QUINTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2012

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1 QUINTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2012 FUNDADO EM 04 DE AGOSTO DE 1994 EDIÇÃO Nº ANO XVI DIÁRIO DA JUSTIÇA ÓRGÃO OFICIA L DO PODE R JUDICIÁRIO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SEGUNDA INSTÂNCIA OUVIDORIA JUDICIÁRIA: / / COMPOSIÇÃO DO PLENO (ANTIGUIDADE): QUINTA-FEIRA - 14HORAS DES. ADALTO DIAS TRISTÃO DES. MAURÍLIO ALMEIDA DE ABREU DES. MANOEL ALVES RABELO DES. PEDRO VALLS FEU ROSA DES. SERGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONÇA DES. ALVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA DES. SERGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA DES. ARNALDO SANTOS SOUZA DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL DES. JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE DESª. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS CONSELHO DA MAGISTRATURA (SEGUNDA-FEIRA - 13:00 HORAS) DES. PEDRO VALLS FEU ROSA - PRESIDENTE DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE - VICE-PRESIDENTE DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL - CORREGEDOR DES. RONALDO GONÇALVES DE SOUSA - MEMBRO DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA - MEMBRO DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR - SUPLENTE DES. NEY BATISTA COUTINHO - SUPLENTE 1ª CÂMARA CÍVEL (TERÇA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA - PRESIDENTE DES. ARNALDO SANTOS SOUZA DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES 2ª CÂMARA CÍVEL (TERÇA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES.ALVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON - PRESIDENTE DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DES. CARLOS SIMÕES FONSECA DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO 3ª CÂMARA CÍVEL (TERÇA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES. RONALDO GONÇALVES DE SOUSA - PRESIDENTE DES. DAIR JOSÉ BREGUNCE DE OLIVEIRA DES. ROBERTO DA FONSECA ARAÚJO DES. WILLIAN SILVA 4ª CÂMARA CÍVEL (SEGUNDA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES.MAURILIO ALMEIDA DE ABREU - PRESIDENTE DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DES.TELÊMACO ANTUNES DE ABREU FILHO 1º GRUPO CÍVEL (1ª SEGUNDA-FEIRA DO MÊS ÀS 15:00 HORAS) DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE - PRESIDENTE DES. ALVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA DES. ARNALDO SANTOS SOUZA DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DES. CARLOS SIMÕES FONSECA DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES 2º GRUPO CÍVEL (2ª QUARTA-FEIRA DO MÊS ÀS 14:00 HORAS) DES.CARLOS ROBERTO MIGNONE - PRESIDENTE DES. MAURILIO ALMEIDA DE ABREU DES. RONALDO GONÇALVES DE SOUSA DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DES. DAIR JOSÉ BREGUNCE DE OLIVEIRA DES.TELÊMACO ANTUNES DE ABREU FILHO DES. ROBERTO DA FONSECA ARAÚJO DES. WILLIAN SILVA DES. RONALDO GONÇALVES DE SOUSA DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DES. NEY BATISTA COUTINHO DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DES. CARLOS SIMÕES FONSECA DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES DES. DAIR JOSÉ BREGUNCE DE OLIVEIRA DES. TELÊMACO ANTUNES DE ABREU FILHO DES. ROBERTO DA FONSECA ARAÚJO DES. WILLIAN SILVA COMISSÃO DE SÚMULA E JURISPRUDÊNCIA - BIÊNIO 2010/2011 DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE - PRESIDENTE DES.MAURÍLIO ALMEIDA DE ABREU - MEMBRO DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR - MEMBRO 1ª CÂMARA CRIMINAL (QUARTA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES. MANOEL ALVES RABELO - PRESIDENTE DES. SERGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONÇA DESª. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS DES. NEY BATISTA COUTINHO 2ª CÂMARA CRIMINAL (QUARTA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES.ADALTO DIAS TRISTÃO - PRESIDENTE DES. SERGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA DES. JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDAS (2ª SEGUNDA-FEIRA DO MÊS ÀS 14:30 HORAS) DES.CARLOS ROBERTO MIGNONE - PRESIDENTE DES. ADALTO DIAS TRISTÃO DES. MANOEL ALVES RABELO DES. SERGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONÇA DES. SERGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA DES. JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS DESª. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS DES. NEY BATISTA COUTINHO COMPOSIÇÃO DA TURMAS RECURSAIS 1ª TURMA - CAPITAL PRESIDENTE: JUÍZA INÊS VELLO CORRÊA MEMBRO: JUÍZA GISELE SOUZA DE OLIVEIRA MEMBRO: JUÍZA GISELE ONIGKEIT SUPLENTE: JUIZ JOSÉ LUIZ DA COSTA ALTAFIM 2ª TURMA - CAPITAL PRESIDENTE: JUIZ JAIME FERREIRA ABREU MEMBRO: JUIZ ADEMAR JOÃO BERMOND MEMBRO: JUÍZA JANETE VARGAS SIMÕES SUPLENTE: JUIZ JORGE HENRIQUE VALLE DOS SANTOS 3ª TURMA - CAPITAL PRESIDENTE: JUÍZA HERMINIA MARIA SILVEIRA AZOURY MEMBRO: JUÍZA ROZENEA MARTINS DE OLIVEIRA MEMBRO: JUÍZA MARIA JOVITA FERREIRA REISEN CISCOTTO SUPLENTE: JUÍZA TELMELITA GUIMARÃES ALVES REGIÃO SUL PRESIDENTE: JUIZ ROBERTO LUIZ FERREIRA SANTOS MEMBRO: JUIZ ELIEZER MATTOS SCHERRER JÚNIOR MEMBRO: JUIZ LAILTON DOS SANTOS SUPLENTE: JUIZ EDMILSON SOUZA SANTOS REGIÃO NORTE PRESIDENTE: JUIZ ANTÔNIO DE OLIVEIRA ROSA PEPINO MEMBRO: JUIZ WESLEY SANDRO CAMPANA DOS SANTOS MEMBRO: JUIZ EDMILSON ROSINDO FILHO SUPLENTE: JUIZ BRAZ ARISTÓTELES DOS REIS COMISSÃO DE REFORMA JUDICIÁRIA DES.ADALTO DIAS TRISTÃO - PRESIDENTE DESª. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS - MEMBRO DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA - MEMBRO DES. NEY BATISTA COUTINHO - SUPLENTE DES. CARLOS SIMÕES FONSECA - SUPLENTE COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO DES. ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON - PRESIDENTE DES. ARNALDO SANTOS SOUZA - MEMBRO DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA - MEMBRO DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR - SUPLENTE DES. TELÊMACO ANTUNES DE ABREU FILHO - SUPLENTE

2 2 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO

3 3 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO

4 4 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTE ATO E Nº 403/ CONSIDERAR LICENCIADA a Exmª. Srª. Drª. MARIA NAZARETH CALDONAZZI DE FIGUEIREDO CÔRTES GIESTAS, MM. Juíza de Direito Titular do 3º Juizado Especial Criminal e de Juizados Especiais da Fazenda Pública do Juízo de Vitória, Comarca da Capital, de Entrância Especial, por 02 (dois) dias, a partir de 27/03/2012, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 09 de abril de 2012 TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ATO ESPECIAL ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO E Nº 398/ CONSIDERAR LICENCIADA a Exmª. Srª. Drª. DILCYLENE PEREIRA MEYRELLES OASKES, MM. Juíza de Direito Substituta de Entrância Especial, por 2 (dois) dias, a partir de 27/03/2012, para acompanhamento de pessoa da família, de acordo com o artigo 69, inciso II, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 09 de abril de 2012 Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSA Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ATO ESPECIAL ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO E Nº 399/ CONSIDERAR LICENCIADA a Exmª. Srª. Drª. LETÍCIA PIMENTEL, MM. Juíza de Direito Substituta de Entrância Especial, por 05 (cinco) dias, a partir de 19/03/2012, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 09 de abril de 2012 Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSA Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ATOS ESPECIAIS ASSINADOS PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO E Nº 400/ CONSIDERAR LICENCIADO o Exmº. Sr. Dr. JORGE LUIZ RAMOS, MM. Juíz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública Municipal do Juízo de Cariacica, Comarca da Capital, de Entrância Especial, no dia 16/03/2012, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). ATO E Nº 401/ CONSIDERAR LICENCIADA a Exmª. Srª. Drª. PATRÍCIA PEREIRA NEVES, MM. Juíza de Direito Titular da Vara Especializada da Infância e Juventude do Juízo de Vila Velha, Comarca da Capital, de Entrância Especial, por 26 (vinte e seis) dias, a partir de 05/03/2012, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). ATO E Nº 402/ CONSIDERAR LICENCIADA a Exmª. Srª. Drª. LETÍCIA PIMENTEL, MM. Juíza de Direito Substituta de Entrância Especial, por 06 (seis) dias, a partir de 24/03/2012, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSA Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ATO Nº 1276 /12 EXONERAR a pedido, o Sr. RAFAEL FERREIRA LORENÇÃO do exercício do cargo efetivo de Analista Judiciário 02 AE Engenharia Civil deste Egrégio Tribunal de Justiça, a partir de 12/04/12. P U B L I Q U E - S E Vitória, 10 de abril de Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSA Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ATO Nº 1277 /12 - RATIFICAR os termos do ato nº 1098/2012, publicado no DJ de 19/03/12, que nomeou o Sr. FILIPE RAMOS OLIVEIRA, para o exercício do cargo em comissão de Assessor de Nível Superior para Assuntos Jurídicos 01 deste Egrégio Tribunal de Justiça. P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 11 de abril de 2012 DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA PRESIDENTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ATO Nº 1278 /12 - COLOCAR o Sr. FILIPE RAMOS OLIVEIRA, Analista Judiciário - AJ - Direito da Vara Única da Comarca de Águia Branca, de 1ª Entrância, a disposição neste Egrégio Tribunal de Justiça, a partir de 22/03/12 P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 11 de abril de 2012 DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS

5 5 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ATO Nº 1279 /12 - Tornar sem efeito, em parte, o Ato nº 1226/2012 publicado no DJ do dia 30/03/12, referente a cessação dos efeitos do Ato nº 1206/2011. Vitória-ES, 11 de abril de 2012 DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA Presidente P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 11 de abril de 2012 DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA PRESIDENTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ATOS ASSINADOS PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ATO Nº 1280 /12 - NOMEAR a Sra. FABIANA FRACAROLLI TESSINARI para o exercício do cargo em comissão de Assessor Judiciário deste Egrégio Tribunal de Justiça. ATO Nº 1281 /12 - NOMEAR o Sr. ELIMAR GUIMARÃES CÔRTES para o exercício do cargo em comissão de Assessor Judiciário deste Egrégio Tribunal de Justiça. P U B L I Q U E - S E Vitória, 11 de abril de Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSA Presidente ESTADO DO ESPIRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ATO Nº 1282 /12 O EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO, USANDO DE ATRIBUIÇÃO LEGAL E TENDO EM VISTA O QUE CONSTA NOS TERMOS DO ART.35, 2º, INCISO II DA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº46/94. RESOLVE: LOCALIZAR provisoriamente a Sra LANA NARDA LOPES SOARES, Analista Judiciário 02 - AJ - Direito da 2ª Vara de Órfãos e Sucessões do Juízo de Vitória, Comarca da Capital, de Entrância Especial, no 4º Juizado Especial Cível - Adjunto - Estácio de Sá, do Juízo de Vitória, Comarca da Capital, de Entrância Especial, pelo período de 60 (sessenta) dias. P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 11 de abril de 2012 DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA Presidente TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ATO Nº 1283 /12 - COLOCAR a Sra. MARIA HELENA PENEDO SARDENBERG, Analista Judiciário - AE - Serviço Social da Central de Apoio Multidisciplinar por Região Judiciária do Juízo de Vila Velha, Comarca da Capital, de Entrância Especial, a disposição neste Egrégio Tribunal de Justiça, a partir de 02/01/12 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO EDITAL Nº 029/2012 O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS E NOS TERMOS DA RESOLUÇÃO Nº 057/2010 PUBLICADA NO DIÁRIO DA JUSTIÇA DE 18/11/2010, FAZ SABER AOS INTERESSADOS que requereram permuta entre si a Srª. ROSANA APARECIDA HALLAK PAULO, ocupante do cargo efetivo de Analista Judiciário 02 - AJ - Direito, lotada na 2ª Vara Cível do Juízo de Cariacica, de Entrância Especial, Matrícula nº , com data de exercício em 18/02/2011 e o Sr. BRUNO VARANDA TURBAY, ocupante do cargo efetivo de Analista Judiciário 01 - QS - Escrevente Juramentado, lotado na 2ª Vara Criminal (Execuções Penais) do Juízo de Viana, de Entrância Especial, Matrícula nº , com data de exercício em 06/07/1998. Os servidores efetivos mais antigos, interessados, poderão impugná-la no prazo de 05 (cinco) dias, observando-se o disposto no art. 5º da Resolução nº 057/2010, publicada no D.J. de PUBLIQUE-SE Vitória, 22 de março de Desembargador PEDRO VALLS FEU ROSA PRESIDENTE -*********- -***********- TRIBUNAL DE JUSTIÇA RETIFICAÇÃO DA PORTARIA Nº 008/2012- M O EXMO. SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES. RETIFICO OS TERMOS DA PORTARIA E DETERMINO AO CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL QUE INCLUA NO COMPETENTE ORÇAMENTO A IMPORTÂNCIA DE R$ 4.096,67 (QUATRO MIL, NOVENTA E SEIS REAIS E SESSENTA E SETE CENTAVOS), ATUALIZADA ATÉ 31/05/2011, REFERENTE AO PRECATÓRIO Nº , CUJO OFÍCIO REQUISITÓRIO FOI PROTOCOLIZADO EM 26/10/2011, DE NATUREZA ALIMENTÍCIA, ORIUNDO DO PROCESSO Nº , PARA PAGAMENTO A ANGELITA PENHA DA LUZ, POR SER DEVEDOR O MUNICÍPIO DE PANCAS/ES, EM VIRTUDE DE SENTENÇA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO, DEVENDO SER FEITA A ATUALIZAÇÃO DA REFERIDA QUANTIA ATÉ A DATA DO EFETIVO PAGAMENTO. AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E OS CRÉDITOS ABERTOS DEVERÃO SER CONSIGNADOS DIRETAMENTE AO, RECOLHENDO-SE AS IMPORTÂNCIAS À DIRETORIA JUDICIÁRIA ECONÔMICA, FINANCEIRA E CONTÁBIL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, CABENDO AO PRESIDENTE DETERMINAR O PAGAMENTO OBSERVADA A ORDEM CRONOLÓGICA DAS PORTARIAS JÁ EXPEDIDAS, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO NO ART. 100, ALTERADO PELA EC Nº 62, E, 106 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ESTADUAL RESPECTIVAMENTE. CUMPRA-SE PUBLIQUE-SE VITÓRIA, 27 DE MARÇO DE DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA PRESIDENTE P U B L I Q U E - SE

6 6 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO ATOS E DESPACHOS DA SECRETARIA GERAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA RESUMO DO TERMO DE DOAÇÃO RESUMO DO TERMO DE DOAÇÃO DE BENS DOADOS QUE CELEBRAM QUE ENTRE SI CELEBRAM O DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E O PINHEIROS FUTEBOL CLUBE DO MUNICÍPIO DE PINHEIROS, COM BASE NO ART. 17, INCISO II, ALÍNEA A DA LEI 8.666/93. PROCESSO Nº DOADOR: DO DOADO: PINHEIROS FUTEBOL CLUBE DO MUNICÍPIO DE PINHEIROS,ES., RELAÇÃO DOS BENS DOADOS ITEM PATRIMÔNIO DISCRIMINAÇÃO DO BEM CONSERVAÇÃO CADEIRA PRESIDENTE GIRATÓRIO INSERVIVEL MESA PARA COMPUTADOR INSERVIVEL MESA DE MADEIRA INSERVIVEL MESA PARA COMPUTADOR INSERVIVEL VITÓRIA, 29 DE MARÇO DE JOSÉ DE MAGALHÃES NETO SECRETÁRIO GERAL TRIBUNAL DE JUSTIÇA RESUMO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONFECÇÃO DE JORNAL DE CIRCULAÇÃO MENSAL. Protocolo nº CONTRATANTE: Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. CONTRATADA: Fabrício Trindade Ferreira OBJETO: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de confecção de jornal de circulação mensal, com tiragem mensal de 10 mil exemplares, para atender ao Poder Judiciário Estadual. MODALIDADE DE LICITAÇÃO: Pregão nº 004/2012 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: ELEMENTO: EMPENHO: 616, de 11/04/2012 VALOR: Pelos serviços o Contratante pagará à Contratada o valor mensal de R$ 4.000,00 (quatro mil reais). VIGÊNCIA: O contrato terá vigência de 12 (doze) meses a partir da data de sua assinatura. DATA DA ASSINATURA DO CONTRATO: 11/04/2012 NOME DAS PARTES QUE ASSINAM O CONTRATO: José de Magalhães Neto e Fabrício Trindade Ferreira. Vitória, 11 de abril de Dr. JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral RESUMO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ELABORAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO E PROJETO DE RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL PARA ATENDER À COMARCA DE MARILÂNDIA Protocolo nº CONTRATANTE: Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. CONTRATADA: HD Campana Projetos Ltda. OBJETO: Contratação de empresa especializada em cálculo estrutural, com registro no CREA, para elaboração de laudo técnico e projeto de recuperação estrutural para atender à comarca de Marilândia. MODALIDADE DE LICITAÇÃO: Dispensa conforme inciso I do art. 24 da Lei 8.666/93. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: ELEMENTO: EMPENHO: 206, de 24/01/2012 VALOR: Pelos serviços prestados, o Contratante pagará à Contratada o valor total de R$ ,00 (doze mil e trezentos reais). VIGÊNCIA: O contrato terá vigência da data de sua assinatura até o pagamento do serviço, considerando-se o prazo de 30 (trinta) dias contados do recebimento da Ordem de Serviço para que a contratada entregue o laudo e os projetos. DATA DA ASSINATURA DO CONTRATO: 11/04/2012 NOME DAS PARTES QUE ASSINAM O CONTRATO: José de Magalhães Neto e Hermes Roberty Campana. Vitória, 11 de abril de Dr. JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral PORTARIA Nº 217/ O SECRETÁRIO GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº 2453/2011, publicado no DJ do dia 03/01/2012 e de acordo com a Resolução nº 006/11, publicada no DJ de 08/02/2011. RESOLVE conceder diárias aos servidores abaixo relacionados, conforme requerimentos: NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERÍODO Chefe de Seção Região Norte Prestar atendimentos 17 a do Estado técnicos 20/04/2012 Sérgio Ricardo Dias de Souza Márcio Carvalho Campos Paulo Vinícius Oliveira Santos Analista Judiciário 01 - AE - Técnico de Informática Analista Judiciário 01 - AE - Técnico de Informática Alfredo Chaves Alfredo Chaves Refazer o cabeamento estruturado devido a nova estrutura da comarca Refazer o cabeamento estruturado devido a nova estrutura da comarca 17 a 20/04/ a 20/04/2012 REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Secretaria Geral do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. Vitória, 11 de abril de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral PORTARIA Nº 218/ O SECRETÁRIO GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº 2453/2011, publicado no DJ do

7 7 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO dia 03/01/2012 e de acordo com a Resolução nº 006/11, publicada no DJ de 08/02/2011. RESOLVE conceder diárias ao servidor abaixo relacionado, conforme requerimento: NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERÍODO Anderson Analista Judiciário 02 - AJ Linhares Ministrar o curso 12 a Pereira Oficial de Justiça Avaliador da Comarca de Colatina "Reforma Ortográfica" 14/04/2012 REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Secretaria Geral do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. COORDENADORIA COMPRAS, LICITAÇÃO E CONTRATOS Estado do Espírito Santo TRIBUNAL DE JUSTIÇA Vitória, 11 de abril de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral PORTARIA Nº 219/ O SECRETÁRIO GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº 2453/2011, publicado no DJ do dia 03/01/2012 e de acordo com a Resolução nº 006/11, publicada no DJ de 08/02/2011. RESOLVE conceder diárias ao Exmo. Desembargador abaixo relacionado, conforme requerimento: NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERÍODO Des. José Paulo Desembargador Tremembé - Visitar o Projeto 18 a 19/04/2012 Calmon Nogueira da Gama Supervisor das Execuções Penais SP Socioambiental Florestas Inteligentes REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Secretaria Geral do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. Vitória, 11 de abril de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral RETIFICAÇÃO, a pedido, ref. ao Ofício GP nº 348/2012 Na redação da Portaria nº 185/2012 publicada no DJ de 28/03/2012 Onde se lê: Des. Pedro Valls Feu Rosa Dr. Jose Francisco Milagres Rabello Desembargador Presidente Brasília/DF Participar de reunião com o Procurador Geral da República Juiz de Direito Brasília/DF Participar de reunião com o Procurador Geral da República 10/04/ /04/2012 AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO PROCESSO TJ O Tribunal de Justiça torna público, de acordo com a Lei 8.666/93, a CONTRATAÇÃO DIRETA com a S/A A GAZETA, pelo valor global de R$ 1.579,20 (um mil, quinhentos e setenta e nove reais e vinte centavos), referente a 04 (quatro) assinaturas do jornal A Gazeta. A inexigibilidade de licitação, na consecução da contratação, encontra amparo legal, visto o que dispõe o art. 25, caput, da lei anteriormente citada. A publicidade deste aviso obedece ao que dispõe o art. 26, caput, da mesma lei. Vitória/ES, 11 de abril de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral -TJES Estado do Espírito Santo TRIBUNAL DE JUSTIÇA AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO PROCESSO TJ O Tribunal de Justiça torna público, de acordo com a Lei 8.666/93, a CONTRATAÇÃO DIRETA com a NASSAU EDITORA RÁDIO E TV LTDA., pelo valor global de R$ 1.486,80 (um mil, quatrocentos e oitenta e seis reais e oitenta centavos), referente a 04 (quatro) assinaturas do jornal A Tribuna. A inexigibilidade de licitação, na consecução da contratação, encontra amparo legal, visto o que dispõe o art. 25, caput, da lei anteriormente citada. A publicidade deste aviso obedece ao que dispõe o art. 26, caput, da mesma lei. Vitória/ES, 11 de abril de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral -TJES -***********- Leia-se: Des. Pedro Valls Feu Rosa Dr. Jose Francisco Milagres Rabello Desembargador Presidente P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 11 de abril de Brasília/DF Participar de reunião com o Procurador Geral da República Juiz de Direito Brasília/DF Participar de reunião com o Procurador Geral da República JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral RETIFICAÇÃO, a pedido, ref. Ofício GP nº 348/2012 Na redação da Portaria nº 194/2012 publicada no DJ de 03/04/2012 Onde se lê: 10/04/2012 Leia-se: 16/04/2012 P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 11 de abril de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral 16/04/ /04/2012 Estado do Espírito Santo TRIBUNAL DE JUSTIÇA AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO PROCESSO TJ O Tribunal de Justiça torna público, de acordo com a Lei 8.666/93, a CONTRATAÇÃO DIRETA com a Ministra FÁTIMA NANCY ANDRIGHI, para ministrar, na qualidade de Capacitadora e Conteudista, palestra no I Ciclo de Debates do Poder Judiciário do Espírito Santo - Questões Controvertidas do Direito aos Magistrados e Servidores do Poder Judiciário Estadual objetivando a preparação, o aperfeiçoamento e a especialização desses profissionais, pelo valor global de R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais). A inexigibilidade de licitação, na consecução da contratação, encontra amparo legal, visto o que dispõe o art. 25, caput, da lei anteriormente citada. A publicidade deste aviso obedece ao que dispõe o art. 26, caput, da mesma lei. Vitória/ES, 11 de abril de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Secretário Geral -TJES

8 ASSESSORIA DE PRECATÓRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CENTRAL DE CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIOS INTIMAÇÃO INTIMO O MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS, NA PESSOA DE SEU PROCURADOR, PARA NO PRAZO IMPRORROGÁVEL DE 10 (DEZ) DIAS, PROMOVER O IMEDIATO DEPÓSITO DA QUANTIA DE R$ ,79 (UM MILHÃO, OITOCENTOS E SESSENTA MIL, QUATROCENTOS E VINTE E SETE REAIS E SETENTA E NOVE CENTAVOS) NA CONTA CORRENTE JUDICIAL Nº (BANESTES - AG. TJ Nº 271), REFERENTE AO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº , SOB PENA DE IMEDIATO SEQUESTRO DOS VALORES E SUSPENSÃO DOS RECURSOS PROVENIENTES DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS. VITÓRIA, 10 DE ABRIL DE IZAIAS EDUARDO DA SILVA JUIZ DE DIREITO DESIGNADO PELO ATO NORMATIVO Nº 13/2012 PUBLICADO NO DJ DE 03/02/2012 TRIBUNAL DE JUSTIÇA CENTRAL DE CONCILIAÇÃO DE PRECATÓRIOS INTIMAÇÃO INTIMO O MUNICÍPIO DE ALEGRE, NA PESSOA DE SEU PROCURADOR, PARA NO PRAZO IMPRORROGÁVEL DE 10 (DEZ) DIAS, PROMOVER O IMEDIATO DEPÓSITO DA QUANTIA DE R$ ,83 (TREZENTOS E SETENTA E UM MIL, OITOCENTOS E SETENTA E CINCO REAIS E OITENTA E TRÊS CENTAVOS) NA CONTA CORRENTE JUDICIAL Nº (BANESTES - AG. TJ Nº 271), REFERENTE AO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº , SOB PENA DE IMEDIATO SEQUESTRO DOS VALORES E SUSPENSÃO DOS RECURSOS PROVENIENTES DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS. INTIMO O MUNICÍPIO DE MUQUI, NA PESSOA DE SEU PROCURADOR, PARA NO PRAZO IMPRORROGÁVEL DE 10 (DEZ) DIAS, PROMOVER O IMEDIATO DEPÓSITO DA QUANTIA DE R$ ,52 (DUZENTOS E QUARENTA E UM MIL, QUARENTA E TRÊS REAIS E CINQUENTA E DOIS CENTAVOS) NA CONTA CORRENTE JUDICIAL Nº (BANESTES - AG. TJ Nº 271), REFERENTE AO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº , SOB PENA DE IMEDIATO SEQUESTRO DOS VALORES E SUSPENSÃO DOS RECURSOS PROVENIENTES DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS. INTIMO O MUNICÍPIO DE PIÚMA, NA PESSOA DE SEU PROCURADOR, PARA NO PRAZO IMPRORROGÁVEL DE 10 (DEZ) DIAS, APRESENTE OS COMPROVANTES DE DEPÓSITOS MENSAIS DO VALOR CORRESPONDENTE A 1/12 DO PERCENTUAL DE 1% DA RCL/2012, BEM COMO A LEI ESPECÍFICA, AUTORIZATIVA DE ACORDO, REFERENTE AO PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº VITÓRIA, 10 DE ABRIL DE IZAIAS EDUARDO DA SILVA JUIZ DE DIREITO DESIGNADO PELO ATO NORMATIVO Nº 13/2012 Publicado no "DJ" de 03/02/2012 INTIMO 8 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL PLENO INTIMAÇÃO 1 - MANDADO DE SEGURANÇA Nº A UNIÃO - POR SEU ADVOGADO DR. LUÍS EDUARDO NOGUEIRA MOREIRA- OAB/ES Nº PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO DO DES. RELATOR DE FLS INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº MARIANA DE LOURDES LIMA MAIA -POR SEU ADVOGADO DR. ESDRAS ELIOENAI PEDRO PIRES- OAB/ES PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DECISÃO DO DES. RELATOR DE FLS. 150/152 VITÓRIA, 10 DE ABRIL DE ALESSANDRA QUEIROZ AGUETE DIRETORA DE CÂMARA TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL PLENO INTIMAÇÕES INTIMO 1 NO PROCESSO Nº RECURSO ESPECIAL AC ORDINÁRIA MUNICÍPIO DE MARATAIZES ONDE É RECORRIDO POR SEUS ADVS. DRS ES CLAUDIO FERREIRA FERRAZ ES JOSE GERALDO PINTO JUNIOR ES JANAINA BARBOSA DE SOUZA BOLZAN LESSA 9613 ES MARIA PAULA MENDES DE MATTOS ES ROBERTO GRILLO FERREIRA 1258 ES PAULO ROBERTO DA COSTA MATTOS ES VILMA MARIA SILVEIRA DE MACEDO PARA CUMPRIR O ART. 508 DO CPC 2 NO PROCESSO Nº APELAÇÃO CÍVEL ONDE É APELANTE POR SEUS ADVS. DRS ES PROCURADOR GERAL DO ESTADO PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 232/233 3 NO PROCESSO Nº MANDADO DE SEGURANÇA SINDIJUDICIARIO ES ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS ES MONICA PERIN ROCHA E MOURA ES TATIANA DEMONER DE ZAN ES SIMONE PAGOTTO RIGO ES DARCY HENRIQUE ROCHA PELISSARI PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR PARA CARGA DOS AUTOS (DESARQUIVAMENTO) 4 NO PROCESSO Nº MANDADO DE SEGURANÇA DENILSON RAMOS DOS SANTAS ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS ES LILIANE SOUZA RODRIGUES LIBARDI ES JOSE GERALDO NUNES FILHO ES MICHELE ITABAIANA DE CARVALHO PIRES BENJOANILTON DAS GRAÇAS RODRIGUES ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS ES LILIANE SOUZA RODRIGUES LIBARDI ES JOSE GERALDO NUNES FILHO ES MICHELE ITABAIANA DE CARVALHO PIRES PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 370MANDADO DE SEGURANÇA Nº REQTES: BENJOANILTON DAS GRAÇAS RODRIGUES E OUTROA. COATORAS: GOVERNADOR DO E OUTRORELATOR: DESEMBARGADOR SUBSTITUTO JORGE HENRIQUE VALLE DOS SANTOSDECISÃOCOMO UM DOS IMPETRANTES (DENILSON RAMOS DOS SANTOS) ALCANÇOU O RESULTADO AQUI PRETENDIDO EM OUTRA AÇÃO JUDICIAL (NOMEAÇÃO E POSSE NO RESPECTIVO CARGO PÚBLICO), CONFORME INFORMAÇÃO E DOCUMENTOS DE FLS. 297 E SEGUINTES, JULGO-LHE EXTINTO O PRESENTE FEITO, SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, NA FORMA DO ARTIGO 267, INCISO VI, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.CONDENO A FAZENDA ESTADUAL AO REEMBOLSO DAS CUSTAS PROCESSUAIS ADIANTADAS PELO IMPETRANTE ACIMA, COM BASE NO PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE, HAJA VISTA O REFAZIMENTO DO ATO COATOR (TJES, MS , REL. DES. ARNALDO SANTOS SOUZA, TRIBUNAL PLENO, DJ 25/05/2009; TJES, MS , REL. DES. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS, TRIBUNAL PLENO, DJ 21/03/2007).HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS INDEVIDOS, NOS TERMOS DO ARTIGO 25 DA LEI Nº /2009. INTIMEM- SE. PUBLIQUE-SE NA ÍNTEGRA.PROSSIGA-SE O PROCESSO EM RELAÇÃO AO IMPETRANTE BENJOANILTON DAS GRAÇAS RODRIGUES, O QUAL NÃO CONSTA NA RELAÇÃO DE CANDIDATOS NOMEADOS (CERTIDÃO DE FLS. 297).VITÓRIA/ES, 14 DE FEVEREIRO DE 2012.DESEMBARGADOR SUBSTITUTO JORGE HENRIQUE VALLE DOS SANTOS RELATOR 5 NO PROCESSO Nº AÇÃO ORDINÁRIA

9 9 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO PETROLEO BRASILEIRO S/A PETROBRAS ONDE É REQUERIDO POR SEUS ADVS. DRS ES CARLOS CASTRO CABRAL DE MACEDO PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 496/499 6 NO PROCESSO Nº PROCESSO 13A CLASSE - SUSPENSÃO LIMINAR MARIA HELENA DE SOUZA ONDE É PARTE INT. ATIVA POR SEUS ADVS. DRS ES ROMULO QUEDEVEZ GROBERIO IRANI PASSOS DA SILVA ONDE É PARTE INT. ATIVA POR SEUS ADVS. DRS ES ROMULO QUEDEVEZ GROBERIO LUCINEIA ALVES DE OLIVEIRA ONDE É PARTE INT. ATIVA ES ROMULO QUEDEVEZ GROBERIO POR SEUS ADVS. DRS. LEUDA DE SOUZA BRAGANCA ONDE É PARTE INT. ATIVA POR SEUS ADVS. DRS ES ROMULO QUEDEVEZ GROBERIO ELIANE HARTUICHE FERNANDES ONDE É PARTE INT. ATIVA POR SEUS ADVS. DRS ES ROMULO QUEDEVEZ GROBERIO PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS NO PROCESSO Nº AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE PREFEITO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS ES JADER FERREIRA GUIMARAES ES FLAVIA DE SOUSA MARCHEZINI PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS NO PROCESSO Nº AÇÃO ORDINÁRIA ONDE É REQUERENTE POR SEUS ADVS. DRS ES EVA PIRES DUTRA IEMA-INSTITUTO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HIDRICOS ONDE É REQUERENTE POR SEU ADV. DR ES EVA PIRES DUTRA PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 50/54 9 NO PROCESSO Nº EMBARGOS À EXECUÇÃO EMB DECLARAÇÃO MAND SEGURANÇA ASSOCIAÇÃO DOS INVESTIGADORES DE POLICIA ES ONDE É EMBARGADO POR SEUS ADVS. DRS ES HENRIQUE ROCHA MARTINS ARRUDA ES VICTOR BELIZARIO COUTO PARA TOMAR CIÊNCIA DO R. DESPACHO/DECISÃO DO DESEMB. RELATOR DE FLS. 490/492 VITÓRIA, 10 DE ABRIL DE 2012 ALESSANDRA QUEIROZ AGUETE SECRETÁRIA DE CÂMARA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL PLENO - INICIADA A SESSÃO O EMINENTE DESEMBARGADOR PRESIDENTE CONCEDE A PALAVRA AO EMINENTE DSEMBARGADOR ARNALDO SANTOS SOUZA PARA FAZER AS COMUNICAÇÕES E REGISTROS DA PARTE ADMINISTRATIVA EM NOME DO TRIBUNAL. - O EMINENTE DESEMBARGADOR FÁBIO CLEM DE OLIVEIRA FAZ HOMENAGEM AO SR. NELSON DARBY DE ASSIS, REGISTRANDO O PASSAMENTO DO SEU GENITOR OSÉIAS ALVES DE ASSIS. -PARTE ADMINISTRATIVA- - O EMINENTE PRESIDENTE SR. DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA COLOCA EM MESA MINUTA DE RESOLUÇAO QUE DISCIPLINA O PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA PAGAMENTO DE PERÍCIAS MÉDICAS NO ÂMBITO DO NOS CASOS DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. A DECISÃO FOI A SEGUINTE: À UNANIMIDADE APROVOU O PEDIDO. - O EMINENTE PRESIDENTE SR. DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA COLOCA EM MESA REFERENDO DE AFASTAMENTO DO EMINENTE DESEMBARGADOR FÁBIO CLEM DE OLIVEIRA DE 09 DIAS, NO PERÍODO DE 20 A 28/12/2012. A DECISÃO FOI A SEGUINTE: À UNANIMIDADE REFERENDA O PEDIDO. - O EMINENTE PRESIDENTE SR. DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA COLOCA EM MESA O PEDIDO DE AFASTAMENTO DO EMINENTE DESEMBARGADOR JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS, POR 03 DIAS, NAS DATAS DE 09,10 E 13 DE FEVEREIRO DE A DECISÃO FOI A SEGUINTE: À UNANIMIDADE APROVOU O PEDIDO. - O EMINENTE PRESIDENTE SR. DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA COLOCA EM MESA O PEDIDO DE SUSPENSÃO DE FÉRIAS DO EMINENTE DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO NO PERÍODO DE 1º A 29 DE FEVEREIRO, E DO PEDIDO DE AFASTAMENTO POR 30 DIAS POR MOTIVO DE LICENÇA MÉDICA. A DECISÃO FOI A SEGUINTE: À UNANIMIDADE CONCEDEU O PEDIDO. - O EMINENTE PRESIDENTE SR. DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA COLOCA EM MESA O PEDIDO DE AFASTAMENTO DO EMINENTE DESEMBARGADOR FÁBIO CLEM DE OLIVEIRA, NOS DIAS 23 E 24 DE FEVEREIRO DE A DECISÃO FOI A SEGUINTE: À UNANIMIDADE DEFERIU O PEDIDO. - O EMINENTE PRESIDENTE SR. DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA COLOCA EM MESA O PEDIDO DE AFASTAMENTO DO EMINENTE DESEMBARGADOR ANNIBAL DE REZENDE LIMA NO DIA 03/02/2012 SENDO O DIA, DESCONTADO DO PLANTÃO JUDICIÁRIO AVERBADO EM SUA FICHA FUNCIONAL. A DECISÃO FOI A SEGUINTE: À UNANIMIDADE APROVOU O PEDIDO. RESUMO 3ª SESSÃO ORDINÁRIA DO EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO REALIZADA EM 02/02/2012 PRESIDÊNCIA DO EXMO. DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA COMPARECERAM OS EXMOS. DESEMBARGADORES ADALTO DIAS TRISTÃO MAURÍLIO ALMEIDA DE ABREU MANOEL ALVES RABELO SÉRGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONÇA ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON ANNIBAL DE REZENDE LIMA SÉRGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA ARNALDO SANTOS SOUZA CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS CARLOS ROBERTO MIGNONE CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS RONALDO GONÇALVES DE SOUSA FABIO CLEM DE OLIVEIRA SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR NEY BATISTA COUTINHO JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA CARLOS SIMÕES FONSECA NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO WILLIAM COUTO GONÇALVES DAIR JOSÉ BREGUNCE DE OLIVEIRA TELEMACO ANTUNES DE ABREU FILHO ROBERTO DA FONSECA ARAÚJO WILLIAN SILVA WALACE PANDOLPHO KIFFER EXMO. PROCURADOR DA JUSTIÇA - REGISTROS E COMUNICAÇÕES- - O EMINENTE PRESIDENTE SR. DESEMBARGADOR PEDRO VALLS FEU ROSA COLOCA EM MESA MINUTA DE RESOLUÇÃO QUE AUTORIZA A INSTALAÇÃO DA 3ª VARA DOS FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL DE VITÓRIA. A DECISÃO FOI A SEGUINTE: À UNANIMIDADE APROVOU O PEDIDO. PARTE JUDICIÁRIA LEITURA DE ACÓRDÃOS. FORAM LIDOS E APROVADOS OS ACÓRDÃOS DOS SEGUINTES FEITOS: MANDADO DE SEGURANÇA JULGADOS 1 AGRAVO REGIMENTAL MAND SEGURANÇA Nº AÇÃO ORDINÁRIA Nº INCIDENTE DE INCONSTITUCIONALIDADE MAND SEGURANÇA Nº ADIADO COM PEDIDO DE VISTA MANDADO DE SEGURANÇA Nº MANDADO DE SEGURANÇA Nº MANDADO DE SEGURANÇA Nº MANDADO DE SEGURANÇA Nº MANDADO DE SEGURANÇA Nº MANDADO DE SEGURANÇA Nº QUEIXA CRIME Nº AÇÃO DECLARATÓRIA Nº AÇÃO DECLARATÓRIA Nº AÇÃO DECLARATÓRIA Nº AÇÃO DECLARATÓRIA Nº AÇÃO DECLARATÓRIA Nº AÇÃO DECLARATÓRIA Nº AÇÃO DECLARATÓRIA Nº AÇÃO DECLARATÓRIA Nº

10 10 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO AÇÃO DECLARATÓRIA Nº AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº AGRAVO REGIMENTAL PROC 13A - SUSP LIMINAR Nº AGRAVO REGIMENTAL PROC 13A - SUSP LIMINAR Nº AGRAVO REGIMENTAL PROC 13A - SUSP LIMINAR Nº AGRAVO REGIMENTAL MAND SEGURANÇA Nº AGRAVO REGIMENTAL PROC 13A - SUSP LIMINAR Nº AGRAVO REGIMENTAL PROC 13A - SUSP LIMINAR Nº AGRAVO REGIMENTAL PROC 13A - SUSP LIMINAR Nº AGRAVO REGIMENTAL REC CONSELHO Nº AGRAVO REGIMENTAL MAND SEGURANÇA Nº AGRAVO REGIMENTAL PROC 13A - SUSP LIMINAR Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AC INCONSTITUCIONALIDADE Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EXC SUSPEIÇÃO PROC ADMINISTRATIVO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGV REG MAND SEGURANÇA Nº RECURSO Nº RECURSO Nº REPRESENTAÇÃO CRIMINAL Nº AGRAVO INTERNO - (ARTS 557/527, II CPC) EMB DECLARAÇÃO IN Nº R PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Nº PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Nº INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA AP CÍVEL Nº INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA AGV INSTRUMENTO Nº RECURSO ADMINISTRATIVO Nº AUTOS BAIXADOS DE PAUTA RECURSOS DO CONSELHO PROC CONSELHO Nº RECURSOS DO CONSELHO PROC CONSELHO Nº RECURSOS DO CONSELHO PROC CONSELHO Nº RECURSOS DO CONSELHO PROC CONSELHO Nº EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EMB DECLARAÇÃO PROC ADM DISCIPLINA Nº RECURSO Nº RECURSO Nº RECURSO Nº RECURSO ADMINISTRATIVO Nº RECURSO ADMINISTRATIVO Nº RECURSO ADMINISTRATIVO Nº RECURSO ADMINISTRATIVO PROC CONSELHO Nº ENCERRADA A SESSÃO ÀS VITÓRIA, 10 DE ABRIL DE 2012 JOSÉ DE MAGALHÃES NETO DIRETOR GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL PLENO CONCLUSÃO DE ACÓRDÃOS PARA EFEITO DE RECURSO OU TRÂNSITO EM JULGADO. 1 Mandado de Segurança Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO REQTE THOR LINCOLN NUNES GRUNEWALD Advogado(a) THOR LINCOLN NUNES GRUNEWALD A. COATORA DESEMBARGADOR DA 2ª CAMARA CIVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO E RELATOR MANOEL ALVES RABELO JULGADO EM 15/03/2012 E LIDO EM 29/03/2012 instrumento mantida - ordem denegada. 1 - A decisão recorrida pela via do agravo de instrumento é a indeferitória do pedido de assistência judiciária gratuita, constante à fl. 72 verso, da qual teve o impetrante ciência inequívoca em 18/10/2011 (fl. 73) e não aquela que simplesmente manteve o indeferimento do benefício. 2 - A formulação de novo pedido de gratuidade, traduziu-se em verdadeiro pedido de reconsideração e, por conseguinte, não foi capaz de suspender ou interromper o prazo recursal, cujo termo inicial começou a fluir com a ciência da primeira decisão de indeferimento da gratuidade da justiça. 3 - Logo, interposto recurso de agravo de instrumento somente após o segundo pronunciamento da magistrada, é notória a sua intempestividade. 5 - Nestes termos, o prazo final para a interposição do recurso de agravo de instrumento findou-se em 28/10/2011. Assim, ainda que se considerasse a postagem pelos Correios, verifica-se que o recurso foi manejado em 17/11/2011, portanto, ultrapassado em muito o decêndio recursal. 6 - Ordem denegada. VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno, na conformidade da ata e notas taquigráficas que integram este julgado, à unanimidade, denegar a segurança. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, DENEGAR A SEGURANÇA, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 2 Ação de Inconstitucionalidade Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO REQTE MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL Advogado(a) PROCURADOR GERAL DE JUSTICA REQDO MUNICIPIO DE ANCHIETA Advogado(a) LEONARDO ANTUNES ASSAD RELATOR ANNIBAL DE REZENDE LIMA JULGADO EM 08/03/2012 E LIDO EM 29/03/2012 ACÓRDÃO EMENTA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - PARÁGRAFO ÚNICO, DO ARTIGO 11, DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE ANCHIETA - NÚMERO DE VEREADORES - OFENSA AO ARTIGO 24, DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL - INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL. 1. A questão relativa ao número de Vereadores dos Municípios brasileiros, respeitado a proporcionalidade estabelecida pelo artigo 29, inciso IV (4º), da Constituição Federal (anteriormente à nova redação dada pela Emenda Constitucional nº 58/2009), cuja regra nele (artigo 29, inciso IV (4º), da Carta Federal) estabelecida foi seguida pelo artigo 24, da Carta Estadual, foi exaustivamente debatida perante o Excelso Supremo Tribunal Federal, que ensejou o julgamento do recurso extraordinário nº /SP, de que foi Relator o Exmº. Sr. Ministro Maurício Correa (paradigma da matéria aqui debatida) que acabou por reconhecer a incompatibilidade entre o número de Vereadores (fixado na respectiva Lei Orgânica Municipal) e a população do Município de Mira Estrela, vez que estaria sendo afrontado o princípio constitucional da proporcionalidade. 2. Referido entendimento jurisprudencial acabou por dar natureza de conteúdo normativo às Resoluções nºs e , ambas do Colendo Tribunal Superior Eleitoral que, relativamente ao presente caso, fixou para o Município de Anchieta o número máximo de 09 (nove) Vereadores. 3. Resta, por isso, caracterizada a inconstitucionalidade material do parágrafo único, do artigo 11, da Lei Orgânica do Município de Anchieta, alterado pela Emenda nº 01/2008, de , que prevê seja a Câmara Municipal de Anchieta composta por 11 (onze) Vereadores, vez que se contrapõe, de forma direta, à regra prevista no artigo 24, da Constituição Estadual. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de ação direta de inconstitucionalidade, em que são partes MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO e MUNICÍPIO DE ANCHIETA E OUTRA, ACORDA o Colendo Tribunal Pleno, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, à unanimidade, julgar procedente o pedido e, por conseguinte, declarar a inconstitucionalidade do parágrafo único, do artigo 11, da Lei Orgânica do Município de Anchieta, alterado pela Emenda nº 01/2008, de , atribuindo-lhe efeito ex tunc, nos termos do voto do Relator. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, JULGAR PROCEDENTE O PEDIDO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. EMENTA: mandado de segurança - pedido de concessão de efeito suspensivo ao agravo interno interposto nos autos do agravo de instrumento nº AGRAVO instrumental interposto contra decisão de primeiro grau que não concedeu a gratuidade da justiça - recurso inadmissível eis que intempestivo - alegação de que o prazo recursal começou a fluir a partir da intimação da segunda decisão que manteve o indeferimento da benesse - novo pedido de gratuidade que se traduz em nítido pedido de reconsideração - impossibilidade de suspensão ou interrupção do prazo recursal - recurso manejado via correios - ainda que se considerasse a postagem pelos correios, verifica-se que o recurso foi interposto após o decêndio legal - decisão de inadmissibilidade do agravo de 3 Ação de Inconstitucionalidade Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO REQTE MUNICIPIO DE DOMINGOS MARTINS Advogado(a) ACACIA ELSA MAYER SIMON Advogado(a) FILIPE KIEFER PERES Advogado(a) OCTAVIO LUIZ GUIMARAES REQDO CAMARA MUNICIPAL DE DOMINGOS MARTINS Advogado(a) EMERSON ENDLICH ARARIPE MELO RELATOR SÉRGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONÇA JULGADO EM 15/03/2012 E LIDO EM 29/03/2012

11 11 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO A C Ó R D Ã O AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL. AMPLIAÇÃO DE DIREITOS, CONCESSÃO DE VANTAGENS E BENEFÍCIOS A SERVIDORES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA. INICIATIVA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL. CONSTITUIÇÃO ESTADUAL E LEI ORGÂNICA MUNICIPAL. VÍCIO FORMAL. AÇÃO PROCEDENTE. 1. Depreende-se da Constituição Federal, Constituição do Estado do Espírito santo e Lei Orgânica do Município de Domingos Martins que as normas pertinentes aos Servidores Públicos do Poder Executivo são de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, mormente quando impliquem em aumento de despesa, como as que a eles concedem vantagens e benefícios. 2. O Supremo Tribunal Federal e o Egrégio Tribunal de Justiça do Espírito Santo, em reiterados julgados, concluíram pela inconstitucionalidade de Leis de iniciativa da Câmara dos Vereadores que concedem vantagem e modifiquem aspectos relativos à carreira dos servidores públicos da Administração Direta 3. Ao permitir redução de 50% da carga horária dos servidores, ao promover a alteração do mês de revisão geral da remuneração dos servidores, ao permitir a conversão de 1/3 das férias em dinheiro, ao alterar o valor da licença prêmio e ao aumentar o prazo de licença maternidade a Câmara dos Vereadores ultrapassou os limites Constitucionais a ela impostos, sendo a Lei inconstitucional. 4. Num primeiro momento esta Corte, em cognição sumária, entendeu estarem presentes os requisitos a justificar a concessão de medida cautelar, afinal, já naquele momento era patente o vício de iniciativa que inquina a lei analisada. Com muito mais razão, após cognição profunda da questão debatida nos autos, verifica-se, sem sombra de dúvida, a inconstitucionalidade da Lei Complementar 14/2010, cujo processo legislativo, conforme ficou demonstrado, se deu ao arrepio das normas Constitucionais pertinentes. 5. Ante o exposto, restando evidente o vício de iniciativa, julgo PROCEDENTE a presente ação direta de inconstitucionalidade, para fim de DECLARAR A INCONSTITUCIONALIDADE da integralidade da Lei Complementar do Município de Domingos Martins nº 14, de 06 de setembro de AGVTE EDUARDO BERNARDINO GONÇALVES Advogado(a) MARIA AMELIA BARBARA BASTOS AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LIVIO OLIVEIRA RAMALHO RELATOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTICA ES JULGADO EM 27/02/2012 E LIDO EM 29/03/2012 AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE LIMINAR AGRAVANTE: MARCOS ANTONIO DA SILVA E OUTROS AGRAVADO: RELATOR: PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO ACÓRDÃO EMENTA - AGRAVO REGIMENTAL - INCIDENTE DE SUSPENSÃO DE LIMINAR - DEFERIMENTO - RISCO DE LESÃO À ORDEM E À SEGURANÇA PÚBLICAS DEMONSTRADO - AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Uma vez demonstrado existir risco de lesão à ordem e à segurança públicas advindo da decisão do juízo a quo, impõe-se o deferimento de pedido de suspensão formulado pelo Ente Público. 2. As razões do agravo não são suficientes para alterar a convicção quanto à existência do risco alegado. 3. No pedido de suspensão não se aprecia o mérito do processo principal, mas tãosomente a ocorrência dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados em lei, quais sejam, a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. 5. Recurso a que se nega provimento. VISTOS, discutidos e relatados os presentes autos, em que são partes as acima indicadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, ACORDA o TRIBUNAL PLENO do Egrégio Tribunal de Justiça do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado à unanimidade: julgar PROCEDENTE a presente ação direta de inconstitucionalidade, para fim de DECLARAR A INCONSTITUCIONALIDADE da integralidade da Lei Complementar do Município de Domingos Martins nª 14, de 06 de setembro de 2010, com efeito ex tunc. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, JULGAR PROCEDENTE A AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 4 Ação de Inconstitucionalidade Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO REQTE PROCURADOR GERAL DA JUSTICA REQDO CAMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA RELATOR WILLIAN SILVA JULGADO EM 27/02/2012 E LIDO EM 29/03/2012 ACÓRDÃO EMENTA: AÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE PEDIDO DE LIMINAR LEI MUNICIPAL EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS DE TAXI DEPENDE DE PROCEDIMENTO LICITATÓRIO- PRESENÇA DOS REQUISITOS CONCESSÃO DA MEDIDA SUSPENSÃO DA LEI MUNICIPAL N. º 4.949/ De acordo com os dispositivos constitucionais a permissão de exploração de serviço de taxi, depende de procedimento licitatório para escolha de seu permissionário, não sendo possível a transmissão através herança, até porque, trata-se de contrato intuitu personae. 2. Nota-se ainda que o perigo da demora poderá acarretar prejuízos futuros à sociedade, haja vista que a licitação busca justamente dar oportunidade a todos os cidadãos, que preencham os requisitos, a oportunidade de obter a permissão para exploração de serviços de táxi. Além disso, a lei concede isenção do pagamento da taxa de transferência aos herdeiros e sucessores, causando prejuízo ao erário. 3. Ante a presença do fumus boni iuris e do periculum in mora defere-se a liminar pleiteada. VISTOS, relatados e discutidos os autos da Ação de Inconstitucionalidade nº , em que são partes as acima indicadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno, na conformidade da ata e das notas taquigráficas da Sessão que integrou este julgado, à unanimidade de votos, deferir a liminar pleiteada, nos termos do voto do eminente relator. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNIMIDADE, DEFERIR A LIMINAR PLEITIADA, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 5 Agravo Regimental Proc 13a - Susp Liminar Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 6 Agravo Regimental Proc 13a - Susp Liminar Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO AGVTE MARCIO GOMES DA CUNHA Advogado(a) VICTOR SANTOS DE ABREU AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LIVIO OLIVEIRA RAMALHO RELATOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTICA ES JULGADO EM 27/02/2012 E LIDO EM 29/03/2012 AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE LIMINAR AGRAVANTE: JOSIAS GERMANO DA SILVA E OUTROS AGRAVADO: RELATOR: PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO ACÓRDÃO EMENTA - AGRAVO REGIMENTAL. INCIDENTE DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DEFERIMENTO. RISCO DE LESÃO À ORDEM E À SEGURANÇA PÚBLICAS DEMONSTRADO. AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Uma vez demonstrado existir risco de lesão à ordem e à segurança públicas advindo da decisão do juízo a quo, impõe-se o deferimento de pedido de suspensão formulado pelo Ente Público. 2. As razões do agravo não são suficientes para alterar a convicção quanto à existência do risco alegado. 3. No pedido de suspensão não se aprecia o mérito do processo principal, mas tãosomente a ocorrência dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados em lei, quais sejam, a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. 5. Recurso a que se nega provimento. VISTOS, discutidos e relatados os presentes autos, em que são partes as acima indicadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, nos termos do volo do Relator. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 7 Agravo Regimental Proc 13a - Susp Liminar Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO AGVTE JOSIAS GERMANO DA SILVA Advogado(a) LUIZ FELIPE LYRIO PERES

12 12 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO Advogado(a) VICTOR SANTOS DE ABREU AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LIVIO OLIVEIRA RAMALHO RELATOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTICA ES JULGADO EM 27/02/2012 E LIDO EM 29/03/2012 AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE LIMINAR AGRAVANTE: EDUARDO BERNARDINO GONÇALVES AGRAVADO: RELATOR: PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL - INCIDENTE DE SUSPENSÃO DE LIMINAR - DEFERIMENTO - RISCO DE LESÃO À ORDEM E À SEGURANÇA PÚBLICAS DEMONSTRADO - AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Uma vez demonstrado existir risco de lesão à ordem e à segurança públicas advindo da decisão do juízo a quo, impõe-se o deferimento de pedido de suspensão formulado pelo Ente Público. 2. As razões do agravo não são suficientes para alterar a convicção quanto à existência do risco alegado. 3. No pedido de suspensão não se aprecia o mérito do processo principal, mas tãosomente a ocorrência dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados em lei, quais sejam, a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. 5. Recurso a que se nega provimento. VISTOS, discutidos e relatados os presentes autos, em que são partes as acima indicadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, POR MAIORIA DE VOTOS, NOS TERMOS DO VOTO DE EMINENTE RELATOR. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 8 Agravo Regimental Proc 13a - Susp Liminar Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO AGVTE RUDNEY LELIS NASCIMENTO Advogado(a) LUIZ FELIPE LYRIO PERES AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LIVIO OLIVEIRA RAMALHO RELATOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTICA ES JULGADO EM 27/02/2012 E LIDO EM 29/03/2012 AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE LIMINAR nº AGRAVANTE: JEFFERSON PEREIRA DE OLIVEIRA E OUTROS AGRAVADO: RELATOR: PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO ACÓRDÃO EMENTA - AGRAVO REGIMENTAL. INCIDENTE DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DEFERIMENTO. RISCO DE LESÃO À ORDEM E À SEGURANÇA PÚBLICAS DEMONSTRADO. AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Uma vez demonstrado existir risco de lesão à ordem e à segurança públicas advindo da decisão do juízo a quo, impõe-se o deferimento de pedido de suspensão formulado pelo Ente Público. 2. As razões do agravo não são suficientes para alterar a convicção quanto à existência do risco alegado. 3. No pedido de suspensão não se aprecia o mérito do processo principal, mas tãosomente a ocorrência dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados em lei, quais sejam, a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. 5. Recurso a que se nega provimento. VISTOS, discutidos e relatados os presentes autos, em que são partes as acima indicadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 9 Agravo Regimental Proc 13a - Susp Liminar Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO AGVTE JEFFERSON PEREIRA DE OLIVEIRA Advogado(a) LUIZ FELIPE LYRIO PERES Advogado(a) VICTOR SANTOS DE ABREU AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LIVIO OLIVEIRA RAMALHO RELATOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTICA ES JULGADO EM 27/02/2012 E LIDO EM 29/03/2012 AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE LIMINAR AGRAVANTE: LAERTE SANTOS E OUTROS AGRAVADO: RELATOR: PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO ACÓRDÃO EMENTA - AGRAVO REGIMENTAL. INCIDENTE DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DEFERIMENTO. RISCO DE LESÃO À ORDEM E À SEGURANÇA PÚBLICAS DEMONSTRADO. AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Uma vez demonstrado existir risco de lesão à ordem e à segurança públicas advindo da decisão do juízo a quo, impõe-se o deferimento de pedido de suspensão formulado pelo Ente Público. 2. As razões do agravo não são suficientes para alterar a convicção quanto à existência do risco alegado. 3. No pedido de suspensão não se aprecia o mérito do processo principal, mas tãosomente a ocorrência dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados em lei, quais sejam, a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. 5. Recurso a que se nega provimento. VISTOS, discutidos e relatados os presentes autos, em que são partes as acima indicadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, POR MAIORIA DO VOTOS NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, nos termos do voto do Eminente Relator. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 10 Agravo Regimental Proc 13a - Susp Liminar Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO AGVTE MARCOS ANTONIO DA SILVA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE CELSO DO NASCIMENTO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE WALKIRIA RIBEIRO NASCIMENTO DE ARAUJO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE EDIVALDO DE ALMEIDA MENON Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE MARCOS ANTONIO DOS SANTOS Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE LUCIANO DA COSTA TINOCO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE ROBSON EVANDRO DIAS ALVARENGA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE MARIA APARECIDA DIAS Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE MARCO ANTONIO DE SOUZA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE ALMIR DE SOUZA VEIGA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE HELIO EDSON VALENTIM JUNIOR Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE OTAVIANO BATISTA RODRIGUES Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JOAQUIM CORDEIRO FILHO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE ROBERTO SOUZA RODRIGUES JUNIOR Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE ALTAIR COELHO DE OLIVEIRA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE CLERES ANTONIO DA SILVA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JOSE ROBERTO DE SOUZA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE EDSON NASCIMENTO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE MARCOS AURELIO DA SILVA FRANCISCO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE MARCIO NUNES DE OLIVEIRA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE MARIA JOSE SCHNEIDER Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE FABIO RANGEL DUARTE Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE NEIDE DAS GRAÇAS DE OLIVEIRA DAU LYRIO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE HERON ERASMO CAMPOS Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA

13 13 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO AGVTE JESSE COSTA DOS SANTOS Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE COSME VIANA MOREIRA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE MARCOS DE OLIVEIRA VENTURA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE SIDNEI TRUGILHO PEDRO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JACIMAR GOMES DA SILVA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE SANDRO MACHADO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JOSINEI CASSANI Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE ADALBERTO MARSAL Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE ROBERTO VAGNER SANTOS MORETHES Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JELSEMIR DE REZENDE SANTANA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE ITAMAR FELIPE DE OLIVEIRA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JOCEMAR LOUREIRO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE LUIZ CARLOS GUERRE PINTO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE EDNA DE CARVALHO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE RAQUEL VIRGINIA LIBERATO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE APARECIDA DOS SANTOS DEMETRIO ARAUJO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE RODOMILSON ROCHA RODRIGUES Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE EVANDRO LUIZ FURTADO DE MELO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JUAREZ BORGES PEDROSA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE PAULO MOREIRA MATOS Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JUAREZ NUNES DA VEIGA FILHO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE EZEQUIAS GOMES DE OLIVEIRA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE ADEON CHAGAS SILVA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JOAO MAXIMO DA SILVA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JOSE CARLOS DE OLIVEIRA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LIVIO OLIVEIRA RAMALHO RELATOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTICA ES JULGADO EM 27/02/2012 E LIDO EM 29/03/2012 AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE LIMINAR AGRAVANTE: MÁRCIO GOMES DA CUNHA AGRAVADO: RELATOR: PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO ACÓRDÃO EMENTA - AGRAVO REGIMENTAL. INCIDENTE DE SUSPENSÃO DE EFICÁCIA DE MEDIDA ANTECIPATÓRIA. DECISÃO QUE INDEFERE O PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA NA ORIGEM - FALTA DE INTERESSE DE AGIR. AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Por impetrativo lógico, constatado que no processo de origem não há decisão antecipatória de conteúdo positivo que possa vir a causar risco de grave lesão à economia e ordem social, inexiste interesse de agir do ente estatal para postular a suspensão dos efeitos dessa decisão. 2. Recurso conhecido e extinto sem resolução do mérito. VISTOS, discutidos e relatados os presentes autos, em que são partes as acima indicadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, POR MAIORIA DE VOTOS, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR, EXTINGUIR O AGRAVO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE CLAUDNEY VITALINO DA SILVA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE GILMAR ANTONIO GOMES DA VITORIA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE MARILDES DA SILVA Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE JOSE RENATO ROSSINI Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE ADILSON NASCIMENTO FILHO Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVTE MARIO ANTONIO DAS CHAGAS Advogado(a) GUSTAVO ALBANI PEREIRA AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LIVIO OLIVEIRA RAMALHO RELATOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTICA ES JULGADO EM 27/02/2012 E LIDO EM 29/03/2012 AGRAVO REGIMENTAL NA SUSPENSÃO DE LIMINAR AGRAVANTE: RUDNEY LELIS NASCIMENTO E OUTROS AGRAVADO: RELATOR: PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO ACÓRDÃO EMENTA - AGRAVO REGIMENTAL. INCIDENTE DE SUSPENSÃO DE LIMINAR. DEFERIMENTO. RISCO DE LESÃO À ORDEM E À SEGURANÇA PÚBLICAS DEMONSTRADO. AGRAVO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. Uma vez demonstrado existir risco de lesão à ordem e à segurança públicas advindo da decisão do juízo a quo, impõe-se o deferimento de pedido de suspensão formulado pelo Ente Público. 2. As razões do agravo não são suficientes para alterar a convicção quanto à existência do risco alegado. 3. No pedido de suspensão não se aprecia o mérito do processo principal, mas tãosomente a ocorrência dos aspectos relacionados à potencialidade lesiva do ato decisório em face dos interesses públicos relevantes consagrados em lei, quais sejam, a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. 5. Recurso a que se nega provimento. VISTOS, discutidos e relatados os presentes autos, em que são partes as acima indicadas. ACORDA o Egrégio Tribunal Pleno, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, POR MAIORIA DE VOSTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, nos termos do voto do Eminente Relator. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 12 Embargos de Declaração Inc Inconstitucionalidade Emb DeclarNº Ex-officio VITÓRIA - 1ª VARA EXECUÇÕES FISCAIS EMGTE ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA EMGDO SUPERMERCADOS PORTO NOVO LTDA Advogado(a) CHRISCIANA OLIVEIRA MELLO Advogado(a) FABIANA CID SILVA Advogado(a) FABRICIANO LEITE DE ALMEIDA Advogado(a) JANAINA BARCELOS Advogado(a) MARCELLO GONCALVES FREIRE Advogado(a) MARIANA MARTINS BARROS Advogado(a) RODRIGO CARLOS DE SOUZA Advogado(a) RODRIGO SILVA MELLO Advogado(a) SERGIO CARLOS DE SOUZA RELATOR MAURÍLIO ALMEIDA DE ABREU JULGADO EM 29/03/2012 E LIDO EM 29/03/2012 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - ALEGAÇÃO DOS VÍCIOS DO ART. 535, DO CPC - INOCORRÊNCIA - REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DECIDIDA - IMPOSSIBILIDADE PELA VIA ELEITA - RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO I - Não se cogita qualquer vício inserido no art. 535, do CPC, quando a parte busca tãosomente o reexame de matéria. II - O acórdão vergastado expressamente manifestou-se acerca das questões postas em debate, não configurando qualquer vício. III - Recurso a que se nega provimento. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, POR MAIORIA DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. 11 Agravo Regimental Proc 13a - Susp Liminar Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO AGVTE LAERTE SANTOS Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores do Egrégio Tribunal Pleno, por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, CONHECER E NEGAR PROVIMENTO AOS EMBARGOS, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR.

14 14 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO 13 Recurso Nº COMARCA DE ITAPEMIRIM RECTE GERALDO FERREIRA DE OLIVEIRA Advogado(a) REQUERIDO EM CAUSA PROPRIA RECDO PODER JUDICIARIO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) REPRESENTANTE LEGAL RELATOR FABIO CLEM DE OLIVEIRA JULGADO EM 29/03/2012 E LIDO EM 29/03/2012 SECRETÁRIO DE CÂMARA DO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL CONCLUSÃO DE ACÓRDÃOS PARA EFEITO DE RECURSO OU TRÂNSITO EM JULGADO ACÓRDÃO RECURSO ADMINISTRATIVO - RECLAMAÇÃO CONTRA MAGISTRADO - ARQUIVAMENTO SUMÁRIO - RECURSO INTEMPESTIVO. 1. A tempestividade constitui-se em requisito de admissibilidade recursal, cuja ausência impõe o não conhecimento do recurso, com a prolação de juízo negativo de admissibilidade. 2. Se o recurso administrativo foi apresentado após o transcurso do prazo de 15 (quinze) dias previsto no art. 10, da resolução nº 135/2011, do Conselho Nacional de Justiça, o mesmo não deve ser conhecido. 3. A via estreita da reclamação disciplinar não é o meio processual adequado para a arguição de impedimento e suspeição de magistrados, devendo a mesma ser realizada na forma como determina o Código de Processo Civil e perante o Juízo de 1ª Instância. 4. Recurso não conhecido. Vistos relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores que compões a 1ª câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na conformidade das atas e notas taquigráficas, À UNANIMIDADE DE VOTOS, NÃO CONHECER DO RECURSO. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NÃO CONHECER DO RECURSO NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR. Vitória, 10/04/2012 ALESSANDRA QUEIROZ AGUETE Secretária de Câmara 1- Agravo de Instrumento Nº VITÓRIA - VARA DE FALENCIA E CONCORDATA AGVTE BANCO SAFRA S/A Advogado(a) DIOGO DE SOUZA MARTINS Advogado(a) LEOPOLDO DAHER MARTINS Advogado(a) LUCIANO GONCALVES OLIVIERI Advogado(a) MANUELA INSUNZA AGVDO VITORIA COMERCIO IMPORTAÇAO E EXPORTAÇAO LTDA Advogado(a) RUITHER JOSE VALENTE AMORIM RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA JULGADO EM 06/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVANTE: BANCO SAFRA S/A AGRAVADA: VITÓRIA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. RELATOR: DES. SUBSTITUTO HELIMAR PINTO EMENTA: PROCESSO CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - TERCEIRO PREJUDICADO - PRAZO - CONTAGEM - INTEMPESTIVIDADE - RECURSO NÃO CONHECIDO. 1 - A interposição recursal, por parte do terceiro prejudicado (ou interessado), sujeita-se à mesma forma de contagem de prazo prevista para as partes legitimadas ordinariamente na lide. Precedentes. 2 - Hipótese em que o dies a quo para a interposição do recurso, por parte dos legitimados ordinários, ocorreu doze dias antes da interposição do recurso de agravo pelo terceiro, o que evidencia a intempestividade da irresignação. 3 - Recurso não conhecido. Visto, relatado e discutido este recurso de AGRAVO DE INSTRUMENTO em que é agravante BANCO SAFRA S/A e é agravado VITÓRIA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA., ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão, à unanimidade de votos e nos termos do voto do eminente Relator, NÃO CONHECER DO RECURSO. Vitória/ES, de de INTIMO: PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL INTIMAÇÕES 1 NO PROCESSO Nº APELAÇÃO VOLUNTÁRIA REM EX- OFFICIO VAGNER ANTONIO DE SOUZA ONDE É APELADO POR SEUS ADVS. DRS ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO ROBERTA LESSA ROSSI FRIÇO ONDE É APELADO 6821 ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO POR SEUS ADVS. DRS. ROGERIO PEIXOTO FERREIRA ONDE É APELADO POR SEUS ADVS. DRS ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO EDSON DA SILVA JANUARIO ONDE É APELADO POR SEUS ADVS. DRS ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO CLEMILDO CORREA ONDE É APELADO POR SEUS ADVS. DRS ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO THIAGO VALBAO POLETI ONDE É APELADO POR SEUS ADVS. DRS ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO CRISTINA DE OLIVEIRA ONDE É APELADO POR SEUS ADVS. DRS ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO JOSIANE HYBNER RODRIGUES RAMOS ONDE É APELADO POR SEUS ADVS. DRS ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO RENATO FERRARE RAMOS BRASILEIRO ONDE É APELADO POR SEUS ADVS. DRS ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO PATRICK ABOUMRAD LARANJA ONDE É APELADO POR SEUS ADVS. DRS ES LUIZ HENRIQUE ANTUNES ALOCHIO PARA OS APELADOS, NO PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS, PARA ATENDER R. DESPACHO DE FLS. 294/295. VITÓRIA, 10 DE ABRIL DE 2012 LANUSSY PIMENTEL DE REZENDE PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NÃO CONHECER DO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 2- Agravo de Instrumento Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL AGVTE FUNDACAO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA FCAA Advogado(a) FERNANDA GHIURO VALENTINI FRITOLI Advogado(a) MARCIO CAMMAROSANO AGVDO MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL P.INT.PASSIVA HAROLDO CORREA ROCHA P.INT.PASSIVA SEBASTIÃO PIMENTEL FRANCO P.INT.PASSIVA P.INT.PASSIVA LEONORA MARGOTTO TARTAGLIA RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVANTE: FUNDAÇÃO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA - FCAA AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PARTES INT. PASSIVAS: HAROLDO CORREA ROCHA E OUTROS RELATOR: DES. SUBST. HELIMAR PINTO EMENTA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - DISPENSA DE LICITAÇÃO - FCAA - LIMINAR - REQUISITOS - AUSÊNCIA - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1 - A contratação de instituição, por meio de dispensa de licitação, prevista no inciso XIII da Lei 8.666/93, pressupõe a presença dos seguintes requisitos subjetivos: a) a contratada deve ser instituição brasileira; b) deve possuir, em seus estatutos ou regimentos internos, a finalidade de pesquisa, ensino ou desenvolvimento institucional; c) deve deter inquestionável reputação ético-profissional; e, por fim, d) não possuir fins lucrativos. 2 - A par destes requisitos de natureza subjetiva, a Lei de Licitações estabelece ainda, em seu art. 26, requisitos formais atinentes ao processo administrativo correlato a tal modalidade de contratação, devendo ele ser instruído, no que couber, com os seguintes elementos documentais: caracterização da situação emergencial ou calamitosa que justifique a dispensa, quando for o caso; razão da escolha do fornecedor ou executante; justificativa do preço; documento de aprovação dos projetos de pesquisa aos quais os bens serão alocados.

15 15 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO 3 - Hipótese concreta em que a contratação, por meio de dispensa licitatória, questionada nos autos da demanda de origem observou, ao menos dentro do universo cognitivo liminar, todos os requisitos previstos na Lei 8.666/93, revestindo-se, portanto, ao menos de maneira aparente, de legalidade, e retirando, do agravado, a verossimilhança de suas alegações, o que afasta a possibilidade de concessão da medida liminar antecipatória por ele pleiteada, cujo fito era o de obstar que a agravante contratasse, por meio de dispensa licitatória, com o Estado do Espírito Santo. 4 - Recurso conhecido e provido. Visto, relatado e discutido este recurso de AGRAVO DE INSTRUMENTO em que é agravante FUNDAÇÃO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA, ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão, de votos, CONHECER DO RECURSO e LHE- DAR PROVIMENTO, nos termos do voto do eminente Relator. Vitória/ES, de de Advogado(a) VITOR LYRIO DA ROCHA AGVDO CANAL IMOVEIS LTDA Advogado(a) FABIO NEFFA ALCURE Advogado(a) IVON ALCURE DO NASCIMENTO RELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 ACÓRDÃO CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA - INADIMPLEMENTO DOS PROMISSÁRIOS COMPRADORES - REINTEGRAÇÃO DE POSSE - NECESSIDADE DE PRÉVIA MANIFESTAÇÃO JUDICIAL ACERCA DA RESOLUÇÃO DO CONTRATO. 1. Uma vez caracterizada a mora e não tendo havido purgação, o pleito de rescisão do contrato de promessa de compra e venda, com a consequente reintegração de posse, legitima-se como consequência natural do inadimplemento do contrato pelos promissários compradores. PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 3- Agravo de Instrumento Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL AGVTE ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) PAULO JOSE SOARES SERPA FILHO AGVDO MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL P.INT.PASSIVA HAROLDO CORREA ROCHA Advogado(a) EVANDRO DE CASTRO BASTOS Advogado(a) GABRIELA FARDIN PERIM BASTOS P.INT.PASSIVA FUNDAÇÃO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA - FCAA Advogado(a) FERNANDA FREITAS HERINGER Advogado(a) GABRIELA FARDIN PERIM BASTOS Advogado(a) RENATA FERRARI PADILHA P.INT.PASSIVA SEBASTIÃO PIMENTEL FRANCO Advogado(a) DELANO SANTOS CAMARA Advogado(a) SANDRO AMERICANO CAMARA P.INT.PASSIVA LEONORA MARGOTTO TARTAGLIA Advogado(a) EVANDRO DE CASTRO BASTOS Advogado(a) GABRIELA FARDIN PERIM BASTOS RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVANTE: AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PARTES INTS. PASSIVAS: FCAA - FUNDAÇÃO CECILIANO ABEL DE ALMEIDA E OUTROS RELATOR: DES. SUBS. HELIMAR PINTO EMENTA: PROCESSO CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - DECISÃO REFORMADA EM RAZÃO DO PROVIMENTO DE AGRAVO INTERPOSTO POR CORRÉU - AUSÊNCIA SUPERVENIENTE DE INTERESSE RECURSAL - RECURSO NÃO CONHECIDO. 1 - Reformada integralmente a decisão atacada pelo recorrente, em anterior julgamento de agravo de instrumento interposto pelo seu corréu, falece ao primento interesse no exame do mérito de seu recurso. 2 - Recurso não conhecido. Visto, relatado e discutido este recurso de AGRAVO DE INSTRUMENTO em que é agravante e é agravado MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, de votos e nos termos do voto do eminente Relator, NÃO CONHECER DO RECURSO. Vitória/ES, de de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, JULGAR PREJUDICADO O RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 4- Agravo de Instrumento Nº VITÓRIA - 8ª VARA CÍVEL AGVTE VALERIA BRIGE BORGES MACHADO Advogado(a) BRUNO PERDIGAO ABRAHAO DA COSTA Advogado(a) PAULO OSCAR NEVES MACHADO Advogado(a) VITOR LYRIO DA ROCHA AGVTE PAULO OSCAR NEVES MACHADO Advogado(a) BRUNO PERDIGAO ABRAHAO DA COSTA Advogado(a) PAULO OSCAR NEVES MACHADO 2. Por força do princípio da boa-fé objetiva, que norteia os contratos, para a concessão da medida liminar de reintegração de posse é imprescindível que haja a prévia manifestação judicial acerca da resolução do contrato. A pretensão possessória não se presta à recuperação da posse sem que antes, ou concomitantemente, se rescinda o negócio jurídico que a embasou. 3. A cláusula resolutiva expressa por inadimplemento não afasta a necessidade da manifestação judicial para verificação dos pressupostos que justificam a resolução do contrato. 4. A boa-fé objetiva, que os contratantes são obrigados a guardar na conclusão e na execução dos contratos, limita a admissibilidade e o exercício dos direitos advindos da cláusula resolutiva, pois o conteúdo e a forma de exercício dos direitos dela advindos estão sujeitos ao controle jurisdicional. 5. Recurso conhecido e provido. Vistos relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores que compões a 1ª câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na conformidade das atas e notas taquigráficas, À UNANIMIDADE DE VOTOS, DAR PROVIMENTO AO RECURSO. Vitória-ES, _13 de _março de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 5- Agravo de Instrumento Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL AGVTE ALMIR BRAGA ROSA Advogado(a) LEONARDO PICOLI GAGNO Advogado(a) ULTIMO DE CARVALHO AGVDO MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES JULGADO EM 20/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 Primeira Câmara Cível Agravo de Instrumento nº Agravante: Almir Braga Rosa Agravado: Ministério Público Estadual Relator: Des. Subst. Ewerton Schwab Pinto Júnior AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - PRESCRIÇÃO - INOCORRÊNCIA - INÉPCIA DA INICIAL NÃO CONFIGURADA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1 São imprescritíveis as ações de ressarcimento por danos causados erário, conforme estabelece o artigo 37, 5º, da Constituição da República. 2 Figurando o Agravante na qualidade de particular supostamente beneficiados pelo ato ímprobo, o termo inicial para contagem do prazo prescricional a ser observado em relação ao ele deve guardar perfeita sintonia com a data prevista no primeiro dia da cessação do vínculo do agente público que teria praticado o ato ímprobo. 3 - Nas ações de improbidade, a petição inicial deve ser precisa acerca da narração dos fatos, para bem delimitar o perímetro da demanda e propiciar o pleno exercício do contraditório e do direito de defesa. Não se exige, contudo, que desça a minúcias das condutas dos réus, nem que individualize de maneira matemática a participação de cada agente, sob pena de esvaziar de utilidade a instrução e impossibilitar a apuração judicial dos ilícitos imputados." (REsp /RN). 4 - Agravo conhecido e desprovido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores que integram a Primeira Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, à unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.

16 16 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO Vitória, 20 de março de Presidente Relator Procurador de Justiça CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 6- Agravo de Instrumento Nº VILA VELHA - 2ª VARA CÍVEL AGVTE UNIMED VITORIA COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO Advogado(a) ANDRE ARNAL PERENZIN Advogado(a) LORENA CORREA DA MOTTA Advogado(a) PEDRO SOBRINO PORTO VIRGOLINO Advogado(a) RAQUEL RAMOS AGVDO E V G F (MENOR IMPUBERE) Advogado(a) FABIO JOSE SARMENTO ARAUJO AGVDO EDUARDO VIEIRA GOMES Advogado(a) FABIO JOSE SARMENTO ARAUJO AGVDO RAQUEL CABRAL AVELINO GOMES Advogado(a) FABIO JOSE SARMENTO ARAUJO RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 Primeira Câmara Cível AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVANTE: GUARACY MARQUES DE ALMEIDA AGRAVADA: EDNA MARQUES RAMOS DE SOUZA RELATOR: DES. SUBST. HELIMAR PINTO EMENTA: PROCESSO CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - CONTRATO VERBAL DE CESSÃO DE DIREITOS HEREDITÁRIOS - EXISTÊNCIA - EFEITOS POSSESSÓRIOS - OBLIQUIDADE - COMPETÊNCIA - DOMICÍLIO DO RÉU - CONEXÃO - VERBETE N. 235 DO C. STJ - REUNIÃO - DESNECESSIDADE - RECURSO IMPROVIDO. 1 - É dominante no seio do c. Superior Tribunal de Justiça o entendimento segundo o qual o simples fato de um dos efeitos secundários da procedência da demanda ostentar natureza real (por exemplo, imissão na posse de determinado bem imóvel) não atrai a incidência do foro rei sitae, regra competencial prevista no art. 95 do Código de Processo Civil. 2 - Caso concreto em que o objeto principal da lide é a declaração de existência de contrato verbal de cessão de direitos hereditários firmado entre as partes, cuja natureza pessoal atrai a regra geral de competência prevista no art. 94 do CPC, segundo a qual a demanda deve ser proposta no foro de domicílio do réu. 3 - Consoante o verbete n. 235 da súmula do c. Superior Tribunal de Justiça, a conexão não impõe a reunião processual quando uma das demandas já se encontra decidida. 4 - Recurso conhecido e improvido. Visto, relatado e discutido este recurso de AGRAVO DE INSTUMENTO em que é agravante GUARACY MARQUES DE ALMEIDA e é agravada EDNA MARQUES RAMOS DE SOUZA, ACORDA a Egrégia Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão e nos termos do voto do e. relator, de votos, CONHECER DO RECURSO E LHE NEGAR PROVIMENTO. Agravo de Instrumento n.º Agravante: Unimed Cooperativa de Trabalho Médico Agravados: E. V. G. F. (menor impúbere), representado por seus genitores Eduardo Vieira Gomes e Raquel Cabral Avelino Gomes Relator: Des. Substituto Ewerton Schwab Pinto Júnior ACÓRDÃO EMENTA: PROCESSO CIVIL - AGRAVO DE INSTRUMENTO - PLANO DE SAÚDE - INEXISTÊNCIA DE MÉDICOS CONVENIADOS QUALIFICADOS PARA REALIZAR CIRURGIA DE CORREÇÃO DE MICROTIA - CONTRATAÇÃO DE MÉDICO NÃO CONVENIADO - DETERMINAÇÃO AO PLANO DE SAÚDE PAGAR SEGUNDA FASE DA CIRURGIA - PRESENÇA DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA DEFERIMENTO DE TUTELA DE URGÊNCIA - SITUAÇÃO EXCEPCIONAL - PERIGO DE IRREVERSIBILIDADE DA MEDIDA INSUFICIENTE A AFASTAR A NECESSIDADE DA ORDEM LIMINAR. 1 - Mesmo não havendo cláusula contratual que imponha ao plano de saúde arcar com as despesas médicas e cirúrgicas contraídas pelo contratado com profissional médico não conveniado, em situações excepcionais, tais como a inexistência de profissionais médicos aptos a realizar a cirurgia pretendida pelo contratado (caso dos autos), inexistência de estabelecimento credenciado no local, recusa do hospital conveniado de receber o paciente, urgência da internação, etc., a jurisprudência do STJ vem admitindo este de imposição. 2 - Resta configurado o fumus boni iuris, necessário para o deferimento de antecipação de tutela, quando a parte junta aos autos uma série de declarações de médicos, de Vitória e de São Paulo - SP, no sentido de não se considerarem aptos para realização de ato operatório para correção de deformidade existente no paciente (microtia). 3 - A irreversibilidade do provimento antecipado não constitui óbice ao deferimento do pleito de medida liminar "quando o mal irreversível for maior" (REsp /CE) do que se pretendia evitar com a alegação de irreversibilidade (saúde x questão financeira), além do fato do plano de saúde ter a faculdade de incluir nas prestações mensais pagas pelo contratado valor razoável e suportável para pagamento do valor desembolsado pelo plano. 4 - Decisão mantida. 5 - Recurso conhecido e desprovido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDA a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, em, à unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. Vitória, 13 de março de Presidente Relator Procurador de Justiça CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 7- Agravo de Instrumento Nº AGUA DOCE DO NORTE - VARA ÚNICA AGVTE GUARACY MARQUES DE ALMEIDA Advogado(a) WEDSTONE MANZOLI MACHADO AGVDO EDNA MARQUES RAMOS DE SOUZA Advogado(a) CARLOS GUILHERME MACEDO PAGIOLA CORDEIRO RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 Vitória/ES, de de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 8- Agravo de Instrumento Nº MARATAÍZES - VARA CÍVEL AGVTE BANCO SANTANDER BRASIL S/A Advogado(a) GUSTAVO CANI GAMA Advogado(a) TIAGO LANNA DOBAL Advogado(a) UDNO ZANDONADE AGVDO RFP COMERCIAL LTDA ME Advogado(a) JOAO CARLOS ASSAD Advogado(a) VICTOR CERQUEIRA ASSAD RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES JULGADO EM 20/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 Primeira Câmara Cível Agravo de Instrumento nº Agravante: Banco Santander Brasil S/A Agravada: RPF Comercial Ltda ME Relator: Des. Subst. Ewerton Schwab Pinto Júnior EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO EM CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - PROCESSUAL CIVIL - PRELIMINAR DE INADMISSIBILIDADE DO RECURSO REJEITADA - CONHECIMENTO OU NÃO DA IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA - MATÉRIA ESTRANHA AO PRESENTE RECURSO - MÉRITO - RETIRA DOS AUTOS DE CARTÓRIO - CIÊNCIA INEQUÍVOCA - FLUÊNCIA DO PRAZO PARA CUMPRIMENTO VOLUNTÁRIO DA OBRIGAÇÃO - MULTA DEVIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1 - É possível, para fins de cumprimento do disposto no art. 526 do CPC, a remessa da petição de informação de interposição do Agravo de Instrumento por meio de protocolo postal. 2 - A alegada ausência do recolhimento das custas relativas à impugnação ao cumprimento da sentença é matéria estranha à decisão agravada. Ademais, este egrégio Tribunal tem entendido que O recolhimento de custas deve ocorrer, em regra, no mesmo momento da protocolização do incidente de impugnação ao cumprimento de sentença. Contudo, temse relativizado a aplicação do art. 4º do Provimento 02/2006 da CGJE, entendendo-se que o não recolhimento prévio das custas referentes aos incidentes afetos à questões prejudiciais, não deve importar automaticamente no seu não conhecimento e consequente cancelamento da distribuição. (Agravo de Instrumento nº ). 3 - Qualquer forma de ciência inequívoca do demandado ou de quem o represente no processo, é suficiente para dar início à fluência do prazo de 15 (quinze) dias para cumprimento da obrigação. 4 - A retirada dos autos do cartório, com carga, se mostra suficiente para dar início à fluência do prazo para pagamento espontâneo da obrigação, especialmente quando se verifica que em tal data já constava no processo despacho determinando a intimação dos devedores para cumprimento voluntário da sentença. 5 - Recurso conhecido e desprovido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores que

17 17 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO integram a Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, à unanimidade, rejeitar as preliminares arguidas e no mérito, por igual votação, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Vitória,20 de março de Presidente Relator Procurador de Justiça CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, REJEITAR A PRELIMINAR ARGUÍDA. NO MÉRITO, POR IGUAL VOTAÇÃO, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 9- Apelação Civel Nº CARIACICA - 1ª VARA CÍVEL APTE/APDO VANESSA CAMARGO DE NUNES Advogado(a) RAUL DIAS BORTOLINI Advogado(a) ROBSON FORTES BORTOLINI APDO/APTE GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA. Advogado(a) EDUARDO LUIZ BROCK RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE/APELADA: VANESSA CAMARGO DE NUNES APELADO/APELANTE: GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA RELATOR: DES. SUBSTITUTO HELIMAR PINTO APELANTE: ANDA EMPREENDIMENTOS LTDA. APELADO: CHARLES RODOLFO GOMES SALGUEIRO DE LA VEGA RELATOR: DESEMBARGADOR FABIO CLEM DE OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL - EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO - DOCUMENTO INDISPENSÁVEL E PROVA DOCUMENTAL - NULIDADE DA SENTENÇA. PROVIMENTO AO RECURSO. 1. São documentos indispensáveis à propositura da ação aqueles relativos aos pressupostos processuais e às condições da ação, e não os atinentes ao mérito, cuja ausência se resolve pelas regras de distribuição de ônus da prova. 2. Nas ações que tenham por objeto obrigações contratuais, a ausência do instrumento contratual não dá ensejo à extinção do processo sem julgamento do mérito, uma vez que, no procedimento ordinário, vocacionado à ampla produção de provas, é possível alcançar-se o mérito da questão em face de outros elementos probatórios produzidos nos autos. 3. Verificada a necessidade da juntada de determinada documentação pelos autores, mesmo após a citação do réu, deve ser concedida oportunidade para que o vício seja suprido, de acordo com a norma contida no art. 284 do Código de Processo Civil. Precedentes do STJ. 4. Provimento ao recurso. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores que integram a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, À UNANIMIDADE, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, nos termos do voto do Eminente Relator. 1 Vitória, _13 de março_ de PRESIDENTE A C Ó R D Ã O EMENTA: APELAÇÕES CÍVEIS INTERPOSTAS POR AMBAS AS PARTES - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - FALSO PERFIL DE CONTEÚDO OFENSIVO CRIADO EM SITE DE RELACIONAMENTO - RESPONSABILIZAÇÃO DO PROVEDOR POR INÉRCIA - PROVA TESTEMUNHAL INSUFICIENTE - NÃO COMPROVADA DENÚNCIA DO CONTEÚDO ABUSIVO OU NOTIFICAÇÃO DO PROVEDOR - REFORMA DA SENTENÇA - RECURSO DA EMPRESA RÉ CONHECIDO E PROVIDO - RECURSO DA AUTORA PREJUDICADO. 1. É assente na doutrina e jurisprudência que o provedor de hospedagem só será responsabilizado se, após ser notificado do conteúdo abusivo, se mantiver inerte, sem adotar nenhuma medida repressiva. 2. Para a procedência do pedido condenatório é necessário que a autora prove que efetivamente denunciou ao provedor o conteúdo abusivo dos falsos perfis no ORKUT. 3. Os depoimentos testemunhais não são suficientes para a prova que se pretende produzir e o fato pode ser provado documentalmente. A prova, inclusive, é extremamente simples de ser produzida, bastando a impressão da mensagem de recebimento da denúncia no próprio site ou cópia da notificação extrajudicial. 4. Não tendo se desincumbido a autora do ônus de provar suas alegações, impôe-se a improcedência dos pedidos formulados na inicial. 7. Provido o recurso interposto por GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA e prejudicada a apelação interposta por VANESSA CAMARGO DE NUNES. Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDA a Colenda Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão, à unanimidade, CONHECER do recurso interposto por GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA e LHE DAR PROVIMENTO, e, por igual votação, JULGAR PREJUDICADO o recurso interposto por VANESSA CAMARGO DE NUNES, nos termos do voto do eminente relator. Vitória, de de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, DAR PROVIMENTO AO APELO DE GOOGLE BRASIL INTERNETLTDA E POR IGUAL VOTAÇÃO, JULGA PREJUDICADAO RECURSO DE VANSSA CAMARGO DE NUNES, TUDO NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 10- Apelação Civel Nº GUARAPARI - 2ª VARA CÍVEL APTE ANDA EMPREENDIMENTOS LTDA Advogado(a) CRISTINA PADUA RIBEIRO APDO CHARLES RODOLFO GOMES SALGUEIRO DE LA VEGA Advogado(a) CARLOS ALBERTO PIMENTEL Advogado(a) SERGIO LUIZ LAIBER RELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA REVISOR DES. SUBS. EWERTON SCHWAB PINTO JUNIOR JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 11- Apelação Civel Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL APTE ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) EVA PIRES DUTRA Advogado(a) MAIRA CAMPANA SOUTO GAMA APDO GERSON CAMATA Advogado(a) ANTONIO AUGUSTO GENELHU JUNIOR Advogado(a) JOUBERT GARCIA SOUZA PINTO RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: APELADO: GERSON CAMATA RELATOR: DES. SUBSTITUTO HELIMAR PINTO A C Ó R D Ã O EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO - JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE - IMPROCEDÊNCIA - IRRESIGNAÇÃO ACERCA DO VALOR DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - APRECIAÇÃO EQUITATIVA - ART. 20, 4º, DO CPC - PARÂMETROS LISTADOS NAS ALÍNEAS DO 3º, DO ART. 20, DO CPC - VINCULAÇÃO ÀS CIRCUNSTÂNCIAS DO CASO CONCRETO - RECURSO IMPROVIDO. 1. Quando não há condenação, o arbitramento dos honorários advocatícios deve ser feito consoante apreciação equitativa do magistrado, nos termos do 4º, do art. 20, do CPC, e tendo sempre como norte os critérios listados nas alíneas a, b e c do 3º do referido dispositivo. 2. No caso concreto, não foi exigida do Procurador do Estado a formulação de raciocínio jurídico complexo ou mesmo o seu comparecimento pessoal a qualquer ato. Não houve a produção de prova e apenas foi apresentada a peça de resposta, além de tramitar a ação no mesmo lugar em que tem sede a Procuradoria Geral do Estado. Por tais razões, revelase razoável e proporcional a fixação promovida pelo Juízo a quo. 3. Recurso improvido. Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDA a Colenda 1ª Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão, à unanimidade de votos, conhecer da apelação e lhe negar provimento, nos termos do voto do eminente relator. Vitória (ES), de de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR.

18 12- Apelação Civel Nº VITÓRIA - VARA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL APTE EDUARDO DE ALMEIDA PRATA Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE EGLE DALLA REZENDE ANDRADE Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE GIOVANA CARLA RIZZI FERREIRA Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE HELOIZO AVANZA DE AZEVEDO Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE JADIR VIEIRA DE SOUZA Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE JAIME VIAL CORREA Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE JOAO FRANCISCO GARCIA LEAL Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE LUIZ CLAUDIO DE FREITAS Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE MARCIA CHRISTINA DE BRITO Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE MARCIO FAVARATO ABAURRE Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE MARIA LUIZA DOS SANTOS VELLOZO Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE RONALDO RODRIGUES CORREA DE ARAUJO Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APTE QUALITEC ELETRICA E CONSTRUCAO LTDA Advogado(a) KARLA CECILIA LUCIANO PINTO APDO MUNICIPIO DE VITORIA ES Advogado(a) FREDERICO MARTINS DE FIGUEIREDO DE PAIVA BRITTO RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA JULGADO EM 20/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTES: EDUARDO DE ALMEIDA PRATA E OUTROS APELADO: MUNICÍPIO DE VITÓRIA RELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA A C Ó R D Ã O 18 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ORDINÁRIA DE ANULAÇÃO DE ATO JURÍDICO C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO - APLICAÇÃO DE MULTAS DE TRÂNSITO - INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO DE CONSUMO ENTRE PODER PÚBLICO E PROPRIETÁRIOS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES MULTADOS - ILEGITMIDADE ATIVA AD CAUSAM DA ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DOS CONSUMIDORES - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A ação foi ajuizada por um rol de proprietários de veículos automotores assistidos pela Associação de Defesa dos Consumidores, amparada por dispositivos que tratam da defesa coletiva dos interesses dos consumidores (art. 81 do Código de Defesa do Consumidor) e da legitimidade das entidades associativas para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente (art. 5º, XXI da Constituição Federal), visando à anulação de várias multas aplicadas e a condenação do Muncípio apelado à restituição, em dobro, dos valores indevidamente pagos. 2. A posição jurisprudencial dos Tribunais Superiores, e deste Tribunal, é no sentido de que não há relação de consumo entre o poder público municipal e o proprietário do veículo quanto à aplicabilidade de multa de trânsito. 3. Verificada a ausência de legitimidade ativa da Associação, impõe-se a extinção do processo, sem julgamento do mérito. 4. Recurso conhecido e desprovido. Vistos, relatados e discutidos estes autos de recurso de Apelação Cível em que são partes EDUARDO DE ALMEIDA PRATA E OUTROS e MUNICÍPIO DE VITÓRIA, ACORDA a Colenda Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão, à unanimidade, CONHECER do recurso interposto e NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto do eminente Desembargador Relator. Vitória/ES, 20 de março de Advogado(a) MARCELO ALVARENGA PINTO Advogado(a) STEFANIA MONTEBELLER PINHEIRO APTE MARIO JORGE LOURENCO RODRIGUES Advogado(a) ERILDO PINTO Advogado(a) MARCELO ALVARENGA PINTO Advogado(a) STEFANIA MONTEBELLER PINHEIRO APTE RAFAEL RUBENS DE QUEIROZ BALBI JUNIOR Advogado(a) ERILDO PINTO Advogado(a) MARCELO ALVARENGA PINTO Advogado(a) STEFANIA MONTEBELLER PINHEIRO APTE ROBERTO BRANDAO DE SOUZA Advogado(a) ERILDO PINTO Advogado(a) MARCELO ALVARENGA PINTO Advogado(a) STEFANIA MONTEBELLER PINHEIRO APTE ROSE MARY RUY BALBI Advogado(a) ERILDO PINTO Advogado(a) MARCELO ALVARENGA PINTO Advogado(a) STEFANIA MONTEBELLER PINHEIRO APTE EGLAR MARIA DE ALMEIDA GOMES Advogado(a) ERILDO PINTO Advogado(a) STEFANIA MONTEBELLER PINHEIRO APDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) LUIS FERNANDO NOGUEIRA MOREIRA RELATOR DES. ARNALDO SANTOS SOUZA REVISOR DES. SUBS. EWERTON SCHWAB PINTO JUNIOR JULGADO EM 28/02/2012 E LIDO EM 03/04/2012 PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL A C Ó R D Ã O APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTES: Eglar Maria de Almeida Gomes e Outros APELADO: Estado do Espírito Santo RELATOR: Desembargador Arnaldo Santos Souza EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA. APELAÇÃO CÍVEL. ABONO DE FÉRIAS DE 1/3 (UM TERÇO) SOBRE O SALÁRIO NORMAL. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. SENTENÇA REFORMADA. 1. O dispositivo constitucional não restringe o cálculo do benefício ao salário de um mês [art. 7º, inciso VII, da CF]. Sua correta exegese leva a crer que o trabalhador, ou funcionário publico, será remunerado com um adicional de 1/3 calculado sobre o período de 30 dias relativo à fruição das férias. 2. Na hipótese, considerando que o tempo é um fator que extingue direitos da parte, encontram-se prescritas, por força do art. 1º, da lei /32, as parcelas vencidas, respeitado o quinquênio legal. 3. Invertida a sucumbência e considerando o disposto nos arts. 20, 3º e 4º, e 21, parágrafo único, do CPC, deve o recorrido arcar com os honorários advocatícios sucumbenciais, mormente em observação dos seguintes fatores: trabalho jurídico do patrono dos apelantes; número de peças produzidas durante a defesa de seus clientes; a importância da causa e os demais requisitos estabelecidos no mencionado art. 20, 3º e 4º, do CPC. Condenação do Estado ao pagamento dos honorários no valor de R$6.000,00 (seis mil reais). 4. Recurso provido. Sentença reformada. VISTOS, relatados e discutidos estes autos ACORDAM os Desembargadores que compõem a Primeira Câmara Cível do egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, de conformidade com a ata e notas taquigráficas que integram este julgado, à unanimidade, dar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Vitória, 28 de fevereiro de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, DAR PROVIMENTO AO RCURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 13- Apelação Civel Nº VITÓRIA - 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL APTE EUZILENE MARIA CANI BUSSULAR Advogado(a) ERILDO PINTO Advogado(a) MARCELO ALVARENGA PINTO Advogado(a) STEFANIA MONTEBELLER PINHEIRO APTE GLAUCIO ROGERIO GUIMARAES BOZZI Advogado(a) ERILDO PINTO 14- Apelação Civel Nº VITÓRIA - 2ª VARA CÍVEL APTE MONALESSA CRISTINA DE JESUS Advogado(a) FREDERICO GUILHERME SIQUEIRA CAMPOS APDO CLUBE ITALO BRASILEIRO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) JOSE JULIO FERREIRA RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA JULGADO EM 28/02/2012 E LIDO EM 03/04/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: MONALESSA CRISTINA DE JESUS APELADO: CLUBE ÍTALO BRASILEIRO DO ESPÍRITO SANTO RELATOR: DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA ACÓRDÃO EMENTA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE

19 INDENIZAÇÃO - RESPONSABILIDADE CIVIL - DANO MORAL - PESSOA JURÍDICA - AUSÊNCIA DE CONDUTA ILÍCITA POR PARTE DE PREPOSTO DA PESSOA JURÍDICA. 1. Para a configuração da responsabilidade civil, mister se faz a comprovação (a) da conduta do suposto ofensor; (b) da existência do dano e (c) do nexo de causalidade entre a conduta do apontado ofensor e o dano provocado. 2. Inexistindo conduta ilícita por parte de preposto de pessoa jurídica, resta afastada sua (da pessoa jurídica) eventual responsabilidade civil. VISTOS, relatados e discutidos os presentes autos de recurso de apelação cível, em que são partes MONALESSA CRISTINA DE JESUS e CLUBE ÍTALO BRASILEIRO DO ESPÍRITO SANTO, ACORDA a Colenda 1a. Câmara Cível, na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, à unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. Vitória, 28 de fevereiro de PRESIDENTE RELATOR 19 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO RELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA A C Ó R D Ã O EMENTA: DIREITO DE FAMÍLIA - CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO REVISIONAL DE ALIMENTOS - PEDIDO DE REDUÇÃO DO VALOR DA PRESTAÇÃO ALIMENTÍCIA - SITUAÇÃO ECONÔMICA DO ALIMENTANTE - PRESSUPOSTOS À FIXAÇÃO DOS ALIMENTOS - POSSIBILIDADE, NECESSIDADE E PROPORCIONALIDADE - ANÁLISE CORRETA - PREVALÊNCIA DO VALOR ARBITRADO PELO JUÍZO A QUO - RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1 - Restando comprovado nos autos que sobreveio alteração na situação econômica do alimentante, torna-se premente o reajuste do valor da pensão alimentícia. 2 - O valor dos alimentos não pode impor sacrifício exagerado àquele que possui o dever de alimentar, nem deve colocar em risco a sobrevivência da parte necessitada. 3 - Deve prevalecer o valor dos alimentos arbitrados pela sentença recorrida, quando se verifica que foram analisados corretamente os pressupostos necessários à fixação dos alimentos, quais sejam, a possibilidade do alimentante, a necessidade da alimentada e a relação de proporcionalidade que deve existir entre ambos, à luz do disposto no art , 1º do Código Civil. 4 - Recurso improvido. PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, REJEITAR A PRELIMINAR ARGUÍDA. NO MÉRITO, POR IGUAL VOTAÇÃO, NEGAR PROVIMENTO AO RECURO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 15- Apelação Civel Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL APTE ANDRE LUIZ CRUZ NOGUEIRA Advogado(a) FELIPE MORAIS SIMMER APDO MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL RELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA REVISOR DES. SUBS. EWERTON SCHWAB PINTO JUNIOR JULGADO EM 20/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: ANDRÉ LUIZ CRUZ NOGUEIRA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Relator: Desembargador Fabio Clem de Oliveira ACÓRDÃO ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA - INCIDENTE PROCESSUAL - DECLARAÇÃO DE HIPOSSUFICIÊNCIA - PRESUNÇÃO RELATIVA ELIDIDA POR PROVA EM CONTRÁRIO. 1. A presunção de veracidade da declaração de hipossuficiência financeira prevista no 1º, do art. 4º, da Lei 1.060/50, é meramente relativa, podendo ser elidida por prova em contrário. 2. Estando comprovado que a parte possui um considerável acervo patrimonial, bem como um alto padrão de vida, o benefício deve ser indeferido. 3. A decretação da indisponibilidade dos bens do apelante, por si só, não prova que o mesmo não possui condições de arcar com as custas e despesas do processo sem comprometer o indispensável ao seu sustento e o de sua família, pois a indisponibilidade de bens não implica necessariamente em redução de rendimentos. 4. Recurso conhecido e desprovido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores que integram a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, À UNANIMIDADE DE VOTOS, NEGAR PROVIMENTO ao recurso, nos termos do voto do relator. Vitória, 20_ de março_ de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 16- Apelação Civel Nº VITÓRIA - 4ª VARA DE FAMÍLIA APTE JOSIAS DE OLIVEIRA MARQUES Advogado(a) SUZANA HOFFMANN REIS APDO TIAGO SILVA MARQUES Advogado(a) ANETIL LINS DO NASCIMENTO FERNANDES RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA JULGADO EM 20/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: JOSIAS DE OLIVEIRA MARQUES APELADO: TIAGO SILVA MARQUES Vistos, relatados e discutidos estes autos de recurso de Apelação Cível em que são partes o JOSIAS DE OLIVEIRA MARQUES e TIAGO SILVA MARQUES, ACORDA a Colenda Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão, à unanimidade, CONHECER do recurso interposto e NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto do eminente relator. Vitória/ES, 20 de março de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 17- Apelação Civel Nº VITÓRIA - VARA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL APTE BEDRAN EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES LTDA Advogado(a) EDUARDO MALHEIROS FONSECA APDO MUNICIPIO DE VITORIA Advogado(a) ANTONIO JOAQUIM MAGNAGO RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA REVISOR DES. WALACE PANDOLPHO KIFFER JULGADO EM 19/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: BEDRAN EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA APELADO: MUNICÍPIO DE VITÓRIA RELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA A C Ó R D Ã O EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS (ITBI). INCORPORAÇÃO (INTEGRALIZAÇÃO) A CAPITAL SOCIAL. ARTIGO 156, 2º, I, CF/88. ATIVIDADE PREPONDERANTE. AUSÊNCIA DE PROVA. AUSÊNCIA DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO. RECURSO IMPROVIDO. 1. A prova documental colacionada aos autos não permite juízo de certeza quanto à atividade preponderante da parte interessada e, por isso, ela não pode ser beneficiada pela regra imunizante. 2. Recurso improvido. Vistos, relatados e discutidos estes autos de recurso de Apelação Cível em que são partes BEDRAN EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA e MUNICÍPIO DE VITÓRIA, ACORDA a Colenda Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão, à unanimidade de votos, conhecer do presente recurso para no mérito, e por igual votação, NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto do relator. Vitória/ES, 19 de março de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 18- Apelação Civel Nº VILA VELHA - 3ª VARA CÍVEL APTE CLAUDIONOR SPEROTTO Advogado(a) JUVENAL ESTEVAM LOPES

20 20 Quinta-Feira 12 de abril de 2012 Edição nº 4252 D.J. ESPÍRITO SANTO APDO BANESTES SEGUROS S/A Advogado(a) ALEXANDRE PANDOLPHO MINASSA Advogado(a) ELSEANA MARIA VALIM DE PAULA Advogado(a) FERNANDA ALVES DE MATTOS MENEGUSSI Advogado(a) FRANKLIN DELMAESTRO Advogado(a) GERALDO LUIZ DA SILVEIRA Advogado(a) GISLAINE DE OLIVEIRA Advogado(a) GRAZZIANI FRINHANI RIVA Advogado(a) IARA RIBEIRO PEREIRA Advogado(a) JOSE ALOISIO PEREIRA SOBREIRA Advogado(a) MARIA DAS GRACAS FRINHANI RELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: CLAUDIONOR SPEROTTO APELADA: BANESTES SEGUROS S/A RELATOR: DESEMBARGADOR FABIO CLEM DE OLIVEIRA acervo documental existente nos autos é suficiente ao julgamento da ação, tendo em vista que a análise da necessidade ou não da produção das provas requeridas pelas partes compete exclusivamente a ele, que é o condutor do processo e o destinatário final das provas. Preliminar de cerceamento de defesa rejeitada. 2. É vedada a desafetação de área de loteamento destinada, consoante o art. 4º da Lei nº 6.766/79, à instalação de áreas de circulação comum. 3. A realização de licitação é a regra, de modo que para que seja válida sua dispensa ou inexigibilidade, é imprescindível que haja prévio processo de justificação que aponte a razão pela qual a realização do certame vai contra o interesse público, devendo, ainda, a Administração Pública expor a situação emergencial que justifique a dispensa da licitação e, ainda, a escolha do donatário. 4. Recurso improvido. Sentença de 1º grau mantida. Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDA a Colenda Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão, à unanimidade, CONHECER do recurso e LHE NEGAR PROVIMENTO, nos termos do voto do eminente relator. Vitória(ES), de de APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO REGRESSIVA - INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA - ACIDENTE DE TRÂNSITO - QUITAÇÃO DOS DANOS MEDIANTE ACORDO ENTRE O PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO E O CAUSADOR DO DANO - SUB-ROGAÇÃO - NÃO OCORRÊNCIA - RECURSO PROVIDO. 1. A comprovação de que seguradora suportou o pagamento dos concertos realizados no veículo segurado lhe confere, a princípio, o direito de sub-rogar-se no respectivo crédito contra o causador do dano para reaver o que desembolsou. (STF, súmula nº 188). 2. Todavia, do mesmo modo que o sub-rogado recebe o crédito com todos os seus acessórios, também o receberá seguido de todos os seus inconvenientes e entraves, suportando, inclusive, todas as exceções que o sub-rogante teria de enfrentar. 3. A celebração de acordo entre o segurado (primitivo credor) e o causador do acidente, mediante plena e geral quitação do dano, impossibilita a sub-rogação pretendida pela Seguradora. 4. Se a sub-rogação pressupõe a existência de dívida e, se esta já havia sido quitada quando do ajuizamento da ação, o pedido de regresso não tem como prosperar. 5. Recurso conhecido e provido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores que integram a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, À UNANIMIDADE, CONHECER DO RECURSO DE APELAÇÃO E LHE DAR PROVIMENTO, nos termos do voto do Eminente Relator. Vitória, 13_ de março_ de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, DAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 19- Apelação Civel Nº VILA VELHA - VARA DA FAZENDA MUNICIPAL APTE JORGE ALBERTO ANDERS Advogado(a) JOAO BATISTA CERUTI PINTO Advogado(a) ULYSSES JARBAS ANDERS APDO MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL APDO MUNICÍPIO DE VILA VELHA Advogado(a) CARLOS MAGNO RODRIGUES VIEIRA RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA JULGADO EM 13/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: JORGE ALBERTO ANDERS APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR: DES. SUBST. HELIMAR PINTO A C Ó R D Ã O EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE RESSARCIMENTO DE DANOS AO ERÁRIO - PRELIMINAR DE NULIDADE DA SENTENÇA - CERCEIO DE DEFESA NÃO CONFIGURADO - REJEIÇÃO - MÉRITO - DOAÇÃO DE ÁREA DESAFETADA COM DESTINAÇÃO LEGAL - IRREGULARIDADE - EXIGÊNCIA LEGAL DE DESTINAÇÃO DE 35% DA ÁREA A SER LOTEADA PARA A INSTALAÇÃO DE ÁREAS DE USO COMUM - ART. 4º DA LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO (LEI Nº 6.766/79) - DOAÇÃO COM ENCARGO DO TERRENO DESAFETADO SEM PRÉVIA LICITAÇÃO - AUSÊNCIA DE JUSTIFICADO INTERESSE PÚBLICO E DE MOTIVAÇÃO QUANTO À SITUAÇÃO DE URGÊNCIA E À ESCOLHA DO DONATÁRIO - VIOLAÇÃO ÀS NORMAS CONTIDAS NA LEI DE LICITAÇÃO (LEI Nº 8.666/93) - NULIDADE DO ATO - RETORNO DO IMÓVEL DOADO À MUNICIPALIDADE - RECURSO IMPROVIDO - SENTENÇA MANTIDA. 1. O magistrado está autorizado a desprezar a dilação probatória quando entender que o PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, REJEITAR A PRELIMINAR ARGUÍDA. NO MÉRITO, POR IGUAL VOTAÇÃO, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 20- Apelação Civel Nº VILA VELHA - 4ª VARA FAMÍLIA APTE MARLI DE ASSIS PEREIRA Advogado(a) RICARDO TSCHAEN APDO MATILDES CAPPI BATISTA Advogado(a) LUIS GUSTAVO NARCISO GUIMARES APDO DANIELI CAPPI BATISTA Advogado(a) LUIS GUSTAVO NARCISO GUIMARES RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA JULGADO EM 20/03/2012 E LIDO EM 03/04/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº APELANTE: MARLI DE ASSIS TEIXEIRA APELADAS: MATILDES CAPPI DA SILVA E OUTRA RELATOR: DES. CARLOS SIMÕES FONSECA ACÓRDÃO EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA DE UNIÃO ESTÁVEL - IMPEDIMENTO MATRIMONIAL - CONCUBINATO - RECURSO IMPROVIDO. 1. Para a configuração da união estável, nos termos legais, é necessária, além da convivência more uxorio pública, o desimpedimento matrimonial dos companheiros. 2. No caso dos autos, resta comprovado que o falecido era casado e mantinha convivência conjugal com sua esposa, sendo o relacionamento havido com a apelante um relacionamento paralelo, não restando, pois, caracterizada a união estável, ante a inexistência do animus de constituir família. Precedentes dos Tribunais Superiores e deste Tribunal. 3. Recurso a que se nega provimento. Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDA a Colenda Primeira Câmara Cível, na conformidade da ata da sessão, à unanimidade de votos, CONHECER do recurso interposto e NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos do voto do Em. Des. Relator. Vitória (ES), 20 de março de PRESIDENTE RELATOR PROCURADOR DE JUSTIÇA CONCLUSÃO: ACORDA O(A) EGREGIO(A) PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO VOTO DO RELATOR. 21- Apelação Civel Nº VILA VELHA - 5ª VARA CÍVEL APTE RODOLFO ATILIO WAICHERT Advogado(a) CINTHIA SOUZA BONFIM APDO SERGIO MARCIO RAMOS Advogado(a) JOSE LUIS CISNEROS CHAVEZ 1RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES REVISOR DES. WALACE PANDOLPHO KIFFER