RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul (Suest/MS)

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1 Fundação Nacional da Saúde RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul (Suest/MS)

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3 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2012 Relatório de Gestão do exercício de 2012 apresentados aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, das Normativas TCU nº 119, 121 e 124/2012 e das orientações do órgão de controle externo contidas nas Portarias TCU nº 150/2012 e CGU nº 133/2013. Campo Grande/MS

4 SUPERINTENDENTE REGIONAL Pedro Luiz Teruel Telefone: ramais 1309 e 1313 Fax: pedro.teruel@funasa.gov.br SUBSTITUTO EVENTUAL Jose Vamberto Alves Telefone: ramal jose.vamberto@funasa.gov.br DIVISÃO DE ENGENHARIA - DIESP Aristides José Ortiz Telefone: Ramal aristides.ortiz@funasa.gov.br SEÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO - SACAV José Arantes de Oliveira Telefone: Ramal 1707 E- mail: jose.arantes@funasa.gov.br SEÇÃO DE ANALISE DE PROJETOS SAPRO Simone Tochiko Nakashita Fróes Telefone: Ramal simone.froes@funasa.gov.br DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO - DIADM Gilmar Gonçalves Telefone: Ramal gilmar.goncalves@funasa.gov.br SEÇÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA - SAOFI Ângela Figueiredo Telefone: Ramal angela.fiqueiredo@funasa.gov.br SETOR ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO - SOORC Elaine Arantes Rosa Telefone: Ramal elaine.rosa@funasa.gov.br SEÇÃO DE RECURSOS LOGISTICOS - SOLOG Francisco Vilar Bermal Júnior Telefone: Ramal mailto:francisco.vilar@funasa.gov.br francisco.vilar@funasa.gov.br SETOR DE COMUNICAÇÃO - SOCOM Arlene Silva da Cunha Telefone: Ramal arlene..cunha@funasa.com.br 2

5 SETOR DE PATRIMÔNIO SOPAT Raimunda Colman Rodrigues Telefone: Ramal SETOR DE TRANSPORTE - SOTRA Edson Amarildo da Silva Verão Telefone: edson.verao@funasa.gov.br SETOR DE MATERIAL SOMAT Patrícia Alcântara de Almeida Telefone: Ramal patrícia.almeida@funasa.gov.br SERVIÇO DE SAÚDE AMBIENTAL - SESAM Antônio Carlos Vilharva Telefone: Ramal antonio.vilharva@funasa.gov.br SEÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE - SEDUC Osnalia Ribeiro de Almeida Telefone: Ramal osnalia.almeida@funasa.gov.br SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS SEREH André dos Santos Silva Telefone: Ramal andre.silva@funasa.gov.br SETOR DE CADASTRO E PAGAMENTO - SOCAD Mário Rosa da Silva Telefone: Ramal mario.r.silva@funasa.gov.br SETOR DE CAPACITAÇÃO - SOCAP Suellen Kemp Telefone: Ramal suellen.kemp@funasa.gov.br SERVIÇO DE CONVÊNIOS SECON Mirta Miranda Pereira Telefone: Ramal mirta.pereira@funasa.gov.br SETOR DE HABITAÇÃO E CELEBRAÇÃO - SOHAB José Mendes Telefone: Ramal Jose.mendes@funasa.gov.br 3

6 SETOR DE PRESTAÇÃO DE CONTAS - SOPRE Manoel Sérgio de Souza Telefone: Ramal manoel.souza@funasa.gov.br ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC Rosa Maria Martins Telefone: ramal rosa.m.martins@funasa.gov.br ASESSORIA DE COMUNICAÇÃO - ASCOM Natalina Auxiliadora de Campos Telefone: ramal natalina.campos@funasa.gov.br ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO - ASPLAN Wanderley Guenka Telefone: ramal wanderley.guenka@funasa.gov.br 4

7 SUMÁRIO PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Identificação Da Unidade Jurisdicionada Relatório De Gestão Individual Finalidade E Competências Institucionais Da Unidade Organograma Funcional Macroprocessos Finalísticos...NÃO SE APLICA A ESTA UJ Macroprocessos De Apoio... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Principais Parceiros...21 PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Planejamento Das Ações Da Unidade Jurisdicionada Estratégias De Atuação Frente Aos Objetivos Estratégicos Execução Do Plano De Metas Ou De Ações Indicadores...42 PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Estrutura De Governança... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Avaliação Do Funcionamento Dos Controles Internos Sistema De Correição Cumprimento Pela Instância De Correição Da Portaria Nº 1.043/2007 Da Cgu...59 PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Informações Sobre Programas Do Ppa De Responsabilidade Da Uj Informações Sobre Programas Do Ppa De Responsabilidade Da Uj Informações Sobre A Execução Orçamentária E Financeira Da Despesa Identificação Das Unidades Orçamentárias Da UJ Programação De Despesas... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Análise Crítica...NÃO SE APLICA A ESTA UJ Movimentação De Créditos Interna E Externa Execução Orçamentária Da Despesa... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Execução Da Despesa Com Créditos Originários Despesas Totais Por Modalidade De Contratação Créditos Originários... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Despesas Por Grupo E Elemento De Despesa Créditos Originários... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Execução Orçamentária De Créditos Recebidos Pela UJ Por Movimentação Despesas Totais Por Modalidade De Contratação Créditos De Movimentação Despesas Totais Por Grupo E Elemento De Despesa Créditos De Movimentação Análise Crítica...91 PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Reconhecimento De Passivos Reconhecimento De Passivos Por Insuficiência De Créditos Ou Recursos Análise Crítica Pagamentos E Cancelamentos De Restos A Pagar De Exercícios Anteriores Pagamentos E Cancelamentos De Restos A Pagar De Exercícios Anteriores Análise Crítica Transferências De Recursos Relação Dos Instrumentos De Transferência Vigentes No Exercício... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Quantidade De Instrumentos De Transferências Celebrados E Valores Repassados Nos Três Últimos Exercícios... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Informações Sobre O Conjunto De Instrumentos De Transferências Que Permanecerão Vicentes No Exercício De 2013 E Seguintes... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Informações Sobre A Prestação De Contas Relativas Aos Convênios, Termos De Cooperação E Contratos De Repasse

8 5.3.5 Informações Sobre A Análise Das Prestações De Contas De Convênios E De Contratos De Repasse Análise Crítica Suprimento De Fundos Despesas Realizadas Por Meio De Suprimento De Fundos Suprimento De Fundos Visão Geral Suprimento De Fundos Conta Tipo B. NÃO SE APLICA A ESTA UJ Suprimento De Fundos Cartão De Crédito Corporativo (CPGF) Utilização Da Conta Tipo B E Do Cartão Crédito Corporativo Pela JU Prestações De Contas De Suprimento De Fundos Análise Crítica Renúncias Tributárias Sob A Gestão Da Uj...NÃO SE APLICA A ESTA UJ PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Composição Do Quadro De Servidores Ativos Demonstração da Força de Trabalho À Disposição da Unidade Jurisdicionada Situações Que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada Qualificação Da Força De Trabalho Qualificação Do Quadro De Pessoal Da Unidade Jurisdicionada Segundo A Idade Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade Demonstração Dos Custos De Pessoal Da Unidade Jurisdicionada Composição Do Quadro De Servidores Inativos E Pensionistas Demonstração Das Origens Das Pensões Pagas Pela Unidade Jurisdicionada Acumulação Indevida De Cargos, Funções E Empregos Públicos Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Informações Sobre Os Atos De Pessoal Sujeitos A Registros E Comunicação Atos Sujeitos À Comunicação Ao Tribunal Por Intermédio Do SISAC Atos Sujeitos À Remessa Ao TCU Em Meio Físico Informações Da Atuação Do Órgão De Controle Interno (OCI) Sobre Os Atos Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos...NÃO SE APLICA A UJ Terceirização De Mão De Obra Empregada E Contratação De Estagiários... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Informações Sobre Terceirização De Cargos E Atividades Do Plano De Cargos Do Órgão... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Informações Sobre A Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público... NÃO SE APLICA A ESTA UJ Autorizações Expedidas Pelo Ministério Do Planejamento, Orçamento E Gestão Para Realização De Concursos Públicos Para Substituição De Terceirizados...NÃO SE APLICA A UJ Informações Sobre A Contratação De Serviços De Limpeza, Higiene E Vigilância Ostensiva Pela Unidade Jurisdicionada Informações Sobre Locação De Mão De Obra Para Atividades Não Abrangidas Pelo Plano De Cargos Do Órgão Composição Do Quadro De Estagiários PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Gestão Da Frota De Veículos Próprios E Contratados De Terceiros Gestão Do Patrimônio Imobiliário Distribuição Espacial Dos Bens Imóveis De Uso Especial

9 Distribuição Espacial Dos Bens Imóveis Locados De Terceiros Discriminação Dos Bens Imóveis Sob A Responsabilidade Da UJ PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/ NÃO SE APLICA A UJ Gestão Da Tecnologia Da Informação (Ti) PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Gestão Ambiental E Licitações Sustentáveis Consumo De Papel, Energia Elétrica E Água PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Deliberações Do Tcu E Do Oci Atendidas No Exercício Deliberações Do Tcu E Do Oci Atendidas No Exercício Deliberações Do Tcu Pendentes De Atendimento Ao Final Do Exercício Recomendações Do Oci Atendidas No Exercício Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Informações Sobre A Atuação Da Unidade De Auditoria Interna Declaração De Bens E Rendas Estabelecida Na Lei N 8.730/ Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/ Análise Crítica Modelo De Declaração De Atualização De Dados No Siasg E Siconv Modelo da Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Informações Sobre A Adoção De Critérios E Procedimentos Estabelecidos Pelas Normas Brasileiras De Contabilidade Aplicadas Ao Setor Público Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis Declaração Plena NA...NÃO SE APLICA A ESTA UJ Declaração com Ressalva Demonstrações Contábeis E Notas Explicativas Previstas Na Lei Nº 4.320/1964 E Pela Nbc T 16.6 Aprovada Pela Resolução Cfc Nº 1.133/ NÃO SE APLICA A ESTA UJ Parecer Da Auditoria Independente... NÃO SE APLICA A ESTA UJ PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Outras Informações Consideradas Relevantes Pela UJ

10 LISTA DE QUADROS Quadro A Identificação da UJ Relatório De Gestão Individual...11 Quadro A.1.2 Qualificação da UJ Relatório De Gestão Individual...12 Quadro A Organograma Funcional Relatório De Gestão...18 Quadro A Quadro do PAC 1/ Quadro A Quadro do PAC 1/ Quadro A Quadro do PAC 1/ Quadro A Quadro do PAC 2/SAA e SES...35 Quadro A Quadro do PAC 2/ MSD...36 Quadro A Balanço do PAC Quadro A Balanço do PAC Quadro A Execução do Plano De Metas Ou De Ações...38 Quadro A Execução do Plano De Metas Ou De Ações...39 Quadro A Execução Orçamentária Por Plano Interno Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...41 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...42 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...43 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...44 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...45 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...56 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...47 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...50 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...53 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA...54 Quadro A.3.1 Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ...55 Quadro A Quadro de Metas do PPA Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ...66 Quadro A Metas do Objetivo de Programa Temático de Responsabilidade da UJ...67 Quadro A Ações Vinculadas de Iniciativas de Responsabilidade da UJ...67 Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ...69 Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ...70 Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ...71 Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da...72 Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ...73 Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ...74 Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ...75 Quadro A Metas De Objetivo a o Programa Temático de Responsabilidade da UJ...76 Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ...77 Quadro A Ações Vinculadas a Programa Temático de Responsabilidade da UJ...78 Quadro A.4.2 Execução Orçamentária por Plano Interno...80 Quadro A.4.7 Identificação das Unidades Orçamentárias Da UJ...80 Quadro A.4.8 Programação de Despesas Correntes...80 Quadro A.4.9 Programação de Despesas De Capital...81 Quadro A.4.10 Quadro Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência...81 Quadro A.4.11 Movimentação Orçamentária Por Grupo de Despesa...81 Quadro A.4.12 Despesas Por Modalidade de Contratação Créditos Originários...82 Quadro A.4.13 Despesas Por Grupo E Elemento de Despesa Créditos Originários...83 Quadro A.4.14 Despesas Por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação Externa.85 Quadro A.4.14 Despesas Por Modalidade de Contratação Créditos De Movimentação Interna...86 Quadro A.4.15 Despesas Por Grupo e Elemento de Despesa Créditos De Movimentação Externa...87 Quadro A.4.15 Despesas Por Grupo e Elemento de Despesa Créditos De Movimentação Interna...89 Quadro A Reconhecimento de Passivos Por Insuficiência de Créditos ou Recursos

11 Quadro A Situação Dos Restos A Pagar De Exercícios Anteriores Quadro A.5.3 Caracterização Dos Instrumentos De Transferências Vigentes No Exercício De Referência...94 Quadro A.5.4 Resumo Dos Instrumentos Celebrados Pela UJ Nos Três Últimos Exercícios...95 Quadro A.5.5 Resumo Dos Instrumentos De Transferência Que Vigerão Em 2013 E Exercícios Seguintes...96 Quadro A.5.6 Resumo Da Prestação De Contas Sobre Transferências Concedidas Pela UJ Na Modalidade De Convênio, Termo Compromisso E De Cooperação...96 Quadro A Visão Geral Da Análise Das Prestações De Contas De Convênios E Contratos De Repasse Quadro A.5.8 Despesas Realizadas Por Meio De Suprimento De Fundos (Sf) Quadro A.5.9 Despesas Realizadas Por Meio De Suprimento De Fundos Por Ug E Por Suprido (Conta Tipo B ) Quadro A Despesa Com Cartão De Crédito Corporativo Por Ug E Por Portador Quadro A.5.11 Despesas Realizadas Por Meio Da Conta Tipo B E Por Meio Do Cartão De Crédito Corporativo (Série Histórica) Quadro A Prestações De Contas De Suprimento De Fundos (Conta Tipo B E Cpgf) Quadro A.6.1 Força De Trabalho Da UJ Situação Apurada Em 31/ Quadro A.6.2 Situações Que Reduzem A Força De Trabalho Da UJ Situação Em 31/ Quadro A.6.3 Detalhamento Da Estrutura De Cargos Em Comissão E Funções Gratificadas Da UJ (Situação Em 31 De Dezembro).105 Quadro A.6.4 Quantidade De Servidores Da UJ Por Faixa Etária Situação Apurada Quadro A.6.5 Quantidade De Servidores Da UJ Por Nível De Escolaridade Situação Apurada Quadro A Quadro De Custos De Pessoal No Exercício De Referência E Nos Dois Anteriores Quadro A Composição Do Quadro De Servidores Inativos - Situação Apurada Em 31 De Dezembro Quadro A Instituidores De Pensão - Situação Apurada Quadro A.6.9 Atos sujeitos Ao Registro Do Tcu (Art. 3º Da In Tcu 55/2007) Quadro A.6.10 Atos sujeitos À Comunicação Ao Tcu (Art. 3º Da In Tcu 55/2007) Quadro A.6.11 Regularidade Do Cadastro Dos Atos No Sisac Quadro A.6.12 Atos sujeitos À Remessa Física Ao Tcu (Art. 14 Da In Tcu 55/2007) Quadro A.6.13 Atuação do Oci Sobre Os Atos Submetidos A Registro Quadro A.6.14 Cargos E Atividades Inerentes A Categorias Funcionais Do Plano De Cargos Da Unidade Jurisdicionada Quadro A.6.15 Relação Dos Empregados Terceirizados Substituídos Em Decorrência Da Realização De Concurso Público Ou De Provimento Adicional Autorizados Quadro A.6.16 Autorizações Para Realização De Concursos Públicos Ou Provimento Adicional Para Substituição De Terceirizados Quadro A Contratos De Prestação De Serviços De Limpeza E Higiene E Vigilância Ostensiva Quadro A Contratos De Prestação De Serviços Com Locação De Mão De Obra Quadro A Composição Do Quadro De Estagiários Quadro A Planilha De Relação De Veículos Em Uso E Valor De Mercado Em Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final

12 Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final Quadro A Situação Da Frota De Veículos Da Suest-Ms Em 2012 Placa Final Quadro A Média Anual De Kilometros Rodados Por Grupos De Veículos Em Quadro A Média Anual De Kilometros Rodados Por Grupos De Veículos Em Quadro A Média Anual De Kilometros Rodados Por Grupos De Veículos Em Quadro A Média Anual De Kilometros Rodados Por Grupos De Veículos Em Quadro A Idade Média Da Frota Por Grupos De Veículos Em Quadro A Idade Média Da Frota Por Grupos De Veículos Em Quadro A Idade Média Da Frota Por Grupos De Veículos Em Quadro A Custos Associados À Manutenção Da Frota Peças - Em Quadro A Custos Associados À Manutenção Da Frota Serviços - Em Quadro A Custos Associados À Manutenção Da Frota Pneus - Em Quadro A Custos Associados À Manutenção Da Frota Combustíveis - Em Quadro A Relatório De Gastos Dt Em Quadro A Relatório De Gastos Dt Em Quadro A Relatório De Gastos Dt Em Quadro A Plano Anual De Aquisição De Veículos Quadro A Relação De Servidores Que Dirigem Lotados No Setor De Transporte Sotra Quadro A.7.1 Distribuição Espacial Dos Bens Imóveis De Uso Especial De Propriedade Da União Quadro A.7.2 Distribuição Espacial Dos Bens Imóveis De Uso Especial Locados De Terceiros Quadro A.7.3 Discriminação Dos Bens Imóveis De Propriedade Da União Sob Responsabilidade Da UJ Quadro A Gestão Ambiental E Licitações Sustentáveis Quadro A.9.2 Consumo De Papel, Energia Elétrica E Água Quadro A Cumprimento Das Deliberações Do Tcu Atendidas No Exercício Quadro A Situação Das Deliberações Do TCU Que Permanecem Pendentes De Atendimento No Exercício Quadro A Situação das Recomendações do OCI Que P ermanecem Pendentes de Atendimento No Exercício Quadro A.10.5 Demonstrativo Do Cumprimento, Por Autoridades E Servidores Da UJ, Da Obrigação De Entregar A Dbr Quadro A.10.6 Modelo De Declaração De Inserção E Atualização De Dados No Siasg E Siconv.147 Quadro A Declaração De Que As Demonstrações Contábeis Do Exercício Não Refletem Corretamente ituação Orçamentária, Financeira E Patrimonial Da Unidade Jurisdicionada Anexo I - Mapa Do Estado De Mato Grosso Do Sul Anexo II- Município De Mato Grosso Do Sul Anexo III - Assentamentos Por Município MS Com Registros No Incra Anexo III.A Assentamento Reassentamento Criados Pelo Estado De MS Anexo IV- Comunidade Quilombolas Mato Grosso Do Sul Anexo V - Distritos E Povoado De Mato Grosso Do Sul Por Município Anexo VI - Aldeias Indígenas De Mato Grosso Do Sul Anexo XII Despesas..com Convênios Anexo XIII Despesas com Investimentos Anexo IX - Despesas Correntes Anexo X - Despesas com Pessoal

13 INTRODUÇÃO A Superintendência Estadual da Fundação nacional de Saúde de Mato Grosso do Sul, unidade descentralizada, diretamente subordinada a FUNASA Presidência, apresenta neste relatório as estratégias de atuação para coordenar, supervisionar e desenvolver as atividades das suas respectivas áreas de jurisdição no exercício de Neste exercício, coube a esta Superintendência executar ações referentes aos planos e programas de trabalho estabelecido no Plano Plurianual ( ) e no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2007/2012). Restando acompanhar os processos de natureza jurídica na área de jurisdição da Superintendência Estadual; executar as atividades relativas ao desenvolvimento institucional, com qualidade, normatização e racionalização de instrumentos, métodos e procedimentos de trabalho; e elaborar relatórios gerenciais e operacionais sobre as atividades desenvolvidas por esta Superintendência. A elaboração deste relatório segue as orientações do Tribunal de Contas da União em sua Portaria nº. 150/2012 que trata do preenchimento dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012, bem como da Decisão Normativa de nº. 119, 121 e 124/2012, que dispõe acerca das unidades jurisdicionadas cujos responsáveis devem apresentar relatório de gestão, especificando a organização, a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação, nos termos do art. 3º da Instrução Normativa nº. 63, de 01 de setembro de No anexo I da DN/TCU 119/2012, a Superintendência do Estado de Mato Grosso do Sul é classificada a apresentar este relatório até 31/03/2013 de forma individual, obedecendo às disposições da IN/TCU 63/2010. Igualmente, torna-se importante observar que o Tribunal de Contas da União em sua Decisão Normativa 124/2012, a qual especifica a forma, prazo e conteúdos da prestação de contas, estabelece que esta Superintendência apresente suas contas até 31/07/2013 de forma consolidada. Conforme disposto na Seção II, do item 5, do critério B, do Anexo III à Decisão Normativa TCU nº 119, de 18 de janeiro de 2012, abaixo foram listados os itens com os seus conteúdos que não se aplicam à realidade da unidade, bem como a justificativa da não aplicação. Cumpre destacar que os itens e tópicos referidos abaixo, não serão tratados no desenvolvimento desse Relatório. Assim, só se fará menção do item e do quadro correspondente no corpo desse documento. Sendo assim, elaboramos este Relatório de Gestão, que constitui uma das peças relativa à Prestação de Contas Anual dos Gestores Públicos do Poder Executivo Federal, que será submetido à deliberação do Tribunal. 11

14 ITEM TÓPICO/QUADRO JUSTIFICATIVA 1 Tópico 1.4 Macroprocessos Finalísticos A sua definição não é de competência da UJ Tópico 1.5 Macroprocessos de Apoio A sua definição não é de competência da UJ 3 Tópico 3.1 Estrutura de Governança Não existe essa estrutura na UJ Quadro A.4.8 Programação de Despesas de Correntes Quadro A.4.9 Programação de Despesas de Capital 4 Quadro A.4.10 Quadro Resumo da programação de Despesas e da Reserva de Contingência Quadro A.4.12 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos originários Quadro A.4.13 Despesas por Grupo e Elementos de Despesas Créditos Originários Quadro A.5.3 Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência Quadro A.5.4 Resumo dos Instrumentos Celebrados pela UJ nos três Últimos Exercícios 5 Quadro A.5.5 Resumo dos Instrumentos de Transferência que vigerão em 2013 e Exercícios Seguintes Quadro A.5.9 Suprimentos de Fundos Conta Tipo B Tópico 5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ Quadro A.6.14 Cargos e Atividades Inerentes a Categoria Funcionais do Plano de Cargos da UJ 6 Quadro A.6.15 Relação de Empregados Terceirizados Substituídos em Decorrência da Realização de Concursos Público ou de Provimento Adicional Autorizados Quadro A.6.16 Autorizações para Realização de Concursos Públicos ou Provimento Adicional para Substituição de Terceirizados Tópico 8.1 Gestão da Tecnologia da Informação Tópico 10.2 Informações sobre a atuação da Unidade de Auditoria Interna Tópico 11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBCT 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 Tópico 11.6 Parecer da Auditoria Independente Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada A UJ não executa renúncia Tributária, vez que a gestão orçamentária e financeira é de responsabilidade da Presidência da Instituição Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada Não houve substituição de terceirizados em decorrência da não realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados Esta Superintendência não tem conhecimento de autorização para realização de concurso público no âmbito da FUNASA As ações relativas à área de gestão da Tecnologia da Informação são de responsabilidade da Presidência da Instituição A responsabilidade pela atuação da unidade de auditoria interna é da unidade central da FUNASA, cabendo às UJ o cumprimento de deliberações emanadas A UJ executa todos os seus atos e fatos contábeis no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI A UJ não sofre auditoria Independente 12

15 PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Identificação da Unidade Jurisdicionada Relatório de Gestão Individual Quadro A Identificação da UJ Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Saúde Código SIORG: 304 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Fundação Nacional de Saúde Superintendência do Estado de Mato Grosso do Sul Denominação Abreviada: FUNASA/SUEST MS Código SIORG: 9014 Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Fundação do Poder Executivo CNPJ: / Principal Atividade: Promoção de Programas de Saúde, Federal, Estadual e Municipal Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (067) (067) (067) Endereço Eletrônico: corems.gab@funasa.gov.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua Jornalista Belizário Lima, 263 Vila Fortuna Campo Grande - MS Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada - Instituída pela Lei nº 8.029, de 12 de abril de 1990, pelo Decreto nº 100, de 16 de abril de 1991 e, em conformidade com o que dispõe o Decreto nº 4.727, de 9 de junho de 2003 e a Portaria nº de 8 de setembro de 2003 que aprovou o Regimento Interno da FUNASA. - Decreto nº 7.100, de 4 de fevereiro de 2010 que fixa as denominações dos postos de trabalho, os quantitativos e as unidades de destino das Funções Comissionadas Técnicas FCT, do Ministério da Saúde e da Fundação Nacional de Saúde. - Decreto nº 7.335, de 19 de outubro de 2010 que aprova o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Fundação Nacional de Saúde FUNASA e dá outras providências. - Decreto nº 7.336, de 19 de outubro de 2010 que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativos dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Saúde e dá outras providências. - Decreto nº 7.461, de 18 de maio de 2011 que dá nova redação ao Caput do Art. 6º do Decreto nº 7.336/2010 para prorrogar o prazo de efetivação da transição da gestão do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena da Fundação Nacional de Saúde para o Ministério da Saúde. - Decreto nº 7.530, de 21 de julho de 2011 que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Saúde. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada - Portaria nº 623, de 11 de maio de 2010 que altera a Portaria nº 544/2008 que dispõe sobre critérios e procedimentos para a transferência de recursos financeiros das Ações de Saneamento Ambiental financiado pela Fundação Nacional de Saúde. Anexo republicado na página 38 da Seção 1 do Diário Oficial da União em 19 de maio de Decreto nº 7.217, de 21 de junho de 2010 que regulamenta a Lei nº de 5 de janeiro de 2007, que estabelece Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico e dá outras providências. - Decreto nº 7.405, de 23 de dezembro de 2010 que institui o Programa Pró-Catador, denomina o Comitê Interministerial para a Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis, criado pelo Decreto de 11 de setembro de 2003, dispõe sobre a sua organização, funcionamento e dá outras providências. - Decreto nº 7.488, de 24 de maio de 2011 que discrimina ações do Programa de Aceleração do Crescimento PAC a serem executadas por meio de transferência obrigatória. - Decreto nº 7.535, de 26 de junho de 2011 que institui o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Água ÁGUA PARA TODOS. - Decreto nº de 2 de março de 2012 que estabelece, no âmbito do Poder Executivo federal, limites e instâncias de governança para a contratação de bens e serviços e para a realização de gastos com diárias e passagens. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Não existem, em nível da Superintendência Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se Aplica Não se Aplica 13

16 Quadro A.1.2 Qualificação da UJ Relatório de Gestão Individual QUALIFICAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL Nome do Superintendência Estadual 2012 Pedro Luíz Teruel População do Estado em Área (Km2) ,532 Densidade Demográfica (Hab/Km2) 6,86 Capital Campo Grande Nº de Municípios abrangidos pela SUEST-MS Finalidade e Competências Institucionais da Unidade MISSÃO INSTIRUCIONAL Missão - Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Visão de Futuro - Até 2030, a Funasa, integrante do SUS, será uma instituição de referência nacional e internacional nas ações de saneamento e saúde ambiental, contribuindo com as metas de universalização do saneamento no Brasil. Valores: Ética; Eqüidade; Transparência; Eficiência, Eficácia e Efetividade; Valorização dos servidores; Compromisso sócio-ambiental. Competências A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão executivo do Ministério da Saúde, é uma das instituições do Governo Federal responsável em promover a inclusão social por meio de ações de saneamento para prevenção e controle de doenças. É também a instituição responsável por formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental. As ações de inclusão social, por meio da saúde, são realizadas com a prevenção e controle de doenças e agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas condições de saneamento básico em áreas de interesse especial, como assentamentos, remanescentes de quilombos e reservas extrativistas. Na área de Engenharia de Saúde Pública, a Funasa detém a mais antiga e contínua experiência em ações de saneamento no país e atua com base em indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e sociais. A Funasa presta apoio técnico e/ou financeiro no combate, controle e redução da mortalidade infantil e da incidência de doenças de veiculação hídrica ou causadas pela falta de saneamento básico e ambiental. Os investimentos visam intervir no meio ambiente, na infra-estrutura dos municípios de até 50 mil habitantes, prioritariamente, e nas condições de vida de populações vulneráveis. ÁREAS DE ATUAÇÃO Engenharia de Saúde Pública A estreita relação entre as condições ambientais, os problemas sanitários e o perfil epidemiológico das doenças e agravos integra definitivamente as ações de saneamento da Funasa ao Sistema Único de Saúde (SUS), visando à prevenção de doenças. Nessa área, a Funasa está implementando o programa Saneamento para Promoção da Saúde, que tem por meta, em quatro anos, beneficiar 60% dos municípios brasileiros com, aproximadamente, 35 milhões de pessoas. Entre as ações a serem desenvolvidas para a prevenção de doenças e controle de agravos estão a construção e ampliação de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, além da implantação de melhorias sanitárias domiciliares. A Funasa está, ainda, implantando, ampliando ou melhorando os sistemas de tratamento e destinação final de resíduos sólidos, principalmente em áreas de proliferação do mosquito Aedes 14

17 aegypti, efetivando a drenagem e o manejo ambiental em áreas endêmicas de malária e fazendo obras de engenharia em habitações visando ao controle da doença de Chagas. Fazem parte das prioridades da Funasa a promoção, o apoio técnico e financeiro ao controle de qualidade da água para consumo humano; o estímulo e financiamento de projetos de pesquisa em engenharia de saúde pública e saneamento; e o apoio técnico a estados e municípios para a execução de projetos de saneamento, passando por estratégias de cooperação técnica. Saúde Ambiental Na área de Saúde Ambiental, compete a Funasa planejar, coordenar, supervisionar e monitorar a execução das atividades relativas: - à formulação e implementação de ações de promoção e proteção à saúde ambiental, em consonância com a política do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental; - ao controle da qualidade de água para consumo humano proveniente de sistemas de abastecimento público, conforme critérios e parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde; e - ao apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de saúde ambiental. 1.3 Organograma Funcional Por força do Decreto nº de 19 de outubro de 2010, que aprovou o novo estatuto e o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções gratificadas, e definiu como responsabilidades institucionais a promoção e a proteção à saúde, e como competências, o fomento às soluções de saneamento para a prevenção de controle de doenças, bem como a formulação e implementação de ações de promoção e de proteção à saúde relacionadas com ações estabelecidas pelo Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental, foi elaborada a proposta do Regimento Interno da Funasa, e encaminhada para o Ministério da Saúde (MS) para aprovação. O referido regimento foi encaminhado por meio do Ofício 123 / Gabinete PR / Presi / Funasa de 09 de maio de 2012, reiterado pelo Ofício / Gabinete PR / Presi / Funasa de 14 de fevereiro de 2013, e até o momento esta aprovação não foi efetivada. Como o decreto referido acima alterou a estrutura vigente, e a nova proposta ainda não foi aprovada, a Funasa optou pela descrição das competências baseadas na proposta do novo regimento interno, por ser o instrumento baseado na legislação vigente. PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DA FUNASA, BASEADA NO DEC DE 19/10/2010. SEÇÃO IV Das Unidades Descentralizadas Art. 84. Às Superintendências Estaduais compete coordenar, supervisionar e desenvolver as atividades da Fundação Nacional de Saúde, nas suas respectivas áreas de atuação. Art. 85. À Divisão de Engenharia de Saúde Pública das Superintendências Estaduais compete: I - coordenar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades de engenharia de saúde pública, no âmbito da Superintendência Estadual; II - prestar apoio técnico a programas e ações de gestão dos serviços de saneamento desenvolvidas por órgãos estaduais e municipais; III - apoiar e supervisionar estudos e pesquisas tecnológicas na área de saneamento e edificações de Saúde Pública; IV - analisar projetos de saneamento e edificações de Saúde Pública; e V - acompanhar e supervisionar obras realizadas com transferência de recursos da Fundação Nacional de Saúde. Art. 86. À Seção de Análise de Projetos compete: I - analisar projetos técnicos de engenharia destinados a área de saúde, bem assim os relativos a obras nas edificações de uso da Fundação Nacional de Saúde; II - analisar e emitir parecer técnico relativo a convênios; e 15

18 III - prestar cooperação técnica. Art. 87. À Seção de Acompanhamento e Avaliação compete: I - acompanhar a execução das obras realizadas com recursos da Fundação Nacional de Saúde; II - acompanhar e avaliar as atividades de elaboração de projetos, enfocando custos e concepções técnicas. Art. 88. À Divisão de Administração das Superintendências Estaduais competem planejar, coordenar e executar as atividades das áreas de orçamento, finanças, contabilidade e recursos logísticos e insumos estratégicos. Art. 89. À Seção de Execução Orçamentária e Financeira compete: I - executar as atividades relativas à execução orçamentária e financeira; II - programar, consolidar e fornecer subsídios às atividades relacionadas à proposta orçamentária anual em articulação com as diversas áreas da Superintendência Estadual; III - executar e acompanhar as atividades de movimentação dos recursos orçamentários e financeiros; IV - promover estudos de custos orçamentários e financeiros das ações desenvolvidas pela Superintendência Estadual; V - elaborar, mensalmente a programação financeira; VI - proceder à análise e execução dos registros contábeis dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; VII - promover o envio e/ou retificação das declarações anuais obrigatórias no nível da Superintendência Estadual; VIII - manter adimplência da Fundação Nacional de Saúde junto aos órgãos arrecadadores e fiscalizadores a nível Estadual; e IX - executar outras atividades determinadas pelo Chefe da Divisão de Administração. Art. 90. Ao Setor Orçamentário e Financeiro compete: I - executar e acompanhar a programação e execução orçamentária e financeira; II - manter atualizado os registros orçamentários e financeiros recebidos e os saldos dos empenhos emitidos; III - executar as atividades de registro de conformidade documental; IV - promover o pagamento dos processos de despesas no âmbito Estadual; V - proceder à análise e execução dos registros contábeis dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; e VI - executar outras atividades determinadas pelo chefe da Seção de Execução Orçamentária e Financeira. Art. 91. À Seção de Recursos Logísticos compete: I - executar as atividades de apoio administrativo; II - controlar, orientar e fiscalizar a execução de atividades de limpeza, manutenção, vigilância, transporte, administração de material, patrimônio, obras e comunicação; III - proceder à análise e acompanhamento dos processos licitatórios, dispensas e inexigibilidade de licitação; IV - acompanhar a execução de contratos, acordos e ajustes da Superintendência; e V - elaborar minutas de contratos, aditivos e acordos, submetendo-os à apreciação do Superintendente. Art. 92. Ao Setor de Comunicação compete: I - executar as atividades relacionadas ao recebimento, classificação, movimentação e expedição de correspondências e arquivos; e II - proceder à análise, avaliação e seleção de documentos, segundo a Tabela de Temporalidade de Documentos vigentes. Art. 93. Ao Setor de Material compete: 16

19 I - executar as atividades de administração de material e serviços, de controle de estoque físico e contábil dos materiais de consumo e insumos estratégicos; II - executar os procedimentos relativos a compras de materiais e contratações de serviços; e III - manter atualizados os registros das atividades que lhes sejam afetas nos correspondentes sistemas de informação. Art. 94. Ao Setor de Transportes compete: I - supervisionar e controlar a execução das atividades relativas a transporte de funcionários, de cargas e manutenção da frota de veículos; II - acompanhar e manter atualizado o cadastro de veículos, manutenção da frota em uso, registro e licenciamento, bem como acompanhar o consumo de combustíveis e lubrificantes; e III - acompanhar perícias para apuração de responsabilidade decorrente de má utilização ou negligência por parte dos motoristas. Art. 95. Ao Setor de Patrimônio compete: I - executar as atividades de administração patrimonial; II - propor a alienação, cessão ou baixa de materiais permanentes; III - manter atualizados os dados do acervo de bens móveis e imóveis, inclusive contabilmente; IV - elaborar o inventário anual dos bens móveis e imóveis. Art. 96. Ao Serviço de Recursos Humanos das Superintendências Estaduais compete: I - planejar, coordenar e orientar as atividades inerentes à gestão de recursos humanos, em harmonia com diretrizes emanadas da unidade central da Fundação Nacional de Saúde; II - supervisionar as atividades relativas à aplicação da legislação de pessoal sob sua administração; III - proceder a estudos sobre lotação ideal de servidores, objetivando subsidiar estratégias de gestão de recursos humanos; IV - disponibilizar aos servidores, informações e esclarecimentos a respeito das políticas e procedimentos relacionados a recursos humanos; V - propor à Coordenação-Geral de Recursos Humanos, Plano Anual de Capacitação de recursos humanos; e VI - promover, executar e monitorar as ações da política de atenção à saúde do servidor em harmonia com a unidade central: - perícia médica; - promoção e vigilância à saúde; e - assistência a saúde suplementar. Art. 97. Ao Setor de Cadastro e Pagamento compete: I - acompanhar e executar as atividades de pagamento de remuneração e vantagens dos servidores ativos, aposentados e pensionistas; II - elaborar cálculos de direitos e vantagens decorrentes da implantação e revisão de aposentadorias e pensões e outros que impliquem em alteração de remuneração; III - executar as atividades de atualização cadastral, movimentação de pessoal e concessão de benefícios de servidores ativos e inativos; IV - promover a apresentação da declaração de bens e rendas dos servidores da Fundação Nacional de Saúde, no final de cada exercício financeiro, exoneração ou afastamento definitivo, bem como encaminhar as informações ao órgão de controle externo; V - atualizar a documentação e assentamentos funcionais dos servidores; e VI - supervisionar e controlar a execução das atividades relacionadas à concessão e revisão de aposentadoria e pensão. Art. 98. Ao Setor de Capacitação compete: I - acompanhar e executar as atividades de avaliação de desempenho, de levantamento das necessidades e de desenvolvimento de recursos humanos; II - elaborar e manter cadastro de qualificação do corpo funcional e de instrutores; 17

20 III - elaborar e implementar programas e projetos de capacitação, de acordo com diretrizes estabelecidas pela unidade central da Fundação Nacional de Saúde; e IV - propor a participação de servidores em atividades de treinamento e eventos de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos. Art. 99. Ao Serviço de Convênios compete: I - auxiliar a Coordenação-Geral de Convênios na proposição de procedimentos internos para a celebração, gerenciamento e prestação de contas de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres; II - repassar aos setores subordinados a legislação aplicável à área, bem como normativos, portarias e instruções recebidas dos órgãos centrais e de órgãos externos, cobrando suas aplicações; III - coordenar as atividades relacionadas ao gerenciamento e prestação de contas de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres; IV - planejar, coordenar e supervisionar as atribuições dos setores subordinados; e V - executar atividades relacionadas a convênios determinadas pela Unidade Central. Art Ao Setor de Habilitação e Celebração compete: I - coordenar e executar a análise processual de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres, celebrados com entidades de sua Unidade da Federação, de acordo com a legislação vigente e com orientações das unidades centrais, executando as tarefas afeitas ao gerenciamento desses instrumentos e encaminhando documentações às autoridades competentes; II - solicitar informações ou complementação de informações relativas ao gerenciamento de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres a setores da própria Fundação ou a órgãos externos; III - encaminhar informações a Coordenação de Habilitação e Celebração de Convênios com relação aos instrumentos gerenciados no setor, a fim de subsidiar as atribuições daquela Coordenação; IV - controlar a tramitação de processos e documentos relativos à habilitação e gerenciamento de convênios, termos de compromisso e instrumentos congêneres; e V - executar outras atividades determinadas pelo Chefe do Serviço de Convênios. Art Ao Setor de Prestação de Contas compete: I - elaborar relatórios, trimestrais e anuais, de acompanhamento e análise de prestação de contas da execução de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares, encaminhandoos à Coordenação de Acompanhamento e Análise de Prestação de Contas de Convênios, ao fim de cada trimestre e exercício; II - prestar cooperação técnica aos órgãos e entidades convenentes na elaboração e apresentação de prestação de contas, em conformidade com as normas e legislação vigente; III - controlar e realizar cobrança de prestação de contas dos convênios, termos de compromisso e instrumentos similares celebrados no âmbito de sua atuação; IV - realizar a análise e a emissão de parecer parcial e final em prestação de contas de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares; V - analisar a documentação de processo de prestação de contas de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares celebrados; VI - atualizar os sistemas internos de gestão de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares; VII - submeter ao ordenador de despesas, para aprovação, as prestações de contas dos recursos repassados mediante convênios, termos de compromisso e instrumentos similares no âmbito de sua atuação; VIII - controlar a tramitação de processos e documentos relativos à prestação de contas; IX - informar a Coordenação de Acompanhamento e Análise de Prestação de Contas de Convênios, para registro no mesmo, toda a execução das prestações de contas parcial e final de convênios, termos de compromisso e instrumentos similares celebrados pela Fundação Nacional de Saúde, bem como os resultados de suas análises; 18

21 X - propor a abertura de Tomada de Contas Especial, nos casos de inadimplência decorrente de ausência de prestação de contas e de não aprovação; XI - coordenar e monitorar o processo de instrução para instauração de Tomada de Contas Especial de Convênios, termos de compromisso e instrumentos similares; e XII - executar outras atividades determinadas pelo Chefe do Serviço de Convênios Art Ao Serviço de Saúde Ambiental compete: I - coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de saúde ambiental, em consonância com as diretrizes definidas pelo Departamento de Saúde Ambiental; II - monitorar e avaliar as atividades de educação em saúde ambiental realizadas por estados e municípios relativas às ações de saúde ambiental e saneamento básico fomentadas pela Fundação Nacional de Saúde; III - executar ações de apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano provenientes de abastecimento público ou solução alternativa conforme procedimentos e padrão de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde; IV - coordenar e executar ações supletivas e complementares de saúde e saneamento ambiental, em situações de risco à saúde de populações vulneráveis, em conjunto com a Divisão de Engenharia de Saúde Pública; V - coordenar e executar projetos e ações estratégicas de saúde ambiental, em conjunto com a Divisão de Engenharia de Saúde Pública; e VI - coordenar, monitorar e avaliar as ações de educação em saúde ambiental e apoio ao controle da qualidade da água realizado em comunidades especiais. Art À Seção de Educação em Saúde Ambiental compete: I - executar atividades de educação em saúde ambiental, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela Coordenação de Educação em Saúde Ambiental; II - analisar, acompanhar, avaliar e emitir parecer sobre projetos de educação em saúde ambiental, a serem implementadas pelos estados e municípios, relativos às ações de saúde ambiental e saneamento básico fomentadas pela Fundação Nacional de Saúde; III - apoiar a execução de ações estratégicas de saúde ambiental em municípios e comunidades, em situação de risco à saúde; e IV - atuar de forma integrada com os demais setores da Superintendência Estadual nas ações de sua abrangência. 19

22 Quadro A.1.3 Organograma Funcional da SUEST-MS 20

23 1.4 Macroprocessos Finalísticos NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA. 1.5 Macroprocessos de Apoio NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA. 1.6 Principais Parceiros A Superintendência Estadual da Fundação Nacional de Saúde de Mato Grosso do Sul SUEST/MS segue em consonâncias com as diretrizes emanadas do seu órgão central, executando as ações de Saneamento Básico em parcerias com todos os Governos Municipais do Estado, com o Governo Estadual, com os Consórcios Intermunicipais, Universidades e Empresas de Economias Mistas e Privadas. Neste contexto e, dentro da Missão Institucional, no ano de 2012 a SUEST/MS continuou com a supervisão de obras de Saneamento Básico com recursos orçamentários sendo repassado diretamente da Presidência através de convênios. A FUNASA de Mato Grosso do Sul também possui parceiros da iniciativa privada para suprir o seu quadro de recursos humanos, naqueles casos em que não estão contemplados por concursos, para adquirir insumos e serviços, além de contratar empresas para a execução diretas de obras de engenharia. No Item 12.1 Outras informações Consideradas Relevantes pela UJ, anexamos o Mapa do Estado de Mato Grosso do Sul, Quadro com todos os Municípios de Mato Grosso do Sul e suas características, Assentamentos do INCRA por Municípios, Assentamentos e reassentamentos criados pelo Governo do Estado, Comunidades Quilombolas, Distritos e Povoados por Municípios e Aldeias Indígenas também por Municípios. Consideramos relevantes essas informações pois a FUNASA mantém parcerias com todos esses Municípios e tem dentre as suas prioridades implantar e implementar ações de saneamento básico em áreas especiais como pequenas comunidades, comunidades quilombolas, áreas de assentamentos e áreas indígenas. 21

24 PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES 2.1 Planejamento das Ações da Unidade Jurisdicionada O processo de planejamento da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) iniciou-se com a revisão do referencial estratégico, a partir da definição da sua nova missão, visão e valores, considerando os pontos fortes e fracos dentro do horizonte estabelecido. Passando em seguida pela etapa de elaboração e pactuação do plano de ação tendo sido definido como ferramenta tecnológica de gestão, o MS Project (aplicativo voltado para o gerenciamento de projetos, onde se pode planejar, implementar e acompanhar as ações). O MS Project foi utilizado para o planejamento, a implementação e o acompanhamento das ações pactuadas em todos os níveis (Presidência e Superintendência), que se deu de forma colegiada, possibilitando a reflexão quanto ao alcance dos resultados pretendidos, considerando a factibilidade dos prazos. O caráter dinâmico de todo o processo de planejamento pressupõe o estabelecimento de novas estratégias, subsidiando a tomada de decisão tempestiva quanto à necessidade de novas intervenções ou medidas. O processo de Planejamento consistiu na pactuação de um conjunto de medidas (Ações e Atividades), registradas no MS Project, consideradas indispensáveis ao enfrentamento das dificuldades reconhecidas pela instituição e, simultaneamente, daquelas suficientes para o alcance dos resultados almejados; sobretudo aqueles que guardam correspondência com as políticas públicas, planos, programas, objetivos e metas governamentais de responsabilidade da Fundação Nacional de Saúde. Na primeira etapa deste processo, houve a definição das estratégias e diretrizes gerais do Plano de Ação realizada durante reuniões agendadas especificamente para este fim (reunião de diretoria e reunião de diretoria ampliada). Definidas as estratégias e diretrizes gerais, cada diretoria consolidou no MS Project, as ações necessárias que lhes competem executar, levando-se em consideração atividades, tempo e recursos (humanos, logísticos e orçamentários). Em um segundo momento as diretorias identificaram no conjunto de ações e tarefas registradas no MS Project, aquelas que são de competência e responsabilidade das Superintendências Estaduais (SUEST) e que, portanto, deverão ser objeto de desdobramento nos Planos de Ação da Suest. Após esta etapa, as ações e tarefas são apresentadas em reunião de diretoria, no MS Project, para socialização das informações, pactuação de prazos e demais considerações pertinentes. Por fim, após o nivelamento em reunião de diretoria, as ações e tarefas, registradas no MS Project, foram apresentadas em reunião de planejamento, com a participação das áreas técnicas da Presidência e das Superintendências Estaduais (SUEST), para pactuação e deliberação quanto aos possíveis desdobramentos, responsáveis e prazos no nível das Superintendências A SUEST/MS, voltou seu foco nas nossas ações para a execução das obras do PAC Programa de Aceleração do Crescimento principalmente obras de implantação e ampliação de sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitários, resíduos sólidos e de melhorias sanitárias domiciliares, que irão beneficiar e proporcionar melhoria na qualidade de vida de habitantes em toda a região do estado. 22

25 Quadro A Quadro do PAC 1/ QUADRO PAC Valor Em R$ 1,00 PROPONENTE MUNICÍPIO AÇÃO DESCRIÇÃO DA OBRA LOCALIDADE 1949/ / / / / / / / / / / / /08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Amambai Amambai Antônio João Antônio João Aquidauana Aquidauana Aquidauana Aquidauana Aquidauana Aquidauana Aquidauana Aquidauana Caarapó SAA SAA SAA SAA SAA SAA SAA SAA SAA SAA SAA SAA SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (14.000m); Ligações Domiciliares (100 lig.); Captação; Caixas D Água (55 unid.); Urbanização. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (3.950 m); Ligações Domiciliares (20 lig.); Captação; Caixas D Água (39 unid.); Urbanização. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.000 m); Ligações Domiciliares (10 lig.); Captação; Urbanização; Reservatório; Caixas D Água (50 unid.). Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.800 m); Ligações Domiciliares (10 lig.); Captação; Urbanização; Reservação. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.646 m); Ligações Domiciliares (15 lig.); Captação; Reservatório Metálico; Urbanização. Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (3.120 m); Ligações Domiciliares (40 lig.); Captação; Reservatório Metálico; Urbanização. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (540 m); Ligações Domiciliares (15 lig.); Captação e Adução (504 m); Urbanização. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.100 m); Ligações Domiciliares (18 lig.); Captação e Adução; Cloração; Captação; Reservatório. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (4.704m); Ligações Domiciliares (5 lig.); Captação e Adução (1.008m); Cloração; Caixas D' Água (27 unid.). Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.542m); Ligações Domiciliares (15 lig.); Captação. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.410m); Ligações Domiciliares (19 lig.); Captação e Adução de1.008m; Urbanização; Captação. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.520m); Ligações Domiciliares (08 lig.); Captação e Rede Adutora; Urbanização; Reservação. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (8.576m); Ligações Domiciliares (69 macromedidores de vazão); Tratamento de Água (2 unid.); Urbanização da área do Reservatório Elevado; Macromedição; Reservação (200 m³). TOTAL DA OBRA R$ ALDEIA AMAMBAI ,40 ALDEIA VERDE LIMÃO ,00 ALDEIA CAMPESTRE ,33 ALDEIA CERRO MARANGATU ALDEIA BRANCA ALDEIA NOVA ÁGUA COLÔNIA , , ,89 ALDEIA BANANAL ,22 ALDEIA SECO CORREGO ,89 ALDEIA IMBIRUSSU ,67 ALDEIA YPEGUE ,33 ALDEIA LAGOINHA ,33 ALDEIA VERDE LIMÃO ,89 ALDEIA CAARAPÓ ,56 23

26 1968/ / /08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Dois Irmãos do Buriti Dois Irmãos do Buriti Caarapó SAA SAA SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.500m); Ligações Domiciliares (08 lig.); Captação e Adução; Urbanização; Reservação. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (360m); Ligações Domiciliares (03 lig.); Melhorias Captação PT 01; Captação Reforço para Água Azul. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.139m); Ligações Domiciliares; Tratamento; Urbanização; Reservação (10 m³). ALDEIA BARREIRINHO ,33 ALDEIA BURITI ,56 ALDEIA ROKA GUIRA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Dois Irmãos do Buriti SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.572m); Ligações Domiciliares (20 lig.); Captação; Urbanização. ALDEIA D'ÁGUA OLHO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Caarapó SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (3.016,40m); Macromedição; Reservação (50 m³); Ligações Domiciliares (12 lig.). ALDEIA TAQUARA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Dois Irmãos do Buriti SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (978m); Ligações Domiciliares (08 lig.); Captação; Urbanização. ALDEIA OLIVEIRA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Dois Irmãos do Buriti SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (750m); Ligações Domiciliares (10 lig.); Captação; Urbanização. ALDEIA RECANTO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Porto Murtinho SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.664,0m); Ligações Domiciliares; Urbanização. ALDEIA ALVES DE BARROS , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Douradina SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (774m); Captação (Macro medidor de Ø=2''); Reservatório metálico tipo taça (50m³). ALDEIA PANAMBI , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Porto Murtinho SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.140m); Captação; Urbanização. ALDEIA PRETO BARRO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Porto Murtinho SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.590m); Ligações Domiciliares (15lig.); Captação; Urbanização. ALDEIA CAMPINA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Dourados SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (5.000m); Ligações Domiciliares (250 lig.); Captação; Urbanização ALDEIA BORORO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Dourados SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (4.330m); Ligações Domiciliares (200 lig.); Captação (1.000m de Rede Adutora); Urbanização. ALDEIA JAGUAPIRU , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Eldorado SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (4.369,32m); Macromedição; Reservação; Ligações Domiciliares (18 lig); Tratamento de Água; Urbanização. ALDEIA CERRITO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Porto Murtinho SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.002m); Captação e Adutora; Urbanização. ALDEIA D'OURO CORREGO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Japorã SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (309,05m); Ligações Domiciliares (12 lig.); Casa de Bomba e de Química (8,0m²). ALDEIA YVI KATU ,33 24

27 1989/08 GOV GOVERNO DO ESTADO Japorã SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (5.839m); Macromedição; Reservação; Ligações Domiciliares (18 lig.); Tratamento de Água; Urbanização. ALDEIA LINDO PORTO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Porto Murtinho SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.956m); Captação PT 01; Urbanização. ALDEIA SÃO JOÃO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Juti SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (1.356,00m); Macromedição; Reservação; Ligações Domiciliares (18 lig.); Tratamento de Água. ALDEIA JARARÁ , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Maracajú SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (1.933,00m); Macromedição; Reservação. ALDEIA SUCURI , / / / /08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Porto Murtinho Miranda Miranda Miranda SAA Serviços Preliminares; Rede Adutora (480m). ALDEIA TOMÁSIA ,56 SAA SAA SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (552,00m); Ligações Domiciliares (07 lig.); Captação e Sistema de cloração; Tubo edutor (90,0m); Urbanização. Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (630,00m); Ligações Domiciliares (06 lig.); Captação e Sistema de cloração; Tubo edutor (90,0m); Urbanização. Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (3.192,0m); Ligações Domiciliares (30 lig.); Captação; Serviços Diversos; Urbanização. ALDEIA ARGOLA ,33 ALDEIA BABAÇU ,67 ALDEIA CACHOEIRINHA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Paranhos SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (870m); Reservação; Urbanização. ALDEIA PARAGUASSU , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Paranhos SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (5.278,0m); Ligações Domiciliares (38 lig.); Captação/Reservação; Urbanização. ALDEIA GUAÇU POTRERO , / / /08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Miranda Paranhos Miranda SAA SAA SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (1.764,0m); Ligações Domiciliares (05 lig.); Captação; Sistema de cloração; Urbanização. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (5.400m); Ligações Domiciliares (70 lig.); Reservatório Apoiado, Captação e Adução, Elevatória; Urbanização. Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (858,0m); Ligações Domiciliares (07 lig.); Captação e Sistema de cloração; Tubo edutor; Urbanização. ALDEIA LALIMA ,67 ALDEIA PIRAJUÍ ,33 ALDEIA MOREIRA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Paranhos SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.228m); Ligações Domiciliares (70 lig.); Captação e Adutora; Urbanização. ALDEIA CERROS SETE , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Ponta Porã SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.410m); Ligações Domiciliares (27 lig.); Captação e Adutora; Urbanização. ALDEIA KOKUEI ,89 25

28 2008/08 GOV GOVERNO DO ESTADO Nioaque SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (2.298m); Ligações Domiciliares (15 lig.); Captação; Reservação; Urbanização. ALDEIA BRANCA ÁGUA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Nioaque SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (1.602,0m); Ligações Domiciliares (10 lig.); Captação; Reservação; Urbanização. ALDEIA BREJÃO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Sete Quedas SAA Serviços Preliminares; Reservação; Captação Poço e Adutora; Rede de Distribuição de Água (1.097,26m); Urbanização ALDEIA SOMBRERITO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Nioaque SAA Serviços Preliminares; Captação; Rede Adutora de Água (792m); Ligações Domiciliares (10 lig.); Urbanização. ALDEIA TABOQUINHA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Sidrolândia SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.206m); Ligações Domiciliares (06 lig.); Caixas D Água (18 und.); Captação. ALDEIA DO MEIO CORREGO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Miranda SAA Serviços Preliminares, Rede de Distribuição de Água (3.000,0m); Ligações Domiciliares (20 lig.); Captação; Urbanização. ALDEIA PASSARINHO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Sidrolândia SAA Serviços Preliminares; Captação e Adução PT 01; Urbanização; Tubo Edutor do Poço (115,0m). ALDEIA LAGOINHA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Sidrolândia SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.848m); Ligações Domiciliares (40 lig); Captação e Reservação; Urbanização. ALDEIA TERERÉ , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Tacuru SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (7.097m); Ligações Domiciliares (70 lig); Captação e Adutora; Urbanização; Reservação (30 m³). ALDEIA SASSORÓ , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Paranhos SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (4.416m); Ligações Domiciliares (10 lig.); Captação; Reservação; Urbanização. ALDEIA CORÁ ARROIO , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Aquidauana SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.002m); Ligações Domiciliares (10 lig.); Captação; ; Caixas D Água (30 unid.). ALDEIA MORRINHOS , / / /08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Aral Moreira Bela Vista Coronel Sapucaia SAA SAA SAA Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (728m); Reservatório Elevado (tipo taça, capacidade de 20m³). Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (1.146m); Ligações Domiciliares (19 lig.); Captação; Reservação PT 01 (Reservatório Metálico tipo taça com capacidade de 20m³); Urbanização. Serviços Preliminares; Rede de Distribuição de Água (2.013m); Ligação Domiciliar (42 lig.); Tratamento; Urbanização; Captação (2 unid.); Recalque. ALDEIA GUASSUTI 01/GUASSUTY ,67 ALDEIA PIRAKUA ,67 ALDEIA TAQUAPERI ,00 741/08 GOV GOVERNO DO ESTADO Amambai SAA Canteiro de obras 01 unid;reservatório elevado 01 unid; tratamento 01 unid;captação 250 m; adutora PVC 1876 m reservatório 01 unid. ÁREA URBANA ,77 759/08 GOV GOVERNO DO ESTADO Antônio João SAA Canteiro de obras 01 unid;captação 01 unid; adutora 2182 m;reservação 01 unid; abrigo cloração 01 unid; rede de distribuição 1920 m. ÁREA URBANA ,11 26

29 753/ / /08 755/08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Aral Moreira Bela Vista CORONEL SAPUCAIA Tacuru SAA SAA SAA SAA Serviços preliminares 01 unid; captação 01 unid; adutora 2326 m; reservatório 01unid; abrigo padrão de cloração 01 unid. Serviços preliminares 01 unid; substituição rede de distribuição de água 2050 m; implantação de rede de distribuição de água m; ligações domiciliares 286 unid; serviços de instalação de micromedidores de vazão 3/4 911 unid; instalação de 4 reservatórios metálicos 4 verba; construção de um poço tubular profundo 180 m; construção e implementação de profundo 150 m; construção e implementação da Unidade de Tratamento altivo da rosa 8 m2; construção e implementação da unidade de tratamento 8 m2; construção e implementação de poço tubular bela vista 150 m; estação de tratamento de água 01 verba; instalação de grupo gerador para atender estação de tratamento de água 07 unid; instalação de macromedidores eletromagnético de vazão 03 peça; instalação de quadro de comandos e moto bombas para equipamentos 03 verba; instalação de 04 reservatório elevados 04 peça; instalação de bombas dosadoras eletromagnéticas para hipoclorito 03 peça; implantação de micromedidores de vazão, 3/4 : 911 unid. Captação - EEAB (instalação de produção: dois conjuntos moto-bomba); Tratamento -Ampliação da ETA (floculação, decantação e câmera de contato); armazenagem de sulfato de alumínio; reforma na casa química existente; estação elevatória de água tratada; drenagem (206m); e reservatório apoiado de concreto armad0 (700m3). Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adução 27 m; reservação 150m3;tratamento de água 01 unid; rede de distribuição 3873 m. ÁREA URBANA ,89 ÁREA URBANA ,67 Área urbana ,44 ÁREA URBANA ,44 757/08 758/08 756/ / / /08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Ribas do Rio Pardo Corguinho Porto Murtinho Douradina Figueirão Iguatemi SAA SAA SAA SAA SAA SAA Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adução 604 m; reservação 01 unid; rede de distribuição 2105 m. Serviços preliminares 01 unid; reservação 01 unid; estação elevatória 01 unid; laboratório físico químico 92 m2; rede de distribuição 602 m; aquisição e instalação de micromedidores 358 unid. Canteiro de obras 01 unid; reservação 01 unid; rede de distribuição 4721 m; ligações domiciliares 400 unid. Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adução 690 m; reservação 01 unid; estação elevatória de água 01 unid; abrigo de cloração 01 unid; rede de distribuição 3923 m; ligações domiciliares 26 unid. Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adutora 652 m; reservação 01 unid; estação elevatória01 unid. ; abrigo de cloração modelo B 01 unid; rede de distribuição 2307 m; ligações domiciliares 09 unid; micromedição 01 unid. Serviços preliminares 01 unid; captação 01 unid; adutora;tratamento 01 unid; E.E. Água tratada 01 m ÁREA URBANA ,33 ÁREA URBANA ,89 ÁREA URBANA ,56 ÁREA URBANA ,89 ÁREA URBANA , ,22 27

30 751/08 748/08 749/08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Japorã Jatei Juti SAA SAA SAA Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adutora 946 m; reservação 150m3 01 unid Canteiro de obras 01 unid; adução 18 m; estação de tratamento de água 01 unid; estação elevatória 01 unid; rede de distribuição 2529 m; ligações domiciliares 130 unid. Serviços preliminares 01 unid; captação 01 unid; adutora 4559 m; reservatório 150 m3 ÁREA URBANA ,89 ÁREA URBANA ,89 ÁREA URBANA , /08 GOV GOVERNO DO ESTADO Ladário SAA Serviços preliminares 01 unid; ampliação da estação de tratamento de água 01 unid; filtros 01 unid; decantadores 01 unid. ÁREA URBANA ,44 746/08 752/ / /08 747/ /08 743/08 750/08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Laguna Carapã Paranhos Iguatemi Figueirão Japorã Ladário Douradina Paranhos SAA SAA SES SES SES SES SES SES Canteiro de obras 01 unid; captação 01 unid; adutora 29 m; rede de distribuição 537 m; estação elevatória 01 unid; reservação 01 unid. Serviços Preliminares - Unid. 01, Captação - Unid. 01, Adutora de Água Bruta, PVCDN150mm, 34m. - Metro 34, Adutora de Água Tratada,PVCDN150mm, 20,00m - Metro 20, Reservatório apoiado Concreto Armado, 150 m³ - Unid. 01, Reservatório Elevado Concreto Armado, 150m³ - Unid. 01, Abrigo Padrão de Cloração-Modelo "B" - Unid. 01, Estação Elevatória Água Tratada - Unid. 01. canteiro de obras 01 unid; rede coletora m; ligações domiciliares 611 unid; estação tratamento 01 unid; reator 01 unid; filtro biológico 01 unid; decantador secundário 01 unid;laboratório 26,12 m2;emissário 37 m;leito de secagem 309,96 m2 serviços preliminares 01 unid; microssistema 01 unid; estação elevatória de esgoto 01 unid; linha de recalque 01 unid; tratamento 01 unid; emissário final 01 unid. canteiro de obras 01 unid; rede coletora 3682 m; ligações domiciliares 127 unid; desarenador 01 unid; caixa de areia 01 unid; lagoa anaeróbia 01 unid; lagoa facultativa 01 unid; laboratório 01 unid; by-pass e emissário 01 unid; caixa receptadora de caminhão auto fossa 01 unid; urbanização da área 01 unid. serviços preliminares 01 unid; rede coletora m ; ligações domiciliares 2267unid;estação elevatória 01 unid; linha de recalque 307m. canteiro de obras 01 unid.; microsistema 01 unid; coletor tronco 823 m; estação elevatória de esgoto EEE01 01 unid; linha de recalque EEE m;estação elevatória de esgoto EEE unid; estação elevatória de esgoto EEE03 01 unid; linha de recalque EEE m; Linha de recalque EEE 003: 316 m; tratamento 01 unid. serviços preliminares 01 unid; rede coletora m; ligações domiciliares 900 unid; rede coletora 381 m; ligações domiciliares 30 unid; estação elevatória de esgoto 01 unid; coletor tronco 832 m; linha recalque 940 m; estação elevatória furtuoso 01 unid; linha de recalque furtuoso 300 m; desarenador 01 unid; caixa Área URBANA ,44 ÁREA URBANA ,11 ÁREA URBANA ,00 ÁREA URBANA ,44 ÁREA URBANA ,00 ÁREA URBANA ,00 ÁREA URBANA ,44 ÁREA URBANA ,78 28

31 1738/ /08 745/ /08 742/08 754/ /08 766/08 761/08 765/08 GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO GOV GOVERNO DO ESTADO Porto Murtinho Ribas do Rio Pardo Coronel Sapucaia Corguinho Tacuru Bela Vista Amambai SES SES SES SES SES SES SES receptora autofossa 01 unid; lagoa anaeróbia 01 unid;lagoa facultativa 01 unid; lagoa de maturação 01 unid; caixa de areia 01 unid; laboratório em alvenaria 01 unid; emissário 160 m; linha de descarga 03 m; urbanização da área 01 unid. canteiro de obras 01 unid; microssistema 01 unid; estação elevatória de esgoto EEE-1 01 unid; linha de recalque EEB-1: 816 m; estação elevatória de esgoto EEB-2: 01 unid; Linha de recalque EEEB-2: 671 m; Estação elevatória de esgoto EEEB-3: 01 unid; linha de recalque EEEB m; estação elevatória de esgoto EEEB-4 01 unid; linha de recalque EEEB-4: 142 m; melhoria estação elevatória de esgoto EEEB - centro 01 unid; melhoria estação elevatória esgoto EEEB - fundão 01 unid; tratamento 01 unid. canteiro de obras (serviços preliminares) 01 unid; microssistema (rede coletora) m; ligações domiciliares 914 unid; desarenador (tratamento) 01 unid; ralf 20L/s 01 unid; filtro biológico 01 unid; decantador secundário 01 unid; EEE-R 01 unid; leito de secagem 391 m2; emissário final 178 m; instalação elétrica na ETE 01 unid; serviços preliminares 01 unid; micro sistema 01 unid; estação elevatória de esgoto mate laranjeira;linha de recalque mate laranjeira 01 unid; estação elevatória de esgoto montevidéu 01 unid; linha de recalque montevidéu 01 unid; estação elevatória de esgoto Lagoa 01 unid; linha de recalque Lagoa 01 unid; estação elevatória de esgoto Nhu Verá; melhoria estação elevatória de esgoto Vila nova 01 unid; tratamento 01 unid. serviços preliminares 01 unid; rede coletora e ligação domiciliar 7800m; tratamento 01 verba; emissário final 440 m. canteiro de obras 01 unid; microssistema 01 unid; estação elevatória de esgoto EEB-1 01 unid; linha de recalque Eeb-1: 356m; estação elevatória de esgoto EEEb-2:01 unid; linha de recalque beira rio 2: 230 m; tratamento 01 unid. serviços preliminares 01 unid; microsistema B 01 unid; microsistema C 01 unid; laboratório 01 unid. serviços preliminares 01 unid; rede coletora ;estação elevatória 01 unid; linha de recalque; tratamento 01 unid; ligação domiciliar 150 unid. PM Tacuru MSD módulo sanitário tipo 03:114 unid; placa de obras 02 unid. PM PM Porto Murtinho Ribas do Rio Pardo MSD módulo sanitário tipo 03:54 unid; módulo sanitário tipo 05: 85 unid. ÁREA URBANA ,89 ÁREA URBANA ,78 ÁREA URBANA ,78 ÁREA URBANA ,22 ÁREA URBANA ,00 ÁREA URBANA ,22 ÁREA URBANA ,22 ALDEIAS (SASSORÓ E JAGUAPIRE) ÁREA ALDEIA URBANA, , ,00 MSD módulo sanitário tipo 03 : 118 unid. ÁREA URBANA ,00 29

32 736/08 739/08 740/08 738/08 762/08 744/08 760/08 764/08 737/08 763/08 PM Ladário MSD módulo sanitário tipo 03: 135 unid. ÁREA URBANA ,36 PM Japorã MSD módulo sanitário tipo 03: 55 unid. ÁREA URBANA ,00 PM Paranhos MSD Módulo Sanitário Tipo I - Unid. 124 PM Douradina MSD módulo sanitário tipo 03: 54 unid. ÁREA URBANA E ALDEIAS ÁREA URBANA,ALDEIA E DISTRITO , ,00 PM Iguatemi MSD módulo sanitário tipo 03; 160 unid. ÁREA URBANA ,00 PM Figueirão MSD módulo sanitário tipo 03: 55 unid. PM Coronel Sapucaia QUILOMBOLAS, ÁREA URBANA, ÁREA RURAL, DISTRITO ,55 MSD módulo sanitário tipo 03: 244 unid. ÁREA URBANA ,68 PM Bela Vista MSD módulo sanitário tipo 3: 230 unid. ÁREA URBANA ,00 PM Corguinho MSD módulo sanitário tipo 01 : 57 unid. ÁREA URBANA ,35 PM Amambai MSD módulo sanitário tipo 2:140 unid. ÁREA URBANA ,00 TOTAL ,31 Fonte: DIESP/SUEST-MS 30

33 Quadro A Quadro do PAC 1/ QUADRO PAC Valor Em R$ 1,00 PROPONENTE MUNICÍPIO AÇÃO DESCRIÇÃO DA OBRA LOCALIDADE 674/09 675/09 672/09 745/09 834/09 656/09 PM Eldorado SES PM Fonte: DIESP/SUEST-MS São Gabriel do Oeste SES PM Bodoquena SES AGESUL Bela Vista SES PM Jateí SES PM Aquidauana MSD módulo sanitário tipo 3-25 unids serviços preliminares 01 unid; rede coletora de esgoto 01 unid; ligações domiciliares 430 unid. serviços preliminares 01 unid; rede coletora de esgoto10.937m; ligações domiciliares 730 unid. serviços preliminares 01 unid; rede coletora de esgoto m; ligações domiciliares unid; telemetria 01 unid. serviços preliminares; rede coletora de esgoto; estação elevatória e linha de recalque. serviços preliminares 01 unid; rede coletora 3500m; estação tratamento de esgoto 01 unid; emissário 930 m; ligações domiciliares 300 unid. TOTAL DA OBRA R$ área urbana ,59 área urbana ,24 área urbana ,00 área urbana ,84 área rural (DISTRITO NOVA ESPERANÇA) quilombola furnas do baiano , ,00 TOTAL ,43 31

34 Quadro A Quadro do PAC 1/ QUADRO PAC Valor Em R$ 1,00 PROPONENTE MUNICÍPIO AÇÃO DESCRIÇÃO LOCALIDADE TOTAL assentamento complexo santo Antônio: serviços preliminares 01 unid, captação 16 unid; reservatório 16 unid; rede de assentamento santo PM Itaquirai SAA 36/10 distribuição m, ligações domiciliares 1234 unid. Antônio, Itaquiraí, ,28 Caburey e Foz do Rio Amambaí 121/10 122/10 120/10 120/10 120/10 120/10 120/10 304/10 311/10 337/10 298/10 305/10 PM Pedro Gomes SAA ligações domiciliares : 30 unid. PM Rio Negro SAA PM Juti SAA PM Juti SAA PM Juti SAA PM Juti SAA PM Juti SAA PM Bela Vista SAA PM Tacuru SAA serviços preliminares 01 unid, estação de tratamento de água 8 m2, adutora 01 unid, rede de distribuição m, ligações domiciliares 10 unid. POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e LIG.DOMICILIARES POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e LIG.DOMICILIARES POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e LIG.DOMICILIARES POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e LIG.DOMICILIARES POÇO PROFUNDO, RESERVAÇÃO, REDE DE DISTRIBUIÇÃO e LIG.DOMICILIARES Lig.domiciliares: 125 unid; rede de distribuição: 3000 m; reservatório : 01 unid; serv. Preliminares: 01 unid; adutora:1000 m; captação : 02 unid. lig. domiciliares: 150 unid; rede de distribuição: m; reservatório: 01 unid; serviços preliminares:01 unid.; captação: 02 unid. Família Quintino (quilombola) Ourolândia (quilombola) Assentamento São Sebastião dos Paes (Grupo Santa Luzia) Assentamento Estrada de Porto Felicidade - MS289 - Km 1 Assentamento Estrada de Porto Felicidade - MS289 - Km 4 Assentamento Estrada Juti-Vicentina MS283 - Km 2,5 Assentamento Arredores do Clube do Laço de Juti - Zona Sul , , , , , , ,00 Aldeia Pirakuá ,00 Aldeias Jaguapiré e Sassoró ,00 PM Dourados SAA Serviço de construção de poço tubular profundo totalmente revestido Aldeia Bororó ,84 PM Coronel Sapucaia SAA PM Aral Moreira SAA lig.domiciliares: 100 unid; rede de distribuição : 7000 m ; reservatório: 01 unid; serviços preliminares: 01 unid. ligações domiciliares 35 unidades; rede de distribuição 4979 m; reservatório 01 unidade; serviços preliminares 01 unidade; serviço técnico 02 unidades; projeto de engenharia 01 unidade; adução 4144m; automatização via rádio 02 unidades; área indígena ,00 ALDEIA GUASSUTI ,00 32

35 urbanização 35m; área de produção poços 1 e 2-02 unidades; 309/10 303/10 301/10 341/10 300/10 302/10 310/10 317/10 360/10 PM Tacuru MSD módulo sanitário tipo unid. Aldeia Jaguapiré e Sassoró ,00 PM Juti MSD módulo sanitário tipo 2-51 unid. Aldeia Taquara ,22 PM Japorã MSD módulo sanitário tipo unid. Aldeia Porto Lindo ,80 PM Dourados MSD módulo sanitário tupo unid. Aldeia Bororó ,66 PM Coronel Sapucaia MSD módulo sanitário tipo 2-70 unid. Aldeia Taquaperi ,00 PM Bela Vista MSD módulo sanitário tipo 2-71 unid. Aldeia indígena etnia Guarani ,00 PM Aral Moreira MSD módulo sanitário tipo 3-01 unid. Aldeia Guassuty ,00 PM Antônio João MSD módulo sanitário tipo 3-53 unidades área urbana ,15 PM Coronel Sapucaia PCQA construção de laboratório regional de vigilância ambiental área urbana ,00 Fonte: DIESP/SUEST-MS TOTAL ,85 33

36 Quadro A Quadro do PAC 2/SAA e SES - QUADRO PAC 2 - SAA E SES Valor Em R$ 1,00 PROPONENTE MUNICÍPIO AÇÃO VALOR 162/12 GOV ANASTÁCIO Esgoto R$ ,45 193/12 GOV APARECIDA DO TABOADO Esgoto R$ ,66 160/12 GOV ARAL MOREIRA Esgoto R$ ,90 173/12 GOV CAMAPUÃ Água R$ ,00 351/11 PM ELDORADO Esgoto R$ ,00 172/12 GOV FÁTIMA DO SUL Esgoto R$ ,75 159/12 GOV ITAPORÃ Esgoto R$ ,84 370/11 GOV IVINHEMA Água R$ ,63 161/12 GOV JATEÍ Esgoto R$ ,49 171/12 GOV MARACAJU Esgoto R$ ,25 191/12 GOV MUNDO NOVO Esgoto R$ ,51 389/11 GOV NAVIRAÍ Esgoto R$ ,75 198/12 GOV NOVA ALVORADA DO SUL Esgoto R$ ,88 175/12 GOV NOVA ANDRADINA Esgoto R$ ,02 414/11 GOV PARANAÍBA Esgoto R$ ,34 424/11 GOV RIBAS DO RIO PARDO Esgoto R$ ,18 163/12 GOV RIO BRILHANTE Esgoto R$ ,59 443/11 PM SAO GABRIEL DO OESTE Esgoto R$ ,00 Fonte: DIESP/SUEST-MS Valor Total R$ ,24 34

37 Quadro A Quadro do PAC 2/ MSD - QUADRO PAC 2 - MSD Valor Em R$ 1,00 MUNICÍPIO AÇÃO VALOR 302/11 Antônio João - Antônio João / MS MSD (126un R$ ,00 322/11 Aquidauana - Aquidauana, Camisão - Camisão, Cipolândia - Cipolândia, Piraputanga - Piraputanga, Taunay - Taunay / MS MSD (174 un R$ ,00 335/11 Coronel Sapucaia - / MS MSD (250 un) R$ ,00 357/11 Guia Lopes Da Laguna - Guia Lopes Da Laguna, Pa Retirada Da Laguna - Pa Retirada Da Laguna, Pa Rio Feio - Pa Rio Feio / MS MSD (174 un) R$ ,00 402/11 Pa Andalucia - Pa Andalucia, Pa Boa Esperança - Pa Boa Esperança, Pa Nioaque - Pa Nioaque, Pa Palmeira - Pa Palmeira / MS MSD (200 un) R$ ,00 616/11 Costa Rica - Costa Rica / MS MSD R$ ,00 376/11 JAPORA, Japorã - Japorã, Pa Indian-Polis - Pa Indian-Polis, Pa Savana - Pa Savana / MS MSD R$ ,00 Fonte: DIESP/SUEST-MS TOTAL R$ ,00 35

38 Quadro A Balanço do PAC 1 Mato Grosso do Sul Balanço do PAC 1 - Mato Grosso do Sul PAC A 2010 AÇÃO Total de Projetos Total de Obras Água ( 817/07 com 31 obras) Esgoto Melhoria Sanitária Domiciliar Programa de Qualidade da Água 1 1 Total Fonte: DIESP/SUEST-MS Balanço do PAC 2 - Mato Grosso do Sul Quadro A Balanço do PAC 2 Mato Grosso do Sul PAC AÇÃO Total de Projetos Total de Obras Água 2 2 Esgoto Melhoria Sanitária Domiciliar 7 7 Total Fonte: DIESP/SUEST-MS 36

39 2.2 Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos Inicialmente, cabe esclarecer que a definição de objetivos estratégicos é de competência do nível central da instituição. Não é demais lembrar que a superintendência atua apenas no nível de execução de ações, por meio de plano de trabalho que refletem, de forma sintética, os compromissos que deverão ser efetivados durante o exercício. Assim, as estratégicas, que aqui serão descritas, são relativas á execução das ações contratantes do plano referido anteriormente, e serão elencadas, por área de atuação da UJ. As estratégias utilizadas pela divisão de engenharia de saúde pública - Diesp foram: visita preliminar para análise de projetos apresentados passíveis de se transformarem em convênios ou congêneres; visitas de acompanhamento dos planos de trabalho integrantes dos instrumentos pactuados; e utilização de correspondência para encaminhamento de notificações de irregularidades, bem como de solicitações e/ou informações aos entes conveniados. No que respeita ao Serviço de Saúde Ambiental SESAM, as estratégias utilizadas para fazer face ao comprimento das ações de apoio ao controle da qualidade da água foram: capacitação de pessoal técnico interno e externo para desempenhar, com segurança, as funções, dentro do seu espaço laboral; formação de multiplicadores, como forma de suprir a grande demanda existente no setor; e disseminação de pratica de trabalho, quando da oportunização de espaço construídos para esse fim. Com relação ás ações de educação em saúde ambiental, as estratégicas apontam no sentido de criar oportunidades para disseminação de pratica educativas, na diversas comunidades trabalhadas, bem como fomentar a criação de núcleo municipais de educação em saúde ambiental, como espaço institucional e de consolidação dessas ações naquelas instâncias. As estratégicas utilizadas pela área de gestão administrativa, a exemplo da área de recursos humanos, guardam relação com a legislação vigente. As estratégias utilizadas pela área de gestão de convênios obedeceram ao rito legal, e, também foram expressas pela correspondência emitidas aos entes conveniados solicitando ou atendendo demandas oriundas dos processos de instrução documental para a possível celebração de instrumentos pactuais, e/ou analise e aprovação de prestação de contas. Como fatores que limitaram a atuação da Superintendência, como relação ás estratégias de atuação estabelecidas, mereceu destaque, as seguintes variáveis externas e internas: A descontinuidade administrativa dos quadros dos gestores municipais, implicando em repactuações de afirmações de compromissos pela gestão anterior. A precariedade técnica e/ou a inexistência da área de elaboração de projetos de engenharia, em grande parte das prefeituras municipais do estado. A insuficiência de recursos humanos nas áreas técnicas da Superintendência, provocando uma sobrecarga de trabalho, com um elevado nível de estresse profissional. Como medidas para mitigar as dificuldades apontadas acima, dentro da sua competência institucional e, amparada no principio da legalidade, a Suest implementou contatos com os gestores resistentes para que fossem melhor compreendidas, e assim internalizadas, as suas recomendações sobre adoção das medidas necessárias para que as ações pactuadas alcançassem a efetividade desejada. Contratou, a partir de processo licitatório, empresa para elaboração de projetos de engenharia, concorrendo para diminuição de projetos apresentados com pendências técnicas. 37

40 2.3 Execução do Plano de Metas ou de Ações O processo de planejamento, por competência institucional, está localizado no nível central da instituição, e conta, sempre que necessário, com a participação de representações das suas esferas estaduais. Conforme é de conhecimento foram definidos os seguintes componentes que conformam o arco do processo, desde a sua planificação até a sua avaliação: elaboração do referencial estratégico contemplando a missão institucional, visão de futuro e valores. Com relação aos objetivos estratégicos, estes foram definidos em conformidade com os órgãos de interesses convergentes, Ministério da Saúde, Ministério das Cidades, Ministério da Integração Nacional e Ministério do Meio Ambiente, por ocasião da elaboração do Plano Plurianual de Governo para o período de 2012 a 2015.As metas trabalhadas foram estabelecidas pela própria instituição, e se encontram também elencadas no Plano Plurianual de Governo, do mesmo período. Os movimentos de monitoramento e avaliação, em nível interno, ainda não estão sistematizados, embora já se tenha elaborado uma planilha de indicadores de gestão - que auxiliam no processo de monitoramento - e de desempenho institucional, que são utilizados quando do processo de avaliação institucional. A título de ratificação, a ligação do processo de planejamento com o Plano Plurianual e seus componentes é de competência da Presidência da instituição. Por tudo isso, depreende-se que a Superintendência Estadual, por ser uma unidade descentralizada da estrutura central, não tem um processo de planejamento autônomo, desvinculado do da presidência. Em outras palavras, as macro decisões sobre em que bases planejar, bem assim a escolha de demais critérios que norteiam a feitura desses documentos são de responsabilidade da presidência da instituição, e acontecem no seu espaço de atuação. Com relação a plano de trabalho, no ano de 2012, foi instituído para as Superintendências Estaduais, um plano de ação, baseado na ferramenta MS-Project, com atributos de abrangência nacional e estadual, expressos por projetos, ações, subações, tarefas, responsáveis, e prazo de execução, em correlação com as metas e objetivos estratégicos definidos no plano estratégico da instituição, numa escala ascendente. As Superintendências, portanto, ao executarem o seu plano de trabalho, contribuem para o alcance, em primeiro lugar, das metas estabelecidas pela instituição, e, por conseqüência, com os objetivos estratégicos estabelecidos. Esse é o nível de atuação das Superintendências, no espectro do processo de planejamento estratégico desenvolvido pela Fundação 38

41 Quadro A Gráfico de Execução Orçamentária e Financeira

42 Quadro A Gráfico de Diárias Comparativo

43 Quadro A Execução Orçamentária por Plano Interno Plano Interno Despesas Executadas Desp Executada por Insc. em RP Não-Proc Execução da Despesa Despesas Empenhadas FBEDUMS , , ,86 FBSAUMS , , ,90 FSCOTMS 8.248, , ,20 IPRE , , , ,03 MACAPMS , , ,44 MAGEUMS 3.506, , ,00 MAGMUMS , , , ,96 MAGOUMS , , ,00 MBQUAMS , , , ,86 MPATIMS 3.511, , ,05 MPINTMS , , ,74 MPPESMS 5.275, , ,92 MSCPOMS , , ,32 MSMPOMS , , , ,70 MSSOCMS , , , , , , ,05 41

44 2.4 Indicadores Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Engenharia de Saúde Pública Indicador Finalidade Formula de Cálculo Tipo Fonte Método de Aferição Área Responsável Observações Percentual de Nº de Relatório R2 + R3 Relatório de Identificar o estágio Relatório mensal extraído X 100 Eficiência Acompanhamento de execução da Do Sigob DIESP 3/2*100=150% Número de Relatório Sigob de obra obra. R1 Realizado. Percentual de Nº de comunidades com obras comunidades com Aferir o número de contratadas obras de SAA Eficiência Sigob, comunidades com X 100 (Saneamento Relatório Relatório de execução DIESP obras de SAA Nº de comunidades com obras 9/9*100=100% Rural) Densp contratadas Programadas Contratadas (TC celebrados) Percentual SAA simplificados Concluídos. de Percentual de municípios com apoio á gestão Aferir o número de SAA simplificado concluídos. Aferir a capacidade de apoio á festão dos municípios programados Percentual de Aferir o número de Resíduos. obras de Resíduos Sólidos Sólidos concluídos. concluídos, Fonte: DIESP/SUEST-MS Nº de Obras Concluídas X 100 Nº de Instrumentos celebrados Nº de municípios apoiados X 100 Nº de municípios programados Nº de obras Concluídas X 100 N º de Instrumentos Celebrados Eficiência Sigob Eficiência Relatório Densp. Eficiência Sigob Relatório de execução Relatório de execução Relatório de execução DIESP DIESP DIESP 0/2*100 = 0% 0% 8/22*100=36,4% 42

45 Eficácia SUESTs Densp Eficácia SUESTs Densp Tipo Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Engenharia de Saúde Pública Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória de Cálculo Fonte Método Aferição de Área Respons. Resultado Nº de Tc com obras de SAA em execução/concluídas Balanço do Relatórios do PAC* Sigesan; 1- Percentual de execução física de obras de abastecimento de água com recursos do PAC - acumulado 2007 a 2010 (área urbana + área indígena) Medir a execução física das obras do PAC Nº de Tc celebrados (CONSIDERAR os vigentes) Nº de Tc com projetos de SAA aprovados 65/73*100 Sigesan, Siscon SUESTs Balanço do Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs Relatórios do 89,04% PAC* Sigesan; Fonte: DIESP/SUEST-MS Nº de Tc celebrados (CONSIDERAR os vigentes) 71/73*100 Sigesan, Siscon SUESTs Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs 97,30% 43

46 SUESTs Densp SUESTs Densp Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Engenharia de Saúde Pública Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Tipo Fonte Memória de Cálculo Método Aferição de Área Respons. Resultado Nº de Tc com obras de ES em execução/concluídas Balanço do Relatórios do PAC I Sigesan; Nº de Tc celebrados (CONSIDERAR os vigentes) 14/16*100 Eficácia Sigesan, Siscon Informações das 87,50% 2 - Percentual de execução física de obras de esgotamento sanitário com recursos do PAC - acumulado 2007 a 2010 Medir a execução física das obras do PAC SUESTs Balanço do PAC I Divisões de Engenharia das SUESTs Relatórios do Sigesan; Nº de Tc com projetos de ES aprovados 16/16*100 Eficácia Sigesan, Siscon Informações das 100% SUESTs Divisões de Nº de Tc celebrados (CONSIDERAR os vigentes) Engenharia das Fonte: DIESP/SUEST-MS SUESTs 44

47 Eficácia SUES T DENSP Tipo Área Respons. Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Engenharia de Saúde Pública Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória Cálculo de Fonte Método de Aferição Resultado 3 - Percentual de comunidades remanescentes de quilombo com SAA implantado com recursos do PAC I ( foram acrescentados os assentamentos e Verificar percentual comunidades remanescentes quilombo Ações saneamento o de de com de 7/16*100 Relatório Consolidado Planilha de atividades Acompanhamento (Densp) Planilha de acompanhamento Visita de acompanhamento Programação 43,75% execução direta) do PAC I Fonte: DIESP/SUEST-MS 45

48 SUESTs Dens p SUESTs Dens p SUESTs Densp Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Engenharia de Saúde Pública Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória Cálculo de Tipo Fonte Método Aferição de Área Respons. Resultado Balanço do PAC I Relatórios Sigesan; do 4 - Percentual de domicílios com Melhorias Sanitárias Domiciliares implantadas com recursos do PAC I Fonte:DISEP/SUEST-MS Verificar o percentual de domicílios com Melhorias Sanitárias Domiciliares implantadas Nº de Tc com obras de MSD em execução/concluídas 1/12*100 Eficácia 3/12*100 Eficácia Sigesan, Siscon SUESTs Balanço do PAC I Sigesan, Siscon Nº de Tc celebrados SUESTs Nº de Tc com projetos de MSD aprovados Balanço do PAC I 12/12*100 Eficácia Sigesan, Siscon Nº de Tc celebrados SUESTs Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs Relatórios do Sigesan; Informações das Divisões de Engenharia das SUESTs 8,30% 25% 100% 46

49 SUESTs Densp SUESTs Densp SUESTs Densp Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Engenharia de Saúde Pública Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória Cálculo de Tipo Fonte Método Aferição de Área Respons. Resultado Balanço do PAC II Relatórios Sigesan; do 0/10*100 Eficácia Sigobi Informações Divisões Engenharia SUESTs das de das 0% 4 - Percentual de domicílios com Melhorias Sanitárias Domiciliares implantadas com recursos do PAC II Verificar o percentual de domicílios com Melhorias Sanitárias Domiciliares implantadas Nº de Tc com obras de MSD em execução/concluídas 2/10*100 Eficácia SUESTs Balanço do PAC II SIGOBI Nº de Tc celebrados SUESTs Relatórios Sigesan; Informações Divisões Engenharia SUESTs do das de das 20% Nº de Tc com projetos de MSD aprovados Balanço do PAC II Relatórios Sigesan; do 8/10*100 Eficácia SIGOBI Informações Divisões Engenharia SUESTs das de das 80% Nº de Tc celebrados SUESTs 47

50 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Engenharia de Saúde Pública Indicador Finalidade Formula de Cálculo Tipo Fonte Método de Aferição Área Responsável Percentual de Conhecer o Nº de Obras Iniciadas Eficiência Sigob, Relatório mensal extraído DIESP Obras Iniciadas percentual de obras iniciadas No período de 2006 a X Sigesa n Do Sigob e Sigesan 86/221*100=38,9% financiados com recursos da FUNASA N de instrumentos de repasse Com recurso liberado Período de 2006 a 2012 Percentual de Obras Concluídas Conhecer o percentual de obras concluídas financiadas com recursos Nº de Obras Concluídas no período de 2006 a 2012 X 100 Nº de instrumentos de repasse com recursos liberado período de 2006 a 2012 Eficiência Sigob Sigesa n Relatório mensal extraído Do Sigob e Sigesan DIESP 101/221*100=45,7% da FUNASA Percentual de Projetos Aprovados Conhecer a percentual de instrumentos celebrados com projetos Números de projetos aprovados no período de 2006 a 2012 X 100 Eficiência Sigob Sigesa n Relatório mensal extraído Do Sigob e Sigesan DIESP PAC(AA) = 75/90*100=83,3% PAC(ESGOTO)=24/34*100=70,6% PAC (MSD)=29/33*100=87,9% CV(AA)= 14/14*100=100% aprovados Número de instrumentos celebrados período de 2006 CV(ESGOTO)= 6/6*100=100% 48

51 a 2012 CV(MSD)= 16/16*100 = 100% CV(RSU)= 26/35*100=74,3% EP(ESGOTO)=33/33*100 = 100% EP(MSD)=2/2*100=100% EP(RSU)=14/14*100=100% Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Tipo Fonte Método de aferição Área Responsável Observações Percentual de Conhecer o Nº De Relatório R2 + R3 Eficiência Sigob, Relatório mensal DIESP 213/213*100 =100% relatório de percentual de aprovados X Sigesan extraído do Sigob e acompanhamento aprovação dos 100 Número Sigesan com aprovação relatórios de relatórios R2 + R3 produzidos analisados Percentual de Aferir o percentual Número de Projetos Contratados Eficiência Relatório Relatório de DIESP 22/22*100=100% Projetos em Áreas de projetos X 100 Densp execução Rurais Contratados contratados para Número de Projetos Programados. (Não será realizado áreas especiais. em 2012) Fonte: DIESP/SUEST-MS 49

52 14 Comunidades Quilombolas programadas 14 comunidades quilombolas atendidas Eficiências SESAM 08 Municípios Programados X 08 Municípios Apoiado Tecnicamente Eficiência SESAM Tipo Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Saúde Ambiental Memória Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo cálculo de Fonte Método de Aferição Área responsável Meta do Indicador Percentual de municípios apoiados tecnicamente no fomento às ações de educação em saúde ambiental. (2013) (Presidência e SUEST) Aferir percentual municípios apoiados tecnicamente o de 08 Municípios Apoiados Técnicamente X Municípios Programados SIGOB SICON V SICONV 100% Percentual de comunidades especiais atendidas com ações de educação em saúde ambiental. (2012) (Presidência e SUEST) Aferir percentual comunidades especiais atendidas o de 14 Municipios com Comunidade Quilombolas Atendidas 14 Comunidades com levantamento das condições das obras de SAA financiado com recurso funasa x 100 Relatóri o consolid ado da Coesa Relatório consolidado da Coesa 100% 50

53 Eficiência Cocag/Desam Eficiência Cocag/Desam JUSTIFICATIVAS : Não foi previsto Percentual de municípios com técnicos capacitados em Controle da Qualidade da Água (CQA). (2012) (Presidência e SUEST) Aferir percentual municípios técnicos capacitados CQA. o de com em número de municípios para capacitar os técnicos, uma vez que no exercício de 2012 os técnicos da Sistema de monitora -mento e-car Relatório de atividades dos URCQA/ SESAM. 0%. URCQA-MS foram capacitados. JUSTIFICATIVA: Não foi previsto número de Percentual de municípios com amostras de água analisadas. (2012) (Presidência e SUEST) Aferir o percentual de municípios com amostras de água analisadas. municípios com amostras de água para serem analisadas, uma vez que a URCQA-MS não possui laboratório Relatóri o consolid ado da Cocag/ Desam Relatório de atividades dos SESAM 0% fixo, e a UMCQA só foi paga no mês de dezembro de

54 04 Áreas Programadas X 04 Áreas com Diagnóstico Realizado Eficiência SESAM Eficiência Cocag/Desam JUSTIFICATIVA: Não foi programado Percentual de exames de qualidade da água de comunidades especiais realizados. (2012) (Presidência e SUEST) Aferir o percentual de exames de qualidade da água de comunidades especiais realizados. número de amostras a serem analisadas em comunidades especiais, uma vez que a URCQA- MS não possui laboratório fixo, e Relatóri o consolid ado da Cocag Relatório de atividades dos SESAM 0% a UMCQA só foi paga no mês de dezembro de 2012, Percentual de áreas potencialmente suspeitas de contaminação por DDT com diagnóstico de remediação realizado. (2013) (Presidência e SUEST) Aferir o percentual de áreas potencialmente suspeitas de contaminação por DDT com diagnóstico de Remediação realizado. 04 Municípios (Áreas), com Diagnóstico de Remediação Realizado X Municípios (Áreas), potencialmente Suspeitas de Contaminação por DDT. Programados. Relatóri o consolid ado instrume ntos de campo Instrumento s de campo 100% Fonte: SESAM/SUEST-MS 52

55 Eficiência Deadm Eficiência Cgcon/Deadm Eficiência Cgcon/Deadm Eficiência Deadm Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Administração Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Memória de cálculo Tipo Fonte Método de Aferição Área responsáv el Meta do Indicador Percentual de Instrumentos instruídos para pagamento de 1ª parcela. Aferir a capacidade de instrução de instrumentos para liberação de recursos _22_x Siscon, Sigob, Siconv Relatório mensal extraído do Siscon, Sigob, Siconv 78,57% Percentual de Instrumento com instrução para liberação de recursos. (Qualificar por tipo de instrumento) Aferir a capacidade de instrução de instrumentos para liberação de recursos _63_x Siscon, Sigob, Sigesan, Siconv Relatório mensal extraído do Siscon, Sigob, Sigesan Siconv 100% Percentual de conclusão de análise de prestação de contas Aferir a capacidade de análise de prestação de contas _41_x Siafi Relatório mensal extraído do Siafi 46,06% Percentual de pagamento de convênios celebrados. Fonte: SECON/SUEST-MS Medir a capacidade de pagamento de 1ª parcela dos convênios celebrados _22_x Siafi Relatório mensal extraído do Siafi 78,57% 53

56 Quadro A Indicadores de Avaliação de Desempenho da FUNASA Eixo Recursos Humanos Memória de Indicador Finalidade Fórmula de Cálculo Tipo Cálculo Fonte Método Aferição de Área Respons. Resultado 9 - Percentual de servidores capacitados (Presi e Suest) Medir o número de servidores capacitados em relação à Força de Trabalho X 100 Eficácia Planilha SOCAP/ SEREH SIAPE Consulta planilha SOCAP/SEREH Extração Siapenet SOCAP/SERE H 40,65% Fonte: SOCAP/SEREH/SUEST-MS 54

57 PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Estrutura de Governança NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA. 3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos QUADRO A.3.1 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X X 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X X 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a conseqüente adoção de medidas para mitigá-los. X X 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X 55

58 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X X X Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X X 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X X Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X X X X X Monitoramento O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X 56

59 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Análise Crítica: Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ. 57

60 3.4 Sistema de Correição A UJ possui servidores capacitados para desenvolver qualquer atividade correcional com exceção da sindicância patrimonial e que existe suporte logístico (sala reservada, material de expediente e suporte financeiro e locomoção) para o desenvolvimento eficaz dos trabalhos disciplinares e/ou investigativos. Todavia o número de servidores treinados ainda é baixo, considerando a dimensão da organização funcional da Funasa. Contudo ao longo do 2º semestre de 2012 foi oportunizada a capacitação em PAD e Sindicância a dois servidores da Superintendência, oferecida pela Corregedoria da Funasa/Presidência, com carga horária de 40h. A UJ tem a competência de instauração das atividades correcionais com fulcro no art. 1º da Portaria nº.229/2012 e a responsabilidade de garantir às comissões a estrutura e suporte necessário para o desenvolvimento dos trabalhos com base no art. 13 da Ordem de Serviço nº. 01/2012, ambos dispositivos da Funasa. Os principais resultados de 2012 destacam-se: 1º- Padronização dos atos de julgamentos das atividades correcionais instauradas, como efeito da centralização do julgamento pelo presidente da Funasa (art. 3º da Portaria nº. 229/2012); 2º- Maior controle na instauração da atividade correcional na indicação preliminar pela Corregedoria da atividade mais adequada para apuração pela Superintendência Estadual, em decorrência da concentração de todas as comunicações de possíveis irregularidades administrativas identificadas nos Estados (parágrafo único do art. 1º da Portaria nº 229/2012); 3º- Atualização dos normativos e implementação dos procedimentos correcionais no âmbito da Fundação, e 4º- Capacitação de servidores em processo administrativo disciplinar e sindicância; Arcabouço Legal: Lei 9.962, de 22/02/2000 Dispõe sobre o procedimento administrativo para empregado público; Lei 9.784, de 29/01/1999 Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Público Federal; Lei 8.745, de 09/12/1993 Dispõe o procedimento administrativo para os servidores temporários; Lei 8.112, de 11/12/1990 Regime jurídico dos servidores civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais; Instrumento Normativa da Funasa: Portaria nº 940, de 26/11/2012 Dispõe do Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta no âmbito da Funasa; Portaria nº 229, de 26/03/2012 Delega competência para os superintendentes para instaurar atividades correcionais; Portaria nº 653, de 06/12/1995 Adotou o Manual de Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância da Funasa; Ordem de Serviço nº 1, de 04/06/2012 Dispõe sobre os procedimentos correcionais, formação e atuação de comissão no âmbito da Funasa. Instrumento Normativa da CGU: Decreto nº 5.480, de 30/06/2005 Dispõe sobre o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal; Portaria n 1.043, de 24/07/2007 da CGU Estabelece o uso do sistema informativo CGU- PAD; Portaria nº 335, de 30/05/2006 Dispõe sobe a Investigação Preliminar; Instrução Normativa CGU nº 12, de 01/11/2011 Dispõe sobre o uso da videoconferência; Instrução Normativa CGU nº 04, de 17/02/2009 Cria o Termo Circunstanciado Administrativo; Enunciados da Controladoria Geral da União CGU; Manual de Processo Administrativo Disciplinar da CGU. 58

61 No exercício de 2012 foram instaurados 02 processos Administrativos Disciplinares e 06 Sindicâncias, sendo que 04 sindicâncias foram julgadas e 02 estão em fase de conclusão. 1 Processo Administrativo Disciplinar se encontra na COREG/AUDIT e outro na Procuradoria Geral Federal 3.5 Cumprimento Pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU Os processos disciplinares e investigativos estão sendo cadastrados no sistema informativo CGU-PAD, de forma centralizada pela Corregedoria da Funasa, na sede da presidência da Fundação em Brasília/DF. Atualmente, estão registrados no sistema CGU-PAD todos os processos instaurados no período do ano de 2010 até o ano de Todavia os processos dos anos de 2006 até 2009 serão registrados pela UJ, após a regulamentação e capacitação do(s) servidor(es) identificado(s) para acompanhar o registro no Estado, enfatiza-se que essa capacitação relativa ao sistema informativo CGU-PAD ocorrerá sob a responsabilidade da Corregedoria da Funasa que oportunizará quando autorizada pela presidência do órgão. Contudo, as atividades correcionais instauradas no período de 2006 a 2009 foram informadas em relatórios de gestão de anos anteriores. Todas as informações constantes no sistema informativo CGU-PAD são preservadas, quanto ao zelo, integralidade, disponibilidade e confidencialidade das informações na forma legal. 59

62 PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Informações Sobre Programas do PPA de Responsabilidade da UJ Quadro A Quadro de Metas do PPA Quadro de Meta do PPA PROGRAMA TEMÁTICO GESTÃO E OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2068 SANEAMENTO BÁSICO Implantar medidas estruturantes que visem à melhoria da gestão em Saneamento Básico, compreendendo a organização, o planejamento, a prestação dos serviços, a regulação e fiscalização, e a participação e controle social. - Apoiar 320 municípios na melhoria da gestão ou na estruturação dos serviços de saneamento, nas sedes e/ou nas áreas rurais. - Apoiar 800 municípios com capacitação na gestão dos serviços de saneamento. - Apoiar 450 municípios na elaboração do Plano de Saneamento Básico. - Apoiar 34 de estudos e pesquisas com vistas à sustentabilidade dos serviços e ações de saúde e saneamento ambiental. - Apoiar municípios no fomento às ações de Educação em Saúde Ambiental voltados para a sustentabilidade sócio ambiental. 011L - Implantação de medidas estruturantes de apoio à gestão e à prestação de serviços, inclusive de capacitação e assistência técnica, e de desenvolvimento científico e tecnológico. 20 AG - Apoio à Gestão dos Serviços de Saneamento Básico (Áreas Rurais e municípios com pop. abaixo de hab.) e ao Desenvolvimento Científico- Tecnológico. 20AF - Apoio ao Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano Fomento à Educação em Saúde voltada para o Saneamento Ambiental. 10TA - Elaboração de Projetos de Saneamento nas Bacias Receptoras do São Francisco para Municípios com população abaixo de até habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de - Apoiar municípios com ações de Desenvolvimento Econômico (RIDE). controle da qualidade da água na gestão e 60

63 PROGRAMA TEMÁTICO GESTÃO E OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA estruturação dos serviços de saneamento. - Apoiar comunidades com ações de controle da qualidade da água na gestão e estruturação de ações de saneamento 011Q - Implantação, ampliação ou melhorias 0355 Ampliar a cobertura de ações de ações e serviços Implantação, ampliação ou e serviços de saneamento básico em sustentáveis de melhorias de ações e serviços comunidades rurais, tradicionais e especiais (quilombolas, assentamentos da reforma agrária, indígenas, dentre outras), e população rural dispersa, priorizando soluções - Implantar obras de saneamento em 750 comunidades rurais, tradicionais e especiais. - Implantar obras de saneamento em 375 comunidades remanescentes de quilombos. saneamento básico em comunidades rurais, tradicionais e especiais (remanescentes de quilombos, sustentáveis de saneamento básico em comunidades rurais, tradicionais e especiais (remanescentes de quilombos, assentamentos da reforma agrária, reservas extrativistas, ribeirinhos, dentre alternativas que permitam a assentamentos da outras) para Prevenção e Controle de sustentabilidade dos serviços reforma agrária reservas Doenças e Agravos. extrativistas, ribeirinhos, dentre outras) Expandir a cobertura e melhorar a qualidade dos serviços de saneamento em áreas urbanas, por meio da implantação, ampliação e melhorias estruturais nos sistemas de - Contratar R$ 960 milhões, por meio de seleções públicas do PAC, para apoio à execução de intervenções de abastecimento de água em municípios com população abaixo de 50 mil habitantes com baixos índices de acesso 2DP - Implantação, ampliação ou melhorias estruturais nos sistemas públicos de abastecimento de água. 10GD - Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios com população abaixo de habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões 61

64 PROGRAMA TEMÁTICO GESTÃO E OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA abastecimento de água, esgotamento aos serviços ou qualidade ofertada insatisfatória. 02DQ - Implantação, Integradas de Desenvolvimento sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais e resíduos sólidos urbanos, com ênfase em populações carentes de aglomerados urbanos e em municípios de pequeno porte localizados em bolsões de pobreza. - Contratar R$ milhões, por meio de seleções públicas do PAC, para apoio à execução de intervenções de esgotamento sanitário em municípios com população abaixo de 50 mil habitantes com baixos índices de acesso aos serviços ou qualidade ofertada ampliação ou melhorias estruturais nos sistemas públicos de esgotamento sanitário. 02DO - Ampliar a destinação final Econômico (RIDE). 10SV - Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios das Bacias Receptoras do São Francisco com população abaixo de Habitantes, Exclusive de Regiões insatisfatória. ambientalmente Metropolitanas ou Integradas de - Beneficiar 400 municípios com população abaixo de 50 mil habitantes com implantação ou ampliação de sistema de resíduos sólidos urbanos. - Beneficiar 500 municípios dos com a implantação de melhorias sanitárias domiciliares. - Beneficiar 30 municípios com a implantação e melhorias de serviços de drenagem. adequada dos resíduos sólidos urbanos com prioridade para os municípios operados mediante mecanismos de gestão associada. 02DR - Implantar soluções integradas de saneamento, com ênfase na promoção das condições de salubridade, habitabilidade e infraestrutura de populações com carência simultânea Desenvolvimento Econômico (RIDE). 10GE - Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios com população abaixo de habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE). 10SK - Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios das Bacias Receptoras do São Francisco com população abaixo de Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Integradas de 62

65 PROGRAMA TEMÁTICO GESTÃO E OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA de serviços. 02DS - Promover a gestão sustentável da drenagem e o manejo de águas pluviais urbanas com ações estruturais para minimização dos impactos provocados por cheias e alagamentos em áreas urbanas e ribeirinhas vulneráveis. Desenvolvimento Econômico (RIDE). 10GG - Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos em Municípios com população abaixo de Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE). 10SL - Sistema Público de Manejo de Resíduos Sólidos em Municípios das Bacias Receptoras do São Francisco com população abaixo de habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE) Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de Agravos Implantação e Melhoria de Serviços de Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas para Prevenção 63

66 PROGRAMA TEMÁTICO GESTÃO E OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA e Controle de doenças e agravos. 00ZE - Apoio ao fomento às associações, 2067 RESÍDUOS SÓLIDOS Ampliar o acesso aos serviços de manejo de resíduos sólidos urbanos de forma ambientalmente adequada, utilizando a gestão consorciada dos serviços e a inclusão socioeconômica de catadores de materiais recicláveis. - Fomento e fortalecimento de 600 Cooperativas/Associações e redes de cooperação de catadores de materiais recicláveis para atuação à coleta seletiva e nas cadeias de reciclagem. cooperativas e redes de cooperação de catadores de materiais recicláveis por meio de formação, assessoria técnica, infraestrutura e logística em unidades de coleta, triagem, processamento e 20AM Implementação de projetos de coleta e reciclagem de materiais. comercialização de resíduos APERFEIÇOAME NTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) 0714 Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio de ações de promoção e vigilância em saúde - Apoiar 34 estudos e pesquisas com vistas à sustentabilidade dos serviços e ações de saúde e saneamento. - Beneficiar 160 municípios com melhorias habitacionais para controle da doença de Chagas ambiental. 02Q4 - Fomento a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias alternativas regionalizadas, com vistas à sustentabilidade dos serviços e ações de saúde e saneamento ambiental Implantação de melhorias habitacionais para o controle da doença de Chagas. 20K2 - Fomento a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias alternativas regionalizadas, com vistas à sustentabilidade dos serviços e ações de saúde e saneamento ambiental. 20T6 - Fortalecimento da Saúde 64

67 PROGRAMA TEMÁTICO GESTÃO E OBJETIVO META INICIATIVA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA 02Q3 Fomento à educação em saúde ambiental para a promoção da saúde, prevenção e controle de doenças e agravos. Ambiental para redução dos riscos à saúde humana em municípios com menos de habitantes PROGRAMA DE GESTÃO, MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 02Q6 - Fortalecimento da vigilância em saúde ambiental. 02Q8 - Implantação de melhorias habitacionais para o controle da doença de Chagas Q8 Apoio à implementação de manutenção dos sistemas de saneamento básico e ações de saúde ambiental Capacitação de servidores públicos federais em processo de qualificação e requalificação Publicidade e propaganda 65

68 Identificação do Programa de Governo Código Programa 2015 Título Órgão Responsável APERFEIÇOAMENTO DO SUS Ministério da Saúde QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira Código Descrição Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Fomento a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias alternativas regionalizadas, com vistas à sustentabilidade dos serviços e ações de saúde e saneamento ambiental. NA NA K2 Meta do Exercício para a Ação Fomentar a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias alternativas regionalizadas, com vistas à sustentabilidade dos serviços e ações de saúde e saneamento ambiental. Meta do Exercício para a Suest Meta Física Meta Financeira Unidade de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Pesquisa Apoiada 1 1 R$ ,00 0 Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 66

69 Analisar Projetos Projeto analisado Visita de acompanhamento Visita realizada Fonte: DIESP/SUEST-MS QUADRO A METAS DO OBJETIVO DE PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Metas do Exercício Para o Objetivo Execução Orçamentária e Financeira Ordem Descrição Unidade Medida de Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 01 Fomento e fortalecimento de 500 ( PPA - 600) Cooperativas/Associações e redes de cooperação de catadores de materiais recicláveis para atuação à coleta seletiva e nas cadeias de reciclagem. (Funasa cooperativas). Cooperativa fortalecida 1 1 0,00 0,00 Fonte; SESAM/SUEST/MS. QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A INICIATIVAS DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação da Ação Código Descrição Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Implementação de Projetos de Coleta e Reciclagem de materiais NA NA 20AM Meta do Exercício para a Ação Apoiar a Implementação de Projetos de Coleta e Reciclagem de materiais Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 67

70 Unidade apoiada ,00 Meta do Exercício para a Suest Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Assessorar tecnicamente o município de Nova Alvorada do Sul na implantação de coleta seletiva. Assessorar tecnicamente o município de Jaraguari na implantação de coleta seletiva. Levantamento do funcionamento das Unidades de processamento de lixo. Caarapo; Navirai, Iguatemi e Ambai. Município apoiado , ,50 Município apoiado , ,00 Levantamento realizado , ,75 Fonte; SESAM/SUEST/MS. 68

71 Identificação do Programa de Governo Código Programa 2068 Título SANEAMENTO BÁSICO Órgão Responsável Ministério das Cidades Metas do Exercício Para o Objetivo Execução Orçamentária e Financeira Ordem Descrição Unidade Medida de Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 01 Contratar R$ 960 milhões, por meio de seleções públicas do PAC, para apoio à execução de intervenções de abastecimento de água em municípios com população abaixo de 50 mil habitantes com baixos índices de acesso aos serviços ou qualidade ofertada insatisfatória. 02 Contratar R$ milhões, por meio de seleções públicas do PAC, para apoio à execução de intervenções de esgotamento sanitário em municípios com população abaixo de 50 mil habitantes com baixos índices de acesso aos serviços ou qualidade ofertada insatisfatória. 03 Beneficiar 400 municípios com população abaixo de 50 mil habitantes com implantação ou ampliação de sistema de resíduos sólidos urbanos 04 Beneficiar 500 municípios dos com a implantação de melhorias sanitárias domiciliares 05 Beneficiar 30 municípios com a implantação e melhorias de serviços de drenagem. R$ contratados R$ contratados Municípios beneficiados Municípios beneficiados Municípios beneficiados 69

72 QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira Código Descrição Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios com população abaixo de habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE) NA NA R$ ,63 R$ ,25 R$ ,25 10GD Meta do Exercício para a Ação Beneficiar municípios com a Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios com população abaixo de habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE) Meta do Exercício para a Suest Meta Física Meta Financeira Unidade de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Município beneficiado 18 2 R$ ,22 R$ ,63 Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Analisar Projetos Projeto analisado Visita de acompanhamento Visita realizada Fonte: DIESP/SUEST-MS 70

73 QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira Código Descrição Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios com população abaixo de habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de NA NA R$ ,33 R$ ,56 R$ ,56 Desenvolvimento Econômico (RIDE) Meta do Exercício para a Ação 10GE Beneficiar municípios com a Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios com população abaixo de habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE) Meta do Exercício para a Suest Meta Física Meta Financeira Unidade de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Município beneficiado R$ ,62 R$ ,61 Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Analisar Projetos Projeto analisado Visita de acompanhamento Visita realizada Fonte: DIESP/SUEST-MS 71

74 QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação da Ação Código Descrição Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Fortalecimento da Saúde Ambiental para redução dos riscos à saúde humana em municípios com menos de habitantes. Meta do Exercício para a Ação NA NA Apoiar municípios no fortalecimento da Saúde Ambiental para redução dos riscos à saúde humana em municípios com menos Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada de habitantes. Município apoiado 20T6 Meta do Exercício para a Suest Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Levantar a situação dos sistemas de abastecimento de água, através de reunião com as Comunidades Quilombolas com o objetivo de propor ações de educação em saúde ambiental e da Visitas realizadas ,50 qualidade da água ,50 Fonte: SESAM/SUEST/MS

75 QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira Código Descrição Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos em Municípios com população abaixo de Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de NA NA R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Desenvolvimento Econômico (RIDE) Meta do Exercício para a Ação 10GG Beneficiar municípios com a Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos em Municípios com população abaixo de Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE) Meta do Exercício para a Suest Meta Física Meta Financeira Unidade de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Município beneficiado R$ ,00 R$ ,00 Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Analisar Projetos Projeto analisado Visita de acompanhamento Visita realizada Fonte: DIESP/SUEST-MS 73

76 QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira Código Descrição Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de Agravos NA NA R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Meta do Exercício para a Ação 7652 Beneficiar município com a Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de Agravos Meta do Exercício para a Suest Meta Física Meta Financeira Unidade de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Município beneficiado , ,20 Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Analisar Projetos Projeto analisado Visita de acompanhamento Visita realizada Fonte: DIESP/SUEST-MS 74

77 QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação da Ação Execução Orçamentária e Financeira Código Descrição Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Implantação, ampliação ou melhorias de ações e serviços sustentáveis de saneamento básico em comunidades rurais, tradicionais e especiais (remanescentes de quilombos, assentamentos da reforma agrária, reservas extrativistas, ribeirinhos, dentre outras) para Prevenção e NA NA R$ ,00 R$ ,0 0 R$ , 00 Controle de Doenças e Agravos Meta do Exercício para a Ação 7656 Beneficiar comunidades com a Implantação, ampliação ou melhorias de ações e serviços sustentáveis de saneamento básico em comunidades rurais, tradicionais e especiais (remanescentes de quilombos, assentamentos da reforma agrária, reservas extrativistas, ribeirinhos, dentre outras) para Prevenção e Controle de Doenças e Agravos Meta do Exercício para a Suest Meta Física Meta Financeira Unidade de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Comunidade beneficiada 53 6 R$ ,67 R$ ,34 Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Analisar Projetos Projeto analisado Visita de acompanhamento Visita realizada

78 Fonte: DIESP/SUEST-MS QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ (pag. 47) Identificação doa Ação Código Descrição Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Apoio ao Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano NA NA Meta do Exercício para a Ação 20AF Apoiar município com ações de Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano Meta do Exercício para a Suest Meta Física Meta Financeira Unidade de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Município apoiado SUEST-MS: 20 SUEST-MS: 9 SUEST-MS: R$ ,00 SUEST-MS: R$ ,86 Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Analisar Projetos Projeto analisado - - Visita de acompanhamento Visita realizada - - Fonte: SESAM/SUEST/MS 76

79 QUADRO A METAS DE OBJETIVO DO PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ (pag. 46 Metas do Exercício Para o Objetivo Execução Orçamentária e Financeira Ordem Descrição Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 01 Apoiar 320 municípios na melhoria da gestão ou na estruturação dos serviços de saneamento, nas sedes e/ou nas áreas rurais. 02 Apoiar 800 municípios com capacitação na gestão dos serviços de saneamento. Município apoiado , ,50 Município apoiado ,10-03 Apoiar 450 municípios na elaboração do Plano de Saneamento Básico. Município apoiado , ,50 04 Apoiar municípios com ações de controle da qualidade da água na gestão e estruturação dos serviços de saneamento. 05 Apoiar comunidades com ações de controle da qualidade da água na gestão e estruturação de ações de saneamento. 06 Apoiar municípios no fomento às ações de Educação em Saúde Ambiental voltados para a sustentabilidade sócio ambiental. 07 Apoiar 34 de estudos e pesquisas com vistas à sustentabilidade dos serviços e ações de saúde e saneamento ambiental. Município apoiado Comunidade apoiada Município apoiado Estudos e pesquisas apoiados Fonte: SESAM/SUEST-MS 77

80 QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação da Ação Código Descrição Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Apoio à Gestão dos Serviços de Saneamento Básico (Áreas Rurais e municípios com pop. abaixo de hab.) e ao Desenvolvimento Científico-Tecnológico. Meta do Exercício para a Ação NA NA 20AG Beneficiar municípios com o Apoio à Gestão dos Serviços de Saneamento Básico (Áreas Rurais e municípios com pop. abaixo de hab.) e ao Desenvolvimento Científico-Tecnológico. Meta do Exercício para a Suest Meta Física Meta Financeira Unidade de Medida Prevista Realizada Prevista Realizada Município beneficiado SUEST/MS = , ,00 Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Analisar Projetos Projeto analisado - - Visita de acompanhamento Visita realizada - - Fonte: SESAM/SUEST-MS 78

81 QUADRO A AÇÕES VINCULADAS A PROGRAMA TEMÁTICO DE RESPONSABILIDADE DA UJ Identificação doa Ação Código Descrição Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar Não Inicial Final Empenhada Liquidada Processados Processados Valores Pagos Fomento à Educação em Saúde voltada para o Saneamento Ambiental NA NA Meta do Exercício para a Ação Apoiar municípios com ações de Fomento à Educação em Saúde voltada para o Saneamento Ambiental. Obs. Foi divulgado a portaria nº 560 aos 78 municípios. Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada 6908 Foram selecionados por Brasília/Presidência 17 municípios, e orientados pela SESAM. Destes, devido ao período eleitoral 06 conseguiram se cadastrar e atender exigências da portaria. Meta do Exercício para a Suest Município atendido ,00 Descrição da Meta Unidade de Medida Meta Física Meta Financeira Prevista Realizada Prevista Realizada Analisar Projetos Projeto analisado - - Visita de acompanhamento Visita realizada - - Fonte: SESAM/SUEST-MS 79

82 4.2 Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa Quadro A.4.2 Execução Orçamentária por Plano Interno Base: 10-FEV-2013 Moeda: REAL (Em unidade monetária) Mês de Referência DEZEMBRO Tipo de Valor Saldo Atual Órgão da UO Plano Interno Item de Informação Despesas Executadas Desp Executada por Insc. em RP Não-Proc Execução da Despesa Despesas Empenhadas FBEDUMS FBEDUMS , , ,86 FBSAUMS FBSAUMS , , ,90 FSCOTMS FSCOTMS 8.248, , ,20 IPRE IPRE , , , ,03 MACAPMS MACAPMS , , ,44 MAGEUMS MAGEUMS 3.506, , ,00 MAGMUMS MAGMUMS , , , ,96 MAGOUMS MAGOUMS , , ,00 MBQUAMS MBQUAMS , , , ,86 MPATIMS MPATIMS 3.511, , ,05 MPINTMS MPINTMS , , ,74 MPPESMS MPPESMS 5.275, , ,92 MSCPOMS MSCPOMS , , ,32 MSMPOMS MSMPOMS , , , ,70 MSSOCMS MSSOCMS , , , , , , , Identificação das Unidades Orçamentárias da UJ QUADRO A.4.7 IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS DA UJ Denominação das Unidades Orçamentárias Código da UO Código SIAFI da UGO Superintendência do Estado de Mato Grosso do Sul Programação de Despesas Programação de Despesas Correntes NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA. QUADRO A.4.8 PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00 NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA 80

83 Programação de Despesas de Capital NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA QUADRO A.4.9 PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Valores em R$ 1,00 NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA Resumo da Programação de Despesas e da Reserva de Contingência NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA. QUADRO A.4.10 QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS E DA RESERVA DE CONTINGÊNCIA Valores em R$ 1,00 NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA Análise Crítica NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA Movimentação de Créditos Interna e Externa QUADRO A.4.11 MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA Valores em R$ 1,00 UG Despesas Correntes classifica Natureza da Movimentação 1 Pessoal e 2 Juros e 3 Outras conced recebe ção da de Crédito Encargos Encargos da Despesas ente dora ação Sociais Dívida Correntes Movimentação Concedidos Interna Recebidos Movimentação Externa Concedidos Recebidos Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Interna Movimentação Externa Fonte: Concedidos Recebidos Concedidos Recebidos conced ente UG recebe dora classifica ção da ação Execução Orçamentária da Despesa NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURSDICIONADA. 4 Investimento s Despesas de Capital 5 Inversões Financeiras Execução da Despesa Com Créditos Originários Despesas Totais Por Modalidade de Contratação Créditos Originários 6 Amortizaçã o da Dívida QUADRO A.4.12 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITOS ORIGINÁRIOS NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURSDICIONADA Valores em R$ 1,00 81

84 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários QUADRO A.4.13 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS ORIGINÁRIOS Valores em R$ 1,00 NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURSDICIONADA 82

85 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Despesas Totais por Modalidade de Contratação Créditos de Movimentação QUADRO A.4.14 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO EXTERNA Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Valores em R$ 1, Modalidade de Licitação (1+m+n+o+p+q) 0, ,58 0, ,58 a) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00 b) Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00 c) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00 d) Pregão 0, ,58 0, ,58 e) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 f) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 2. Contratações Diretas (r+s) 0, ,49 0, ,49 g) Dispensa 0, ,12 0, ,12 h) Inexigibilidade 0, ,37 0, ,37 3. Regime de Execução Especial 0, ,08 0, ,08 i) Suprimento de Fundos 0, ,08 0, ,08 4. Pagamento de Pessoal (u+v) 0,00 0,00 0,00 0,00 j) Pagamento em Folha 0,00 0,00 0,00 0,00 83

86 k) Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00 5. Outros 0,00 0,00 0,00 0,00 6. Total ( ) 0, ,15 0, ,15 Fonte: CGPLA/PRESIDENCIA QUADRO A.4.14 DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO INTERNA Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga Valores em R$ 1, Modalidade de Licitação (l+m+n+o+p+q) , , , ,48 l) Convite 0,00 0,00 0,00 0,00 m) Tomada de Preços 0,00 0,00 0,00 0,00 n) Concorrência 0,00 0,00 0,00 0,00 o) Pregão , , , ,48 p) Concurso 0,00 0,00 0,00 0,00 q) Consulta 0,00 0,00 0,00 0,00 8. Contratações Diretas (r+s) , , , ,96 r) Dispensa , , , ,28 s) Inexigibilidade , , , ,68 9. Regime de Execução Especial 4.869, , , ,42 t) Suprimento de Fundos 4.869, , , ,42 84

87 10. Liquidação de Pessoal (u+v) , , , ,33 u) Pagamento em Folha , , , ,67 v) Diárias , , , , Outros ,70 0, ,40 0, Total ( ) , , , ,19 Fonte: CGPLA/PRESIDENCIA Despesas Totais Por Grupo e Elemento de Despesa Créditos de Movimentação QUADRO A.4.15 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO EXTERNA DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 1 Despesas de Pessoal º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 2 Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 85

88 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3 Outras Despesas Correntes 30- Material de consumo 0, ,58 0, ,93 0, ,65 0, , outros serviços de terceiros- Pessoa Física 0, ,36 0, ,91 0, ,45 0, , Locação de mão de obra 0, ,25 0, ,00 0, ,25 0, , Outros serviços de terceiros- Pessoa Jurídica 0, ,43 0, ,81 0, ,62 0, , Obrig.tribut.e contrib-op.intraorçamentarias 0, ,45 0, ,45 0, ,00 0, , Indenizações e restituições 0,00 119,30 0,00 119,30 0,00 0,00 0,00 119,30 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 86

89 4 Investimentos º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 5 Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6 Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: CGPLA/PRESIDENCIA 87

90 QUADRO A.4.15 DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO INTERNA DESPESAS CORRENTES Valores em R$ 1,00 Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 1 Despesas de Pessoal Outros benefícios assistenciais , , ,79 0,00 0,00 0, , , Sentenças judiciais 5.275,92 0, ,92 0,00 0,00 0, ,92 0,00 2 Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3 Outras Despesas Correntes 14-Diárias- Pessoal civil , , , ,06 0,00 0, , , Material de consumo , , , , , , , ,89 88

91 33-Passagens e despesas com locomoção 161,47 309,32 161,47 309,32 0,00 0,00 161,47 309, Outros serviços de terceiros- Pessoa Física , , , ,81 0,00 0, , , Locação de mão de obra , , , , , , , , Outros serviços de terceiros- P.Jurídica , , , , , , , ,87 47-Obrig.trib.e contrib. Op Intraorçamentarias , , , ,68 0,00 370, , , Despesas de exercícios anteriores , , , ,40 0,00 0, , , Indenizações e restituições 573, ,45 573, ,45 0,00 0,00 548, ,45 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 4 Investimentos Obras e instalações- Op. 0, ,44 0,00 0,00 89

92 Intra-orçamentarias 0, ,44 0,00 0, Equip.e material permanente- Op. Intra-orçamentarias 3.506, , ,00 210,00 0, , ,00 210,00 5 Inversões Financeiras 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6 Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo Fonte: CGPLA/PRESIDENCIA 90

93 Análise crítica A dotação prevista para execução no exercício de 2012 de acordo com o SPGO Sistema de Planejamento e Gestão Orçamentária foi de R$ ,00, para serem utilizadas nas seguintes Áreas de Atuação/Plano Interno assim distribuído: - Administração: MACAP Capacitação de Servidores Públicos Federais, MAGMU Gestão de Manutenção da Unidade e MAGOU Gestão de Obras e Reformas de Unidade. - Saneamento: FSCOT Cooperação Técnica, MSCPO Apoio e Gestão para Construção de Poços, MSMPO Manutenção de Poços e MSSOC Supervisão de Obras de Convênios. - Saúde Ambiental: FBEDU Educação em Saúde, FBSAU Fortalecimento da Saúde Ambiental e MBQUA Apoio ao Controle da Qualidade da Água. O total de execução foi na ordem de R$ ,05 o que representa 75,91% do valor provisionado. 91

94 PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Reconhecimento de Passivos Não houve ocorrência no período para as Contas Contábeis de Códigos , e nos Balancetes do exercício de Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos QUADRO A RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS Identificação da Conta Contábil Valores em R$ 1,00 Código SIAFI Denominação Linha Detalhe UG Credor (CNPJ/CPF) Saldo Final em 31/12/2011 Movimento Devedor Movimento Credor Saldo Final em 31/12/2012 Razões e Justificativas: Não houve ocorrência no período para as Contas Contábeis de Códigos , e nos Balancetes do exercício de Fonte: Análise Crítica Não houve ocorrência no período para as Contas Contábeis de Códigos , e nos Balancetes do exercício de Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Pagamentos e Cancelamentos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores QUADRO A SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Restos a Pagar Processados Valores em R$ 1,00 Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos Acumulados Pagamentos Acumulados Saldo a Pagar em 31/12/

95 Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante Inscrito Cancelamentos Acumulados Pagamentos Acumulados Saldo a Pagar em 31/12/ , , , , ,53 0, , , , ,25 Fonte:CGOFI/Presidência Análise Crítica A permanência de saldo a pagar inscrito em 2011 no montante de R$ ,25 deu-se em função de negociações com as firmas Soma Comércio de Equipamentos Ltda. e V.M. Rodrigues Primo ME para que cumpram as obrigações estabelecidos no edital de licitação. 93

96 5.3 Transferências de Recursos Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA QUADRO A.5.3 CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA QUADRO A.5.4 RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA Informações sobre o Conjunto de Instrumentos de Transferências que permanecerão vicentes no Exercício de 2013 e seguintes NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA QUADRO A.5.5 RESUMO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA 94

97 5.3.4 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse QUADRO A.5.6 RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO, TERMO COMPROMISSO E DE COOPERAÇÃO Unidade Concedente Nome: Fundação Nacional de Saúde CNPJ: / UG/GESTÃO: /36211 Valores em R$ 1,00 Exercício da Prestação das Contas Quantitativos e Montante Repassados Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Termos Convênios Compromisso de Termo Cooperação de Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Quantidade Montante Repassado , ,89 0 Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado , Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado , Quantidade Montante Repassado Anteriores a Contas NÃO Quantidade Prestadas Montante Repassado Fonte:SECON/SUEST-MS 95

98 5.3.5 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse QUADRO A VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE Unidade Concedente ou Contratante Valores em R$ 1,00 Nome:FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE CNPJ: / UG/GESTÃO:255012/36211 Exercício da Instrumentos Prestação das Contas Quantitativos e Montantes Repassados Convênios Contratos Repasse de Quantidade de Contas Prestadas Com Prazo de Análise ainda não Vencido Contas Analisadas 0 0 Quantidade Contas Não Analisadas 0 0 Montante Repassado (R$) Com Prazo de Análise Vencido Contas Analisadas Contas NÃO Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada 1 4 Quantidade de TCE 0 0 Quantidade Analisadas Montante Repassado (R$) , ,43 Quantidade de contas prestadas 17 0 Quantidade Aprovada Contas Analisadas Quantidade Reprovada 0 0 Quantidade de TCE 0 0 Contas Analisadas NÃO Quantidade 16 0 Montante repassado (R$) ,36 0 Quantidade de Contas Prestadas 19 0 Quantidade Aprovada Contas analisadas Contas NÃO Quantidade Reprovada 0 0 Quantidade de TCE 0 0 Quantidade

99 Analisadas Montante Repassado ,59 0 Exercícios Anteriores a 2010 Contas Analisadas NÃO Quantidade 33 0 Montante Repassado ,98 0 Fonte:SECON/SUEST-MS Análise Crítica Em face das informações levantadas nos anos anteriores e das extraídas dos Sistemas Institucionais, SISCON, SICONV, SIAFI e SIGOB podemos observar que as avenças na modalidade TC-PAC s, tiveram valores de repasses maiores que os Convênios no exercício 2012, conforme demonstram os valores contidos nos formulários A Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios e Quadro A.5.5 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes, sendo que em termos de percentuais, os Convênios representam 28,97% dos repasses e os s representam 41,79% dos repasses. Em 2012, não houve acompanhamento financeiro in loco devido às restrições impostas pela Presidência, motivo pelo qual houve um aumento significativo de problemas nas Prestações de Contas que geraram algumas aprovações com ressalvas. As prestações de contas conforme demonstra o Quadro A.5.6 Prestação de Contas não há casos de omissão de prestação de contas e nos mesmo modelo, podemos constatar que houve um aumento substancial na quantidade de prestação de contas, chegando ao total de 89 prestações de contas entre Convênios e que somaram em valores R$ ,09. O ponto crítico desta situação é o volume de análises financeiras COM PRAZO VENCIDO, devido à demora no repasse das informações técnicas necessárias ao SOPRE/SECON para fechar a análise financeira e lançar nos Sistemas corporativos. A quantidade de prestações de contas analisadas com relação ao exercício de 2011 também não teve grandes alterações, porém analisando o Quadro A.5.7, as contas NÃO analisadas aumentaram significativamente, chegando a 59. Tal fato se deveu há alguns fatores, a saber: - Aumento significativo do volume de processos a serem analisados; - Manutenção do mesmo quantitativo de Analistas na execução das rotinas; - Complexidade da análise dos documentos encaminhados pelos Convenentes e a falta de documentos que muitas vezes geram outras demandas correlatas; - Devido à responsabilidade e complexidade das ações inerentes ao SECON o Setor não é atrativo para que outros servidores queiram trabalhar no mesmo. - Concluímos que apesar de todas as dificuldades enfrentados, o SECON preza pela qualidade dos serviços ofertados. 97

100 5.4 Suprimento de Fundos Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos A despesa realizada por meio de suprimento de fundos deverá ser demonstrada por meio de quatro (4) demonstrativos: o primeiro deverá evidenciar o montante de despesas realizadas por meio do suprimento de fundos, discriminando-se entre as despesas efetuadas por meio de utilização da Conta Tipo B e as efetuadas por meio do CPGF; o segundo detalhará despesa realizada por meio da concessão de suprimento de fundos para ser efetuada por meio da utilização da conta corrente Tipo B ; o terceiro evidenciará a despesa realizada com a utilização do cartão de crédito (CPGF); o quarto, por fim, demonstrará a evolução da utilização do suprimento de fundos ao longo do tempo, segregando-se as despesas realizadas via CPGF e Conta Tipo B Suprimento de Fundos Visão Geral O Quadro A.5.8 abaixo, correspondente ao primeiro demonstrativo citado. Compreende uma planilha onde as informações devem ser discriminadas por: identificação da UG, código e nome; Tipo de suprimento de fundo: Conta tipo B, CPGF; total geral utilizado pela UG e total utilizado pela UJ. Tais campos devem ser preenchidos de acordo com a descrição dos campos a seguir especificados. QUADRO A.5.8 DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (SF) Suprimento de Fundos Valores em R$ 1,00 Valores Código da UG Nome da UG Conta Tipo B CPGF Saque Fatura Total Geral Fundação Nacional de Saúde - MS , ,20 Fonte: SEFIN/SOORC/DIADM/SUEST-MS Total Utilizado pela UJ por Tipo de SF , ,20 98

101 Suprimento de Fundos Conta Tipo B QUADRO A.5.9 DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS POR UG E POR SUPRIDO (CONTA TIPO B ) NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA Valores em R$ 1, Suprimento de Fundos Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) QUADRO A DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR Código da UG Limite de Utilização da UG Valores em R$ 1,00 Portador CPF Valor do Limite Individual Valor Saque Fatura Total Ademar Freire da Silva , ,00 Edson Amarildo da Silva Verão , ,73 Raimunda Colman Rodrigues ,47 161,47 Total Utilizado pela UG , ,20 Fonte: SEFIN/SOORC/DIADM/SUEST-MS Utilização da Conta Tipo B e do Cartão Crédito Corporativo pela UJ QUADRO A.5.11 DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO B E POR MEIO DO CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA) Suprimento de Fundos Valores em R$ 1,00 Exercícios Conta Tipo B Saque Fatura Total (R$) Quantidade (a) Valor Quantidade (b) Valor Quantidade (c) Valor (a+b+c) 99

102 ,00 0 0, , , Fonte: Fonte: SEFIN/SOORC/DIADM/SUEST-MS Prestações de Contas de Suprimento de Fundos QUADRO A PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO B E CPGF) Suprimento de Fundos Conta Tipo B CPGF Situação Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor Qtd. Valor PC não Apresentadas PC Aguardando Análise PC em Análise PC não Aprovadas PC Aprovadas ,20 Fonte: Fonte: SEFIN/SOORC/DIADM/SUEST-MS Análise Crítica Durante o exercício de 2012 foi concedido 4 (quatro) suprimentos de fundos por Cartão de Pagamento do Governo Federal CPGF no montante de R$ 4.794,20 seguindo as determinações contidas na Portaria FUNASA nº 877, de 20 de junho de 2006 e legislação Federal em que se podia aguardar o procedimentos normais de licitação. 100

103 5.5 Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA 101

104 PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Composição do Quadro de Servidores Ativos Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada QUADRO A.6.1 FORÇA DE TRABALHO DA UJ SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Tipologias dos Cargos Lotação Autorizada Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício 1. Servidores em Cargos Efetivos ( ) Membros de poder e agentes políticos Servidores de Carreira ( ) Servidores de carreira vinculada ao órgão Servidores de carreira em exercício descentralizado Servidores de carreira em exercício provisório Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Servidores com Contratos Temporários Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Total de Servidores (1+2+3) Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada QUADRO A.6.2 SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ SITUAÇÃO EM 31/12 Tipologias dos afastamentos Quantidade de Pessoas na Situação em 31 de Dezembro 1. Cedidos ( ) Exercício de Cargo em Comissão Exercício de Função de Confiança Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) Afastamentos ( ) Para Exercício de Mandato Eletivo Para Estudo ou Missão no Exterior Para Serviço em Organismo Internacional Para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País 0 3. Removidos ( ) De Oficio, no Interesse da Administração A Pedido, a Critério da Administração A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 0 4. Licença Remunerada ( ) Doença em Pessoa da Família Capacitação 0 5. Licença não Remunerada ( ) Afastamento do Cônjuge ou Companheiro Serviço Militar Atividade Política Interesses Particulares Mandato Classista 0 6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 2 7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro ( ) 33 Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE 102

105 6.1.2 Qualificação da Força de Trabalho QUADRO A.6.3 DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO) Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Lotação Ingressos no Egressos Gratificadas Autorizada Efetiva Exercício Exercício 1. Cargos em Comissão Cargos Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Servidores de Outros Órgãos e Esferas Sem Vínculo Aposentados Funções Gratificadas Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Servidores de Outros órgãos e Esferas Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade QUADRO A.6.4 QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Quantidade de Servidores por Faixa Etária Tipologias do Cargo De 31 a 40 De 41 a 50 De 51 a 60 Acima Até 30 anos anos anos anos 60 anos 1. Provimento de Cargo Efetivo Membros de Poder e Agentes Políticos Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários Provimento de Cargo em Comissão Cargos de Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções Gratificadas Totais (1+2) Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade QUADRO A.6.5 QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Provimento de Cargo Efetivo Membros de Poder e Agentes Políticos Servidores de Carreira Servidores com Contratos Temporários 0 2. Provimento de Cargo em Comissão Cargos de Natureza Especial Grupo Direção e Assessoramento Superior 103 de no

106 2.3. Funções Gratificadas Totais (1+2) LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: SEREH/SUEST/MS Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada QUADRO A QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES Valores em R$ 1,00 Tipologias/ Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas Despesas Variáveis Retribuições Gratificaçõe s Adicionais Indenizações Benefícios Assistenciais e Previdenciár ios Demais Despesa s Variávei s Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais Membros de Poder e Agentes Políticos Exercícios Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão , , , , , , , , , , , , , ,96 Exercícios , , , , , , , , , , , , Servidores com Contratos Temporários , , , Exercícios , , , , , ,00 Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença Exercícios Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial Exercícios Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior , , , , , , ,97 Exercícios , , , , , , , , Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas , , ,22 Exercícios , , , Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE Total 104

107 6.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria QUADRO A COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31 DE DEZEMBRO Regime de Proventos / Regime de Aposentadoria Quantidade De Servidores Aposentados até 31/12 De Aposentadorias Iniciadas no Exercício de Referência 1. Integral Voluntária Compulsória Invalidez Permanente Outras Proporcional Voluntária Compulsória Invalidez Permanente Outras Totais (1+2) Fonte: SEREH/SUEST/MS Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada QUADRO A INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Quantidade de Beneficiários de Pensão Regime de Proventos do Servidor Instituidor Iniciada no Exercício de Acumulada até 31/12 Referência 1. Aposentado Integral Proporcional Em Atividade Total (1+2) Fonte:SEREH/SUEST/MS Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Neste subitem o gestor deverá discorrer sobre as providências adotadas para identificar eventual acumulação remunerada de cargos, funções e empregos públicos vedada pelo art. 37, incisos XVI e XVII, da Constituição Federal. Em sua explanação o gestor deverá contemplar informações, no mínimo, sobre: a) A existência de controles internos com a finalidade de detectar possível acumulação vedada de cargos, funções e empregos públicos; Utilizam-se os procedimentos da Portaria SRH/MP nº 2, de b) Tipos de controle implementado e periodicidade de revisão; Os tipos são aqueles descritos na Portaria SRH/MP nº 2, de , com periodicidade semestral. c) A propriedade dos controles implementados em termos de utilidade e eficiência; Apresentam-se adequados à realidade desta Superintendência, embora dependam de declaração da parte. d) A existência e o quantitativo de servidores que acumulem cargos, funções ou empregos públicos indevidamente no quadro de pessoal da unidade jurisdicionada. Zero 105

108 6.1.6 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos Em complemento ao subitem anterior, o gestor deverá discorrer sobre as providências adotadas para regularizar a situação dos servidores que acumulem cargos, funções ou empregos públicos irregularmente, tomando-se como parâmetro o artigo 133, da Lei 8.112/1990. Em sua explanação o gestor deverá contemplar informações, no mínimo, sobre: a) O quantitativo de notificações feitas aos servidores que se encontrem em situação irregular; Zero b) O resultado das notificações realizadas; Zero c) A quantidade de processo administrativo disciplinar aberto para regularizar a situação de acumulação irregular de cargo, função ou empregos públicos, bem como o resultado verificado em tais processos. Zero Informações Sobre os Atos de Pessoal Sujeitos a Registros e Comunicação Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC QUADRO A.6.9 ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007) Quantidade de atos sujeitos ao registro no TCU Quantidade de atos cadastrados no SISAC Tipos de Atos Exercícios Exercícios Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a ex-combatente Concessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessório Totais Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE QUADRO A.6.10 ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007) Quantidade de atos sujeitos à Quantidade de atos Tipos de Atos comunicação ao TCU cadastrados no SISAC Exercícios Exercícios Desligamento Cancelamento de concessão Cancelamento de desligamento Totais

109 QUADRO A.6.11 REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC Tipos de Atos Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC Exercício de 2012 Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Mais de 90 dias Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a ex-combatente Concessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessório Total Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Desligamento Cancelamento de concessão Cancelamento de desligamento Total Fonte: SEREH/SUEST/MS SIAPE Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico QUADRO A.6.12 ATOS SUJEITOS À REMESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007) Quantidade de atos sujeitos ao envio ao TCU Quantidade de atos enviados ao TCU Tipos de Atos Exercícios Exercícios Pensões graciosas ou indenizatórias Outros atos fora do SISAC (especificar) Totais Fonte: SEREH/SUEST/MS - SIAPE Informações da Atuação do Órgão de Controle Interno (OCI) Sobre os Atos QUADRO A.6.13 ATUAÇÃO DO OCI SOBRE OS ATOS SUBMETIDOS A REGISTRO Quantidade de atos com diligência pelo OCI Quantidade de atos com parecer negativo do OCI Tipos de Atos Exercícios Exercícios Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a ex-combatente Concessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessório Totais Fonte: SEREH/SUEST/MS SIAPE 107

110 6.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ESTA UG NÃO TEM INDICADORES GERENCIAIS DESENVOLVIDOS PARA A ÁREA DE PESSOAL 6.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão QUADRO A.6.14 CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão em que há Ocorrência de Servidores Terceirizados Quantidade no Final do Exercício NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA Ingressos no Exercício Informações sobre a Substituição de Terceirizados em Decorrência da Realização de Concurso Público QUADRO A.6.15 RELAÇÃO DOS EMPREGADOS TERCEIRIZADOS SUBSTITUÍDOS EM DECORRÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO OU DE PROVIMENTO ADICIONAL AUTORIZADOS Nome do Empregado Terceirizado Substituído Cargo que Ocupava no Órgão NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA Egressos no Exercício D.O.U. de Publicação da Dispensa Nº Data Seção Página Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados QUADRO A.6.16 AUTORIZAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS OU PROVIMENTO ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS Nome do Órgão Autorizado a Realizar o Concurso ou Provimento Adicional Norma ou Expediente Autorizador, do Exercício e dos dois Anteriores Número Data NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA Quantidade Autorizada de Servidores 108

111 6.2.4 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada QUADRO A CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA Unidade Contratante Nome: Fundação Nacional de Saúde UG/Gestão: /36211 CNPJ: / Informações sobre os Contratos Empresa Período Contratual de Nível de Escolaridade Exigido dos Ano do Identificação Contratada Execução das Trabalhadores Contratados Área Natureza Contrato do Contrato (CNPJ) Atividades Contratadas F M S Sit. Início Fim P C P C P C 2011 (L) (O) Idauri Carlos de Azambuja - ME / (E) Observações: Não há exigência de nível de escolaridade. São 10 contratados, dentre esses, 01 tem função de encarregado. LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA Unidade Contratante Nome: Fundação Nacional de Saúde UG/Gestão: /36211 CNPJ: / Informações sobre os Contratos Empresa Período Contratual de Nível de Escolaridade Exigido dos Ano do Identificação Contratada Execução das Trabalhadores Contratados Área Natureza Contrato do Contrato (CNPJ) Atividades Contratadas F M S Sit. Início Fim P C P C P C 2012 (L) Marcos Antonio (O) Marini - EPP / (A) Observações: Não foi exigido nível de escolaridade no contrato. São 01 Encarregada e 07 Serventes de limpeza. Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA Unidade Contratante Nome: Fundação Nacional de Saúde UG/Gestão: /36211 CNPJ: / Informações sobre os Contratos Empresa Período Contratual de Nível de Escolaridade Exigido dos Ano do Identificação Contratada Execução das Trabalhadores Contratados Área Natureza Sit. Contrato do Contrato (CNPJ) Atividades Contratadas F M S Início Fim P C P C P C 2011 (V) (O) (P) Segurança Industrial Bancária e de Valores Ltda / Observações: Fonte: SALOG/DIADM/SUEST/MS 109

112 6.2.5 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão QUADRO A CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Unidade Contratante Nome: Fundação Nacional de Saúde UG/Gestão: /36211 CNPJ: / Informações sobre os Contratos Empresa Período Contratual de Ano do Identificação do Contratada Execução das Atividades Área Natureza Contrato Contrato (CNPJ) Contratadas (O) Idauri Carlos de Azambuja - ME / Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados Sit. F M S Início Fim P C P C P C 18/07/ /07/ (E) Observações: LEGENDA Área: 1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móveis 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo Menores Aprendizes 12. Outras Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Unidade Contratante Nome: Fundação Nacional de Saúde UG/Gestão: /36211 CNPJ: / Informações sobre os Contratos Empresa Período Contratual de Ano do Identificação do Contratada Execução das Atividades Área Natureza Contrato Contrato (CNPJ) Contratadas (O) Clarear Prestadora de Serviços Ltda. - EPP / Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados Sit. F M S Início Fim P C P C P C (A) Observações: Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA 110

113 6.2.6 Composição do Quadro de Estagiários QUADRO A COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00) 1. Nível superior , Área Fim , Área Meio ,08 2. Nível Médio , Área Fim , Área Meio ,63 3. Total (1+2) ,11 Fonte: SOCAP/SEREH/SUEST/MS 111

114 PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos; b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ; c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos, segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral; d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida na letra c supra; e) Idade média da frota, por grupo de veículos; f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros); g) Plano de substituição da frota; h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação; i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte. Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada a) - Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos; 1. DECRETO N o , DE 30 DE OUTUBRO DE (Regulamenta, no âmbito da Administração Pública Federal, o reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras formas de desfazimento de material.) 2. LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE (Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências) 3. DECRETO Nº 1.305, DE 9 DE NOVEMBRO DE 1994 (Regulamenta a Lei nº 8.722, de 27 de outubro de 1993, que torna obrigatória a baixa de veículos vendidos como sucata e dá outras providências.) 4. LEI Nº 9.327, de 9 de dezembro de 1996 (Os servidores públicos federais, dos órgãos e entidades integrantes da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, no interesse do serviço e no exercício de suas próprias atribuições, quando houver insuficiência de servidores ocupantes do cargo de Motorista Oficial, poderão dirigir veículos oficiais, de transporte individual de passageiros, desde que possuidores da Carteira Nacional de Habilitação e devidamente autorizados pelo dirigente máximo do órgão ou entidade a que pertençam) 5. Lei de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro) 6. RESOLUÇÃO Nº 14/98 (Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências) 7. LEI Nº /2007 (Depreciação Contábil Segundo os Critérios da Lei) 8. DECRETO Nº 6.087, DE 20 DE ABRIL DE (Altera os arts. 5 o, 15 e 21 do Decreto n o , de 30 de outubro de 1990, que regulamenta, no âmbito da Administração Pública Federal, o reaproveitamento, a movimentação, a alienação e outras formas de desfazimento de material, e dá outras providências) 9. DECRETO Nº 6.403, DE 17 DE MARÇO DE (Dispõe sobre a utilização de veículos oficiais pela administração pública federal direta, autárquica e fundacional. 112

115 10. - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE MAIO DE (Dispõe sobre a classificação, utilização, especificação, identificação, aquisição e alienação de veículos oficiais e dá outras providências.) b) - Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ; A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão executivo do Ministério da Saúde, é uma das instituições do Governo Federal responsável em promover a inclusão social por meio de ações de saneamento para prevenção e controle de doenças. É também a instituição responsável por formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde relacionada com as ações estabelecidas pelo Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental. As ações de inclusão social, por meio da saúde, são realizadas com a prevenção e controle de doenças e agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas condições de saneamento básico em áreas de interesse especial, como assentamentos, remanescentes de quilombos e reservas extrativistas. Na área de Engenharia de Saúde Pública, a Funasa detém a mais antiga e contínua experiência em ações de saneamento no país e atua com base em indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e sociais. A Funasa presta apoio técnico e/ou financeiro no combate, controle e redução da mortalidade infantil e da incidência de doenças de veiculação hídrica ou causadas pela falta de saneamento básico e ambiental. Os investimentos visam intervir no meio ambiente, na infra-estrutura dos municípios de até 50 mil habitantes, prioritariamente, e nas condições de vida de populações vulneráveis. A estreita relação entre as condições ambientais, os problemas sanitários e o perfil epidemiológico das doenças e agravos integra definitivamente as ações de saneamento da Funasa ao Sistema Único de Saúde (SUS), visando à prevenção de doenças. Nessa área, a Funasa está implementando o programa Saneamento para Promoção da Saúde, que tem por meta, em quatro anos, beneficiar 60% dos municípios brasileiros com, aproximadamente, 35 milhões de pessoas. Entre as ações a serem desenvolvidas para a prevenção de doenças e controle de agravos estão a construção e ampliação de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, além da implantação de melhorias sanitárias domiciliares. A Funasa está, ainda, implantando, ampliando ou melhorando os sistemas de tratamento e destinação final de resíduos sólidos, principalmente em áreas de proliferação do mosquito Aedes aegypti, efetivando a drenagem e o manejo ambiental em áreas endêmicas de malária e fazendo obras de engenharia em habitações visando ao controle da doença de Chagas. Fazem parte das prioridades da Funasa a promoção, o apoio técnico e financeiro ao controle de qualidade da água para consumo humano; o estímulo e financiamento de projetos de pesquisa em engenharia de saúde pública e saneamento; e o apoio técnico a estados e municípios para a execução de projetos de saneamento, passando por estratégias de cooperação técnica. Na área de Saúde Ambiental, compete a Funasa planejar, coordenar, supervisionar e monitorar a execução das atividades relativas: à formulação e implementação de ações de promoção e proteção à saúde ambiental, em consonância com a política do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental; ao controle da qualidade de água para consumo humano proveniente de sistemas de abastecimento público, conforme critérios e parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde; e ao apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de saúde ambiental Em Mato Grosso do Sul a Funasa mantém parcerias através de convênios com todos os 78 Municípios e também com o Estado, além de contratação de empresas para a execução diretas de obras. A importância e o impacto da frota de veículos sobre as atividades da Unidade Jurisdicionadas são de transcendência e magnitude vital, principalmente se considerarmos a 113

116 extensão territorial do Estado, a carência de oferta de transporte coletivo, o perfil dos nossos principais parceiros composta de Municípios de pequeno porte e ações da missão institucional que é levar saneamento básico ás áreas de interesse especial, como assentamentos, remanescentes de quilombos e reservas extrativistas, quase sempre localizadas em lugares de difícil acesso. c) - Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos, segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral; 114

117 PLANILHA DE RELAÇÃO DE VEÍCULOS EM USO E VALOR DE MERCADO ANO 2012 FONTE PESQUISA VALOR DE MERCADO; Quadro A Planilha de Relação de Veículos em uso e valor de mercado em 2012 Patrimônio Placa Marca Chassi Ano Grupo Funasa Loc Valor/mercad al o BGY2252 Ford 9BFKT7236MDB IV/B2 MS , CDV1780 Chevrolet 9BG124AC03C IV/G MS , CDV1786 Chevrolet 9BG124AC03C IV/G MS , CMW0763 Chevrolet 9BG124AC03C IV/G MS , HQH0302 Ford 9BFNXXLM5JDB IV/B2 MS , HQH0305 Ford LA7GXE IV/B2 MS , HQH0341 Ford LA7GZC IV/B2 MS , HQH0371 Ford LA7GGB IV/B2 MS ,00 NULL HQH1462 Mercedes Benz IV/B2 MS , HQH7528 Toyota 9BRBJ0160Y IV/C2 MS , HQH7531 Chevrolet 9BGSC68Z0YC IV/C2 MS , HQH7670 Fiat 9BD IV/F MS , HQH7721 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS , HQH7722 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS , HQH7723 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS , HQH7724 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS , HQH7725 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS , HQH7745 Chevrolet 9BG138BC01C IV/G MS , HQH7907 Ford 8AFDR12DX1J IV/F MS , HQH7911 Ford 8AFDR12DX1J IV/F MS , HQH8381 Ford 8AFER11F22J IV/G MS , HQH8382 Ford 8AFER11F52J IV/G MS ,00 NULL HRU8467 Volkswagen 9BWX2VHP91R103R IV/B2 MS ,00 NULL HRU8484 Volkswagen 9BWX2VHP11R IV/B2 MS , HRY3841 Ford 9BFBRZFDA3B IV/C2 MS , HSH0116 NISSAN 94DCMUD225J IV/C2 MS , HSH1829 Ford 8AFER13P58J IV/C2 MS , HSH2783 Mitsubishi 93XGNK7409C IV/C2 MS , HSH2784 Mitsubishi 93XGNK7409C IV/C2 MS , HSH2785 Mitsubishi 93XGNK7409C IV/C2 MS , HSH5292 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA IV/C2 MS , HSH5293 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA IV/C2 MS , HTO1718 Ford 9BFVCE1NOBBB IV/B2 MS , HTO1719 Ford 9BFVCE1NBBB IV/B2 MS ,00 1 HTO1864 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS ,00 1 HTO1865 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS ,00 1 HTO1866 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS ,00 1 HTO1867 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS ,00 1 HTO1868 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS ,00 1 HTO1869 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS , HZQ8581 Toyota 9BRBJ0160Y IV/G MS , LNV9987 Chevrolet 9BGST80N02B IV/G MS , ,00 115

118 SITUAÇÃO DA FROTA DE VEÍCULOS DA SUEST/MS. Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final 01 PLACA FINAL 1 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA AN COMB. SITUAÇÃO O 01 HQH CORSA WIND. GM 2000 GASOLINA EM USO 02 HQH PÁLIO WEEK. FIAT 2001 ALCOOL EM USO 03 HQH F.4000 FORD 1986 DIESEL EM USO 04 HRY FIESTA FORD 2003 GASOLINA EM USO 05 HQH RANGER XL D FORD 2001 DIESEL ALIENADO 06 HQH F-4000 FORD 1981 DIESEL EM USO 07 HQH RANGER XL FORD 2001 DIESEL EM USO 08 HQH JIPE- 4X4 ENGESA 1988 ALCOOL ALIENADO 09 HQH AMB. 4X4 GM 2001 DIESEL ALIENADO 10 HZQ BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL EM USO 11 HRW HONDA XL 125 HONDA 2000 GASOLINA ALIENADO Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final 02 PLACA FINAL - 2 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 HSH L-200 4X4 MITSUB 2010 DIESEL EM USO 02 HQH PALIO WEE. FIAT 2000 ALCOOL EM USO 03 HQH F FORD 1988 DIESEL EM USO 04 HQH RANGER XL FORD 2001 DIESEL EM USO 05 HQH AGRAER M.1113 M. BENZ 1973 DIESEL EM USO 06 BGY F-4000 FORD DIESEL EM USO 07 HQH BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO 08 HQH CORSA WIN GM 1999 GASOL.. ALIENADO 09 HQH BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO 10 HRY FIESTA FORD 2003 GASOL.. ALIENADO Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final 03 PLACA FINAL - 3 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 CMW S-10 SIM. GM 2002 DIESEL EM USO 02 HQH PALIO WEE FIAT 2000 ALCOOL EM USO 03 HQH F-4000 FORD 1983 DIESEL ALIENADO 04 HSH L-200 4X4 GL MITSUB DIESEL EM USO 05 HSH L-200 4X4 GL MITSUB DIESEL EM USO 06 HQH C-20 CUST. GM-ALDEIA 1991 GASOLINA ALIENADO 07 HRY L-200 4X4 MITSB.L DIESEL ALIENADO 08 HLR DAILY ATHOS IVECO 2011 DIESEL EM USO Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final 04 PLACA FINAL - 4 ITEM PLACA RENAVAM PAT MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 HQH PALIO WEK FIAT 2000 ALC. EM USO 02 HQH FIORINO FIAT 1991 GASOL. ALIENADO 03 HQH GOL VW 1991 GASOL. EM USO 04 HSH L-200 4X4 GL MITSB DIESEL EM USO 05 HRU ****** VW VW 2001 DIESEL EM USO 06 HTO L-200 4X4 MITSB DIESEL EM USO 07 HQH ****** KIA/BESTA KIA 1997 DIESEL ALIENADO 08 HQH BAND-4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO 09 HQH REBOQUE **** ******* ALIENADO 10 HQH S-10 CAB. D GM 2000 DIESEL ALIENADO Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final

119 PLACA FINAL - 5 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 HQH PALIO WEEK. FIAT 2000 ALCOOL EM USO 02 HQH S-10 CAB. D.4 GM 2000 DIESEL EM USO 03 HRW HONDA XL-125 HONDA 2002 GASOLINA ALIENADO 04 HQH F-4000 FORD 1979 DIESEL EM USO 05 HQH KOMBI VW 1995 GASOLINA ALIENADO 06 HTO L-200 4X4 GL MITSUB DIESEL EM USO 07 HSH L-200 4X4 GL MITSUB DIESEL EM USO 08 HQN REBOQUE FAB. PROP ********** ALIENADO 09 HQH BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final 06 PLACA FINAL - 6 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 CDV S-10 CAB. SIM. GM 2002 DIESEL EM USO 02 HTO L-200 4X4 GL MITSUB DIESEL EM USO 03 HSH FRONT. 4X4 NISSAN 2005 DIESEL EM USO 04 HRV REBOQUE BUENO 1999 ******** ALIENADO 05 HQH HILUX 4X2 TOYOTA 1997 DIESEL ALIENADO 06 HRW MOTO XLR 125 HONDA 2000 GASOLINA ALIENADO 07 HRY L-200 MITSUB DIESEL ALIENADO 08 HQH TOY. BAND.4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO 09 HMT REB/LANA PEG. PEGASUS 2012 ********* EM USO Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final 07 PLACA FINAL - 7 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 HRW HONDA XL-125 HONDA 2002 GASOLINA EM USO 02 HTO L-200 4X4 GL MITSUB DIESEL EM USO 03 HRU AGRAER VW/ VW 2001 DIESEL EM USO 04 LNV PICK-UP COR. GM 2002 GASOLINA EM USO 05 HQH BAND.CAB.DU. TOYOTA 1991 DIESEL ALIENADO 06 HQH BAND. 4X4 TOYOTA 1999 DIESEL ALIENADO 07 HQH RANGER DUP. FORD 2001 DIESEL ALIENADO 08 HQH DUCATO FIAT 2000 DIESEL ALIENADO 09 HQH D-20 GM 1995 DIESEL EM USO Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final 08 PLACA FINAL - 8 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 HQH BAND. 4X4 TOYOTA 2000 DIESEL EM USO 02 HTO L-200 4X4 GL MITSUB DIESEL EM USO 03 HTO CARGO -815 FORD 2010 DIESEL EM USO 04 HQH S-10 AMB. GM 2001 DIESEL ALIENADO Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final 09 PLACA FINAL - 9 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 HTO L-200 4X4 GL MITSUB DIESEL EM USO 02 HSH RANGER XL FORD 2008 DIESEL EM USO 03 HQH D-21 4X4 NISSAN 1995 DIESEL ALIENADO 04 HTO CARGO-815 E FORD 2010 DIESEL EM USO 117

120 05 HRY L-200 MITSB DIESEL ALIENADO Quadro A Situação da Frota de Veículos da SUEST-MS em 2012 Placa final 00 PLACA FINAL - 0 ITEM PLACA RENAVAM PAT. MODELO MARCA ANO COMB. SITUAÇÃO 01 CDV S-10 C. SIM. GM 2002 DIESEL EM USO 02 HQH PALIO WEEK FIAT 2001 GASOL. EM USO 03 HQH NISSAN D-21 NISSAN 1995 DIESEL ALIENADO 04 HQH S-10 AMB.4X4 GM 2001 DIESEL ALIENADO 05 HQH BAND. 4X4 TOYOTA 2004 DIESEL ALIENADO OBS; VEÍCULOS NO PÁTIO PARA ALIENAÇÃO - 35 = EM USO = TOTAL FROTA; = 45.45% FROTA 54,55% FROTA % FROTA 118

121 d) - Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida na letra c supra; GRUPO IV/B2 Quadro A Média Anual de Kilometros rodados por grupos de veículos em 2012 Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Dias Trab. KM Rodados BGY2252 Ford 9BFKT7236MDB IV/B2 MS HQH0302 Ford 9BFNXXLM5JDB IV/B2 MS HQH0305 Ford LA7GXE IV/B2 MS HQH0341 Ford LA7GZC IV/B2 MS HQH0371 Ford LA7GGB IV/B2 MS NULL HQH1462 Mercedes Benz 3,44033E IV/B2 MS NULL HRU8467 Volkswagen 9BWX2VHP91R103R IV/B2 MS NULL HRU8484 Volkswagen 9BWX2VHP11R IV/B2 MS HTO1718 Ford 9BFVCE1NOBBB IV/B2 MS HTO1719 Ford 9BFVCE1NBBB IV/B2 MS KM RODADO VEÍCULOS ANO = KM. KM DODADO POR VEÍCULO ANO MEDIA DE = KM. 10 VEÍCULO = 23,81% DA FROTA EM USO DE 42 CARROS GRUPO IV/C2 Quadro A Média Anual de Kilometros rodados por grupos de veículos em 2012 Dias Trab. Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local KM Rodados HQH7528 Toyota 9BRBJ0160Y IV/C2 MS HQH7531 Chevrolet 9BGSC68Z0YC IV/C2 MS HQH7721 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HQH7722 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HQH7723 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HQH7724 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HQH7725 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HRY3841 Ford 9BFBRZFDA3B IV/C2 MS HSH0116 NISSAN 94DCMUD225J IV/C2 MS HSH1829 Ford 8AFER13P58J IV/C2 MS HSH2783 Mitsubishi 93XGNK7409C IV/C2 MS HSH2784 Mitsubishi 93XGNK7409C IV/C2 MS HSH2785 Mitsubishi 93XGNK7409C IV/C2 MS HSH5292 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA IV/C2 MS HSH5293 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA IV/C2 MS I. GRUPO IV/C2 10 VEÍCULOS RODADO KM. ANO II. MÉDIA DE KM RODADO POR VEÍCULO KM ANO GRUPO IV/F Quadro A Média Anual de Kilometros rodados por grupos de veículos em 2012 Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Dias Trab. KM Rodados HQH7670 Fiat 9BD IV/F MS HQH7907 Ford 8AFDR12DX1J IV/F MS HQH7911 Ford 8AFDR12DX1J IV/F MS

122 III. IV. GRUPO IV/F 03 VEÍCULOS RODADO KM. ANO MÉDIA DE KM RODADO POR VEÍCULO KM ANO GRUPO IV/G Quadro A Média Anual de Kilometros rodados por grupos de veículos em 2012 Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Dias Trab. KM Rodados CDV1780 Chevrolet 9BG124AC03C IV/G MS CDV1786 Chevrolet 9BG124AC03C IV/G MS CMW0763 Chevrolet 9BG124AC03C IV/G MS HQH7745 Chevrolet 9BG138BC01C IV/G MS HQH8381 Ford 8AFER11F22J IV/G MS HQH8382 Ford 8AFER11F52J IV/G MS HTO1864 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS HTO1865 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS HTO1866 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS HTO1867 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS HTO1868 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS HTO1869 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS HZQ8581 Toyota 9BRBJ0160Y IV/G MS LNV9987 Chevrolet 9BGST80N02B IV/G MS V. GRUPO IV/G 14 VEÍCULOS RODADO KM. ANO VI. MÉDIA DE KM RODADO POR VEÍCULO KM ANO e) - Idade média da frota, por grupo de veículos; Veículos em uso em 2012 GRUPO IV/B2 Quadro A Idade Média da Frota por grupos de veículos em 2012 Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Idade Veículos BGY2252 Ford 9BFKT7236MDB IV/B2 MS 21 NULL HQH1462 Mercedes Benz 3,44033E IV/B2 MS HQH0305 Ford LA7GXE IV/B2 MS HQH0341 Ford LA7GZC IV/B2 MS HQH0371 Ford LA7GGB IV/B2 MS HQH0302 Ford 9BFNXXLM5JDB IV/B2 MS 24 NULL HRU8467 Volkswagen 9BWX2VHP91R103R IV/B2 MS 11 NULL HRU8484 Volkswagen 9BWX2VHP11R IV/B2 MS HTO1718 Ford 9BFVCE1NOBBB IV/B2 MS HTO1719 Ford 9BFVCE1NBBB IV/B2 MS 2 Total 200 Média 20 Anos GRUPO IV/ C2 Quadro A Idade Média da Frota por grupos de veículos em 2012 Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Idade Veículos 120

123 53775 HQH7528 Toyota 9BRBJ0160Y IV/C2 MS HQH7531 Chevrolet 9BGSC68Z0YC IV/C2 MS HQH7721 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HQH7722 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HQH7723 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HQH7724 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HQH7725 Fiat 9BD178843Y IV/C2 MS HRY3841 Ford 9BFBRZFDA3B IV/C2 MS HSH0116 NISSAN 94DCMUD225J IV/C2 MS HSH1829 Ford 8AFER13P58J IV/C2 MS HSH2783 Mitsubishi 93XGNK7409C IV/C2 MS HSH2784 Mitsubishi 93XGNK7409C IV/C2 MS HSH2785 Mitsubishi 93XGNK7409C IV/C2 MS HSH5292 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA IV/C2 MS HSH5293 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA IV/C2 MS 2 Total 117 Media 7,8 Anos Quadro A Idade Média da Frota por grupos de veículos em 2012 GRUPO IV/ F Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Idade Veículos HQH7670 Fiat 9BD IV/F MS HQH7907 Ford 8AFDR12DX1J IV/F MS HQH7911 Ford 8AFDR12DX1J IV/F MS 11 Total 33 Média 11 Anos GRUPO IV/ G Quadro A Idade Média da Frota por grupos de veículos em 2012 Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Idade Veículos HZQ8581 Toyota 9BRBJ0160Y IV/G MS HQH7745 Chevrolet 9BG138BC01C IV/G MS CDV1780 Chevrolet 9BG124AC03C IV/G MS CDV1786 Chevrolet 9BG124AC03C IV/G MS CMW0763 Chevrolet 9BG124AC03C IV/G MS HQH8381 Ford 8AFER11F22J IV/G MS HQH8382 Ford 8AFER11F52J IV/G MS LNV9987 Chevrolet 9BGST80N02B IV/G MS 10 1 HTO1864 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS 1 1 HTO1865 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS 1 1 HTO1866 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS 1 1 HTO1867 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS 1 1 HTO1868 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS 1 1 HTO1869 Mitsubishi 93XPNK740CCB IV/G MS 1 Total 91 Media 7 anos 121

124 f) - Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota, entre outros); GASTO COM OFICINA EM PEÇAS 2012 Quadro A Custos Associados à Manutenção da Frota PEÇAS - em 2012 Nome Favorecido Elemento Valores Processo CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP , / CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP , / CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP , / CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP , / H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA , / H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA , / H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA , / H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA , / H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA , / H. C. VEICULOS INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA , / Total ,74 GASTO COM OFICINA EM SERVIÇOS 2012 Quadro A Custos Associados à Manutenção da Frota SERVIÇOS - em 2012 Nome Favorecido Elemento Valores Processo CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP , / CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP , / CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP , / CENTRO AUTOMOTIVO QUINHENTAS MILHAS LTDA - EPP , / ,86 GASTO COM PNEUS EM 2012 Quadro A Custos Associados à Manutenção da Frota PNEUS - em 2012 Nome Favorecido Elemento Valores Processo RODA BRASIL COMERCIO DE PECAS PARA VEÍCULOS LTDA , / ,05 OBS: INFORMAÇÕES IMPORTANTES Informamos que foram utilizados somente 70% da frota existente com gastos. Manutenções de 42 veículos com peças, serviços e revisão ao valor médio de R$ 2.133,01 por carro. Manutenções de 42 veículos que utilizaram pneus a um valor médio de R$ 678,81 por carro. Manutenções de 42 veículos que utilizaram combustíveis a um valor médio de R$ 2.522,02 por carro. 122

125 Quadro A Custos Associados à Manutenção da Frota COMBUSTÍVEIS - em 2012 PLANILHA DE COMBUSTÍVEL VALE CARD 2012 MÊS DIADM DIESP TOTAL GERAL VALOR QTD VALOR QTD VALOR PAGO QTD. LITRO 1 620,63 278,94 440,14 203, ,77 482, ,17 744, , , , , ,65 900, , , , , ,16 804, , , , , ,58 754, , , , , ,62 676, , , , , ,63 674, , , , , ,72 436, , , , , ,86 844, , , , , ,76 868, , , , , , , , , , , ,00 808, , , , , , , , , , ,29 ITEM QTD EQUIPAMENTO 1 42 VEÍCULOS 2 9 MÁQUINA DE PERFURAÇÃO DE POÇO S GTD LITRO VALOR GASTO , , , , , ,55 123

126 RELATÓRIO DE GASTO DT 110 Quadro A Relatório de Gastos DT em 2012 Coordenação: Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul Mês: - Ano: 2012 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Dias Trab. OPERAÇÃO MANUTENÇÃO CUSTOS (R$) KM Rodados Combustíveis(Lts,M 3 ) No Mês Total Acu. Gas Gasolina Álcool Diesel Nat. Km/Lt. Óleo Motor Troc. ou Adicionado Outro Óleo Troc. ou Adicionado Material Combustível Lubrif. ou peças Serviços TOTAL R$ (Km) aplicadas BGY2252 Ford 9BFKT7236MDB /1991 IV/B2 MS ,00 0,00 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, CDV1780 Chevrolet 9BG124AC03C /2003 IV/G MS ,58 0 7,96 0, ,99 0,00 0,00 0,00 274,99 0, CDV1786 Chevrolet 9BG124AC03C /2003 IV/G MS ,36 0 4,25 0, ,44 0,00 0,00 0,00 468,44 0, CMW0763 Chevrolet 9BG124AC03C /2003 IV/G MS ,81 0 6,26 0, ,24 0,00 0,00 0,00 800,24 0, HQH0302 Ford 9BFNXXLM5JDB /1988 IV/B2 MS ,91 0 1,41 0, ,04 0, , , ,41 8, HQH0305 Ford LA7GXE /1979 IV/B2 MS ,94 0 4,78 0, ,94 0,00 0,00 0,00 625,94 0, HQH0324 Volkswagen 9BWZZZ30MT /1991 IV/C2 MS ,00 0, ,90 0,00 0,00 0,00 282,90 0, HQH0341 Ford LA7GZC /1981 IV/B2 MS ,94 0 6,66 0, ,04 0, , , ,48 1, HQH0371 Ford LA7GGB /1986 IV/B2 MS ,76 0 5,47 0, ,55 0,00 0,00 0, ,55 0,41 NULL HQH1462 Mercedes Benz /1973 IV/B2 MS ,29 0 2,88 0, ,61 0,00 0,00 0, ,61 0, HQH7528 Toyota 9BRBJ0160Y /2000 IV/C2 MS ,84 0 6,80 0, ,23 0,00 0,00 0,00 550,23 0, HQH7531 Chevrolet 9BGSC68Z0YC /2000 IV/C2 MS , ,28 0, ,06 0,00 486,00 386, ,46 0, HQH7670 Fiat 9BD /2001 IV/F MS , ,28 0, ,10 0,00 875,28 444, ,74 0, HQH7721 Fiat 9BD178843Y /2000 IV/C2 MS ,00 0, ,48 0,00 0,00 0,00 47,48 0, HQH7722 Fiat 9BD178843Y /2000 IV/C2 MS ,9 44, ,01 0, ,09 0,00 0,00 0,00 165,09 0,43 Gasolina... R$ 90,20 Álcool... R$ 47,48 Óleo Diesel... R$ 5.112,62 Gás Natural... R$ 0,00 Óleo Lub... R$ 0,00 124

127 Quadro A Relatório de Gastos DT em 2012 DT 110 Coordenação: Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul Mês: - Ano: 2012 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Dias Trab. OPERAÇÃO MANUTENÇÃO CUSTOS (R$) KM Rodados Combustíveis(Lts,M 3 ) No Mês Total Acu. Gas Gasolina Álcool Diesel Nat. Km/Lt. Óleo Motor Troc. ou Adicionado Outro Óleo Troc. ou Adicionado Material Combustível Lubrif. ou peças Serviços TOTAL R$ (Km) aplicadas HQH7723 Fiat 9BD178843Y /2000 IV/C2 MS , ,23 0, ,58 0,00 0,00 0,00 71,58 0, HQH7724 Fiat 9BD178843Y /2000 IV/C2 MS , ,07 0, ,09 0,00 0,00 0, ,09 0, HQH7725 Fiat 9BD178843Y /2000 IV/C2 MS ,47 0, ,23 0,00 0,00 0,00 149,23 0, HQH7745 Chevrolet 9BG138BC01C /2000 IV/G MS ,07 0, ,01 0,00 0,00 0,00 150,01 0, HQH7907 Ford 8AFDR12DX1J /2001 IV/F MS , ,97 0, ,97 0,00 0,00 0,00 291,97 0, HQH7911 Ford 8AFDR12DX1J /2001 IV/F MS ,60 0, ,29 0,00 0,00 0,00 432,29 0, HQH8381 Ford 8AFER11F22J /2002 IV/G MS ,46 0, ,69 0,00 0,00 0,00 227,69 0, HQH8382 Ford 8AFER11F52J /2002 IV/G MS ,7 0 7,96 0, ,99 0,00 0,00 0,00 347,99 0,27 NULL HRU8467 Volkswagen 9BWX2VHP91R103R /2001 IV/B2 MS ,2 0 3,58 0, ,16 0, ,06 836, ,62 0,87 NULL HRU8484 Volkswagen 9BWX2VHP11R /2001 IV/B2 MS ,78 0 3,19 0, ,25 0,00 894,35 195, ,76 0, HRY3841 Ford 9BFBRZFDA3B /2003 IV/C2 MS ,40 0, ,20 0,00 0,00 0,00 90,20 0, HSH0116 NISSAN 94DCMUD225J /2005 IV/C2 MS ,59 0 8,48 0, ,92 0,00 0,00 0,00 924,92 0, HSH1829 Ford 8AFER13P58J /2008 IV/C2 MS , ,35 0, ,00 0, ,53 467, ,29 2, HSH2783 Mitsubishi 93XGNK7409C /2009 IV/C2 MS , HSH2784 Mitsubishi 93XGNK7409C /2009 IV/C2 MS ,38 0 7,84 0, ,62 0, ,26 487, ,13 0, ,18 0, ,00 0, ,28 974, ,78 0,08 Gasolina... R$ 90,20 Álcool... R$ 47,48 Óleo Diesel... R$ 5.112,62 Gás Natural... R$ 0,00 Óleo Lub... R$ 0,00 125

128 Quadro A Relatório de Gastos DT em 2012 DT 110 Coordenação: Superintendência Estadual de Mato Grosso do Sul Mês: - Ano: 2012 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Patrimônio Funasa Placa Marca Chassi Ano Grupo Local Dias Trab. OPERAÇÃO MANUTENÇÃO CUSTOS (R$) KM Rodados Combustíveis(Lts,M 3 ) No Mês Total Acu. Gas Gasolina Álcool Diesel Nat. Km/Lt. Óleo Motor Troc. ou Adicionado Outro Óleo Troc. ou Adicionado Combustível Lubrif. Material ou peças aplicadas Serviços TOTAL R$ (Km) HSH2785 Mitsubishi 93XGNK7409C /2009 IV/C2 MS , ,21 0, ,19 0, ,49 682, ,83 0, HSH5292 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA /2010 IV/C2 MS ,1 0 9,18 0, ,63 0,00 712,21 272, ,70 0, HSH5293 MMC/L200 4X4 93XGNK740ACA /2010 IV/C2 MS , HTO1718 Ford 9BFVCE1NOBBB /2011 IV/B2 MS ,85 0 9,76 0, ,31 0,00 211,14 48, ,17 0,25 0 4,68 0, ,34 0,00 0,00 0, ,34 0, HTO1719 Ford 9BFVCE1NBBB /2011 IV/B2 MS , HTO1864 Mitsubishi 93XPNK740CCB /2012 IV/G MS , HTO1865 Mitsubishi 93XPNK740CCB /2012 IV/G MS , HTO1866 Mitsubishi 93XPNK740CCB /2012 IV/G MS , HTO1867 Mitsubishi 93XPNK740CCB /2012 IV/G MS , HTO1868 Mitsubishi 93XPNK740CCB /2012 IV/G MS , HTO1869 Mitsubishi 93XPNK740CCB /2012 IV/G MS ,51 0 6,81 0, ,22 0,00 0,00 0, ,22 0,33 0 9,92 0, ,86 0,00 835,44 300, ,30 0,25 0 9,07 0, ,31 0, ,86 300, ,17 0,31 0 8,55 0, ,48 0,00 689,18 300, ,66 0,30 0 9,23 0, ,51 0,00 722,52 300, ,03 0,27 0 8,39 0, ,51 0, ,20 300, ,71 0,32 0 8,37 0, ,92 0,00 637,98 300, ,90 0, HZQ8581 Toyota 9BRBJ0160Y /1999 IV/G MS ,28 0, ,32 0,00 0,00 0,00 281,32 0, LNV9987 Chevrolet 9BGST80N02B /2002 IV/G MS , ,91 0, ,47 0,00 194,64 173, ,99 0,71 Gasolina... R$ 90,20 Álcool... R$ 47,48 Óleo Diesel... R$ 5.112,62 Gás Natural... R$ 0,00 Óleo Lub... R$ 0,00 126

129 g) - Plano de substituição da frota. ANEXO IV - PLANO ANUAL DE AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS - PAAV Instrução Normativa nº 3, de 15 de maio de 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 01 MINISTÉRIO / ÓRGÃO / ENTIDADE: MINISTÉRIO DA SAUDE - FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE- SUEST-MS. SISTEMA DE SERVIÇOS GERAIS - SISG 02 ANO DE VIGÊNCIA VEÍCULOS A ADQUIRIR VEÍCULOS A SUBSTITUIR CARACTERÍSTICAS 03 1 (DENSP) Caminhão MERCEDES BENZ, VW, SCANIA, VOLVO, IVECO, FORD ou SIMILAR, para fazer transporte de cargas tais como: Tubos; equipamentos de perfuração de poços profundos, etc. Sendo 02 de 12 Ton, 02 de 15 Ton equipados com Munk, sendo o Munk para 10 Ton, para transporte dos compressores. E 02 Ford F-4000 ou similar para transporte de água modelo Caminhão Pipa GRUPO TRIMESTRE QUANTIDADE 06 IV ESPÉCIE / MARCA / MODELO PLACA UF FORD F FORD F FORD F FORD F FORD F MERCEDEZ BENZ VW VW HQH-0305 HQH-0343 HQH-0341 HQH-0371 HQH-0302 HQH-1462 HRU-8484 HRU-8484 HRU ANO GRUPO IVB2 (ADMINISTRAÇÃO) Automóveis Passeio GM - Corsa, FIAT Palio, RENAULT Logan ou SIMILAR 04 portas, para atendimento aos Serviços Administrativos IV 04 VW GOL GM CORSA FORD FIESTA FORD - FIESTA HQH-0324 HQH-7531 HRY-3840 HRY IV-A 127

130 (ADMINISTRAÇÃO) Camioneta PICK-UP MÉDIA CABINE DUPLA, GM S-10, MITSUBISHI L-200, TOYOTA Hilux, FORD Ranger, NISSAN Frontier ou SIMILAR 4X4, 04 portas, para atendimento de deslocamento de IV 10 servidores em viagens de supervisão de convênios e do recém criado Serviço de saúde Ambiental. (DENSP) Camioneta PICK-UP MÉDIA CABINE DUPLA, GM S-10, MITSUBISHI L-200, TOYOTA Hilux, FORD Ranger, NISSAN Frontier ou SIMILAR 4X4,para transportar as equipes de engenheiros e técnicos que promovem o gerenciamento e IV 10 acompanhamento das obras diretas e de convênios. Quadro A Plano Anual de Aquisição de Veículos FORD RANGER FORD RANGER FORD -RANGER HQH-7908 HQH-7910 HQH IV-A ANEXO IV - PLANO ANUAL DE AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS PAAV (CONTINUAÇÃO) Instrução Normativa nº 3, de 15 de maio de 2008 JUSTIFICATIVAS E OBSERVAÇÕES SOBRE AQUISIÇÕES E SUBSTITUIÇÕES A) DENSP: Caminhão MERCEDES BENZ, VW, SCANIA, VOLVO, IVECO FORD ou SIMILAR, para fazer transporte de cargas tais como: Tubos; equipamentos de perfuração de poços profundos, etc. Sendo 02 de 12 Ton., 02 de 15 Ton. equipados com Munk, sendo o Munk para 10 Ton., para transporte dos compressores. E 02 Ford F-4000 ou similar para 12transporte de água modelo Caminhão Pipa. B) 1 ADMINISTRAÇÃO: Automóveis Passeios GM- Corsa, FIAT Palio, RENAULT Logan ou SIMILAR 04 portas, para atendimento aos Serviços Administrativos. C) ADMINISTRAÇÃO: Camioneta PICK-UP MÉDIA CABINE DUPLA, GM S-10, MITSUBISHI L-200, TOYOTA Hilux, FORD Ranger, NISSAN Frontear ou SIMILAR 4X4, 04 portas, para o do deslocamento de servidores em viagens de convênios e do recém criado Serviço de Saúde Ambiental. D) ADMINSTRAÇÃO: Camioneta PICK-UP MÉDIA CABINE DUPLA, GM S-10, MITSUBSHI L-200, TOYOTA Hilux, FORD Ranger, NISSAN Frontear ou SIMILAR 4X4, para transportar as equipes de engenheiros e técnicos que promovem o gerenciamento das obras diretas e de convênios DIRIGENTE DO ÓRGÃO SETORIAL/SECCIONAL LOCAL : DATA : / / ASSINATURA / CARIMBO 14 CARIMBO APROVAÇÃO DA AUTORIDADE SUPERIOR LOCAL : DATA : / / ASSINATURA / 128

131 129

132 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO PLANO ANUAL DE AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS PAAV ANEXO IV - Instrução Normativa nº 3, de 15 de maio de Nome do órgão ou entidade Ano da vigência do plano. - Indicar espécie, tipo, combustível e demais características do veículo a ser adquirido, excluindo-se a marca Identificar o grupo conforme Tabela de Classificação, Utilização e Caracterização dos Veículos Oficiais (Anexo I) do veículo a ser adquirido Trimestre do ano de vigência em que se pretende adquirir o veículo Número de veículos a serem adquiridos naquela especificação Indicar: espécie (Ex: carga, passageiro etc.), marca (fabricante do veículo), modelo (Ex: Vectra, Corsa, Gol, Uno etc.) e especificações adicionais, quando for o caso, do veículo a ser substituído Código alfanumérico da placa atual, quando for o caso Sigla da Unidade da Federação da placa atual, quando for o caso Ano de fabricação / ano do modelo do veículo Identificar o grupo conforme Tabela de Classificação, Utilização e Caracterização dos Veículos Oficiais (Anexo I) do veículo a ser substituído Apresentar as justificativas e observações referentes a cada aquisição e ou substituição Local, data, assinatura e carimbo do dirigente do órgão Setorial/Seccional Local, data, assinatura e carimbo da autoridade superior do órgão ou entidade. h) - Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação; A ações da Missão Institucional da SUEST-MS, prioritariamente estão voltadas para os Municípios de até habitantes, o que representa mais de 90% deste universo em Mato Grosso do Sul, e como se isso não bastasse, além da atuação na sede municipal, as ações são nas áreas rurais, de difícil acesso, onde estão as comunidades especiais como remanescentes de quilombolas, assentamentos fundiários, aldeias, distritos e vilarejos. As viaturas utilizadas para viagens ao interior do Estado para as ações de supervisões de obras saneamento básico, educação em saúde ambiental, acompanhamentos dos convênios tem a vida média de 8,5 anos de uso e dentre as 22 viaturas, 12 tem menos de 5 anos de uso. A SUEST-MS também possui a Equipe de perfuração e manutenção de poços artesianos que utilizam as viaturas de grande porte para transportar os equipamentos, os insumos e que permanecem à disposição da equipe em período integral. Esses veículos são os que tem maior tempo de uso com a média de 20 anos. Outro grupo de veículos que possui vida média longa são os de pequeno porte que serve de apoio administrativo da sede, e que transita somente em Campo Grande e percorre pequenos trechos. Aliada às considerações acima, a SUEST-MS não tem experiência com locações de viaturas e nem levantamentos de custos para mensurar a opção mais vantajosa para a administração. Além de que a SUEST-MS não tem autonomia para as aquisições de viaturas, sendo estas, adquiridas pelo nível central da FUNASA. i) - Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte. A SUEST-MS possui controles para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte, através de controles em sistemas: de abastecimento (Ticket Car), controle da frota (SicotWeb), Boletim Diário de Tráfego (BDT) preenchidos pelos motorista quando no deslocamentos dos veículos e boletos de solicitações de deslocamento e de abastecimentos (DT 110) efetuadas pelos usuários. 130

133 RELAÇÃO DE MOTORISTAS E SERVIDORE QUE DIRIGEM NO SOTRA/2012 Quadro A Relação de Servidores que dirigem Lotados no Setor de Transporte - SOTRA NOME CARGO MATRÍCULA N CNH CATEGORIA ALBINO FRANCO MOTORISTA OFICIAL C ALCIDES DOS SANTOS GUARDA DE AC ENDEMIAS FRANCISCO BRAGA AGENTE DE SAÚDE AB DORNELES EDSON AMARILDO DA SILVA ASSISTENTE AD VERÃO ADMINISTRATIVO ÉLIO ARAÚJO DE OLIVEIRA MOTORISTA OFICIAL AD GENILSON DUARTE AGENTE DE SAÚDE B ISMAEL BARBOSA SOARES AGENTE DE SAÚDE AD ISRAEL ALVES DE SOUZA AGENTE DE SAÚDE AE IVO DA COSTA ALVES MOTORISTA OFICIAL E JAIRO FIRMINO DA SILVA MOTORISTA OFICIAL AB JOEL LIMA DE FRANÇA MOTORISTA OFICIAL AE LUZIANO FONSECA DA COSTA MOTORISTA OFICIAL C PAULO CÉSAR DOS REIS MOTORISTA OFICIAL AD PAULO FABBRO PERENTEL MOTORISTA OFICIAL E VALDERIDO RODRIGUES GUARDA DE C NUNES ENDEMIAS JOSÉ FERREIRA FILHO ASSIST. SERV. SAÚDE C JACI SILVA DE OLIVEIRA ASSIST. SERV. SAÚDE D 131

134 B- A estrutura desta SUEST/MS segue padrão e é controlado por sistema Informatizada conforme portaria abaixo: MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE PORTARIA NR. 781, DE 24 DE MAIO DE 2006 O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, no uso das atribuições que lhe confere art. 14, inciso XII, do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.727, de 9 de junho de 2003, e, Considerando o disposto na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal; Considerando que, nos termos do artigo 161, inciso XII, do Regimento Interno da Funasa, compete ao Presidente expedir instruções e orientações normativas destinadas ao aperfeiçoamento, à padronização e racionalização dos serviços administrativos; Considerando a necessidade de expedição de um roteiro de recomendações administrativas que colaborem com o aperfeiçoamento do serviço das diversas Unidades da Fundação Nacional de Saúde Funasa, RESOLVE: ART. 1º IMPLEMENTAR e institucionalizar o Sistema de Informação de Controle de Transportes Sicotweb da FUNASA, com operação e controle informatizados, obedecidos às normas desta Portaria no âmbito da Funasa: I - O Sistema de Informação de Controle de Transportes Sicotweb tem por objetivo básico, coletar e transmitir dados gerados nas unidades que integram o Sistema de Informação para controle de Transporte, bem como produzir e disseminar as informações gerenciais de atividade logística de transporte, tornando disponível o acompanhamento de informações indispensáveis para o controle de transportes da Funasa. II - O Sistema de Informação de Controle de Transportes Sicotweb da FUNASA, abrange os usuários da Presidência e das Unidades Regionais, sendo alimentado por todas as unidas desta Fundação. III - Os procedimentos operacionais do Sicotweb constam no Manual de Utilização - MUT, disponível na Intranet. IV - À Coordenação de Informática - COINF compete: a) Cadastrar e permitir o acesso de usuários ao sistema Sicotweb assim como a devida exclusão dos mesmos, com o aval da Coordenação de Serviços Gerais - Coseg/Serviço de Atividade Auxiliares-Seata; b) Promover os devidos ajustes necessários solicitados pelas COREs e Unidades internas por meio da Coseg/Seata; c) Apresentar o Sistema, sempre que for solicitado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão-MPOG e pelo Ministério da Saúde; d) Proceder à veiculação, em rede, de normas direcionadas aos usuários informando sobre os eventuais ajustes surgidos no Sicotweb. ART. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO LUSTOSA Este texto não substitui o publicado no BS n.º 21 de 26/05/

135 a) O sistema SICOTWEB. Tem o perfil; Consumo (Combustível/Peça/Serviço) Movimentação do Veículo Cadastro de Veículo Cadastro de Combustível do Veículo Cadastro de Multa, Licenciamento e Seguro Cadastro de Sinistro Cadastro de Doador Cadastro de Doação Cadastro de Fornecedor Cadastro de Contrato Cadastro de Nota de Empenho Justificativa de Gasto [--] Relatórios [+] Relatório de Motoristas - Relatório de Veículo - DT SCDWEB - Sistema de Controle de Documentos SICOTWEB - Sistema de Controle de Transporte TICKET.COM.BR Sistema de Controle de Combustível 133

136 7.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Quadro A.7.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011 UF Município 01- AMAMBAI (**) 1 1 município 02- BELA VISTA (**) 2 2 BRASIL Município 03- CAMPO GRANDE (*) 2 2 Município 05- CAARAPÓ (**) 1 1 Município 06- CARACOL (**) 2 2 Município 07- DOURADOS (**) 1 1 Município08- GUIA LOPES DA LAGUNA (**) 1 1 Município 09- JARDIM (**) 2 2 Município 10- MIRANDA (**) 1 1 Município 11- PARANAÍBA (**) 2 2 Município 12- PORTO MURTINHO (**) 2 2 Município 13- TACURU (**) 1 1 Município 14- TRÊS LAGOAS (**) 1 1 OBS: (*) União Cessão p/funasa (**) Próprio/Funasa 1 Subtotal Brasil EXTERIOR PAÍS cidade 1 cidade 2 cidade n PAÍS n 0 0 cidade 1 cidade 2 cidade n Subtotal Exterior 0 0 Total (Brasil + Exterior) Fonte:SOPAT/SALOG/DIADM/SUEST/MS - Spiunet 134

137 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros Quadro A.7.2 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS PELA UJ EXERCÍCIO 2012 EXERCÍCIO 2011 UF/MS 2 4 município 1 Bonito/MS município 2 Brasilândia/MS município 3 Caarapó/MS BRASIL Município 4 Campo Grande /MS (sede) UF n 0 0 município 1 município 2 município n Subtotal Brasil 2 4 EXTERIOR PAÍS cidade 1 cidade 2 cidade n PAÍS n 0 0 cidade 1 cidade 2 cidade n Subtotal Exterior 0 0 Total (Brasil + Exterior) 2 4 Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA 135

138 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ Quadro A.7.3 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ RIP Regime Funasa/Próprio Funasa/Próprio Funasa/Próprio Funasa/Próprio Estado de Conservação Valor do Imóvel Valor Histórico ,55 Data da Avaliação 18/05/ ,73 11/06/2007 0,00 Valor Reavaliado ,18 Despesa no Exercício Com Reformas 0,00 0,00 0,00 0, ,00 22/12/ ,00 0,00 0, ,19 12/09/ ,85 0,00 0, , , , ,11 15/04/ /04/ /05/ /04/ , , , , ,44 30/12/ ,06 0, , ,00 05/05/ /05/ , ,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Com Manutenção ,46 11/05/ ,78 0,00 0, Funasa/Próprio , , , , , ,09 04/03/ /05/ /04/ /04/ /05/ /05/ , , , , , ,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total 0,00 0,00 Fonte:SOPAT/SALOG/DIADM/MS Análise Crítica: No decorrer do Exercício 2012, constatou-se que alguns imóveis ainda precisavam ser documentalmente desembaraçados, como é o caso do imóvel de Três Lagoas, situado à Rua Generoso Siqueira, 840. Esta SUEST já contatou a Assessoria Jurídica da Prefeitura de Três Lagoas para a regularização do mesmo para que possamos efetuar a transferência da área para a FUNASA. Informamos que está em fase de regularização no cartório e posterior regularização para transferência futura desse imóvel para o município acima citado. No município de Caracol estamos aguardando o desmembramento do terreno onde foi construído o Posto de Saúde e a Secretaria de Saúde daquele município. Neste caso, faltou a autorização legislativa que está sendo providenciado. Quanto ao imóvel da União para o Setor de Transporte da FUNASA de MS, a cessão de uso foi publicada. Providências estão sendo tomadas quanto a exatidão sobre a real situação deste Imóvel, para que possamos registrar no Spiunet para a UG da Funasa. A respeito do imóvel no município de Porto Murtinho, situado na Rua Dr. Costa Marques, 796 Bairro Florestal, está em fase de regularização no cartório. 136

139 PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119, DE 18/1/ Gestão da Tecnologia da Informação (TI) NÃO SE APLICA A ESTA UNIDADE JURISDICIONADA PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis QUADRO A GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de Licitação o que dispõe no Art. 5º da IN-01/10, quanto a critério de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços. 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de Licitação o que dispõe em seu artigo 05 da IN-01 de 19 de janeiro de 2010, quanto a critério de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de Licitação o que dispõe em seu artigo 05 da IN-01 de 19 de janeiro de 2010, quanto a critério de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços. 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de Licitação o que dispõe em seu artigo 05 da IN-01 de 19 de janeiro de 2010, quanto a critério de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços. 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? A SUEST/MS já havia encaminhado em de 2011 oficio para Empresa de Energia Elétrica de Mato Grosso do Sul S.A (ENERSUL), solicitando a sua inclusão no Programa de Eficiência Energética, para o exercício Como esta Superintendência não foi contemplada com o programa, encaminhamos novamente, no ano de 2012, um oficio para a ENERSUL solicitando que a SUEST/MS seja contemplada com o Programa de Eficiência Energética no exercício de Foram substituídos os reatores das calhas das lâmpadas fluorescentes por reatores novos e de plásticos, que consomem menos energia. Assim como, foram substituídos, na grande maioria, dos aparelhos de ar condicionados por X X X X 137 X

140 equipamentos novos, levando-se em consideração o tamanho das salas e os BTUs dos aparelhos, para uma maior eficiência. Os aparelhos de ar condicionado possuem o Selo Procel X. Estas ações vêm ao encontro das atuais ações adotadas por esta Fundação, da aplicabilidade da A3P e das legislações pertinentes ao tema, como o DECRETO nº 4.131/2002 que dispõe sobre medidas emergenciais de redução do consumo de energia elétrica no âmbito da Administração Pública Federal, e a Instrução Normativa, SLTI nº 01/2010, que dispõe sobre critérios de sustentabilidade na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Administração pública direta, autárquica e fundacional. 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? No exercício de 2012 foi realizada licitação para a compra de papel reciclado. 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? As compras da frota de carro da FUNASA são realizadas pela Presidência em Brasília e a SUEST/MS não participa deste processo. 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? A SUEST/MS procurou quando coube, utilizar em seus Termos de Referência e Editais de Licitação que dispõe em seu artigo 05 da IN-01 de 19 de janeiro de 2010, quando a critério de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços. 9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens e produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. Os itens abaixo são solicitados nos Projetos Básicos nas obras diretas desta SUEST: A empresa contratada adotará as seguintes práticas de sustentabilidade na execução dos serviços quando couber: Use produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às classificações e especificações determinadas pela ANVISA; Adote medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído no Decreto nº , de 08 de outubro de 2003; Observe a Resolução CONAMA nº 20, de 07 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos de limpeza que gerem ruído no seu funcionamento; Forneça aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a execução de serviços; e Respeite as Normas Brasileiras NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Com o advento do Decreto nº 5.940/2006 foi constituída a Comissão de Coleta Seletiva Solidária através da Portaria nº 566/2007 que não logrou êxito, sendo reestruturada a comissão através da Portaria nº 103/2011 e 185/ Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, foi realizada uma palestra para os servidores e colaboradores da SUEST-MS voltada para o consumo consciente e seguro de energia elétrica, sem desperdícios. X X Sim ( ) Não ( ) X X X X X 138

141 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de X proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Em comemoração ao Dia Mundial da Água, foi realizada uma palestra para os servidores e colaboradores da SUEST-MS sobre o tema Água e Segurança Alimentar, onde se abordou, entre outros temas, a necessidade de cuidar do meio ambiente, pois o que jogamos na natureza prejudica a nossa saúde e das gerações futuras, além disso, cada pessoa repassa para suas famílias, multiplicando assim, o zelo com nosso planeta. Em comemoração ao dia da Árvore, foi realizada uma palestra para os servidores e colaboradores da SUEST-MS falando sobre a Pegada Ecológica, e que os nossos hábitos e atitudes podem impactar tanto positivamente quanto negativamente sobre o meio ambiente, mostrou-se que medidas simples como utilizar a ecobag (sacola reutilizável), luzes incandescentes, separação do lixo podem ajudar na renovação do meio ambiente. Considerações Gerais: No Termo de Referência do processo licitatório para a contratação de empresa especializada para Prestação de Serviços de Limpeza, Conservação e Higienização, ressaltou que quanto à sustentabilidade ambiental, a empresa contratada deverá observar o disposto na Instrução Normativa nº 1, de 19 de janeiro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em especial no Capítulo III, sendo: I - utilizar produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às classificações e especificações determinadas pela ANVISA; II - adotar medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído do Decreto nº , de 08 de outubro de 2003; III - observar a Resolução CONAMA nº 20, de 07 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos de limpeza que gerem ruído no seu funcionamento; IV - fornecer aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a execução de serviços; V - realizar um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três primeiros meses de execução contratual, para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de produção de resíduos sólidos, observadas as normas ambientais vigentes; VI - realizar a separação dos resíduos recicláveis descartados pelo Órgão, na fonte geradora, e sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, que será procedida pela coleta seletiva do papel para reciclagem, quando couber, nos termos da IN/MARE nº 6, de 03 de novembro de 1995 e do Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006; VII - respeitar as Normas Brasileiras NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos; e VIII - prever a destinação ambiental adequada das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo disposto na Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: SESAN/SUEST/MS 139

142 9.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água QUADRO A.9.2 CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Nenhum Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa Ano de Adesão Resultados Valores em R$ 1,00 Quantidade Valor Recurso Consumido Exercícios Papel (Resma) ,00 0,00 0,00 Água de provedora local SANESUL (L) , , ,62 Água Mineral para consumo (L) , , ,32 Energia Elétrica (Kw) , , ,28 Total , , ,22 Fonte: SALOG/DIADM/SUEST-MS/FUNASA 140

143 PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício QUADRO A CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ITE M 1 2 IDENTIFICAÇÃ O DA SOLICITAÇÃO ACÓRDÃO N.7473/2012-TCU - Primeira Câmara ACÓRDÃO N.3457/2012-TCU - Plenário COMUNICAÇÃO RECEBIDA DOCUME NTO Ofício n. 1010/2012 Ofício n. 1056/2012 DATA 10/12/ /12/ RECOMENDAÇÕES DO TCU ATENDIDAS E PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO: Período: 02/01/ /12/2012 DETERMINAÇÃO / RECOMENDAÇÃO Não houve determinação de providências. Representação considerada improcedente informe as medidas adotadas para a correção das seguintes irregularidades verificadas pela AUDIT em seu parecer n. 10/2010, item 3.1.2, alíneas "g","h","i" e "j", que tratam da ausência das portarias de designação /nomeação, de dispensa/exoneração, bem como do ato concessório nos processos de concessão de parcela incorporada dos servidores SIAPE e ; pagamento da vantagem prevista no art. 7º da Lei nº /2002 à servidora SIAPE nº , a qual, consoante o disposto na Portaria nº 1005, de , publicada no BS 039, de , obteve o benefício da jornada de trabalho reduzida, tornando a manutenção do pagamento daquela vantagem irregular; pagamento da VPNI prevista no art. 10 da Lei nº /2002 ao servidor SIAPE , a qual deveria ter sido suprimida em julho de 2003; e da existência de laudo pericial que sustenta o pagamento do adicional de insalubridade vencido. DOCUMENTO EXPEDIDO Em decorrência da decisão não foram emitidos documentos Documentos emitidos pela SUEST (Despachos, Memorandos, etc.) DATA PROVIDÊNCIAS ADOTADAS RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTA ÇÃO PROVIDÊNCI AS ADOTADAS Informar os termos do documento encaminhado ao setor competente para atendimento RESULTADOS OBTIDOS ATENDIMENTO/ JUSTIFICATIVA PARA O NÃO ATENDIMENTO STATUS ATENDIDO EM ATENDIME NTO 141

144 3 ACÓRDÃO N.3457/2012-TCU - Plenário Ofício n. 1056/ /12/ promova a notificação do servidor de matrícula SIAPE para que efetue opção por um dos cargos que ocupa, nos termos do art. 133 da lei nº 8112/90, ou que providencie a imediata adequação da carga semanal máxima de 60 (sessenta) horas para que se mantenha nos dois cargos, sem prejuízo da compatibilidade dos expedientes. Encaminhado Notificação nº DIREH/CORE.M S/FUNASA, de 24 de maio de 2010, informando ao servidor as constatações da CGU. Notifica ção ao servidor SIORG 1931 O servidor requereu, por meio do Processo nº / , a redução de carga horária Portaria nº 878, de 24 de junho de 2010, publicada no BS nº 027 de ATENDIDO ACÓRDÃO N.3457/2012-TCU - Plenário ACÓRDÃO N.3457/2012-TCU - Plenário ACÓRDÃO N.3457/2012-TCU - Plenário Ofício n. 1056/2012 Ofício n. 1056/2012 Ofício n. 1056/ /12/ /12/ /12/ promova, se ainda não o fez,o ressarcimento mediante desconto em folha da remuneração paga ao servidor de matrícula SIAPE nº (CPF ) durante o período de a , interregno no qual exerceu cargos comissionados na Prefeitura de Rio Verde de Mato Grosso/MS, com ônus para o cedente, em inobservância ao disposto no art. 93, I e 1º da Lei 8112/90, observado o disposto nos arts. 45 e 46 dessa Lei caso a uniformidade de carga horária não seja possível, providencie o imediato retorno do servidor cedido de matrícula SIAPE (CPF ) em razão de a jornada de trabalho à qual o mesmo está submetido na Secretaria de Saúde de Campo Grande ser inferior àquela vinculada ao seu cargo efetivo no órgão e inferior ao mínimo admitido pela legislação federal (20 horas semanais, conforme art.5º da Medida Provisória nº /2001) apure a compatibilidade de horários das atividades desempenhadas pelo servidor de matrícula SIAPE nº (CPF ), descritas no relatório de Auditoria de Gestão nº (contas 2009), objetivando a declaração de acumulação indevida de cargos públicos e o ressarcimento dos valores recebidos sem a devida contraprestação laboral, observado o disposto nos arts. 45 e 46 da Lei nº 8112/90, ou de providenciar a adequação da carga semanal máxima de 60 (sessenta) horas para que se mantenha nos dois cargos, sem prejuízo da compatibilidade dos expedientes. Instaurado processo administrativo nº / Reposição ao erário - determinação AC nº 3457/ TCU- Plenário Instaurado processo administrativo disciplinar nº / Designa Comissão de Processo Administrativo Disciplinar. Portaria nº 78, de Emitido Notificação ao servidor por meio do ofício nº 766/ SIORG SIORG SIORG 1931 Pelo Superintendente Estadual foi encaminhado memorando Circular nº 307/2012, de solicitando aos setores envolvidos a adoção de providências. Instaurado PAD. Solicitação de redução de carga horária. Processo nº / O servidor foi notificado dos valores a serem ressarcidos, estando no prazo de manifestação. Conforme contido nos autos, a carga horária do servidor é de 20 hs. Semanais, ofício nº 63/DRH/SESAU/ 2010 Reduzida carga horária do servidor, conforme Portaria nº 900, de , publicada no BS nº 028, de Pelo Serviço de Recursos Humanos foram adotadas providências para efetuar o desconto em folha de pagamento dos valores a serem ressarcidos Processo concluído Processo concluído. ATENDIDO ATENDIDO ATENDIDO 142

145 ACÓRDÃO N.3457/2012-TCU - Plenário ACÓRDÃO N.3457/2012-TCU - Plenário ACÓRDÃO N.3457/2012-TCU - Plenário ACÓRDÃO N.3457/2012-TCU - Plenário Fonte: ASTEC/SUEST-MS Ofício n. 1056/2012 Ofício n. 1056/2012 Ofício n. 1056/2012 Ofício n. 1056/ /12/ /12/ /12/ /12/ realize o devido tombamento dos seus bens móveis permanentes com a previsão de durabilidade igual ou superior a dois anos, excetuados aqueles cujo custo de aquisição seja irrelevante, bem como exija do contratado, nas aquisições futuras, a indicação em notas fiscais e /ou planilhas de medição do número de série e demais especificações que individualizem cada bem adquirido determinar à Superintendência da Funasa em Mato Grosso do Sul que, em relação ao contrato n 52/2009, celebrado com base no modelo de prestação de serviço automotivo via gerenciamento por empresa interposta e remunerada com base em taxa de administração, adote a seguinte providencias antes de decidir pela prorrogação da vigência contratual ou pela realização de nova licitação nesse mesmo modelo, aguarde a deliberação do TCU no processo de acompanhamento que esta sendo promovido no âmbito do TC / alternativamente ao aguardo da deliberação do TCU no TC /2011-0,a decisão da Funasa/MS a que alude o subitem anterior deverá ser precedida da efetiva demonstração tanto da economicidade do modelo de disputa sobre a taxa de administração em detrimento do modelo com desconto sobre peças e mão de obra, quanto da economicidade desse novo modelo em relação ao método antes utilizado pela entidade para a contratação de serviços dessa natureza (avenças celebradas diretamente com oficinas). ATENDIDO ATENDIDO ATENDIDO Com base nos apontamentos emitidos pela CGU, em relatórios anteriores esta SUEST não prorrogou o contrato em comento. Providências adotadas conforme contido no Ofício 401/2013 encaminhado ao TCU em atendimento ao monitoramento do Acórdão 3457/ SIORG 1931 As licitações posteriores ocorreram nos moldes da LEI Nº 8666/93. As licitações posteriores ocorreram nos moldes da LEI Nº 8666/93. Processos licitados para o exercício de / Contratos 014/ Serviços e Contrato 015/2012 -Peças Processos licitados para o exercício de / Contratos 014/ Serviços e Contrato 015/2012 Peças ATENDIDO ATENDIDO 143

146 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício QUADRO A SITUAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO A ASTEC/SUEST-MS RESSALTA QUE OS QUADROS A.10.2 NÃO FORAM PREENCHIDOS EM DECORRÊNCIA DO ATENDIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU - QUADRO A CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO 144

147 Recomendações do OCI Atendidas no Exercício RECOMENDAÇÕES DO OCI ATENDIDAS E PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO Período: 02/01/ /12/2012 COMUNICAÇÃO RECEBIDA PROVIDÊNCIAS ADOTADAS ITEM IDENTIFICAÇÃO DA SOLICITAÇÃO DOCUMENTO DATA DETERMINAÇÃO / RECOMENDAÇÃO DOCUMENTO EXPEDIDO DATA RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO PROVIDÊNCIAS ADOTADAS RESULTADOS OBTIDOS INFORMAR O ATGENDIMENTO OU AS JUSTIFICATIVA PARA O NÃO ATENDIMENTO STATUS 1 Plano de Providências Permanente Ofício n.º2165/2013/gab/cgu.25/01/2013 O PLANO DE PROVIDENCIA REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2012 FOI RECEBIDO NESTA SUEST EM , ESTANDO AINDA EM ANÁLISE E ADOÇÃO DE PROVIDENCIAS. PENDENTES DE ATENDIMENTO. FONTE: ASTEC/SUEST-MS 145

148 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício QUADRO A SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO A ASTEC/SUEST-MS informa que o Plano de Providência Permanente foi encaminhado a esta SUEST em 25/01/2013, conforme contido no quadro Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna A responsabilidade pela atuação da Unidade de Auditoria Interna é da Unidade Central da FUNASA, cabendo às Superintendências Estaduais o cumprimento de deliberações emanadas. 146

149 10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n 8.730/ Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 QUADRO A.10.5 DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR Detentores de Cargos e Funções Obrigados a Entregar a DBR Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93) Cargos Eletivos Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão) Situação em Relação às Exigências da Lei nº 8.730/93 Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR Posse ou Início do Exercício de Cargo, Emprego ou Função Final do Exercício de Cargo, Emprego ou Função Final do Exercício Financeiro Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Não cumpriram a obrigação Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Não cumpriram a obrigação Obrigados a entregar a DBR Entregaram a DBR Não cumpriram a obrigação Fonte: SEREH/SUEST-MS (2013) Análise Crítica I- DA OBRIGATORIEDADE Cabe inicialmente destacar que dentre as autoridades e servidores públicos descrito no art. 1º da Lei nº 8.730/93, apenas os descritos no inciso VII compõem o quadro de pessoal da Funasa. Assim, estão obrigados a entrega da Declaração de Bens e Rendas nos momentos de uma das ocorrências do quadro A.10.5, quais sejam, posse ou inicio do Exercício de Cargo, Emprego ou Função, Final do Exercício de Cargo, Emprego ou Função ou Final do Exercício Financeiro os ocupantes das Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em Comissão). II - PROCEDIMENTO Este Serviço de Recursos Humanos visando o cumprimento da legislação sobre obrigatoriedade da entrega da Declaração de Bens e Renda exige a entrega da documentação sempre que algum servidor é investido no cargo ou função, arquivando junto aos assentamentos funcionais dos servidores o referido documento, uma vez que o arquivo e acesso a estes assentamentos são restritos na Unidade. Além disso, a Unidade adotou o controle da entrega por meio de planilha eletrônica, de forma que no mês subseqüente ao prazo para envio da Declaração de Ajuste Anual à Secretaria de Receita Federal é encaminhado um memorando circular para que todos os ocupantes de função ou cargo comissionados entreguem uma via de declaração encaminhada. Destaca-se que aqueles que realizaram a autorização especial de acesso descrita no 2º do art. 3º do Decreto nº 5.483, de 30de junho de 2005, ficam dispensados da respectiva entrega anual. Por falta de previsão legal, não é realizada qualquer análise ou critica por este Serviço de Recursos Humanos das informações contidas nas declarações. Realizando assim, apenas o recolhimento e guarda da documentação. As medidas a serem adotadas em relação aos servidores que deixarem de entregar a Declaração de Bens e Rendas no prazo estabelecido consiste na notificação de forma reservada da Controladoria Regional da União em Mato Grosso do Sul para adoção das medidas cabíveis ao caso. 147

150 10.4 Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV Modelo da Declaração de Atualização de Dados no SIASG e SICONV QUADRO A.10.6 MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV 148

151 PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos Os cálculos e registros da depreciação dos bens do Ativo Imobilizado desta Fundação observam o estabelecido na Macrofunção n.º do Manual SIAFI, em consonância com as seguintes leis: Lei nº 4320/64, Lei Complementar n.º 101/2000 e Lei n.º /2001 e, ainda, com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCT), a saber: 1. Metodologia de cálculo Método das Quotas Constantes, conforme o item n.º 48 da Macrofunção; 2. As taxas de depreciação foram definidas de acordo com o valor depreciável dos bens, em função do tempo de vida útil, e dos percentuais para cálculo do valor residual preestabelecidos no item n.º 27, do referido documento; 3. A depreciação baseou-se no custo histórico do bem (Valor da Nota Fiscal) registrado no SIAFI, uma vez que não foram realizadas as avaliações de valor econômico de cada bem do imobilizado; 4. O patrimônio, a partir da depreciação, sofreu um decréscimo decorrente da perda de valor dos ativos e variação no resultado diminutivo extra-orçamentário. Cabe aqui destacar que, devido à escassez de pessoal, a avaliação e mensuração das disponibilidades; dos créditos e dívidas; dos estoques, dos investimentos; do imobilizado; do intangível e do diferido não foram realizados. No entanto, informa-se que esta Funasa envidará todos os esforços no sentido de contratar, com a urgência que o assunto requer, uma empresa para efetuar tal serviço, a nível nacional, abrangendo a todas as Unidades Gestoras que compõem este Órgão. Informa-se, ainda, que a Setorial Contábil desta Funasa vem realizando, temporariamente, o cálculo da depreciação das UG s SUEST/AP; SUEST/MG; SUEST/PA; SUEST-PR; SUEST/PE; SUEST/PI; SUEST/RJ e SUEST/RS, visto que estas ainda não utilizam o Sistema de Controle Patrimonial. 149

152 11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis Declaração com Ressalva QUADRO A DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE JURISDICIONADA. 150

153 11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/ Parecer da Auditoria Independente NÃO SE APLICA A ESTA SUEST NÃO SE APLICA A ESTA SUEST PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/ Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ Os itens tratados até aqui abordam apenas o conteúdo mínimo obrigatório a ser apresentado pelo dirigente máximo da unidade jurisdicionada ao TCU. Este subitem por sua vez, destina-se a colher informações que o gestor considere relevantes e que não estão contempladas nos itens e subitens anteriores. Em razão disso, não há nenhuma estrutura padrão para este subitem, ficando a cargo do gestor optar pela forma mais eficiente para apresentação dos dados. Abrangência: quaisquer órgãos e entidades de naturezas jurídicas constantes do Quadro A1 da DN 119/2012). 151

154 Anexo I Mapa do Estado de Mato Grosso do Sul 152

155 ANEXO II MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO MUNICÍPIO DE MATO GROSSO DO SUL ITEM Nome do Município Latitude Longitude Altitude Ano de instalação Código do município População total População urbana Área total (km2) Área urbanizada (km2) 1 Água Clara 20º 26' 53" S 52º 52' 41" W ,4 1, Alcinópolis 18º 19' 27" S 53º 42' 22" W ,7 0, Amambai 23º 06' 15" S 55º 13' 33" W ,3 7,29 4 Anastácio 20º 29' 01" S 55º 48' 25" W ,5 4, Anaurilândia 22º 11' 15" S 52º 43' 04" W ,4 0,45 6 Angélica 22º 09' 12" S 53º 46' 16" W ,5 1, Antônio João 22º 11' 28" S 55º 56' 51" W ,7 1, Aparecida do Taboado 20º 05' 12" S 51º 05' 37" W ,5 4, Aquidauana 20º 28' 16" S 55º 47' 14" W ,5 8, Aral Moreira 22º 56' 02" S 55º 38' 07" W ,3 0, Bandeirantes 19º 55' 04" S 54º 21' 50" W ,6 0, Bataguassu 21º 42' 51" S 52º 25' 20" W ,15 13 Bataiporã 22º 17' 43" S 53º 16' 16" W ,1 2, Bela Vista 22º 06' 32" S 56º 31' 16" W ,2 7,83 15 Bodoquena 20º 32' 19" S 56º 42' 54" W ,3 1, Bonito 21º 07' 16" S 56º 28' 55" W ,9 3, Brasilândia 21º 15' 21" S 52º 02' 13" W ,4 2, Caarapó 22º 38' 03" S 54º 49' 20" W ,9 3, Camapuã 19º 31' 53" S 54º 02' 38" W ,1 1,08 20 Campo Grande 20º 26' 34" S 54º 38' 47" W ,4 154, Caracol 22º 00' 50" S 57º 01' 28" W ,3 0,

156 22 Cassilândia 19º 06' 48" S 51º 44' 03" W ,9 4,7 23 Chapadão do Sul 18º 47' 39" S 52º 37' 22" W ,4 4,41 24 Corguinho 19º 49' 54" S 54º 49' 46" W ,5 0, Coronel Sapucaia 23º 16' 18" S 55º 31' 45" W ,3 2,88 26 Corumbá 19º 00' 33" S 57º 39' 12" W ,8 21, Costa Rica 18º 32' 38" S 53º 07' 45" W ,8 2,61 28 Coxim 18º 30' 24" S 54º 45' 36" W ,7 7, Deodápolis 22º 16' 32" S 54º 09' 54" W ,3 2, Dois Irmãos do Buriti 20º 40' 47" S 55º 17' 46" W ,2 0, Douradina 22º 02' 25" S 54º 36' 46" W ,4 0, Dourados 22º 13' 16" S 54º 48' 20" W ,9 40,68 33 Eldorado 23º 47' 13" S 54º 17' 01" W ,4 2, Fátima do Sul 22º 22' 27" S 54º 30' 50" W , Figueirão Glória de Dourados 22º 25' 03" S 54º 13' 57" W ,07 37 Guia Lopes da Laguna 21º 27' 28" S 56º 06' 51" W ,7 2, Iguatemi 23º 40' 49" S 54º 33' 40" W ,5 2, Inocência 19º 43' 32" S 51º 55' 48" W ,2 0,72 40 Itaporã 22º 04' 44" S 54º 47' 22" W ,4 2,97 41 Itaquiraí 23º 28' 28" S 54º 11' 06" W ,1 1, Ivinhema 22º 18' 17" S 53º 48' 55" W ,9 2,43 43 Japorã 23º 53' 28" S 54º 24' 15" W ,8 0, Jaraguari 20º 08' 30" S 54º 23' 58" W ,3 0, Jardim 21º 28' 49" S 56º 08' 17" W ,6 6,93 46 Jateí 22º 28' 55" S 54º 18' 09" W ,8 0, Juti 22º 51' 38" S 54º 36' 10" W ,8 0, Ladário 19º 00' 17" S 57º 36' 06" W ,1 3, Laguna Carapã 22º 32' 47" S 55º 08' 59" W ,1 0, Maracaju 21º 36' 52" S 55º 10' 06" W ,9 5, Miranda 20º 14' 26" S 56º 22' 42" W ,5 3,

157 52 Mundo Novo 23º 56' 17" S 54º 16' 15" W ,13 53 Navirai 23º 03' 54" S 54º 11' 26" W ,9 7,38 54 Nioaque 21º 08' 07" S 55º 49' 48" W ,5 1, Nova Alvorada do Sul 21º 27' 57" S 54º 23' 02" W ,9 1, Nova Andradina 22º 14' 00" S 53º 20' 35" W ,2 7, Novo Horizonte do Sul 22º 40' 20" S 53º 51' 38" W ,2 0, Paranaíba 19º 40' 38" S 51º 11' 27" W ,6 7,74 59 Paranhos 23º 53' 34" S 55º 25' 52" W ,1 1, Paraíso das Água Pedro Gomes 18º 06' 02" S 54º 33' 07" W ,8 1,44 62 Ponta Porã 22º 32' 10" S 55º 43' 32" W ,3 13, Porto Murtinho 21º 41' 56" S 57º 52' 57" W ,9 2, Ribas do Rio Pardo 20º 26' 35" S 53º 45' 33" W ,5 2, Rio Brilhante 21º 48' 07" S 54º 32' 47" W ,1 4, Rio Negro 19º 26' 58" S 54º 59' 13" W ,5 0, Rio Verde de Mato Grosso 18º 55' 05" S 54º 50' 39" W ,3 4, Rochedo 19º 57' 11" S 54º 53' 33" W ,1 0, Santa Rita do Pardo 21º 18' 10" S 52º 49' 50" W ,1 0, São Gabriel do Oeste 19º 23' 43" S 54º 33' 59" W ,1 5,04 71 Selvíria 20º 22' 02" S 51º 25' 08" W , Sete Quedas 23º 58' 13" S 55º 02' 08" W ,8 2, Sidrolândia 20º 55' 55" S 54º 57' 41" W ,9 4, Sonora 17º 34' 37" S 54º 45' 28" W ,9 2, Tacuru 23º 37' 57" S 55º 00' 57" W ,5 0, Taquarussu 22º 29' 16" S 53º 21' 05" W ,1 0, Terenos 20º 26' 32" S 54º 51' 37" W ,3 1, Três Lagoas 20º 45' 04" S 51º 40' 42" W ,8 18, Vicentina 22º 24' 33" S 54º 26' 08" W ,3682 Total ,

158 ITEM 1 Nome do Município ANEXO III ASSENTAMENTOS POR MUNICIPIO MS COM REGISTROS NO INCRA. DENOMINAÇÃO DO PROJETO NOME DO IMÓVEL ÁREA (ha) FAMÍLIAS (nº) ATO DE CRIAÇÃO DATA DE CRIAÇÃO Sebastião Rosa da Paz Faz. São João 1.427, Portaria nº 45 29/12/ Amambai Guanabara Faz. Guanabara 2.660, Portaria nº 24 31/10/ Magno Oliveira Fazenda Piquenique 896, Portaria nº Monjolinho Faz. Monjolinho 9.525, Portaria nº /12/1988 Anastácio 5 São Manoel Faz. São Manoel 4.321, Resolução nº /5/ Santa Irene Faz. Santa Irene do Quebracho 2.473, Portaria nº 03 27/3/ Esperança Faz. Esperança 4.074, Portaria nº 26 12/7/ anaurilandia Barreiro Faz. Barreiro 3.570, Portaria nº Proj. de Reassentamento Fazenda Santa Ana Pop. Rural Santa Ana 2.894, Portaria nº angélica Angélica Faz. Santa Rosa 1.824, Portaria nº 36 7/12/ Indaiá I CUT Fazenda Indaiá I 1.804, Portaria nº Indaiá II FAF Fazenda Indaiá II 1.674, Portaria nº Aquidauana 13 Indaiá III FETAGRI Fazenda Indaiá III 1.635, Portaria nº Indaiá IV MST Fazenda Indaiá IV 1.636, Portaria nº Aral Moreira Santa Catarina Faz. Santa Catarina 1.958, Portaria nº 093 4/12/ Bandeirantes Matão Fazenda Matão 1.075, Portaria nº 27 18/6/ Santa Clara Parte da Faz. Santa Clara 4.353, Portaria nº 066 4/12/ Montana Faz. Montana 1.567, Portaria nº 067 8/7/1998 Aldeia Faz. Confusão Gleba A, Faz , Confusão Gleba B, Faz. Aldeia, Faz. São José da Alegria Gleba 19 Portaria nº 079 3/9/1998 Bataguassu A, Faz. São José da Alegria Gleba B, Faz. Santa Luzia e Cinco Irmãos 20 Santa Paula (1) Área da Prefeitura Municipal de 590, Bataguassú Portaria nº /11/ Proj. de Reassentamento Fazenda Aruanda 3.857, Pop. Rural Aruanda Portaria nº

159 22 São Luiz São Luiz 1.599, Portaria nº 437/Res. nº 05 (Cons.) 22/7/1994/21/11/ Batayporã São João Agropecuária São João 856, Portaria nº 010/Res nº 08 (Cons.) 11/3/1996/21/11/ Mercedina Faz. Agropecuária Mercedina 803, Portaria nº /7/ Itá Parte Faz. Barra do Itá 1.503, Portaria nº Portaria nº 437 4/6/ /3/ Tupanceretan Faz. Tupanceretan 2.546, Portaria nº /12/ Bela vvsta Caracol Faz. Caracol 6.326, Portaria nº /8/ Ressaca (2) São Sebastião do 1.549, Jatobá/Ressaca Portaria nº 30 26/12/ Nery Ramos Volpatto (4) Faz. Santa Marina 2.348, Portaria nº 39 24/11/ Sumatra Faz. Sumatra e Faz. Peixe Frito 4.719, Resolução nº /7/ Bodoquena Campina Faz. Campina 2.408, Portaria nº /8/ Serra Alegre Faz. Serra Alegre 1.751, Portaria nº Guaicurus Faz. Marabá 2.772, Resolução nº 002 8/1/1986 Bonito 34 Santa Lucia Faz. Santa Lúcia 1.026, Portaria nº /12/ Brasilandia Proj. de Reassentamento Fazenda Pedra Bonita 3.344, Pop. Rural Pedra Bonita Portaria nº Caarapó Nossa Senhora do Carmo Faz. Nossa Senhora do Carmo 1.193, Portaria nº 34 6/11/ Conquista Faz. Conquista 1.557, Portaria nº /8/ Campo Grande Três Corações (Morro Faz. Morro Bonito 2.257, Bonito) Portaria nº 19 2/8/2005 Sucuriú Faz. Mimoso , Resolução nº 048/Res. 39 1/4/1985/23/3/1999 nº 02 (Eman.) Chapadão do Aroeira Faz. Santo Antonio do Indaiá 1.855, Sul Portaria nº 47 29/12/2000 Grande 41 Mateira Faz. Mateira 4.110, Portaria nº 08 3/8/ Corguinho Fazenda Vista Alegre 3.633, Portaria nº Torre de Pedra Fazenda Torre de Pedra 761, Portaria nº Corguinho 44 Rancho Alegre Fazenda Rancho Alegre 518, Portaria nº Liberdade Camponesa Três Piuvas 909, Portaria nº Corumbá Tamarineiro Taquaral e Tamarineiro 3.812, Resolução nº 142/Res.nº 3/7/1984/2/6/

160 52 (Cons.) 47 Urucum Faz. Urucum 1.962, Resolução nº 001/Res.nº 52 (Cons.) 8/1/1986/2/6/ Mato Grande Posse Mato Grande 1.264, Portaria nº 576/Res.nº 52 (Cons.) 13/7/1987/2/6/ Taquaral Faz. Taquaral , Resolução nº /10/ Tamarineiro II Faz. Tamarineiro II , Portaria nº /12/ Paiolzinho Faz. Tamarineiro 1.196, Portaria nº /3/ São Gabriel Faz. São Gabriel 4.724, Portaria nº 35 4/11/2005 Marcos Freire Faz. Santo Inácio 5.269, Portaria nº 549/Res. nº 53 9/7/1987/21/11/ (Cons.) Dois Irmãos do Santa Amélia Faz. Santo Antonio do 2.029, Buriti Portaria nº /9/1998 Anastácio 55 Piuva V Fazenda Piuva 1.417, Portaria nº Lagoa Grande Faz. Recreio Parte Nova 4.071, Portaria nº 052 6/11/1997 Lagoa Grande Dourados Amparo Faz. Amparo 1.126, Portaria nº 071/Res. nº 57 22/12/1997/21/11/ (Cons.) 58 Eldorados Floresta Branca Faz. Floresta Branca 4.980, Portaria nº /10/ Gloria de Aimoré Faz. Aimoré 441, Dourados Portaria nº Retirada da Laguna Faz. Santa Luzia 2.163, Resolução nº 017/Res.nº Guia Lopes da 04 (Eman.) 13/2/1985/23/3/ Laguna Rio Feio Faz. Santo Antonio e Faz. Santa 2.344, Maria Portaria nº /9/1998 Nossa Senhora Auxiliadora Faz. Guaicuê/Faz. Rancho 8.707, Verdura II/Faz. Terezinha/Faz. N. Srª. Aparecida/Faz. N. Srª. Portaria nº /12/1998 Iguatemi Auxiliadora/Faz. Guajuvira/Faz. Rancho Guaicuê 63 Rancho Loma Faz. Rancho Loma 2.512, Portaria nº 16 31/8/ Colorado (4) Faz. Colorado 1.349, Portaria nº 22 28/6/2004 Indaiá Parte da Faz. Itasul 7.340, Resolução nº 65 20/10/1989/30/11/ /Port.nº 38 (Cons.) Itaquirai Sul Bonito Faz. Sul Bonito 6.375, Portaria nº 060/Res. nº 66 9/10/1996/27/11/ (Cons.) 158

161 67 Guaçu Parte da Faz. Zé Mano 2.678, Portaria nº /12/ Santa Rosa Faz. Jatobá 4.048, Portaria nº /12/ Tamakavi Faz. Tamakavi 3.383, Portaria nº 094 4/12/ Boa Sorte Faz. São Judas Tadeu 1.498, Portaria nº /12/ Aliança Faz. Aliança 1.101, Portaria nº 48 29/12/ Lua Branca Faz. Paraíso 2.425, Portaria nº 07 3/4/ Santo Antonio Faz. Santo Antonio 9.627, Portaria nº Itaquiraí Faz. Caburey Parte I 3.232, Portaria nº Caburey Faz. Caburey Parte III 1.848, Portaria nº Foz do Rio Amambaí Faz. Caburey Parte II 2.210, Portaria nº Ivinhema São Sebastião Faz. São Sebastião 2.967, Portaria nº /12/ Savana Faz. Indiana/Faz. Savana II 5.674, Portaria nº /12/ Japorã Indianópolis Faz. Indianópolis 1.758, Portaria nº 27 26/9/ Jacob Carlos Franciozi Fazenda Princesa do Sul 4.485, Portaria nº Primavera Faz. Primavera 2.535, Portaria nº /11/ Jaraguari Estrela Campo Grande Fazenda Estrela/Parte 672, Portaria nº Estrela Jaraguari Fazenda Estrela/Parte 2.009, Portaria nº Guardinha Faz. Nossa Senhora Auxiliadora 989, Portaria nº 25 22/9/ Jardim Recanto do Rio Miranda Faz. Santana 998, (3) Portaria nº 22 9/7/ Jateí Nova Esperança Faz. São João do Guiraí 2.757, Portaria nº 569/Res.nº 52(Cons.) 28/8/1986/2/6/ Novo Panambizinho (4) Faz. Terra do Boi 1.681, Portaria nº 37 16/11/ Juti Padre Adriano Van de Faz. Terra do Boi 1.241, Vem (4) Portaria nº 43 16/11/ Ladario 72 Faz , Portaria nº /10/ Santa Guilhermina Faz. Santa Guilhermina da 7.994, Quinta Portaria nº /12/ Maracaju Cantagalo Faz. Indaiá 1.256, Portaria nº 24 22/9/ Valinhos Faz. Valinhos 2.033, Portaria nº 29 21/12/ Miranda Rancho Tupambaê Faz. Rancho Tupambãe 1.869, Portaria nº /12/

162 94 Bandeirante Faz. Bandeirante do Agachi 2.033, Portaria nº /12/ Mundo Novo Pedro Ramalho (2) Faz. Mambaré 1.948, Portaria nº 28 26/9/ Navirai Juncal Faz. Juncal 2.605, Portaria nº 17 31/8/ Nioaque Faz. Conceição , Resolução nº 060/Port.nº 32 (Cons.) 25/6/1985/25/10/ Colônia Nova Faz. Colônia Nova 1.314, Portaria nº 315/Res.nº 52 (Cons.) 3/12/1987/2/6/ Andalucia Faz. Andalúcia/Faz. Madalena 4.815, Portaria nº /9/ Palmeira Faz. Palmeira 4.172, Portaria nº /3/1998 Nioaque Boa Esperança Faz. Santa Marta/Faz. Santa 3.945, Portaria nº /12/1998 Mônica/Boa Esperançã Uirapuru Faz. Uirapuru/Faz. São 7.067, João/Faz. São João/Faz. Santo Portaria nº /12/1998 Antonio 103 Areias Fazenda Ponteio/Areias 1.601, Portaria nº Nova Alvorada Faz. Pam 3.000, Portaria nº /5/ Pam Faz. PAM II 5.029, Portaria nº /12/ Bebedouro (4) Faz. Bebedouro 1.429, Portaria nº 12 23/4/2004 Ranildo da Silva (Mutum Faz. Mutum 2.842, Nova Alvorada Portaria nº 22 10/8/2005 I) do Sul 108 Sucesso Fazenda Sucesso 968, Portaria nº Santa Luzia Fazenda Santa Luzia 1.168, Portaria nº Volta Redonda CUT Fazenda Volta Redonda/Parte 1.562, Portaria nº 35 20/11/ Volta Redonda FAF Fazenda Volta Redonda/Parte 403, Portaria nº Casa Verde Faz. Curitibano e Faz. Garota , Portaria nº 393/Port.nº 37 (Cons.) 22/12/1987/30/11/ Nova Teijin Faz. Teijin ,8200 1,126 Portaria nº 23 26/7/ Andradina São João Faz. São João 4.011, Portaria nº 11 23/4/ Santa Olga (4) Faz. Santa Olga 1.488, Portaria nº 21 28/6/2004 Novo Horizonte Faz. Horizonte e Escondido , Resolução nº 065/Res.nº 116 Novo Horizonte 10/4/1986/2/6/ (Cons.) 117 Paranaiba Serra Planalto da Velhacaria 2.986, Portaria nº /12/ Paranhos São José do Jatobá Partes da Faz. São José e Faz 2.530, Portaria nº 532/Res.nº 23/6/1987/2/6/

163 Jatobá 52 (Cons.) 119 São Cristóvão Faz. São Jorge 941, Portaria nº /3/ Vicente de Paula Silva (2) Faz. Santa Rita II 1.129, Portaria nº 19 4/9/ Cabeceira do Rio Iguatemi Fazenda Beira Rio/Parte 1.640, Portaria nº Reassentamento Beira Rio Fazenda Beira Rio/Parte 988, Portaria nº Corona Faz. Corona 1.095, Portaria nº 030/Res nº 123 3/6/1997/27/11/ (Cons.) 124 Boa Vista Faz. Boa Vista 2.050, Portaria nº 01 7/2/ Nova Era Faz. Nova Era 2.848, Portaria nº 33 6/11/2000 Dorcelina Folador Faz. Entre Rios/Faz. Noroete/ 8.118, Faz. Rabão/Faz. Seriema/Faz. Portaria nº 35 27/11/2000 Ita/Faz. Tucano 127 Itamarati Faz. Itamarati ,0000 1,145 Portaria nº 50 29/12/ Ponta Porã Itamarati II/Fetagri (4) Faz. Itamarati II 8.648, Portaria nº 33 30/9/ Itamarati II/MST (4) Faz. Itamarati II 8.551, Portaria nº 33 23/10/ Itamarati II/CUT (4) Faz. Itamarati II 3.919, Portaria nº 33 23/10/ Itamarati II/FAF (4) Faz. Itamarati II 2.215, Portaria nº 33 23/10/ Itamarati II/FAFI (4) Faz. Itamarati II 1.238, Portaria nº 33 23/10/ Aba da Serra Fazendas Aba da Serra II 726, Portaria nº Capão Bonito Fazenda Capão Bonito 542, Portaria nº 64/revogada Ribas do Rio Pedreira Chácara Pedreira 87, Portaria nº 902/Port. nº Pardo 31 (Cons.) 28/6/1988/25/10/2000 Ribas do Rio Mutum Faz. Mutum , Pardo/S. Rita Portaria nº /5/1996 do 137 Ribas do Rio Avaré Faz. Avaré 7.001, Pardo/S.anta Portaria nº 43 27/12/ Triângulo Faz. Triângulo 927, Portaria nº 069/Res. nº 006 (Cons.) 22/12/1997/21/11/ Taquara Faz. Taquara I e Taquara II 1.550, Portaria nº /8/1998 Rio Brilhantes 140 Fortuna Faz. Fortuna I e II 2.383, Portaria nº /8/ São Judas Faz. Capão Redondo/Faz , Carrapicho/Faz. São Judas Portaria nº 083 9/10/

164 Tadeu/Faz. Salada 142 Bonsucesso Faz. Bonsucesso/Faz. 664, Jatubazinho/Faz. Passatempo Portaria nº /10/ Fortaleza Faz. Bonsucesso/Faz. 384, Fortaleza/Faz. Passatempo Portaria nº /10/ Margarida Alves Faz. Beco do Sossego 3.429, Portaria nº 49 29/12/ Silvio Rodrigues Faz. Engenho Novo 3.182, Portaria nº 20 14/9/ Lagoa Azul Faz. Lagoa Azul 1.507, Portaria nº 44 27/12/2005 Santa Rita do Córrego Dourado Faz. Santa Rita II 1.399, Portaria nº 063 7/7/1998 Pardo Campanário Faz. Campanário 2.851, Portaria nº 056/Port.nº /11/1997/15/12/ (Cons.) São Gabriel do 149 Itaqui Fazenda Itaqui 3.396, Portaria nº 28 18/6/2010 Oeste Patativa do Assaré Fazenda Santo Agostinho dos 928, Portaria nº 53 8/10/2010 Poderes 151 Alecrim Faz. Alecrim 1.530, Portaria nº Selviria Canoas Fazenda Canoas I e III 5.149, Portaria nº São Joaquim Fazenda São Joaquim 3.514, Portaria nº Capão Bonito Faz. Capão Bonito 2.585, Resolução nº 042/Port /10/1989/15/12/2000 nº 40 (Cons.) 155 Capão Bonito II Faz. Capão Bonito 8.231, Portaria nº /10/1997 São Pedro Faz. São Pedro/Faz , Portaria nº /12/1998 Esperancinha/Faz. Cachoeira 157 Vista Alegre Faz. Vista Alegre 1.030, Portaria nº /11/ Vacaria Faz. Vacaria 1.049, Portaria nº 02 27/3/ Sidrolandia Gibóia Faz. Capão Bonito 7.218, Portaria nº 22 11/7/ Capão Bonito III Faz. Santa Lúcia 600, Portaria nº 44 27/12/ Geraldo Garcia Faz. Estância Belém Quinhão 5.775, e Quinhão 02 Portaria nº 51 29/12/ Santa Terezinha Faz. Santa Terezinha 1.537, Portaria nº 15 13/8/ Eldorado Parte da Faz. Eldorado 9.968, Portaria nº 20 2/8/ Altemir Tortelli (Estrela) Faz. Estrela 1.490, Portaria nº 40 27/12/ Barra Nova Faz. Barra Nova 3.940, Portaria nº 41 27/12/

165 166 Alambari Parte da Faz. Eldorado 8.206, Portaria nº 42 27/12/ Eldorado II Parte da Faz. Eldorado 9.608, Portaria nº 45 27/12/ Santa Lucia Faz. Santa Lucia 1.322, Portaria nº Eldorado Parte Fazenda Eldorado Parte 818, Portaria nº Santa Renata Faz. Santa Renata 1.117, Portaria nº 09 27/3/ Tacuru Água Viva Faz. Água Viva 3.441, Portaria nº Tacuru da Fronteira Faz. São José 2.734, Portaria nº Taquarussu Bela Manhã Faz. Bela Manhã 1.862, Portaria nº 38 11/11/ Campo Verde Faz. Nova Querência 1.918, Portaria nº 574Port. nº 36 (Cons.) 13/7/1987/30/11/ Patagônia Faz. Fundão 3.502, Portaria nº 016/Port.nº 39 (Cons.) 13/3/1997/15/12/2000 Nova Querência Parte da Faz. Nova Querência 3.864, Portaria nº 057/Port.nº /11/1997/15/12/ (Cons.) Terenos Paraíso Faz. Paraíso, Gleba-A e parte da 3.308, Portaria nº 072/Portaria /12/1997/15/12/2000 Gleba-B nº 41 (Cons.) 178 Santa Mônica Faz. Santa Mônica 7.960, Portaria nº 37 7/12/ Sete de Setembro Fazenda Fujita 2.874, Portaria nº 74 4/12/ Ouro Branco Fazendas Towata e Suenaga 1.697, Portaria nº 29 18/6/ Pontal do Faia Faz. Pontal ou Faia IV 1.485, Portaria nº 52 29/12/ Três Lagoas Proj. de Reassentamento Fazenda Piaba 764, Pop. Rural Piaba Portaria nº Vinte de Março Fazenda Arapuá 1.480, Portaria nº Total , ÁREA (ha) por Família 24,

166 Item MUNICÍPIO DE LOCALIZAÇÃO ANEXO III - A ASSENTAMENTO/REASSENTAMENTO Criados pelo Estado de MS DENOMINAÇÃO DO PROJETO NOME DO IMÓVEL ÁREA (ha) FAMÍLIAS (nº) ATO DE CRIAÇÃO DATA DE CRIAÇÃO 1 Nioaque Padroeira do Brasil Padroeira do Brasil 2.500, Dec.8539/Port.26 3/4/1996/17/5/1996 Sonora Carlos Roberto Soares Carlos Roberto Soares de Melo 226 Dec.8752/Port. 35 5/2/1997/15/7/ de Melo 6.253, Santa Rita do Pardo São Thomé São Thomé 2.870, Dec.10120/DecPort /11/2001/10/11/ Maracajú São Francisco São Francisco 140, Dec /Port.19/03 23/4/2002/4/6/ Sidrolândia Terra Solidária Terra Solidária 360, Dec /Port /9/2003/28/11//03 6 Dois Irmãos do Buriti Paulo Freire Paulo Freire 1.525, ECV /Port. 08/04 15/2/2000/25/3/ Sidrolândia Terra Solidária II Terra Solidária II 607, Dec /Port. Nº 28 24/7/2003/19/10/2004 Jaraguari Colônia Agro ecológica Colônia Agro ecológica Aspargo 16 Dec /Port. Nº 24 18/5/2004/ Aspargo 144,3500 Total , ÁREA (ha) por Família 20, Total Geral , ÁREA (ha) por Família 24,

167 ITEM Nome do Município ANEXO IV MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO COMUNIDADE QUILOMBOLAS MATO GROSSO DO SUL ÁREA (ha) FAMÍLIAS População DENOMINAÇÃO DO PROJETO (nº) ATO DE CRIAÇÃO DATA DE CRIAÇÃO 1 Aquidauana FURNAS DOS BAIANOS 0, Campo Grande CHÁCARA BURITI 0, Corguinho FURNAS DE BOA SORTE 1.402, Dourados PICADINHA 0, Fiquirão TEREZA MALAQUIAS 0, Jaraguari FURNAS DO DIONÍZIO 1.031, Maracaju SÃO MIGUEL 0, /09/ Miranda RIBEIRINHA ÁGUAS 0, Nioaque FAMÍLIA CARDOSO 0, Pdro Gomes FAMÍLIA QUINTINO 0, Rio Negro OUROLANDIA 0, Sonora- FAMÍLIA BISPO 0, Terenos OS PRETOS 0, Total 2.434,

168 ANEXO V MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO DISTRITOS E POVOADO DE MATO GROSSO DO SUL POR MUNICIPIO ITEM Município Distrito Nº FAMILIA Ano Fundação População total População urbana Área total (km2) Área urbanizada (km2) 1 Alto Sucuriú Água Clara 2 Bela Alvorada Angélica Ipezal Antônio João Campestre Camisão Cipolândia Aquidauana 7 Piraputanga Taunay Bandeirantes Congonha Bataguassu Porto XV de Novembro Bela Vista Nossa Senhora de Fátima Bodoquena Morraria do Sul Bonito Jabuti Brasilândia Debrasa Cristalina Caarapó Nova América Camapuã Pontinha do Cocho Anhanduí Campo Grande 18 Rochedinho

169 19 Cassilândia Indaidá do Sul Corguinho Baianópolis Albuquerque Amolar Forte Coimbra Corumbá 24 Nhecolândia Paiaguás Porto Esperança Costa Rica Baús Jauru Silviolândia Coxim 30 São Romão Taquari Lagoa Bonita Porto Vilma Deodápolis 34 Presidente Castelo Vila União Dois Irmãos do Buriti Palmeiras Bocajá Douradina 38 Cruzaltina Guaçu Indápolis Itaum Macaúba Dourados 43 Panambi Picadinha São Pedro Vila Formosa

170 47 Vila Vargas Eldorado Morumbi Fátima do Sul Culturama Guaçulândia Glória de Dourados 51 Nova Esperança Morangas Inocência São José do Sucuriú São Pedro Carumbé Montese Itaporã 57 Piraporã Santa Terezinha Ivinhema Amandina Jaraguari Bom Fim Jardim Boqueirão Maracaju Vista Alegre Nova Andradina Nova Casa Verde Alto Santana Raimundo Paranaíba São João do Aporé Tamandaré Velhacaria Cabeceira do Apa Ponta Porã 70 Sanga Puitã Ribas do Rio Pardo Bálsamo Rio Brilhante Prudêncio Thomaz Rio Negro Nova Esperança Rio Verde de Mato Grosso Juscelândia

171 75 Rochedo Água Boa Areado São Gabriel do Oeste 77 Ponte Vermelha Capão Seco Sidrolândia 79 Quebra Coco Arapuá Garcias Três Lagoas 82 Guadalupe do Alto Paraná Ilha Comprida São José Vicentina 85 Vila Rica ANEXO VI ITEM Pólo Base Município (Aldeia) ALDEIAS INDIGENAS DE MATO GROSSO DO SUL Aldeia RESIDÊNCIA 1 2 AMAMBAI AMAMBAI JAGUARI LIMÃO VERDE AMAMBAÍ ARAL 116 GUASSUTY MOREIRA 5 CORONEL TAQUAPERY SAPUCAIA ACAMPAMENTO KURUSU AMBA* 0 7 ANTÔNIO ANTONIO CAMPESTRE JOÃO JOAO CERRO MARANGATU 131 Aldeia POPULAÇÃO Município (Aldeia) Pólo Base

172 9 BELA VISTA PIRAKUÁ PONTA PORA KOKUE-Y LIMA CAMPO ANASTACIO ALDEINHA ÁGUA BRANCA BANANAL COLONIA NOVA CÓRREGO SECO AQUIDAUANA IMBIRUSSÚ LAGOINHA AQUIDAUANA 19 LIMÃO VERDE MORRINHOS YPEGUE ÁGUA BRANCA NIOAQUE BREJÃO NIOAQUE 24 CABECEIRA TABOQUINHA ALVES DE BARROS PORTO 27 BODOQUENA CAMPINA MURTINHO 28 CORREGO DE OURO BARRO PRETO 9 51 PORTO 30 SÃO JOÃO MURTINHO 31 BONITO TOMÁSIA GUIA L 17 CERRO Y LAGUNA CAARAPÓ CAARAPO 34 GUIRA-ROKA CAARAPÓ JARARÁ JUTI TAQUARA LAGUNA GUAIMBÉ

173 38 CARAPA RANCHO JACARÉ BRASILANDIA BRASILANDIA OFAIÉ CAMPO CAMPO MARÇAL DE SOUZA GRANDE GRANDE 41 ROCHEDO BÁLSAMO CORUMBA CORUMBA UBERABA DOURADINA PANAMBI ACAMPAMENTOS: GUAICIRUS, MUDAS MS, PACURITY, PICADINHA, ACAMPAMENTO SR. WILSON, AROEIRA, CURRAL DE ARAME DOURADOS DOURADOS BORORÓ JAGUAPIRÚ PANAMBIZINHO PORTO CAMBIRA MARACAJU SUCURI ELDORADO CERRITO ACAMPAMENTO YVY KATU IGUATEMI JAPORA 52 PORTO LINDO SETE 56 ACAMPAMENTO SOMBRERITO QUEDAS ARGOLA BABAÇU CACHOEIRINHA LAGOINHA MIRANDA MIRANDA LALIMA MÃE TERRA MOREIRA MORRINHO PASSARINHO PARANHOS PARANHOS ARROIO CORÁ

174 64 PARAGUASSÚ PIRAJUÍ POTRERO-GUASSU SETE CERROS ACAMPAMENTO YPOY YVAKATU ** ÁGUA AZUL BARRERINHO DOIS IRMAOS BURITI DO BURITI OLHO DAGUA SIDROLÂNDIA OLIVEIRA RECANTO CÓRREGO DO MEIO SIDROLANDIA LAGOINHA TERERÉ JAGUAPIRÉ TACURU TACURU 79 SASSORÓ

175 ANEXO VII VIIVI 173

176 ANEXO VIII 174

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