X Legislatura Número: 24 II Sessão Legislativa (2012/2013) Terça-feira, 22 de janeiro de 2013 REUNIÃO PLENÁRIA DE 22 DE JANEIRO

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1 Região Autónoma da Madeira Diário Assembleia Legislativa X Legislatura Número: 24 II Sessão Legislativa (2012/2013) Terça-feira, 22 de janeiro de 2013 REUNIÃO PLENÁRIA DE 22 DE JANEIRO Presidente: Exmo. Sr. José Miguel Jardim de Olival Mendonça Secretários: Exmos. Srs. Rui Miguel Moura Coelho Ana Mafalda Figueira da Costa Sumário O Sr. Presidente declarou aberta a Sessão às 09 horas e 20 minutos. PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA:- Foi referida a correspondência. - Em declaração política semanal, usou da palavra o Sr. Deputado José Manuel Coelho (PTP), o qual respondeu a um pedido de esclarecimento da Sra. Raquel Coelho (PTP). - Deu-se seguimento aos pedidos de esclarecimento à intervenção proferida, na última Sessão Plenária, pelo Sr. Deputado Gualberto Fernandes (PSD). Para o efeito, usaram da palavra os Srs. Deputados Maria João Monte (PSD), Agostinho Gouveia (PSD), Medeiros Gaspar (PSD), Savino Correia (PSD), Roberto Silva (PSD), Hélder Spínola (PND) e Vicente Pestana (PSD). - Ainda neste período, foi rejeitado (com os votos contra do PSD, os votos a favor do PS, PTP, PND e MPT e as abstenções do CDS/PP, PCP e PAN) um Voto de Protesto, da autoria do PS, «Pelas declarações do líder da JSD, José Pedro Pereira, no decorrer da Operação Cuba Livre», após as intervenções dos Srs. Deputados Carina Ferro (PS), Hélder Spínola (PND), Edgar Silva (PCP), José Manuel Coelho (PTP), Roberto Vieira (MPT), Lopes da Fonseca (CDS/PP) e Tranquada Gomes (PSD). PERÍODO DA ORDEM DO DIA:- Iniciou-se a I Parte dos trabalhos, com a leitura do parecer da Comissão de Regimento e Mandatos e votação, por escrutínio secreto, nos termos do artigo 39.º, alínea b) do Regimento desta Assembleia, conjugado com o artigo 23.º, n.º 6 do Estatuto Político-Administrativo, do pedido de levantamento da imunidade parlamentar do Deputado Rui Miguel Moura Coelho, do PSD, requerido pelo Tribunal Judicial do Funchal 2.º Juízo Criminal, no âmbito do processo n.º 172/06.0IDFUN, tendo o mesmo sido aprovado com 40 votos sim e 1 branco. - Por fim, e na II Parte, deu-se continuação à apreciação do projeto de decreto legislativo regional, da autoria do PCP, intitulado Proibição de extração de materiais inertes e de funcionamento de pedreiras e britadeiras na Ilha do Porto Santo, na qual intervieram os Srs. Deputados Roberto Rodrigues (CDS/PP), Carlos Pereira (PS), José Manuel Coelho (PTP) e Roberto Silva (PSD). A votação do projeto ficou agendada para a Sessão Plenária do próximo dia 24. O Sr. Presidente declarou encerrada a Sessão às 11 horas e 50 minutos.

2 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Bom dia, Srs. Deputados. Façam o favor de ocupar os vossos lugares. Estavam presentes os seguintes Srs. Deputados: PARTIDO SOCIAL-DEMOCRATA (PSD) Agostinho Ramos de Gouveia Ana Mafalda Figueira da Costa Ana Maria de Gouveia Serralha Edgar Alexandre Garrido Gouveia Emanuel Sabino Vieira Gomes Jaime Ernesto Nunes Vieira Ramos Jaime Filipe Gil Ramos José António Coito Pita José Gualberto Mendonça Fernandes José Jardim Mendonça Prada José Lino Tranquada Gomes José Luís Medeiros Gaspar José Miguel Jardim Olival Mendonça José Paulo Baptista Fontes José Pedro Correia Pereira José Savino dos Santos Correia Maria João França Monte Maria Rafaela Rodrigues Fernandes Miguel José Luís de Sousa Nivalda Nunes Silva Gonçalves Pedro Emanuel Abreu Coelho Roberto Paulo Cardoso da Silva Rui Miguel Moura Coelho Vânia Andrea de Castro Jesus Vicente Estevão Pestana CENTRO DEMOCRÁTICO SOCIAL/PP (CDS/PP) António Manuel Lopes da Fonseca José Manuel de Sousa Rodrigues José Roberto Ribeiro Rodrigues Lino Ricardo Silva de Abreu Luísa Isabel Henriques Gouveia Maria Isabel Vieira Carvalho de Melo Torres Mário Jorge de Sousa Pereira Martinho Gouveia da Câmara Teófilo Alírio Reis Cunha PARTIDO SOCIALISTA (PS) Ana Carina Santos Ferro Fernandes Avelino Perestrelo da Conceição Carlos João Pereira Maria Luísa de Sousa Menezes Gonçalves Mendonça Maximiano Alberto Rodrigues Martins Vítor Sérgio Spínola de Freitas PARTIDO TRABALHISTA PORTUGUÊS (PTP) José Manuel da Mata Vieira Coelho José Luís Gonçalves Rocha Raquel da Conceição Vieira Coelho PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS (PCP) Edgar Freitas Gomes Silva PARTIDO DA NOVA DEMOCRACIA (PND) Hélder Spínola de Freitas PARTIDO PELOS ANIMAIS E PELA NATUREZA (PAN) Rui Manuel dos Santos Almeida MOVIMENTO PARTIDO DA TERRA (MPT) Roberto Paulo Ferreira Vieira Srs. Deputados, dispomos de quórum, declaro aberta a Sessão. Pág. 2

3 Eram 09 horas e 20 minutos. E peço à Sra. Secretária da Mesa o favor de proceder à leitura da correspondência. A SRA. SECRETÁRIA (Ana Mafalda):- Ofício da Comissão de Regimento e Mandatos não autorizando o Deputado José Gualberto Mendonça Fernandes a prestar declarações como testemunha, no âmbito do processo n.º 105/1996, conforme solicitação feita pelas Varas de Competência Mista do Funchal 1.ª Secção, através do ofício n.º de 14 de novembro de Ofício da Comissão de Regimento e Mandatos autorizando o Deputado José Luís Medeiros Gaspar a prestar declarações por escrito como testemunha, no âmbito do processo n.º 231/11.8TDLSB, conforme solicitação feita pelo 3.º Juízo Criminal de Lisboa 2.ª Secção, através do ofício n.º de 19 de novembro de Ofício da Comissão de Regimento e Mandatos autorizando a Deputada Ana Carina Santos Ferro Fernandes a prestar declarações como testemunha, no âmbito do processo n.º 2924/12.3TAFUN, conforme solicitação feita pelo Tribunal Judicial do Funchal 2.º Juízo Criminal, através do ofício n.º de 06 de dezembro de Ofício do Núcleo de Atividade Parlamentar juntando para aprovação os Diários das sessões n.ºs 1 a 14, de 2 de outubro a 5 de dezembro de 2012, correspondentes à X Legislatura, II Sessão Legislativa. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado, Sra. Secretária. Se algum dos Srs. Deputados tem alguma coisa a acrescentar ou a subtrair, faz favor de se manifestar. Portanto, não havendo nada a opor, considero aprovados por unanimidade. E no âmbito da declaração política semanal, tem a palavra o Sr. Deputado do PTP, José Manuel Coelho. Neste momento, o Sr. Deputado José Manuel Coelho dirige-se à Tribuna, vestido de presidiário. Uma voz do PSD:- Já estamos no Carnaval? O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, muito bom dia para todos. Eu sou um Deputado condenado por falar a verdade. Pela primeira vez neste País, que se diz de abril, um deputado é condenado a uma pena de prisão por uma intervenção política que fez na suposta Casa da democracia. O Tribunal ignorou a Constituição Portuguesa, o Estatuto do Deputado e a liberdade de expressão! Fui condenado, por ter dado um contributo imprescindível para derrubar o jardinismo; por acusar o sistema judicial, que está feito com o poder político; por denunciar os interesses instalados no Sistema Regional de Saúde, entre o sistema público e o privado, devido às negociatas obscuras que envolviam a Região, a Câmara de Santa Cruz, a Fundação Social-Democrata e a Quinta do Escuna, com elevados prejuízos para as finanças regionais; por denunciar crimes públicos. É obrigação de um deputado denunciar esses crimes, como por exemplo a má gestão financeira de um governo, ou de indivíduos que pratiquem violência doméstica; fui condenado por não aceitar que o regime salazarista continue a comandar esta terra. O Tribunal e o Ministério Público nunca condenaram o imaculado Alberto João Jardim, que desgraçou milhares de madeirenses, deixando-os à fome e no desemprego, que deixou a Região Autónoma na bancarrota, enriqueceu os seus amigos e companheiros de partido, nomeadamente aqueles ligados à construção civil, atribui o exclusivo das receitas do Casino ao Grupo Pestana, ofereceu a exploração dos portos aos Sousa. Alberto João Jardim nunca foi condenado por ofensas públicas aos seus opositores, nomeadamente ao Governo de então de Guterres, que, semanas depois de lhe ter pago uma monstruosa dívida, apelidou-os de gang de mafiosos. Alberto João Jardim apelidou os deputados desta Casa de bando de loucos Apartes inaudíveis. hostilizou os chineses com afirmações xenófobas, declarou, num comício público, que Portugal era comandado pelos três lobbies: o da comunicação social, o lobby gay e o lobby da droga. Os criminosos de colarinho branco, que deixaram a Região na bancarrota, são protegidos por uma justiça gourmet; aqueles que dizem a verdade, são perseguidos e julgados por uma justiça farta-burros! Os tribunais não nos calarão! Salazar não vencerá! Alberto João e o seu regime hão de cair, tal como aconteceu com o seu antecessor Salazar. Esperemos que, depois desta queda, não exista lugar para o Estado de novo tipo Albuquerque/Rodrigues. A história trágica não se pode repetir, meus amigos! O regime jardinista e os tribunais podem algemar o Coelho, mas não o vão calar, de certeza! Tenho dito. Muito obrigado. Aplausos do PTP. Pág. 3

4 O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Srs. Deputados, passamos de imediato aos pedidos de esclarecimento que ficaram pendentes da Sessão anterior e dirigidos à intervenção do Sr. Deputado Gualberto Fernandes. E, em primeiro lugar, está inscrita a Sra. Deputada Maria João Monte. Tem a palavra, Sra. Deputada. A SRA. MARIA JOÃO MONTE (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, em primeiro lugar, gostaria de congratular o Sr. Deputado Gualberto, pela sua intervenção e pelo seu empenho e esforço em manter informada esta Assembleia sobre os desenvolvimentos recentes do seu concelho. Atendendo à recente atualização do Plano Diretor Municipal, gostaria, contudo, que o Sr. Deputado pudesse esclarecer esta Assembleia sobre os seguintes pontos: Primeiro: quais as principais alterações que contempla este novo Plano Diretor Municipal? Segundo: se foram, ou não, respeitadas todas as disposições legais no processo de atualização do Plano Diretor Municipal daquele município? E terceiro: do seu ponto de vista, tem, ou não, sido desenvolvida uma estratégia acertada a nível local, quer em termos de planeamento local, quer em termos de cumprimento de normas, diretivas e normativos, relativamente ao ordenamento, que permitem conduzir aquele concelho a um outro patamar de desenvolvimento e a uma sustentabilidade e equilíbrio na utilização dos recursos locais? Muito obrigada. Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado, Sra. Deputada. Sr. Deputado Gualberto Fernandes para responder, tem a palavra. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, de facto a elaboração deste novo Plano Diretor que, dentro do espaço camarário, temos tratado como uma espécie de revisão, de um melhoramento do plano existente, vem trazer uma maisvalia no instrumento urbanístico para o escritório. Obviamente que as alterações pressupõem um bom caminho, pressupõem melhorar. É esse o objetivo. Depois temos outras pessoas a participar: direções regionais, que fazem parte da comissão de acompanhamento; carta de risco que antigamente não tínhamos Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. e outras pessoas que entretanto vão dando umas achegas ao nosso plano diretor. A corroborar tudo isto que eu acabo de dizer, também gostaria de acrescentar que tem sido uma preocupação do município, quando determinadas áreas, determinadas zonas precisam de algum instrumento mais preciso, mais particular, em termos de planeamento, temos feito, como disse no outro dia, um plano de pormenor para a vila da Ponta do Sol e está já pensado e será lançado um plano de urbanização para os Canhas. Isto quer dizer que a Câmara tem pensado que, de facto, é com princípios, com regras, que conseguimos levar a bom porto o nosso município e também a nossa Região. Sr. Deputado Agostinho Gouveia para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. AGOSTINHO GOUVEIA (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Gualberto, aquando da sua última intervenção nesta Casa, descreveu os apoios que este Governo Regional dedica na área da agricultura. E falou-nos também do desenvolvimento do seu concelho, a Ponta do Sol. Quando muitas vezes aqui se fala dos apoios à agricultura e aos agricultores, muitas vezes este Governo é apontado como um governo que gasta no betão e no alcatrão. O SR. LOPES DA FONSECA (CDS/PP):- Mentira! O ORADOR:- Sr. Deputado, no concelho da Ponta do Sol, nos últimos anos, têm sido feitos numerosos caminhos agrícolas O SR. ROBERTO VIEIRA (MPT):- Tudo terra batida! O ORADOR:- que são acessibilidades, não só para a agricultura, mas também para as pessoas que vivem muitas vezes em veredas e que precisam destas acessibilidades para chegarem mais facilmente, não só com uma ambulância, com uma garrafa de gás e com a necessidade para o dia-a-dia, portanto, estes são apoios praticamente sociais às empresas, mas também aos agricultores, que muitas das vezes, para acartar os seus produtos e para os trabalhar, tinham que os acartar às costas, muitas vezes por veredas, quando desta forma conseguem chegar com o carro junto do seu terreno e, desta forma, muito mais fácil de os trabalhar, esta é, ou não, uma forma de apoiar a agricultura e os agricultores e não, como muitas vezes é apontado, como gastar dinheiro em betão? Eu não sei é qual é a forma de Pág. 4

5 fazer estes apoios à agricultura se não for com o betão!? Porque doutra forma eu não conheço. Se conhecer, agradecia que nos explicasse! E, sendo o Senhor um Deputado que nasceu na Ponta do Sol, na freguesia dos Canhas, tem também a noção do que era aquela freguesia há 25, 30 anos, e o que é aquela freguesia hoje. Quais eram as dificuldades que nós tínhamos? E quais as vantagens que foram criadas com estas novas acessibilidades? Descreva-nos esta evolução para que, de uma vez por todas, se entenda que o apoio à agricultura, estas novas acessibilidades, mesmo gastando dinheiro em betão, são também uma forma de apoiar a agricultura e os agricultores! Sr. Deputado Gualberto Fernandes para responder, tem a palavra. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, muito obrigado, Sr. Deputado Agostinho. O Sr. Deputado também nasceu na Calheta e sabe o que custou naquele tempo sair da nossa terra, porque precisávamos de estudar. Não havia nenhuma escola, não havia estradas, e a distância entre os Canhas e o Funchal era de 2 horas e meia. E é este trabalho feito pelo Governo Regional, que nunca vejo os partidos da oposição enaltecer. Não é betão, foi uma carência, foi uma necessidade! E a mesma coisa no Faial, no Arco de São Jorge. Tive colegas nos Salesianos, internos, que precisaram, de facto, de fazer as malas e vir internos para uma escola, para que pudessem estudar, para que pudessem cumprir um sonho, que para um citadino, para uma pessoa do Funchal, estava ali na esquina mais perto a escola para poder estudar. Relativamente aos caminhos agrícolas, também, como disse no outro dia, Sr. Deputado, tem sido uma mais-valia. Nos últimos anos fizeram-se vários caminhos, como dizia o Deputado de então, do Partido Socialista, pela Ponta do Sol, a distância entre os terrenos, entre os poios onde eram cultivadas as canas e o caminho mais perto, era muito distante, o molho era pesado, o modo de o acondicionar, não tinha outro, era com aqueles arcos de folha, portanto, em tudo tem havido uma evolução. E isto, são as pessoas que se interessam, são as pessoas que se empenham, mas são as câmaras que também trabalham e é o Governo Regional que também dá conta do seu recado para levar esta terra a bom porto! Vozes do PSD:- Muito bem! Sr. Deputado Roberto Vieira para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. ROBERTO VIEIRA (MPT):- Prescindo! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Prescinde. Sr. Deputado Medeiros Gaspar para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. MEDEIROS GASPAR (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Gualberto, tem-se apercebido certamente que as perguntas que têm sido feitas, têm gerado alguns comentários da oposição, nomeadamente que isto são trocas de galhardetes. Mas quando esses partidos da oposição vão fazer conferências de imprensa para o seu concelho, por exemplo, e onde vão dizer: Ah! Que o Governo devia incentivar a agricultura, de apoiar os agricultores, de apoiar os produtores, eu não os vejo agora, então, a contraporem aquilo que o Sr. Deputado apresentou como os vários investimentos, aos vários níveis, no apoio dos caminhos agrícolas, no apoio aos produtores, no apoio ao reforço das produções que fixam agricultores, que trazem novos agricultores para a produção, não vi aqui o contraponto, no fundo, para que fizessem jus ao que têm ido dizer pelos campos, ao que têm ido dizer pelas várias freguesias, parecendo que o Governo não tem uma política de apoio e de incentivo ativa aos agricultores. E por isso, gostava, Sr. Deputado, que pudesse sintetizar algumas dessas políticas que têm sido, nomeadamente no seu concelho, muito significativas para as produções que lá são dominantes. Isto, porque é muito fácil, é muito fácil estar a fazer este tipo de comentários, de trocas de galhardetes entre os deputados do PSD, mas não vimos, e ainda não vi esses Srs. Deputados estarem inscritos para lhe fazerem perguntas, para contrapor (porque se tivessem argumentos, certamente que estariam a fazê-lo) Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. para contrapor aquilo que aqui disse, e nomeadamente, também, sobre o PDM que o Concelho da Ponta do Sol tem em desenvolvimento. E por isso, Sr. Deputado, eu acho que a sua intervenção veio calar e demonstrar quão vazia Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. é a ação política, e muitas vezes feita para o momento, feita para um sound bite televisivo ou na comunicação social, mas que não tem depois fundamento sólido suficiente para depois contrapor com argumentos no Parlamento, quando assim é oportuno. Pág. 5

6 Vozes do PSD:- Muito bem! O SR. ROBERTO VIEIRA (MPT):- O Sr. Deputado esqueceu-se, foi de dizer em que concelho nasceu! Sr. Deputado Gualberto Fernandes para responder, tem a palavra. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Medeiros Gaspar, basta ver o Diário da segunda-feira passada. Eu estive na Calheta, no convívio, na festa dos produtores de cana-deaçúcar, e, tal como eu disse no outro dia, nos últimos 10 anos, a produção de cana duplicou, passou-se a produzir, no ano passado, toneladas. E, fruto do planeamento, fruto das previsões e do escoamento que é dado ao produto da nossa terra, o Sr. Secretário da Agricultura já prevê que precisa, no próximo ano, de mais 500 toneladas, 500 toneladas no ano posterior e mais 500 toneladas. Isto chama-se planeamento e vem Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. é fruto das estradas, das infraestruturas que foram feitas. Também disse o Sr. Secretário que a produção de banana no ano passado cresceu 10%. Então, isto não é estar com os agricultores? Não é pensar na Região? Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. Se isto não é pensar nos agricultores, então em quem é que o Governo pensa? E, para acabar, eu vou parafrasear o Sr. Deputado Jaime Filipe. Oh! Sr. Deputado Jaime Filipe, oiça o que tenho para lhe dizer. O Sr. Deputado no outro dia disse assim: Esta oposição está sempre no contra! Vozes do PSD:- Muito bem! Sr. Deputado Savino Correia para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. SAVINO CORREIA (PSD):- Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sr. Deputado Gualberto, meu caro amigo e antigo aluno salesiano, eu ouvi o seu discurso com muita atenção, e o seu discurso foi um discurso simples, mas que falou dum concelho, da Ponta do Sol, de questões muito concretas. E a vida é feita de questões concretas. Não é como há dias assisti a um líder de um grupo político, em que lhe perguntavam: Então, se o Senhor for eleito primeiro-ministro, vai diminuir os impostos?. E ele: Ah! Lá com isso não me posso comprometer!. E então, qual é a relação com a troika? Ah! Uns usam coletes laranja, eu vou usar colete cor-de-rosa. A diferença é só esta!. E, portanto, isto é ficção! Mas queria falar consigo e queria que você me explicasse as questões ligadas à educação, à educação no seu concelho. Porque o futuro está ligado profundamente à educação, a educação não só como um processo de aprendizagem, mas também como um conjunto de valores, de princípios, no que tem a ver com o nível de cobertura do concelho, no que tem a ver com as áreas, que me parece que já existe ensino secundário nalgumas freguesias da Ponta do Sol, na acessibilidade dos jovens, hoje, à formação, e o que é que acha que isso representará no momento presente, relativamente ao futuro, que se pretende e queremos que as pessoas sejam mais instruídas, que sejam mais habilitadas, que sejam portadoras de mais conhecimentos, que tenham mais acesso à informação, que é um fator fundamental e determinante para o seu bem-estar e para o desenvolvimento pessoal e coletivo, neste caso concreto do seu concelho, a Ponta do Sol!? Muito obrigado. Sr. Deputado Gualberto Fernandes para responder, tem a palavra. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, de facto, na minha intervenção também abordei, de uma forma sucinta, a parte da educação. Lembro-me, eu, na minha altura, as escolas primárias, as ditas escolas do Estado Novo, eram poucas e as únicas que existiam na Ponta do Sol eram escolas do Estado Novo, arquitetonicamente bonitas, mas poucas para as necessidades de então. E, no pós 25 de abril, criou-se a Escola Secundária e, muito mais recente, o Governo Regional remodelou, adaptou à atualidade estas escolas ditas primárias, que estavam construídas desde então. Pois, naquele tempo, precisei eu de sair da minha terra, como o Sr. Deputado também saiu de lá de Santa Cruz. Aparte inaudível do Sr. Victor Freitas (PS). Pág. 6

7 Como é que podemos dizer que a obra não está feita, a obra não está à vista, não foi um contributo, não foi uma mais-valia para a nossa Região e para os madeirenses? De facto, este planeamento está no bom caminho! Sr. Deputado José Manuel Coelho para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- Prescindo! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Prescinde. Sr. Deputado Roberto Silva para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. ROBERTO SILVA (PSD):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Gualberto, não lhe vou falar de onde nasci, vou-lhe falar de um assunto muito importante que aqui trouxe a esta Assembleia, que é a revisão do PDM da Ponta do Sol. Diversas vezes já ouvimos nesta Casa falar que há falta de planeamento, que não há planeamento urbanístico, diversas situações, diversas ideias sobre o que é o planeamento urbanístico, mas como nós sabemos, minhas senhoras e meus senhores, Srs. Deputados, há 11 planos diretores em vigor, há diversos planos de urbanização, há um conjunto de instrumentos que neste momento permitem à população da Madeira e do Porto Santo saber onde pode fazer e o que pode fazer. E não há dúvida que é estranho, realmente, da parte da oposição, não querer levantar mais perguntas em relação a este tema. É porque isto, há timings próprios. E eu ouvi aqui, durante muito tempo, se gritar nesta Casa, eu então Presidente da Câmara, que não havia planeamento, que não havia planos diretores. E há, na elaboração dum plano diretor, diversas fases: há a própria elaboração por parte da câmara; há a apresentação da própria proposta que a câmara apresenta à população; há a discussão pública, que é de trinta dias; há a apresentação de propostas alternativas; há a aprovação final; e há a publicação. E onde é que estão os partidos da oposição? Em nenhuma destas fases! Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. Pura e simplesmente não participam nestas fases, vêm, depois do plano estar aprovado, criticar, baralhar as populações, dizendo que o PDM não presta, dizendo que os planos diretores não prestam, só porque não satisfaz A, B, duas ou três pessoas que não conseguiram colocar os seus terrenos em zonas edificantes. Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. A pergunta que eu faço ao Sr. Deputado Gualberto, é a seguinte: Sr. Deputado Gualberto, o Sr. Deputado, com a sua experiência e a sua profissão, também, como arquiteto, considera que a nossa oposição O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- Já termino, Sr. Presidente. ao longo de todo este período, em que foi preciso fazer os planos diretores na Região, teve um comportamento sério, participou, ajudou, tentou explicar às pessoas que em planos diretores há compensações que é preciso fazer, que nem todas as zonas podem ser zonas de construção? A oposição teve esse papel pedagógico? Muito obrigado. Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. Sr. Deputado Gualberto Fernandes para responder, tem a palavra. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Muito obrigado, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, de facto, Sr. Deputado Roberto, o único representante da oposição, neste caso o vereador do PS na Câmara da Ponta do Sol, simplesmente absteve-se aquando da votação. E é isto que se passa. Ideias, zero! O SR. VICENTE PESTANA (PSD):- Muito bem! O ORADOR:- A única crítica que o então vereador fez, foi que estava a demorar algum tempo. Pois, as coisas têm que ser pensadas, têm que ser planeadas, não são como queremos. Tenho a certeza que, tanto a Câmara, como o Governo, gostariam que eles estivessem elaborados e em vigor mais cedo, mas de facto, e é um facto, é que ele está aí, está na discussão pública, quem quiser apreciá-lo, ou comentá-lo, está à vontade, e pode, inclusive, agora, nesta fase, dar o tal contributo que nunca deram até aqui! Pág. 7

8 Sr. Deputado Hélder Spínola para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. HÉLDER SPÍNOLA (PND):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, o Sr. Deputado Gualberto Fernandes falou em números dourados! O SR. ROBERTO VIEIRA (MPT):- Não te esqueças de dizer que és de Santana! O ORADOR:- Ah! E já agora, sou de Santana, ou pelo menos andei por lá muito tempo. Mas é preciso nós recordamos aqui que esses números que foram apresentados, de duplicações de produções de banana, de cana-de-açúcar, são termos comparativos muito recentes, porque se nós formos comparar com outros tempos, nomeadamente, por exemplo em relação à banana, a década de 60, as produções atuais são metade dessa altura. E é preciso também dizer, que quando nós falamos de betão na agricultura, é preciso olharmos para o resultado disso, do ponto de vista daquilo que efetivamente estamos a conseguir fazer com a nossa agricultura. E a verdade é que ao longo do tempo tem havido um abandono, que não conseguiu ser evitado com esse betão que o PSD tanto refere ter sido aplicado na agricultura. Mas também é preciso recordar aqui, que todas estas, ou grande parte destas estradas, destas vias de acesso, foram feitas, não à custa do Governo Regional, mas sim à custa dos madeirenses. Porque eu lembro-me ainda muito bem de muitos agricultores darem não é serem expropriados, nem venderem, darem terrenos darem os seus terrenos, para que estas estradas fossem abertas. E é preciso referir aqui que o Governo Regional e o PSD não podem estar a cumprimentar com o chapéu alheio, não podem estar a dizer que tudo aquilo que foi feito, foi feito por si. Não! Foram os madeirenses que cederam o seu património, foram os madeirenses que pagaram os seus impostos e foi com esses recursos que estas obras foram feitas, não foi o PSD, nem foi o Governo Regional que as fizeram, simplesmente administraram esse tipo de obras. Obrigado. Aparte inaudível do Sr. Jaime Ramos (PSD). Sr. Deputado Gualberto Fernandes para responder, tem a palavra. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, quero-lhe dar toda a razão, Sr. Deputado. De facto, o povo madeirense, quando se trata de contribuir, quando se trata de dar aos outros, é sempre muito generoso. E eu de facto tenho visto isso no meu concelho e com certeza que se tem passado nos outros. E era um erro de palmatória, se não o tivesse citado. Quero agradecer a sua chamada de atenção, porque de facto no meu concelho as pessoas, quando se trata de beneficiar o concelho, beneficiar a Região, dão, e dão de boa vontade! Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. Sr. Deputado Vicente Pestana para um pedido de esclarecimento, tem a palavra. O SR. VICENTE PESTANA (PSD):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, Sr. Deputado Gualberto, acabámos de ouvir aqui umas declarações que comparam o incomparável. Está-se a comparar produções de 1960, em que tínhamos 43% da população a viver da agricultura, a trabalhar na agricultura, e compara-se com o momento atual, em que apenas 10% trabalham na agricultura e em que a diversificação das produções é completamente diferente. Apartes inaudíveis nas bancadas da oposição. Este é o exemplo de como se discutem os assuntos nesta Casa, é pela superficialidade, é dizendo aquilo que se julga que dá um bom título, e não com a sinceridade e com a verdade que os problemas deviam ser discutidos aqui nesta Casa. Mas a verdade é que os últimos números que o Instituto Nacional de Estatística publicou, a nível nacional a agricultura decresceu 12% (são os últimos números referência de 2000/2008), decresceu 12%, na Madeira aumentou 42%. São os últimos números do Instituto Nacional de Estatística! E vamos a exemplos: nos últimos anos, por exemplo, a produção de cana sacarina aumentou; Aparte inaudível do Sr. Hélder Spínola (PND). Os números estão publicados! Pág. 8

9 a produção de hortícolas vem a aumentar consistentemente; a produção de vinho, só em 2011, vinho de mesa, aumentou 52%; O SR. HÉLDER SPÍNOLA (PND):- Desde quando? O ORADOR:- a produção de Vinho Madeira tem vindo a aumentar de uma forma progressiva e consistentemente. Este ano aumentou 25%. As pessoas podem dizer: Foi um bom ano!. Está bem! Mas em 2011 também já tinha aumentado 10% e tem vindo a aumentar progressivamente. E a questão que eu coloco ao Sr. Deputado Gualberto, e na sequência da intervenção que fez, que eu acho muito adequada e muito verdadeira O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- Já termino, Sr. Presidente. é se estes números e a realidade da nossa agricultura refletem, ou não, uma política que tem vindo a ser desenvolvida, de forma consistente e sustentada? Sr. Deputado Gualberto Fernandes para responder, tem a palavra. O SR. GUALBERTO FERNANDES (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, a política está, neste caso a política agrícola, está ajustada às circunstâncias e à realidade atual. Não é por acaso que o Governo Regional tem, em cada concelho, um técnico, chamado o técnico concelhio, dentro da agricultura, para aconselhar, para dar pareceres, para opinar acerca das pretensões do agricultor e dar o melhor destino às suas pretensões. Não é por acaso que existem vários mercados agrícolas distribuídos pela nossa ilha. Não é por acaso que também foi feito o mercado abastecedor. Isto, não é política? Isto, é política agrícola! Não é por acaso que se descentralizou no Funchal o Mercado da Penteada. Não é por acaso que já se remodelou duas vezes o Mercado dos Lavradores. Isto, é política! E é política a favor dos madeirenses, é uma política que, para além de ser agrícola, também tem a vertente turística que eu falava no outro dia. É esta preocupação, esta mais-valia que a Região está a ter nos últimos anos, e que penso que terá que continuar a ter, porque a Madeira assim o merece e os madeirenses também! A Sra. Deputada Raquel Coelho está inscrita para um pedido de esclarecimento ao Sr. Deputado José Manuel Coelho? A SRA. RAQUEL COELHO (PTP):- Sim, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- A Sra. Deputada Raquel dispõe de 2 minutos e o Sr. Deputado José Manuel Coelho dispõe de 1 minuto para responder. Tem a palavra, Sra. Deputada. A SRA. RAQUEL COELHO (PTP):- Obrigada, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, a ditadura salazarista acabou, mas alguns resquícios desse passado sombrio tendem em ressurgir sob novas formas. E, infelizmente, a justiça tem-se mostrado o seu braço armado. E como prova disso, temos o caso bem clarificativo, exposto pelo Deputado José Manuel Coelho, no qual é claramente perseguido, política e judicialmente, por dizer a verdade, por denunciar os corruptos desta terra. Já os prevaricadores, os corruptos, são glorificados e protegidos. Mas quem denuncia os corruptos à opinião pública, é julgado e potencialmente preso. E como acontece com o Deputado do PTP, já aconteceu com outros políticos e deputados desta Casa, e irá certamente haver muitos casos no futuro, se não pusermos um fim a este sistema iníquo e persecutório dos tribunais na Madeira, porque ninguém pense aqui nesta Casa que está livre de tal perseguição, basta algum deputado se atrever, desculpem a expressão, a fazer xixi fora do penico Apartes inaudíveis na bancada do PSD. basta algum deputado se deixar levar durante a intervenção e fazer alguma acusação que não possa provar, para ter semelhante desfecho. E mesmo isto não sendo diretamente connosco, com os restantes deputados da oposição, nós não podemos assobiar para o lado, porque não deixam de ser os nossos direitos que estão a ser vilipendiados. O próprio Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma diz que os deputados não respondem cível, criminalmente, ou disciplinarmente, pelos votos e opiniões que emitirem no exercício das suas funções, mas infelizmente estas imunidades só servem para os deputados do PSD, que podem dizer o que bem entendem, como é o caso da Sra. Deputada Rafaela, que foi processada por nós Pág. 9

10 A SRA. RAFAELA FERNANDES (PSD):- É! É! A ORADORA:- por calúnias e injúrias, e a Sra. Juíza do Tribunal achou que isso não tinha pertinência Apartes inaudíveis da Sra. Rafaela Fernandes (PSD). porque ela proferiu tais declarações no exercício da sua função de deputada. Já aos deputados do PTP isso não se aplica, são julgados e condenados a uma pena suspensa! O SR. JOSÉ LUÍS ROCHA (PTP):- Tudo desculpas! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sra. Deputada. A ORADORA:- Pronto! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado. Sr. Deputado José Manuel Coelho para responder, tem a palavra. Troca de palavras entre as Sras. Deputadas, Raquel Coelho (PTP) e Rafaela Fernandes (PSD). O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, realmente a Sra. Deputada Raquel Coelho tem razão e a pergunta é pertinente: a justiça, aqui na Madeira, tem dois pesos e duas medidas, os ladrões e corruptos do regime jardinista são protegidos! Aqui a Sra. Deputada Rafaela Fernandes, acusou o meu Grupo Parlamentar de sermos ladrões do dinheiro da subvenção e mentiu dizendo que o Sr. Deputado Rocha era meu cunhado. O nosso Grupo Parlamentar fez um processo cível contra a Senhora, um processo cível por danos, gastamos 1800 euros em custas de Tribunal, e a Sra. Dra. Juíza, Micaela de Sousa, arquivou o processo, diz que a Sra. Deputada falou no exercício das suas funções de deputada e que não podia ser condenada. A SRA. RAQUEL COELHO (PTP):- Mas quando é connosco! O ORADOR:- Mas quando é para nós, essa mesma Sra. Juíza, fascista, condenou-me por declarações O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- que eu fiz também nos meus direitos de deputado. Portanto, esta justiça é uma justiça vergonhosa, uma justiça nojenta, fascista, reacionária, que tem dois pesos e duas medidas, que envergonha o Portugal Democrático, o Portugal de Abril, meus amigos! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Esgotámos o tempo da primeira parte do período de antes da ordem do dia, passamos aos votos. E temos um voto de protesto da autoria do PS. Consta do seguinte: Voto de Protesto «Pelas declarações do líder da JSD, José Pedro Pereira, no decorrer da Operação "Cuba livre"» No passado dia 25 de abril, o líder da JSD-M, em declarações políticas, a propósito da Operação "Cuba livre", no encerramento da Feira do Desporto promovida por essa juventude partidária, entre outras declarações, afirmou o seguinte: Se continuarmos a ser atacados por Lisboa, acho muito sinceramente que a próxima revolta dos madeirenses será pela nossa independência ; - Disse, ainda, que seria melhor investigar certas instituições da República e (... ) certos Ministros do Governo do Senhor Passos Coelho, que certamente estão metidos em mais imbróglios do que a Região Autónoma da Madeira (fim de citação). Com estas declarações, que tomou públicas, o líder da JSD deu ele próprio um forte contributo para: 1) o total desrespeito pelos valores de Abril, que nos permitiram a democracia e a autonomia, total desrespeito pela luta do povo pelos seus direitos e, 2) denegrir ainda mais a imagem da Madeira aos olhos do país e do mundo, ao acusar o Governo da República, ao seu próprio partido a nível nacional e regional, de práticas ilícitas, permitindo a especulação em torno da potencial falta de integridade dos Governantes do nosso país, e assumindo que existiram práticas dúbias no decorrer da governação do seu partido ao longo das últimas décadas na Região Autónoma da Madeira. As declarações proferidas dão maior ímpeto às "guerrilhas" contínuas com o Governo Central, prejudicando a Madeira, os madeirenses e porto-santenses, numa tentativa frustrada de desculpabilizar as más e irresponsáveis políticas do PSD-M. Pág. 10

11 Foram os Governos Regional da Madeira e da República que estiveram nas negociações do PAEF e é a ambos que se devem exigir responsabilidades em vez de se apregoar "independência" negligenciando totalmente as necessidades do povo madeirense. Errar é humano. E todos nós, dirigentes partidários, erramos. A assunção pública dos nossos erros, para além de constituir um ato de humildade democrática é, também, uma forma honrosa de dar crédito a esta nobre atividade que só nos pode engrandecer. Infelizmente, o líder da JSD-M não demonstra ser capaz de assumir a sua precipitação e engano nas suas declarações, que só podem ser proferidas por alguém que está completamente alheio às necessidades do povo madeirense, demostrando um profundo desconhecimento das dificuldades que a Madeira e os madeirenses hoje enfrentam. As suas declarações confirmam, uma vez mais, a sua falta de solidariedade e sentido de Estado para com os madeirenses e porto-santenses o que, como é do conhecimento público, não é a primeira vez que se verifica. O líder da JSD-M não só não assume a sua precipitação e erro de posição, como acusa o seu próprio partido de práticas ilícitas muito graves, corresponsabilizando-se pelas más decisões do seu Governo. Tal comportamento inconsequente não pode passar impune. Esta atitude do líder da JSD-M não só é totalmente inaceitável - e totalmente reprovável - por parte de qualquer cidadão, mas mais ainda por parte de um dirigente partidário eleito por vontade do povo, quem não representa condignamente o cargo que ocupa na Sociedade Madeirense. Assim, a Assembleia Legislativa da Madeira aprova este voto de protesto contra a declarações precipitadas e inconsequentes do Sr. José Pedro Pereira, por desprestigiar a imagem da Região Autónoma da Madeira perante o país e, essencialmente, perante os madeirenses e porto-santenses. Funchal, 30 de Abril de 2012 O Grupo Parlamentar do PS-M Ass.: Carlos Pereira.- Está à discussão, o texto do voto. Sra. Deputada Carina Ferro para uma intervenção, tem a palavra. A SRA. CARINA FERRO (PS):- Muito obrigada, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, efetivamente, os cidadãos, os madeirenses e os porto-santenses, esperam de todos nós, os seus legítimos representantes, a humildade de aceitar e conviver com a crítica política, mas com, educação, responsabilidade e civismo. Para estar na política e para fazer política, é preciso saber respeitar o próximo e saber respeitar as divergências de opinião. É assim a democracia! Mais do que a minha honra, a honra de qualquer dirigente partidário, está em causa o bom nome de todas as Sras. e Srs. Deputados, e até de todos os madeirenses, que não se identificam e repudiam atitudes e linguagem nada dignificantes para esta Assembleia, ou para o debate político. Este é um protesto claro, contra o inusitado comportamento, seja de deputados, seja de dirigentes políticos, seja de representantes do povo legitimamente eleitos, que utilizam linguagem imprópria e nada dignificante para o debate político regional. Nunca é tarde para que tais indivíduos retratem naquilo que disseram e dizem, das acusações que fazem, muitas vezes dentro dos seus próprios partidos, muitas vezes de forma repudiável e muitas vezes de forma infundada. Nunca é tarde para reconhecer o erro! Mas nunca é isso que acontece. E eu falo em particular de deputados que não dignificam o cargo para que foram eleitos, deputados que se escondem atrás da sua imunidade parlamentar para não responder pelos seus atos totalmente irresponsáveis e evitáveis, e eu falo de deputados que, apesar de dizerem que vão ver a política de fora, mantêm-se no cargo que lhes garante a imunidade parlamentar, por saberem que não são, de todo, inocentes ou inimputáveis. E este voto de protesto reflete precisamente isso, que os deputados, ou qualquer outro indivíduo com responsabilidades políticas, não podem ser inimputáveis e devem ser responsabilizados pelos seus atos. Tenho dito. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Muito obrigado, Sra. Deputada. Sr. Deputado Hélder Spínola para uma intervenção, tem a palavra. O SR. HÉLDER SPÍNOLA (PND):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, este voto de protesto devia ser antes um voto de louvor. E um voto de louvor, porque a personalidade que aqui está a ser, digamos assim, está aqui em causa, está a seguir, na perfeição, o exemplo dos seus tutores: no caso, em concreto, do próprio Presidente do Governo Regional e, não esquecendo também, o próprio Presidente do Grupo Parlamentar do PSD. Portanto, por isso é que ele devia merecer um voto de louvor, por ser um seguidor tão eficaz, e até, nesses passos que segue, arriscar-se mesmo, em breve, a ganhar uma medalha do Sr. Chefe de Estado-Maior, General das Forças Armadas e às tantas, daqui a algum tempo, ainda é condecorado com a Medalha Militar da Cruz de São Jorge, como o próprio Presidente do Governo Regional foi recentemente. Bom! Este senhor tem, efetivamente, seguido os maus exemplos que tem tido das pessoas mais adultas Aparte inaudível do Sr. Jaime Ramos (PSD). que deviam ter outra responsabilidade. E, com a sua autêntica célula jihadista, tem provocado o terror na nossa Pág. 11

12 Região: já praticou ofensas, inclusive à própria PSP; já ameaçou a própria PSP; já praticou atos de violência contra instituições; com a sua célula jihadista, tentou incendiar, inclusive, o Diário de Notícias da Madeira; já lançou, com a sua célula jihadista, granadas contra candidaturas da oposição; destruiu cartazes, ou seja, tem aqui um rol, tem aqui um currículo, que faz inveja a qualquer célula jihadista da Al-Qaeda. E por isso é que eu até acho que, em vez de um voto de protesto, devia ser um voto de louvor, por seguir os exemplos das personalidades mais elevadas desta Região! Sr. Deputado Edgar Silva para uma intervenção, tem a palavra. O SR. EDGAR SILVA (PCP):- Muito obrigado, Sr. Presidente. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o que está em causa, aqui, na proposta trazida pelo Partido Socialista como voto de protesto, são duas declarações que são aqui apontadas. Eu não posso, de maneira nenhuma, arvorar-me em defensor da causa do Sr. Deputado e das suas declarações, a verdade é que isto, noutros contextos, teria gravidade, mas o Sr. Deputado, comparativamente ao que dizem outros alarves que por aí proliferam, é um pequeno aprendiz, ou menino de coro, comparado com tanto boçal que por aí anda, com maiores responsabilidades institucionais. E o Sr. Deputado, honra seja feita, até diz aqui algo que eu acho que não deveria merecer, com muita franqueza, não devia merecer um voto de protesto. O Sr. Deputado diz que bem! Há esta questão da independência. Bem! É uma opinião, é subjetivo, mas há outra declaração, que é a de que certas instituições da República, certos Ministros do Governo da República, estão certamente metidos em mais imbróglios do que a própria Região Autónoma da Madeira, estão metidos em engrenagens, em jogos de percentagens, de falcatruas, de fraudes, de corrupção, e o Sr. Deputado, ao dizer isto, é um deputado que é do partido do Governo, o Sr. Deputado sabe certamente do que está a falar. O Sr. Deputado, sendo do PSD, sendo do partido do Governo, sabe certamente Isto não é uma afirmação leviana, isto é uma afirmação de quem está a fazer uma denúncia pública de que, estando por dentro do sistema, estando por dentro da engrenagem, sabe que, ao mais alto nível, no Governo da República Não é só aqui! O Sr. Deputado é de uma coragem rara no sistema, aliás, são poucos como ele que têm a coragem de denunciar o próprio Governo. O Sr. Deputado toma a iniciativa de, não só dizer que aqui na Madeira já se sabe o que é, mas, pior ainda do que aqui O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- é lá na República, onde o Passos Coelho e o Paulo Portas estão metidos em engrenagens complicadas. E se calhar eu não diria, porque não tenho esse conhecimento O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Faz favor de concluir, Sr. Deputado. O ORADOR:- mas o Sr. Deputado sabe e, se ele disse, pode não ser mentira! Então, eu acho que é difícil a gente dizer que vai votar aqui um voto de protesto, a questão Não é normal o Parlamento ter votos contra deputados O ORADOR:- Termino já, Sr. Presidente. mas isto não deixa de ser interessante! O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Sr. Deputado José Manuel Coelho para uma intervenção, tem a palavra. O SR. JOSÉ MANUEL COELHO (PTP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, este voto de protesto da autoria do Partido Socialista contra o Deputado José Pedro Pereira, naturalmente que vai ter o voto favorável da nossa bancada. E só para ver a qualidade da justiça que temos nesta terra e do tratamento que é dado, portanto, às pessoas que são do regime jardinista, aos deputados que são do regime jardinista e aos que são da oposição, eu lembro-me das palavras do Prof. João Carlos Gouveia, que já foi Presidente do Partido Socialista e ilustre deputado nesta Casa, e ele dizia que a Madeira, graças ao Ministério Público, graças aos Srs. juízes dos tribunais que vêm cá para a Madeira, está transformada num paraíso criminal. E isso é verdade. Eu, por exemplo, ainda aqui há dias, tive uma informação dum senhor do PSD, que chega junto de mim e diz assim: Olhe! Você veja lá isto: o Sr. Deputado José Pedro Pereira, o mijinhas, ele anda com o seu carro, com a sua bomba, o seu BMW, e não tem carta e até já teve um acidente com a bebedeira. Claro que a polícia não o multa, enquanto um cidadão, se for apanhado, com a bebedeira, a conduzir e sem carta, come logo um ano de cana. Mas nada disso acontece ao Sr. Deputado. E essa denúncia foi feita mesmo por um militante do PSD, que chegou junto de mim e me informou isso, que eu nem sequer sabia. Até me disse a matrícula do carro! Pág. 12

13 Aparte inaudível do Sr. José Pedro Pereira (PSD). Mas ele, quando me disse a matrícula do carro, eu não tenho espírito de vingança, não é para riscar o carro, não é para escrever nomes feios no carro do Sr. Deputado, porque eu sou uma pessoa civilizada, no entanto eu tenho informações que o Sr. Deputado já me furou dois pneus da carrinha. E eu já denunciei isso! O SR. JOSÉ PEDRO PEREIRA (PSD):- Eu!? O ORADOR:- Com um martelo e dois pregos, V. Exa. já furou dois pneus da frente da minha carrinha. Portanto, isto é para ver a pouca-vergonha que existe aqui nesta terra, nesta justiça podre e corrupta, que protege os patifes do regime jardinista e associados ao regime, e condena os democratas, persegue os democratas que denunciam a corrupção. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Terminou o tempo, Sr. Deputado. O ORADOR:- Basta dizer que essa Sra. Juíza, Micaela de Sousa, que já me condenou aqui no Tribunal da Vara Mista, é amiga da burlona, a solicitadora Maria João Marques, que anda a roubar os madeirenses. Ela protege os ladrões, meus amigos! Tenho dito. O SR. PRESIDENTE (Miguel Mendonça):- Sr. Deputado Roberto Vieira para uma intervenção, tem a palavra. O SR. ROBERTO VIEIRA (MPT):- Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, este voto de protesto vai ter o voto favorável do Partido da Terra, contudo é um voto que dá para os dois lados. É um voto, que podia ser um voto de louvor ao Sr. Deputado Pedro Pereira, pelas declarações que fez, de coragem, contra gente do seu partido e gente do CDS, porque todos nós sabemos que os Ministros, os Ministros de Passos Coelho, são do PSD e são do CDS. Por esta coragem, até podia ser um voto de louvor, mas a verdade é que, sendo um deputado do PSD, como já foi dito aqui por um Sr. Deputado, a levantar suspeitas de pessoas do seu próprio partido, isto deixa-nos muito preocupados, a nós, aos madeirenses e aos portugueses em geral. Quando é um Sr. Deputado a dizer que há ministros do Governo do seu partido que são aldrabões, que estão metidos em imbróglios, isto é inaceitável, é inaceitável, e se é verdade (porque o Sr. Deputado, com certeza, para fazer essas afirmações, tem algumas provas), deve denunciá-las ao Ministério Público, para que sejam investigadas, pois quem comete crimes tem que ser castigado, não é vir para a praça pública lançar suspeitas e não apresentá-las nos lugares próprios, neste caso no Ministério Público, Sr. Deputado. Sr. Deputado Lopes da Fonseca para uma intervenção, tem a palavra. O SR. LOPES DA FONSECA (CDS/PP):- Obrigado, Sr. Presidente. Sras. e Srs. Deputados, esta bancada não acredita que as afirmações do Sr. Deputado José Manuel Coelho em relação ao Sr. Deputado José Pedro Pereira em relação à carta sejam verdade, até porque o Sr. Deputado José Pedro Pereira, sendo deputado desta Casa e uma pessoa que cumpre os deveres de deputado, obviamente que não ia incorrer numa infração dessa gravidade. Mas era muito fácil desmentir o Sr. Deputado José Manuel Coelho: basta mostrar a carta e fica resolvido! Em relação a este voto, nós afirmamos aquilo que no passado o CDS sempre afirmou, que para nós, por princípio, não é nossa postura coerente, em termos daquilo que estamos aqui a avaliar, votar a favor de votos de protesto contra deputados da própria Casa, independentemente das circunstâncias, que podem ser gravosas em termos das afirmações aqui proferidas, mas não é, por princípio, do nosso comportamento, votar a favor de votos de protesto contra deputados da própria Casa. Já no passado foram apresentados votos de protesto contra deputados desta Casa, pelo próprio PSD, contra deputados da oposição, e também tivemos a mesma postura, e tê-la-emos no futuro, tal como a teremos hoje. Portanto, a questão não é pelas afirmações, que são realmente de algumas gravidade, ainda que, parece que, pelo facto da argumentação aqui aduzida, haja deputados que considerem que também na Madeira provavelmente haverá imbróglios. Imbróglios! Não são outra coisa. Agora, nessa matéria, os tribunais estão aí para os resolver. O que nos interessa é avaliar o que está em causa, um voto de protesto contra um deputado desta Casa. E nessa matéria, o CDS mantém a coerência que sempre teve nesta Casa: nós não votaremos a favor de votos de protesto contra deputados desta Casa! Sr. Deputado Tranquada Gomes para uma intervenção, tem a palavra. O SR. TRANQUADA GOMES (PSD):- Obrigado, Sr. Presidente. Pág. 13

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