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1 RESOLUÇÃO Nº 001/99 O Conselho Estadual de Trânsito de Goiás - CETRAN-GO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, em específico pelo artigo 14, inciso II do Código de Trânsito Brasileiro; Considerando que o artigo 141 do Código de Trânsito Brasileiro, estabelece que, paralelamente ao documento de habilitação, existirá o documento de AUTORIZAÇÃO, específico para condução de ciclomotores. Considerando que o artigo 11 da resolução nº 50, do CONTRAN, de 21/05/98, estabelece que para circulação dos ciclomotores no território nacional, é obrigatório o porte de AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTORES; Considerando que o parágrafo único do artigo 11, da resolução nº 50 do CONTRAN, estabelece ser atribuição do Conselho Estadual de Trânsito, regulamentar, no âmbito de sua jurisdição, a AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTORES; RESOLVE expedir a presente resolução, conforme articulados abaixo: Art. 1º - A obtenção de autorização para conduzir ciclomotores, no âmbito do Estado de Goiás, se regerá pelas normas estabelecidas nesta resolução. Parágrafo único: Regularmente expedida, a autorização terá validade em todo o território nacional. Art. 2º - Considera-se ciclomotor o veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a cinqüenta centímetros cúbicos, 3,05 polegadas cúbicas, e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a cinqüenta quilômetros por hora. Art. 3º- Poderão inscrever-se como candidatos à obtenção da autorização, os maiores de 14 anos, satisfeitos ainda os seguintes requisitos

2 I- o candidato deverá saber ler e escrever, condição verificável durante todo o procedimento, desde o requerimento inicial à realização dos exames previstos; II- o candidato deverá ser possuidor de documento de identidade; III- o candidato, menor de 16 anos de idade, menor impúbere, deverá formular requerimento por intermédio de seu representante legal, conforme preceitua o Código Civil, devendo este documento ser assinado por este representante, em nome do menor interessado, com firma reconhecida por tabelião; IV- o candidato maior de 16 e menor de 21 anos de idade, deverá formular requerimento assistido pelo seu representante legal, constando no documento a assinatura deste representante e do menor interessado, sendo que pelo menos a do primeiro deverá ser reconhecida por tabelião. Art. 4º- O candidato à autorização deverá submeter-se a exames realizados pelo órgão executivo de trânsito, na seguinte ordem: I- de aptidão física e mental; II- III- CONTRAN; escrito sobre legislação de trânsito; de noções de primeiros socorros, conforme regulamentação do IV- de direção veicular, realizado na via pública ou pista apropriada para exame, simuladora da via pública, mantida ou aprovada pelo órgão executivo estadual de trânsito; 1º - Os resultados dos exames e a identificação dos respectivos examinadores serão registrados no RENACH. 2º - O exame de aptidão física e mental será preliminar e renovável a cada cinco anos

3 ou a cada três anos, para condutores com mais de 65 anos de idade, no local de residência ou domicílio do examinado. 3º - O exame previsto no parágrafo anterior, quando referente à primeira autorização,, incluirá a avaliação psicológica preliminar e complementar ao referido exame. 4º - Quando houver indícios de deficiência física, mental, ou de progressividade de doença que possa diminuir a capacidade para conduzir o veículo, o prazo previsto no 2º poderá ser diminuído por proposta do perito examinador e decisão do diretor do Departamento Estadual de Trânsito. Art. 5º - Os exames a fim de se obter autorização para conduzir ciclomotor, exceto os de direção veicular, poderão ser aplicados por entidades públicas ou privadas credenciadas pelo Departamento Estadual de Trânsito do Estado de Goiás, de acordo com as normas estabelecidas pelo CONTRAN. 1º- A formação de condutores deverá incluir, obrigatoriamente, curso de direção defensiva e de conceitos básicos de proteção ao meio ambiente relacionados com o trânsito. 2º- A primeira autorização para conduzir ciclomotores terá validade de um ano, sendo revalidada mediante solicitação, pelo prazo de validade dos exames referidos no artigo 4º, desde que verificado que o condutor, ao término do período mencionado, um ano, não tenha cometido nenhuma infração de natureza grave ou gravíssima, ou seja reincidente em infração média, devidamente julgados eventuais recursos. 3º- A não revalidação da autorização para conduzir ciclomotores, tendo em vista a incapacidade de atendimento do disposto no parágrafo anterior, obriga o candidato a reiniciar todo o processo de autorização. 4º- Os tripulantes de aeronaves que apresentarem o cartão de saúde expedido pelas Forças Armadas ou pelo Departamento de Aeronáutica Civil, respectivamente, ficam dispensados da prestação do exame de aptidão física e mental.

4 Art. 6º- No caso de reprovação no exame escrito sobre legislação de trânsito ou de direção veicular, o candidato só poderá repetir o exame depois de decorridos quinze dias da divulgação do resultado, sendo dispensado do exame do qual tenha sido aprovado. Art. 7º- O exame de direção veicular será realizado perante uma comissão integrada por três membros designados pelo dirigente do Departamento Estadual de Trânsito ou por quem este delegar tal função, para o período de um ano, permitida uma recondução. 1º- Na comissão de exame de direção veicular, pelo menos um membro deverá possuir autorização para condução de ciclomotores ou habilitação na categoria A. Art. 8º- O candidato à autorização terá em seu prontuário a identificação de seus instrutores e examinadores, que serão passíveis de punição conforme regulamentação estabelecida pelo CONTRAN. Art. 9º - Ao aprendiz de condutor de ciclomotor, poderá ser expedida autorização para aprendizagem, de acordo com a regulamentação do CONTRAN, após aprovação nos exames de aptidão física e mental, de primeiros socorros e sobre legislação de trânsito. Art. 10º- A aprendizagem de que fala o artigo anterior só poderá realizar-se nos termos, horários e locais estabelecidos pelo órgão executivo de trânsito, acompanhado o aprendiz por instrutor autorizado. Art. 11- A prova prática de direção veicular para os candidatos a autorização para conduzir ciclomotores deverá ser realizada em área especialmente destinada a este fim, de forma que o examinando possa ser observado pelos examinadores. Parágrafo único: Para melhor julgamento do desempenho do candidato, esta prova será realizada em área que apresente os obstáculos e as dificuldades de uma via pública Art. 12 O aproveitamento do candidato na prova prática de direção veicular deverá ser avaliado em função da pontuação negativa por faltas cometidas no percurso, assim discriminadas:

5 I- Uma falta grave: três pontos negativos; II- III- Uma falta média, dois pontos negativos; Uma falta leve, um ponto negativo. Parágrafo único: Será considerado aprovado na prova prática de direção veicular o candidato cujos pontos negativos não ultrapassem a três e ainda, que não venha a cometer faltas eliminatórias Art. 13 Constituem faltas do candidato na prova prática de direção veicular, dirigindo ciclomotores: I- Faltas eliminatórias: a)- iniciar a prova sem estar com o capacete devidamente fixado na cabeça; b)- deixar de completar o percurso pré-estabelecido desviando-se ou alterando-o; c)- interromper o funcionamento do motor ou colocar um dos pés no chão com o veículo em movimento; d)- derrubar cones de balizamento durante a prova; e)- cair do veículo durante a prova; f)- não manter o equilíbrio na prancha, saindo lateralmente da mesma; g)- fazer o percurso com o farol apagado. II- Faltas graves: freios; a)- não colocar um pé no chão ao parar o veículo mediante acionamento dos

6 b)- abalroar os cones de balizamento sem derrubá-los; Pare. c)- invadir qualquer faixa durante o percurso, inclusive a faixa de sinalização III- Faltas médias: a)- utilizar incorretamente os equipamentos do ciclomotor; percurso. b)- não recolher o pedal de partida ou o suporte do veículo, antes de iniciar o IV- Faltas leves: a)- dirigir o veículo provocando movimento anormal do mesmo; b)- deixar de regular os espelhos retrovisores. Art. 14 A prova prática de direção veicular para o candidato portador de deficiência física, será considerada prova especializada e deverá ser julgada por uma comissão especial, integrada por dois examinadores de trânsito e um médico, nomeada pelo órgão executivo estadual de trânsito. Parágrafo único: O ciclomotor destinado ao exame de direção veicular no caso deste artigo, deverá estar perfeitamente adaptado segundo a indicação contida no laudo médico emitido pela comissão especial. Art. 15 Ao candidato aprovado nos exames especificados nesta resolução, será expedida, pelo Departamento Estadual de Trânsito do Estado de Goiás, DETRAN-GO., a AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTORES, conforme modelo definido pela resolução nº 50 do CONTRAN, de 21/05/1998 e no anexo I, que é parte integrante desta. Art. 16 É obrigatório o porte da AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTORES, quando o condutor estiver à direção do veículo.

7 Parágrafo único: A identificação da AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTORES se fará simultaneamente com a apresentação de documento de identidade, assim reconhecido pela legislação federal, devendo ser apresentada em original. Art. 17- A renovação da validade da Autorização ou a emissão de uma nova via somente será realizada após a quitação de débitos constantes do prontuário do autorizado. Art. 18 O condutor condenado por delito de trânsito, ou sendo menor, sujeito à medidas sócio educativas, deverá ser submetido a novos exames para que possa voltar a dirigir, de acordo com as normas estabelecidas, independentemente do reconhecimento da prescrição, em face da pena ou medida sócio educativa concretizada na sentença. 1º - Em caso de acidente grave, o condutor nele envolvido poderá ser submetido aos exames exigidos neste artigo, a juízo do diretor do Departamento Estadual de Trânsito, assegurada ampla defesa ao condutor. 2º - No caso do parágrafo anterior, a autoridade executiva estadual de trânsito poderá apreender o documento de autorização do condutor, até sua aprovação nos exames realizados. Art. 19 O condutor de veículo definido como ciclomotor, sujeitar-se-á à observância da legislação de trânsito, às regras gerais de circulação, ao cumprimento dos deveres e disposições do Código de Trânsito Brasileiro, em especial às regras ditadas pelos seus artigo 57 e 244, ficando sujeito ainda, no caso cometimento de infrações administrativas e de crimes de trânsito, às medidas e penalidades previstas. Parágrafo único: Em se tratando de condutor penalmente inimputável, a autoridade policial encaminhará o boletim de ocorrência ou o documento equivalente à Promotoria da Infância e Juventude do local do cometimento do ato infracional. Art. 20 O condutor habilitado em qualquer uma das categorias previstas no Código de Trânsito Brasileiro: A, B, C, D e E, fica dispensado da obtenção e porte da autorização para conduzir ciclomotores, valendo sua habilitação como documento para conduzir ciclomotores.

8 Art. 21 Dirigir ciclomotor sem possuir autorização ou habilitação; com autorização ou habilitação cassada ou com suspensão do direito de dirigir; com validade da autorização ou habilitação vencida; sem usar lentes corretoras de visão, aparelho auxiliar de audição, de prótese física ou as adaptações do veículo impostas por ocasião da sua concessão ou revalidação, constitui a infração prevista no artigo 162 do Código de Trânsito Brasileiro. Art. 22 Conduzir ciclomotor sem os documentos de porte obrigatório referidos nesta resolução e no Código de Trânsito Brasileiro constitui a infração prevista no artigo 232 do Código de Trânsito Brasileiro. Art. 23 A cassação do documento de autorização dar-se-á: veículo; I- quando suspenso o direito de dirigir, o infrator conduzir qualquer II- no caso de reincidência, no prazo de doze meses, das infrações previstas nos arts. 163, 164, 165, 173, 174 e 175; III- quando condenado judicialmente por delito de trânsito, ou sendo menor, imposta medida sócio educativa por delito ou ato infracional previsto no Código de Trânsito, observado o disposto no artigo 160 do citado dispositivo legal e artigo 18 desta resolução. 1º - Constada, em processo administrativo, a irregularidade na expedição do documento de autorização, a autoridade expedidora promoverá o seu cancelamento. 2º - Decorridos dois anos da cassação da Autorização para Conduzir Ciclomotores, o infrator poderá requerer sua reabilitação, submetendo-se a todos os exames necessários à autorização, estabelecidos nesta resolução. Art. 24 Os procedimentos previstos no Código de Trânsito Brasileiro e nas resoluções expedidas pelo CONTRAN serão considerados fontes subsidiárias à esta resolução, podendo serem aplicados no caso de lacuna no presente ato normativo.

9 Art. 25 No caso de dúvida quanto à procedimento relativo à Autorização para Conduzir Ciclomotores, o Diretor do Departamento Estadual de Trânsito, suscitá-la-á ao Presidente do Conselho Estadual de Trânsito, que a submeterá à apreciação do plenário. Art. 26 Esta resolução entrará em vigor, trinta (30) dias após sua publicação, período no qual o Departamento Estadual de Trânsito deverá estruturar-se para dar-lhe execução. de Goiânia, plenário do Conselho Estadual de Trânsito do Estado de Goiás, 26 de janeiro Marcelo Fernandes de Melo Presidente Rosa Maria Gomes Espírito Santo Silva Conselheira Marcos Rodrigues Mendes Conselheiro Denis Biolkino de Souza Pereira Conselheiro Paulo José da Silva Conselheiro

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