Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015

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1 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 KPDS

2 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras intermediárias 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações de resultados abrangentes 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 9 Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto 10 Demonstrações do valor adicionado 11 Notas explicativas às demonstrações financeiras intermediárias 12 2

3 KPMG Auditores Independentes Al. Dr. Carlos de Carvalho, º Curitiba, PR - Brasil Caixa Postal Curitiba, PR - Brasil Central Tel 55 (41) Fax 55 (41) Internet Relatório dos auditores independentes sobre a revisão de informações trimestrais ITR Aos Administradores, Conselheiros e Acionistas da Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da ALL - América Latina Logística S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referente ao trimestre findo em 31 de março de 2015, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e o IAS 34 aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as Demonstrações do Valor Adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de três meses findo em 31 de março de 2015, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Valores correspondentes Os valores correspondentes, individuais e consolidados, relativos aos balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014, ora reapresentados em decorrência do assunto descrito na nota explicativa 2.3, foram auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 31 de março de 2015, sem qualquer modificação. Como parte da nossa revisão das informações contábeis intermediárias do trimestre findo em 31 de março de 2015, examinamos os ajustes nos valores correspondentes do balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014, que em nossa opinião são apropriados e foram corretamente efetuados, em todos os aspectos relevantes. Não fomos contratados para auditar, revisar ou aplicar quaisquer outros procedimentos sobre as informações referentes aos balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e, portanto, não expressamos opinião ou qualquer forma de asseguração sobre eles tomados em conjunto. As informações contábeis intermediárias relativas às demonstrações do resultado e do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e do valor adicionado (informação suplementar), referentes ao período de três meses findo em 31 de março de 2014, apresentados para fins de comparação, ora reapresentadas em decorrência dos assuntos descritos na nota explicativa 2.3, foram revisadas por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 11 de maio de 2015, sem qualquer modificação. Curitiba, 11 de maio de 2015 KPMG Auditores Independentes CRC SP /O-6 João Alberto Dias Panceri Contador CRC PR048555/O-2 4

5 Balanços patrimoniais em 31 de março de 2015 e 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) ATIVO CIRCULANTE Controladora Consolidado Nota 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes Estoques Impostos e contribuições a recuperar Imposto de renda e contribuição social a recuperar Instrumentos financeiros derivativos Dividendos e juros sobre capital próprio Outros ativos Total do ativo circulante Ativo não circulante mantido para venda NÃO CIRCULANTE Contas a receber de clientes Títulos e valores mobiliários Créditos a receber de empresas relacionadas Instrumentos financeiros derivativos Impostos e contribuições a recuperar Impostos de renda e contribuição social a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais Outros ativos Investimentos Intangível Imobilizado Total do ativo não circulante TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 5

6 Balanços patrimoniais em 31 de março de 2015 e 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Controladora Consolidado Nota 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Arrendamento mercantil Antecipações de créditos imobiliários Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Obrigações fiscais Arrendamentos e concessões Obrigações trabalhistas e previdenciárias Adiantamentos de clientes Parcelamentos fiscais e previdenciários Outras contas a pagar Receitas diferidas Dividendos e juros sobre capital próprio Total do circulante Passivos não circulante mantido para venda NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Arrendamento mercantil Antecipações de créditos imobiliários Instrumentos financeiros derivativos Contas a pagar com empresas relacionadas Provisão para demandas judiciais Arrendamentos e concessões Provisão para lucro não realizado Parcelamentos fiscais e previdenciários Outras contas a pagar Provisão para passivo a descoberto em controlada Receitas diferidas Total do não circulante Total do passivo PATRIMÔNIO LÍQUIDO 21 Capital Social Reserva de capital Reserva de lucros Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) Outros componentes de Patrimônio Líquido (11.132) (8.105) (11.132) (8.105) Acionistas não controladores Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 6

7 Demonstrações de resultados Exercício findo em 31 de março de 2015 e 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Controladora Nota 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) 31/03/15 Consolidado 31/03/14 (Reapresentado) Operações continuadas Receita líquida de serviços Custo dos serviços prestados (12.885) (14.485) ( ) ( ) Lucro (prejuízo) bruto (3.768) (2.993) Despesas com vendas, gerais e administrativas (8.196) (8.660) (74.691) (59.910) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 25 (32.984) 36 (29.230) (41.180) (8.624) ( ) (55.750) Resultado de participação acionária (82.707) (69) 460 Resultado operacional antes do resultado financeiro ( ) e imposto de imposto de renda e contribuição social Despesas financeiras 23 ( ) (58.784) ( ) ( ) Receitas financeiras ( ) (56.064) ( ) ( ) Prejuízo antes do imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social correntes (9.970) (19.085) Imposto de renda e contribuição social diferidos (12.427) (22.397) (8.211) Prejuízo das operações continuadas ( ) ( ) Operações descontinuadas Prejuízo das operações descontinuadas 26 (2.308) (3.367) (2.538) (3.365) Prejuízo do período ( ) ( ) Atribuível a Acionistas da Companhia ( ) Participação dos não controladores Lucro (prejuízo) por ação de operações continuadas e descontinuadas atribuível aos acionistas da Companhia durante o exercício (expresso em R$ por ação) Prejuízo básico por ação Por ação ordinária - operação continuada 25 (0,3395) 0,0095 Por ação ordinária - operação descontinuada 25 (0,0037) (0,0049) Prejuízo diluído por ação Por ação ordinária - operação continuada 25 (0,3395) 0,0095 Por ação ordinária - operação descontinuada 25 (0,0037) (0,0049) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 7

8 Demonstrações de resultados abrangentes Exercício findo em 31 de março de 2015 e 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Controladora 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) 31/03/15 Consolidado 31/03/14 (Reapresentado) Prejuízo do período ( ) ( ) Outros resultados abrangentes Variação cambial sobre investimento no exterior (3.118) (4.852) Efeito de marcação a mercado sobre instrumentos de hedge Efeito dos tributos sobre ajustes patrimoniais - (16.954) - (16.954) Total do resultado abrangente, líquidos de impostos ( ) ( ) Atribuível a Acionistas da Companhia ( ) Participação dos não controladores ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 8

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercício findo em 31 de março de 2015 e 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Capital social realizado Reserva de capital Reservas de lucros Outros componentes do patrimônio líquido Subscrito Ações em tesouraria Custo captação debêntures Opções outorgadas reconhecidas Resultado transação não controladores e ágio Legal Incentivos fiscais Para investimentos (Prejuízos) acumulados Ajuste acumulado conversão Custo atribuído Marcação a mercado Hedge Acionistas não Total controladores Saldo em 31 de dezembro de 2013 (Reapresentado) (42.291) (19.439) ( ) (17.312) ( ) Prejuízo do período Efeito de câmbio sobre investimentos no exterior Efeito de marcação a mercado de hedge Efeito dos tributos sobre ajustes patrimoniais (16.954) (16.954) - (16.954) Ajuste reflexo de coligada (38) Total do resultado abrangente do período (38) Ganho em transação acionista não controladores Registro de reserva para opções outorgadas Total das transações com acionistas Saldo em 31 de março de 2014 (Reapresentado) (42.291) (19.439) ( ) (13.509) (74.576) Saldo em 31 de dezembro de (58.177) (19.439) ( ) (12.369) Prejuízo do período ( ) ( ) ( ) Efeito de câmbio sobre investimentos no exterior (3.118) - - (3.118) (1.734) (4.852) Ajuste reflexo de coligada (91) Total do resultado abrangente do período ( ) (3.118) 91 - ( ) ( ) Venda da Ritmo (36.919) (36.919) Total das transações com acionistas (36.919) (36.919) Saldo em 31 de março de (58.177) (19.439) ( ) (15.487) Total do patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 9

10 Demonstrações dos fluxos de caixa método indireto Exercício findo em 31 de março de 2015 e 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Controladora 31/03/15 31/03/2014 (Reapresentado) 31/03/15 Consolidado 31/03/2014 (Reapresentado) Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) Ajustes para: Depreciação e amortização Amortização do direito de concessão Equivalência patrimonial e ganho/perda com investimentos (74.206) (69) (460) Provisão de participação nos resultados Provisão para demandas judiciais Provisão para crédito de liquidação duvidosa Perda (ganho) apurada nas baixas do ativo permanente - - (483) (2.123) Opções outorgadas reconhecidas Juros, variações monetárias e cambiais, líquidos (31.991) Contas a receber de clientes (1.225) (71.769) ( ) Estoques (17) - (2.772) (17.760) Impostos e contribuições a recuperar (28.357) (71.579) Depósitos judiciais (2.646) Fornecedores (13.657) (16.417) ( ) (92.700) Obrigações trabalhistas e previdenciárias (1) (388) (17.305) (37.366) Imposto de renda e contribuição pagos (900) (1.052) (8.352) (13.731) Arrendamentos e concessões a pagar (19.705) Provisão para demandas judiciais (734) - (21.492) (31.331) Instrumentos financeiros derivativos Outros ativos e passivos, líquidos (1.049) (15.574) ( ) ( ) Geração (utilização) operacional de caixa (47.565) Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisições, líquidas de caixa adquirido e adiantamento para futuro aumento de capital ( ) (1.549) - - Dividendos recebidos Adições ao imobilizado, software e outros intangíveis (737) (982) ( ) ( ) Títulos e valores mobiliários (1.718) - ( ) - Utilização de caixa em atividades de investimentos (57.197) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captação de financiamento Amortização de empréstimos (2.428) (2.428) ( ) ( ) Pagamento de juros sobre empréstimos (27.549) (30.463) ( ) ( ) Antecipações de créditos imobiliários (7.492) (7.492) (59.728) (31.967) Arrendamento Mercantil - - ( ) ( ) Partes relacionadas - Mutuo (8.832) - - Geração (utilização) de caixa em atividades de financiamento (49.215) ( ) ( ) Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (19.941) (421) ( ) ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa Saldo final de caixa e equivalentes de caixa Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (19.941) (421) ( ) ( ) 10

11 Demonstrações do valor adicionado Exercício findo em 31 de março de 2015 e 2014 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Controladora 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) 31/03/15 Consolidado 31/03/14 (Reapresentado) Receitas Vendas de serviços Outras receitas Provisão para créditos de liquidação duvidosa (7) - (2.737) (3.578) Insumos adquiridos de terceiros Custos dos serviços vendidos (208) 765 ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (5.662) (11.032) ( ) (19.231) Perda/Recuperação de valores ativos 373 (18) (1.079) (984) Outras (33.190) (228) (33.843) (4.265) (38.687) (10.513) ( ) ( ) Valor adicionado bruto (28.154) Depreciação e amortização (12.468) (14.613) ( ) ( ) Valor adicionado líquido produzido pela entidade (40.622) (12.182) Valor adicionado recebido em transferência Resultado de participações societárias (82.707) (69) 460 Receitas financeiras (81.626) Valor adicionado total a distribuir ( ) Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Juros Aluguéis Remuneração de capitais próprios Prejuízos retidos ( ) ( ) Operações descontinuadas Participação dos não controladores nos lucros retidos ( ) ( ) Valor adicionado total distribuído ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias. 11

12 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Notas explicativas às demonstrações financeiras intermediárias (Valores expressos em milhares de reais) 1 Contexto operacional a. A companhia A ("Companhia" ou "Controladora" ou ALL ) é uma Companhia brasileira constituída em 31 de dezembro de 1997, com sede na cidade de Curitiba, Paraná, tendo ações negociadas na bolsa de valores de São Paulo (ticker alll4") e os seguintes principais objetos sociais: Participar em outras sociedades, empreendimentos e consórcios, cujo objeto seja relacionado com serviços de transporte, inclusive ferroviário; Explorar atividades relacionadas a serviços de transporte, tais como logística, intermodalidade, operação portuária, movimentação e armazenagem de mercadorias, exploração e administração de entrepostos de armazenagem e armazéns gerais; Adquirir, arrendar ou emprestar locomotivas, vagões e outros equipamentos ferroviários junto a terceiros. A Companhia opera no segmento de transporte ferroviário na região Sul do Brasil, através da ALL América Latina Logística Malha Sul S.A., e na região Centro-Oeste e Estado de São Paulo através das controladas ALL América Latina Logística Malha Paulista S.A., ALL América Latina Logística Malha Norte S.A. e ALL América Latina Logística Malha Oeste S.A. Os prazos de concessão são como segue: Empresas Término da concessão Área de abrangência Subsidiárias ALL Malha Sul Fevereiro de 2027 Sul do Brasil e Estado de São Paulo ALL Malha Paulista Dezembro de 2028 Estado de São Paulo ALL Malha Oeste Junho de 2026 Centro-Oeste e Estado de São Paulo ALL Malha Norte Maio de 2079 Centro-Oeste e Estado de São Paulo Portofer Junho de 2025 Porto de Santos-SP Investidas Terminal XXXIX Outubro de 2025 Porto de Santos-SP TGG - Terminal de Granéis do Guarujá Agosto de 2027 Porto de Santos-SP Termag - Terminal Marítimo de Guarujá Agosto de 2027 Porto de Santos-SP Uma lista com todas as empresas que compõem o grupo ALL está apresentada na nota explicativa n o 3. Em 11 de fevereiro de 2015, em atenção ao estabelecido no artigo 2º da Instrução CVM nº 358/2002, foi aprovado pelo CADE, por unanimidade, nos termos do art. 61 da Lei nº /2011, o ato de Concentração relativo à incorporação de ações de emissão da ALL pela Rumo Logística Operadora Multimodal S.A ( Incorporação ), mediante a celebração de um Acordo em Controle de Concentração ( ACC ). 12

13 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Por força do ACC, a nova companhia adotará determinados comportamentos voltados a eliminar as preocupações concorrenciais identificadas no parecer da Superintendência Geral do CADE. Essas obrigações comportamentais vigorarão pelo prazo de até 7 (sete) anos e visam, sobretudo, assegurar atendimento isonômico aos usuários dos serviços de transporte ferroviário de cargas, principalmente por meio de reforço das regras de governança, da adoção de mecanismos de transparência nos parâmetros de tarifação, controle de atendimento dos serviços e da limitação do uso do transporte ferroviário por partes relacionadas. Em 19 de março de 2015 a Agência Nacional de Transportes Aquaviários ( ANTAQ ) aprovou o processo de alteração de controle, que era a última condição precedente para a efetivação da incorporação. Em 23 de março de 2015 o Conselho de Administração da Companhia aprovou a incorporação da ALL pela Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. ( Rumo ). A partir de 1º de abril de 2015, as ações de emissão da Rumo (BM&FBovespa: RUMO3), já refletindo os efeitos da Incorporação de Ações, passaram a ser negociadas na BM&FBOVESPA. Em decorrência deste processo as ações de emissão da ALL (BM&FBovespa: ALLL3) deixaram de ser negociadas na BM&FBOVESPA em 31 de março de Com isto, em 1º de abril de 2015, a Companhia se tornou uma subsidiária integral da Rumo, e controlada indireta da Cosan Limited. b. Restrições e condições de operação na concessão outorgada à ALL Malha Sul, ALL Malha Paulista e ALL Malha Oeste As controladas estão sujeitas ao cumprimento de certas condições previstas nos editais de privatização e nos contratos de concessão das Malhas Ferroviárias. Os contratos de concessão dessas controladas serão extintos por: término do prazo contratual; encampação; caducidade; rescisão; anulação e falência; ou extinção da concessionária. Na eventualidade de ocorrer a extinção de alguma das concessões, os principais efeitos seriam os seguintes: Retornariam à União todos os direitos e privilégios transferidos às controladas, junto com os bens arrendados e aqueles resultantes de investimentos que forem declarados reversíveis pela União por serem necessários à continuidade da prestação do serviço concedido. Os bens declarados reversíveis serão indenizados pela União pelo valor residual do custo, apurado pelos registros contábeis das controladas, depois de deduzidas as depreciações; tal custo estará sujeito a avaliações técnica e financeira por parte da União. Toda e qualquer melhoria efetivada na superestrutura da via permanente não será considerada investimento para fins dessa indenização. c. Encerramento da Vétria Em 3 de dezembro de 2012, a Companhia, a Triunfo Participações e Investimentos S.A. ( Triunfo ) e os acionistas da Vetorial Participações S.A. ( Vetorial ) celebraram um contrato com o objetivo de implementar uma associação estratégica, por meio de uma sociedade anônima brasileira denominada Vetria Mineração S.A. ( Vetria ), para criar um sistema integrado minaferrovia-porto. 13

14 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Em 10 de dezembro de 2014, os acionistas da Vetria anunciaram que, como determinadas condições previstas no Contrato de Associação não foram atendidas dentro do prazo estipulado no referido contrato, e, ainda, considerando as condições de mercado e perspectivas atuais, especialmente no que diz respeito aos níveis de preço praticados para o minério de ferro, decidiram encerrar o Contrato de Associação, comprometendo-se a avaliar, definir e adotar conjuntamente os atos e as medidas que vierem a ser necessários em virtude da referida resolução, nos termos do Contrato de Associação. Desta forma a Companhia já em 2014 realizou a baixa do saldo do investimento assim como a receita diferida inicialmente contabilizada, reciclou para o resultado as perdas acumuladas reflexas do investimento que estavam acumuladas no resultado abrangente e registrou provisão decorrente da sua parcela de responsabilidade sobre os passivos assumidos por sua controlada em conjunto. Os efeitos do desfazimento da Vétria foram tratados como operações descontinuadas (Nota 29). d. Venda da Ritmo Logística S.A. ( Ritmo ) Em 30 de março de 2015 a transferência de controle da Ritmo foi concluída, deixando esta de ser uma subsidiária da Companhia. Nenhuma participação residual foi mantida. e. Situação econômico financeira da Companhia No exercício findo em 31 de dezembro de 2014, a Companhia não atingiu os índices mínimos para covenants financeiros atrelados às suas dívidas, incluindo saldos de antecipação de créditos imobiliários descritos na nota explicativa 16. Até 31 de março de 2015, exceto pelo BNDES e certos debenturistas (8ª e 9ª emissão), a Companhia obteve os waivers necessários dos credores para restabelecer os prazos originais de vencimento e vem trabalhando em medidas que permitam a Companhia apresentar uma estrutura equilibrada de endividamento, visando à continuidade de suas operações. Uma vez que os waivers acima mencionados foram obtidos em data anterior a 31 de março de 2015, as dívidas relacionadas voltaram a ser classificadas no longo prazo conforme seus prazos originais de vencimento. Para as debentures das 8ª e 9ª emissão da Companhia não foi solicitado waiver aos debenturistas e, para realizar o pré-pagamento dessas dívidas nos meses de abril e maio, a Companhia obteve linha de crédito específica no valor de R$ Em consequência da reclassificação para o curto prazo das dívidas junto ao BNDES e das debentures de 8ª e 9ª emissão a Companhia apresentou, em 31 de março de 2015, passivo circulante em excesso ao ativo circulante no montante de R$ Principais políticas contábeis 2.1 Base de preparação Declaração de conformidade As demonstrações financeiras intermediárias foram preparadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Essas informações trimestrais foram elaboradas seguindo a base de preparação e políticas contábeis consistentes com aquelas adotadas na elaboração das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2014 e devem ser lidas em conjunto. 14

15 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 As informações de notas explicativas que não sofreram alterações significativas ou apresentavam informações irrelevantes em comparação a 31 de dezembro de 2014 não foram repetidas integralmente nestas informações trimestrais. Entretanto, informações selecionadas foram incluídas para explicar os principais eventos e transações ocorridos para possibilitar o entendimento das mudanças na posição financeira e desempenho das operações da Companhia desde a publicação das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de Na preparação destas informações intermediárias, a Administração utilizou julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação das políticas contábeis do Grupo e os valores reportados dos ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma continua e não sofreram alterações na preparação destas informações intermediárias em relação às demonstrações financeiras de 31 de dezembro de Em 11 de maio de 2015, a diretoria da Companhia aprovou a emissão das demonstrações financeiras intermediárias e autorizou sua divulgação. Apresentação das Informações por segmentos As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais é a Diretoria-Executiva, também responsável pela tomada das decisões estratégicas da Companhia e suas controladas. 2.2 Novas normas e interpretações ainda não adotadas Não há normas IFRS ou interpretações IFRIC que entrarão em vigor em períodos subsequentes e que se espera que tenham um impacto significativo sobre a Companhia além daquelas divulgadas nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de Reapresentação das cifras comparativas Correção de erros Em decorrência da combinação das atividades da Companhia com a Rumo, foi criado um grupo de transição que revisou as práticas contábeis adotadas pela Companhia. Nesse processo, foram identificados ajustes e reclassificações de exercícios anteriores, relacionados aos temas detalhados abaixo que foram ajustados nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de Dessa forma as informações comparativas, relativas ao trimestre findo em 31 de março de 2014, também estão sendo reapresentadas. Os ajustes apresentados abaixo são consistentes com aqueles apresentados nas Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2014 e refletem apenas o impacto para o trimestre findo em 31 de março de 2014 que está sendo reapresentado. A divulgação completa da natureza dos ajustes está nas Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de O saldo de R$ milhões classificado anteriormente como caixa equivalentes de caixa foi reclassificado para títulos e valores mobiliários em 31 de dezembro de 2014 para fins de melhor apresentação. (i) Investimentos recebidos de clientes conforme ICPC-11, cujo impacto no resultado do trimestre findo em 31 de março de 2014 foi de R$

16 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 (ii) (iii) (iv) (v) Obrigações de contratos com clientes, cujo impacto no resultado do trimestre findo em 31 de março de 2014 foi de R$ Contratos onerosos, cujo impacto no resultado do trimestre findo em 31 de março de 2014 foi de R$ 750. Reclassificação do custo de arrendamento de ativos da Rede Ferroviária Federal das controladas ALL Malha Sul, ALL Malha Paulista e ALL Malha Oeste, cuja reclassificação de despesa financeira para custos no resultado do trimestre findo em 31 de março de 2014 foi de R$ Contratos de arrendamento financeiro cujo impacto no resultado do trimestre findo em 31 de março de 2014 foi de R$ Mudança de prática contábil Nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2014, foi adotada nova prática contábil em relação ao contrato com a Rumo no que tange Via Permanente. Desta forma, também ajustamos as informações de 31 de março de 2014 para incorporar a nova prática. Operações descontinuadas Adicionalmente, em função do tratamento como operação descontinuada adotado para a controlada Ritmo e para a controlada em conjunto Vétria, os saldos dessas operações na demonstração do resultado foram reclassificados para a linha de operações descontinuadas no trimestre findo em 31 de março de 2014, e portanto foram reapresentados. Controladora 16

17 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Controladora Reapresentação 31/03/14 Correção de erro Prática contábil 31/03/14 Saldo Original Equivalência Equivalência Saldo reapresentado RESULTADO Receita líquida de serviços Custo dos serviços prestados (14.485) - - (14.485) Lucro bruto (2.993) (2.993) Despesas com vendas, gerais e administrativas (8.660) - - (8.660) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (8.624) (8.624) Resultado de participações acionárias (10.987) (10.987) Resultado operacional antes do resultado financeiro (10.987) Resultado financeiro (56.064) - - (56.064) Lucro operacional antes dos tributos (10.987) Imposto de renda e contribuição social correntes Imposto de renda e contribuição social diferidos Lucro (prejuízo) líquido das operações continuadas (10.987) Operações descontinuadas Resultado de operações descontinuadas (218) (3.149) - (3.367) Lucro (prejuízo) líquido do período (10.987)

18 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Consolidado RESULTADO Consolidado 31/03/14 Saldo Original Reapresentação Correção de erro Demonstração dos fluxos de caixa Incentivo de Outras Contas a Contrato Oneroso Despesa financeira Arrendamento Clientes (i) Pagar (ii) (iii) (iv) Financeiro (v) Prática contábil - Rumo Operações Descontinuadas (Ritmo e Vetria) 31/03/2014 Saldo reapresentado Receita líquida de serviços (54.804) Custo dos serviços prestados ( ) (346) (41.898) (25.346) ( ) Lucro bruto (41.898) (25.346) (3.336) Despesas com vendas, gerais e administrativas (62.325) (59.910) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (175) (57.990) (55.750) Resultado de participações acionárias (2.689) (2.689) Resultado operacional antes do resultado financeiro (41.898) (25.346) Resultado financeiro ( ) - (5.672) (10.834) ( ) Lucro operacional antes dos tributos (3.224) (16.648) Imposto de renda e contribuição social correntes (19.312) (19.085) Imposto de renda e contribuição social diferidos (89) - (386) (212) (14.966) (89) - (386) (8.211) Lucro (prejuízo) líquido das operações continuadas (1.669) (10.988) Operações descontinuadas Resultado de operações descontinuadas (239) (3.126) (3.365) Lucro (prejuízo) líquido do período (1.669) (10.988) (13) Atribuível a Acionistas da Companhia Participação dos não controladores Controladora 31/03/14 Ajustes 31/03/14 Reapresentado Fluxo de caixa operacionais Fluxos de caixa de atividades de investimentos Fluxos de caixa de atividades de financiamento (49.215) - (49.215) Fluxo de caixa total (421) - (421) Consolidado 31/03/14 Ajustes 31/03/14 Reapresentado Fluxo de caixa operacionais Fluxos de caixa de atividades de investimentos ( ) ( ) Fluxos de caixa de atividades de financiamento ( ) ( ) Fluxo de caixa total ( ) ( ) 18

19 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de Base de consolidação 3.1 Demonstrações financeiras consolidadas a. Controladas As demonstrações financeiras consolidadas são compostas pelas demonstrações financeiras da ALL América Latina Logística S.A. e suas controladas. Apresentamos as controladas, controladas em conjunto e coligadas no quadro abaixo: % Participação Empresa Descrição 31/03/15 31/12/14 Controladas diretas e indiretas ALL Intermodal Empresa do segmento rodoviário da ALL. A partir de junho de 2011, as atividades operacionais da Intermodal passaram a ser realizadas pela Ritmo Logística, empresa criada a partir da união da ALL Intermodal 100,00 100,00 (controladora) e Ouro Verde Transportes. ALL Malha Oeste Empresa do segmento ferroviário no Brasil 100,00 100,00 ALL Malha Paulista Empresa do segmento ferroviário no Brasil 100,00 100,00 ALL Malha Sul Empresa do segmento ferroviário no Brasil 100,00 100,00 ALL Malha Norte Empresa do segmento ferroviário da ALL 99,24 99,24 ALL Participações Tem por objetivo a participação direta ou indireta em sociedades, consórcios e empreendimentos, relacionados aos transportes ferroviários e/ou rodoviários de carga. 100,00 100,00 ALL Armazéns gerais Prestação de serviços de armazenagem em geral, movimentação, transbordo. 100,00 100,00 Portofer Administração do serviços de transporte ferroviário no trecho dentro do limite do Porto de Santos 50,00 50,00 Boswells Sociedade de investimentos financeiros estabelecida no Uruguai 100,00 100,00 Brado Holding O objeto social é a participação no capital de outras sociedades, consórcios ou empreendimentos no país ou no exterior. Detém 62,22% da Brado Logítica que foca na logística de containers. 100,00 100,00 Brado Logística e Participações Tem como objeto social a prestação de serviços de operador logístico de cargas em geral, gestora e operadora de terminais, centros de distribuição, portos e entrepostos aduaneiros 62,22 62,22 Serviços Prestação de serviços administrativos para as empresas do grupo ALL 99,99 99,99 ALL Equipamentos Atividades diretas ou indiretas, relacionadas à prestação de serviços de fabricação, adaptação, montagem e recuperação de vagões, locomotivas, e outros materiais ferroviários. 99,99 99,99 ALL Argentina Empresa do segmento ferroviário na Argentina. Desde maio de 2013 as operações ferroviárias na Argentina foram paralisadas, quando o Governo Argentino tomou a concessão da empresa. 90,96 90,96 Paranagua S.A. Empresa constituída com a finalide de auxiliar os trâmites de encerramento da ALL Argentina 99,83 99,83 Ritmo Logística sua criação foi efetivada em 01 de julho de 2011, através da unificação das operações rodoviárias da ALL Intermodal S.A., a qual passou a ser controladora da Ritmo Logística S.A. e do negócio rodoviário da Ouro Verde Transportes e Locação S.A. Esta operação se deu através do aporte dos ativos dedicados da ALL Intermodal S.A. e da Ouro Verde Transportes e Locação S.A., assim como a transferência do quadro de - 65,00 colaboradores para a nova companhia, cujo objetivo é estabelecer uma associação estratégica no segmento rodoviário. ALL Rail Management Empresa destinada à consultoria para a gestão de negócios logísticos intermodal situadas no Brasil ou no Exterior. 50,01 50,01 PGT Grains Terminal Operador portuários de grãos em Paranaguá/PR 100,00 100,00 Equivalência patrimonial Rhall Terminais Serviço de transbordo no terminal de Maringá 30,00 30,00 Termag S.A. Terminal portuário especializado em exportação de fertilizantes e enxofre 20,00 20,00 TGG S.A. Terminal portuário para recepção, armazenagem e embarque de granéis sólidos 10,00 10,00 Terminal XXXIX Operador portuários localizado no Porto de Santos/SP 50,00 50,00 As demais informações sobre controladas, controladas em conjunto, coligadas e combinações de negócios, estão nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Bancos conta movimento Aplicações financeiras

20 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 As aplicações financeiras referem-se, substancialmente, a ativos com liquidez diária conforme composição abaixo: 5 Títulos e valores mobiliários (i) Controladora Consolidado 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Aplicações em fundos exclusivos DPGE Fundos de Investimentos Títulos do governo Aplicações em bancos Certificado de depósitos bancários - CDB Letras financeiras (iv) O saldo de caixa restrito inclui, em 31 de março de 2015, o montante de R$ considerado como caixa restrito para fazer frente aos empréstimos junto ao BNDES (R$ em 31 de dezembro de 2014). 6 Contas a receber de clientes Controladora Consolidado Circulante 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Debêntures Caixa restrito (i) Títulos do governo Não circulante Caixa restrito (i) Controladora Consolidado 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Contas a receber de clientes No Brasil Na Argentina (-) Provisão de créditos para liquidação duvidosa No Brasil (4.108) (4.101) (17.055) (14.774) Na Argentina - - (8.575) (7.481) (4.108) (4.101) (25.630) (22.255) Ativo circulante Ativo não circulante Em 31 de março de 2015 e em 31 de dezembro de 2014, a análise do vencimento de saldos de contas a receber de clientes apresentou a seguinte posição: Períodos Saldo ainda não vencido e sem perda por redução ao valor recuperável Saldos vencidos < > 181 dias dias dias dias dias PCLD Total 31/03/ (25.630) /12/ (22.255)

21 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 A movimentação dos saldos de provisão de crédito de liquidação duvidosa para o trimestre findo em 31 de março de 2015 esta representada no quadro abaixo: Provisão para crédito de liquidação duvidosa 31/12/2014 Adições Baixas 31/03/2015 Controladora (4.101) (7) - (4.108) Consolidado (22.255) (3.375) - (25.630) 7 Impostos e contribuições a recuperar 31/03/15 31/12/14 Ativo circulante Ativo não circulante Ativo circulante Ativo não circulante Controladora IR e CS a recuperar - antecipações Outros Controladas ICMS (i) ICMS CIAP (ii) IR e CS a recuperar - antecipações Créditos federais a compensar PIS/COFINS Outros Consolidado Impostos e contribuições a recuperar Imposto de renda e contribuição social a recuperar (i) Créditos de ICMS referente à aquisição de insumos e diesel utilizados na prestação de serviço de transporte. (ii) Créditos de ICMS oriundos de aquisições de ativo imobilizado. 8 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido A reconciliação da despesa de imposto de renda e contribuição social pela alíquota nominal com a efetiva, nos trimestres findos em 31 de março de 2015 e 2014 encontra-se resumida a seguir: Controladora 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) 31/03/15 Consolidado 31/03/14 (Reapresentado) Prejuízo antes dos tributos ( ) ( ) Alíquota nominal 34% 34% 34% 34% Impostos à alíquota nominal (2.219) (6.385) Ajustes do imposto por: Equivalência patrimonial e provisão para passivo a descoberto (28.120) Diferença de alíquota em empresas tributadas pelo lucro presumido Efeito de amortização do direito de concessão (4.136) (4.763) 463 (164) Diferenças temporárias não registradas (343) Prejuízo fiscal não registrado (46.073) (20.866) (81.105) (60.082) Registro de opções outorgadas de ações - (103) 0 (412) Efeito do PAT e outros incentivos fiscais Efeito do adicional do Imposto de renda Efeito redução alíquota incentivo SUDAM Resultado de operações descontinuadas - - (2) Outras diferenças permanentes (57) (390) (25.131) (1.659) Receita (despesa) de impostos efetiva - - (22.397) (8.211) Impostos correntes - - (9.970) (19.085) Impostos diferidos - - (12.427) Imposto alíquota efetiva 10,98% -43,73% 21

22 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Os créditos tributários diferidos sobre prejuízos fiscais, bases negativas e diferenças temporárias detidos pela Companhia, bem como a parcela registrada no balanço em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro 2014, podem ser demonstrados como segue: Consolidado 31/03/15 31/12/14 Prejuízos fiscais e bases negativas Amortização do direito de concessão Provisão ICMS Difícil Realização Provisão para questões fiscais Provisões trabalhistas Provisão para questões civeis Provisão créditos liquidação duvidosa Provisões Provisão Impairment Incentivo de cliente Arrendamento Mercantil Despesas Diferidas Outros Total dos créditos fiscais (-) Compensação IR Diferido Lei / (99.477) (-) Créditos não registrados ( ) ( ) (=) Creditos líquidos registrados Reconciliação do ativo fiscal diferido 31/03/15 31/12/14 Saldo inicial Ajuste saldo controlada - (5.828) Receita/(despesa) de imposto reconhecida no resultado (12.427) Compensação IR Dfierido (1) (99.477) Saldo final A expectativa de realização dos créditos fiscais diferidos registrados é a seguinte: Consolidado 31/03/ Após Total A Companhia, em conjunto com suas controladas, apresenta prejuízos fiscais a compensar no valor de R$ (R$ em 2014). 22

23 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de Investimentos a. Participações em controladas, controle compartilhado e coligadas (Controladora) Controladas / coligadas Patrimônio Passivos líquido Receita Líquida 31/03/15 Equivalência patrimonial Controladora Valor dos investimentos Direito de concessão Total investimento 31/03/14 (Reapresentado) 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Ativos Controladas Diretas ALL Malha Sul (71.416) (71.781) ALL Intermodal (797) (3.697) ALL Serviços ALL Equipamentos ALL Malha Paulista (49.232) ALL Malha Norte Boswels (8) Rail Management (297) (181) Brado Holding Paranaguá S.A (6.300) (1.370) (63.340)

24 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de /12/2014 Equivalência patrimonial Aumento/redução de capital Adiantamento para futuro aumento de capital Movimentação Ganho/perda de investimento Dividendos Resultado de operação descontinuada Variação cambial PL 31/03/2015 Investimento: ALL Malha Sul (71.416) ALL Intermodal (797) ALL Serviços ALL Equipamentos ALL Malha Paulista (49.232) ALL Malha Norte (124) ( ) Boswels Rail Management (297) (208) Brado Holding Paranaguá S.A. 82 (6.300) (53) (63.340) (124) ( ) Passivo a descoberto: ALL Participações (9.259) (239) (1.374) (10.872) ALL Argentina (10.799) (2.308) (1.836) (14.943) ALL Malha Oeste ( ) (19.004) ( ) ( ) (19.243) (2.308) (3.210) ( ) (82.583) (124) ( ) (2.308) (3.118)

25 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 b. Controladas com patrimônio líquido negativo (Controladora) Passivo a descoberto Controladas Resultado do período Controladora Movimentação da provisão para Passivo a descoberto no período Provisão para Passivo a descoberto 31/03/15 31/03/14 31/03/15 31/12/14 Controladas diretas ALL Participações (10.872) (239) (22) ALL Argentina (i) (14.943) ALL Malha Oeste ( ) (16.852) (16.874) (i) A ALL Argentina rescindiu o contrato de concessão do serviço de transporte de suas subsidiárias, descontinuando a suas operações a partir da data de rescisão do contrato. c. Coligadas e controle compartilhado (Consolidado) Avaliados pela equivalência patrimonial Valor contábil dos investimentos 31/03/15 31/12/14 Coligadas Rhall Terminais TGG Terminal XXXIX Termag Imobilizado consolidado Custo 31/03/15 Depreciação acumulada Líquido Líquido 31/12/14 Benfeitorias em bens de terceiros Locomotivas ( ) Vagões ( ) Via permanente ( ) Outros ( ) ( ) Imobilizado próprio em operação Locomotivas (85.771) Vagões (43.733) Via permanente ( ) Almoxarifado de bens de uso Terrenos Edificações (43.504) Móveis e utensílios (14.241) Veiculos rodoviários (2.611) Equipamentos de processamento de dados (98.347) Equipamentos de telecomunicação e sinalização (45.921) Equipamentos para manutenção de via permanente e trans (84.659) Aeronave (3.115) Máquinas e equipamentos (18.187) Outros (88.645) ( ) Arrendamento mercantil Locomotivas ( ) Vagões ( ) Obras civis (23.086) Equipamentos (10.320) ( ) Imobilizações em andamento Locomotivas Vagões Via permanente Outros ( )

26 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Síntese da Movimentação do Ativo Imobilizado: Saldos em 31/12/2014 Movimentação do período Saldos em 31/03/2015 Classes do imobilizado Custo bruto Depreciação Movimentações que não Depreciação Depreciação Liquido Aquisições Baixas Transferências Custo acumulado acumulada afetam caixa líquida acumulada Líquido Locomotivas ( ) (168) - (15.440) ( ) Vagões ( ) (6.276) ( ) Via permanente ( ) (3.242) (43.452) ( ) Arrendamento mercantil ( ) (48.219) ( ) Imobilizações em andamento (2.943) Almoxarifado - inversão fixa (10.715) Outros ( ) (10) 341 (18.142) ( ) TOTAL ( ) (10.893) - ( ) ( ) Arrendamentos mercantis financeiros e ativos em construção Conforme detalhado na nota explicativa 13, os arrendamentos mercantis financeiros estão classificados no imobilizado e são depreciados de forma consistente com os critérios aplicáveis aos demais ativos imobilizados. Os itens de imobilizado nesta rubrica servem de garantia aos contratos de arrendamento. 11 Intangível consolidado 31/03/15 31/12/14 Custo Amortização acumulada Líquido Líquido Direito de concessão (i) ALL Malha Oeste ( ) - - ALL Malha Paulista (82.254) ALL Malha Norte ( ) Santa Fé 462 (462) ( ) Direito de outorga - Contratos concessões (ii) ALL Malha Oeste (1.959) ALL Malha Paulista (8.646) ALL Malha Sul (6.552) (17.157) Outros (71.564) ( ) (i) (ii) Os direitos de concessão são amortizados pela curva de realização considerando o prazo das concessões. Refere-se ao direito de outorga dos contratos de concessões das controladas ALL Malha Oeste, ALL Malha Paulista e ALL Malha Sul, amortizado pelo prazo do contrato. Saldo em 31/12/14 Movimentação do período Saldos em 31/03/15 Custo Bruto Amortização Amortização Liquido Adições Amortização Custo Bruto acumulada acumulada Liquido Direito de concessão ( ) (12.159) ( ) Direito de outorga - Contratos concessões (16.975) (182) (17.157) Outros (69.707) (1.857) (71.564) ( ) (14.198) ( )

27 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de Empréstimos e financiamentos Controladora Em moeda nacional Encargos anuais Taxa efetiva Vencimento 31/03/15 31/12/14 Bancos Comerciais 107,5% do CDI 13,10% Julho de Trimestrais/mensais até Investimentos BNDES TJLP+1,8% 7,30% junho de Total controladora Parcela no circulante Parcela no não ciculante - - Controladas Em moeda nacional ALL Malha Sul Bancos Comerciais CDI + 1,30% 12,07% Fevereiro de CDI + 1,30% 12,07% Dezembro de CDI + 1,25% 13,53% Setembro de BNDES (Investimentos) TJLP + 1,4% 6,90% Trimestrais Até julho de TJLP + 2,5% 8,00% Trimestrais/mensais Até junho de TJLP + 1,8% 7,30% Trimestrais/mensais Até junho de BNDES (FINAME) TJLP + 3,75% 9,25% Janeiro de NCC 105,9% do CDI 12,89% Julho de ALL Malha Paulista Bancos Comerciais CDI + 1,30% 12,07% Fevereiro de Investimentos BNDES TJLP + 2,5% 7,50% Trimestrais/mensais até outubro de TJLP + 1,4% a.a. 6,40% Trimestrais/mensais até junho de ALL Malha Norte Bancos Comerciais CDI + 1,30% 12,07% Fevereiro de Investimentos BNDES TJLP + 1,5% 6,90% Trimestrais/mensais até setembro de TJLP + 3% 8,50% Trimestrais/mensais até janeiro de TJLP + 2,71% 8,21% Trimestrais/mensais junho de TJLP +1,4% 6,90% Trimestrais/mensais junho de BNDES (FINAME) Pré 2,50% 2,50% Trimestrais/mensais janeiro de Pré 3,50% 3,50% Trimestrais/mensais Janeiro de NCE URTJLP + 5,95% 11,45% Julho de % do CDI 13,29% Setembro de % do CDI 13,68% Outubro de FINIMP 3,10% Pré USD 4,12% Fevereiro de

28 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Continuação Encargos anuais Taxa efetiva Vencimento 31/03/15 31/12/14 ALL Malha Oeste Bancos Comerciais CDI + 1,30% 12,07% Fevereiro de Trimestrais/mensais Investimentos BNDES TJLP + 1,4% 6,90% até junho de Brado Bancos Comerciais (terminal) 260,1% do CDI 20,98% Até junho BNDES (FINAME) TJLP + 1,5% 3,70% Até julho de Finem e BNDES automatico TJLP + 3,85% 9,85% Até julho de Total das controladas Total consolidado Parcela no circulante Parcela no não circulante Todos os empréstimos e financiamentos são garantidos por avais da Companhia e suas controladas, nos mesmos montantes e condições do total financiado, salvo para financiamentos de locomotivas, vagões e caminhões, nos quais os bens financiados são dados em garantia. Os contratos de financiamento com o BNDES, destinados a investimentos, são garantidos, de acordo com cada contrato, por fiança bancária, com o custo entre 1,0% e 2,0% a.a. ou por garantias reais (bens) e conta caução. Para cálculo das taxas efetivas foi considerado, em bases anuais, o CDI médio anual de 12,13%, a TJLP do ano de 5% e o IPCA de 5,91%. Cláusulas Restritivas ( covenants ) A Companhia e suas controladas estão sujeitas a determinadas cláusulas restritivas existentes na maioria dos contratos de empréstimos e financiamentos, com base em determinados indicadores financeiros e não financeiros. Os indicadores financeiros consistem em: (i) dívida líquida consolidada/ebitda (em português LAJIDA); (ii) EBITDA/resultado financeiro consolidado (são considerados somente juros sobre debêntures, empréstimos/financiamentos e operações de hedge); (iii) patrimônio líquido/ativo líquido exclusivo para BNDES. Exceto para o BNDES, cuja mensuração é anual, é necessária a apuração trimestral na data da publicação das demonstrações financeiras, utilizando os resultados consolidados. Conforme mencionado na nota 1.e) os covenants não atendidos receberam waiver dos credores quanto a declaração de vencimento antecipado, exceto pelo BNDES, cujo saldo foi mantido no curto prazo. As medições de tais covenants serão realizadas anualmente para a nova Companhia consolidada RUMO e ALL. Exceto pelo BNDES, cujo indicador de dívida liquida/ebitda e ICD ainda estão por ser definidos, todos os demais credores já concordaram com um ratio de até 5,5x dívida liquida/ebitda. Se a negociação com o BNDES requerer um ratio de alavancagem inferior a este, o ratio pactuado será estendido a todos os demais credores com condições de covenants equivalentes. Em 31 de março de 2015 os covenants estavam atendidos dentro dos novos padrões estabelecidos. 28

29 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de Debêntures consolidado As emissões de debêntures da controladora e suas controladas apresentam os seguintes saldos: Remuneração anual Taxa efetiva Passivo circulante Passivo não circulante Passivo não circulante Série Data Valor Vencimento final Passivo circulante Controladora 8ª emissão - 1ª 15/04/ /04/16 CDI + 1,65% 9,34% ª emissão - 2ª 15/04/ /04/18 IPCA + 8,4% 15,00% ª emissão - 1ª 22/08/ /07/16 CDI + 1,65% 9,34% ª emissão - 2ª 22/08/ /07/16 CDI + 1,65% 9,34% ª emissão 01/10/ /10/17 CDI + 1,30% 8,97% Debêntures privadas 06/01/ /05/16 CDI + 1,70% 9,34% Debêntures privadas 06/01/ /01/20 CDI + 1,30% 8,97% Controladas Diretas ALL Malha Sul 3ª emissão 08/09/ /07/18 108% CDI 8,20% ALL Malha Norte 1ª emissão 01/07/ /06/16 TJLP + 1,5% 6,50% ª emissão 08/09/ /07/18 108% do CDI 8,20% ª emissão 18/10/ /10/20 10,10% Pré BRL 10,10% Debêntures 01/07/ /06/16 % CDI ALL Malha Paulista 1ª emissão 10/09/ /07/18 108% do CDI 8,20% Eliminação aplicações financeiras sobre debêntures (40.247) - (40.192) - Eliminação debêntures privadas intercompanies - ( ) - - (40.247) ( ) (40.192) - Consolidado /03/15 31/12/14 Composição por ano de vencimento das parcelas exigíveis a longo prazo: Consolidado 31/03/15 31/12/ A partir de Total Em 6 de janeiro de 2015, a Companhia emitiu duas séries de e debêntures não conversíveis em ações escriturais, da espécie subordinada, no valor unitário de R$ 10, totalizando R$ e R$ respectivamente. Algumas emissões da Companhia e suas subsidiárias contam com garantia fidejussória, as quais podem ser observadas na nota explicativa 19 Transações com partes Relacionadas. A controlada ALL Malha Norte mantém com o BNDES Participações S.A., que é acionista da ALL, operação de debêntures, conversíveis em ações, remunerada a juros de mercado, no valor de R$ em 31 de março de 2015, cujo prazo de vencimento é até junho de Cláusulas Restritivas ( covenants ) As debêntures possuem cláusulas restritivas, em condições similares àquelas descritas na nota explicativa 11 Empréstimos e financiamentos. 29

30 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Conforme mencionado na nota explicativa 1.e) para as debentures das 8ª e 9ª emissão da Companhia não foi solicitado waiver e os saldos estão classificados no passivo circulante. Para as demais transações, em 31 de março de 2015 os covenants estavam atendidos nos novos padrões estabelecidos. 14 Arrendamentos consolidado Arrendamentos financeiros A Companhia e suas controladas possuem contratos de aluguel, principalmente de vagões e locomotivas que, no julgamento da Administração, se enquadram como arrendamento financeiro. Os saldos das obrigações relativas aos contratos de arrendamentos mercantis são: Bens 31/03/15 31/12/14 ALL Malha Sul Vagões ALL Malha Norte Materiais rodantes/terminais ALL Malha Paulista Materiais rodantes Brado Logística Vagões/Equip. Informática Passivo circulante Passivo não circulante Os contratos de arrendamento têm diversos prazos de vigência, sendo o último com vencimento em junho de Os valores são atualizados anualmente por IGPM acrescido da variação da TJLP ou por CDI. Arrendamentos operacionais Total dos pagamentos mínimos futuros Bens Até 1 ano De 1 a 5 anos Acima de 5 anos Locomotivas (i) Vagões (i) Terminais (ii) (i) (ii) Contratos de locomotivas e vagões utilizados nas Concessionárias, cujos contratos possuem vigência até Os valores são reajustados, em sua maioria, pelo IPCA. Contratos de terminais utilizados nas Concessionárias, cujos contratos possuem vigência até Os valores são reajustados, em sua maioria, pelo IPCA. 30

31 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Os pagamentos das prestações dos arrendamentos mercantis operacionais (aluguéis) são reconhecidos como despesas em base linear correspondente ao prazo de vigência dos seus respectivos contratos. 15 Arrendamentos e concessões - consolidado A Companhia e suas controladas reconhecem suas despesas relacionadas aos contratos operacionais de arrendamento e concessão, linearmente, de acordo com o decorrer dos prazos dos contratos. Os valores reconhecidos no passivo não circulante referem-se a valores não pagos em decorrência de discussões quanto às condições dos contratos e/ou parcelas apropriadas durante o período de carência. O saldo a pagar de concessões equivale ao valor corrigido das outorgas, líquido dos pagamentos efetuados até a data do balanço. 31/03/15 31/12/14 Arrendamento ALL Malha Sul ALL Malha Paulista ALL Malha Oeste Concessão ALL Malha Sul ALL Malha Paulista ALL Malha Oeste Passivo circulante Passivo não circulante Os pagamentos futuros mínimos de arrendamento estão demonstrados na abaixo: Total dos pagamentos mínimos futuros Empresa Até 1 De 1 a 5 Acima de 5 ALL Malha Sul Arrendamento Concessão ALL Malha Paulista Arrendamento Concessão ALL Malha Oeste Arrendamento Concessão

32 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de Antecipação de créditos imobiliários CRI - consolidado A Companhia e a controlada ALL Malha Norte firmaram contratos cedendo créditos decorrentes de locação de terminais, cujos saldos são: 31/03/15 31/12/14 ALL S.A. (controladora) (i) ALL Malha Norte (ii) Passivo circulante Passivo não circulante O saldo é composto por duas operações de CRI: (i) (ii) CRI I: Em 29 de fevereiro de 2008, a Controladora celebrou contrato de cessão de créditos decorrentes da locação do Terminal Intermodal de Tatuí. Foram emitidos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) aos quais são conferidos juros remuneratórios de 12,38% ao ano, protegido por instrumento derivativo a 100% CDI, desde a data de emissão até a data de vencimento de cada CRI. Os prazos e as datas de vencimento são fixos, sendo que o primeiro vencimento foi em março de 2009 e o último irá ocorrer em Os encargos financeiros da operação estão sendo apropriados mensalmente ao resultado. CRI II: Em 28 de novembro de 2008, a ALL Malha Norte celebrou contrato de cessão de créditos decorrentes da locação do Terminal de Alto Araguaia (MT). Foram emitidos CRIs aos quais são conferidos juros remuneratórios com base no CDI + 2,6% ao ano, desde a data de emissão até a data de vencimento de cada CRI. Os prazos e as datas de vencimento são fixos, sendo que o primeiro vencimento ocorreu em novembro de 2009 e o último irá ocorrer em Os encargos financeiros da operação estão sendo apropriados mensalmente ao resultado. 17 Fornecedores - consolidado O saldo dos fornecedores da Companhia é composto por: 31/03/15 31/12/14 Materiais Serviços Outros Depósitos judiciais e provisão para demandas judiciais Contingências Depósitos judiciais Prováveis Possíveis 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Ações trabalhistas No Brasil Ações cíveis, regulatórias e ambientais No Brasil Na Argentina Ações tributárias No Brasil

33 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de /12/14 Adições Pagamentos Reversões 31/03/15 Ações trabalhistas (17.876) Ações cíveis, regulatórias e ambientais (3.616) Ações tributárias (656) Total (21.492) (656) As controladas estão envolvidas em vários processos incorridos no curso normal de seus negócios. A administração da Companhia acredita que a solução dessas questões não produzirá efeito significativamente diferente do montante provisionado, que corresponde aos valores das ações consideradas como perdas prováveis. As ações em curso não sofreram alteração relevante em relação a 31 de dezembro de Também não houve novas demandas relevantes no trimestre findo em 31 de março de a. Ações trabalhistas As controladas discutem diversas ações de natureza trabalhista, para fazer face àqueles casos cujas perdas são consideradas prováveis. Das ações em andamento, os principais pedidos postulados referem-se a horas extras, reconhecimento de jornada de turno ininterrupto, sobreaviso, diferenças salariais, diferenças de multas de 40% de FGTS decorrentes de expurgos fundiários, adicional de periculosidade, adicional de insalubridade e outros. b. Ações cíveis, regulatórias e ambientais Cíveis As controladas são parte em diversas ações cíveis, tendo como principais pedidos ações indenizatórias em geral, tais como: abalroamento em passagens em níveis, atropelamentos ferroviários, acidente de trânsito, ações possessórias em geral, ações de execução de títulos extrajudiciais, direitos e obrigações contratuais junto a clientes. Para as diversas ações cíveis, a administração, baseada na opinião de seus assessores jurídicos, avaliou as circunstâncias e registrou provisões para as perdas prováveis em valores suficientes e adequados, representando, na data do balanço, sua melhor estimativa de desembolso que poderá vir a ser exigido para liquidar as ações. Uma das principais discussões da Companhia estava relacionada ao contrato Rumo, que estava em arbitragem. Com o início do processo de incorporação pela Rumo, a arbitragem foi encerrada, assim como qualquer ação judicial envolvendo tal disputa. Regulatórias Dentre as ações relevantes, atualmente, tanto a ALL Malha Paulista como a ALL Malha Oeste, questionam na justiça o desequilíbrio econômico financeiro dos Contratos de Arrendamento e Concessão. Em maio de 2005, a ALL Malha Paulista ajuizou uma Ação Declaratória na 20ª Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro questionando o desequilíbrio econômico financeiro dos Contratos de Concessão e Arrendamento, em decorrência do elevado desembolso que a empresa possui com o pagamento de processos judiciais trabalhistas e demais custos envolvidos, que são de responsabilidade da RFFSA. A ALL Malha Paulista requereu uma perícia para apuração de novo valor para as parcelas de arrendamento e concessão, bem como suspensão do pagamento das parcelas vencidas e vincendas até a efetiva perícia, para constatar o valor adequado. Em julho de 2005, a liminar foi deferida. Em setembro de 2005, a referida liminar foi cassada pelo Tribunal Regional Federal do Rio de Janeiro. A ação ainda não apresenta sentença e aguarda a conclusão da fase pericial. O valor relativo às parcelas de arrendamento vinha sendo depositado em juízo até setembro de 33

34 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de , quando a Companhia obteve autorização judicial para substituir os depósitos judiciais por carta fiança bancária. A Administração, suportada pela opinião de seus advogados, avalia as chances de êxito como provável, mas mantém o registro do débito por se tratar de obrigação legal. A ALL Malha Oeste pleiteia o restabelecimento do equilíbrio econômico financeiro, perdido pelo cancelamento de contratos de transporte existentes no momento da desestatização configurando alteração do cenário regulatório e condições estabelecidas no Edital de Desestatização adicionalmente as previsões de crescimento que definiram o valor do negócio não se materializaram. A ação tramita na 16ª Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro. O valor referente às parcelas vencidas da ALL Malha Oeste estava tendo o juízo garantido mediante a aquisição de títulos da dívida pública (Letras Financeiras do Tesouro LFT), que vinham sendo registradas na rubrica de investimentos de longo prazo. Em março de 2008 a Companhia obteve autorização para substituir a garantia por fiança bancária e em maio de 2008 a Companhia resgatou os valores. Em dezembro de 2014 foi proferida sentença que julgou procedente a ação reconhecendo a ocorrência de desequilíbrio econômico-financeiro dos contratos, restando agora a definição de pericia para se apurar o valor do desequilíbrio e aspectos relacionados. A Administração, suportada pela opinião de seus advogados, avalia as chances de êxito como provável, mas mantém o registro do débito por se tratar de obrigação legal ainda não decidida favoravelmente à Companhia de forma definitiva. Os passivos relacionados a pagamentos não realizados relacionados aos contratos de concessão estão registrados na conta de arrendamento e concessão, como divulgado na nota explicativa 15. Ambientais Tais valores decorrem de autuações feitas pela CETESB (SP), IBAMA e Secretarias Municipais de Meio Ambiente em sua grande maioria, em razão de contaminação de solo e águas pelo derramamento de produtos e descumprimento das condições impostas por determinada licença de operação. Em todos os casos estão sendo adotadas medidas para redução do passivo existente, bem como medidas de reparação e prevenção relativas ao meio ambiente. A provisão para a área ambiental está contabilizada juntamente com a provisão cível das concessionárias. Ações tributárias Para as ações consideradas como perda provável foi registrada provisão no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014). Conforme demonstrado a seguir: Prováveis 31/03/ /12/2014 ICMS Exportação ISSQN COFINS Outros Total As ações consideradas como perda possível montam R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014). Conforme demonstrado a seguir: Possíveis 31/03/ /12/2014 Operações financeiras no exterior Ágio ALL S.A MP 470 Parcelamento de Débitos PIS/COFINS Tráfego Mútuo

35 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Possíveis 31/03/ /12/2014 Intermodal ICMS Exportação IRRF Swap Plano de Opção de Compra de Ações PIS/COFINS Malha Sul ICMS Armazéns Gerais Contribuições Previdenciárias Outras Total As ações tributárias não sofreram alteração relevante em relação a 31 de dezembro de 2014 e, portanto os detalhes referentes a essas contingências estão descritos nas demonstrações financeiras daquela data. 35

36 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de Transações com partes relacionadas As entidades consideradas como partes relacionadas estão divulgadas na nota explicativa 3. Ativo circulante Ativo não circulante Passivo circulante Passivo não circulante Receitas Despesas/Custos 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/03/14 (reapresentado) 31/03/15 31/03/14 (reapresentado) Controladas ALL Argentina ALL Equipamentos ALL Malha Norte ALL Malha Paulista ALL Malha Sul ALL Malha Oeste ALL Participações ALL Serviços Boswells Vétria Mineração Vetorial Mineração Coligadas PGT Controladora O saldo de debêntures privadas está detalhado na nota explicativa

37 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Termos e condições de transações entre as partes relacionadas As transações ocorridas com partes relacionadas à Companhia são de natureza operacional e financeira, decorrentes de aluguéis de terminais, material rodante (locomotivas e vagões), máquinas e equipamentos, armazenagens, partilhas de fretes, bem como, recursos financeiros, necessários à manutenção das operações da Companhia. Os saldos em aberto no final do trimestre são livres de juros e algumas transações não têm data de vencimento, sendo que parte da liquidação ocorre dentro do período e sempre em espécie ou através de realização de encontro de contas. Existem algumas garantias prestadas ou recebidas entre partes relacionadas, devedora ou credora a saber: ALL Malha Sul Garantias ALL Malha Paulista ALL Malha Norte ALL S.A. Total Garantidoras ALL S.A. (controladora) Debêntures BNDES CCB ALL Malha Sul Debêntures ALL Malha Norte Debêntures ALL Malha Paulista Debêntures ALL Malha Oeste Debêntures ALL Intermodal CCB Receitas diferidas - consolidado 31/03/15 31/12/14 Controladas ALL Intermodal (i) ALL Malha Norte (ii) ALL Malha Paulista (iii) ALL Malha Sul Passivo circulante Passivo não circulante

38 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 (i) (ii) Refere-se à receita diferida originada na integralização de capital social mediante terreno cedido em comodato (até 2025) pela ALL Intermodal à Rhall Terminais Ltda., apropriado linearmente pelo prazo restante da concessão. Provém de receita auferida na venda de 28 locomotivas, com posterior celebração de contrato de lease back com o Banco Itaú, pelo prazo até (iii) Receita diferida contabilizada na ALL Malha Paulista decorre principalmente de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2014) decorrente de contratos de transporte e investimentos firmados com clientes cujo objeto é a reforma, aquisição ou construção de ativos da Companhia, primariamente Via Permanente, em contrapartida a um fluxo de transporte pré-determinado o qual deverá ser realizado pelo período de vigência do Contrato de Concessão do Serviço Público de Transporte Ferroviário de Carga (até 2028). 21 Patrimônio líquido a. Capital social O capital social da Companhia, subscrito e integralizado, estava representado por ações ordinárias em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de A Companhia está autorizada a aumentar o capital social, independente de reforma estatutária, até o limite de de ações ordinárias. b. Ações em tesouraria Em 31 de março de 2015, a Companhia detinha ações ordinárias em Tesouraria ( em 31 de dezembro de 2014), mas, em função do processo de incorporação, essas ações foram canceladas em 07 de abril de c. Incentivos fiscais SUDAM A ALL Malha Norte obteve através da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia SUDAM o direito à redução do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas - IRPJ e adicionais não restituíveis apurado sobre o lucro da exploração, por estar localizada na área de abrangência da Amazônia Legal e por ser o setor de transporte considerado empreendimento prioritário para o desenvolvimento regional. O benefício fiscal compreende redução de 75% sobre o IRPJ e adicionais não restituíveis apurados sobre o lucro de exploração até O efeito da redução de 75% sobre o IRPJ e adicionais não restituíveis neste trimestre calculados até 31 de março de 2015 sobre o lucro da exploração foi de R$ 8.402, contabilizado como redutor da despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social da controlada ALL Malha Norte, de acordo com o CPC Remuneração baseada em ações O quadro abaixo demonstra o número (N o ) e média ponderada do preço de exercício (MPPE) das opções de aquisição de ações e respectivas movimentações durante o período: No. MPPE No. MPPE Saldo inicial , ,20 Novas outorgas Perdidas - - ( ) 14,59 Exercidas (4.000) 11,16 (17.924) 10,86 Saldo final , ,20 Durante o trimestre findo em 31 de março de 2015, não ocorreram exercícios de opções. 38

39 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 A média ponderada do prazo contratual remanescente das opções de ações restantes em 31 de março de 2015 é de 4,13 anos. O preço de exercício dessas opções tem valor máximo e mínimo de R$ 18,70 e R$ 6,86 em 31 de março de Resultado financeiro líquido Controladora Consolidado 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) Encargos da dívida bruta (92.434) (64.484) ( ) ( ) Rendimentos sobre aplicações financeiras (=) Sub-total: Juros da dívida líquida (91.476) (62.803) ( ) ( ) Outros encargos e variações monetárias (706) 105 (47.084) (34.626) Ganhos (perdas) com derivativos (61) Variação cambial (11.658) (7.913) (27.268) (21.229) Variação monetária sobre os contratos de concessão e arrendamento - - (50.049) (35.413) Arrendamento mercantil - - (65.541) (57.985) (=) Financeiras, líquidas ( ) (56.064) ( ) ( ) 24 Prejuízo por ação As tabelas a seguir estabelecem o cálculo de lucros por ação, de operações continuadas e descontinuadas (em milhares, exceto valores por ação): 39

40 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Operações continuadas Consolidado Período findo em 31/03/14 31/03/15 (Reapresentado) Prejuízo básico por ação Numerador Lucro (prejuízo) do período atribuído aos acionistas da Companhia ( ) Por ação preferencial Denominador (em milhares de ações) Média ponderada de número de ações ordinárias Média ponderada de número de ações preferenciais Prejuízo básico: Por ação ordinária (0,3395) 0,0095 Por ação preferencial Lucro (prejuízo) diluído por ação Numerador Lucro (prejuízo) do período atribuído aos acionistas da Companhia ( ) Por ação preferencial Denominador (em milhares de ações) Média ponderada de número de ações ordinárias Média ponderada de número de ações preferenciais - Efeito da diluição Opções de ações Média ponderada de número de ações ordinárias ajustadas pelo efeito da diluição Média ponderada de número de ações preferenciais ajustadas pelo efeito da diluição - Lucro (prejuízo) diluído: Por ação ordinária (0,3395) 0,0094 Por ação preferencial Operações descontinuadas Consolidado 31/03/14 31/03/15 (Reapresentado) Prejuízo básico por ação Numerador Prejuízo do período atribuído aos acionistas da Companhia (2.538) (3.365) Denominador (em milhares de ações) Média ponderada de número de ações ordinárias Prejuízo básico: Por ação ordinária (0,0037) (0,0049) Prejuízo diluído por ação Numerador Prejuízo do período atribuído aos acionistas da Companhia (2.538) (3.365) Denominador (em milhares de ações) Média ponderada de número de ações ordinárias Efeito da diluição Opções de ações - - Média ponderada de número de ações ordinárias ajustadas pelo efeito da diluição Prejuízo diluído: Por ação ordinária (0,0037) (0,0049) 40

41 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 A controlada ALL Malha Norte mantém com o BNDES Participações S.A., que é acionista da ALL, operação de debêntures, conversíveis em ações, remunerada a juros de mercado, no valor de R$ em 31 de março de 2015, cujo prazo de vencimento é até junho de A conversibilidade, se realizada, das debêntures em ações ordinárias da ALL se dará como cronograma abaixo: Período Número de ações De até De até Os acionistas não controladores da controlada Brado Logística e Participações S.A. ( BRADO ), tem direito de exercer a Opção de Liquidez prevista no acordo de acionistas celebrado em 05 de agosto de Tal opção consiste na substituição da totalidade das ações detidas pelos referidos acionistas não controladores por uma quantidade de ações da RUMO- ALL determinada de acordo com a razão de troca estabelecida, que levará em consideração o valor econômico a ser estabelecido tanto para o negócio BRADO quanto para o negócio RUMO-ALL, ou, a critério da RUMO-ALL, um pagamento equivalente em dinheiro. Tais efeitos não foram considerados para fins de diluição diante do fato da Companhia apresentar prejuízo do período. 25 Outras informações operacionais 25.1 Outras despesas e receitas operacionais Outras receitas operacionais Controladora Consolidado 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) Venda de inservíveis Venda de imobilizado Outras Total Outras despesas operacionais Controladora Consolidado 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) Taxas (190) (228) (517) (2.127) Doações dedutíveis (220) Custos da transação Rumo-ALL (33.000) - (33.000) - Outras - - (326) (1.918) Total (33.190) (228) (33.843) (4.265) (32.984) 36 (29.230) Receita líquida Controladora Consolidado 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) 31/03/15 31/03/14 (Reapresentado) Receita bruta (-) Deduções (Impostos, descontos e cancelamentos) (1.217) (1.188) (94.708) (97.684) Receita líquida

42 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de Operações descontinuadas Os resultados de operações descontinuadas de 31 de março de 2015 e 2014 estão apresentados a seguir: 31/03/ /03/2015 (Reapresentado) Argentina Argentina Vetria Total Despesas comerciais, gerais, administrativas e outras (362) (220) (3.149) (3.369) Resultado financeiro (2.173) Prejuízo antes do imposto de renda e contribuição social (2.535) (181) (3.149) (3.330) Imposto de renda e contribuição social (3) (35) - (35) Prejuízo das operações descontinuadas (2.538) (216) (3.149) (3.365) Fluxo de caixa de operações descontinuadas 31/03/2015 Argentina 31/03/2014 (Reapresentado) Argentina Fluxo de caixa operacionais Fluxos de caixa de atividades de investimentos - - Fluxos de caixa de atividades de financiamento - - Fluxo de caixa total Instrumentos financeiros Gerenciamento dos riscos financeiros Visão Geral A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: Risco de taxa de câmbio; Risco de taxa de juros; Risco de crédito; Risco de liquidez. Esta nota apresenta informações sobre a exposição da Companhia e suas controladas, a cada um dos riscos supramencionados, os objetivos da Companhia, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco. Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, a Companhia e suas controladas apresentavam os seguintes instrumentos financeiros: Títulos e valores mobiliários, Contas a receber de clientes, Instrumentos financeiros derivativos, Empréstimos e financiamentos, Debêntures, Fornecedores, Arrendamento mercantil financeiro, Antecipação de crédito imobiliário e Outras contas a pagar. 42

43 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Os valores justos dos instrumentos acima se aproximam dos valores contábeis, exceto para Debêntures, cujos valores justos são como segue: Valor contábil Valor justo Passivos financeiros 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Debêntures Total Estrutura de gerenciamento de risco A Companhia acompanha e gerencia os riscos de mercado para os quais seus negócios estão expostos, quando aplicável, para discutir e determinar a estratégia de hedge de acordo com suas políticas e diretrizes. A administração dos riscos associados das operações financeiras é feita mediante a aplicação de estratégias definidas pelos administradores da Companhia. Esse conjunto de estratégias estabelece diretrizes para o gerenciamento dos riscos, sua mensuração e consequente mitigação dos riscos de mercado, previsão de fluxo de caixa e estabelecimento de limites de exposição. Para tanto, todas as operações financeiras realizadas devem ser as melhores alternativas possíveis tanto financeira quanto economicamente e nunca deverão ser feitas com o objetivo de especulação, isto é, deverá sempre existir uma exposição que justifique a contratação de determinada operação. Em 31 de março de 2015 e 31 de dezembro de 2014, os valores justos relacionados às transações envolvendo instrumentos financeiros derivativos para proteger a exposição ao risco da Companhia estavam utilizando dados observáveis, como preços cotados em mercados ativos ou fluxos descontados com base em curvas de mercado. A tabela a seguir apresenta valores justos dos ativos e passivos financeiros, incluindo os seus níveis na hierarquia do valor justo: Valor nocional Valor justo Encargos anuais Vencimento 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 Controladora Em moeda nacional Operações de "swap" 100% CDI Março de Total controladora Parcela no ativo não circulante Controladas Em moeda nacional Swaps (24.544) (21.280) ALL Malha Paulista Operações de swap ALL Malha Norte (27.209) (22.942) Operações de swap (27.209) (22.942) Total consolidado (17.245) (13.040) Parcela no ativo circulante Parcela no ativo não circulante Parcela no passivo circulante Parcela no passivo não circulante

44 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Risco de taxa de câmbio A tabela abaixo apresenta os instrumentos financeiros derivativos utilizados para mitigar os riscos de taxas de câmbio: Derivativos Comprado/Vendido Mercado Contrato Vencimento Nocional (USD) Nocional (R$) Valor justo Composição dos saldos de instrumentos financeiros derivativos não designados no hedge accounting: Swap Vendido Spot Swap Março de Swap Vendido Spot Swap Junho de de março de de dezembro de (22.942) Risco de taxa de juros A Companhia e suas controladas monitoram as flutuações dos índices de juros atrelados a algumas dívidas e utilizam-se de instrumentos derivativos com o objetivo de minimizar estes riscos trocando juros variáveis por fixos. Para evitar a oscilação no resultado da Companhia decorrente da variação do Certificado de Depósito Interbancário ( CDI ) ao qual certos passivos financeiros estão atrelados, e com o intuito de proteção dos ativos da Companhia, fez-se contratos de swaps Pré-DI, de forma a pré-fixar a taxa de juros de parte do endividamento anteriormente indexado ao CDI. Os fluxos que passaram a ser corrigidos por taxa pré-fixada, em função do hedge realizado foram os da 3ª emissão de debêntures da ALL América Latina Logística Malha Sul S.A., Cédula de Crédito Bancário ( CCB ) com vencimento em 2014, 9ª emissão de debêntures da ALL América Latina Logística S.A., 8ª emissão de debêntures da ALL América Latina Logística Malha Norte e 8º emissão de debêntures da ALL América Latina Logística S.A.. Risco de crédito A Companhia e suas controladas estão potencialmente sujeitas a riscos de crédito em seu contas a receber de clientes e de créditos detidos junto a instituições financeiras por aplicações financeiras efetuadas. Os procedimentos adotados para minimizar os riscos de crédito incluem a seletividade dos clientes e das instituições financeiras com as quais nos relacionamos, mediante uma análise de crédito, estabelecimento de limites de venda e prazos curtos de vencimento dos títulos. As perdas estimadas com estes devedores são integralmente provisionadas, quando aplicável. Com relação às aplicações financeiras, a Companhia e suas controladas têm por política somente realizar aplicações em instituições financeiras com baixo risco de crédito, conforme classificação de risco estabelecida pelas agências de rating de primeira linha. A administração estabelece um limite máximo para aplicação, em função do Patrimônio Líquido e da classificação de risco de cada instituição. Risco de liquidez Risco de liquidez é o risco em que a Companhia e suas controladas encontrem dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia e suas controladas na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre haja um nível de liquidez suficiente para cumprir com as obrigações vincendas, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia e suas controladas. 44

45 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Os passivos financeiros não derivativos da Companhia classificados por data de vencimento em 31 de março de 2015 (com base nos fluxos de caixa não descontados contratados) são os seguintes: Até 1 ano De 1 a 2 anos 31/03/15 De 3 a 5 anos Acima de 5 anos Total Debêntures ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Arrendamento financeiro ( ) ( ) ( ) - ( ) Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Antecipação de crédito imobiliário ( ) ( ) (62.527) - ( ) Contas a pagar fornecedores ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Hedge Accounting - Vétria A controlada em conjunto Vétria mantinha contabilização de hedge em decorrência do saldo de royalties a pagar em dólar para os antigos acionistas da Vetorial Mineração, como parte do pagamento da aquisição da empresa, à medida que ocorresse a exaustão da mina. Conforme mencionado na nota explicativa 1.c as atividades dessa controlada em conjunto estão em processo de encerramento. Portanto, o saldo represado de hedge accounting foi reciclado via equivalência patrimonial no montante de R$ em contrapartida de operações descontinuadas durante o exercício findo em 31 de dezembro de Análise de sensibilidade (i) (ii) (a) Premissas para a análise de sensibilidade As tabelas abaixo apresentam a mudança no valor justo dos instrumentos financeiros derivativos e empréstimos e financiamentos em um cenário provável e dois cenários adversos, que poderia resultar em perdas significativas para a Companhia. Análise de sensibilidade A análise de sensibilidade sobre as mudanças nas taxas de câmbio Cenário provável Cenário possível 25% - aumento Impactos no resultado Cenário remoto 50% - aumento Cenário possível 25% - redução Cenário remoto 50% - redução Fatores de risco Risco de apreciação (depreciação) da moeda estrangeira Fornecedores Longo Prazo Queda (aumento) na taxa de câmbio R$/US$ (11.216) (24.263) Swaps Ponta Ativa Queda (aumento) na taxa de câmbio R$/US$ (1.747) (10.696) (23.138) 85 (520) (1.125) Com base nos instrumentos financeiros denominados em dólares norte-americanos, levantados em 31 de março de 2015, a Companhia realizou uma análise de sensibilidade com aumento e diminuição das taxas de câmbio (R$/US$) de 25% e 50%. O cenário provável considera projeções da Companhia para as taxas de câmbio no vencimento das operações para empresas com moeda funcional real (positivos e negativos, antes dos impostos), como segue: Análise sensibilidade das taxas de câmbio (R$/US$) 31/03/15 Provável 25% 50% -25% -50% 31 de março de ,2074 3,2074 4,0093 4,8111 2,4056 1,

46 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 (b) A análise de sensibilidade, de mudanças nas taxas de juros Cenário provável Cenário possível 25% - aumento Impactos no resultado Cenário remoto 50% - aumento Cenário possível 25% - redução Cenário remoto 50% - redução Fatores de risco Risco de apreciação (depreciação) da taxa de juros Caixa e equivalentes de caixa e Títulos e valores mobiliários Aplicações financeiras indexadas ao CDI Queda (aumento) no CDI Empréstimos, Financiamentos, Debêntures e Parcelamento Impostos Financiamentos indexados à TJLP Queda (aumento) na TJLP ( ) ( ) ( ) ( ) (74.358) Financiamentos indexados à CDI Queda (aumento) na CDI ( ) ( ) ( ) ( ) (67.613) Debêntures Indexadas ao CDI Queda (aumento) na CDI ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Antecipação de CRIs indexados ao CDI Queda (aumento) na CDI ( ) (53.303) (63.964) (31.982) (21.321) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) A análise de sensibilidade sobre as taxas de juros dos empréstimos e financiamentos e na remuneração pelo CDI das aplicações financeiras com aumento e redução de 25% e 50%,estão apresentados a seguir: Análise sensibilidade das taxas de câmbio (R$/US$) 31/03/15 Provável 25% 50% -25% -50% CDI médio 12,53% 12,53% 15,67% 18,80% 9,40% 6,27% TJLP 5,50% 5,50% 6,88% 8,25% 4,13% 2,75% Categoria dos instrumentos financeiros Exceto derivativos, todos os instrumentos financeiros ativos foram classificados como empréstimos e recebíveis; os instrumentos financeiros financeiros foram classificados como outros passivos financeiros. Gestão de capital A Administração monitora os retornos sobre capital adequado a cada um de seus negócios, onde a Companhia define como sendo o resultado de atividades operacionais dividido pelo patrimônio líquido total. Qualidade do crédito dos ativos financeiros A qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos ou impaired é avaliada mediante referência às classificações externas de crédito (se houver) ou às informações históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes: Controladora Consolidado 31/03/15 31/12/14 31/03/15 31/12/14 AAA AA A Aplicações financeiras em debêntures da ALL - - (40.247) (40.192) Informações por segmento A Administração avalia o desempenho de seus segmentos operacionais com base na medida de EBITDA, sendo o segmento avaliado até a medida de lucro operacional. 46

47 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de 2015 Segmentos operacionais (i) (ii) Operações Ferroviárias: composto pelo transporte ferroviário nas bitolas larga e métrica de commodities agrícolas e produtos industriais, e contempla a ALL Malha Norte, ALL Malha Paulista, ALL Malha Oeste e ALL Malha Sul. Brado: composto pela empresa do Grupo que tem foco total em logística de contêineres seja por transporte ferroviário ou rodoviário. A seguir estão apresentadas as informações do resultado e dos ativos por segmento, que foram mensuradas de acordo com as mesmas práticas contábeis utilizadas na preparação das informações consolidadas: 31 de março de 2015 Operações Ferroviárias Brado Eliminações Consolidado Ativo Circulante (52.378) Ativo Não Circulante ( ) Passivo Circulante (52.378) Passivo Não Circulante Receita Líquida (21.923) Custo dos Serviços Prestados ( ) (54.749) ( ) Lucro Bruto Despesas com vendas, gerais e administrativas (62.264) (12.427) - (74.691) Outras despesas e equivalências patrimoniais (23.076) (7.908) (29.299) Resultado operacional (7.908) Depreciação e amortização EBITDA (7.908) de março de 2014 (Reapresentado) Operações Ferroviárias Brado Eliminações Consolidado Receita Líquida (17.288) Custo dos Serviços Prestados ( ) (52.672) ( ) Lucro Bruto Despesas com vendas, gerais e administrativas (49.228) (10.682) - (59.910) Outras despesas e equivalências patrimoniais (5.896) Resultado operacional (5.896) Depreciação e amortização EBITDA (5.896)

48 Demonstrações Financeiras Intermediárias em 31 de março de Eventos subsequentes Em 7 de abril de 2015 as ações em tesouraria da Companhia foram canceladas, passando o capital social a ser representado por ações ordinárias. Em 10 de abril de 2015 foi apontado em Assembleia Geral Extraordinária o novo Conselho de Administração da Companhia, incluindo membros indicados pelo Grupo Cosan. Em 28 e 29 de abril de 2015 a Companhia efetivou o pagamento integral das Debentures da 9ª e da 8ª emissão, respectivamente conforme mencionado na nota 1.e) através da obtenção de linha de crédito no montante de R$ Em 24 de abril de 2015 os planos de stock options da Companhia foram assumidos integralmente pela Rumo na mesma relação de troca da incorporação, permanecendo o prazo e demais características inalterados. * * * 48

49 Relatório de Resultados 1T15 RELATÓRIO DE RESULTADOS 1T15 Curitiba, 11 de maio de 2015 A América Latina Logística S.A. ALL ( ALL ou Companhia ) anuncia hoje seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2015 (1T15) composto por janeiro, fevereiro e março de Os resultados são apresentados de forma consolidada, de acordo com as regras contábeis adotadas no Brasil e internacionais (IFRS). Teleconferência de Resultados UNIDADES DE NEGÓCIO ALL Português 12 de maio de h00 (horário de Brasília) Tel: Código: Rumo Inglês 12 de maio de :00 (horário de Brasília) Tel (BR): Tel (USA): Código: Rumo RELAÇÕES COM INVESTIDORES ir@all-logistica.com Telefone: (41) / (11) Site: 1 de 26

50 Relatório de Resultados 1T15 1. Operações Descontinuadas ALL Argentina Em 5 de junho de 2013, o Governo Argentino rescindiu as concessões da ALL no país, nas quais a Companhia detinha direitos econômicos. Como efeito da rescisão, os resultados provenientes das operações na Argentina são agora apresentados como Resultados de Operações Descontinuadas. Portanto, as discussões sobre ALL Operações Ferroviárias referem-se somente às operações brasileiras, a não ser que de outro modo indicado. Vetria Mineração Em 10 de dezembro de 2014, o projeto da Vetria Mineração S.A. ( Vetria ) foi descontinuado. O empreendimento estava no âmbito do contrato de associação celebrado em 19 de dezembro de 2011 entre ALL, Triunfo Participações e Investimentos S.A. e Vetorial Participações S.A. para a implementação de associação estratégica visando à criação de um sistema integrado de mina-ferrovia-porto. Como determinadas condições previstas no referido contrato não foram atendidas dentro do prazo estipulado, e, ainda, considerando as condições de mercado e perspectivas atuais, especialmente no que diz respeito aos níveis de preço praticados para o minério de ferro, as partes decidiram encerrar o projeto. Sendo assim, os resultados provenientes da Vetria são apresentados como Resultados de Operações Descontinuadas. Ritmo Logística Em 30 de dezembro de 2014, a Companhia, através do seu Conselho de Administração, aprovou a venda da subsidiária Ritmo Logística S.A. ( Ritmo ) pelo valor de R$ 55 milhões. Todos os termos da venda foram acertados entre a Companhia e os compradores em 31 de março de 2015, restando trâmites legais para efetivação. Em consequência dessa decisão, os ativos e os passivos da Ritmo foram apresentados como mantidos para venda em 31 de dezembro de 2014 pelo seu valor provável de realização (descontado a valor presente) de R$ 44,4 milhões, e os resultados de 2014 e de 2013 como Resultados de Operações Descontinuadas. 2 de 26

51 Relatório de Resultados 1T15 2. Resultado ALL Consolidado As informações financeiras da ALL Consolidado refletem 100% dos desempenhos financeiros dos resultados das Operações Ferroviárias e da Brado Logística independentemente da participação ALL nesta última. Sumário das Informações Financeiras - ALL Consolidado (Valores em R$ MM) 1T15 1T14 Var. % reapresentado Receita Líquida 842,7 864,8-2,6% Lucro Bruto 213,4 318,6-33,0% Margem Bruta (%) 25,3% 36,8% -11,5% Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (74,7) (59,9) 24,7% Outras Receitas (Despesas) Operacionais (29,2) 4,2 n/a Resultado de Equivalência Patrimonial (0,1) 0,5 n/a Lucro (Prejuízo) Operacional 109,4 263,3-58,4% EBITDA 255,2 407,3-37,4% Margem EBITDA (%) 30,3% 47,1% -16,8% Resultado Financeiro Líquido (313,5) (244,6) 28,4% Lucro (Prejuízo) antes dos Acionistas não controladores (233,9) 3,2 n/a Lucro Líquido (Prejuízo) (229,0) 7,2 n/a Margem Líquida (%) -27,2% 0,8% n/a CAPEX 253,8 357,2-28,9% A tabela abaixo reflete o EBITDA da ALL Consolidado e a coluna de Ajustes e Eliminações refere-se às eliminações de transações de partes relacionadas para fins de consolidação dos resultados. Resultado por Unidade de Negócio 1T15 Operações Ferroviárias Brado Logística Ajustes e Eliminações Consolidado Receita Líquida 789,4 75,2 (21,9) 842,7 Custo de Produtos e Serviços (596,5) (54,8) 21,9 (629,3) Lucro Bruto 193,0 20,5-213,4 Margem Bruta (%) 24,4% 27,2% 0,0% 25,3% Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (62,3) (12,4) - (74,7) Outras Receitas (Despesas) Operacionais e Eq. Patrimoniais (23,1) 1,7 (7,9) (29,2) Depreciação e Amortização (138,6) (7,1) - (145,7) EBITDA 246,2 16,8 (7,9) 255,2 Margem EBITDA (%) 31,2% 22,4% - 30,3% 3 de 26

52 Relatório de Resultados 1T15 3. Reconciliação do EBITDA O EBITDA divulgado ao longo deste relatório segue a Instrução CVM 527/12, divulgada em 04 de outubro de 2012 pela Comissão de Valores Mobiliários e pode diferir dos valores divulgados em períodos anteriores em virtude do ajuste de resultado de equivalência patrimonial. Por consequência, o EBITDA passa a ser constituído pelo lucro (prejuízo) operacional antes do resultado financeiro líquido, somado a depreciação e amortização e resultado de equivalência patrimonial. EBITDA (Reconciliação ICVM 527) 1T15 1T14 Var. % (Valores em R$ MM) reapresentado Lucro (Prejuízo) Líquido (229,0) 7,2 n/a (-) Resultado de Equivalência Patrimonial 0,1 (0,5) n/a (-) Prejuízo de Operações Descontinuadas 2,5 3,4 32,6% (+) Tributos sobre o Lucro 22,4 8,2-63,3% (+) Resultado financeiro, líquido 313,5 244,6-22,0% (+) Depreciações e Amortizações 145,7 144,0-1,2% EBITDA (antes da ICVM 527) 255,3 406,9 59,4% (+) Resultado de Equivalência Patrimonial (0,1) 0,5 n/a EBITDA (após ICVM 527) 255,2 407,3 59,6% 4 de 26

53 Relatório de Resultados 1T15 4. Resultado por unidade negócio 4.1 Operações Ferroviárias Apresentamos abaixo os resultados das Operações Ferroviárias que é composta por 4 concessões ferroviárias no Brasil, totalizando 12 mil quilômetros de ferrovias, por meio das quais a companhia transporta commodities agrícolas e produtos industriais. A malha ferroviária opera em uma área que é responsável por aproximadamente 80% do PIB do Brasil, onde estão localizados 4 dos portos mais ativos do país, por meio dos quais aproximadamente 80% de toda a exportação de grãos é anualmente transportada OPERAÇÃO CONCESSÕES FERROVIÁRIAS PORTOS SERVIDOS ATIVOS QUANTIDADE APROXIMADA Malha Ferroviária (km) Locomotivas (unidades) Vagões (unidades) MALHAS VENCIMENTO DA CONCESSÃO ALL Malha Norte (MS/MT) 2079 ALL Malha Paulista (SP) 2028 ALL Malha Sul (SP/PR/SC/RS) 2027 ALL Malha Oeste (MS) 2026 PORTO ESTADO Santos Paranaguá São Francisco Rio Grande São Paulo Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul 5 de 26

54 Relatório de Resultados 1T15 Dados Operacionais Dados Operacionais 1T15 1T14 (TKU milhões) reapresentado Var. % Volume Total 9.032, ,4-4,2% Produtos Agrícolas 6.827, ,8-2,7% Milho 470,5 566,0-16,9% Soja 4.032, ,3-7,3% Farelo de Soja 1.211,4 807,4 50,0% Açúcar 666,9 938,9-29,0% Fertilizantes 178,4 227,8-21,7% Trigo 201,2 64,1 n/a Arroz 66,6 67,4-1,1% Produtos Industriais 2.204, ,6-8,5% Combustível 1.023, ,2-5,2% Containers 525,4 462,9 13,5% Madeira, Papel e Celulose 371,4 429,4-13,5% Construção Civil 163,9 224,7-27,1% Siderúrgicos e Mineração 103,9 185,2-43,9% Outros 12,0 21,4-44,0% Óleo Vegetal 4,5 6,7-33,4% No 1T15, o volume transportado pela ALL foi de 9.032,4 milhões de TKU, 4,2% inferior ao 1T14. A queda reflete o difícil cenário de mercado enfrentado no 1T15, impulsionando a redução do volume em 2,7% em commodities agrícolas e 8,5% em produtos industriais, trimestre-contra-trimestre. Panorama de mercado Como a colheita de soja e a moagem de cana-de-açúcar começam normalmente em meados de fevereiro e março, respectivamente, o primeiro trimestre é sazonalmente o período mais fraco do ano em termos de volume transportado. Em 2014, este cenário foi atípico para o carregamento de soja uma vez que houve a antecipação da demanda de importação de soja pela China. Além disso no açúcar houve volumes pontuais originados devido ao incêndio do terminal da Coopersucar no Porto de Santos, que foram redirecionados para Paranaguá. Desta forma houve maior demanda dessas commodities no 1T14, resultando em queda de 7,3% no volume de soja e 29,0% no volume de açúcar transportados no 1T15. No caso do milho também tivemos efeitos pela postergação de parte do escoamento da safrinha de 2013 para o 1T14 criando uma base forte de comparação não verificado na mesma proporção em 1T15, principalmente por efeitos de preço dessa commodity. No final de fevereiro e meados de março de 2015, a greve dos caminhoneiros também impact ou significativamente nossa originação de volume de grãos no Mato Grosso e no Paraná, impedindo a chegada de grãos em nossos terminais e permitindo apenas que carregássemos os volumes estocados o que ocasionou a uma redução de aproximadamente 430 milhões de TKU no volume total transportado. 6 de 26

55 Relatório de Resultados 1T15 De acordo com Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior (MDIC), as exportações brasileiras de produtos agrícolas caíram aproximadamente 28% no 1T15, em relação ao 1T14 e os preços dos fretes rodoviários no mercado spot recuaram aproximadamente 16% no trecho Rondonópolis-Santos de acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA). Os volumes de produtos industriais caíram 8,5% no 1T15 quando comparado ao 1T14. A queda reflete o impacto causado no volume de combustíveis pela greve de caminhoneiros bem como paralização de uma refinaria por aproximadamente 30 dias e a redução na demanda do volume de construção civil e siderurgia. Receita Líquida Composição das Vendas 1T15 1T14 (Valores em R$ MM) reapresentado Var. % Receita Operacional Líquida 789,4 814,3-3,1% Operações Ferroviárias 777,3 805,7-3,5% Receita com Outras Ferrovias 12,1 8,6 40,7% Tarifa Média 1T15 1T14 (R$/TKU) x 1000 reapresentado Var. % Tarifa Média de Transporte 86,1 85,4 0,7% A receita líquida das Operações Ferroviárias totalizou R$ 789,4 milhões no 1T15, 3,1% inferior ao 1T14, cujo valor reportado foi de R$ 814,3 milhões. Esta redução deve-se a queda de 4,2% no volume das Operações Ferroviárias, sendo parcialmente compensada pelo aumento de 0,7% na tarifa ferroviária, (excluindo o volume de outras ferrovias) que era de R$ 85,4/TKU mil no 1T14 e atingiu R$ 86,1/ TKU mil no 1T15. Operações Ferroviárias Volume transportado (TKU milhões) e Tarifa Média (R$/TKU 000) T14 1T15 Produtos Agrícolas Produtos Industriais Tarifa Média 7 de 26

56 Relatório de Resultados 1T15 Custo dos Serviços Prestados Custo dos Serviços Prestados 1T15 1T14 Var. % (Valores em R$ MM) reapresentado Custo dos Serviços Prestados (596,4) (510,8) 16,8% No 1T15, os custos de serviços prestados pela ALL aumentaram 16,8% em comparação ao 1T14, atingindo R$ 596,5 milhões. O crescimento de custos ocorreu principalmente impulsionado pelos seguintes aspectos: (i) Aumento de 7,7%, equivalente a R$ 11,0 milhões de gastos de combustível e lubrificantes, basicamente refletindo aumento de 10,0% do preço do diesel no trimestre que foram parcialmente compensados com ganhos de eficiência operacional (ii) Aumento na provisão para contingências trabalhistas e cíveis em R$ 14,5 milhões, em função da adoção de novos critérios para provisões. (iii) Crescimento de outros custos da operação, em função do crédito de impostos de R$ 30,9 milhões ocorridos no 1T14 sem receita equivalente contabilizada no 1T15. 8 de 26

57 Relatório de Resultados 1T15 Lucro Bruto Lucro Bruto e Margem Bruta 1T15 1T14 Var. % (Valores em R$ MM) reapresentado Lucro Bruto 193,0 303,5-36,4% Margem Bruta (%) 24,4% 37,3% -12,8 p.p. O lucro bruto das Operações Ferroviárias totalizou R$ 193,0 milhões no 1T15, montante 36,4% inferior aos R$ 303,5 milhões reportados no 1T14. A margem bruta no primeiro trimestre de 2015 foi de 24,4%, queda de 12,8 pontos percentuais quando comparada ao 1T14. Despesas com vendas, gerais e administrativas Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas 1T15 1T14 Var. % (Valores em R$ MM) reapresentado Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (62,3) (49,2) 26,5% Outras Receitas (Despesas) Não Operacionais e Equivalências Patrimoniais (23,1) 6,5 n/a As despesas com vendas, gerais e administrativas das Operações Ferroviárias, atingiram R$ 62,3 mil no 1T15, crescimento de 26,5% em relação ao 1T14, devido ao incremento de provisão de crédito de liquidação duvidosa bem como reajustes contratuais de serviços de terceiros. Outras Despesas Operacionais totalizaram R$ 23,1 milhões e comtemplam principalmente fees de M&A bem como outras despesas restantes relacionadas à conclusão da fusão Rumo e ALL no montante de R$ 33,0 milhões. EBITDA EBITDA 1T15 1T14 (Valores em R$ MM) reapresentado Var. % EBITDA Total 246,2 398,7-38,2% Margem EBITDA (%) 31,2% 48,9% -17,7 p.p. No 1T15 o EBITDA das Operações Ferroviárias totalizou R$ 246,2 milhões, uma queda de 38,2% em relação ao 1T14, enquanto sua margem caiu 17,7 pontos percentuais, ano-contra-ano. Ajustando-se o EBITDA pelas despesas extraordinárias do trimestre de R$ 33,0 milhões relativas as despesas restantes relacionadas à conclusão da fusão Rumo e ALL, o EBITDA ajustado teria sido de R$ 279,2 milhões e a margem EBITDA de 35,4% no 1T15. Além disso, o impacto pela greve de caminhoneiros ocorrida no mês de fevereiro ocasionou menores volumes de transporte. 9 de 26

58 Relatório de Resultados 1T15 CAPEX Investimentos 1T15 1T14 (Valores em R$ MM) reapresentado Var. % Investimento Total 238,6 321,7-25,8% Recorrente 195,1 289,7-32,7% Expansão 43,5 31,9 36,2% Os investimentos das Operações Ferroviárias totalizaram R$ 238,6 milhões no 1T15, redução de 25,8% quando comparado ao 1T14. No 1T15, o Capex Recorrente atingiu R$ 195,1 milhões, 32,7% inferior ao 1T14. Esta redução reflete os gastos extraordinários do 1T14, uma vez que neste trimestre, foram adquiridas máquinas para manutenção da via, assim como o atraso de manutenções que eram previstas para o 4T13 e foram realizadas no 1T14. A linha de expansão totalizou R$ 43,5 milhões no 1T15, aumento de 36,5% quando comparada ao 1T14. Este crescimento refle os gastos com a construção de linhas ferroviárias no terminal de Rondonópolis, a fim de atender os terminais de combustíveis que estão sendo construídos no Mato Grosso. 10 de 26

59 Relatório de Resultados 1T Brado Logística Abaixo seguem os resultados da Brado Logística, responsável por serviços de logística intermodal de contêineres, concentrando-se em serviços de transporte ferroviário, armazenagem, operação de terminais e outros serviços de logística. TERMINAIS INTERMODAIS E COMPLEXOS DE LOGÍSTICA OPERAÇÃO CORREDORES PORTOS SERVIDOS TRECHOS OPERADOS Uruguaiana (RS) Cascavel (PR) Cruz Alta (RS) Ponta Grossa (PR) Esteio (RS) Tatuí (SP) Porto Alegre (RS) Araraquara (SP) Colombo (PR) Bauru (SP) Itajaí (SC) Rondonópolis (MT) Cambé (PR) Cubatão (SP) Guarapuava (PR) Campinas (SP) Araucária (PR) ATIVOS QUANTIDADE Locomotivas 36 Vagões TRECHO CONEXÃO Bitola Larga MT e SP ao Porto de Santos Paraná PR aos Portos de Paranaguá e São Francisco Rio Grande do Sul RS ao Porto de Rio Grande Mercosul Ligação entre Brasil e Argentina PORTO ESTADO Santos São Paulo Paranaguá Paraná São Francisco Santa Catarina Rio Grande Rio Grande do Sul Dados Operacionais Dados Operacionais 1T15 1T14 (Contêineres mil) reapresentado Var. % Volume Total 19,8 16,3 21,3% Larga 6,7 5,4 24,6% Mercosul 1,7 2,4-27,0% Paraná 8,6 5,6 52,8% Rio Grande do Sul 2,7 2,9-6,3% A Brado apresentou crescimento de 21,3% no volume de contêineres transportados no 1T15 contra o 1T14. Quando analisamos o volume movimentado pela Brado em termos de TKU, este cresceu 13,5% no 1T15, atingindo 525,4 mil TKU no período. Este crescimento deve-se aos aumentos no numero de contêineres movimentados e na distancia média transportada, em função de um aumento nos volumes movimentados oriundos do terminal de Rondonópolis. 11 de 26

60 Relatório de Resultados 1T15 Receita Líquida Receita Operacional Líquida 1T15 1T14 (Valores em R$ MM) reapresentado Var. % Receita Operacional Líquida 75,2 67,8 11,0% (R$ mil/contêineres) Tarifa Média Total 3,8 4,2-8,5% A receita líquida da Brado Logística atingiu R$ 75,2 milhões no 1T15, devido ao crescimento de 21,3% no volume de contêineres movimentados, sendo parcialmente compensada pela queda de 8,5% na tarifa média. O preço médio foi menor principalmente em função da redução nos fluxos do Mercosul, que tinham tarifas médias superiores. Brado Logística Volume transportado (Contêineres mil) e Tarifa Média (R$ mil/contêineres) 4,1 3, T14 Volume Tarifa Média 1T15 Custo de Produtos Vendidos Custo dos Serviços Prestados 1T15 1T14 Var. % (Valores em R$ MM) reapresentado Custo dos Serviços Prestados (54,7) (52,7) 3,9% No 1T15, os custos de serviços prestados pela Brado Logística, aumentaram 3,9% quando comparado ao 1T14, atingindo R$ 54,7 milhões e refletindo principalmente, o aumento das despesas com pessoal. 12 de 26

61 Relatório de Resultados 1T15 Lucro Bruto Lucro Bruto e Margem Bruta 1T15 1T14 (Valores em R$ MM) reapresentado Var. % Lucro Bruto 20,5 15,1 35,5% Margem Bruta (%) 27,2% 22,3% 4,9 p.p No 1T15, o lucro bruto da Brado Logística teve crescimento de 35,5% saindo de R$ 15,1 milhões no 1T14, para R$ 20,5 milhões, enquanto sua margem, cresceu 4,9 pontos percentuais no 1T15 quando comparado ao 1T14. Despesas com vendas, gerais e administrativas Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas 1T15 1T14 (Valores em R$ MM) reapresentado Var. % Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (12,4) (10,7) 16,3% Outras Receitas (Despesas) Operacionais e Equivalências Patrimoniais 1,7 4,0-57,8% As despesas com vendas, gerais e administrativas da Brado, apresentaram um aumento de 16,3% no 1T15 contra 1T14, atingindo R$ 12,4 milhões no período principalmente em função do crescimento do volume de contêineres transportados. EBITDA EBITDA 1T15 1T14 (Valores em R$ MM) reapresentado Var. % EBITDA 16,8 14,5 16,2% Margem EBITDA (%) 22,4% 21,4% 1,0 p.p O EBITDA da Brado teve crescimento de 16,2% no 1T15 contra o 1T14, atingindo R$ 16,8 milhões. Esse crescimento foi resultante de um aumento no volume em relação ao 1T14. CAPEX Investimentos 1T15 1T14 Var. % (Valores em R$ MM) reapresentado Investimento Total 15,2 35,5-57,2% Os investimentos totalizaram R$ 15,2 milhões, 57,2% inferior ao 1T14, período em que a Brado investiu na melhoria dos principais terminais em que opera, a fim de ampliar a capacidade e aumentar sua produtividade. 13 de 26

62 Relatório de Resultados 1T15 5. Demais Linhas do Resultado Consolidado Resultado Financeiro Resultado Financeiro 1T15 1T14 (Valores em R$ MM) reapresentado Var. % Encargos da Dívida Bruta (180,8) (172,3) 4,9% Rendimentos de Aplicações Financeiras 44,2 60,3-26,7% (=) Sub-total: Juros da Dívida Líquida (136,6) (112,0) 22,0% Outros Encargos e Variações Monetárias (47,1) (36,1) 36,1% Ganhos (Perdas) com Derivativos 13,1 16,7-21,5% Variação Cambial (27,3) (21,2) 28,4% Variação monetária sobre contratos de concessão e de arrendamento (50,0) (35,4) 41,3% Arrendamento Mercantil (65,5) (58,0) 13,0% (=) Financeiras, Líquidas (313,5) (244,6) 28,4% O resultado financeiro no 1T15 apresentou uma despesa financeira líquida de R$ 313,5 milhões, comparado a uma despesa líquida de R$ 244,6 milhões reconhecidos no 1T14. No 1T15, os encargos de dívidas apresentaram um crescimento de 4,9% quando comparado ao 1T14, em decorrência principalmente da elevação da taxa de juros (CDI) entre os períodos. O resultado de rendimentos de aplicações financeiras no 1T15 foi de R$ 42,2 milhões, comparado com R$ 60,3 milhões no 1T14, devido ao incremento da taxa de juros (CDI) entre os períodos substancialmente compensado pela redução do caixa médio em Outros encargos e variações monetárias são compostos por juros sobre fornecedores, juros sobre tributos, variação monetária e despesas com fianças bancárias. Além disso, tivemos menor capitalização de juros sobre obras em andamento em relação ao mesmo período de 2014, ocasionando uma variação de aproximadamente R$ 4,5 milhões. O incremento de R$ 14,6 milhões de variações monetárias sobre os contratos de concessão e arrendamento decorre (i) do aumento do saldo médio a pagar e (ii) incremento da taxa de juros no período (SELIC). 14 de 26

63 Relatório de Resultados 1T15 Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda e Contribuição Social 1T15 1T14 Var. % (Valores em R$ MM) reapresentado Lucro (Prejuízo) antes IR/CS (204,0) 18,8 n/a Receita (Despesa) com IR/CS (22,4) (8,2) n/a Alíquota Efetiva (%) 11,0% -43,7% n/a Receita (Despesa) com IR/CS Diferido (12,4) 10,9 n/a Receita (Despesa) com IR/CS Corrente (10,0) (19,1) n/a No 1T15, foi apurada uma despesa de Imposto de Renda e Contribuição Social (IR/CS) de R$ 22,4 milhões, principalmente, pela utilização do crédito fiscal sobre prejuízos acumulados (tax shield) e em função do lucro tributável menor na Malha Norte comparado com o trimestre anterior. Vale mencionar que em função de falta de perspectiva de apuração de lucro tributável futuro em determinadas companhias não foi constituído IR/CS diferido sobre o total do prejuízo fiscal apurado em 1T15. Além disso, especificamente na Malha Norte, foi obtido em 30 de maio de 2014 a extensão do direito a redução de 75% do IRPJ e adicionais até Lucro Líquido (Prejuízo) Lucro Líquido (Prejuízo) 1T15 1T14 Var. % (Valores em R$ MM) reapresentado Lucro Líquido (Prejuízo) (229,0) 7,2 n/a Margem de Lucro -27,2% 0,8% n/a A ALL apresentou um prejuízo de R$ 229,0 milhões no 1T15, principalmente em função de (i) lucro bruto menor de R$ 105,2 milhões, conforme mencionado anteriormente; (ii) reconhecimento das despesas para conclusão da fusão Rumo e ALL, de aproximadamente R$ 33,0 milhões; (iii) um incremento de R$ 68,9 milhões de resultado financeiro; e (iv) e um aumento de R$ 14,2 milhões de despesas de imposto de renda corrente e diferido. 15 de 26

64 Relatório de Resultados 1T15 Fluxo de Caixa Fluxo de Caixa 1T15 1T14 Var. % (Valores em R$ MM) reapresentado Atividades Operacionais 148,0 108,6 36,3% Atividades de Investimento (437,1) (349,2) 25,2% CAPEX (253,8) (357,2) -28,9% Títulos e Valores Mobiliários (183,3) 7,9 n/a Atividades de Financiamento (499,5) (335,4) 48,9% Variação do Caixa (788,6) (576,0) 36,9% Caixa Inicial 958, ,6-67,2% Caixa Final 169, ,6-92,8% O fluxo de caixa operacional apresentou aumento de R$ 39,4 milhões na comparação entre os trimestres. No fluxo de caixa de investimento tivemos uma aumento de R$ 87,9 milhões devido a redução de capex no montante de R$ 103,4 milhões e a um aumento de R$ 191,2 milhões em títulos e valores mobiliários. Importante ressaltar que o saldo de títulos e valores mobiliários é um redutor da divida líquida, embora não faça parte do caixa e equivalentes de caixa. Nas atividades de financiamento tivemos um incremento de R$ 164,0 milhões em função principalmente de amortização de R$ 85,5 milhões de carta de crédito de aquisição de trilhos, e uma menor captação de dívidas em R$ 71,6 milhões. 16 de 26

65 Relatório de Resultados 1T15 Empréstimos e Financiamentos O endividamento bancário líquido no 1T15 foi de R$ 5,8 bilhões, comparado aos R$ 5,3 bilhões no 4T14. A dívida bruta apresentou uma redução de R$ 153,8 milhões em comparação a 4T14, em função de: (i) Juros provisionados de R$ 156,5 milhões no trimestre (ii) Captações de R$ 16,4 milhões (iii) Pagamento de principal no montante de R$ 225,2 milhões (iv) Pagamento de juros de R$ 101,5 milhões Conforme divulgado no Relatório de Resultados do 4T14, a Companhia obteve waiver de todos os credores, excetuando-se o BNDES, para uma relação de até 5,5x dívida liquida/ebitda. Desta forma as dívidas bancárias, exceto o BNDES, foram reclassificadas para o longo prazo em 31 de março de Especificamente para o BNDES a autorização para o descumprimento de covenants financeiros em 31 de dezembro de 2014 ficou condicionado a conclusão da operação da fusão Rumo e ALL ocorrida em 1º de abril de 2015 e a apresentação até 30 de abril de 2015 de documento preparado pela administração, acompanhado de relatório emitido por firma de auditoria independente, demonstrando que se fossem mantidas as práticas contábeis vigentes até 31 de dezembro de 2013 os covenants teriam sido cumpridos. Endividamento Total 1T15 4T14 (Valores em R$ MM) reapresentado Var. % Bancos Comerciais 194,9 294,7-33,9% NCC 5,5 11,3-51,4% NCE 846,4 822,5 2,9% BNDES 2.736, ,6-4,0% Debêntures 2.856, ,9 1,5% Endividamento Total 6.639, ,1-2,3% Caixa e Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários ¹ (887,3) (1.518,1) -41,6% Dívida Líquida 5.751, ,0 9,0% Nota 1: Exceto pelo Caixa Restrito 17 de 26

66 Relatório de Resultados 1T15 6. Resultados Combinados Rumo e ALL Para melhor entendimento dos negócios apresentamos a seguir os resultados Combinados das operações da Rumo e ALL. Demonstrações de Resultados Resultado Combinado 1T15 Rumo ALL Ajustes e Eliminações Combinado Receita Líquida 205,6 842,7 (78,2) 970,1 Custo de Produtos e Serviços (146,4) (629,3) 73,0 (702,6) Lucro Bruto 59,3 213,4 (5,2) 267,5 Margem Bruta (%) 28,8% 25,3% 27,6% Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (24,0) (74,7) - (98,7) Outras Receitas (Despesas) Operacionais e Eq. Patrimoniais (0,5) (29,2) - (29,7) Depreciação e Amortização (26,7) (145,7) - (172,4) EBITDA 61,5 255,2 (5,2) 311,5 Margem EBITDA (%) 29,9% 30,3% 32,1% Resultado Financeiro Líquido (22,7) (313,5) - (336,2) IR/CS (4,1) (22,4) - (26,5) Resultado de Operações Descontinuadas - (2,5) - (2,5) Lucro Líquido 8,0 (229,0) (5,2) (226,2) Resultado Combinado 1T14 Rumo ALL Ajustes e Eliminações Combinado Receita Líquida 207,9 864,8 (90,3) 982,4 Custo de Produtos e Serviços (123,5) (546,2) 61,1 (608,6) Lucro Bruto 84,4 318,6 (29,2) 373,8 Margem Bruta (%) 40,6% 36,8% 38,0% Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas (20,0) (59,9) - (79,9) Outras Receitas (Despesas) Operacionais e Eq. Patrimoniais 6,7 4,2-10,9 Depreciação e Amortização (21,7) (144,0) - (165,7) EBITDA 92,8 407,3 (29,2) 470,9 Margem EBITDA (%) 44,7% 47,1% 47,9% Resultado Financeiro Líquido 3,9 (244,6) - (240,7) IR/CS (25,2) (8,2) - (33,5) Resultado de Operações Descontinuadas - (3,4) - (3,4) Lucro Líquido 49,7 7,2 (29,2) 27,7 18 de 26

67 Relatório de Resultados 1T15 Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial 1T15 (Valores em R$ MM) Rumo ALL Ajustes e Eliminações Combinado Caixa e equivalente de caixa 23,5 169,7-193,2 Títulos e valores imobiliários - 940,7-940,7 Duplicatas a receber de clientes 532,5 459,0 (622,1) 369,4 Impostos a recuperar 8, , ,8 Imposto de renda e contribuição social diferidos 1, , ,8 Depósitos judiciais 29,8 319,3-349,1 Investimentos - 41,3-41,3 Imobilizado 1.139, , ,9 Intangível 848, ,3 (498,2) 2.613,0 Outros ativos 65,2 398,2-463,4 Ativo Total 2.648, ,3 (1.120,3) ,5 Empréstimos e financiamentos 1.119, , ,7 Debentures , ,3 Arrendamento mercantil , ,9 Antecipação de crédito imobiliário - 340,3-340,3 Fornecedores 181,8 890,2 (453,9) 618,0 Arrendamento e concessões , ,3 Provisão para demandas judiciais 13,5 286,0-299,5 Receitas Diferidas - 768,2 (630,2) 138,0 Outros passivos 293,9 624,4 (36,2) 882,1 Patrimônio líquido e não controladores 1.039, , ,3 Passivo Total 2.648, ,3 (1.120,3) ,5 19 de 26

68 Relatório de Resultados 1T15 Balanço Patrimonial 4T14 (Valores em R$ MM) Rumo ALL Ajustes e Eliminações Combinado Caixa e equivalente de caixa 85,5 958, ,8 Títulos e valores imobiliários - 757,4-757,4 Duplicatas a receber de clientes 489,4 407,3 (549,0) 347,7 Impostos a recuperar , ,4 Imposto de renda e contribuição social diferidos 0, , ,9 Depósitos judiciais 29,7 330,8-360,5 Investimentos - 41,2-41,2 Imobilizado 1.084, , ,9 Intangível 860, ,2 (505,2) 2.630,2 Outros ativos 33,7 467,6-501,3 Ativo Total 2.583, ,7 (1.054,2) ,3 Empréstimos e financiamentos 784, , ,8 Debentures , ,9 Arrendamento mercantil , ,5 Antecipação de crédito imobiliário - 359,9-359,9 Fornecedores 141,3 986,1 (380,8) 746,6 Arrendamentos e concessões , ,9 Provisão para demandas judiciais 13,4 276,0-289,4 Receitas Diferidas - 767,2 (637,2) 130,0 Outros passivos 312,9 620,9 (36,2) 897,5 Patrimônio líquido e não controladores 1.331, , ,1 Passivo Total 2.583, ,7 (1.054,2) ,3 20 de 26

69 Relatório de Resultados 1T15 7. Desempenho das Ações Durante o 1T15, as ações ordinárias da América Latina Logística S.A. - ALL ainda estavam listadas na BM&FBovespa sob o código ALLL3. Em 1º de abril de 2015, estas foram substituídas por ações da Rumo Logística, sob o código RUMO3. As tabelas e gráficos abaixo representam as performances das ações da ALL: ALLL3 vs. Ibovespa (Base 100) 21 de 26

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