CONSULTA PÚBLICA Nº 16, DE 26 DE JULHO DE 2012 (DOU, Nº 145, DE 27/07/2012, SESSÃO1, PÁG. 35) ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

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1 CONSULTA PÚBLICA Nº 16, DE 26 DE JULHO DE 2012 (DOU, Nº 145, DE 27/07/2012, SESSÃO1, PÁG. 35) O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, torna público, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto no 4.176, de 28 de março de 2002, minuta de Portaria que aprova, na forma do anexo, o texto das "Diretrizes Brasileiras da Triagem Auditiva Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde". O texto em apreço encontra-se disponível no endereço eletrônico A relevância da matéria recomenda a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento. Fica estabelecido o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam apresentadas contribuições relativas ao texto das "Diretrizes Brasileiras da Triagem Auditiva Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde". As contribuições deverão ser fundamentadas, inclusive com material científico que dê suporte às proposições. Deve ocorrer, quando possível, o envio da documentação de referência científica e, quando não for possível, o envio do endereço eletrônico da citada referência científica para verificação pelo Ministério da Saúde. As sugestões deverão ser encaminhadas exclusivamente para o endereço eletrônico triagemauditiva@saude.gov.br, especificando-se o número e o nome da Consulta no título da mensagem. O Departamento de Atenção Especializada (DAE/SAS/MS) coordenará a avaliação das proposições apresentadas e a elaboração da versão final consolidada das "Diretrizes Brasileiras da Triagem Auditiva Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde" para fins de posterior aprovação e publicação, com vigência em todo o território nacional. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

2 - DIRETRIZES BRASILEIRAS DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL - I. METODOLOGIA A elaboração das Diretrizes Brasileiras da Triagem Auditiva Neonatal foi uma ação conjunta da Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência/DAPES/SAS e a Coordenação Geral da Média e Alta Complexidade/DAE/SAS. Contou com a colaboração da Área Técnica Saúde da Criança/DAPES/SAS/MS, de técnicos de Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, da Academia Brasileira de Audiologia, Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. II. OBJETIVO O objetivo destas Diretrizes é oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde auditiva na infância, em especial a Triagem Auditiva Neonatal, nos diferentes pontos de atenção da rede. III. INTRODUÇÃO De acordo com a OMS, em 2005, cerca de 278 milhões de pessoas têm perdas auditivas de grau moderado a profundo, sendo que 80% destas vivem em países em desenvolvimento. A metade dos casos de deficiência auditiva poderia ser prevenida e seus efeitos minimizados se a intervenção fosse iniciada precocemente. Segundo dados de diferentes estudos epidemiológicos, a incidência de deficiência auditiva em neonatos varia de 1 a 6 neonatos para cada nascidos vivos normais, e de 1 a 4 para cada 100 recém-nascidos provenientes de Unidade de Terapia Intensiva/UTI. Esta prevalência é considerada elevada se comparada a outras patologias passíveis de triagem na infância, como: fenilcetonuria 1:10.000; anemia falciforme 2: ; Surdez 30: (National Hearing Assesment and Management). São considerados neonatos ou lactentes com Indicadores de Risco para Deficiência Auditiva - IRDA aqueles que apresentarem os seguintes fatores em suas histórias clínicas (JCIH, 2007 e COMUSA, 2010): Neonatos (nascimento 28 dias) 1. história familiar de deficiência auditiva congênita. 2. infecção congênita (sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes). 3. anomalias crânio faciais (malformações de pavilhão auricular, meato acústico externo, ausência de filtrum nasal, implantação baixa da raiz do cabelo). 4. peso ao nascimento inferior a g. 5. hiperbilirrubinemia (níveis séricos indicativos de transfusão exsanguínea). 6. medicação ototóxica por mais de cinco dias (aminoglicosídeos ou outros, associados ou não aos diuréticos de alça). 7. meningite bacteriana. 8. boletim Apgar de 0 4 no 1º minuto ou 0 6 no 5º minuto. 9. ventilação mecânica por período mínimo de cinco dias. 10. sinais ou síndromes associadas à deficiência auditiva condutiva ou neurossensorial. 11. permanência em UTI por mais de 5 dias. Lactentes (29 dias - 2 anos) 1- preocupação/suspeita dos pais com relação ao desenvolvimento da fala, linguagem ou audição.

3 2- meningite bacteriana e outras infecções associadas com perda auditiva neurossensorial. 3- traumatismo cranio-encefálico acompanhado de perda de consciência ou fratura de crânio. 4- estigmas ou sinais de síndromes associadas a perdas auditivas condutivas e/ ou neurossensoriais. 5- medicamentos ototóxicos (incluindo, mas não limitando-se a agentes quimioterápicos ou aminoglicosídeos, associados ou não a diuréticos de alça). 6- otite média de repetição/persistente, com efusão por pelo menos três meses. A Triagem Auditiva Neonatal-TAN consiste no teste e reteste, com medidas fisiológicas da audição, com o objetivo de identificar os neonatos e lactentes que necessitem de avaliação para diagnóstico da deficiência auditiva e intervenções adequadas às crianças e suas famílias. No caso de deficiência auditiva permanente, o diagnóstico funcional e a intervenção iniciados antes dos 6 (seis) meses de vida da criança possibilitam, em geral, melhores resultados para o desenvolvimento da função auditiva, da linguagem, da fala, acadêmico, e consequentemente, a inclusão no mercado de trabalho e melhor qualidade de vida. A TAN faz parte de um conjunto de ações que devem ser realizadas para a atenção integral a saúde auditiva na infância: triagem, monitoramento e acompanhamento do desenvolvimento da audição e da linguagem, diagnóstico e reabilitação. Desta forma, a TAN deve estar integrada a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência e as ações de acompanhamento materno-infantil. Também é de extrema importância a articulação, capacitação e integração com a atenção básica para garantir o monitoramento e acompanhamento do desenvolvimento da audição e da linguagem e para a adesão aos encaminhamentos para serviços especializados. O Comitê Multiprofissional em Saúde Auditiva COMUSA (2010) recomenda os seguintes indicadores de qualidade para a implantação e avaliação das ações para a atenção integral a saúde auditiva na infância: - Cobertura da TAN em pelo menos 95% dos recém nascidos vivos com a meta de alcançar 100%; - Realizar a TAN até o 3 mês de vida dos neonatos (idade corrigida), considerando os prematuros e aqueles com longos períodos de internação; - Índice inferior a 4% de neonatos encaminhados para diagnóstico; - Comparecimento ao diagnóstico de pelo menos 90% dos neonatos encaminhados, com conclusão do diagnóstico até os três meses de vida; - Adaptação de aparelho de amplificação sonora individual/aasi em 95% dos lactentes confirmados com perdas auditivas bilaterais permanentes no prazo de um mês após o diagnóstico; - Início de terapia fonoaudiológica em 95% dos lactentes confirmados com perdas auditivas bilaterais permanentes antes de 6 (seis) meses de vida. Todos os recém-nascidos devem realizar a TAN e não apenas aqueles com indicador de risco para deficiência auditiva uma vez que 50% dos casos de deficiência auditiva é proveniente de neonatos com indicadores de risco. Estima-se que entre os recém-nascidos vivos 90% não apresentam IRDA e 10% apresentam. IV. TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL - TAN A. Orientações Gerais A TAN deve ser realizada, preferencialmente, nos primeiros dias de vida (24 a 48h) na maternidade, e, no máximo, no primeiro mês de vida, a não ser em casos quando a saúde da criança não permita a realização dos exames. No caso de nascimentos que ocorram em domicílio,

4 fora do ambiente hospitalar, ou em maternidades sem triagem auditiva, a realização do teste deverá ocorrer no primeiro mês de vida. Deve ser organizada em duas etapas (teste e reteste), no primeiro mês de vida, e seguir dois protocolos de teste diferentes segundo a presença ou não de indicadores de risco para a deficiência auditiva/irda: - Para os neonatos e lactentes sem indicador de risco utiliza-se o exame de Emissões Otoacústicas Evocadas por estímulo transiente (EOA-t), caso não se obtenha resposta satisfatória (falha), realizar de imediato o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE triagem); - Para os neonatos e lactentes com indicador de risco utiliza-se no teste o PEATE triagem. O registro das Emissões Otoacústicas Evocadas (EOA) é recomendado na realização da TAN em crianças sem IRDA, pois é um teste rápido, simples, não invasivo, com alta sensibilidade e especificidade, capaz de identificar a maioria das perdas auditivas cocleares a partir de 30 db. Estas perdas são as mais freqüentes nessa população. O registro das EOA não possibilita a identificação de perdas auditivas retrococleares, que, no entanto, são mais prevalentes na população com IRDA. Para a realização do registro das EOA é necessária a integridade anatômica da orelha externa e média. Recomenda-se a utilização do registro das EOA por estímulo transiente (EOA-t), pois o mesmo é capaz de identificar perdas auditivas entre db. As EOA por produto de distorção não são recomendadas, pois identifica perdas auditivas a partir de db. O segundo teste com PEATE nos neonatos e lactentes sem risco é indicado, pois diminui os índices de falso-positivos devido às alterações de orelha média, ou presença de vérnix nos condutos auditivos, e conseqüentemente a diminuição de encaminhamentos desnecessários para reteste e diagnóstico. Nos casos dos neonatos e lactentes com IRDA justifica-se a realização do PEATE no teste, devido à maior prevalência de perdas auditivas retro-cocleares e cocleares não identificáveis com o exame de EOA-t. Aqueles neonatos e lactentes com malformação de orelha, mesmo que em apenas uma orelha, deverão ser encaminhados diretamente para diagnóstico otorrinolaringológico e audiológico. As idades consideradas nestas diretrizes referem-se à idade corrigida, ou seja, descontando a prematuridade, principalmente no que se refere ao acompanhamento/monitoramento desenvolvimento da função auditiva e da linguagem. Os procedimentos EOA-t e PEATE devem ser realizados como triagem, mesmo que os equipamentos utilizados tenham a possibilidade de realização de exames de diagnóstico, para que se optimize o protocolo, com rapidez e acurácia. Os critérios de passa/falha não serão especificados nessas diretrizes, dada a variabilidade dos equipamentos existentes no mercado. B. Fluxograma A Atenção Integral a Saúde Auditiva na Infância integra diferentes unidades e níveis de atenção da saúde auditiva. O fluxograma a seguir apresenta as ações desenvolvidas indicando o nível e local de atendimento na rede. A identificação (TAN), o diagnóstico funcional e a reabilitação fazem parte de um processo contínuo e inseparável, para que se alcance o desfecho esperado em crianças com perdas auditivas permanentes. A TAN sem as etapas subseqüentes de diagnóstico funcional e reabilitação, não será efetiva, portanto, além da realização das etapas de teste e reteste, é

5 necessário que se garanta o monitoramento e acompanhamento do desenvolvimento da audição e da linguagem, e, sempre que necessário o diagnóstico e a reabilitação. (1) IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS A pesquisa e análise de risco deverão ser feitas nos registros no prontuário da mãe e do recém-nascido ou no resumo de alta e entrevista com a mãe. Poderão ser feitos também nas consultas de puerpério na Atenção Básica. Os indicadores de risco para deficiência auditiva IRDA são aqueles elencados na introdução deste documento. (2) TESTE A etapa de realização do teste deve contemplar: a. Acolhimento aos pais; b. Levantamento do histórico clínico; c. Verificação dos dados pesquisados no prontuário ou no resumo de alta; d. Realização do exame: - 2A Grupo sem risco: realização de Emissões Otoacústicas Evocadas por estímulo transiente (EOA-t), em todos os neonatos sem indicadores de risco para a perda auditiva, antes da alta hospitalar. Caso não se obtenha resposta satisfatória realizar o PEATE na seqüência do teste, antes da alta hospitalar ou no ambulatório até o primeiro mês de vida. - 2B Grupo com risco: no caso de neonatos que apresentem indicadores de risco para deficiência auditiva o teste será realizado com PEATE triagem. e. Resultado e devolutiva aos pais: Resultados satisfatórios: - Grupo sem risco: Os pais/responsáveis dos neonatos que apresentem respostas satisfatórias, em ambas as orelhas e sem indicadores de risco para perda auditiva devem ser orientados sobre o desenvolvimento auditivo e lingüístico da criança. Sugere-se utilizar como referência os marcos para acompanhamento do desenvolvimento de audição e linguagem (OMS, 2006) e registrá-los na Caderneta de Saúde da Criança. - Grupo com risco: Os pais/responsáveis devem ser esclarecidos quanto ao desenvolvimento auditivo e lingüístico da criança. Sugere-se utilizar como referência os marcos para acompanhamento do desenvolvimento de audição e linguagem (OMS, 2006) e registrá-los na Caderneta de Saúde da Criança. Além disso, devem ser orientados quanto ao indicador de risco e a necessidade do monitoramento nas consultas de puericultura na atenção básica e realização da avaliação audiológica entre 7 e 12 meses na atenção especializada. Falha no teste: - No caso de falha no teste dos neonatos com ou sem indicadores de risco para deficiência auditiva os pais devem ser orientados sobre a necessidade e importância de realizar o reteste, no mesmo serviço que realizou o primeiro teste, no período de até 30 dias após a alta hospitalar. (3) RETESTE A realização da etapa de reteste deverá acontecer no período de até 30 dias após o teste. O reteste deve ser realizado em ambas as orelhas, mesmo que a falha no teste tenha ocorrido de forma unilateral. Deve contemplar: a. Acolhimento aos pais b. Realização do PEATE triagem c. Resultado e devolutiva aos pais: Resultados satisfatórios: - Grupo sem risco: Os pais/responsáveis dos neonatos e lactentes que apresentem respostas satisfatórias, em ambas as orelhas e sem indicadores de risco para perda

6 auditiva devem ser orientados sobre o desenvolvimento auditivo e lingüístico da criança. Sugerese utilizar como referência os marcos para acompanhamento do desenvolvimento de audição e linguagem (OMS, 2006) e registrá-los na Caderneta de Saúde da Criança. - Grupo com risco: Os pais/responsáveis dos neonatos e lactentes que apresentem respostas satisfatórias, em ambas as orelhas e sem indicadores de risco para perda auditiva devem ser esclarecidos quanto ao desenvolvimento auditivo e lingüístico da criança. Sugere-se utilizar como referência os marcos para acompanhamento do desenvolvimento de audição e linguagem (OMS, 2006) e registrá-los na Caderneta de Saúde da Criança. Além disso, devem ser orientados quanto ao indicador de risco e a necessidade do monitoramento mensal e realização da avaliação audiológica entre 7 e 12 meses. Falha no reteste: - No caso de falha no reteste dos neonatos e lactentes com ou sem indicadores de risco para deficiência auditiva devem ser encaminhados imediatamente para uma avaliação diagnóstica otorrinolaringológica e audiológica. (4) MONITORAMENTO Os neonatos e lactentes com indicadores de risco que obtiveram respostas satisfatórias na triagem devem realizar o monitoramento mensal do desenvolvimento da audição e da linguagem na Atenção Básica. Sugere-se utilizar como referência os marcos para acompanhamento do desenvolvimento de audição e linguagem (OMS, 2006) e registrá-los na Caderneta de Saúde da Criança. É fundamental que esse monitoramento ocorra mensalmente durante todo o primeiro ano de vida da criança. A Atenção Básica deverá encaminhar para diagnóstico, qualquer criança que apresentar desenvolvimento aquém do esperado e em qualquer momento que os pais tenham uma suspeita de deficiência auditiva. Sugere-se perguntar nas consultas e visitas à família se a criança ouve bem. A Atenção Básica deve encaminhar todas as crianças com indicadores de risco, mesmo aquelas com resultado satisfatório na triagem, para monitoramento auditivo com avaliação audiológica (audiometria de reforço visual /VRA com fones de inserção e medidas de imitância acústica), entre 7 e 12 meses na atenção especializada. As crianças que apresentarem limiares piores que 20 db no VRA, devem realizar também a pesquisa dos limiares por Via Óssea. No caso de perda auditiva neurossensorial, a criança deve ser encaminhada para diagnóstico e reabilitação. No caso de constatação de perda auditiva condutiva, a criança permanece em acompanhamento otorrinolaringológico e audiológico. Ressalta-se a importância de encaminhamento sempre que houver suspeita de perda auditiva pelos pais/responsáveis e profissionais da saúde, e nova avaliação otorrinolaringológica e audiológica destas crianças antes do ingresso na escola com audiometria de reforço visual ou audiometria tonal limiar e medidas de imitância acústica. (5) ACOMPANHAMENTO Os neonatos e lactentes sem indicadores de risco que obtiveram respostas satisfatórias na triagem devem realizar o acompanhamento mensal do desenvolvimento da audição e da linguagem na Atenção Básica. Sugere-se utilizar como referência os marcos para acompanhamento do desenvolvimento de audição e linguagem (OMS, 2006) e registrá-los na Caderneta de Saúde da Criança. É fundamental que esse acompanhamento ocorra mensalmente durante todo o primeiro ano de vida da criança. A Atenção Básica deverá encaminhar para diagnóstico, qualquer criança que apresentar desenvolvimento aquém do esperado e em qualquer momento que os pais tenham uma suspeita de deficiência auditiva. Sugere-se perguntar nas consultas e visitas à família se a criança ouve bem.

7 Escala para Acompanhamento do Desenvolvimento da Audição e da Linguagem (OMS, 2006) Considerar a idade corrigida no caso de recém-nascidos prematuros (6) DIAGNÓSTICO Todo neonato ou lactente que não apresentar respostas adequadas na triagem ou no monitoramento, ou ainda no acompanhamento deverá ser referenciado e ter acesso ao diagnóstico funcional, nos Centros Especializados de Reabilitação - CER com a o Serviço de Reabilitação Auditiva e nos Serviço de Atenção à Saúde Auditiva de Alta Complexidade habilitados pelo Ministério da Saúde. As diretrizes para diagnóstico deverão seguir o descrito na Portaria GM/MS nº 835 de 25 de abril de 2012 e conforme diretrizes estabelecidas por instrutivos a serem disponibilizadas no sítio eletrônico O diagnóstico e conduta devem ser registrados na Caderneta de Saúde da Criança. (7) INDICAÇÃO, SELEÇÃO E ADAPTAÇÃO DE APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL OU IMPLANTE COCLEAR Todas as ações desenvolvidas para adaptação de aparelho de amplificação sonora individual/aasi ou implante coclear/ic têm suas diretrizes definidas na Portaria GM/MS nº 835 de 25 de abril de 2012 e conforme diretrizes estabelecidas por instrutivos a serem disponibilizadas no sítio eletrônico e pela Portaria GM/MS 1.278/99 respectivamente. (8) TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA Todas as ações desenvolvidas para adaptação de aparelho de amplificação sonora individual/aasi ou implante coclear/ic suas diretrizes definidas na Portaria GM/MS nº 835 de 25 de abril de 2012 e conforme diretrizes estabelecidas por instrutivos a serem disponibilizadas no sítio eletrônico e pela Portaria GM/MS 1.278/99 respectivamente. (9) OTORRINOLARINGOLOGISTA Os neonatos e lactentes, com ou sem IRDA, com perda auditiva condutiva devem realizar avaliação otorrinolaringológica completa, com otoscopia, para caracterização de possível otite média secretora, tendo como opção tratamento clínico e/ou cirúrgico. Devem ser realizados o acompanhamento e a reavaliação clínica, até a normalização do aspecto otoscópico, e repetida a avaliação timpanométrica.

8 FLUXOGRAMA (1) Identificação do risco para deficiência auditiva (2A) Sem IRDA Teste EOA-t (2B) Com IRDA Teste PEATE Falha Passa Passa Teste - PEATE Falha (4) Monitoramento (3) Reteste - PEATE (5) Acompanhamento Passa sem risco Falha Passa com risco Defasagem em relação aos marcos do desenvolvimento da audição e da linguagem (6) Diagnóstico Otorrinolaringológico e Audiológico Defasagem em relação aos marcos do desenvolvimento da audição e da linguagem Falso positivo sem risco Confirmado Falso positivo com risco Legenda: local Maternidades, Ambulatórios ou Atenção Básica Maternidades ou ambulatórios que tenham serviços de triagem auditiva neonatal Atenção Básica CER com modalidade Reabilitação Auditiva e Serviço de Saúde Auditiva de AC Centro de Implante Coclear Serviço de Terapia Fonoaudiológica Serviços diversos de Saúde Auditiva Neurossensorial (7) (8) (Re)abilitação Implante Coclear + Terapia Fonoaudiológica (8) (Re)abilitação Terapia Fonoaudiológica (7) (8) (Re)abilitação AASI + Terapia Fonoaudiológica Condutiva Malformação (8) (Re)abilitação Terapia Fonoaudiológica Condutiva (9) Otorrinolaringologista

9 C. Registro dos Resultados e Controle dos Encaminhamentos É fundamental que os Serviços de Triagem Auditiva Neonatal utilizem um banco de dados que permita o controle da cobertura, do índice de retestes, de encaminhamentos e de falsos positivos. Estes dados fornecerão os índices de qualidade citados no início deste documento. É essencial também que o Serviço elabore uma lista com o tipo de risco, nome das mães, endereços e telefones daqueles recém nascidos e lactentes que forem encaminhados para os serviços especializados para diagnóstico. Esta lista servirá para verificar a conclusão do diagnóstico ou o motivo da não adesão ao encaminhamento. O mesmo deve ser feito com os neonatos e lactentes com indicadores de risco que apresentarem respostas adequadas no teste ou no reteste e que devem ter o desenvolvimento da audição e da linguagem monitorados. Os resultados do(s) teste(s) e reteste, bem como a necessidade de diagnóstico ou monitoramento ou acompanhamento devem ser registrados na Caderneta de Saúde da Criança, no prontuário (resumo de alta) e devem ser explicados aos pais ou responsáveis. Referências Bibliográficas 1. Alvarenga,KF; Bevilacqua,MC; Mendes,T; Martinez,AN. (2007) Relatório final :Modelo de Saúde Auditiva Infantil no Programa de Saúde da Família (SAUDI), Edital 37/2004/CNPq, Processo número / Alvarenga KF, Bevilacqua MC, Martinez MA, Melo TM, Blasca WQ, Taga MF (2008). Training proposal for community health agents in hearing health. Pro Fono;20(3): Boo NY, Oakes M, Lye MS and Said H (1994), Risk Factors Associated with Hearing Loss in term neonates with hyperbilirubinaemia. Journal of Tropical Paediatrics, 40(4): Borradori C et al (1997). Risk factors of sensorineural hearing loss in preterm infants. Biology of the neonate 71(1), DH (2008). Department of Health Transforming Services for Children with Hearing Difficulty and their Families. A Good Practice Guide. /DH_ Fligor BJ, Neault MW, Mullen CH, Feldman HA, Jones DT (2005). Factors associated with sensorineural hearing loss among survivors of extracorporeal membrane oxygenation therapy. Pediatrics.115(6): Fortnum HM, Summerfield AQ, Marshall DH, Davis AC, Bamford JM (2001). Prevalence of permanent childhood hearing impairment in the United Kingdom and implications for universal neonatal hearing screening: questionnaire based ascertainment study. Brit Med J 323(7312), Freitas VS, Alvarenga Kde F, Bevilacqua MC, Martinez MA, Costa OA. (2009) Critical analysis of three newborn hearing screening protocols. Pro Fono. Jul-Sep;21(3): Griffin JP (1988). Drug Induced ototoxicity (Review). Brit J Audiol 22, JCIH (US Joint Committee on Infant Hearing) (2007).Year 2007 Position Statement: Principles and Guidelines for Early Hearing Detection and Intervention Programs. Pediatrics 120, Konkle DF et al (1993). Delayed onset hearing loss in respiratory distress syndrome: case reports. J Am Acad Audiology 4, Lewis DR, Marone SA, Mendes BC, Cruz OL, Nóbrega M 2010Multiprofessional committee on auditory health: COMUSA. Braz J Otorhinolaryngol. Feb;76(1):121-8.

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