Ruído Ambiente, ruído de Incomodidade e Isolamento Acústico Exigências Legais. Centre for Nanotechnology and Smart Materials Escola Tecnológica

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1 Ruído Ambiente, ruído de Incomodidade e Isolamento Acústico Exigências Legais 7 de Junho 011 Nerga Emídio Maia emaia@citeve.pt O Grupo CITEVE Tecnologia Têxtil A R G E N T I N A C H I L E Centre for Nanotechnology and Smart Materials Escola Tecnológica citeve.alimentar@citeve.pt 1

2 Apoio à competitividade das empresas alargado aos sectores Agro-Industriais

3 Áreas de intervenção Análises Laboratoriais Consultoria e Assistência Técnica Formação Laboratório de Águas e Segurança Alimentar citeve.alimentar@citeve.pt

4 Números de técnicos 170 ensaios acreditados 5 dias prazo médio de resposta 900 m amostras ensaios realizados Laboratório acreditado desde 199 Laboratório de Águas e Segurança Alimentar Cromatografia liquida e gasosa Quimica classica Microbiologia Amostragem Absorção atomica/ ICP-MS Autoanalisadores fluxo segmentado Parâmetros radiológicos 1º laboratório nacional acreditado para amostragem em águas citeve.alimentar@citeve.pt 4

5 Assistência Técnica e Consultoria Alimentar Implementação e Auditorias dos diversos sistemas de gestão HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points), ISO 000, BRC (British Retail Consortium) IFS (International Food Standarts) ISO 9001 OHSAS ISO 14001, EMAS II Sistemas Integrados citeve.alimentar@citeve.pt 5

6 Serviços de Assistência Técnica Ruído Ambiente Nível Médio de Longa Duração e Critério de Incomodidade Isolamento Acústico Ruído Ocupacional Níveis de Iluminação Gases e Vapores Empoeiramento Ambiente Térmico Agentes Biológicos Planos de Emergência Serviços de Assistência técnica Caracterização de Águas, Efluentes e Resíduos Levantamentos Energéticos Diagnósticos Ambientais Processos de Licenciamento Ambiental Auditorias Energéticas Planos de Racionalização dos Consumos de Energia citeve.alimentar@citeve.pt 6

7 Inovação e Tecnologia Inovação Desenvolvimento e optimização de Produtos e Processos citeve.alimentar@citeve.pt 7

8 Formação e Coaching Formação e Coaching Formação Contínua de Activos Formação de Quadros Técnicos Intermédios Formação Avançada em Tecnologia Alimentar citeve.alimentar@citeve.pt 8

9 Próximas acções de Formação Junho 011: Combate a incêndios utilização de extintores Implementação do Sistema de gestão da Qualidade ISO 9001:008 Equipa Engenharia Alimentar Engenharia do Ambiente Química Industrial Química Alimentar Bioquímica Engenharia Biológica Ciências Químicas e do Ambiente Higiene e Segurança do Trabalho citeve.alimentar@citeve.pt 9

10 Apoio à Competitividade das Empresas Ruído Ambiente, ruído de Incomodidade e Isolamento Acústico Exigências Legais 1. Introdução ao Ruído. Regulamento geral do ruído DL 9/007. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios DL 96/008 citeve.alimentar@citeve.pt 10

11 O que é o RUÍDO? É um som desagradável ou indesejável (depende da pessoa). Constitui uma causa de incómodo, um obstáculo à concentração e à comunicação. 1 Representação das ondas sonoras Compressões Rarefacções 1 citeve.alimentar@citeve.pt 11

12 Exemplos de níveis sonoros 1 Regulamento Geral do ruído Decreto-lei 9/007 de 17 de Janeiro de 007 Regime de prevenção e controlo da poluição sonora, visando a salvaguarda da saúde humana e o bem-estar das populações. citeve.alimentar@citeve.pt 1

13 O Regulamento aplica-se às actividades ruidosas permanentes e temporárias e a outras fontes de ruído susceptíveis de causar incomodidade, designadamente: Construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de edificações; Obras de construção civil; Laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços; Equipamentos para utilização no exterior; Infra-estruturas de transporte, veículos e tráfegos; Espectáculos, diversões, manifestações desportivas, feiras e mercados; Sistemas sonoros de alarme. O Regulamento é igualmente aplicável ao ruído de vizinhança. Actividade ruidosa permanente Actividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços. citeve.alimentar@citeve.pt 1

14 Actividade ruidosa temporária Actividade que, não constituindo um acto isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído tais como obras de construção civil, competições desportivas, espectáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e Mercados. Ruído de vizinhança Ruído associado ao uso habitacional e às actividades que lhe são inerentes, produzido directamente por alguém ou por intermédio de outrem, por coisa à sua guarda ou animal colocado sob a sua responsabilidade, que, pela sua duração, repetição ou intensidade, seja susceptível de afectar a saúde pública ou a tranquilidade da vizinhança; citeve.alimentar@citeve.pt 14

15 Planos municipais de ordenamento do território Compete aos municípios estabelecer nos planos municipais de ordenamento do território a classificação, a delimitação e a disciplina das Zonas Sensíveis e das Zonas Mistas. As câmaras municipais elaboram relatórios sobre recolha de dados acústicos para apoiar a elaboração, alteração e revisão dos planos de pormenor, sem prejuízo de poderem elaborar mapas de ruído sempre que tal se justifique. Mapas de Ruído Zona sensível Área definida em plano municipal de ordenamento do território como vocacionada para uso habitacional, ou para escolas, hospitais ou similares, ou espaços de lazer, existentes ou previstos, podendo conter pequenas unidades de comércio e de serviços destinadas a servir a população local, tais como cafés e outros estabelecimentos de restauração, papelarias e outros estabelecimentos de comércio tradicional, sem funcionamento no período nocturno. citeve.alimentar@citeve.pt 15

16 Zona mista Área definida em plano municipal de ordenamento do território, cuja ocupação seja afecta a outros usos, existentes ou previstos, para além dos referidos na definição de zona sensível. Mapa de ruído Descritor do ruído ambiente exterior, expresso pelos indicadores L den e L n, traçado em documento onde se representam as isófonas e as áreas por elas delimitadas às quais corresponde uma determinada classe de valores expressos em db(a). citeve.alimentar@citeve.pt 16

17 Indicador de ruído Parâmetro físico-matemático para a descrição do ruído ambiente que tenha uma relação com um efeito prejudicial na saúde ou no bem-estar humano. Indicador de ruído diurno (L d ) ou (L day ) Nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP 170-1:1996, ou na versão actualizada correspondente (NP ISO 1996:011), determinado durante uma série de períodos diurnos representativos de um ano; citeve.alimentar@citeve.pt 17

18 Indicador de ruído do entardecer (L e ) ou (L evening ) Nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP 170-1:1996, ou na versão actualizada correspondente (NP ISO 1996:011), determinado durante uma série de períodos do entardecer representativos de um ano; Indicador de ruído nocturno (L n ) ou (L night ) Nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP 170-1:1996, ou na versão actualizada correspondente (NP ISO 1996:011), determinado durante uma série de períodos nocturnos representativos de um ano; citeve.alimentar@citeve.pt 18

19 Indicador de ruído diurno-entardecer-nocturno (L den ) Indicador de ruído, expresso em db(a), associado ao incómodo global, dado pela expressão: L den = 10 log Ld Le+ 5 Ln Período de Referência Intervalo detempo a que serefereum indicador de ruído, de modo a abrangeras actividades humanas típicas, delimitado nos seguintes termos: Períododiurno das7às0horas; Períododoentardecer das0àshoras; Períodonocturno dasàs7horas; (Horas) L n (8 horas) L d (1 horas) L e ( horas) citeve.alimentar@citeve.pt 19

20 Ruído ambiente Ruído global observado numa dada circunstância num determinado instante, devido ao conjunto das fontes sonoras que fazem parte da vizinhança próxima ou longínqua do local considerado; Ruído particular Componente do ruído ambiente que pode ser especificamente identificada por meios acústicos e atribuída a uma determinada fonte sonora; Ruído residual Ruído ambiente a que se suprimem um ou mais ruídos particulares, para uma situação determinada; Valores limite de exposição artigo 11.º As zonas mistas não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 65 db(a), expresso pelo indicador L den, e superior a 55 db(a), expresso pelo indicador L n. Ou seja: L den 65 db(a) L n 55 db(a) citeve.alimentar@citeve.pt 0

21 As zonas sensíveis não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 55 db(a), expresso pelo indicador L den, e superior a 45 db(a), expresso pelo indicador L n. Ou seja: L den 55 db(a) L n 45 db(a) Os receptores sensíveis isolados não integrados em zonas classificadas, por estarem localizados fora dos perímetros urbanos, são equiparados, em função dos usos existentes na sua proximidade, a zonas sensíveis ou mistas. citeve.alimentar@citeve.pt 1

22 Não existindo mapas de ruído e até à classificação das zonas sensíveis e mistas, para efeitos de verificação do valor limite de exposição, aplicam-se aos receptores sensíveis os valores limite de L den igual ou inferior a 6 db(a) e L n igual ou inferior a 5 db(a) Ou seja: L den 6 db(a) L n 5 db(a) Como se comprovam estes limites? Realização de medições acústicas, sendo que os pontos de medição devem, sempre que tecnicamente possível, estar afastados, pelo menos,,5 m de qualquer estrutura reflectora, à excepção do solo, e situar-se a uma altura de,8 m a 4, m acima do solo, quando aplicável, ou de 1, m a 1,5 m de altura acima do solo ou do nível de cada piso de interesse, nos restantes casos. citeve.alimentar@citeve.pt

23 Consulta dos mapas de ruído, desde que a situação em verificação seja passível de caracterização através dos valores neles representados Circular Clientes n.º 0/007 citeve.alimentar@citeve.pt

24 Controlo Prévio das operações urbanísticas (Exigências das Câmaras Municipais) Operações de loteamento Obras de urbanização Ensaios NMLD (art. 11º DL 9/007) X X Projecto Acústico (DL 96/008) Ensaios acústicos (DL 96/008) Obras de edificação X X Outras operações urbanísticas X Autorização/ alteração de utilização X É interdito o licenciamento ou a autorização de novos edifícios habitacionais, bem como de novas escolas, hospitais ou similares e espaços de lazer enquanto se verifique violação dos valores limite de exposição. citeve.alimentar@citeve.pt 4

25 Exceptuam-se os novos edifícios habitacionais em zonas urbanas consolidadas, desde que essa zona: Seja abrangida por um plano municipal de redução de ruído; ou Não exceda em mais de 5 db(a) os valores limite fixados no artigo anterior e que o projecto acústico considere valores do índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea, normalizado, D m,n,w, superiores em db aos valores constantes da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 19/00, de 11 de Maio (alterado pelo DL 96/008). Actividades ruidosas permanentes artigo 1.º A instalação e o exercício de actividades ruidosas permanentes em zonas mistas, nas envolventes das zonas sensíveis ou mistas ou na proximidade dos receptores sensíveis isolados estão sujeitos: Ao cumprimento dos valores limite fixados no artigo 11.º; e citeve.alimentar@citeve.pt 5

26 Ao cumprimento do critério de incomodidade, considerado como a diferença entre o valor do indicador L Aeq do ruído ambiente determinado durante a ocorrência do ruído particular da actividade ou actividades em avaliação e o valor do indicador L Aeq do ruído residual, diferença que não pode exceder 5 db(a) no período diurno, 4 db(a) no período do entardecer e db(a) no período nocturno, nos termos do anexo I do DL 9/007. L L L Aeq Aeq Aeq ( rarp) ( rarp) ( rarp) * * * L L L Aeq Aeq Aeq ( rr) 5 db( A) ( rr) 4 db( A) ( rr) db( A) Período diurno Período entardecer Período nocturno * - Valores sujeitos a correcções estabelecidos no Anexo I do DL 9/007 * * * Os limites anteriores não se aplicam, em qualquer dos períodos de referência, para um valor do indicador L Aeq do ruído ambiente no exterior igual ou inferior a 45 db(a) ou para um valor do indicador L Aeq do ruído ambiente no interior dos locais de recepção igual ou inferior a 7 db(a), considerando o estabelecido nos n. os 1 e 4 do anexo I (Correcções tonais e impulsivas e garantir a representatividade de 1 mês). Circular Clientes n.º 0/007 citeve.alimentar@citeve.pt 6

27 Actividades ruidosas temporárias artigo 14.º É proibido o exercício de actividades ruidosas temporárias na proximidade de: Edifícios de habitação, aos sábados, domingos e feriados e nos dias úteis entre as 0 e as 8 horas; Escolas, durante o respectivo horário de funcionamento; Hospitais ou estabelecimentos similares. citeve.alimentar@citeve.pt 7

28 Licença especial de ruído artigo 15.º O exercício de actividades ruidosas temporárias pode ser autorizado, em casos excepcionais e devidamente justificados, mediante emissão de licença especial de ruído pelo respectivo município, que fixa as condições de exercício da actividade. A licença especial de ruído é requerida pelo interessado com a antecedência mínima de 15 dias úteis relativamente à data de início da actividade. A licença especial de ruído, quando emitida por um período superior a um mês, fica condicionada ao respeito nos receptores sensíveis do valor limite do indicador L Aeq do ruído ambiente exterior de 60 db(a) no período do entardecer e de 55 db(a) no período nocturno. citeve.alimentar@citeve.pt 8

29 Obras no interior de edifícios artigo 16.º As obras de recuperação, remodelação ou conservação realizadas no interior de edifícios destinados a habitação, comércio ou serviços que constituam fonte de ruído apenas podem ser realizadas em dias úteis, entre as 8 e as 0 horas, não se encontrando sujeitas à emissão de licença especial de ruído. Suspensão da actividade ruidosa artigo 18.º As actividades ruidosas temporárias e obras no interior de edifícios realizadas em violação do Regulamento são suspensas por ordem das autoridades policiais, oficiosamente ou a pedido do interessado, devendo ser lavrado auto da ocorrência a remeter ao presidente da câmara municipal para instauração do respectivo procedimento de contra-ordenação. citeve.alimentar@citeve.pt 9

30 Ruído de vizinhança artigo 4.º As autoridades policiais podem ordenar ao produtor de ruído de vizinhança, produzido entre as e as 7 horas, a adopção das medidas adequadas para fazer cessar imediatamente a incomodidade. As autoridades policiais podem fixar ao produtor de ruído de vizinhança produzido entre as 7 e as horas um prazo para fazer cessar a incomodidade. Os ensaios e medições acústicas, desde 1 de Fevereiro de 011, só podem ser realizadas por entidades com ensaios acreditados no âmbito do Ipac. O CITEVE ENCONTRA-SE EM FASE FINAL DE ACREDITAÇÃO DOS ENSAIOS DE RUÍDO AMBIENTE Acreditação L0059 citeve.alimentar@citeve.pt 0

31 Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios Decreto-lei 96/008 de 9 de Junho de 008 Estabelece os requisitos acústicos dos edifícios, com vista a melhorar as condições de qualidade acústica desses edifícios. Este Regulamento aplica se à construção, reconstrução, ampliação ou alteração dos seguintes tipos de edifícios, em função dos usos a que os mesmos se destinam: Edifícios habitacionais e mistos, e unidades hoteleiras; Edifícios comerciais e de serviços, e partes similares em edifícios industriais; Edifícios escolares e similares, e de investigação; Edifícios hospitalares e similares; Recintos desportivos; Estações de transporte de passageiros; Auditórios e salas. citeve.alimentar@citeve.pt 1

32 Algumas definições: Tempo de reverberação, T Intervalo de tempo necessário para que a energia volúmica do campo sonoro de um recinto fechado se reduza a um milionésio do seu valor inicial; Isolamento sonoro a sons de condução aérea, padronizado, D m,nt Diferença entre o nível médio de pressão sonora exterior, medido a m da fachada do edifício (L 1, m ), e o nível médio de pressão sonora medido no local de recepção (L ), corrigido da influência das condições de reverberação do compartimento receptor, segundo a expressão: D m, nt = L1, m L + T 10Log( T 0) db citeve.alimentar@citeve.pt

33 Isolamento sonoro a sons de condução aérea, padronizado, D nt Diferença entre o nível médio de pressão sonora medido no compartimento emissor (L 1 ) produzido por uma ou mais fontes sonoras, e o nível médio de pressão sonora medido no compartimento receptor (L ), corrigido da influência das condições de reverberação do compartimento receptor, segundo a expressão: D nt = L1 L + 10Log( T T0 )db Nível sonoro de percussão padronizado, L nt Nível sonoro médio (L i ) medido no compartimento receptor, proveniente de uma excitação de percussão normalizada exercida sobre um pavimento, corrigido da influência das condições de reverberação do compartimento receptor, segundo a expressão: L 10Log( T T )db ' nt = Li 0 citeve.alimentar@citeve.pt

34 Nível de avaliação padronizado, L Ar, nt Nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, durante um intervalo de tempo especificado, adicionado da correcção devida às características tonais do ruído, K, e corrigido da influência das condições de reverberação do compartimento receptor, segundo a expressão: L + K 10Log( T 0 )db Ar, nt = LA T Responsabilidade artigo.º Os projectos de condicionamento acústico devem ser elaborados e subscritos por técnicos qualificados que, sendo engenheiros, possuam especialização em engenharia acústica outorgada pela Ordem dos Engenheiros ou, não sendo engenheiros ou não tendo aquela especialização, tenham recebido qualificação adequada na área da acústica de edifícios reconhecida pelas respectivas ordens ou associações profissionais. citeve.alimentar@citeve.pt 4

35 O projecto de condicionamento acústico deve ser instruído com uma declaração do técnico (Termo de Responsabilidade) que ateste a observância das normas gerais sobre prevenção do ruído e das normas do presente Regulamento. A verificação da conformidade das disposições do presente Regulamento deve ser efectuada com base em ensaios acústicos, realizados de acordo com a normalização aplicável, nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 1.º, conjugado com os artigos.º e 4.º, do Regulamento Geral do Ruído (DL 9/007), sendo aplicáveis às entidades não acreditadas as metodologias e os critérios de amostragem de ensaios e medições acústicas utilizados pelas entidades acreditadas. citeve.alimentar@citeve.pt 5

36 Edifícios habitacionais e mistos, e unidades hoteleiras Artigo 5.º I. Sonoro Fachada Sons Aéreos Sons de Percussão Nível de Avaliação Z. Mistas ou sensíveis junto a GIT db (entre o exterior e quartos ou zonas de estar) Z. Sensível 8 db (entre o exterior e quartos ou zonas de estar) 50 db (entre compartimentos de um fogo e quartos ou zonas de estar) 48 db (entre locais de circulação comuns do edifício e quartos ou zonas de estar de um fogo) 40 db (entre circulação vertical ascensores e quartos ou zonas de estar de um fogo) 50 db (entre garagens e quartos ou zonas de estar de um fogo) 58 db (entre comercio, industria, serviços ou diversão e quartos ou zonas de estar de um fogo) 60 db (no interior dos quartos ou zonas de estar e percussão proveniente de outros fogos ou locais de circulação comuns) 50 db (no interior dos quartos ou zonas de estar e percussão proveniente de comércio, indústria, serviços ou diversão) No interior dos quartos ou zonas de estar Ruído proveniente de equipamentos colectivos dos edifícios (ascensores, grupos de hidropressores, sistemas centralizados de ventilação mecânica, automatismos de portas de garagens, etc.) Se funcionamento for intermitente: db(a) Se funcionamento for contínuo: 7 db(a) Se grupo gerador eléctrico de emergência: 40 db(a) citeve.alimentar@citeve.pt 6

37 Edifícios comerciais e de serviços, e partes similares em edifícios industriais Artigo 6.º I. Sonoro Fachada Tempo de Reverberação Sons de Percussão Nível de Avaliação Entre o exterior e refeitórios ou recintos públicos de restauração e escritórios com Vol. 100m 0 db (para escritórios) 5 db (para restantes recintos) T 0,15 V 1 [ s] (no interior de refeitórios ou recintos públicos de restauração ) T 0,15 V 1 [ s] (no interior de escritórios com Vol. 100m ) 60 db (no interior dos escritórios, ou recintos de vocação similar e pavimentos de outros locais do edifício) Nos locais situados no interior do edifício onde se exerçam actividades que requeiram concentração e sossego Se funcionamento for intermitente: 4 db(a) Se funcionamento for contínuo: 7 db(a) Edifícios escolares e similares, e de investigação Artigo 7.º I. Sonoro Fachada Sons Aéreos Sons de Percussão Nível de Avaliação Entre o exterior e salas de aula, de professores, administrativas, salas de aula musical, salas polivalentes, refeitórios, ginásios, oficinas, berçários e corredores de grande circulação Z. Mistas ou sensíveis junto a GIT Ver tabela No interior das salas de aula, de professores, administrativas, salas de aula musical, salas polivalentes, refeitórios, ginásios, oficinas, berçários e corredores de grande circulação 60 db (se o emissor for corredor de grande circulação, ginásio, refeitório ou oficina) Na biblioteca: Se funcionamento for intermitente: 5 db(a) Se funcionamento for contínuo: 0 db(a) No interior das salas de aula, de professores, administrativas, salas de aula musical, salas polivalentes, refeitórios, ginásios, oficinas, berçários e corredores de grande circulação: db 65 db (se o emissor for salas de aula, berçários ou salas polivalentes) Se funcionamento for intermitente: 40 db(a) Z. Sensíveis Se funcionamento for contínuo: 5 db(a) 8 db citeve.alimentar@citeve.pt 7

38 Tempo de reverberação Salas de aula, bibliotecas, salas polivalentes e refeitórios: T 0, 15V 1 [ s] Ginásios: 1 T 0,15 V 1 T 0,1V [ s] [ s] Se os espaços forem dotados de sistema de difusão pública de mensagens sonoras citeve.alimentar@citeve.pt 8

39 Edifícios hospitalares e similares Artigo 8.º I. Sonoro Fachada Sons Aéreos Sons de Percussão Nível de Avaliação Entre o exterior e blocos operatórios, gabinetes médicos, salas de consulta ou exame, enfermarias, salas de tratamento, salas administrativas e de convívio Z. Mistas ou sensíveis junto a GIT db Z. Sensíveis Ver tabela Entre de blocos operatórios, gabinetes médicos, salas de consulta ou exame, enfermarias, salas de tratamento, salas administrativas e de convívio 60 db (se o emissor for cozinha, refeitório ou oficina) 65 db (para os restantes locais emissores) Nas enfermarias (V 100 m ), Refeitórios, Átrios e salas de espera (V 100 m ): Se funcionamento for intermitente: 5 db(a) Se funcionamento for contínuo: 0 db(a) 8 db Tempo de reverberação Enfermarias (V 100 m ): 1 T 0, 15V [ s] Refeitórios e cozinhas: T 0,15V 1 [ s] Átrios e salas de espera (V 100 m ): Sem difusão de mensagens sonoras: Com difusão de mensagens sonoras: T 0, 15V 1 1 T 0,1V [ s] [ s] citeve.alimentar@citeve.pt 9

40 Recintos desportivos Artigo 9.º No interior dos recintos desportivos: T 0, 15V T 0, 1V 1 1 [ s] [ s] Se os espaços forem dotados de sistema de difusão pública de mensagens sonoras. citeve.alimentar@citeve.pt 40

41 Estações de transporte de passageiros Artigo 10.º No interior dos átrios ou salas de embarque das estações de transporte de passageiros (V>50 m ): T 0, 15V T 0, 1V 1 1 [ s] [ s] Se os espaços forem dotados de sistema de difusão pública de mensagens sonoras. Auditórios e salas Artigo 10.º - A I. Sonoro Fachada Tempo de Reverberação Sons Aéreos Nível de Avaliação Fachadas dos recintos de actividades assentes na oratória (auditórios, salas de conferência, salas polivalentes e salas de cinema, auditórios para música ou salas de espectáculo) L Aeq 0 db(a) (no interior do recinto e na ausência de funcionamento das instalações técnicas do edifício) Se V 50 m : T 0, 1V 1 [ s] Se 50 V < 9000 m : Entre salas de cinema: D nt, w 65 db No interior dos recintos o nível sonoro associado ao funcionamento de instalações de aquecimento, ventilação e ar condicionado devem satisfazer: Cinemas: L Aeq 8 db(a) Se V 9000 m : D nt, oit. 6Hz 45 db Restantes recintos: 1 L Aeq 0 db(a) [ ] T 0,+ 0,17LogV s T 0,05V [ s] citeve.alimentar@citeve.pt 41

42 Normas de apoio aos ensaios in situ Ensaios In situ Acústica. Medição do isolamento sonoro de edifícios e elementos de construção NP EN ISO 140-4:000 Medição in situ do isolamento sonoro a sons aéreos entre compartimentos NP EN ISO 140-5:009 Medição in situ do isolamento sonoro a sons aéreos de fachadas e de elementos de fachada NP EN ISO 140-7:008 Medição in situ do isolamento sonoro de pavimentos a sons de percussão Os ensaios e medições acústicas, desde 1 de Fevereiro de 011, só podem ser realizadas por entidades com ensaios acreditados no âmbito do Ipac. O CITEVE ENCONTRA-SE ACREDITADO PARA ENSAIOS DE ISOLAMENTO ACÚSTICO Acreditação L0059 citeve.alimentar@citeve.pt 4

43 Alguns pormenores: 4

44 Obrigado 44

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