Politica de Investimentos 2014
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- Davi Bentes Monsanto
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1 Politica de Investimentos 2014 Serra-ES
2 Sumário 1. Apresentação, Objetivo e Vigência Parâmetros Gerais Responsável Técnico Modelo de Gestão Meta de Rentabilidade Cenário de Investimentos Indicadores Econômicos em 2013 e Projeções para Diretrizes de Gestão de Ativos Gestão Própria Procedimentos Operacionais Comitê de Gestão Financeira Processo de Seleção de Instituições financeiras Parâmetros de Avaliação Qualitativa Parâmetros de Avaliação Quantitativa Limites Legais Limites Alocação no Segmento de Renda Fixa Limites de Alocação no Segmento de Renda Variável Vedações Estratégia de Alocação dos Recursos Previdenciários Faixas de Alocação: Segmento Renda Fixa Faixas de Alocação: Segmento Renda Variável Acompanhamento da Gestão Procedimentos Gerenciamento de Riscos Considerações Finais
3 1. Apresentação, Objetivos e Vigência. A Política de Investimentos é o documento que estabelece as diretrizes para a aplicação dos recursos do IPS no mercado financeiro, estando presentes as condições de: segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência, tendo como objetivo maior o equilíbrio econômico-financeiro e atuarial entre seus ativos (direitos) e passivos (obrigações). Este documento tem como finalidade orientar os investimentos que deverão ser efetuados no ano de 2014, tendo como referência os limites estabelecidos em legislação vigente (Resolução CMN nº 3.922, de 25 de novembro de 2010) e posteriores alterações, observando principalmente as provenientes do Conselho Monetário Nacional (CMN) e Ministério da Previdência Social (MPAS). A vigência da Política de Investimentos compreende o período entre 1ª de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014, podendo ser revisada a qualquer momento, visando adequação ao cenário econômico, ou ainda, decorrente de mudanças nas legislações. 2. Parâmetros Gerais 2.1. Responsável Técnico Conforme a Resolução 3922/10 em conjunto com a Portaria MPAS 519 de 24 de agosto 2011, determinam que o Regime Próprio de Previdência Social deva possuir um gestor certificado junto à entidade autônoma de reconhecida capacidade técnica e difusão no Mercado Brasileiro de Capitais. O gestor tecnicamente qualificado é o Sr. Erick Bruno Machado Maniçoba, que possui certificação CPA-10 expedida pela ANBIMA com validade até 14 de maio de Modelo de Gestão O modelo de gestão das aplicações de recursos adotado pelo IPS, de acordo com o Art. nº 15 da Resolução CMN nº 3.922, de 25 de novembro de 2010, será própria, ou seja, as aplicações dos recursos serão realizadas pelo próprio IPS Meta de Rentabilidade A Meta de Rentabilidade dos recursos do IPS busca garantir a manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial e os limites de diversificação e concentração previstos na legislação. A Meta Atuarial é determinada a partir do cálculo atuarial, na qual é determinada a taxa de rentabilidade mínima mais índice que reflita a variação da taxa de inflação no período. O IPS institui como Meta de Rentabilidade para os seus investimentos no ano de 2014 o resultado equivalente a 6 % (seis por cento) acrescido da variação do IPCA para o mesmo período. 3. Cenário de Investimentos 3.1. Indicadores Econômicos em 2013 e Projeções para foi um ano atípico. Marcado por grande volatilidade, diferentemente dos anos anteriores. Do lado externo as incertezas quanto ao programa de recompra de títulos norte americanos causou forte instabilidade no mercado de renda fixa, 3
4 tendo como principal efeito a elevação da taxa de juros dos títulos da dívida americana. A economia doméstica foi afetada pelas incertezas do cenário internacional. O crescimento tem sido muito abaixo do esperado pelo governo. Após a crise de 2011 o governo reduziu a taxa SELIC ao menor patamar histórico, 7,25% a.a. a fim de estimular o crescimento. Porém em abril de 2013 o Banco Central se viu obrigado a iniciar novo ciclo de alta dos juros, devido a pressão inflacionária decorrente do forte estímulo dado pelo governo ao crescimento econômico.. Para 2014 também se espera grande volatilidade. As incertezas no cenário externo no próximo ano são muito elevadas, o que dificulta fazer previsões para o comportamento da economia brasileira. Além disso, o governo trabalha com uma margem de manobra reduzida, o fraco desempenho do PIB combina-se com inflação pressionada. Nesse cenário, a política fiscal assume papel crucial. Porém, 2014 é ano de eleições presidenciais, o que coloca em dúvida até que ponto o governo irá conter os gastos. 4. Diretrizes de Gestão de Ativos 4.1. Gestão Própria Procedimentos Operacionais Na gestão dos recursos do IPS deverão ser observadas as informações de instituições reconhecidamente idôneas e transparentes, e informações as mais atualizadas possíveis para fins de utilização como referência em negociações no mercado financeiro. Antes de qualquer decisão de investimento, a operação deverá ser avaliada pelo Comitê de Gestão Financeira, que emitirá um parecer a respeito. Porém ficará a critério da Diretoria do IPS acatar ou não as suas sugestões. 4
5 As diretrizes de alocação de recursos pelos segmentos de Renda Fixa e Renda Variável serão definidas periodicamente pelos responsáveis pela gestão dos recursos do IPS observando o disposto nos artigos 3º-A e 3º-B e parágrafos da Portaria MPS nº519 e alterações, no que diz respeito à estrutura, composição e funcionamento do Comitê de Investimento e formulário de Autorização de Aplicação e Resgate (APR). Todavia, alguns pontos básicos, para ambos os segmentos, podem ser elencados, conforme se segue: a) Os recursos garantidores das reservas técnicas do IPS serão aplicados com a estrita observância do estabelecido na legislação em vigor fixada pelo Conselho Monetário Nacional e poderão ser distribuídos dentro das seguintes categorias de aplicação: Títulos Públicos Federais; Fundos de Investimentos Financeiros; Fundos de Índices (ETF s) Caderneta de Poupança b) As aplicações serão segmentadas por categoria de aplicação, com o objetivo de conferir maior eficiência à administração dos recursos, na medida em que a flexibilidade conferida pela administração individualizada permite formar um composto adequado ao atendimento dos requisitos de rentabilidade, segurança e liquidez; c) A performance será medida pela comparação do rendimento de cada segmento com seu respectivo benchmark além da comparação com outros produtos de investimentos com características similares (categoria e classe de ativos); d) As aplicações ou resgates dos recursos do IPS deverão ser acompanhados do formulário de Autorização de Aplicação e Resgate (APR) Comitê de Gestão Financeira O Comitê de Gestão Financeira deverá obrigatoriamente ter no mínimo uma reunião mensal, a fim de acompanhar o desempenho e avaliar possíveis mudanças na gestão. Caso seja decidido que alguma mudança seja feita, a Diretoria do IPS deverá ser comunicada formalmente Processo de Seleção de Instituições Financeiras O IPS irá manter permanentemente aberto o processo de credenciamento de instituições financeiras para a aplicação dos recursos. As instituições financeiras credenciadas não necessariamente receberão aplicações de recursos por parte do IPS. Somente instituições credenciadas poderão receber aplicações. O credenciamento de instituições financeiras seguirá os seguintes critérios: 5
6 Parâmetros de Avaliação Qualitativa Deverão ser observados, de acordo com a Portaria MPS nº 519 de 24/08/2011 e alterações, art. 3º, as obrigações a serem adotadas para escolha das Instituições Financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pessoas jurídicas autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários, que receberão os recursos previdenciários, dentre outros critérios: Prévio credenciamento da Instituição escolhida para receber as aplicações tendo esta que ser atualizada a cada 12 meses; Regularidade fiscal e previdenciária da instituição escolhida para receber as aplicações; Regularidade do registro na Comissão de Valores Mobiliários da entidade escolhida para receber as aplicações de serviços e ou consultorias financeiras; Elevado padrão ético, solidez patrimonial e ausência de restrições junto ao Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários que desaconselhem relacionamento seguro com a entidade; Compatibilidade entre volume de recursos administrados, patrimônio e capacidade técnica da entidade; Desempenho positivo da atividade de administração de recursos de terceiros notadamente reconhecido pelo mercado; Análise do histórico, experiência, volume de recursos e qualificação técnica do gestor, administrador e controladores na gestão de recursos de RPPS; Verificação da existência de segregação de atividades (Chinese Wall) entre controlador e administradora de recursos de terceiros; Compatibilidade com obrigações presentes e futuras do regime em caso de aplicações em fundos que apresentem prazos dilatados de carência e/ou cotização e prazos de desinvestimentos; Experiência na Gestão de Previdência Pública; Seja condicionado mediante termo específico que o pagamento de taxa de performance tenha: periodicidade semestral ou efetuada no ato do resgate, que seja apurada após a dedução das despesas do fundo, que o parâmetro de referência seja compatível com a política de investimentos do fundo e que a aplicação supere o índice de referência. 6
7 Parâmetros de Avaliação Quantitativa A avaliação quantitativa observará os seguintes parâmetros: a) Rating (nota de risco) obtido nos últimos 12 (doze) meses. b) Tempo que a instituição administra recursos de terceiros no Brasil. c) Patrimônio liquido da instituição apresentado no último balanço. d) Patrimônio sob gestão. e) Agências situadas no município da Serra. A pontuação será dada de acordo com a tabela 2. A pontuação total mínima exigida será de 5 (cinco) pontos. Tabela 2. A- RATING DA INSTITUIÇÃO OBTIDO NOS ÚLTIMOS 12 (DOZE) MESES PONTUAÇÃO Não tem rating ou menor de BBB- (ou assemelhado) 0 Entre BBB- e AA+ (ou assemelhado) 1 AAA- ou AAA (ou assemelhado) 2 B - TEMPO QUE A INSTITUIÇÃO ADMINISTRA RECUSOS DE TERCEIROS NO BRASIL PONTUAÇÃO Menos de 10 (dez) anos 0 De 10 (dez) a 30 (trinta) anos 1 Mais de 30 (trinta) anos 2 C - PATRIMONIO LÍQUIDO DA INSTITUIÇÃO APRESENTADO NO ÚLTIMO BALANÇO PONTUAÇÃO Até R$ ,00 (setecentos milhões de reais) 0 De R$ ,00 (setecentos milhões de reais) até R$ ,00 (um bilhão e quinhentos milhões de reais) 1 Acima de R$ ,00 (um bilhão e quinhentos milhões de reais) 2 D - PATRIMÔNIO SOB GESTÃO PONTUAÇÃO Até 10 bilhões de reais 0 Entre 10 bilhões de reais e 50 bilhões de reais 1 Acima de 50 bilhões de reais 2 E - AGÊNCIAS SITUADAS NA SERRA ES PONTUAÇÃO Não possui agência na Serra ES 0 Possui 1 (uma) agência na Serra - ES 1 Possui mais de 1 (uma) agência na Serra - ES 2 7
8 5. Limites Legais 5.1. Segmento de Renda Fixa Tabela 1 As aplicações dos recursos do IPS em ativos de renda fixa deverão ser efetuadas por meio das seguintes alternativas: carteira própria, fundos de investimento ou caderneta de poupança. As aplicações nesse segmento deverão seguir os limites abaixo discriminados, considerando para tal as limitações gerais impostas pela Resolução CMN nº: 3.922/10, a saber: Renda Fixa Limite de alocação do total dos recursos do RPPS Limite de alocação por fundo de investimento Limite de alocação referente ao PL do fundo de investimento Títulos Tesouro Nacional (Selic) - Art. 7º I, a 100% FI 100% títulos TN Art. 7º, I, b 100% % Operações Compromissadas TPF Art. 7º, II 15% FI Renda Fixa / Referenciados RF Art. 7º, III FI de Renda Fixa Art. 7º, IV Poupança Art. 7º, V 80% 20% 25% 30% 20% 25% 20% FI em Direitos Creditórios - Aberto Art. 7º, VI 15% 25% FI em Direitos Creditórios - Fechado Art. 7º, VII, a 15% 5% FI Renda Fixa Crédito Privado art. 7º, VII, b 5% 25% 25% 8
9 5.2 Segmento de Renda Variável As aplicações dos recursos do IPS em ativos de renda variável deverão ser feitas, exclusivamente, por meio de fundos de investimentos.as aplicações nesse segmento deverão seguir os limites abaixo discriminados, considerando para tal as limitações gerais determinadas pela Resolução CMN nº /10, a saber: Tabela 2 Renda Variável Limite de alocação do total dos recursos do RPPS Limite de alocação por fundo de investimento Limite de alocação referente ao PL do fundo de investimento FI Ações Referenciado Art. 8º, I 30% 20% 25% Fundos de Índices Referenciados em Ações Art. 8º, II 20% 25% FI em Ações Art. 8º, III 15% 25% FI Multimercado - aberto - Art. 8º, IV 5% % FI em Participações - Fechado Art. 8º, V 5% % FI Imobiliário cotas negociadas em bolsa - Art. 8º, VI 5% 25% 5.3 Vedações a) Aplicar recursos na aquisição de cotas de fundo de investimento cuja atuação em mercados de derivativo gere exposição superior a uma vez o respectivo patrimônio líquido; b) Aplicar recursos na aquisição de cotas de fundo de investimento cujas carteiras contenham títulos que ente federativo figure como 9
10 devedor ou preste fiança, aval, aceite ou coobrigação sob qualquer outra forma; c) Aplicar recursos na aquisição de cotas de fundo de investimento em direitos creditórios não padronizados; d) Praticar operações denominadas day-trade, assim consideradas aquelas iniciadas e encerradas no mesmo dia, independentemente de o regime próprio possuir estoque ou posição anterior do mesmo ativo, quando se tratar de negociações de títulos públicos federias realizadas diretamente pelo IPS e; e) Atuar em modalidades operacionais ou negociar com duplicatas, títulos de crédito ou outros ativos que não os previstos na Resolução 3.922/ Estratégia de Alocação dos Recursos Previdenciários 6.1. Faixas de Alocação: Segmento Renda Fixa Tabela 3 RENDA FIXA (¹) Alocação Atual (%) Limite Resolução (%) Limites de Alocação (%) Min. META Máx(²). Títulos Tesouro Nacional (Selic) - art. 7º I, a FI 100% títulos do TN art. 7º, I, b 0% 100% 15% 30% 40% 39,8% 100% 15% 18% 30% Operações Compromissadas com Títulos do TN art. 7º, II 0% 15% 0% 0% 0% FI Renda Fixa/Referenciados Renda Fixa art. 7º, III FI Renda Fixa art. 7º, IV Poupança art. 7º, V FI em Direitos Creditórios - Aberto art. 7º, VI 37,3% 80% 15% 20% 30% 3,3% 30% 3% 4,5% 30% 0% 20% 0% 0% 0% 8,7% 15% 7% 9% 15% FI em Direitos Creditórios - Fechado art. 7º, VII, a 0% 5% 0% 0% 0% FI Renda Fixa Crédito Privado art. 7º, VII, b 1,9% 5% 0% 1,9 3,5% 10
11 6.2. Faixas de Alocação: Segmento Renda Variável Tabela 4 RENDA FIXA (³) Alocação Atual (%) Limite Resolução (%) Limites de Alocação (%) Min. META Máx.(4) FI Referenciados art. 8º, I 0% 30% 0% 0% 0% Fundo de Índices Referenciados em Ações art. 8º, II (ETF s) FI em Ações art. 8º, III FI Multimercado aberto art. 8º, IV 0,24% 20% 0% 0,25% 5% 6,60% 15% 5% 9,50% 15% 0% 5% 0% 0% 0% FI em Participações - Fechado art. 8º, V FI Imobiliário art. 8º, VI 0,22% 5% 2% 4,85 5% 1,94% 5% 0% 2% 4% 7. Acompanhamento da Gestão 7.1. Procedimentos Seguindo os preceitos da Resolução CMN nº: 3.922/10 e da Portaria MPS nº 519 de 24/08/2011 e alterações, o acompanhamento da gestão dos recursos garantidores será feito por meio de: Relatório detalhado contendo informações sobre a rentabilidade e o risco das aplicações, a ser remetido mensalmente pelas Instituições Financeiras onde os recursos estiverem aplicados; Trimestralmente, o Comitê de Gestão Financeira elaborará relatórios detalhados, sobre a rentabilidade e risco das diversas modalidades de operações realizadas no período; Semestralmente, o IPS avaliará o desempenho das aplicações efetuadas com base nos relatórios acima mencionados e comunicará 11
12 ao conselho de administração dos resultados obtidos e em caso de não atingimento da meta atuarial serão informadas as medidas que serão tomadas para o alcance dos objetivos propostos. 7.2 Gerenciamento de Riscos Definimos Risco como a probabilidade estatística do retorno esperado por um investimento não se realizar. Dentre os riscos previstos no mercado financeiro aos quais os recursos do IPS estarão expostos podemos enumerar: Risco de crédito dos ativos: possibilidade do devedor não honrar seus compromissos; Risco sistêmico ou conjuntural: são os riscos que os sistemas econômico, político e social, impõem ao governo; Risco próprio: consiste no risco intrínseco ao ativo e ao subsistema ao qual o ativo pertença; Risco de mercado: é o risco de oscilações de preços do ativo; Risco de liquidez: também chamado risco financeiro. É conhecido pela falta de condição de pagamento do emissor ou ausência de mercado secundário daquele tipo de ativo; Risco de contraparte: também conhecido como risco de coobrigação, é quando da securitização de dívida existe endosso por parte de terceiros e este também fica sem liquidez; Risco legal: tipo de risco o qual o ativo objeto do investimento esteja sujeito à interpelação judicial. Para avaliação dos riscos da carteira de investimentos será utilizada a métrica do Valor em Risco (Value-at-Risk VaR), objetivando-se estimar a perda potencial máxima, dentro de um horizonte temporal, que a carteira de investimentos do IPS pode vir a sofrer, dentro de um determinado intervalo de confiança. Dado que a métrica de VaR é aplicável somente em condições normais de mercado, serão realizados testes de estresse que possibilitem avaliar, preventivamente, a performance teórica das carteiras de investimentos sob condições extremas de mercado, tais como crises e choques econômicos. Para isso, serão utilizados dados retrospectivos, além de projeções macroeconômicas. 12
13 A medição e o controle do VaR serão efetuados pela instituição financeira responsável pela gestão de recursos doips. 8. Considerações Finais A política anual de investimentos poderá ser revista no curso de sua execução, com vistas à adequação ao mercado ou a nova legislação. A política anual de investimentos dos recursos do regime próprio de previdência social e suas revisões deverão ser aprovadas pelo órgão superior de supervisão e deliberação, antes de sua implementação efetiva, além disso, o Gestor de Recursos do IPS deverá disponibilizar a seus segurados e pensionistas, conforme Portaria MPS nº519, e alterações: a política anual de investimentos e suas revisões, no prazo de até trinta dias, a partir da data de sua aprovação; as informações contidas nos formulários APR - Autorização de Aplicação e resgate, no prazo de até trinta dias, contados da respectiva aplicação ou resgate; a composição da carteira de investimentos do IPS, no prazo de até trinta dias após o encerramento do mês; os procedimentos de seleção das eventuais entidades autorizadas e credenciadas; As informações relativas ao processo de credenciamento de instituições para receber as aplicações dos recursos do IPS; relação das entidades credenciadas para atuar com o IPS e respectiva data de atualização do credenciamento; as datas e locais das reuniões dos órgãos de deliberação colegiada e do Comitê de Investimentos. Serra ES, 16 de dezembro de 2013 Frank Perovano Silva Presidente Comitê de Gestão Financeira Erick Bruno Machado Maniçoba Vice-Presidente Comitê de Gestão financeira Fagner Barros Felício Membro Comitê de Gestão Financeira Sivia Teixeira Leite Membro Comitê de Gestão Financeira Rafael Barcelos da Silva Membro Comitê de Gestão Financeira 13
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