Plano de Pormenor da Área Turística da Maceira Torres Vedras

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1 Plano de Pormenor da Área Turística da Maceira Torres Vedras Estudo de ambiente acústico 2ª fase elaboração da carta de ruído do Plano Relatório refª 129/09-2 Março /11

2 ÍNDICE: 1. Apresentação 2. Modelação do sítio 2 1. Metodologia / maqueta virtual 2 2. Modelo de cálculo 3. Cartografia do ruído 3 1. Aquisição de dados - tráfego rodoviário 3 2. Cartas de ruído (indicadores Lden e Ln) 3-3. Validação (aferição do modelo) 4. Conclusões 5. Anexos - Carta de ruído do Plano (UOPG-1; indicador Lden) - Carta de ruído do Plano (UOPG-1; indicador Ln) 2 /11

3 1. Apresentação O Plano de Pormenor da UOPG-2 de Maceira, no concelho de Torres Vedras, refere-se a um empreendimento turístico e de lazer, sito no concelho de Torres Vedras. Os usos do solo previstos nas quatro parcelas (unidades de execução) deste Plano são diversos, porém todos relativos às atividades turísticas e de lazer, incluindo aldeamentos turísticos, aparthotel e campo de golfe. O eixo viário estruturante mais próximo é a EN 247, que atravessa a povoação de Maceira, troço este que corresponde à estrada municipal e Rua Joaquim Pedro Fernandes. Por forma a caracterizar o ambiente acústico associado a este Plano, procedeu-se à análise prospectiva da situação futura, mediante elaboração da carta de ruído da área em causa, a qual se baseia na modelação do sítio, i. e., na sua maqueta virtual, constituída pelos elementos que influem no estabelecimento do campo sonoro. Numa primeira fase, procedeu-se também à avaliação do ambiente acústico atual (situação de referência), mediante medições de níveis de ruído e aquisição de dados relativos às fontes de ruído em presença ver relatório refª 129/09; Janº No presente relatório (2ª fase do estudo), dá-se conta da metodologia de elaboração da carta de ruído do Plano, derivando-se conclusões à luz do disposto no Regulamento Geral do Ruído (RGR), revisto pelo Dec Lei nº 9/ /11

4 2. Modelação do sítio 2 1. Metodologia / maquette virtual A modelação rigorosa do ambiente acústico exterior é um processo complexo, que envolve a definição de dados na emissão (fontes de ruído particular) e também na cadeia de propagação até aos receptores. Estes últimos, são fortemente dependentes das características intrínsecas do local sua topografia, natureza do solo, reflexões e/ ou difracção em obstáculos próximos, condições meteorológicas, etc tornando praticamente impossível a quantificação manual dos fenómenos envolvidos, face ao elevado número de operações necessárias (operações de cálculo e operações de preparação dos dados topológicos que fornecem a informação necessária aos cálculos). É, assim, que a utilização de meios informáticos se revela fundamental, ao permitir a construção de uma maquette virtual do sítio em análise, i.e. um modelo tridimensional com a informação relativa a todos os parâmetros que interessam ao estudo da propagação sonora entre emissão e recepção. Nestes termos e para a situação em estudo, a cartografia do PP, disponível em formato vectorial, foi importada pelo suporte informático de modelação acústica programa CadnaA v3.7. Foram importados: curvas de nível eixos de via edifícios As alturas dos edifícios foram atribuídas de acordo com a informação do seu número de pisos Modelo de cálculo O modelo de cálculo das emissões sonoras das rodovias é o definido no Guide du Bruit des transports terrestres - Prévision des niveaux sonores editado pelo CERTU (método francês), recomendado na Directiva Europeia nº 2002/49/CE, de 25 de Junho, relativa à avaliação e gestão do ruído ambiente, para os países membros que não possuam método nacional próprio. O cálculo das imissões sonoras e, portanto, da elaboração da(s) Carta(s) de Ruído, é o definido na Nouvelle Méthode Prévision Bruit (1996), igualmente recomendado na referida Directiva. 4 /11

5 As características do suporte informático utilizado programa CadnaA v.3-7, desenvolvido por Datakustik GMBH satisfazem os requisitos mais exigentes aplicáveis à modelação acústica de espaços exteriores e ao cálculo da distribuição de níveis sonoros. Em síntese, pode-se descrever o algoritmo do programa, da seguinte forma: Caracterização das fontes sonoras em presença e respectiva discretização Definição de malha de receptores na área em estudo e a uma dada cota do terreno Varrimento angular 3D a partir de cada fonte de ruído, mediante emissão de raios com passo angular pré-definido Processamento, para cada raio, da potência sonora da fonte de ruído que representa, afectada das seguintes parcelas: atenuação devida a dispersão; atenuação por incidência rasante; atenuação por absorção atmosférica; reflexões em edifícios ou outros obstáculos; difracção em torno de obstáculos incluindo os resultantes da topografia; tipo de terreno circundante; influência de condições meteorológicas. Cálculo do nível sonoro médio de longa duração, LAeq, LT, em cada receptor e para cada um dos três períodos de referência (Ld; Le e Ln), bem como do indicador Lden. 5 /11

6 3. Cartografia do ruído 3 1. Aquisição de dados de tráfego Os dados de tráfego relativos à EM (rua Joaquim Pedro Fernandes) foram obtidos a partir das contagens efetuadas em simultâneo com a avaliação acústica da situação de referência, valores estes a que se acrescentou a contribuição do futuro tráfego associado às rodovias contempladas no Plano (na parte da EN 247 que antecede a povoação, foi considerado o valor das contagens efetuadas na UOPG-1). Para as rodovias do Plano, o tráfego foi estimado com base nas tabelas indicativas do Guia de boas práticas de cartografia estratégica do ruído final draft, elaborado pelo grupo de trabalho WG-AEN da Comissão Europeia. A velocidade média considerada na EN 247 foi de 80 km/h, em circulação fluida. Todavia, no troço que atravessa a povoação de Maceira (rua Joaquim Pedro Fernandes), considerou-se velocidade de 60 Km/h Cartas de Ruído (indicadores Lden e Ln) São apresentadas, em anexo, as Cartas de Ruído do Plano da UOPG-2, para o ciclo diário (indicador Lden) e para o período nocturno (indicador Ln), correspondentes à situação resultante da operação urbanística. Estas cartas foram calculadas para a altura de 4,00 m do terreno. As seguintes opções foram consideradas: Condições meteorológicas Foi adoptada a hipótese contemplada na NMPB, aplicável às situações em que se não conhece detalhadamente o padrão de ventos e inversão de temperatura na zona, segundo a qual se considera que, durante um período de longa duração, as condições favoráveis à propagação sonora em meio exterior, ocorrerão de forma igual em todas as direcções e durante 50%, 75% e 100% do tempo, respectivamente nos períodos diurno, entardecer e nocturno. Consideraram-se, ainda, os valores HR = 70% e T = 20 ºC. Tipo de pavimento de via e da zona envolvente Considerou.-se que o pavimento das vias será em asfalto corrente. 6 /11

7 O terreno da zona envolvente foi modelado como moderadamente absorvente sonoro ( α médio = 0,5). Outros A malha de receptores de cálculo foi de 10m x 10 m. A distância percorrida por um raio, a partir da qual o cálculo ignora a sua contribuição, é de 500 m. O número de reflexões foi limitado a 1. Foi suprimida a contribuição das reflexões em edifícios e outros obstáculos reflectores, em distância de 3,5 m a contar das respectivas superfícies Validação (aferição do modelo) Foi efetuado cálculo de níveis de ruído com base no modelo da carta de ruído, porém com dados de tráfego relativos à situação atual. Para o efeito foi criado recetor no ponto de recolha de amostras de ruído, ponto L2, cuja localização é ilustrada pela seguinte imagem: 7 /11

8 Comparando os valores medidos com os calculados na situação atual (ponto L2), verifica-se existirem diferenças reduzidas, conforme quadro seguinte (à cota 1,50 m do solo): 8 /11

9 Ponto valores calculados valores medidos (calc - med) Ld = 42,8 Ld = 41,9 0,9 L2 Le = 39,7 Le = 38,1 1,6 Ln = 32,2 Ln = 33,8-1,6 Nota: A diferença elevada encontrada no período noturno fica-se a dever, claramente, à contribuição dos ruídos naturais, designadamente ruído de agitação marítima, conforme indicado no relatório da avaliação acústica. 9 /11

10 4. Conclusões Em decorrência, e a partir da análise das cartas de ruído da operação urbanística projetada no âmbito do Plano de Pormenor da UOPG-2, bem como da avaliação acústica da situação de referência, afigura-se poder derivar as seguintes conclusões: Numa primeira apreciação qualitativa, os resultados da avaliação do ambiente acústico atualmente em presença, evidenciam tratar-se de local calmo, pouco ruidoso. É igualmente possível constatar que o ambiente acústico resultante da operação urbanística, não difere substancialmente do ambiente acústico atualmente em presença no local. E o ruído associado ao acréscimo de tráfego na EN 247 é compensado pela redução de velocidade de circulação, resultante da construção da nova rotunda prevista. As fachadas das edificações das 4 unidades de execução que compoem a UOPG-2 mesmo as mais expostas ao ruído rodoviário da N 247 ficarão expostas a níveis residuais de ruído, bastante inferiores aos limites regulamentares indicados no RGR para as zonas acústicamente não classificadas, os quais são traduzidos, respetivamente, pelas desigualdades Lden 63 db(a) e Ln 53 db(a). O edifício mais exposto, que não possui ocupação habitacional, será o edifício nº 68 (portaria), cuja fachada mais exposta apresenta níveis, Lden e Ln, ainda conformes com os limites regulamentares indicados. Em decorrência, pode pois concluir-se, que o Plano de Pormenor da UOPG-2 (Maceira), é compatível com as condicionantes legais relativas à componente acústica do ambiente, uma vez que são verificados os limites de exposição ao ruído referidos no artº 11º do RGR. 10 /11

11 5. Anexos - Carta de ruído do Plano (indicador Lden; escala 1:5000) - Carta de ruído do Plano (indicador Ln; escala 1:5000) Lisboa, 08 de Março de 2010 Luís Santos Lopes engenheiro civil especialista em Engenharia Acústica da Ordem dos Engenheiros Marco Rodrigues engenheiro do ambiente 11 /11

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