime, que são interpretados pelos Peritos, por meiodosexames exames. Exemplo: laudopericial pericial. Prova Subjetiva: tem por base as informações colhidas da vítima, das testemunhas ou de qualquer pessoa relacionada com o fato. Exemplo: boletim de ocorrência (BO/REDS), expedido pela Polícia Militar.

29 Prova O boletim de ocorrência é um documento que necessariamente será lavrado nas intervenções policiais, descrevendo os fatos ocorridos no local do delito e materializando a presença policial. Por esse registro, a equipe de Polícia Judiciária extrairá as primeiras informações do fato criminoso, formando as primeiras imagens e abstraindo as primeiras idéias que subsidiarãoumalinhadeação.édesumaimportância que os primeiros policiais que chegarem ao local do crime descrevam o cenário da forma mais autêntica e detalhada possível para que esses elementos não se percam com tempo.

30 Prova O exame de corpo de delito é outro instrumento de coleta de provas, imprescindível para a elucidação dos fatos. O CPP determina: Art. 158: Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri loa confissão do acusado. Art. 167: Não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestígios, a prova testemunhal poderá suprir lhea falta.

31 Prova É importante distinguir os seguintes elementos: vestígio: é todo objeto ou material ilbruto, suspeito ou não, encontrado no local de crime e que deve ser recolhido e resguardado para exames posteriores; evidência: é o vestígio que, após analisado pela perícia técnica e científica, possui relação com o crime; indício: é todo vestígio cuja relação com a vítima ou com osuspeito, com a testemunha t ou com o fato, foi estabelecida. É o vestígio classificado e interpretado, que passa a significar uma prova judiciária.

32 Prova Antes de adotar os procedimentos no local de crime o policial deverá diferenciar isolamentode proteção: isolamento: é a delimitação da área física, interna e externa do local de crime, por meio de recursos visíveis, tais como cordas, fitas zebradas e outros, cuja finalidade é proibir a entrada de pessoas não credenciadas no local de crime; proteção: consiste em impedir que se altere o estado das coisas, visando à inalterabilidade das provas.

33 Prova A preservação deverá ser realizada por meio do isolamento e proteção de forma efetiva para que as pessoas não tenham acesso a ele, evitando se que vestígios sejam modificados ou destruídos, antes de seu reconhecimento. Em princípio, tudo que estiver no local é importante.

34 Procedimentos no local de crime Os policiais, ao atuarem em um local de crime, obedecerão às etapas da intervenção policial: 1. inicialmente, fazer um diagnóstico (AR, P. Tático, local mediato, imediato e relacionado) 2. elaborar um plano de ação 3. efetuar o isolamento do local l (execução)) 4. realizar a avaliação

35 Etapas da intervenção

36 Procedimentos no local de crime A preocupação inicial será com o socorro à vítima e com a segurança dos envolvidos. Também deve se atentar ao fato de que o autor do delito poderá permanecer nas imediações. Além disso, em decorrência do crime, o local poderá ser alvo de manifestações e da comoção social. O policial militar, que normalmente é o primeiro a chegar, deverá providenciar para que não se altere o estado e conservação das coisas, isolando o local, até a chegada dos peritos criminais (Art 6º do CPP).

37 Procedimentos no local de crime Em um homicídio, por exemplo, ao chegar ao local de crime, o policial deverá: 1. saber que o público normalmente desconhece a importância da preservação dos vestígios no local de crime, e poderá tê lo alterado; 2. adentrar em linha reta, ou pelo menor trajeto possível, enquanto os demais policiais cuidarão da segurança. Somente quando se tratar de área de risco, poderá e será necessária a entrada de mais de um ao mesmo tempo;

38 Procedimentos no local de crime 3. verificar os sinais vitais da vítima; 4. priorizar o socorro da vítima; 5. em caso de óbito, evitar mexer na vítima. A identificação é responsabilidade da perícia criminal, salvo se houver a efetiva necessidade da guarnição de preservar materialmente a vítima ou seus documentos em caso de mudança de tempo (chuva, enchente) ocorrência de incêndio, ou outras ações que possam fugir do controle dos policiais; 6. Realizar a observação e o controle visual, para verificar se há segurança na atuação policial;

39 Procedimentos no local lde crime 7. Quando necessário, ái retornar lentamente, pelo mesmo trajeto feito na entrada; 8. prender ocriminoso. i Caso não seja possível, coletar informações sobre o autor e divulgá lasparaosdemais policiais de serviço; 9. observar todas as imediações para definir os limites de isolamento; 10. isolar a área, onde se deu os acontecimentos, usando fitas zebradas. Naausência desse material, poderãoser utilizados arames, cavaletes, cones, cordas, cabos de açoou outros meios disponíveis;

40 Procedimentos no local de crime 11. afastar as pessoas, sinalizar, desviar e controlar o trânsito de veículos e de pedestres; 12. fazer anotações e croquis para facilitar a redação do texto do Boletim de Ocorrência; 13. arrolar testemunhas do delito; 14. preservar armas ou outros instrumentos vinculados ao crime; 15. impedir que a posição dos objetos ou de coisas seja modificada;

41 Procedimentos no local de crime 16. Posicionar sese fora da área isolada, prosseguir com a vigilância, preservando os vestígios até a chegada dos peritos criminais; 17. transmitir as informações já obtidas à equipe de Polícia Judiciária ou a quem for pertinente, procurando interagir com os órgãos do Sistema de Defesa Social; 18. em caso de suspeita de alteração do local de crime, identificar o(s) possível(eis) causador(es), registrar tal situação no BO/REDS e avisar aos peritos que comparecerem ao local; 19. acompanhar os trabalhos dos peritos, anotando e conferindo o material apreendido;

42 Procedimentos no local de crime 20. avisar ao responsável pelo exame pericial iil sobre possíveis vestígios deixados por terceiros que adentraram ao local de crime; 21. proibir que repórteres e fotógrafos acessem o local de crime, antes da realização dos trabalhos periciais, explicando lhes a necessidade de manter os vestígios preservados e que será garantida a liberdade de imprensa após resguardada a prioridade do serviço pericial; 22. prestar informações à imprensa de forma objetiva sobre os fatos; sobre os fatos;

43 Procedimentos no local de crime 23. caso a perícia não seja realizada, proceder à apreensão dos materiais encontrados, na presença de testemunhas, relacionando os os no BO, para encaminhamento ao delegado de polícia; 24. liberar o local após encerrados todos os trabalhos periciais,enaausênciadaperícia,somenteapóso recolhimento dos objetos; 25. dar atenção especial aos familiares em casos de vítimas fatais, que poderão reagir de forma agressiva ou tentar invadir o local de crime.

44 Procedimentos no local de crime A ordem dos procedimentos poderá ser alterada, dependendo da prioridade observada no momento da intervenção policial. Exemplo: em alguns acidentes de trânsito, a prioridade é sinalizar a via para evitar agravamento da ocorrência ou o surgimento de novas vítimas e, somente após resguardar a segurança, procede se a assistência necessária aos envolvidos e o isolamento.

45 Cadeia de Custódia de Vestígios Tem como preocupação a manutenção, no âmbito p p ç ç, judicial, da qualidade das provas coletadas. Seu objetivo é garantir a identidade e integridade das provas até seu destinatário final.

46 Cadeia de Custódia de Vestígios É usada para manter e documentar a história cronológica da evidência, para rastrear a posse e o manuseio da amostra a partir dopreparodorecipiente adequado (quando necessário), da coleta, do transporte, dorecebimento, do armazenamento e da análise, fazendo sua ligação direta com a infração penal cometida. Ela éusada pararegistrar as informações no locall da coleta das provas, no laboratório de análises e também das pessoas que manusearam a amostra.

47 Cadeia de Custódia de Vestígios Apesar desse trabalho ser destinado prioritariamente à polícia Judiciária, mais precisamente ao perito criminal, outras pessoas, podem eventualmente serem responsáveis pela coleta e controle dessas provas, como éocasodosprofissionaisdaáreadesaúdeetambém dos policiais militares. Os responsáveis pela coleta das provas devem desenvolver um trabalho em equipe, preferencialmente, conforme programa previamente estabelecido bl eacordado dd pelas Instituições i envolvidas, lid com conscientização e treinamento sobre as suas respectivas responsabilidades.

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