RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 SUEST/CE

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 SUEST/CE SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO CEARÁ

2 Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde Superintendência Estadual do Ceará RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010 SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO CEARÁ Fortaleza, março de 2011.

3 Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde Superintendência Estadual do Ceará RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2010 SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DO CEARÁ Relatório de Gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº. 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº. 107/2010, da Portaria TCU nº. 277/2010 e das orientações do órgão de controle interno CGU com a Portaria nº /2010. Fortaleza, março de iii

4 LISTADE ABREVIAÇÕES E SIGLAS AIS Agente de Saúde Indígena AISAN Agente Indígena de Saneamento ASCOM Assessoria de Comunicação APRECE Associação dos Prefeitos do Estado do Ceará ARCE Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará CBO Cadastro Nacional e Ocupações CASAI Casa de Apoio á Saúde Indígena CAGECE Companhia de Água e Esgoto do Ceará CAPS Centro de Atenção Psicossocial CEGPSB Comissão Executiva Gestora de Planejamento em Saneamento Básico CGCON Coordenação-Geral de Gestão de Contratos CGU Controladoria-Geral da União CLDS Conselho Local e Distrital de Saúde CMED Câmera de Regulação de Mercado de Medicamentos CND Certidão Negativa de Débito CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CODER Coordenação de Desenvolvimento de Recursos Humanos CONDISI Conselho Distrital de Saúde Indígena CRASI Centro de Referência da Assistência Social Indígena DANT Doenças e Agravos Não-Transmissíveis DENSP Departamento de Engenharia de Saúde Pública DESAI Departamento de Saúde Pública DIADM Departamento de Administração DIESP Divisão de Engenharia de Saúde Pública DN Decisão Normativa DNV Declaração de Nascido Vivo DOTS Tratamento Diretamente Observado e Supervisionado para Tuberculose DSEI Distrito Sanitário Especial Indígena DST/AIDS Doenças Sexualmente Transmissíveis /Síndrome da Imunodeficiência Adquirida EMSI Equipe Multidisciplinar da Saúde Indígena EPI Equipamento de Proteção Individual ESO Equipe de Saúde Ocupacional ESF Estratégia de Saúde da Família ESP-CE Escola de Saúde Pública do Estado do Ceará FIOCRUZ Fundação Osvaldo Cruz FSESP Fundação de Serviços de Saúde Pública FUNAI Fundação Nacional do Índio FUNASA Fundação Nacional de Saúde H1H1 Vírus da Influenza A IAB-PI Incentivo de Atenção Básica dos Povos Indígenas IAE-PI Incentivo de Atenção Especializada dos Povos Indígena IN Instrução Normativa LACEN Laboratório Central LOA Lei Orçamentária Anual MHCDCH Melhoria Habitacional para Controle da Doença de Chegas MMA Ministério do Meio Ambiente MSD Melhoria Sanitária Domiciliares MP/CE Ministério Público do Estado do Ceará NASF Núcleo de Assistência á Saúde da Família OCI Órgão de Controle Interno ONG Organização Não-Governamental OPAS Organização Pan-americana de Saúde PAC Plano de Aceleração do Crescimento PBS Pedido de Bens e Serviços PCCU Prevenção de Câncer de Colo de Útero PCSMO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação PESMS Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social PMSB Planos Municipais de Saneamento Básico PACS/MS Programa de Agente Comunitário de Saúde / Ministério da Saúde PGF Procuradoria Geral Federal PlamSUS Sistema de Planejamento, Orçamento e Monitoramento das Ações do SUS PO Plano Operacional iv

5 RIP SAA SADUC SAE SAEOF SALOG SAPRO SAS SECON SECAV SACAP SEMACE SEPAG SES SEREH SESAI SESA SESAM SIAFI SIAPE SIASG SIASI SICAF SICONV SIGESAN SIGOB SIM SINASC SIORG SISAC SISCOESC SISCON SISVAN SMS SOCAD SOCOM SOMAT SOORC SOPAT SOPRE SOTRA SPIU SPU SR SRC SRH/MPOG SUS TCU TB TOD UG UNIPACE UO Registro Imobiliário Patrimonial Sistema de Abastecimento de Água Seção de Educação em Saúde Serviço de Assistência Especializada Seção de Execução Orçamentária e Financeira Seção de Recursos Logísticos Serviços de Análise de Projetos Serviço de Atenção à Saúde Serviço de Convênio Seção de Acompanhamento e Avaliação Setor de Capacitação Superintendência Estadual do Meio Ambiente Setor de Pagamento Sistema de Esgotamento Sanitário Serviço de Recursos Humanos Secretaria de Saúde Indígena Secretaria de Saúde do Estado do Ceará Serviço de Saúde Ambiental Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Sistema de Informação de Atenção da Saúde Indígena Sistema de Cadastramento de Fornecedores Sistema de Gestão de Convênio/MPOG/FUNASA Sistema Gerencial de Acompanhamento de Projetos de Saneamento Sistema Integrado de Gerenciamento de Obras FUNASA/PAC Sistema de Informação sobre Mortalidade Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal Sistema de Apreciação de Atos de Admissão e Convênio Sistema de Controle de Estoque e Consumo de Medicamentos Sistema de Informação de Convênio Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional Secretaria Municipal de Saúde Setor de Cadastro e Pagamento Setor de Comunicação Setor de Material Setor Orçamentário Setor de Patrimônio Setor de Prestação de Contas Setor de Transporte Sistema de Patrimônio Imobiliário da União Superintendência Regional do Patrimônio da União Sintomático Respiratório Sarampo, Rubéola e Caxumba. Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Sistema Único de Saúde Tribunal de Contas da União Tuberculose Tratamento Diretamente Orientado Unidade Jurisdicionada Universidade do Parlamento Cearense Unidade Orçamentária v

6 LISTAS DE QUADROS Pág. Quadro 1.1 Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual 14 Quadro 1.2 Qualificação da Superintendência Estadual 15 Quadro 1.2 Qualificação do DSEI do Ceará 15 Subitem 2.2 Estratégia de atuação frente ás responsabilidades Institucionais Quadro I Redistribuição das ações educativas realizadas pelas EMSI Quadro II Distribuição dos eventos educativos por Programa 33 Quadro 2.3 Subações sobre responsabilidade da UJ Dsei 35 Diesp 46 Eso/Sereh 61 Sacap/Sereh 64 Quadro Resumo da execução Física Financeira das Subações Realizadas pela UJ Diesp 66 Educação em Saúde 69 Saúde Indígena 77 Gestão 86 Gestão/Sacap/Sereh/Suest-Ce. 88 Quadro 2.3 Identificação da Unidade Orçamentária 89 Quadro 2.4 Programação de Despesa 89 Quadro 2.6 Quadro Resumo da Programação de Despesa 91 Quadro A.2.7 Movimentação Interna por Grupo de Despesa Concedida e Recebida 92 Quadro 2.8 Despesa por Modalidade de Contratação dos créditos Originários da UJ 94 Quadro 2.9 Despesa Corrente por Grupos e Elemento de Despesa 95 Quadro 2.10 Despesa de Capital por Grupos e Elemento de Despesa dos Créditos 96 Originários da UJ Quadro A.2.11 Exercício de 2010 Movimentações Interna 97 Quadro A.2.11 Exercício de 2009 Movimentações Interna 98 Quadro A.2.11 Exercício de Diária Movimentação Interna 99 Quadro A.2.11 Exercício de 2009 Diárias Movimentação Interna 100 Quadro A.2.12 Exercício de 2010 Movimentações Interna 101 e 13 Quadro A.2.12 Exercício de 2009 Movimentações Interna 102 e 13 Quadro Indicadores Institucionais Indicadores da Área de Comunicação e Educação em Saúde 104 Indicadores da Saúde Indígena 109 Indicadores de Saneamento Ambiental 113 Quadro 3.1 Reconhecimento de Passiva por Insuficiência de Crédito ou Recursos 119 Quadro 4.1 Situação dos Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 120 Quadro 5.1 Quadro de Recursos Humanos Situação em 31/12/ Quadro 5.2 Recursos Humanos por Faixa Etária Situação em 31/12/ Quadro 5.3 Recursos Humanos por nível de Escolaridade Situação em /12/2010 OBS. O quadro 5.3 é complementação das informações referente ao Quadro 5.1 Quadro 5.4 Servidores Inativos Situação em31/12/ Quadro 5.5 Instituidores de Pensão Situação em 31/12/ Quadro 5.6 Composição de Estagiários 123 Quadro 5.7 Custos de Recursos Humanos Exercício de 2008 a vi

7 Quadro 5.8 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância 126 Ostensiva Quadro 5.9 Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra 127 Quadro 5.10 Distribuição do Pessoal Contratado mediante locação de mão de obra 127 Quadro 6.1 Caracterização dos instrumentos de transferência vigente no Exercício 129 de referência Quadro 6.2 Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos últimos Exercícios 129 Quadro 6.3 Resumo de Instrumento de Referência que Vigerão em Exercícios seguintes Quadro 6.4 Resumo da Prestação de Contas sobre Transferência Concedidas pela 130 UJ na Modalidade de Convênio e de Contratos de Repasse - Unidade Concedente Quadro 6.5 Resumo de Prestação de Contas sobre Transferências Concedidas pela 131 UJ na Modalidade de Convênio e de contratos de repasse Unidade Concedente ou Contratante Quadro 9.1 Estrutura de Controle Externo da UJ 137 Quadro 10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 139 Quadro 11.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de 142 Propriedade da União Quadro 11.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locado de 143 Terceiros Quadro 11.3 Discriminação dos Bens Imóveis de propriedade da União sob 143 responsabilidade da UJ Quadro 15.1 Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício 172 (Anexo 4) Quadro 15.2 Situação das Deliberações do TCU que Permanecem em atendimento 172 no Exercício (Anexo 4) Quadro 15.3 Relatório de Cumprimento das Recomendações do OCI (Anexo 4) 172 Quadro 15.4 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de 172 atendimento no Exercício (Anexo 4) Quadro 16.1 Não se aplica a UJ Quadro 16.2 Declaração do Contador com Ressalva 148 LISTAS DE TABELAS, FIGURAS, GRÁFICOS, MAPAS E ORGANOGRAMAS. Tabela 1 Pirâmide Populacional, Dsei- Ce Figura 1 Pirâmide Populacional, Dsei - Ce, Figura 2 Mapa do Território do Distrito Sanitário Especial Indígena 21 Dsei Ce Figura 4 Oficina de Capacitações com Técnicos 29 Figura 5 Visita técnica ao Município de Caririaçu/Ce 29 Figura 6 Visita á comunidade de Frecheirinha/Ce 29 Figura 7 Fórum Popular em Quixadá/Ce 29 Figura 8 Seminário em Fortaleza/Ce 30 Figura 9 Oficina em Aldeia de Queimados Acaraú- Ce 31 Figura 10 Oficina em Aldeia de Varjota Itarema /Ce 31 Gráfico 1 Participação nas oficinas Regionais 32 1 Organograma Institucional Criado através da Lei Nº. 8029, de de abril de 1990 FUNASA/Ce. 2 Organograma Institucional SUEST-CE, reestruturada pelo Decreto Nº / vii

8 ANEXOS: 1 Normas Infralegais utilizadas pela SUEST-CE Quadro 5.7 Informações Complementares a composição dos Custos Anuais sobre Recursos Humanos. 3 Quadro 11.3 Distribuição dos Bens imóveis de Propriedade da União sobresponsabilidade da UJ Quadro 15.1; 15.2; 15.3; 15.4 Deliberações de TCU, Exercício viii

9 SUMÁRIO 8 INTRODUÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONDA Identificação da UJ - Relatório de gestão individual Qualificação da Superintendência Estadual INFORMAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UNIDADE Responsabilidades institucionais da unidade Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais Execução das subações Quadro Resumo da Execução Física das subações realizadas pela UJ Desempenho Orçamentário/Financeiro Programação Orçamentária da Despesa Programação de Despesas Correntes Programação de Despesas de Capital Quadro Resumo da Programação de Despesas Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Execução Orçamentária da Despesa Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ Despesas por modalidade de Contratação Despesa Corrente por Grupo e Elemento de Despesa Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Execução Orçamentária de Créditos Recebido pela UJ por Movimentação Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebido por Movimentação DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESAS DOS CRÉDITOS RECEBIDO POR MOVIMENTAÇÃO DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESAS DOS CRÉDITOS RECEBIDO POR MOVIMENTAÇÃO INDICADORES INSTITUCIONAIS INFORMAÇÕES SOBRE RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Análise Crítica INFORMAÇÕES SOBRE A MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores Análise Crítica INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HUMANOS DA UNIDADE Composição do Quadro de Servidores Ativos Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Composição do Quadro de Estagiários 123 8

10 5.4 Quadro de custos de recursos humanos Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ' Indicadores de Recursos Humanos INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIAS Transferências efetuadas no exercício Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício de 2011 e seguintes Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios e contratos de repasse Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de repasse Análise Crítica REGISTROS ATUALIZADOS NO SISTEMA SIASG E SICONV DECLARAÇÕES DE BENS E RENDAS INFORMAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DOS SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UJ Estrutura de controles internos da UJ INFORMAÇÕES QUANTO À ADOÇÃO DE CRITÉRIOS DE 139 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 10.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO DE PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) Gestão de Tecnologia da Informação (TI) UTILIZAÇÃO DE CARTÕES DE PAGAMENTO INFORMAÇÕES SOBRE RENÚNCIA TRIBUTÁRIA PROVIDÊNCIA ADOTADAS PARA ATENDER AS DELIBERAÇÕES DO TCU Deliberações do TCU atendidas no exercício Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício Recomendações do OCI atendidas no exercício Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício INFORMAÇÕES CONTÁBEIS DA GESTÃO INFORMAÇÕES SOBRE COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA 149 9

11 18. INFORMAÇÕES SOBRE FUNDOS PARTIDÁRIOS EVOLUÇÃO DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS INDICADORES DE DESEMPENHO DO IFES ANÁLISE DA SITIAÇÃO FIANANCEIRA REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES DE EMPRESAS PÚBLICAS CONTRATAÇÕES DE CONSULTORES NA MODALIDADE PRODUTO" INFORMAÇÕES A RESPEITO DA DESIMOBILIZAÇÃODE ATIVOS MOBILIÁRIOS

12 INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão/2010 da Superintendência Estadual do Ceará SUEST-CE, tem como objeto relatar as práticas reais de suas ações e subações executadas neste exercício, bem como, seus respectivos resultados, como forma de propiciar uma visão mais ampla desta gestão aos órgãos de controle e a sociedade em geral. Este relatório tem ainda por finalidade atender legislação vigente composta pela Instrução Normativa do Tribunal de Contas da União (TCU) nº. 63, de 1º de setembro de 2010, pela Decisão Normativa TCU nº. 107, de 5 de novembro de 2010, que dispõe sobre as unidades que devem apresentar Relatório de Gestão referente ao exercício de 2010, especificando a organização, a forma os conteúdos e prazos para apresentação, da Portaria do Tribunal de Contas da União (TCU), nº. 277 de 7 de dezembro de 2010, que dispõe sobre preenchimento do conteúdo do relatório de gestão e pela Portaria da Controladoria Geral da União (CGU) nº /2010. Observa-se que, no âmbito da SUEST-CE, o Plano Operacional 2010, contempla ações do Governo Federal constantes no Plano Plurianual , de responsabilidade da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), ações estas, desenvolvidas no âmbito desta superintendência e, tem como instrumento de aferição, de acompanhamento e de operacionalização o Sistema de Planejamento, Orçamento e Monitoramento das Ações do SUS - PlamSUS, que são as ferramentas utilizadas para o alcance de suas metas em consonância com o proposto e verificação das proposições finalísticas da Instituição. A FUNASA tem atuação histórica na saúde pública, na promoção e prevenção da saúde, promovendo a inclusão social na relação das desigualdades em municípios prioritariamente com população de até habitantes, em comunidades carentes e longínquas, como: remanescentes de quilombolas; comunidades indígenas; comunidades ribeirinhas; comunidades extrativistas; comunidades que residem em áreas de risco em regiões metropolitanas; assentamentos, enfim, populações vulneráveis. No momento a FUNASA está em fase de transição, devido à lei , de 19 de agosto de 2010, no artigo 10, que altera o artigo 14 da lei nº , de 12 de abril de 1990, transferindo da FUNASA para o Ministério da Saúde a responsabilidade das ações de atenção integral à saúde das populações indígenas. Entretanto, o Programa Proteção e Promoção dos Povos Indígenas que ainda compõe este Relatório. Dos 24 itens relacionados no sumário, os citados abaixo, não registraram ocorrências no período ou não se aplicam à natureza da SUEST-CE: a) Não se aplica à UJ Justificativa: As operações de programações de despesas é de responsabilidade da FUNASA. Item: Quadro Programação de Despesas Corrente. Item: Quadro-2.5-Programação de Despesas de Capital. Item: Quadro-2.6-Resumo de Programação de Despesas. b) Não se aplica à UJ Justificativas: Esta UJ não tem créditos iniciais recebidos diretamente da LOA. Item: Execução Orçamentária de Despesa. Item : Execução Orçamentária de Crédito Originário da UJ. 11

13 Item: Despesas por Modalidade da Contratação. Quadro Despesas por Modalidade da Contratação dos Créditos Originários da UJ. c) Item que não houve ocorrências no período para Contas Contábeis de códigos: ; ; ; e do SIAFI, que corresponde ao: Quadro Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos. Justificativas: A SUEST-CE, não faz transferência de Crédito ou Recursos a outros Órgãos ou Unidades. d) Não se aplica á SUEST-CE. Item: Relação dos Instrumentos de Transferências Vigente no Exercício de Referência. Quadro-6.1- Não se aplica á SUEST-CE. Justificativa: A SUEST-CE; não faz transferências a outros Órgãos ou Unidade. Item: Quantidade de Instrumentos de Referências Celebrados e Valores Repassados nos três últimos exercícios. Quadro Não se aplica á SUEST-CE. Justificativa: A SUEST-CE, não faz transferências a outros Órgãos ou Unidades. Item: Resumo dos Instrumentos de Transferências que vigerão em 2011 e exercícios seguintes. Quadro-6.3- Não se aplica á SUEST-CE. Justificativa: A SUEST-CE, não faz transferências a outros Órgãos ou unidades. Item: 14- Renúncia Tributária- Não se aplica á UJ. Justificativa: A SUEST-CE, não executa renúncia tributária, pois a gestão orçamentária e financeira é de responsabilidade da Presidência da FUNASA. Item: 17- Informações Sobre Fundos Partidários. Não se aplica à natureza jurídica da UJ. Item: 18 - Informações Sobre Fundos Partidários. Não se aplica à natureza jurídica da UJ. Item: 19 - Informações Sobre Fundos Constitucionais. Não se aplica à natureza jurídica da UJ. Item: 20 - Indicadores de Empenhos do IFS. Não se aplica à natureza jurídica da UJ. Item: 21- Análise de Situação Financeira. Não se aplica à natureza jurídica da UJ. Item: 22 - Remuneração Para Administradores de Empresas Públicas. Não se aplica à natureza jurídica da UJ. 12

14 Item: 23 - Contratações de Consultores na Modalidade Produtos. Não se aplica à natureza jurídica da UJ. Item: 24- Informações A Respeito da Desimobilização de Ativos Imobiliários. Não se aplica à natureza jurídica da UJ. 13

15 1. INFORMAÇÕES SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1. Identificação da UJ - Relatório de gestão individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Saúde : Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Superintendência Estadual do Ceará/ Fundação Nacional de Saúde Denominação abreviada: SUEST/FUNASA : 2207 Código LOA: Código SIAFI: Situação: Ativa Natureza Jurídica: Fundação do Poder Executivo Principal Atividade: Promoção de Programas de Saúde: Federal, Estadual e Municipal. Código CNAE: /00 Telefones/Fax de contato: (085) (085) (085) corece@funasa.gov.br Página na Internet: Endereço Postal: Av. Santos Dumont,1890. CEP: Fortaleza, Ceará. Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Criação autorizada pela Lei Nº , de 12 de abril de 1990, instituída pelo Decreto nº. 100, de 16 de abril de 1991, e em conformidade com o que dispõe o Decreto nº , de 9 de junho de 2003 publicado no Diário Oficial da União, do dia 10 de junho de Portaria nº de 8 de setembro de 2008 que aprova o regimento interno da Funasa. A Lei nº , de 19 de agosto de 2010 altera a competência da Funasa. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada As Normas infralegais, em utilização na SUEST-Ce, estão em Anexo (1) pág. 151 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Publicação: A Informação no Contexto dos Planos de Saneamento Básico (Livro - Editora RDS Gráfica e Editora Ltda.) Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome FUNASA - Superintendência Estadual do Ceará Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se aplica Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Não se aplica 14

16 1.2. Qualificação da Superintendência Estadual Nome do Superintendente Estadual Germano Rocha Fonteles. População do Estado habitantes Nº. de Municípios abrangidos pela SUEST 176 População Indígena do Estado habitantes Caso a SUEST possua Distrito Sanitário Especial Indígena em sua estrutura, cada Dsei deverá ser qualificado em separado, com as seguintes informações: Nome do Dsei Distrito Sanitário Especial Indígena do Ceará DSEI-CE População Indígena abrangida pelo Dsei habitantes Número de Pólos-Base 17 Número de Casai 01 Número de Aldeias 76 Etnias Indígenas 11 15

17 I) ORGANOGRAMA SUEST-CE Reestruturada pelo Decreto nº , de 19 de outubro de

18 II) ORGANOGRAMA CORE A - Lei nº , de 12 de abril de Vigorada até o Decreto Nº /

19 2. INFORMAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA UNIDADE 2.1 Responsabilidades institucionais da unidade A Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), órgão federal vinculado ao Ministério da Saúde, tem como competência institucional, além do compromisso com a Saúde Pública, também visa: i prevenir e combater doenças e outro agravos à saúde; ii assegurar a saúde dos povos indígenas; e iii fomentar soluções de saneamento para prevenção e controle de doenças, princípios básico, estes constituídos pela Lei que lhe confere (Lei 8029, de 12 de abril de 1990). Em Julho de 2006, a Instituição passou por um realinhamento estratégico, implantando uma Gestão Orientada para Resultados, na qual vários objetivos foram tratados com a finalidade de estabelecer uma redefinição da Missão Institucional, a qual prevaleceu até Outubro de 2010, Realizar ações, de saneamento ambiental em todos os municípios brasileiros e de atenção integral à saúde indígena, promovendo à saúde pública e a inclusão social, com excelência de gestão, em consonância com o SUS e com as metas do milênio. Entre as responsabilidades institucionais e como objetivos estratégicos foram definidos duas áreas finalísticas de atuação, para a FUNASA, as quais são: Atenção integral à saúde dos Povos Indígenas e Saneamento Básico. São ações pactuadas pelo Plano Plurianual e pelo Programa de Aceleração do Crescimento. Com o Programa de Atenção Integral à saúde dos Povos Indígenas houve a estruturação e implementação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), instituído pela Lei nº , de 23 de setembro de 1999, também conhecida como Lei Arouca, cujo objetivo é garantir a oferta de serviços de saúde, visando a promoção, prevenção e recuperação da saúde das comunidades indígenas, cujas metas prioritárias são: redução da mortalidade materno infantil; a homogeneidade na cobertura vacinal; redução da carência alimentar e nutricional; ações de saúde bucal; controle e redução da tuberculose e hanseníase; controle da DST/AIDS; assistência farmacêutica; atenção à saúde: dos idosos; à saúde mental; aos conhecimentos tradicionais e a promoção de educação em saúde dentre outras. A partir do processo de estruturação e implementação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), A Fundação Nacional de Saúde assumiu, no período de 1999 a 2010, a responsabilidade de operacionalização das ações de saúde para os povos indígenas, promovendo uma ampla e profunda estruturação institucional para dar conta de tamanho desafio. No entanto, o exercício de 2010 foi notoriamente marcado por profundas mudanças institucionais nessa área, com a publicação do Decreto nº , de 19 de outubro de 2010, que cria a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) e transfere a gestão do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, competência até então da FUNASA, para o Ministério da Saúde. A partir de então a FUNASA, reorienta sua atuação conforme uma nova definição Art. 14, da Lei nº de 12 de abril de 1990, que passa a vigorar acrescida do seguinte parágrafo; i Vetado; ii fomentar soluções de saneamento para prevenção de controle de doenças; iii - formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionados com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental. 18

20 Cabe a FUNASA, no período de transição de 180 dias, assegurarem todo o apoio administrativo necessário, para que não ocorra prejuízo de descontinuidade das ações e dos serviços prestados aos povos indígenas. O Saneamento é voltado prioritariamente para a população de até 50 mil habitantes, onde a FUNASA presta apoio técnico e/ou financeiro no combate, controle e redução da mortalidade infantil e na incidência de doenças de veiculação hídrica, causadas pela falta de saneamento básico e ambiental. Os investimentos visam intervir no meio ambiente, na infraestrutura e nas condições de vida de populações vulneráveis. A estreita relação entre as condições ambientais, os problemas sanitários e o perfil epidemiológico das doenças e agravos integra definitivamente as ações de saneamento da FUNASA ao Sistema Único de Saúde (SUS), visando à prevenção de doenças. Nessa área, a FUNASA está implementando o programa Saneamento para Promoção da Saúde, que tem por meta, em quatro anos, beneficiar 60% dos municípios brasileiros com, aproximadamente, 35 milhões de pessoas. A Fundação Nacional de Saúde FUNASA-CE, atua através de uma Unidade Descentralizada, conforme descrita pelo Regimento Interno publicado pela Portaria nº , de 08/09/2003, com a denominação de Coordenação Regional do Ceará até 2010, quando passa a ser Superintendência Estadual do Ceará SUEST-CE. A SUEST-CE é executora de Programas finalísticos nas ações de saneamento ambiental e atenção integral à saúde indígena, tendo como base institucional o Plano Plurianual- PPA , (Lei , de 07 de abril de 2007), em cumprimento à missão da FUNASA, e no seu papel de normatização e assessoramento técnico, que permite o fortalecimento de estados e municípios, de modo que cada um deles possa desenvolver suas próprias ações seguindo as diretrizes estabelecidas pela FUNASA e adaptadas às peculiaridades regionais. O Distrito Sanitário Especial Indígena do Ceará - DSEI-CE é uma base territorial e populacional sob responsabilidade sanitária claramente identificada, tendo um conjunto de ações de saúde necessárias à atenção básica, articulado com a rede do Sistema Único de Saúde - SUS, para referência e contra-referência, composto por equipe mínima necessária para executar suas ações e com controle social, por intermédio dos Conselhos Locais e Distrital de Saúde. As ações de saúde desenvolvidas nas áreas indígenas em 2010 estão sendo trabalhadas em 17 Municípios, (Aratuba, Acaraú, Aquiraz, Canindé, Caucaia, Crateús, Itapipoca, Itarema, Maracanaú, Monsenhor Tabosa, Novo Oriente, Pacatuba, Poranga, Quiterianópolis, São Gonçalo do Amarante e Tamboril) 76 Aldeias, 11 Etnias e 06 Pólos-base, abrangendo uma população indígena de pessoas. Conforme mostra a tabela 1 e as figuras 2 e 3 abaixo. O DSEI-CE abrange 17 (dezessete) municípios cearenses, para os quais oferece acesso aos serviços de Referência em saúde, de média e alta complexidade, em 100% da demanda referenciada. Contudo, a atenção básica dispõe em apenas 06 (seis) destes municípios, que são: Acaraú, Aquiraz, Caucaia, Itarema, Maracanaú e Pacatuba, neles os Pólos-Base se constituem na primeira referência para os Agentes Indígenas de Saúde que atuam nas aldeias. A maior parte da sede dos pólos-base (totalizando 05) localiza-se na terra indígena e somente o pólo-base de Acaraú, localiza-se na sede do município. Cada aldeia/comunidade conta com a atuação do Agente Indígena de Saúde (AIS ), com atividades vinculadas a um Posto de Saúde. Nesse fluxo de organização dos serviços de saúde, as comunidades também contam com outra instância de atendimento, que são os Pólos-Base. 19

21 O DSEI-CE conta com uma CASAI, onde suas funções regimentais são receber paciente e seus acompanhantes encaminhados pelos Distritos, alojar e alimentar pacientes e seus acompanhantes, durante o período de tratamento médico; acompanhar pacientes para consultas, exames subsidiários e internações hospitalares; prestar apoio aos pacientes pré e pós hospitalização e em fase de recuperação; articular e realizar o retorno dos pacientes e acompanhamento aos seus domicílios por ocasião da alta. O DSEI-CE buscou avançar na pactuação da Portaria MS 2656/07 com os municípios que possuem populações indígenas, em consonância com o controle social. TABELA 1: PIRÂMIDE POPULACIONAL, DSEI-CE, Faixa Etária Masc Fem Total a a a a a a a a a a a a a a a Total Fonte: SIASI - FUNASA/MS, 20/01/2011 FIGURA 1: PIRÂMIDE POPULACIONAL, DSEI-CE, a a a a a a a a a a a a a a a 04 Masc Fem Fonte: SIASI - FUNASA/MS, 20/01/

22 Figura 2: Mapa Território do Distrito Sanitário Especial Indígena do Ceará DSEI-CE. 21

23 O Saneamento, a segunda ação finalística referendada pelo PPA , para a FUNASA a qual, tem uma contínua experiência em ações de saneamento no país e atua com base em indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e sociais, presta apoio técnico e/ou financeiro no combate, controle e redução da mortalidade infantil e na incidência de doenças de veiculação hídrica, causadas pela falta de saneamento básico e ambiental. Nestes termos temos a implantação, ampliação e implementação e melhoria dos atuais programas desenvolvidos na instituição, tais como: sistema público de esgotamento sanitário; apoio ao controle de água para consumo humano; apoio aos planos municipais de saneamento básico; melhorias sanitárias domiciliares; serviços de saneamento em escolas rurais; melhorias habitacionais para controle de doenças e agravos; serviços de saneamento em áreas rurais e em áreas especiais como: quilombolas, assentamentos e reservas extrativistas em localidades com população inferior a 2500 habitantes; saneamento básico em aldeias indígenas para prevenção de controle de agravos; sistema público de manejo de resíduos sólidos; projeto de coleta e reciclagem de materiais; divulgação permanente da imagem institucional nas ações de saneamento e saúde indígena e fomento à educação em saúde voltada para saneamento ambiental. Os investimentos visam intervir no meio ambiente, na infra-estrutura dos municípios de até 50 mil habitantes, prioritariamente e nas condições de vida de populações vulneráveis. A estreita relação entre as condições ambientais, os problemas sanitários e o perfil epidemiológico das doenças e agravos integram definitivamente as ações de saneamento da FUNASA ao Sistema Único de Saúde (SUS), visando à prevenção de doenças. Nessa área, a FUNASA está implementando o programa Saneamento para Promoção da Saúde, que tem por meta, em quatro anos, beneficiar 60% dos municípios brasileiros com, aproximadamente, 35 milhões de pessoas. Entre as ações desenvolvidas para a prevenção de doenças e controle de agravos, inclusive beneficiando cerca de indígenas no Estado do Ceará, estão à construção e ampliação de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, além da implantação de melhorias sanitárias domiciliares. A FUNASA está, ainda, implantando, ampliando ou melhorando os sistemas de tratamento e destinação final de resíduos sólidos, principalmente em áreas de proliferação do mosquito Aedes aegypti e fazendo obras de engenharia em habitações visando ao controle da doença de Chagas. Faz parte das prioridades da FUNASA à promoção, o apoio técnico e financeiro ao controle de qualidade da água para consumo humano; o estímulo e financiamento de projetos de pesquisa em engenharia de saúde pública e saneamento; e o apoio técnico aos municípios para a execução de projetos e planos municipais de saneamento, passando por estratégias de cooperação técnica. Os programas executadas pela SUEST-CE, tem uma abrangência de até 95% dos municípios cearenses, o que faz a instituição ter uma enorme capilaridade na execução, na atuação e no alcance das populações a que ela está proposta. A partir da criação da Lei nº /2007 que dispõe sobre Saneamento Ambiental, institui sistematização jurídica no âmbito governamental e introduz mecanismo sobre segurança jurídica, estabelece a obrigatoriedade da elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB), que em síntese, torna relevante: a inclusão dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos; de drenagem em manejo de águas pluviais como sendo parte integrante dos serviços de saneamento básico; a previsão de ação de controle social; o fortalecimento da Lei de 22

24 Consócios Públicos (Lei nº /2005 com a introdução da sistemática da Gestão Associada e Soluções Consorciadas; a obrigatoriedade do Sistema de Regularização e Fiscalização e da elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico como instrumento de planejamento. A FUNASA, entre 2007 e 2009, promoveu assinaturas de Termos de Cooperação Técnica em vários municípios. O Estado do Ceará, foi o pioneiro na efetivação deste programa nos municípios de Morada Nova- Ce e Limoeiro do Norte- Ce, de Dezembro de 2008 a Janeiro de 2009, sendo construído o envolvimento da participação popular neste programa federal, as quais foram desenvolvendo capacitações, habilidades e representatividades através de reuniões, seminários conferências, delegados e formação do Conselho popular de Saneamento, tanto em sede municipal urbana como nos distritos, cuja a contribuição de toda esta movimentação popular é a garantia da universalização do acesso ao serviço de Saneamento Básico, que lhe é de direito.. Historicamente, a FUNASA, é uma das instituições integrantes do SUS, que tem se destacado na proposição de projetos e programas de educação em saúde como parte integrante de suas ações finalísticas, quais sejam: Saneamento Básico e Atenção Integral a Saúde dos Povos Indígenas (Até novembro de 2010). No cumprimento da sua missão e de seu compromisso com a participação e a inclusão social, especificamente em relação à área de saneamento, a Portaria nº. 723/2007 ao definir os critérios e procedimentos para a aplicação de recursos financeiros traz como uma das diretrizes a promoção de ações de educação em saúde e de mobilização social, durante as fases de planejamento, implantação e operação das obras e serviços de engenharia como uma estratégia integrada para alcançar os indicadores de impacto correspondentes, de modo a estimular o controle social e a participação da comunidade beneficiada e nos itens pertinentes as condições específicas de todos os projetos, reforçam esta premissa como responsabilidade dos proponentes, destacando-se ainda as proposições pertinentes à participação e à mobilização social contidas no Termo de Referência que orienta os municípios contemplados com recursos da FUNASA para elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico. Desta forma, a FUNASA ao estabelecer uma Proposta de atuação na área de Educação em Saúde parte do pressuposto de que A Educação em Saúde se constitui como, um conjunto de práticas pedagógicas e sociais, de conteúdo técnico, político e científico, que no âmbito das práticas de atenção à saúde deve ser vivenciada e compartilhada pelos trabalhadores da área, pelos setores organizados da população e consumidores de bens e serviços de saúde. Considera ainda, que a prática educativa deve considerar o universo cultural das pessoas, seus valores, crenças, conhecimentos e suas formas de organização, para o fortalecimento do processo de participação e controle social, fundamental para a sustentabilidade dessas ações, com ênfase no empoderamento individual e comunitário. A SUEST CE tem como um Programa da Área Meio a Gestão Política de Saúde onde, a sua atuação está pautada na Capacitação dos servidores, resgatando sua auto-estima, melhorando suas condições de trabalho, para implementação dos processos rumo a excelência. Dentro dessa perspectiva, programamos cursos na área técnica, comportamental e de qualidade de vida. Para melhor execução desta atividade, reduziram-se os custos utilizando o potencial de alguns servidores que já vêm facilitando cursos e palestras, nesta área tanto na FUNASA como em outras Instituições. Uma outra estratégia da área é a parceria com a Equipe de Saúde Ocupacional, Sala Clínica, Junta Médica e com as Secretarias de Saúde do Estado e Município, para acompanhamento dos servidores com problemas diversos, seja de ordem pessoal, relacionamentos, mental ou de dependência química. Não só prestamos atendimento psicossocial aos mesmos como realizamos oficinas voltadas à recuperação de sua auto-estima, redução de nível de stress, redução da agressividade, resgate de seus Valores, entre outras. 23

25 No que se refere à Gestão Administrativa, a Fundação Nacional de Saúde adquiriu através de Licitação 03 (três) veículos, marca Mitshubich, modelo L200, cabine dupla, para desenvolvimentos das ações de saúde indígena (02 veículos) e ações administrativas (01 veículo). Foram adquiridos também 129 microcomputadores para os diversos setores de acordo com a previsão do Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI, que visa substituir em até 1/3 dos equipamentos ao ano, conforme realização de estudos e análises que demonstraram a necessidade de substituição de parte deste parque. Programas e Ações Executados pela Superintendência do Estado do Ceará, em Pactuados através da PPA Programa 1) 0150 Proteção e Promoção dos Povos Indígenas Programa: 2) 0122 Serviços Urbanos de água e Esgoto Ações 6140 Vigilância Alimentar e nutricional dos Povos Indígenas; 8743 Promoção, Vigilância, Proteção e recuperação da Saúde Indígena; Ações: 10GD Implantação e Melhoria de Sistema Público de Abastecimento de Água; 10 GE - Implantação e Melhoria de Sistema Público de Esgotamento Sanitário; 20AF Apoio ao Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano; 20AG Apoio a Gestão do Sistema de Saneamento Básico; Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares MSD; 6908 Fomento à Educação em Saúde voltada para Saneamento Ambiental; Programa: 3) 1287 Saneamento Rural Programa: 8007 Resíduos Sólidos Programa: 0750 Apoio Administrativo Ações: 10GC Implantação e Melhorias de Serviços de Saneamento em Escolas Públicas Rurais; Publicidade e Utilidade Pública; Implantação de Melhorias Habitacionais para o Controle da Doença de Chagas; Implantação e melhoria de serviços de Saneamento em áreas Rurais, em Áreas Especiais (Quilombolas, Assentamentos, e Reservas Extrativista) e em Localidades com população inferior a 2500 habitantes para Prevenção e Controle de Agravos; 7684 Saneamento Básico em Aldeias Indígenas para Prevenção e Controle de Agravos; Ações: 10GG Implantação e Melhoria de Sistema; 20 AM - Implementação de Projetos de Coleta e Reciclagem de Materiais; Ações: 2004 Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus dependentes; 24

26 2000 Administração da Unidade; 20 CW Assistência Médica aos Servidores, Empregados Públicos/ Exames Periódicos; Programa: 0016 Gestão da Política de Saúde Ação: 4572 Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação. 2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais DSEI-CE ( Distrito Sanitário Especial Indígena do Estado do Ceará) Tendo em vista a transição da saúde indígena da FUNASA para o Ministério da Saúde, o DSEI-CE realizou um diagnostico com o objetivo de subsidiar a reestruturação da Secretaria de Saúde Indígena, no qual foram compilados os dados demográficos, epidemiológicos, socioeconômicos, culturais, quadro de recursos humanos, incluindo os principais fatores de risco para a população indígena. Esses dados permitem a programação das ações, tomada de decisão e melhoria da gestão. As figuras 1 e 2 mostram a pirâmide populacional e o mapa do território do DSEI-CE, respectivamente. Outra estratégia de ação foi à definição de articuladores de área, que são técnicos do nível central da DSEI/SESAI/MS e têm o papel de facilitadores do processo de pactuação com as instancias gestoras do SUS e controle social, tendo em vista que a gestão da saúde indígena deve ser articulada com gestores municipais e urge ser fortalecida. A atenção básica nos municípios vem sendo desenvolvida pelas equipes multidisciplinares de saúde indígenas em articulação com assistência hospitalar nos Pólos-Base cadastrados até 2006, os quais recebem Incentivos da Atenção Básica dos Povos Indígenas (IAB-PI) e nos demais pólos-base os indígenas são assistidos pelas equipes de estratégia de saúde da família (ESF) sem IAB-PI. No entanto o DSEI articula o serviço de referência de média e alta complexidade do SUS, através do Incentivo de Atenção Especializada dos Povos Indígenas (IAE-PI). Desde 2007 consta no Plano Distrital de Saúde Indígena a necessidade de adequar às unidades de saúde já existentes e de aumentar o numero de unidades, para tal foi feito o levantamento de necessidade de projeto de obras e projetos arquitetônicos estão sendo elaborados pelo DENSP/FUNASA. Os membros das EMSI são vinculados aos municípios, exceto os agentes indígenas de saúde que a maioria é servidor do Estado sendo que em alguns municípios, o recebimento do incentivo provém do repasse do nível nacional através do PACS/MS ou pelo o IAB-PI. Já os agentes indígenas de saneamento - AISAN são contratados por diversas modalidades na esfera municipal, pela inexistência de ocupação no Cadastro Nacional de Ocupações- CBO; alguns municípios os contratam até como agentes de endemias, dificultando as atividades nas aldeias. No campo da atenção básica todos os programas preconizados pelo Ministério da Saúde estão implantados conforme suas diretrizes, monitorados por técnicos com formação especifica, lotados no nível central do DSEI-CE/SESAI. No entanto, a principal dificuldade para o cumprimento das metas é a definição de população adstrita, uma vez que as terras indígenas não estão demarcadas; as freqüentes migrações temporárias e solicitação de lideranças indígenas para inclusão de novas pessoas no cadastro, dificultando a conclusão do número de usuários e, consequentemente, estabelecimento das metas. Enfim, a equipe de saúde indígena no Ceará está se empenhando no sentido de aperfeiçoar a nova estrutura, A SESAI, conforme normalizado pelo Decreto de 18 de outubro de

27 DIESP (Divisão de Saneamento Público) Na área de saneamento, no exercício de 2010, 44 municípios do Estado do Ceará foram contemplados, englobando as ações de Sistema de Abastecimento de Água (SAA), Sistema de Esgotamento Sanitário (SES), Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD), Melhorias Habitacionais para controle de Doença de Chagas (MHCDCH), Instalações Hidrossanitárias em Escolas Públicas Rurais, Resíduos Sólidos e Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB), perfazendo um total de 69 (sessenta e nove) convênios, por meio de Termos de Compromisso do programa do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), de convênios para execução de obras, para elaboração de projetos e de cooperação técnica. As ações de Planos Municipais de Saneamento Básico e as ações de Implementação de Projetos de Coleta e Reciclagem de Materiais, voltadas diretamente às Cooperativas e Associações de catadores de materiais recicláveis, foram estabelecidas por meio de chamamento público (portaria e edital, respectivamente). Para tais, foram contemplados 11 (onze) municípios em Planos Municipais e 06 (seis) associações. As demais ações referentes aos municípios contemplados foram definidas na Presidência da FUNASA sob a Coordenação da Casa Civil da Presidência da República. Além das ações programadas para o exercício de 2010, foram desprendidos esforços para atendimento de diversas outras ações: análise de projetos de convênios e termos de compromisso de exercícios anteriores, acompanhamento de convênios vigentes, análise de prestações de contas parciais e finais, emissão de pareceres de TCE, atendimento de diligências da Auditoria Interna, do Ministério Público, da CGU, do TCU, entre outras. Apesar do atendimento de muitas metas estabelecidas neste exercício, muitos foram os desafios enfrentados pela SUEST-CE, a fim de cumprir com suas responsabilidades perante a sociedade. Ressalta-se que a maior limitação encontrada pela UJ para desenvolver suas ações no exercício de 2010, foi à deficiência de recursos humanos, pois o contingente de profissionais ainda se apresenta aquém das reais necessidades da UJ, face aos desafios que enfrenta para cobrir as especificidades e realidades múltiplas que compõem o contexto onde atua e na qual se inserem a população indígena, as populações remanescentes de quilombos, os assentados da reforma agrária e a população dos municípios com até 50 mil habitantes. Esse cenário acontece também, devido ao aumento da demanda de responsabilidades institucionais, pelo aumento da população atendida, pelo aumento do número de ações a serem desenvolvidas pela Fundação, além do quadro epidemiológico do Brasil ter sofrido significativas mudanças em face do próprio desenvolvimento econômico e social que vem ocorrendo no país ao longo dos últimos anos. Houve ainda a publicação da Portaria N 623, de 11 de Maio de 2010, que alterou a Portaria nº. 544, de 14 de maio de 2008, dispondo sobre critérios e procedimentos para a transferência de recursos financeiros das ações financiadas pela Fundação Nacional de Saúde, onde ficaram estabelecidos os novos procedimentos a serem adotados para todos os convênios firmados com esta Fundação. A portaria foi publicada no intuito de proporcionar maior controle e celeridade no processo de liberação das parcelas financeiras dos mesmos. Todavia, trouxe vantagens e desvantagens, já que a deficiência de profissionais para atendimento das visitas in loco de um grande número de convênios e termos de compromisso em andamento, também se apresenta como ponto de dificuldade para o devido acompanhamento técnico. Uma estratégia adotada pela Presidência da FUNASA para diminuir a escassez do corpo técnico na Divisão de Engenharia da Superintendência Estadual do Ceará foi a lotação de 03 (três) engenheiros contratados por meio de concurso público no exercício de Porém, um desses já solicitou exoneração do cargo. Também foi lotado na DIESP-CE, 01 (um) engenheiro proveniente do concurso para contrato temporário, transferido da DIESP-RN, em substituição aos dois que haviam sido contratados em 2009, mas, por motivos pessoais, não permaneceram no 26

28 quadro. Vale destacar ainda que também houve contratação por meio do convênio da Presidência da FUNASA junto à OPAS (Organização Pan-americana de Saúde) de 02 (dois) engenheiros consultores, sendo um dedicado às ações da área de saneamento indígena e outro para os convênios em geral. Todavia, essas contratações não conseguiram suprir a demanda existente, pois, por decisão da CGU, houve o afastamento de 04 (quatro) engenheiros das atividades da DIESP. Ademais, os novos contratados, além de não conhecerem os trâmites da instituição, não receberam treinamento adequado para iniciarem o seu exercício em plenitude. Obviamente que, um servidor ou funcionário recém-contratado requer um tempo para dominar as atividades a serem desenvolvidas e realizá-las de forma eficaz. Como forma de diminuir essa problemática da insuficiência do quadro técnico, a DIESP fez solicitação à Presidência da FUNASA para disponibilização de técnicos do nível central com vista ao acompanhamento dos convênios e termos de compromisso em andamento, buscando garantia da continuidade do processo. Para tal, foram disponibilizados 04 (quatro) engenheiros de outras Superintendências. Porém, os técnicos não conseguiram atender a toda demanda existente e também não retornaram à SUEST para dar continuidade. Apesar dos esforços dos técnicos, o curto período de tempo foi insuficiente para diminuir o passivo existente e, portanto, o problema permaneceu sem solução. Entretanto, é importante destacar uma ação do Governo Federal que trouxe um estímulo maior aos profissionais da área de engenharia, não somente no Ceará, mas em todo o Brasil, com a publicação do decreto que criou a tabela remuneratória especial possibilitando um aumento no vencimento e criação de respectiva gratificação para estes profissionais, que há muitos anos lutavam por este benefício. Também foram observados outros aspectos pela área de saneamento que dificultam o alcance das metas estabelecidas. Um aspecto inclui a baixa capacidade dos municípios de elaborar projetos de engenharia com a qualidade necessária, pois, na maioria das vezes, os projetos e documentação enviados pelos convenentes estão incompletos ou não atendem às orientações técnicas da FUNASA e exigências normativas (ex.: ABNT, TCU, SEMACE). Fato este que provoca demora na aprovação dos mesmos, tendo em vista a necessidade de cobranças continuadas das pendências técnicas observadas. Outra dificuldade que pode ser citada é a complexidade de alguns convênios que englobam uma grande quantidade de distritos e/ou localidade dispersa, tornando a aprovação demorada, seja por motivo da análise das peças técnicas que compõem o projeto, seja para a realização das visitas in loco. Para fazer frente a estas dificuldades, a DIESP vem dando continuidade, neste ano de 2010, às parcerias com representações institucionais dos poderes executivos municipais e estaduais através de reuniões com a Secretaria das Cidades do Governo do Estado e com a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (CAGECE), realizadas com periodicidade mínima de uma vez por mês. Além disso, citam-se ainda reuniões realizadas com o órgão ambiental do Estado (SEMACE Superintendência Estadual do Meio Ambiente), visando simplificar e/ou agilizar o andamento dos processos de licenciamento ambiental, que ocasionam entraves na análise dos pleitos junto à FUNASA, pois também compõem a documentação necessária à aprovação dos mesmos. Ademais, a SUEST também enviou representante para algumas reuniões itinerantes da APRECE (Associação dos Prefeitos Municipais do Estado do Ceará) como forma de expor aos gestores as deficiências encontradas nos projetos encaminhados à FUNASA. 27

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