PROCESSO PENAL. Prof.ª Priscila Souto. Mãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, Palestrante.
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- Izabel Weber
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2 PROCESSO PENAL Prof.ª Priscila Souto Mãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, fb.com/prof.priscila.souto
3 SUJEITOS PROCESSUAIS Art. 251 a 281
4 SUJEITOS PROCESSUAIS Conceito SUJEITOS PROCESSUAIS, que são aquelas pessoas que atuam no processo. Alguns desses sujeitos possuem atuação obrigatória, e outros não obrigatória.
5 SUJEITOS OBRIGATÓRIOS JULGADOR juiz/magistrado ACUSAÇÃO juiz (MP ou querelante) DEFESA acusado e defensor acusação defesa
6 SUJEITOS NÃO OBRIGATÓRIOS
7 JUIZ Art Ao juiz incumbirá prover à regularidade do processo e manter a ordem no curso dos respectivos atos, podendo, para tal fim, requisitar a força pública.. Poder de polícia Poder jurisdicional
8 IMPARCIALIDADE DO JUIZ Sistema acusatório Devido Processo Legal
9 Regras de impedimento Art. 252 do CPP Regras se suspeição Art. 254 do CPP
10 CAUSAS DE IMPEDIMENTO Art O juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que: I - tiver funcionado seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, autoridade policial, auxiliar da justiça ou perito; II - ele próprio houver desempenhado qualquer dessas funções ou servido como testemunha; III - tiver funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato ou de direito, sobre a questão; IV - ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito.
11 JUÍZOS COLETIVOS Art Nos juízos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juízes que forem entre si parentes, consangüíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive. Causa de impedimento Juízos coletivos
12 CAUSAS DE SUSPEIÇÃO Art O juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das partes: I - se for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer deles; II - se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, estiver respondendo a processo por fato análogo, sobre cujo caráter criminoso haja controvérsia; III - se ele, seu cônjuge, ou parente, consanguíneo, ou afim, até o terceiro grau, inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por qualquer das partes; IV - se tiver aconselhado qualquer das partes; V - se for credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes; Vl - se for sócio, acionista ou administrador de sociedade interessada no processo.
13 SUSPEIÇÃO Não possibilidade de declaração e reconhecimento Parte injuriar o juiz Criá-la de propósito Art. 256 CPP
14 MINISTÉRIO PÚBLICO ART. 257 Estender as causas de suspeição e impedimento do magistrado Promover privativamente a ação penal pública Fiscalizar a execução da lei
15 ACUSADO E SEU DEFENSOR Não há processo penal sem defensor Defensor constituído ou nomeado Defesa técnica dativa com manifestação fundamentada
16 ACUSADO E SEU DEFENSOR Art. 265 CPP Abandono processual Comunicação prévia ao juiz Arbitramento de multa 10 a 100 salários mínimos
17 ABANDONO DE PROCESSO Art. 5º, 3º da Lei 8.906/94 Art. 5º O advogado postula, em juízo ou fora dele, fazendo prova do mandato. 3º O advogado que renunciar ao mandato continuará, durante os dez dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo se for substituído antes do término desse prazo. 10 dias após a notificação
18 BLOCO 2
19 ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO Art. 268 a 273 Art Em todos os termos da ação pública, poderá intervir, como assistente do Ministério Público, o ofendido ou seu representante legal, ou, na falta, qualquer das pessoas mencionadas no Art. 31.
20 EM QUAL MOMENTO PODERÁ SER ADMITIDO? Até o trânsito em julgado Art O assistente será admitido enquanto não passar em julgado a sentença e receberá a causa no estado em que se achar.
21 O MINISTÉRIO PÚBLICO É OUVIDO DA ADMISSÃO? Art O Ministério Público será ouvido previamente sobre a admissão do assistente. Art Do despacho que admitir, ou não, o assistente, não caberá recurso, devendo, entretanto, constar dos autos o pedido e a decisão.
22 ATUAÇÃO DO ASSISTENTE Propor meios de provas Aditar o libelo e os articulados Requerer perguntas às testemunhas Participar do debate oral
23 ATUAÇÃO DO ASSISTENTE Arrazoar Recursos interpostos pelo MP Interpor e arrazoar alguns Recursos
24 DAS QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES Art. 92 a 154 do CPP
25 QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES Conceito São aquelas questões e procedimentos que surgem no desenrolar do processo e que trazem interferências para demanda principal. Questões prejudiciais Processos incidentes
26 Questões prejudiciais Processos incidentes art. 92 a 94 do CPP Exceções art. 95 a 111 do CPP Incompatibilidades e impedimentos art. 112 Conflito de jurisdição art. 113 a 117 Restituição de coisas apreendidas art. 118 a 124 Medidas assecuratórias art. 125 a 144 Incidente de falsidade art. 145 a 148 Incidente de insanidade mental do acusado art. 149 a 154
27 QUESTÕES PREJUDICIAIS ART. 92 A 94 A questão prejudicial é aquela que possui ligação direta com o mérito da Ação Penal, do processo principal. Classificação
28 QUESTÕES PREJUDICIAIS
29 QUESTÕES PREJUDICIAIS Homogêneas São aquelas que estão no mesmo ramo do direito Obrigatórias São aquelas que devem ser resolvidas antes da questão principal Heterogêneas São aquelas de outro ramo do direito Facultativas Não precisa ser resolvida antes da questão principal
30 QUESTÃO PREJUDICIAL HETEROGÊNEA OBRIGATÓRIA Art. 92. Se a decisão sobre a existência da infração depender da solução de controvérsia, que o juiz repute séria e fundada, sobre o estado civil das pessoas, o curso da ação penal ficará suspenso até que no juízo cível seja a controvérsia dirimida por sentença passada em julgado, sem prejuízo, entretanto, da inquirição das testemunhas e de outras provas de natureza urgente.
31 QUESTÃO PREJUDICIAL HETEROGÊNEA FACULTATIVA Art. 93. Se o reconhecimento da existência da infração penal depender de decisão sobre questão diversa da prevista no artigo anterior, da competência do juízo cível, e se neste houver sido proposta ação para resolvê-la, o juiz criminal poderá, desde que essa questão seja de difícil solução e não verse sobre direito cuja prova a lei civil limite, suspender o curso do processo, após a inquirição das testemunhas e realização das outras provas de natureza urgente
32 PROCESSOS INCIDENTES ART. 95 A 154 São questões a serem resolvidas dentro da própria esfera criminal, e possuem relação com o processo principal, são questões de cunho processual, e não ao mérito.
33 EXCEÇÕES Conceito É o meio processual por meio do qual o acusado exerce a defesa indireta, provocando a apreciação da matéria que pode levar à extinção da ação ou ao retardamento de seu exercício. (Alexandre Reis e Victor Eduardo Gonçalves)
34 EXCEÇÕES Art. 95 do CPP EXCEÇÕES Suspeição Incompetência de juízo Litispendência Ilegitimidade de parte Coisa julgada
35 EXCEÇÕES Em razão do lugar Em razão da pessoa Em razão da matéria Incompetência do juízo art. 95, II Suspeição art. 95, I Litispendência art. 95, III Ilegitimidade de parte art. 95, IV Coisa julgada art. 95, V
36 EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA Art A exceção de incompetência do juízo poderá ser oposta, verbalmente ou por escrito, no prazo de defesa.
37 EXCEÇÃO DE LITISPENDÊNCIA EXCEÇÃO DE ILEGITIMIDADE DE PARTE EXCEÇÃO DE COISA JULGADA Art Nas exceções de litispendência, ilegitimidade de parte e coisa julgada, será observado, no que Ihes for aplicável, o disposto sobre a exceção de incompetência do juízo.
38 EXCEÇÃO DE LITISPENDÊNCIA partes LITISPENDÊNCIA pedidos Fato criminoso
39 Cabe recurso contra decisão que ACOLHE a exceção de litispendência? Art Caberá recurso, no sentido estrito, da decisão, despacho ou sentença: (...) III - que julgar procedentes as exceções, salvo a de suspeição; (...)
40 BLOCO 3
41 DA RESTITUIÇÃO DAS COISAS APREENDIDAS Art. 118 a 123 do CPP
42 COISAS APREENDIDAS Art Antes de transitar em julgado a sentença final, as coisas apreendidas não poderão ser restituídas enquanto interessarem ao processo.
43 ATENÇÃO! Alteração legislativa! Art As coisas a que se referem os arts. 74 e 100 do Código Penal não poderão ser restituídas, mesmo depois de transitar em julgado a sentença final, salvo se pertencerem ao lesado ou a terceiro de boa-fé. Lei 7.209/84 Art. 91 do CP
44 Art São efeitos da condenação: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime; II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé: a) dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito; b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso. 1o Poderá ser decretada a perda de bens ou valores equivalentes ao produto ou proveito do crime quando estes não forem encontrados ou quando se localizarem no exterior. 2o Na hipótese do 1o, as medidas assecuratórias previstas na legislação processual poderão abranger bens ou valores equivalentes do investigado ou acusado para posterior decretação de perda.
45 ORDENAÇÃO DA RESTITUIÇÃO Autoridade policial Autoridade Judicial
46 Art A restituição, quando cabível, poderá ser ordenada pela autoridade policial ou juiz, mediante termo nos autos, desde que não exista dúvida quanto ao direito do reclamante.
47 Se houver dúvida Pedido em apartado 05 dias para prova Juiz decide O Ministério Público SEMPRE será ouvido (art. 120, 3º do CPP)
48 4o Em caso de dúvida sobre quem seja o verdadeiro dono, o juiz remeterá as partes para o juízo cível, ordenando o depósito das coisas em mãos de depositário ou do próprio terceiro que as detinha, se for pessoa idônea
49 COISAS APREENDIDAS NÃO RECLAMADAS 90 dias após o trânsito em julgado Art Fora dos casos previstos nos artigos anteriores, se dentro no prazo de 90 dias, a contar da data em que transitar em julgado a sentença final, condenatória ou absolutória, os objetos apreendidos não forem reclamados ou não pertencerem ao réu, serão vendidos em leilão, depositando-se o saldo à disposição do juízo de ausentes
50 DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS Art. 125 a 144-A do CPP
51 MEDIDAS ASSECURATÓRIAS Conceito São medidas adotadas para garantir uma indenização ou reparação ao dano sofrido pela vítima, para o pagamento de despesas processuais, ou ainda de penas pecuniárias que possam vir a ser estabelecidas
52 LEGITIMIDADE Art. 5º, LIV ninguém será privado de sua liberdade ou de suas bens sem o devido processo legal
53 PRESSUPOSTOS Fumus boni iuris Periculum in mora
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55 SEQUESTRO Art Caberá o sequestro dos bens imóveis, adquiridos pelo indiciado com os proventos da infração, ainda que já tenham sido transferidos a terceiro.. Bens imóveis art. 125 Bens móveis art. 132 Proveitos da infração
56 O QUE PRECISA ESTAR PRESENTE PARA O SEQUESTRO? Art Para a decretação do sequestro, bastará a existência de indícios veementes da proveniência ilícita dos bens. Indícios veementes Autos apartados Art. 129
57 LEGITIMIDADE Juiz Ofendido Ministério Público Autoridade policial
58 AUTORIDADE POLICIAL REPRESENTA demais legitimados REQUERIMENTO O juiz pode de ofício?
59 Art O juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público ou do ofendido, ou mediante representação da autoridade policial, poderá ordenar o sequestro, em qualquer fase do processo ou ainda antes de oferecida a denúncia ou queixa.
60 O SEQUESTRO PODE SER IMPUGNADO? Embargos de terceiro Art O sequestro poderá ainda ser embargado: I - pelo acusado, sob o fundamento de não terem os bens sido adquiridos com os proventos da infração; II - pelo terceiro, a quem houverem os bens sido transferidos a título oneroso, sob o fundamento de tê-los adquirido de boa-fé.
61 HIPOTECA LEGAL Art A hipoteca legal sobre os imóveis do indiciado poderá ser requerida pelo ofendido em qualquer fase do processo, desde que haja certeza da infração e indícios suficientes da autoria.. Bens imóveis art. 125 NÃO adquiridos com proveitos da infração Certeza da infração e indícios de autoria
62 LEGITIMIDADE Ofendido --- que o bem é imóvel --- certeza da materialidade --- indícios suficientes de autoria REQUISITOS
63 Art Pedida a especialização mediante requerimento, em que a parte estimará o valor da responsabilidade civil, e designará e estimará o imóvel ou imóveis que terão de ficar especialmente hipotecados, o juiz mandará logo proceder ao arbitramento do valor da responsabilidade e à avaliação do imóvel ou imóveis.
64 ARRESTO Art O arresto do imóvel poderá ser decretado de início, revogando-se, porém, se no prazo de 15 (quinze) dias não for promovido o processo de inscrição da hipoteca legal. Bens imóveis art. 125 NÃO adquiridos com proveitos da infração Anterior a hipoteca legal
65 Art Se o responsável não possuir bens imóveis ou os possuir de valor insuficiente, poderão ser arrestados bens móveis suscetíveis de penhora, nos termos em que é facultada a hipoteca legal dos imóveis.
66 ARREESTO SUBSIDIÁRIO O arresto é utilizado com os bens MÓVEIS e que NÃO tenham sido adquirido com proveitos da infração penal. O ARRESTO PRÉVIO será convertido em hipoteca, e o arresto subsidiário, se converte depois em penhora, para satisfação do dano ou indenização, etc.
67 V
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