COMO CLIMATIZAR BANANAS

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2 CIRCULAR TÉCNICA NQ 25 ISSN Dezembro, 2000 COMO CLIMATIZAR BANANAS Valdique Martins Medina José da Silva Souza Sebastião de Oliveira e Silva Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecudria Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tdcai Ministbrio da Agricuirura e do Abasteciment~

3 EMBRAPA, 2000 Embrapa Mandioca e Fruficuhura. Circular Técnica, 25-2a Edicão. Exemplares desta publicacão podem ser solicitados a: E rn brapa Mandioca e fruticuí?ura Rua Embrapa, slno - Caixa Postal 007 Telefone: (75) Fax: (75) CEP: CRUZ DAS ALMAS - BAHIA - BRASIL. Tiragem: 1000 exemplares Comitê de Publicações: Domingo Haroldo R.C. Reinhardt - Presidente Fernando Akyra Urbano Matsuura - Representante da CNA Ivani Costa Barbosa - Secretaria Mario Augusto Pinto da Cunha Antonio AI berto Rocha Oliveira Aldo Vilar Trindade Alfredo Augusto Cunha Alves Rômulo da Silva Carvalho Ranulfo Corrêa Caldas Setor de Informação - SIN Atividades de Editoracão & Gráfica Marineusa Silva Goncalves MEDENA, V.M.; SOUZA, J. da S.; SILVA, S. de O. e. Corno climatizaa bananas. Cruz das Almas-BA: Embrapa Mandioca e PiuticuItura, p. 17~23,5crn. (Embrapa Mandioca e Fruticu/tura. Circular Técnica, 25). Bibliografia: p.20. ISSM Embrapa Mandioca e Fruficuhura, 2000

4 RESUMO... 5 INTR~DUCAQ... 7 I. Instalacões Grau de Corte ou de Maturidade na Colheita Preparo da Solucão de Ethephon Vida Útil da Solucão de Ethephon Tempo para Obtencão de Bananas Maduras Tratamento de Inducão da Maturacão (Climatizacão) I. Concentracã~ da Solucão de Ethephon Recomendações Finais Higiene Substitciicáo da Solucão Reducão de Custos... 15

5 COMO CLIMATFZAR BANANAS Valdique Martins Medina1 José da Silva Souza1 Sebastião de Oliveira e Silva2 RESUMO - A banana, um fruto climatérico, pode ser colhida em virios graus de maturidade e induzida a amadurecer com excelente qualidade. A inducão em larga escala normalmente é feita usandose os gases etileno e acetileno, os quais requerem instalacões e equipamentos caros e sofisticados. 0s pequenos produtores que não têm acesso a essa tecnolsgia, podem optar pelo ethephon, cujo uso é mais simples e de menor custo. O presente trabalho contém orientacão para utilização do ethephon na climatizacão de bananas, com deçcriqão das instalacões e materiais necessários. Pesquisador, MS, Embrapa Mandhca e Fnrticukura. Caixa Postal 007 CEP: Cruz das Almas-Ba., e-rnail: medina@cn~mf.embrapa.br Pesquisador, DS, Embxapa Mandioca e FruticuItura. Caixa Postal 007 CEP: Cruz das Almas-BA.

6 COMO CLIMATlZAR BANANAS Valdique Martins Medina José da Silva Souza Sebastião de Oliveira e Silva A banana é um fruto climaterico com larga faixa de maturidade fisiológica, podendo ser colhida e induzida ao amadurececimento com excelente qualidade, permitindo que o processo de maturacão comercial seja uma operacão de rotina na obtenção de bananas em estágio de rnaturaqão específico, de acordo com esquema pr6-determinado. Neste procedimento utiliza-se os gases etileno e acetileno, os quais requerem instalações e equipamentos especiais. A utilizaqão do ethephon (8cido 2-cloroetilfosfônico), um produto que libera o etileno nos tecidos vegetais, propicia uma alternativa simples e de baixo custo para a climatizacão (indução da rnaturação) de bananas em substituicão ao método convencional que utiliza os gases acima referidos. A seguir descrevem-se os procedimentos para a clirnatizaqão de bananas em pequenas propriedades, usando o ethephon. Pode-se usar galpões já existentes na propriedade ou construir um conforme ilustrado na Figura 1. As dimensões dependerão da quantidade de banana a ser climatizada. O galpão deve ser construído em local sombreado, sob arvores dispostas nas laterais, para evitar

7 Figura 1 - Detalhe da construcão e localização do galpão de maturaqão.

8 temperaturas elevadas no seu interior. A orientacão deve ser tal que as laterais fiquem voltadas para o leste e o oeste. Na ausencia de hrvores, podern ser plantadas variedades de banana de porte alto, em espacamento denso (I,50m), tais como Prata, Pacovan e Terra, nas laterais e no fundo do galpão. A banana climatizada deve apresentar, quando madura, casca amarela brilhante sem manchas marrons e polpa macia com odor agradável e sem adstringência (travamento). Por essa razão, a temperatura no interior do galpgo não deve superar os 26OL, nem ser inferior a 14'C. Outro requisito importante para a obtencão de bananas maduras com boa qualidade é a manutencão de umidade elevada no interior do galpão, a qual deve situas-se acima de 80%. No entanto, em algumas regiões e estacões do ano a umidade relativa do ar é inferior a esse valor. Nos Estados das regiões Sudeste e Sul e em alguns da região Centro-Oeste a umidade é mais baixa no inverno. Nas demais regiões as baixas umidades ocorrem no verão, exceto no semi-árido Nordestino, onde a umidade 6 baixa durante quase todo o ano. Por isso, nestas situações, 6 conveniente construir valas impermeabilizadas no piso, ao longo das paredes, para colocacão de água; uso de forro sob o telhado e porta com boa vedacão (Fig, 1). Aliás, a eventual falta de renovacão do ar no galpão favorece a inducão da rnaturacão, devido à liberacão de etileno pelas próprias bananas. 2. Grau de Corte ou de Maturidade na Colheita Grau é um termo usado para descrever a maturidade da banana na colheita. O grau é determinado pela proeminência relativa ou ausência de quinas quando a banana 6 vista em corte transversal (Fig. 2). O grau é também um bom indicador da velocidade de maturação, de modo que bananas mais cheias geralmente amadurecem mais rapidamente. Consequenternente, bananas no grau cheio podem não requerer o tratamento de induçáo (clirnatízacão), pois normalmente amadurecem em 3 a 4 dias. Cabe ao produtor, com base no grau de corte, ilustrado na Figura 2, e na sua vivencia prática, identificar a necessidade do tratamento.

9 Figura 2 - Graus de corte ou de maturidade de bananas, relacionados ao corte transversal. Cabe salientar que nem todas as cultivares possuem quinas, tornando ainda mais importante a experiência do produtor no momento da colheita e decisão da necessidade de climatizacão. 3. Preparo da Solução de Ethephon O ethephon é o princípio ativo do produto comercial (Ethrel, Arvest ou similar), com toxidez na faixa azul, isto é, baixa toxidez. É largamente usado na agricultura com várias finalidades, dentre as quais a inducão da maturacão de frutos. Neste caso, é usado em baixíssimas concentracões, inferiores a 1 %, não oferecendo riscos durante o manuseio. O pequeno resíduo que eventualmente permanece no fruto não causa intoxicacão após a sua ingestão. No preparo da solucão de ethephon não é necessário o uso de água destilada. No entanto, a água deve ser fria, limpa e sem sais (não salobra). Na Tabela 1 encontra-se a quantidade de ethephon (produto comercial com 240 g/litro) para 100 litros de água em várias concentrações. A solução, adiciona-se 1 % de espal hante- adesivo (I litroi100 litros) para facilitar a absarcão do produto pelas bananas. Após a adicão do espalhante, deve-se agitar a solução para homogeneizá-ia. O uso do espalhante pode ser dispensado, desde

10 que as bananas tenham sido previamente lavadas com detergente (vide item 7. I.). TABELA 1 - Quantidade de ethephon (produto comercial com 240 g/litro) por 100 litros de água em função da concentração da solução. m- 4. Vida Útil da Soluçio de Ethephon Uma das lirnitacões para a adoção da climatização de bananas com ethephon por pequenos produtores, é o alto custo deste produto. No entanto, o custo pode ser reduzido com a reutilizaçáo da solução, a qual permanece ativa por mais de 200 dias. A Tabela 2 mostra o resultado da reutilização de solução de ethephon armazenada em recipiente fechado, sob condicões ambientais. Observa-se que em todas as bpocas de aplicação, o ethephon foi efetivo na indução da maturação de bananas 'Nanica' e 'Prata'. TABELA 2 - Antecipação da rnaturaeão de bananas 'Nanica' e 'Prata' tratadas com ethephon a 1.O00 ppm, em relação aos frutos sem tratamento (testemunha).

11 5. Tempo para Obtenção de Bananas Maduras O tempo para a obtencão de bananas maduras, após o tratamento com ethephon, pode variar em funcão da cultivar, condicões de cultivo e, principalmente, da temperatura de armazenagem. Quanto maior a temperatura na faixa recomendada no item 1, qual seja, 14 a 2e C, menor o tempo requerido para a rnaturacão. Na Tabela 3 encontra-se o tempo para a maturacão de diferentes cultivares de banana após o tratamento com ethephon na concentracão de PP"'. TABELA 3 - Tempo para maturaqão de cultivares de banana tratadas com ethephon a pprn e armazenadas a 21 C e 90% de umidade relativa do ar. rempo (dias. Nanicão 1 O JVO3-15 Thap Maeo Grande Naine Pioneira Tratamento de Induçáo da Maturaqáo (Climatização) O tratamento de inducão consiste em submergir as pencas de banana, contidas ou não em caixas de madeira, na solucão de ethephon por 10 minutos. Para facilidade de operacão, o tratamento é efetuado no próprio galpão de maturagão. Quando for utilizada caixa de papelão, o acondicionamento dos frutos deve ser efetuado após a evaporacão da solucão. Pode-se utilizar tanques de fibra de vidro, plástico, de alvenaria ou mesmo tonéis, cujas capacidades e quantidades dependerão do volume de bananas a ser tratado diariamente. O recipiente não deve ser cheio até a borda, pois ao se colocar as bananas ocorre desilocamento da soluqão e consequente transbordamento da mes-

12 ma. Como regra geral, enche-se o tanque em torno de 2/3 da sua capacidade. Portanto, em um tanque de 1.O00 litros coloca-se aproximadamente 700 litros de solucão e em um tonel de 200 litros cerca de 140 litros de solucão. Recomenda-se não utilizar tanque de cimento amianto, pois está comprovado cientificamente que o amianto causa danos a saúde, dentre os quais, câncer. As pencas ou caixas da camada superior tendem a flutuar. Assim, visando assegurar a uniformidade do tratamento, recomendase a instalacão de uma tampa com dobradigas, que ao ser fechada manterá as pencas ou caixas totalmente cobertas pela solucão. Para evitar escoriacões na casca das bananas tratadas em pencas soltas, reveste-se a superfície inferior da tampa com espuma sintética. Um tanque de 1.O00 litros comporta cerca de 250 pencas de banana e um tonel de 200 litros, 50 pencas. Assumindo-se que o tempo de tratamento de cada lote pode durar 30 minutos, incluindo o despencamento e a lavagem prévia, num dia de trabalho (oito horas) é possível tratar pencas no tanque e 800 pencas no tonel. A solução destinada a reutilizapão deve ser armazenada no próprio recipiente de tratamento. Para evitar perda da solucão por evaporacão, o recipiente deve ser hermeticamente fechado. No caso de tanques de fibra de vidro ou plástico usa-se sua própria tampa e nos demais, um plástico firmemente amarrado na borda, ou uma tampa de madeira feita sob medida. Apesar das bananas absorverem apenas pequena quantidade de solucão, durante os tratamentos sempre ocorre perda de solucáo quando as pencas ou caixas são removidas do tanque. Quando o nlvel não mais cobrir todas as bananas, pode-se completar o volume com solução recém-preparada na mesma concentracáo da anterior ou reduzir o número de pencas. No caso de se completar a solucão, o descarte da mesma deve ser efetuado 208 dias ap6s o preparo da primeira solucão Concentração da Solução de Ethephon A concentracáo de ethephon dependerá da cultivar a ser climatizada. Para cultivares do grupo AAB, tais como 'Prata Anã',

13 'Thap Maeo'. 'Pacovan' e 'Pioneiraf (AAAB), recomenda-se a concentração de 400 ppm e para 'Nanica' ou 'Nanicão' 2000 ppm de ethephon. Na Tabela 4 encontra-se o efeito do ethephon na maturaqão de bananas colhidas no grau magro de maturidade. TABELA 4 - Tempo (dias) para obtenção de bananas com casca totalmente amarela após tratamentos com ethephon Bananas com rníituragão anormal (excessivamente desidratadas e sem cor, odor e sabor caracterlsticosl, ao final do periodo de armazenagem. Nos casos em que os produtores cultivarem bananas 'Nanica' e 'Nanicão' juntamente com outras dos grupos AAB e AAAB, como 'Prata Aná' e 'Pioneiraf, respectivamente, utiliza-se apenas a concentracão mais alta, ou seja, 2000 ppm, visando facilitar o procedimento. Considerando-se que o objetivo da clirnatizaqão não B apenas antecipar a maturaqão, mas também uniformizá-la. o produtor poderá programar a colheita e a clirnatizacáo de modo a dispor de bananas maduras na ocasião desejada. Naturalmente, além das inforrnaqões contidas nesta instrução. 6 necessário que o produtor se familiarize com a técnica e com o comportamento das bananas durante o processo de clirnatizaçáo. 7. Recomendações Finais 7.1. Higiene Visando manter a sanidade das bananas climatizadas 6 importante deixar o galpão sempre limpo e sem reslduos de frutos. Para preservar a qualidade da solucão de ethephon armazenada. as bananas devem ser lavadas e ter os restos florais removidos antes do tratamento. Na lavagem das bananas. usa-se detergente doméstico ou detergente à base de dodecil benzeno sulfurado, com predominância de soda, contendo 12% do princípio ativo. Ambos, alem

14 de removerem o Iátex, também controlam fungos. Recomenda-se a concentracão de I % do produto comercial (1 litro/l00 litros de água) Substituicão da Solucão Pode ocorrer que após algum tempo de uso, antes de ultrapassar os 200 dias, a soluqão apresente-se com odor desagradável devido ao apodrecimento de restos florais que podem permanecer na soiucão. Caso isto ocorra, recomenda-se descartar a solucão e substitui-la por uma nova, após lavagem do tanque ou tonel com detergente e/ou hipoclorito de sodio Reducão de custos Caso o custo apresentado nas Tabelas 5 e 6, seja elevado para um produtor isolado, recomenda-se a união de vários produtores vizinhos, os quais em assembléia definirão o local de construcão e os critérios de utilizacão do galpão de climatizacão. Alternativamente, pode-se reduzir as dimensões do galpão ou buscar financiamento em fundagões de amparo a acões comunitárias, Programa de Geralão de Emprego e Renda (PROGER) e Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Informacões sobre estas fontes de financiamento, podem ser obtidas nos Sindicatos Rurais, nas Centrais de Trabalhadores, Secretarias do Trabalho Municipais e Estaduais e Bancos Estatais. Outra alternativa, é utilizar materiais e mão-de-obra mais acessíveis (Tabelas 7 e 8). O custo não prevê instalacões hidráulica e elétrica, as quais podem ser incluídas caso hajam recursos financeiros disponíveis. Além do galpão, há o custo da solucão de ethephon, o qual encontra-se na Tabela 9, em função da concentração. É importante salientar que poderá ocorrer a necessidade de preparar duas solucões por ano, o que duplicará o custo com a compra do ethephon.

15 TABELA 5 - Custo de material para instalacão de um galpão medindo 10,Om x 6,Qm para climatizalão de bananas (Junho12000).

16 TABELA 6 - Custo de máo-de-obra para instalação de um gslpáo medindo 10,O x 6,Om para climatização de bananas (Junho/2000).

17 TABELA 7 - Custo de material para instalacão de um galpão medindo 10,Om x 6,Om para climatizacão de bananas (Junho/2000).

18 TABELA 8 - Custo de mão-de-obra para instalação de um galpão medindo 10,O x 6,Om para climatização de bananas (Junho/200Q). TABELA 9 - Custo da solução de ethephon (produto comercial com 240gl L) para o tonel e o tanque de litros em função da concentração. Cálculo baseado em 213 da capacidade dos recipientes, ou seja, 140 e 700 L para o tonel e o tanque, respectivamente (Junho/2000). - >oncentração Litro Ethephon Valor (ppm) Tonel Tanque Tonel Tanque R$ US$ R$ USS 200 0,116 0,583 7,54 4,18 37,89 21,O ,233 1,166 15,14 8,41 75,79 42,IO 'I-' 800 0,466 2,333 30,29 16,82 151,64 84,24 1,000 0, ,89 21,O5 189,54 105,29 ~ a 2. ~ I,I ~ 67 ~ 5, ,14 379,T ,62

19 CASTRO, J.V. de. Maturacão controlada de frutas. In: ITAL (Campinas-SP). Tecnologia de pós-colheita de frutas tropicais. Campinas, SP: 1988, 200p. (Manual Técnico). MEDINA, V.M. Atividade de ethephon em solu.ão reutilizada na elimatizac~o de bananas. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 17, n. 2, p , MEDINA, V.M.; MORAES JR., A. T. de; BARBOSA, K.C.; SILVA, S. de O. e. Clirnatização de bananas com ethephon. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 18, n. I, p , MEDINA, V.M.; SILVA, S. de O. e; CERQUEIRA, R.C. Evaluación de Ias características de Ia maduracion pos cosecha de genotipos de banano: In: REUNION ACORBAT, 13, Guayaquil, Ecuador, Guayaquil, Ecwador: CONABAN, Memorias. p Ed. Hidalgo Arizege. RUSSO, Jr., L; DOSTAL, H.C.; LEOPOLD, A.C. Chemical regulation of fruit ripening. BioScience, Washington, v. 18, p. 109, SACEM, E.A.; EISSAWY, M.T.; RIZK, S.S.; MANSOUR, K.M. Banana fruit ripening. 3 - Effect of ethrel in accelerating ripening process. Agricultural Research Review, Cairo, v. 54, n. 3, p , WANER, H.L.; LEOPOCD, A.C. Ethylene evalution fram 2- chloroethylphosphonic açid. Plant Physiology, Bethesda, v. 44, n. I, p , WILLS, R.H.M.; LEE, T.H.; GRAHAM, D.; McGLASSON, W.D.; HALL, E.G. Post-harvest: An introduçtion to the physiology and handling of fruit and vegetables. London: The AV1 Publishing p. YANG, S.F. Etylene evolution f rom 2-chloroethylphosphonie acid. Plant Physiology. Bethesda, v. 44, R. 8, p , 1969.

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