PLANO DE PORMENOR DA ESTRADA ATLÂNTICA/FOZ DO ARELHO VOLUME II. MAPA DE RUÍDO e MAPA DE RUÍDO PREVISIONAL. FEVEREIRO de 2011

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1 PLANO DE PORMENOR DA ESTRADA ATLÂNTICA/FOZ DO ARELHO VOLUME II MAPA DE RUÍDO e MAPA DE RUÍDO PREVISIONAL FEVEREIRO de 2011 CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA

2 PLANO DE PORMENOR DA ESTRADA ATLÂNTICA/FOZ DO ARELHO VOLUME II MAPA DE RUÍDO e MAPA DE RUÍDO PREVISIONAL FEVEREIRO de 2011 CÂMARA MUNICIPAL DAS CALDAS DA RAINHA Na capa: Fotografias da área de intervenção e extracto da proposta Realizado por João Pedro Silva (Eng. Mc) José Silva (Eng. Qm) Paulo Valério (Físico Tecnológico) Empresa certificada pela NP EN ISO 9001:2008 Rua Paulo Jorge, CARCAVELOS PORTUGAL T F plural@plural-planeamento.pt

3 ÍNDICE 1. MAPA DE RUÍDO ENQUADRAMENTO LEGAL CONTEXTO LEGISLATIVO DEFINIÇÕES ELABORAÇÃO DOS MAPAS DE RUÍDO METODOLOGIA NORMAS E PARÂMETROS DE CÁLCULO PEÇAS DESENHADAS E ESCRITAS DESCRIÇÃO DO PROJECTO IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL EM ESTUDO MODELO DIGITAL DO TERRENO EDIFÍCIOS E BARREIRAS ACÚSTICAS FONTES DE RUÍDO EXISTENTES VALIDAÇÃO DOS MAPAS DE RUÍDO MAPA DE RUÍDO PREVISIONAL FONTES DE RUÍDO TRÁFEGO RODOVIÁRIO TRÁFEGO FERROVIÁRIO ZONAS INDUSTRIAIS ANÁLISE DE RESULTADOS BIBLIOGRAFIA ANEXOS ANEXO I - LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE VALIDAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO NÍVEL SONORO EXISTENTE.. 27 ANEXO II - IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES SONORAS MODELADAS E PONTOS DE VALIDAÇÃO ANEXO III - IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES SONORAS MODELADAS PARA A SITUAÇÃO PREVISTA ANEXO IV - MAPAS DE RUÍDO: LDEN E LN (SITUAÇÃO ACTUAL E MAPAS PREVISIONAIS) ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Diagrama resumo da metodologia adoptada... 5 Figura 2: Classes dos Indicadores... 8 Figura 3: Localização da área de intervenção do PP da Estrada Atlântica / Foz do Arelho... 9 Figura 4: Altimetria da área de intervenção do PP da Estrada Atlântica / Foz do Arelho Figura 5: Área de estudo (a preto) e área do mapa (a azul) Figura 6: Vistas da área de intervenção do Plano Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído (V3)

4 Figura 7: Localização dos pontos de validação e caracterização no Plano de Pormenor da Estrada Atlântica / Foz do Arelho ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: Valores limites de exposição... 2 Quadro 2: Parâmetros de cálculo... 7 Quadro 3: Coeficiente de absorção sonora... 7 Quadro 4: Tráfego Médio Horário de Cálculo por Período de Referência - Listagem de características das vias rodoviárias para os períodos diurno, entardecer e nocturno Quadro 5: Áreas industriais e respectiva potência sonora calculada Quadro 6: Valores calculados pela simulação do modelo para o ponto de validação Quadro 7: Valores medidos no ponto de validação Quadro 8: Comparação entre valores calculados e medidos para o Indicador Ln Quadro 9: Comparação entre valores calculados e medidos para o Indicador Lden Quadro 10: Tráfego Médio Horário de Cálculo por Período de Referência, para a situação prevista Listagem de características das vias rodoviárias para os períodos diurno, entardecer e nocturno Quadro 11: Áreas industriais e respectiva potência sonora calculada Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído (V3)

5 1. MAPA DE RUÍDO As cartas de ruído são instrumentos essenciais no diagnóstico e gestão do meio ambiente sonoro. Sendo uma fonte de informação para técnicos de planeamento do território e para os cidadãos em geral, pretende-se que com estas seja possível planear, prevenir ou corrigir situações, gerando uma melhoria na qualidade do meio ambiente sonoro. Nas zonas junto a vias de transportes, a actividades industriais, a actividades comerciais e a áreas urbanas em geral, as cartas de ruído revelam-se de grande importância no que se refere às novas políticas de melhoria do ambiente sonoro. Os mapas de ruído são considerados como formas privilegiadas de diagnóstico para avaliação da exposição das populações ao ruído e como instrumentos que estão na base para a elaboração dos planos de redução de ruído. O mapa de ruído traduz o estado acústico do local e as influências das fontes de ruído mais relevantes. É uma ferramenta importante no planeamento urbano, no desenvolvimento urbanístico, na definição de zonas de actividades, no controlo de ruído e no apoio à decisão. O mapa de ruído tem, então, os seguintes objectivos: Identificar, qualificar e quantificar o ruído ambiente; Identificar situações de conflito do ruído com o tipo de zona; Avaliar a exposição ao ruído das populações; Apoiar a decisão na correcção de situações existentes; Planear e definir objectivos e planos para o controlo e a redução do ruído; Influenciar o planeamento urbanístico do local. A carta de ruído fornece uma visualização global do ruído, permitindo avaliar correctamente as situações em cada zona e realizar uma análise primária na gestão do ruído na área do mapa, em termos de ruído ambiente. Identificação Requerente Câmara Municipal das Caldas da Rainha. Local Todos os ensaios foram realizados na área de estudo Data Ensaios In Situ ; ; Levantamentos das fontes sonoras cartografadas Hora (Período Diurno) Hora (Período Entardecer) Hora (Período Nocturno) Das 7h00m às 20h00m Das 20h00m às 23h00m Das 23h00m às 07h00m Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 1

6 1.1 ENQUADRAMENTO LEGAL CONTEXTO LEGISLATIVO O Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, aprova o Regulamento Geral de Ruído (RGR) e o Decreto-Lei n.º 146/2006, de 31 de Julho, transpõe a Directiva n.º2002/49/ce, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Junho, relativa à avaliação e gestão do ruído ambiente. O DL 9/2007, de 17 de Janeiro, veio substituir o Decreto-Lei nº 292/2000, de 14 de Novembro, onde se estabelecia o anterior regime legal sobre poluição sonora. Além dos conceitos de zona sensível e zona mista já previstos na anterior legislação, acresce o de uma nova classificação que estava interligada a um dos outros conceitos anteriores que é a de zona urbana consolidada. Esta classificação é da competência das Câmaras Municipais, devendo estas zonas estar delimitadas e disciplinadas no respectivo plano municipal de ordenamento do território. De acordo com as disposições deste documento legal, os níveis sonoros limite nestas zonas são caracterizados pelo valor do parâmetro L Aeq do ruído ambiente exterior, para três períodos de referência, diurno, entardecer e nocturno. Os valores limite em função do zonamento são apresentados no Quadro 1 para os indicadores L den (indicador de ruído diurno-entardecer-nocturno) e L n (indicador ruído nocturno). Zona Quadro 1: Valores limites de exposição Valores limite de exposição Lden (24 horas) Ln (23h00 às 07h00) Sensível 55 db(a) 45 db(a) Mista 65 db(a) 55 db(a) Na ausência de classificação 63 db(a) 53 db(a) O RGR define ainda (Artigo 5.º - Informação e apoio técnico) que incumbe à Agência Portuguesa de Ambiente (antigo Instituto do Ambiente) prestar apoio técnico às entidades competentes para elaborar mapas de ruído e planos de redução de ruído, incluindo a definição de directrizes para a sua elaboração. Com este objectivo a Agência Portuguesa de Ambiente (APA) elaborou o documento Directrizes para Elaboração de Mapas de Ruído. 2 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

7 1.1.2 DEFINIÇÕES Seguidamente, transcrevem-se do DL 9/2007 algumas definições importantes, relativas aos mapas de ruído. «Mapa de Ruído» - o descritor do ruído ambiente exterior, expresso pelos indicadores Lden e Ln, traçado em documento onde se representam as isófonas e as áreas por elas delimitadas às quais correspondem uma determinada classe de valores expressos em db(a); «Indicador de ruído diurno-entardecer-anoitecer (Lden)» - o indicador de ruído, expresso em db(a), associado ao incómodo global, dado pela expressão: L den = 10x log x10 Ld Le+ 5 Ln x x10 «Indicador de Ruído diurno (Ld) ou (Lday)» - o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP :1996, ou na versão actualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos diurnos representativos de um ano; «Indicador de Ruído entardecer (Le) ou (Levening)» - o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP :1996, ou na versão actualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos do entardecer representativos de um ano; «Indicador de Ruído nocturno (Ln) ou (Lnight)» - o nível sonoro médio de longa duração, conforme definido na Norma NP :1996, ou na versão actualizada correspondente, determinado durante uma série de períodos nocturnos representativos de um ano; «Período de referência» - o intervalo de tempo a que se refere um indicador de ruído, de modo a abranger as actividades humanas típicas, delimitadas nos seguintes termos: Período diurno das 7 às 20 horas; Período de entardecer das 20 às 23 horas; Período nocturno das 23 às 7 horas; «Receptor sensível» - o edifício habitacional, escolar, hospitalar ou similar ou espaço de lazer, com utilização humana; «Ruído de vizinhança» - o ruído associado ao uso habitacional e às actividades que lhe são inerentes, produzido directamente por alguém ou por intermédio de outrem, por coisa à sua guarda ou animal colocado sob a sua responsabilidade, que, pela sua duração, repetição ou intensidade, seja susceptível de afectar a saúde pública ou a tranquilidade da vizinhança; «Ruído ambiente» - o ruído global observado numa dada circunstância num determinado instante, devido ao conjunto das fontes sonoras que fazem parte da vizinhança próxima ou longínqua do local considerado; Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 3

8 «Ruído particular» - o componente do ruído ambiente que pode ser especificamente identificada por meios acústicos e atribuída a uma determinada fonte sonora; «Ruído residual» - o ruído ambiente a que se suprimem um ou mais ruídos particulares, para uma situação determinada; «Zona mista» - a área definida em plano municipal de ordenamento do território, cuja ocupação seja afecta a outros usos, existentes ou previstos, para além dos referidos na definição de zona sensível; «Zona sensível» - a área definida em plano municipal de ordenamento do território como vocacionada para uso habitacional, ou para escolas, hospitais ou similares, ou espaços de lazer, existentes ou previstos, podendo conter pequenas unidades de comércio e de serviços destinadas a servir a população local, tais como cafés e outros estabelecimentos de restauração, papelarias e outros estabelecimentos de comércio tradicional, sem funcionamento no período nocturno; «Zona urbana consolidada» - a zona sensível ou mista com ocupação estável em termos de edificação. Há ainda a realçar os conceitos: Valor Limite Valor que conforme determinado pelo Estado-membro (em Portugal correspondente aos valores impostos para zonas sensíveis ou mistas), que, caso seja excedido, deverá ser objecto de medidas de redução por parte das autoridades competentes; Nível Sonoro Contínuo Equivalente, Ponderado A, LAeq, de um Ruído e num Intervalo de Tempo Nível sonoro, em db (A), de um ruído uniforme que contém a mesma energia acústica que o ruído referido naquele intervalo de tempo, L Aeq L( t) 1 T 10 = 10 log10 10 dt T 0 em que: L (t)- valor instantâneo do nível sonoro em db (A); T- o período de tempo considerado. 1.2 ELABORAÇÃO DOS MAPAS DE RUÍDO METODOLOGIA A elaboração de um mapa de ruído pode ser descrita resumidamente pelo diagrama em baixo apresentado: 4 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

9 Figura 1: Diagrama resumo da metodologia adoptada NORMAS E PARÂMETROS DE CÁLCULO O modelo a criar será a base para simular os níveis sonoros na área do mapa devido às fontes de ruído consideradas, com o rigor desejado. É desejável que os parâmetros de cálculo adoptados, por um lado, garantam o rigor de cálculo exigível, e por outro tornem o cálculo mais célere gerando resultados em períodos de tempo aceitáveis. Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 5

10 Tráfego Rodoviário Na ausência de um método nacional para o cálculo de níveis de ruído de tráfego rodoviário, recorreu-se, neste estudo, ao método recomendado pela Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à Avaliação e Gestão do Ruído Ambiente (2002/49/CE) de 25 de Junho. Aquela Directiva recomenda, no seu anexo II, que para o cálculo do ruído de tráfego rodoviário, deve ser utilizado o método NMPB-1996 (Norma XPS ) Tráfego Ferroviário Na ausência de um método nacional para o cálculo de níveis de ruído de tráfego ferroviário, recorreu-se, neste estudo, ao método recomendado pela Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à Avaliação e Gestão do Ruído Ambiente (2002/49/CE) de 25 de Junho. A Directiva recomenda, no seu anexo II, que para o cálculo do ruído de tráfego ferroviário, deve ser utilizado o método holandês Standaard-Rekenmethode II. Para o presente estudo não há tráfego ferroviário a considerar dentro da área de intervenção ou na sua envolvência Fontes industriais Os níveis de ruído no receptor são calculados de acordo com a Norma ISO 9613:1996. Quando não se tem elementos sobre a potência sonora, a determinação desta é baseada na Norma ISO 8297:1994 (E). Para a determinação da potência sonora, esta norma indica a realização de medições de ruído ambiente na área envolvente à unidade industrial em avaliação, realizadas a distâncias (entre pontos e entre o ponto e a unidade) e alturas variáveis de acordo com as características da indústria (altura média das fontes, comprimento máximo da unidade industrial). A referida norma impõe algumas limitações para a determinação das potências sonoras, nomeadamente, (i) o facto de o nível de ruído residual da zona circundante dever ser inferior em pelo menos 6 db ao nível gerado pela indústria, (ii) as fontes sonoras devem localizar-se no exterior e (iii) as áreas das instalações devem ter um comprimento inferior a 320 metros. O procedimento é simplificado, sendo inicialmente definidas as indústrias que influem no ambiente sonoro envolvente. De seguida, efectuam-se medições na sua envolvência para caracterização dos níveis sonoros gerados pelas fontes de ruído industriais, nos designados locais de calibração das fontes industriais. 6 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

11 A potência sonora da unidade industrial é então determinada em função dos valores medidos, inseridos no modelo como pontos receptores, fazendo-se variar a potência de cada unidade até que os valores medidos sejam iguais aos calculados para os mesmos pontos Parâmetros de cálculo O modelo a criar será a base para simular os níveis sonoros na área do mapa devido às fontes de ruído consideradas, com o rigor desejado. É desejável que os parâmetros de cálculo adoptados, por um lado, garantam o rigor de cálculo exigível, e por outro tornem o cálculo mais célere gerando resultados em períodos de tempo aceitáveis. Os parâmetros de cálculo adoptados no modelo que está na base dos mapas de ruído do PP em causa, são de seguida descritos. Quadro 2: Parâmetros de cálculo Malha de cálculo Parâmetros Equidistância das Curvas de Nível Altura de Avaliação Volumetria do Edificado Absorção dos elementos (Coeficiente de absorção sonora) Ordem das reflexões Comprimento Raio Sonoro Condições Meteorológicas (Períodos de Referência) Malha rectangular de 5 x 5 metros 2 Metros 4 metros Dados de cálculo Retirado de informação presente na cartografia Ver Quadro 3 1º grau metros Diurno: 50% favorável à propagação de ruído. Entardecer: 75% favorável à propagação de ruído. Nocturno: 100% favorável à propagação de ruído. Quadro 3: Coeficiente de absorção sonora Superfície Factor de absorção Floresta / Campo 1.0 Agricultura 1.0 Zona urbana 0.0 Zona Industrial 0.0 Água 0.0 Área residencial 0.5 Nota: (1-absorvente; 0-reflector) Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 7

12 1.2.3 PEÇAS DESENHADAS E ESCRITAS A representação gráfica dos mapas de ruído obedece aos seguintes requisitos: Em formato papel, a escala dos mapas de ruído é a 1: Informação mínima a incluir: Denominação da área abrangida e toponímia de lugares principais; Identificação dos tipos de fontes sonoras consideradas; Métodos de cálculo adoptados; Escala; Ano a que se reportam os resultados; Indicador de ruído, Lden ou Ln; Legenda para a relação cores/padrões-classes de níveis sonoros (Figura 2). A figura seguinte define a representação gráfica à qual devem obedecer os mapas de ruído. Figura 2: Classes dos Indicadores 1.3 DESCRIÇÃO DO PROJECTO IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL EM ESTUDO A área objecto de estudo corresponde à área de intervenção do Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/ Foz do Arelho, no concelho das Caldas da Rainha. 8 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

13 Figura 3: Localização da área de intervenção do PP da Estrada Atlântica / Foz do Arelho Nota: O Limite da área de intervenção é indicativo. Para que o modelo físico de propagação sonora desempenhe o seu papel com o maior rigor possível, é necessário modelar as variáveis intervenientes. Nos pontos seguintes é descrita com maior detalhe a informação introduzida no modelo, tanto na caracterização da área em estudo como nas fontes de ruído MODELO DIGITAL DO TERRENO O cálculo de um mapa de ruído implica a construção de um Modelo Digital do Terreno (MDT) sobre o qual assentarão todos os elementos necessários à simulação, nomeadamente edifícios e outras volumetrias, bem como as fontes sonoras (rodovias e ferrovias). Para a elaboração do MDT é necessária informação relativa à altimetria do terreno, nomeadamente curvas de nível e/ou pontos cotados. No que se refere ao presente estudo, o MDT foi construído a partir de curvas de nível cotadas de 2 em 2 metros e, ainda, com o auxílio de pontos cotados. A informação relativa à topografia é apresentada na figura seguinte. Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 9

14 Figura 4: Altimetria da área de intervenção do PP da Estrada Atlântica / Foz do Arelho A área de estudo compreende a área do mapa de ruído (área de intervenção do PP) mais a área envolvente a esta que pode influenciar o seu ambiente sonoro. O contributo das fontes sonoras localizadas fora da área do mapa, mas com influência representativa nos níveis sonoros existentes dentro dessa área, deve ser tido em linha de conta. A definição da área exterior ao limite do plano (área de estudo) tem em conta o tipo e importância das fontes em causa, bem como as características de ocupação do solo no limite da área dos mapas de ruído. Na figura seguinte apresenta-se a área considerada para o estudo, a preto, e o limite da área dos mapas, a azul. 10 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

15 Figura 5: Área de estudo (a preto) e área do mapa (a azul) EDIFÍCIOS E BARREIRAS ACÚSTICAS A informação relativa aos edifícios foi também tida em conta na simulação, em termos de localização e altura. Na figura seguinte apresentam-se, como exemplos, excertos do modelo tridimensional efectuados para a área de intervenção do presente Plano de Pormenor. Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 11

16 Figura 6: Vistas da área de intervenção do Plano Para o cálculo foi ainda considerado um valor médio de absorção sonora para as fachadas dos edifícios FONTES DE RUÍDO EXISTENTES Na elaboração dos mapas de ruído foram consideradas as fontes sonoras que influem no ambiente sonoro da área do mapa, bem como as fontes sonoras que, embora localizadas fora dos limites do plano, têm também 12 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

17 influência no seu ambiente sonoro. As fontes de ruído foram modeladas de acordo com a sua geometria real de forma a reproduzir no modelo a realidade acústica existente e prevista. A recolha de dados de caracterização das fontes de ruído tiveram em consideração a sazonalidade previsível na zona envolvente ao plano em estudo derivada á sua proximidade a uma zona balnear, mais concretamente no que respeita aos dados de tráfego rodoviário, tendo sido recolhidos dados na chamada época alta e época baixa, posteriormente estes dados foram ponderados de forma a reproduzirem a média anual Tráfego Rodoviário A avaliação dos fluxos de tráfego dentro da área em estudo permitiu definir quais as rodovias com maior contribuição para os níveis sonoros verificados dentro da área dos mapas, bem como aquelas que deveriam ser consideradas na modelação. Na área em estudo não há Estudos de Tráfego das Estradas de Portugal para as vias em questão. Para cada estrada foram efectuadas contagens de tráfego em pelos menos dois dias distintos, para cada um dos 3 períodos de referência. O tráfego em rotundas e acessos foi estimado com base nas rodovias que lhes são contíguas e em algumas amostragens para verificar as tendências de circulação nesses pequenos troços. As medições acústicas de longa duração efectuadas, para validação do modelo, foram acompanhadas de contagens de tráfego. Os valores de tráfego considerados em cada um dos troços, assim como a velocidade considerada para os veículos ligeiros nos períodos de referência, são apresentados no Quadro 4. Relativamente aos veículos pesados considerou-se que a sua velocidade é inferior em 10 km à dos ligeiros. Por simplicidade, os troços são referenciados de 1 a 5, numeração correspondente ao mapa apresentado no Anexo II. Os valores de tráfego considerados em cada um dos troços, bem como a velocidade considerada para os veículos ligeiros nos períodos de referência, são apresentados no Quadro 4. Estes dizem respeito aos 3 períodos (diurno, entardecer e nocturno). Nos quadros que se seguem, são apresentados os dados de tráfego considerados no modelo. Quadro 4: Tráfego Médio Horário de Cálculo por Período de Referência - Listagem de características das vias rodoviárias para os períodos diurno, entardecer e nocturno. Estrada Troço DIURNO (7h-20h) ENTARDECER (20h- 23h) NOCTURNO (23h-7h) TMHC % Veíc. Pes. TMHC % Veíc. Pes. TMHC % Veíc. Pes. Variante Atlântica % % % 90 Veloc. Med. (km/) Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 13

18 Estrada Troço DIURNO (7h-20h) ENTARDECER (20h- 23h) NOCTURNO (23h-7h) TMHC % Veíc. Pes. TMHC % Veíc. Pes. TMHC % Veíc. Pes. Veloc. Med. (km/) % % % % % % % 8 3.0% 2 2.0% % Relativamente às cotas do eixo de via, estas foram obtidas por modelação com o software CadnaA. Este software gera o modelo digital do terreno (MDT) a partir das curvas de nível ou pontos cotados, já referenciado, sobrepondo em seguida os diferentes objectos necessários à modelação Fontes Industriais - Pedreiras Para determinar a potência sonora das pedreiras, foram efectuadas medições acústicas no seu perímetro envolvente. As medições foram efectuadas, sempre que possível, com tempos de amostragem médios de cerca de trinta minutos cada, ou até estabilização do sinal e sempre que possível individualizando cada uma das fontes em análise. A partir dos resultados das medições acústicas, calibrou-se então a potência sonora associada a cada uma dessas unidades/zonas, necessária para gerar os níveis de ruído existentes na área envolvente de cada indústria, durante a ocorrência da(s) fonte(s) sonora(s) em análise. A tabela seguinte apresenta as medições de som que serviram de base à calibração da fonte sonora pedreira. Ponto de validação LAeq calculado (dba) LAeq medido durante a ocorrência do ruído particular (dba) (dba) Pi Pi Pi Pi Sendo a pedreira constituída por diversos equipamentos ruidosos, na prática verifica-se que são obtidos bons resultados na calibração das emissões sonoras desta, considerando-a como uma fonte sonora em área, a qual aglomera as diferentes emissões sonoras existentes. A constante movimentação de viaturas pesadas é uma fonte de emissão de ruído bastante considerável, e que justifica a aproximação efectuada a uma fonte emissora de ruído em área. A figura seguinte identifica os locais onde foram efectuadas as medições para calibração das emissões sonoras da pedreira. 14 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

19 Pi 03 Pi 01 Pi 04 Pi 02 Para cada unidade industrial, houve, além disso, uma identificação do tipo de fonte emissora de ruído (linear, pontual ou em área) e a cota à qual a fonte se posiciona, períodos de laboração, tipos de rotatividade do funcionamento de equipamentos, e existência de eventuais sazonalidades. Este levantamento de dados teve por objectivo garantir que os níveis sonoros medidos na envolvência das indústrias são representativos apenas para um período de longa duração: tipicamente, um ano. A potência sonora calculada, assim como o respectivo horário de laboração, é apresentada no quadro em baixo. Os valores apresentados têm por base as potências sonoras dos anteriores mapas de ruído, aplicando o disposto nas Directrizes da APA para determinação das potências sonoras para adaptação dos mapas de ruído. A localização das fontes industriais é apresentada no Anexo II. Indústria Quadro 5: Áreas industriais e respectiva potência sonora calculada Fonte Sonora Lw/m 2 Horas de laboração Diurno Entardecer Nocturno Diurno Entardecer Nocturno * * 8 * * * Não há laboração no período Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 15

20 1.3.5 VALIDAÇÃO DOS MAPAS DE RUÍDO A validação dos resultados foi efectuada por comparação entre os dados das medições acústicas de longa duração efectuadas nos pontos de validação e os valores calculados pelo modelo para o mesmo ponto. É objectivo da validação dos mapas de ruído calibrar os valores gerados pelo modelo, com os actualmente existentes no local Localização dos Pontos de Validação O local de medição foi previamente definido, de acordo com os seguintes critérios: influência predominante de uma só fonte de ruído, proximidade de receptores sensíveis e ausência de obstáculos entre a fonte e o receptor. Os pontos de validação foram 3 e estão identificados nos Anexo I e II. Figura 7: Localização dos pontos de validação e caracterização no Plano de Pormenor da Estrada Atlântica / Foz do Arelho Nota: O Limite da área de intervenção é indicativo Medições Acústicas Como referido anteriormente, para efectuar a validação dos resultados foram efectuadas medições acústicas junto às principais rodovias que atravessam a área de estudo, e em locais que descrevem genericamente o ambiente sonoro, considerando as diferentes fontes de ruído e respectiva sazonalidade. 16 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

21 Durante as medições acústicas junto às rodovias foram sempre efectuadas contagens de tráfego com discriminação de veículos ligeiros e pesados, assim como da velocidade média de circulação, para as rodovias envolventes. A localização dos pontos de medição considerados é apresentada no Anexo II e nas fotografias do Anexo I Métodos e Equipamentos de Recolha de Dados As medições de ruído ambiente foram feitas de acordo com o descrito na Norma NP-1730 "Descrição e medição do ruído ambiente". Para cada medição foi registado o parâmetro L Aeq, de acordo com o estipulado no RGR. Nas medições foi utilizado um sonómetro integrador de classe de precisão 1 Marca Symphonie. Foi utilizado um tripé para garantir a estabilidade da medição isolando o mais possível de vibrações que pudessem contaminar os valores medidos. O microfone foi protegido com um protector de vento de forma a minimizar o efeito do ruído aerodinâmico do vento. A malha de ponderação em frequência "A" foi utilizada tal como descrito na referida Norma, sendo esta a ponderação que melhor reflecte o comportamento do ouvido humano. Previamente ao início das medições, foi verificado o bom funcionamento do sonómetro, bem como os respectivos parâmetros de configuração. No início e no final da série de medições foi verificada a calibração do sonómetro, efectuando, se justificável, um ajuste de sensibilidade por meio do potenciómetro de ajuste. O valor obtido no final do conjunto de medições não pode diferir do inicial mais do que 0,5 db(a). Quando esta diferença é excedida, o conjunto de medições não é considerado válido. Todas as medições foram realizadas com o sonómetro montado num tripé, com o microfone a uma altura aproximada de 4,00 m e a mais de 3,00 m de qualquer obstáculo. As medições foram efectuadas em contínuo para períodos de 24 horas, sendo posteriormente tratadas em laboratório para identificar eventuais ocorrências de ruídos considerados espúrios e com potencial efeito nefasto sobre o rigor dos ensaios Calibração do Modelo Apresenta-se em seguida o quadro com valores calculados pelo modelo para os receptores. O Ponto 1 encontrase junto a uma habitação no meio da área de intervenção do Plano de Pormenor. A única fonte de ruído audível Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 17

22 é o ruído proveniente da natureza. A natureza, não sendo considerada propriamente uma fonte de ruído, não é modelada, pelo que não faz sentido calibrar este ponto. Quadro 6: Valores calculados pela simulação do modelo para o ponto de validação Ponto Laeq [db(a)] Altura Coordenadas (m) de Receptor validação Diurno Entardecer Nocturno Lden (m) X Y Z PV 2 52,4 51,1 45,7 54, , ,43 43 PV 3 44,1 39,9 35,0 44, , ,45 65 O quadro seguinte apresenta os níveis sonoros medidos no ponto de validação. Quadro 7: Valores medidos no ponto de validação Ponto Laeq [db(a)] Altura Coordenadas (m) de Receptor validação Diurno* Entardecer* Nocturno* Lden (m) X Y Z PV 1 42,3 40,1 35,1 43, , ,56 79 PV 2 50,9 50,8 46,3 54, , ,43 43 PV 3 44,7 41,2 36,1 45, , ,45 65 * Média energética dos níveis sonoros medidos em dois dias distintos. Apresenta-se em seguida os quadros comparativos entre os valores calculados pelo modelo e os valores obtidos através das medições acústicas. Quadro 8: Comparação entre valores calculados e medidos para o Indicador Ln Ponto de validação LAeq calculado (dba) LAeq medido (dba) (dba) PV 2 45,7 46,3 0,6 PV 3 35,0 36,1 1,1 = (LAeq calculado - LAeq medido) em Módulo Quadro 9: Comparação entre valores calculados e medidos para o Indicador Lden Ponto de validação LAeq calculado (dba) LAeq medido (dba) [db(a)] PV 2 54,3 54,1 0,2 PV 3 44,5 45,4 0,9 = (LAeq calculado - LAeq medido) em Módulo A análise dos quadros permite concluir que a diferença entre os valores calculados e os valores medidos é sempre inferior a 2 db(a), no que se refere ao ponto de validação dos resultados para os dois indicadores analisados. 18 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

23 Tendo em conta o valor do diferencial, considera-se os resultados apresentados pelo modelo para a elaboração dos mapas de ruído finais como validados. Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 19

24 2. MAPA DE RUÍDO PREVISIONAL Após a implementação das propostas deste plano de pormenor, a fonte de ruído mais importante no empreendimento será o tráfego viário que lhe estará associado e o que passará na Estrada Atlântica, via contígua à área de intervenção. 2.1 FONTES DE RUÍDO TRÁFEGO RODOVIÁRIO Relativamente aos dados de tráfego rodoviário para a situação prevista com a execução do Conjunto Turístico previsto, os dados apresentados foram fornecidos pelo contratante, tendo em conta uma geração de veículos por dia em função das camas previstas. Em relação a efeitos cumulativos com outros empreendimentos, projectos ou investimentos nas proximidades à zona do plano em estudo ao que foi possível apurar através da Câmara Municipal das Caldas da Rainha e serviços do SMAS não existem projectos públicos ou privados previstos num horizonte próximo para a zona em estudo, não tendo sido portanto considerados os incrementos de tráfego derivados destas possíveis situações. No que respeita á evolução de tráfego derivado do acréscimo populacional de acordo com o INE, espera-se um acréscimo populacional para a totalidade do concelho das Caldas da Rainha inferior a 1000 habitantes para os próximos 20 anos, pelo que não serão expectáveis aumentos de tráfego significativos na zona em estudo, tendo sido desprezado na elaboração dos mapas de ruído da situação prevista este factor, sendo apenas considerado o incremento na rede viária existente o acréscimo de tráfego gerado pelo empreendimento. Para a rede viária no conjunto turístico assumiu-se que as principais vias teriam cerca de 30% do tráfego associado à rede viária primária. As restantes vias dentro do conjunto turístico servem apenas para os habitantes locais, e na tabela em baixo estão definidas com o mesmo tráfego, como troço 8. No Anexo III Identificação das Fontes Sonoras Modeladas para a Situação Prevista, é apresentado o mapa com identificação das estradas. Quadro 10: Tráfego Médio Horário de Cálculo por Período de Referência, para a situação prevista Listagem de características das vias rodoviárias para os períodos diurno, entardecer e nocturno. Troço DIURNO (7h-20h) ENTARDECER (20h- 23h) NOCTURNO (23h-7h) TMHC % Veic. Pes. TMHC % Veic. Pes. TMHC % Veic. Pes. Vel.Med. (km/) % % % % % % % % % Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

25 DIURNO (7h-20h) ENTARDECER (20h- 23h) NOCTURNO (23h-7h) Troço TMHC % Veic. Pes. TMHC % Veic. Pes. TMHC % Veic. Pes. Vel.Med. (km/) % % 3 2.0% % % % 6 2.0% % % 6 2.0% % 8 3.0% 3 2.0% 50 A análise para a situação prevista considera os dados de tráfego das vias actualmente existentes e as vias previstas TRÁFEGO FERROVIÁRIO A zona do Plano de Pormenor da Estrada Atlântica Foz do Arelho, não tem ferrovias na sua envolvência para a situação prevista ZONAS INDUSTRIAIS Sendo de prever que na fase de exploração do empreendimento turístico a pedreira actualmente existente não se encontre em actividade, optou-se por considerar para os mapas de ruído da situação prevista o cenário destas se encontrarem em normal actividade. Deste modo analisa-se o pior cenário para a situação prevista, acautelando-se eventuais períodos durante os quais possa haver uma coexistência da indústria extractiva e da actividade turística. Os pressupostos para a actividade industrial na situação prevista são os mesmos da situação existente e descritos no capítulo do presente relatório. A potência sonora calculada, assim como o respectivo horário de laboração, é apresentada no quadro em baixo. Os valores apresentados têm por base as potências sonoras dos anteriores mapas de ruído, aplicando o disposto nas Directrizes da Agência Portuguesa do Ambiente para determinação das potências sonoras para adaptação dos mapas de ruído. A localização das fontes industriais é apresentada no Anexo II. Indústria Quadro 11: Áreas industriais e respectiva potência sonora calculada. Fonte Sonora Lw/m 2 Horas de laboração Diurno Entardecer Nocturno Diurno Entardecer Nocturno * * 8 * * * Não há laboração no período. Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 21

26 3. ANÁLISE DE RESULTADOS Os mapas de ruído da área do Plano permitem identificar situações prioritárias a integrar em planos de redução de ruído. Esta identificação resulta da análise de conformidade com o Regulamento Geral de Ruído realizada a partir dos mapas de ruído. A análise dos Mapas permite concluir que o tráfego rodoviário constitui a fonte de ruído mais relevante, juntamente com a pedreira. Considerando o cenário de classificação da área do Plano de Pormenor como zona mista, a influência da Variante Atlântica e da Estrada 2 não é muito relevante, havendo cumprimento do valor limite de exposição ao ruído, para as situações existente e prevista na área do plano. Situação existente Na ausência de classificação acústica no âmbito da caracterização da situação de referência, se se considerar a área de intervenção do Plano de Pormenor, genericamente, como zona mista, verifica-se que a influência da Variante Atlântica e do Troço 2 (Estrada Atlântica) não é muito relevante. Se se considerar como zona sensível, para a área de influência da Variante Atlântica (distância ao eixo da estrada até à qual o limite para zona sensível é excedido), o indicador L den cumpre-se dentro do plano, exceptuando numa faixa de aproximadamente 55 metros do eixo do Troço 2. Para o indicador l n, cumpre-se o critério dentro do plano em toda a extensão do plano, exceptuando uma faixa de aproximadamente 65 metros do eixo do Troço 2. Como seria de esperar, verifica-se um decréscimo do nível sonoro ambiente entre os períodos diurno e nocturno, com valores de uma forma geral inferiores a 10 db(a). É de prever que, quando houver classificação de zonas, o período nocturno seja o mais exigente em termos de verificação dos dispostos regulamentares. No que respeita à indústria extractiva, há a referir que o seu contributo é pouco significativo para o nível sonoro médio na sua envolvente, existindo o cumprimento de zona sensível em toda a área do plano na envolvente da pedreira para o indicador L den. Situação prevista Com relação à situação prevista, se se considerar como zona sensível, para a área de influência da Variante Atlântica (distância ao eixo da estrada até à qual o limite para zona sensível é excedido), para o indicador L den não chega à área do plano. Para o troço 2, o valor limite é excedido numa faixa de aproximadamente 58 metros do eixo da estrada. Para o indicador l n, cumpre-se o critério dentro do plano em toda a extensão do plano, exceptuando uma faixa de aproximadamente 68 metros do eixo do Troço Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

27 Quanto à indústria extractiva, há a referir que o seu contributo é pouco significativo para o nível sonoro médio na sua envolvente, existindo o cumprimento para zona sensível em toda a área do plano na envolvente da pedreira para o indicador L den. Isto, apesar de não ser de esperar que esta funcione na fase de exploração do empreendimento turístico. Da análise dos mapas de ruído das situações existente e prevista, pode-se dizer que a área do plano apresenta níveis sonoros compatíveis com a actividade turística prevista. A fase de exploração do empreendimento não acarretará acréscimos significativos dos níveis sonoros na área do plano, nem na sua envolvência, nomeadamente o acréscimo de tráfego nas vias que darão acesso ao empreendimento. Portanto, não será expectável o incremento nos níveis sonoros actualmente existentes junto a receptores sensíveis existentes de forma a dar incumprimento ao Regulamento Geral do Ruído. Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 23

28 BIBLIOGRAFIA - Directrizes para elaboração de mapas de ruído Instituto do Ambiente Março de Ruído Ambiente em Portugal - Direcção Geral do Ambiente - Projecto-Piloto de demonstração de mapas de ruído- escalas municipal e urbana -Maio "Engineering Noise Control", David A.Bies; Colin H. Hansen -"Environmental Acoustics", Leslie L.Doelle, McGraw-Hill - Norma Portuguesa NP Acústica - Descrição E Medição Do Ruído Ambiente Instituto Português da Qualidade, Regime Legal sobre a poluição sonora Dec.Lei 9/2007 de 17 de Janeiro - Procedimentos Específicos de Medição do Ruído Ambiente, Instituto do Ambiente, Abril "Guide du Bruit des Transports Terrestres - Prevision des Nivaux sonores", MINISTERE DES TRANSPORTS, Direction Générale des Transports Intérieurs, CETUR - Notas para Avaliação de Ruído em AIA e em Licenciamento - Direcção Geral do Ambiente - Recomendações para a selecção de métodos de cálculo a utilizar na previsão de níveis sonoros - Direcção Geral do Ambiente - Directrizes para a Elaboração de Planos de Monitorização de Ruído de Infra-Estruturas Rodoviárias e Ferroviárias Instituto do Ambiente - Good Practice Guide for Strategic Noise Mapping and the Production of Associated Data on Noise Exposure - European Commission Working Group Assessment of Exposure to Noise - Recomendação da Comissão, de 6 de Agosto de 2003, relativa às orientações sobre os métodos de cálculo provisórios revistos para o ruído industrial, o ruído das aeronaves e o ruído do tráfego rodoviário e ferroviário, bem com dados de emissões relacionados (2003/613/CE). 24 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3)

29 ANEXOS Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído previsional (V3) 25

30 ANEXO I - LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE VALIDAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO NÍVEL SONORO EXISTENTE Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 27

31 ANEXO II - IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES SONORAS MODELADAS E PONTOS DE VALIDAÇÃO Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 29

32 ANEXO III - IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES SONORAS MODELADAS PARA A SITUAÇÃO PREVISTA Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 31

33 ANEXO IV - MAPAS DE RUÍDO: Lden e Ln (Situação actual e mapas previsionais) Plano de Pormenor da Estrada Atlântica/Foz do Arelho Volume II Mapa de ruído e Mapa de ruído previsional (V3) 33

34 Legenda Código Limite da área de intervenção Vias Pavimentadas -Tráfego Rodoviário -Fontes Industriais NMPB-Routes-96 Vias Não Pavimentadas Eng. João Pedro Silva Eng. José Silva ISO-9613 Cliente Projecto Edificado Muros 5*5 metros 2 metros CadnaA Version Escala de cores Normalizada Lden 55 db(a) 65 db(a)<lden 70 db(a) 4 metros 1ª Ordem metros Período Diurno: 50% favorável à propagação de ruído. Período Entardecer: 75% favorável à propagação de ruído. Período Nocturno: 100% favorável à propagação de ruído Cartografia Entidade Proprietária: EDINFOR, S.A. Entidade Produtora: EDINFOR, S.A.; Data de Edição: 2001 Cartografia actualizada em Janeiro de 2011 pela BLOM Portugal Homologação da cartografia actualizada requerida ao IGP a 12/01/2011 Sistema de Referência: Datum 73; Elipsóide: Hayford; Projecção: Gauss Exactidão Posicional: Erro médio quadrático menor ou igual a 30 cm em planimetria e 45cm em altimetria Exactidão Temática: 10% do total da amostra para omissões / comissões Desenhou Escala Gráfica Título Escala Desenho 55 db(a)<lden 60 db(a) Lden> 70 db(a) 1: db(a)<lden 65 db(a) Verificou/Aprovou Nome do Ficheiro Data Versão Fevereiro

35 Legenda Código Limite da área de intervenção Vias Pavimentadas -Tráfego Rodoviário -Fontes Industriais NMPB-Routes-96 Vias Não Pavimentadas Eng. João Pedro Silva Eng. José Silva ISO-9613 Cliente Projecto Edificado Muros 5*5 metros 2 metros CadnaA Version Lden 45 db(a) 55 db(a)<lden 60 db(a) 4 metros 1ª Ordem metros Período Diurno: 50% favorável à propagação de ruído. Período Entardecer: 75% favorável à propagação de ruído. Período Nocturno: 100% favorável à propagação de ruído Cartografia Entidade Proprietária: EDINFOR, S.A. Entidade Produtora: EDINFOR, S.A.; Data de Edição: 2001 Cartografia actualizada em Janeiro de 2011 pela BLOM Portugal Homologação da cartografia actualizada requerida ao IGP a 12/01/2011 Sistema de Referência: Datum 73; Elipsóide: Hayford; Projecção: Gauss Exactidão Posicional: Erro médio quadrático menor ou igual a 30 cm em planimetria e 45cm em altimetria Exactidão Temática: 10% do total da amostra para omissões / comissões Desenhou Escala Gráfica Título Escala Desenho 45 db(a)<lden 50 db(a) Lden> 60 db(a) 1: db(a)<lden 55 db(a) Verificou/Aprovou Nome do Ficheiro Data Versão Fevereiro

36 Legenda /Limite do solo urbano -Fontes Industriais NMPB-Routes-96 Vias Pavimentadas ISO-9613 Projecto Cliente Edificado proposto 5*5 metros Escala de cores Normalizada CadnaA Version metros 4 metros Cartografia Cartografia actualizada em Janeiro de 2011 pela BLOM Portugal Lden> 70 db(a) metros Desenhou Escala Desenho 1: Verificou/Aprovou Nome do Ficheiro Data Fevereiro

37 Legenda /Limite do solo urbano -Fontes Industriais NMPB-Routes-96 Vias Pavimentadas ISO-9613 Edificado proposto Projecto Cliente 5*5 metros CadnaA Version metros 4 metros Cartografia Cartografia actualizada em Janeiro de 2011 pela BLOM Portugal Lden> 60 db(a) metros Desenhou Escala Desenho 1: Verificou/Aprovou Nome do Ficheiro Data Fevereiro

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