EAPS - Empresa de Análise, Prevenção e Segurança, S.A.

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1 EAPS - Empresa de Análise, Prevenção e Segurança, S.A. Relatório e Contas 2008 Grupo Caixa Geral de Depósitos

2 Relatório e Contas EAPS 2008 Índice 2 Índice Relatório do Conselho de Administração Considerações Gerais Estrutura e Organização da Empresa Recursos Humanos Áreas de Negócio Desenvolvidas Qualidade Tecnologia Marketing Actividade nos Principais Segmentos de Negócio Evolução da Empresa Proposta de Aplicação de Resultados Considerações Finais Balanço e Conta de Ganhos e Perdas Anexo às Demonstrações Financeiras Certificação Legal das Contas Relatório e Parecer do Fiscal Único

3 Relatório e Contas EAPS 2008 Órgãos Sociais 3 Órgãos Sociais Mesa da Assembleia-Geral Presidente Secretário Conselho de Administração Presidente Vogais Fiscal Único Efectivo Suplente Fernando de Oliveira Martins Mário Rui Dinis Nacho COMPANHIA DE SEGUROS FIDELIDADE-MUNDIAL, S.A., que nomeou para exercer o cargo em nome próprio, Francisco Xavier da Conceição Cordeiro Jorge Luciano dos Santos Mira José Luís Tavares de Andrade DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, S.A., Representada por Maria Augusta Cardador Francisco, ROC Carlos Luís Oliveira de Melo Cordeiro, ROC

4 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 4 1. Relatório do Conselho de Administração em 31 de Dezembro 2008

5 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 5 1. Considerações Gerais No exercício de 2008, a EAPS prosseguiu, de uma forma sustentada, a sua orientação estratégica, visando a criação de valor dentro do grupo financeiro em que se insere e procurando proporcionar aos seus clientes um serviço de qualidade, tendo subjacente o objectivo de se tornar um referencial a nível técnico no sector em que actua. Para tal, foi fundamental o envolvimento dos colaboradores, cuja valorização e motivação continuou a ser uma prioridade da empresa. Nesse sentido, foi proporcionada aos mesmos a frequência de cursos de formação profissional e académica, possibilitando manter o elevado nível de especialização e a actualização permanente dos seus conhecimentos técnicos. Em 2008, os esforços de consolidação dos processos de Qualidade revelaram-se proveitosos, tendo sido obtida a Acreditação do EAPS Lab, no âmbito da ISO 17025, bem como da actividade de Formação da EAPS, junto da DGERT. Verificou-se ainda a manutenção da Certificação pela ISO No seguimento do que tem sido o seu percurso, a EAPS continuou a assegurar o suporte técnico prestado à actividade desenvolvida pelas Seguradoras Fidelidade Mundial e Império Bonança, quer a nível de análises de risco patrimoniais quer na prevenção dos acidentes de trabalho. Não obstante o último trimestre do ano transacto se ter caracterizado por um contexto de incerteza e recessão a nível económico, a Empresa, apesar da retracção sentida, conseguiu aumentar ligeiramente a captação de negócio directo no sector empresarial externo ao Grupo Caixa Geral de Depósitos. A este facto não são alheios os esforços que a Empresa tem vindo a realizar, beneficiando das acções comerciais desenvolvidas de forma programada e concertada, de processos de Qualidade cada vez mais consolidados e através da oferta de produtos inovadores e ajustados à exploração de importantes nichos de mercado. É de referir o início, como previsto, da prestação de serviços a nível do Sistema Nacional de Certificação Energética - Qualidade do Ar Interior nos Edifícios, destacando-se também, entre outros exemplos, a realização de inspecções técnicas periódicas a instalações, da análise e avaliação de vulnerabilidades, auditorias e processos de consultoria. A EAPS viu também consolidar-se a actividade técnica de suporte em instalações de Empresas do Grupo CGD, assegurando a prestação integral dos serviços de SHT à Fidelidade Mundial e Império Bonança, e desenvolvendo intervenções regulares nos HPP e restantes empresas do grupo Caixa Seguros, tendo-se verificado igualmente procura de serviços de apoio técnico por parte da Caixa Geral de Depósitos.

6 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 6 2. Estrutura e Organização da Empresa Em 2008 não se registaram modificações na estrutura funcional da EAPS, mantendo-se estável o Organograma da Empresa, de acordo com o delineado no ano anterior. Organograma da EAPS Administração SGQ (9001 e 17025) Direcção de Riscos Patrimoniais Direcção de Segurança e Higiene do Trabalho Direcção de Qualidade Ambiental Direcção do Desenvolvimento de Negócio e Formação Direcção Administrativa EAPS Lab Laboratório de Ensaios

7 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 7 3. Recursos Humanos 3.1 Efectivos Em 31 de Dezembro de 2008, o efectivo de pessoal da EAPS era constituído por 41 colaboradores, 12 dos quais com contratos de cedência temporária, sendo 9 oriundos da Fidelidade Mundial, 2 da Império Bonança e 1 da Caixa Geral de Depósitos. Relativamente ao ano anterior, verifica-se uma redução no número de colaboradores (de 42 para 41), sendo de referir as seguintes situações: Rescisão contratual de um técnico da Direcção de Riscos Patrimoniais e não renovação do contrato de uma colaboradora da Direcção Administrativa e de uma técnica da Direcção de Riscos Patrimoniais; Entrada de um estagiário para a Direcção de Segurança e Higiene do Trabalho, e de três estagiárias para a Direcção de Riscos Patrimoniais; Regresso à Império Bonança de um colaborador cedido por aquela empresa; Cedência de duas colaboradoras à Fidelidade Mundial; Contratação a termo certo de uma Jurista, para suprir a saída de uma das colaboradoras cedidas; Continuação da baixa de longa duração de um colaborador da Direcção de Riscos Patrimoniais, cedido pela Império Bonança. Deste modo, considerando os custos totais com pessoal (próprio e cedido), verificou-se uma estabilização relativamente a No que diz respeito ao efectivo próprio da EAPS, o efeito da revisão salarial anual traduziu-se num impacto base de 2,9%, acrescido de 1,1%, para ajustamentos de carreira. A este efeito acresceram também os encargos com as bolsas dos 4 estagiários recrutados (comparticipadas pelo IEFP ao abrigo do programa INOVJOVEM), da contratação a termo de uma colaboradora e da formação técnica, bem como as reservas constituídas para provisão de ajustamentos da remuneração variável, nomeadamente dos prémios de desempenho e produtividade, a afectar ao exercício de Todavia, o impacto das situações referidas não se traduziu num aumento dos custos totais com pessoal, devido ao efeito da saída, já mencionada, de 6 colaboradores.

8 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 8 PESSOAL Evolução nos últimos 4 anos Contratados Admissões Efectivos Cedidos Efectivo Estagiários Nº de Colaboradores a 31/ Saídas Custos com Pessoal e Facturação Evolução nos últimos 4 anos (Milhões de Euros) Colaboradores ,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Saídas Contratados a termo Cedidos Estagiários Admissões Próprio Facturação Custos com pessoal Totais Os custos com pessoal incluem o montante de relativo a contratos de cedência temporária. Encontra-se já considerada neste montante uma verba correspondente a 4,5% da massa salarial, para prémios de desempenho e produtividade, imputada igualmente ao exercício de Formação A EAPS prosseguiu a aposta na formação técnica, com o objectivo de desenvolver as competências críticas dos seus recursos humanos e aplicar os requisitos legais no âmbito da Acreditação. Globalmente, foram realizadas 36 acções de formação externas, dirigidas a 34 colaboradores, num total de 1001 horas, representando um investimento global de cerca de Perfis etários e habilitacionais (em termos académicos) Os gráficos em anexo representam a caracterização dos Recursos Humanos da EAPS por perfis etários, habilitacionais e sexo.

9 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 9 Efectivo de Pessoal por Faixa Etária (Incluindo Estagiários) 14 Masculino 9 7 Feminino >50 Efectivo de Pessoal por Habilitações Académicas (Incluindo Estagiários) 33 Masculino 7 Feminino 1 9º Ano 12º Ano Ens. Superior Efectivo de Pessoal por Sexo (Incluindo Estagiários) Evolução nos últimos 4 anos Masculino Feminino Comunicação Interna Os princípios, processos e formatos utilizados na transversalidade de informações e instruções de serviço, estão inerentes às necessidades de uniformização dos procedimentos, no processo de consolidação dos Sistemas de Gestão de Qualidade. Os suportes internos de comunicação, em formato digital, através da Intranet da Empresa, mantiveram-se em 2008, tendo-se confirmado a sua eficácia.

10 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração Áreas de Negócio Desenvolvidas 4.1 Qualidade Ambiental Serviços: Estudos de Qualidade Ambiental, englobando a exposição de trabalhadores a contaminantes físicos, químicos e biológicos, conforto térmico, iluminação, avaliação de campos electromagnéticos, avaliação de sistemas AVAC, ruído laboral, ruído ambiental e vibrações; Intervenções no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética - Qualidade do Ar Interior nos Edifícios; Análises de risco ambiental; Caracterização de efluentes gasosos e Estudos de conformidade técnico-legal e planos de adaptação ambiental. Segmentos-alvo (de referência): Empresas certificadas ou em processo de certificação, no âmbito das normas ISO e OSHA, com particular incidência nas indústrias extractivas e de transformação e serviços; parcerias público-privadas e Empresas do Grupo Caixa Geral de Depósitos. 4.2 Riscos Patrimoniais Serviços: Análise, avaliação e controlo de riscos patrimoniais; Estudos de prevenção e limitação de perdas e danos materiais; Prestação de apoio técnico e produção de manuais e regulamentos; Auditorias Técnicas e Avaliações de Vulnerabilidades; Planos de Emergência Internos; Compliance com a Directiva ATEX; Projectos de Segurança e consultoria. Segmentos-alvo: Empresas da área seguradora; Empresas do Grupo Caixa Geral de Depósitos; Administração Central do Estado, empresas de serviços, grandes edifícios e instalações industriais. 4.3 Segurança e Higiene do Trabalho Serviços: Realização de Análises de Risco de Acidentes de Trabalho; Estudos de Prevenção, Protecção e Segurança e de limitação de danos pessoais; Auditorias Técnicas de Segurança e Higiene a instalações de média e grande dimensão; Prestação de Serviços Externos de Segurança e Higiene do Trabalho; Coordenação de Segurança em Obra. Segmentos-alvo: Companhias de Seguros; grandes e médias empresas industriais e de serviços, Empresas certificadas ou em processo de certificação (ISO 9000, ISO e OHSAS 18001); Outras empresas do Grupo Caixa Geral de Depósitos.

11 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração Formação e Documentação Serviços: Realização de cursos de formação técnica, de acções de sensibilização, e produção de informação e de manuais de natureza técnica. Segmentos-alvo: Companhias de Seguros; entidades e empresas públicas e privadas, dos sectores industrial, comercial e de serviços; outras empresas do Grupo Caixa Geral de Depósitos. 5. Qualidade Os imperativos impostos pela legislação aplicável e contexto do mercado tiveram resposta por parte da EAPS através da obtenção da Acreditação da Formação junto da Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), colocando a empresa numa posição de igualdade no que concerne à oferta, por empresas concorrentes, destes serviços e/ou de serviços integrados a, entre outras, empresas certificadas e com financiamentos comunitários. Na sequência do processo de Acreditação do EAPS Lab, de acordo com os requisitos da NP EN ISO/IEC 17025:2005, foi concedida pelo IPAC, a referida Acreditação. A nível da NP EN ISO 9001:2000, após a análise do processo relativo à 2ª Auditoria de Acompanhamento, o Organismo de Certificação reconheceu que a EAPS continua a reunir as condições que garantem a validade do certificado da empresa. 6. Tecnologia A aposta da Empresa na adequação e inovação tecnológicas permanece, a nível estratégico, como imperativo fulcral de reforço da posição competitiva da EAPS. Dentro desta lógica, continuou a ser efectuado um investimento na actualização e reforço de equipamentos, com realce para os de medição e análise afectos à área de Qualidade Ambiental, visando a adequação às exigências técnicas e imposições legais existentes.

12 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 12 Investimento em Equipamento Técnico (Evolução nos últimos 4 anos) (Milhares de Euros) 76,2 66,0 49,5 25, Marketing Em 2008 deu-se continuidade a acções de divulgação da Empresa e dos serviços disponibilizados, junto dos principais Corretores (actividade seguradora), do grupo Caixa Seguros, da CGD, e de clientes seleccionados do mercado externo, pertencentes aos sectores industrial, comercial e de serviços. No mesmo sentido, foi dada sequência a uma estratégia de promoção e divulgação da EAPS, mediante acções de mailing directo e apresentações personalizadas junto de potenciais clientes, bem como patrocínios e a promoção e a participação da empresa na imprensa e em eventos de referência, de que são exemplos: - Participação e patrocínio do Colóquio Internacional de Segurança e Higiene Ocupacionais, na Universidade do Minho, em Guimarães, organizado pela SPOSHO; - Intervenção realizada por um técnico, abordando a Caracterização Geral da Sinistralidade do Grupo e Análise dos seus Principais Aspectos no Seminário organizado pelo Grupo Conforlimpa - SGPS, Lda.; - Participação e patrocínio das Jornadas Técnicas NFPA-APSEI A EAPS prosseguiu, deste modo, com a aposta na sua divulgação, que se tem traduzido num aumento de visibilidade e contribuído para a conquista de novos clientes, em particular, empresas de média e grande dimensão.

13 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração Actividade nos Principais Segmentos de Negócio 8.1 Actividade Seguradora A prestação de serviços de suporte à actividade das Seguradoras Fidelidade Mundial e Império Bonança, desenvolvida numa óptica de parceria, permanece como papel fulcral e de importância crescente da EAPS como empresa de natureza instrumental, integrada no Grupo Caixa Seguros, conferindo às seguradoras e parceiros de negócio benefícios que se traduzem na fidelização e melhoria qualitativa da sinistralidade da carteira de clientes. Com esse propósito subjacente, foram concretizadas acções de formação técnica para segurados, bem como realizados colóquios promovidos pelas Direcções Regionais da IB, tendo como alvo responsáveis directivos de PMEs, subordinados à temática da importância da prevenção e segurança na actividade industrial. Em 2008, no conjunto das Direcções Operacionais e no âmbito da actividade seguradora, realizaram-se um total de 630 intervenções. 8.2 Outras Actividades no Grupo Caixa Geral de Depósitos A EAPS continuou a efectuar trabalhos regulares de auditoria técnica às condições de segurança e de higiene nos locais de trabalho, em instalações da Fidelidade Mundial e da Império Bonança (edifícios Centrais e Agências). Estes trabalhos, que envolveram intervenções conjuntas dos técnicos das várias áreas da Empresa, foram concretizados em 3 edifícios centrais e 30 agências de ambas as Companhias de Seguros. No decorrer do ano, passaram a realizar-se idênticos trabalhos de assessoria nas unidades hospitalares dos HPP, com carácter de regularidade. Foram realizados Planos de Emergência Internos em edifícios da CGD e dos HPP, em Lisboa e no Porto. A consultoria, na área patrimonial, teve expressão nas Auditorias Técnicas ao CPD central da CGD (actual e futuro, na IBM), bem como a várias áreas do SGI, do SSI, do SSA e do GPS. Deu-se continuidade à prestação de serviços externos de Segurança e Higiene do Trabalho, desenvolvidos em seis empresas do Grupo Caixa Seguros, tendo sido também realizadas intervenções pontuais de qualidade ambiental.

14 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 14 Decorreram trabalhos de Auditoria e Avaliação de Segurança em agências da CGD, abrangendo 40 agências na zona da Grande Lisboa. Deu-se também início a intervenções a nível da coordenação da Segurança em Obra em algumas agências em remodelação, bem como estudos de Ruído e Qualidade do Ar Interior. 8.3 Clientes Externos ao Grupo CGD No segmento do mercado exterior ao Grupo, foi novamente conseguido um alargamento da base de clientes, em cerca de 24%. Verificou-se continuidade na conquista de clientes globais relativamente à abrangência e transversalidade dos serviços prestados pela EAPS, conseguindo-se também alcançar, em particular neste tipo de clientes, um elevado grau de fidelização. Foi igualmente iniciada a actividade a nível da Certificação Energética dos Edifícios QAI, possibilitando uma maior diversificação a nível dos segmentos-alvo abrangidos, onde se continuou a destacar a procura dos serviços da EAPS por parte do sector industrial, em particular, empresas de média e grande dimensão. A consultoria, na área patrimonial, alargou-se a empresas industriais e a estabelecimentos de saúde especializados. 9. Evolução da Empresa 9.1 Resultados obtidos A facturação da Empresa teve, nos últimos 4 anos, uma evolução positiva, com uma ligeira inflexão no ano de 2008, como evidencia o gráfico anexo. Esta redução justifica-se sobretudo por uma redução no valor da prestação de serviços no âmbito da actividade seguradora, tendo-se verificado também uma menor facturação no segmento do Grupo Caixa Seguros (trabalhos em instalações de empresas do Grupo), reflectindo um menor número total de intervenções. Por outro lado, a nível dos clientes externos ao Grupo CGD, foi conseguida uma evolução positiva da receita obtida (8,5%), apesar das condicionantes associadas à actividade económica nacional e internacional. Este crescimento é indissociável da aposta contínua que tem sido feita no desenvolvimento do negócio da empresa, permitindo alcançar um número significativo de novos clientes e manter, nos actuais, um elevado grau de fidelização, com o evidente contributo dos processos de Certificação e Acreditação.

15 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 15 Prestação de Serviços Evolução nos últimos 4 anos (Milhões de Euros) Activ. Seguradora Outras Activ. Grupo CGD Clientes Externos TOTAL ,67 1,93 2,12 2,06 Activ. Seguradora Outras Activ. Grupo CGD Clientes Externos Facturação a Clientes Externos Por segmento-alvo 1% 25% Empresas Industriais Empresas de Serviços Administração Pública Central 74% 9.2 Perspectivas Futuras Sem prejuízo da manutenção das linhas de orientação definidas pelo Conselho de Administração da Empresa e apontando todas as previsões para um cenário de recessão económica em 2009, permanece, como fundamental para a EAPS prosseguir a estratégia de crescimento sustentado da actividade não directamente relacionada com o mercado segurador.

16 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração 16 Procurar-se-á manter os níveis de fidelização alcançados nos actuais clientes e continuar a aproveitar oportunidades de obtenção de novos negócios, actuando em nichos de mercado adequados ao potencial da empresa a nível de meios e conhecimentos técnicos, em função, por exemplo, de nova legislação prevista na área de segurança. Neste contexto, a divulgação programada da EAPS e da sua oferta de serviços, continuará a ter um contributo decisivo na evolução do negócio, com o desenvolvimento de acções de apoio à prospecção e de promoção da empresa, suportadas nos instrumentos de gestão desenvolvidos. A EAPS procurará a consolidação dos serviços de certificação da qualidade do ar interior dos edifícios, conseguindo obter o alargamento da base de clientes. Terá continuidade a prestação de serviços de SHT nos edifícios centrais e agências das seguradoras Fidelidade Mundial e Império Bonança, bem como aos HPP, com a abrangência de todos os serviços complementares inerentes. Outro objectivo será a expansão e consolidação dos serviços de Coordenação de Segurança em Obra, com especial incidência em agências da CGD em remodelação Sendo uma área fundamental da actuação da EAPS, mantém-se como prioridade no próximo ano a melhoria contínua dos serviços de suporte à actividade seguradora (análises de risco patrimoniais e o acompanhamento da carteira de Acidentes de Trabalho). Nas áreas patrimoniais espera-se que a crescente importância que a Segurança vai assumindo no actual panorama social, traga o alargamento das intervenções, mormente ao nível da consultoria e avaliação de vulnerabilidades. Um novo segmento-alvo é o mercado doméstico médio-alto em que uma possível sinergia com algumas direcções da CGD poderá trazer frutos interessantes. 10. Proposta de Aplicação de Resultados A actividade desenvolvida pela EAPS, durante o exercício de 2008, permitiu apurar um resultado líquido positivo, no montante de ,76. Encontrando-se disponível por aplicar em Resultados Transitados de exercícios anteriores o montante de ,71, a Administração propõe, nos termos da alínea b) do número 1 do artigo 376º do Código das Sociedades Comerciais, que os resultados tenham a seguinte aplicação: Para reserva legal 1.710,47; Para distribuição e dividendos ,00.

17 Relatório e Contas EAPS 2008 Relatório do Conselho de Administração Considerações Finais Por último, o Conselho de Administração renova o seu reconhecimento ao Accionista pelo apoio e confiança manifestados durante o exercício e expressa o seu agradecimento a todos os colaboradores pelo empenho na prossecução dos objectivos organizacionais, o qual permitiu à EAPS alcançar de forma segura e reconhecidamente qualificada, o desenvolvimento das suas áreas de actividade. De igual modo, a Administração deseja manifestar também um especial agradecimento a todos os clientes que distinguiram a EAPS com a sua preferência, constituindo por isso um estímulo permanente de melhoria da qualidade de serviço. No mesmo sentido, a empresa congratula-se ainda com todos os fornecedores que souberam encarar a relação comercial com a EAPS dentro de um espírito de parceria, por forma a que ambas as partes pudessem sair solidariamente beneficiadas. Lisboa, 12 de Fevereiro de 2009 O Conselho de Administração Francisco Xavier Cordeiro Presidente Jorge Luciano dos Santos Mira José Luís Tavares de Andrade Vogais

18 Relatório e Contas EAPS 2008 Balanço e Conta de Ganhos e Perdas Balanço e Conta de Ganhos e Perdas em 31 de Dezembro de 2008

19 Relatório e Contas EAPS 2008 Balanço e Conta de Ganhos e Perdas 19 Balanços em 31 de Dezembro de 2008 e Activo Amortizações Activo Activo ACTIVO Notas Bruto e Líquido Líquido Ajustamentos IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas 10 9,096 (8,952) Imobilizações corpóreas ( ) Imobilizado em curso ( ) CIRCULANTE Dívidas de terceiros - curto prazo Clientes 23 e (1 366) Adiantamentos a fornecedores Accionistas Outros devedores (1 366) Depósitos bancários e caixa Depósitos à ordem ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos Custos diferidos Total do activo ( ) CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Notas CAPITAL PRÓPRIO Capital 36 e Reservas Resultados transitados Resultado liquido do exercício Total do capital próprio DÍVIDAS A TERCEIROS - médio e longo prazo Accionistas DÍVIDAS A TERCEIROS - curto prazo Fornecedores Estado e outros entes públicos Outros credores ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de custos Impostos diferidos Total do passivo Total do capital próprio e do passivo

20 Relatório e Contas EAPS 2008 Balanço e Conta de Ganhos e Perdas 20 Demonstrações dos Resultados por Naturezas para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 CUSTOS E PERDAS Notas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Remunerações Encargos socias Outros custos com pessoal Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo Ajustamentos Impostos Outros custos operacionais (A) Juros e custos similares (C) Custos e perdas extraordinários (E) Imposto sobre o rendimento do exercício (G) Resultado líquido do exercício PROVEITOS E GANHOS Notas Prestações de serviços 16 e Proveitos suplementares e outros Reversões de amortizações e ajustamentos (B) Outros juros e proveitos similares (D) Proveitos e ganhos extraordinários (F) Resultados operacionais (B) - (A) Resultados financeiros (D-B) - (C-A) Resultados correntes (D) - (C) Resultados antes de impostos (F) - (E) Resultado líquido do exercício (F) - (G)

21 Relatório e Contas EAPS 2008 Balanço e Conta de Ganhos e Perdas 21 Demonstrações de origem e aplicação de fundos para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 ORIGEM DE FUNDOS Internos Resultado líquido do exercício Amortizações Ajustamentos (3 057) Movimentos financeiros a médio e longo prazos Cessão de imobilizações (valor liquido contabilístico) APLICAÇÃO DE FUNDOS Movimentos financeiros a médio e longo prazos Aumento de imobilizações Aumento dos fundos circulantes As Variações nos Fundos Circulantes são explicadas por: VARIAÇÕES ACTIVAS Aumentos de activos Dívidas de terceiros - curto prazo Deósitos bancários e caixa Acréscimos e diferimentos Diminuição de passivos Dívidas a terceiros - curto prazo Diminuição dos fundos circulantes VARIAÇÕES PASSIVAS Diminuições de activos Depósitos bancários e caixa Acréscimos e diferimentos Aumentos de passivos Dividas a terceiros - curto prazo Acréscimos e diferimentos Aumento dos fundos circulantes

22 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro 2008

23 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras 23 Nota Introdutória A EAPS Empresa de Análise, Prevenção e Segurança, S.A. (adiante igualmente designada por Sociedade ) foi constituída em 11 de Novembro de 1996 e tem como objecto social a prestação de serviços de análise e prevenção de riscos, bem como de consultoria técnica e formação para incremento das condições de higiene, segurança e saúde em locais de trabalho, de apoio laboral, de planeamento e acompanhamento de intervenções de recuperação ambiental e de gestão de instalações industriais para tratamento, recuperação e reciclagem. A Sociedade poderá ainda adquirir e alienar participações em sociedades com objecto social diferente, de responsabilidade limitada, em sociedades reguladas por leis especiais e em agrupamentos complementares de empresas. Conforme indicado na Nota 37, o capital da Sociedade é detido integralmente pela Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A. (Fidelidade Mundial), entidade pertencente ao Grupo Caixa Geral de Depósitos (Grupo CGD), sendo as suas operações e transacções influenciadas pelas decisões do Grupo onde se insere. Os principais saldos e transacções com empresas do Grupo CGD encontram-se detalhados na Nota 16. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade (POC). As notas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à Sociedade ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 3. Bases de Apresentação e Principais Critérios Valorimétricos As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Sociedade, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. As demonstrações financeiras da Sociedade relativas ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2008 não foram ainda objecto de aprovação pela Assembleia Geral. No entanto, o Conselho de Administração admite que venham a ser aprovadas sem alterações significativas. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Especialização de exercícios A Sociedade regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou

24 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras 24 pagamento. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos (Nota 50). b) Imobilizações incorpóreas e corpóreas As imobilizações incorpóreas correspondem essencialmente às despesas incorridas com a criação do "site" institucional da Sociedade. Estas despesas são registadas ao custo de aquisição e amortizadas pelo método das quotas constantes, por duodécimos, ao longo de um período de três anos. As imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição. As amortizações são calculadas pelo método de quotas constantes, por duodécimos, de acordo com a sua vida útil estimada. As taxas de amortização praticadas, traduzem-se nas seguintes vidas úteis estimadas dos activos: Vida Útil Equipamento Básico Equipamento Administrativo Equipamento de Transporte Outras imobilizações corpóreas 4 a 7 Anos 3 a 8 Anos 4 Anos 5 a 8 Anos c) Impostos diferidos Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os impostos diferidos passivos registados pela Sociedade estão relacionados com mais-valias não tributadas por reinvestimento. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e avaliados numa base anual, utilizando as taxas de tributação que se antecipa venham a estar em vigor à data da reversão das diferenças temporárias. d) Locação financeira Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades são contabilizados pelo método financeiro. De acordo com este método, o custo do activo é registado no imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade é reflectida no passivo, enquanto os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do activo são registados como custos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

25 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras Impostos A Sociedade está sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) e correspondente Derrama, cuja taxa agregada nos exercícios de 2008 e 2007 corresponde a 26,5%. Em 2008 as despesas de representação e os encargos relacionados com viaturas ligeiras de passageiros são tributados autonomamente em IRC a uma taxa de 10% (5% em 2007). O imposto sobre o rendimento contabilizado nas demonstrações dos resultados dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 encontra-se corrigido pelo efeito do registo dos impostos diferidos, de acordo com o disposto na Directriz Contabilística nº 28. A reconciliação entre o imposto do exercício e o imposto corrente pode ser demonstrada da seguinte forma: Imposto corrente Reversão de impostos diferidos passivos (1) (7) Os impostos diferidos passivos registados em 31 de Dezembro de 2007, foram originados por mais-valias não tributadas por reinvestimento. A reconciliação entre a taxa nominal e a taxa efectiva de imposto verificada nos exercícios de 2008 e 2007 pode ser apresentada como se segue: Taxa Valor Taxa Valor Resultado antes de impostos Imposto apurado com base na taxa nominal de imposto 26,50% ,50% Benefícios fiscais por criaçãio líquida de emprego -18,55% (8 217) -23,38% (7 382) Prémios de seguros e contribuições 10,99% ,82% 260 Encargos não dedutíveis com aluguer de viaturas sem condutor 6,88% ,55% Excesso de estimativa para impostos -0,25% (104) -1,87% (589) Correcções relativas a exercícios anteriores 1,09% 457 1,78% 563 Outros acréscimos e deduções 0,52% 220 1,77% 558 Tributação autónoma 42,76% ,64% ,94% ,82%

26 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras 26 No exercício de 2004 a Sociedade passou a estar abrangida pelo regime especial de tributação dos grupos de sociedades enquanto entidade dominada, previsto no Artigo 63º do Código do IRC. Nesta conformidade, o resultado fiscal da Sociedade concorre para a matéria colectável da entidade dominante, a Caixa Seguros e Saúde SGPS, S.A.. A opção por este regime conduz a que o custo com o imposto sobre o rendimento seja reconhecido na esfera individual da Sociedade e a conta a pagar ao Estado esteja reflectida na entidade dominante. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos ou pelo prazo de reporte dos prejuízos fiscais existentes. Deste modo, as declarações fiscais da Sociedade dos exercícios de 2005 a 2008 poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão. O Conselho de Administração da Sociedade entende que as eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras anexas. 7. Número Médio de Pessoal Durante os exercícios de 2008 e 2007, a Sociedade manteve ao seu serviço, em média, 42 e 43 empregados (incluindo estagiários), respectivamente. 10. Movimento no Activo Imobilizado Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2008, o movimento ocorrido no valor das imobilizações incorpóreas, imobilizações corpóreas e investimentos financeiros, bem como nas respectivas amortizações acumuladas, foi o seguinte: Rubricas Activo bruto Saldos em Saldos em Saldos em Aumentos Abates Aumentos Abates Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Imobilizações corpóreas: Equipamento básico Equipamento administrativo Equipamento de transporte (87 214) ( ) - Outras imobilizações corpóreas (87 214) ( ) Investimentos financeiros (300) Imobilização em curso: Equipamento básico (750) (87 514) ( )

27 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras 27 Rubricas Amortizações acumuladas Saldos em Saldos em Saldos em Aumentos Abates Aumentos Abates Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Imobilizações corpóreas: Equipamento básico Equipamento administrativo Equipamento de transporte (68 716) (77 980) - Outras imobilizações corpóreas (68 716) (77 980) (68 716) (77 980) (87 514) ( ) No exercício de 2007 a Sociedade registou na rubrica Imobilizado em curso o montante de 750 Euros referentes a encargos com software. Em 2008 a Sociedade reconheceu este valor em custos do exercício por ter sido interrompido o desenvolvimento do software. Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, a Sociedade alienou equipamento de transporte que não se encontrava totalmente amortizado, tendo realizado menos-valias líquidas nos montantes de Euros e Euros, respectivamente (Nota 46). No exercício de 2001, a Sociedade adquiriu dez acções da EPS - Gestão de Sistemas de Saúde, S.A., correspondentes a 0,01% do capital desta entidade, pelo montante de 50 Euros. Em 2007 a Sociedade alienou as referidas acções à Companhia de Seguros Fidelidade Mundial, S.A. pelo valor unitário de 11,258 Euros, registando uma mais-valia de 63 Euros (Nota 46). Em 2006 a Sociedade adquiriu 50 unidades de participação da RELACRE - Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal pelo montante de 250 Euros, correspondentes a 0,36% do fundo associativo desta entidade. Durante o exercício de 2007, por decisão do Conselho de Administração, este montante foi relevado como custo do exercício.

28 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras Locação Financeira Os saldos relacionados com contratos de locação financeira reflectidos nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 eram os seguintes: Imobilizações corpóreas: Valor bruto Equipamento básico Equipamento administrativo Equipamento de transporte Amortizações acumuladas ( ) ( ) Dívidas a terceiros curto prazo: Fornecedores de imobilizado, conta corrente (Notas 16 e 49): Até um ano Mais de um ano Conforme indicado na Nota 3. d), a Sociedade regista estes contratos de acordo com o método financeiro. 16. Empresas do Grupo Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, os principais saldos e transacções mantidos com empresas do Grupo CGD tinham a seguinte composição: ACTIVO Depósitos bancários e caixa Depósitos à ordem - Caixa Geral de Depósitos, S.A Dívidas de terceiros curto prazo clientes (Nota 48) Fidelidade Mundial Império Bonança Hospitais Privados de Portugal Caixa Geral de Depósitos

29 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras PASSIVO Dívidas a terceiros médio e longo prazo (Nota 49) Accionistas - Fidelidade Mundial Dívidas a terceiros - curto prazo (Nota 49) Fornecedores Caixa Geral de Depósitos Fornecedores Império Bonança Fornecedores Fidelidade Mundial Estado e outros entes públicos Caixa Seguros e Saúde, SGPS Outros credores Caixa Leasing e Factoring (Nota 15) Acréscimos de custos (Nota 50) Cedência de pessoal - Fidelidade Mundial Cedência de pessoal Império Bonança Cedência de pessoal Caixa Geral de Depósitos Seguro de doença - Fidelidade Mundial Demonstração dos resultados Prestações de serviços (Nota 44) Fidelidade Mundial Império Bonança Hospitais Privados de Portugal Caixa Geral Depósitos Proveitos e ganhos financeiros (Nota 45) Caixa Geral de Depósitos, S.A Fornecimentos e serviços externos (Nota 51) Cedência de pessoal Fidelidade Mundial Cedência de pessoal Império Bonança Cedência de pessoal Caixa Geral de Depósitos Seguros Fidelidade Mundial

30 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras 30 (continuação) Custos com o pessoal (Nota 52) Seguros - Fidelidade Mundial Cedência de pessoal Fidelidade Mundial Cedência de pessoal Império Bonança Cedência de pessoal Caixa Geral de Depósitos Custos e perdas financeiras (Nota 45) Caixa Leasing e Factoring Nos exercícios findos em 31 Dezembro de 2008 e 2007, a rubrica de Prestações de serviços, para além dos montantes relativos aos serviços prestados a empresas do Grupo CGD, inclui Euros e Euros, respectivamente, referentes a serviços prestados a entidades externas. No exercício de 2008, a Sociedade registou os custos relativos a pessoal cedido por empresas do grupo em Custos com Pessoal (Nota 52). Em 2007 estes encargos foram registados numa rubrica de Fornecimentos e Serviços Externos (Nota 51). 23. Dívidas de Cobrança Duvidosa Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, existiam dívidas de cobrança duvidosa nos montantes de Euros e Euros, respectivamente, registadas no âmbito da rubrica Dívidas de terceiros curto prazo (Nota 48). Nas mesmas datas existiam ajustamentos a estas contas a receber nos montantes de Euros e Euros, respectivamente. 36. Composição do Capital Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, o capital da Sociedade era composto por acções com o valor nominal de cinco Euros cada, encontrando-se integralmente subscrito e realizado.

31 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras Identificação de Pessoas Colectivas Detentoras do Capital Conforme referido na Nota Introdutória, em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 o capital da Sociedade era detido integralmente pela Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A. 40. Variação nas Outras Rubricas de Capital Próprio O movimento ocorrido nas outras rubricas de capital próprio durante os exercícios de 2007 e 2008 foi como segue: Reservas legais Reservas livres Resultados transitados Resultados do exercício Saldos em 31 de Dezembro de Transferência do resultado de (24.052) Outros (1) Resultado líquido do exercício Saldos em 31 de Dezembro de Transferência do resultado de (15.846) Resultado líquido do exercício Saldos em 31 de Dezembro de A legislação comercial estabelece que, no mínimo, 5% do resultado líquido anual tem de ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital. Esta reserva não é passível de distribuição a não ser em caso de liquidação da Sociedade, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital. 43. Remuneração dos Membros dos Órgãos Sociais Nos exercícios de 2008 e 2007, as remunerações atribuídas a membros dos órgãos sociais ascenderam a Euros e Euros, respectivamente (Nota 52). 44. Prestações de Serviços por Actividade e Mercados Geográficos Nos exercícios de 2008 e 2007, a Sociedade prestou serviços de análise de risco em unidades comerciais e industriais, e de higiene, segurança e saúde nos locais de trabalho, os quais foram prestados exclusivamente em Portugal.

32 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras 32 Conforme detalhado na Nota 16, estes serviços foram prestados essencialmente à Companhia de Seguros Fidelidade Mundial, S.A., à Império Bonança Companhia de Seguros, S.A., à Caixa Geral de Depósitos, S.A. e aos Hospitais Privados de Portugal, S.A.. Os acordos celebrados com estas quatro entidades, prevêem a facturação de montantes diferenciados por tipo de serviço, sendo as respectivas condições revistas numa base anual. 45. Demonstração de Resultados Financeiros Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, os resultados financeiros têm a seguinte composição: Custos e perdas: Juros de locação financeira (Nota 16) Outros Resultados financeiros Proveitos e ganhos: Juros de depósitos bancários (Nota 16) Outros Demonstração de Resultados Extraordinários Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, os resultados extraordinários têm a seguinte composição: Custos e perdas: Menos-valias na alienação de imobilizado (Nota 10) Dívidas incobráveis Outros Resultados extraordinários (960) (293) Proveitos e ganhos: Indemnizações de seguros Correcções relativas a exercícios anteriores Excesso da estimativa para impostos (Nota 6) Mais-valias na alienação de imobilizado (Nota 10) Outros

33 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras Dívidas de Terceiros Curto Prazo Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, esta rubrica apresenta a seguinte composição: Clientes: Fidelidade Mundial (Nota 16) Império Bonança (Nota 16) Caixa Geral de Depósitos, S.A. (Nota 16) Hospitais Privados de Portugal (Nota 16) Sovena S.A Cetecor Mediator Sociedade Corretora de Seguros Adreta Plásticos, S.A BP Lubs - Companhia de Lubrificantes, Lda Tagol, S.A Clientes de cobrança duvidosa (Nota 23) Outros Ajustamentos de dívidas a receber ( ) ( ) Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Retenções na fonte Outros devedores: Adiantamentos ao pessoal Reembolso de formadores (Nota 49) Outros Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, a rubrica de Clientes apresenta a seguinte estrutura por antiguidade de saldos: Até 30 dias De 31 a 90 dias Mais de 90 dias Clientes de cobrança duvidosa

34 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras 34 Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, os Ajustamentos de dívidas a receber foram apurados como segue: Dívida % Ajustamento Dívida % Ajustamento Clientes de cobrança duvidosa De um mês a um ano % % De um a dois anos % % 68 Mais de dois anos % % O movimento ocorrido nos Ajustamentos de dívidas a receber, durante os exercícios de 2007 e 2008, foi o seguinte: Saldo em 31 de Dezembro de Reforços Reversões (7.654) Saldo em 31 de Dezembro de Reforços Reversões (10.052) Saldo em 31 de Dezembro de Dívidas a Terceiros Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, esta rubrica apresenta a seguinte composição: MÉDIO E LONGO PRAZO Accionistas: Fidelidade Mundial (Nota 16) CURTO PRAZO Fornecedores: Fidelidade Mundial (Nota 16) Império Bonança (Nota 16)

35 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras 35 (continuação) Caixa Geral de Depósitos (Nota 16) Outros Estado e outros entes públicos: Imposto sobre o Valor Acrescentado Contribuição para a Segurança Social Imposto sobre o Rendimento retenções na fonte Imposto sobre o Rendimento a pagar (Notas 6 e 16) Outros credores: Caixa Leasing e Factoring Instituição Financeira de Crédito (Notas 15 e 16) Adiantamento de reembolsos pelo Centro de Emprego Outros Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, o saldo da rubrica Accionistas corresponde a suprimentos concedidos pela Fidelidade Mundial, os quais não têm prazo de reembolso definido e não vencem juros. A rubrica Adiantamento de reembolsos pelo Centro de Emprego reflecte os montantes recebidos para liquidação das bolsas de estágio e reembolso de formadores, sendo regularizada no final das sessões de formação por contrapartida das rubricas de Acréscimos de proveitos Bolsas de estágio (Nota 50) e Outros devedores Reembolso de formadores (Nota 48). 50. Acréscimos e Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, os saldos destas rubricas tinham a seguinte composição: ACTIVO Acréscimos de proveitos: Bolsas de estágio (Nota 49) Prestações de serviços Outros

36 Relatório e Contas EAPS 2008 Anexo às Demonstrações Financeiras 36 (continuação) Custos diferidos: Seguros Licenças de software Publicidade Rendas de equipamento Outros PASSIVO Acréscimos de custos: Cedência de pessoal (Nota 16) Férias e subsídio de férias Prémios a pagar a colaboradores Seguro de doença (Nota 16) Rendas de equipamento informático Outros Em 31 de Dezembro de 2008, o saldo da rubrica de acréscimo de proveitos Prestação de serviços corresponde a serviços prestados pela Sociedade em Dezembro de 2008 que serão facturados no início do Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, a rubrica Acréscimos de proveitos Bolsas de estágio corresponde a valores a receber do Instituto de Emprego e Formação Profissional pela comparticipação em bolsas de estágio de colaboradores da Sociedade (Nota 49). Em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, a rubrica Acréscimos de custos Cedência de pessoal corresponde aos custos a pagar pela Sociedade relativamente ao pessoal cedido pela Império Bonança, pela Fidelidade Mundial e pela Caixa Geral de Depósitos, bem como os prémios relativos ao exercício a pagar no ano subsequente a este pessoal, nos montantes de Euros e de Euros, respectivamente.

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