A Empresa e Áreas de Actividade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Empresa e Áreas de Actividade"

Transcrição

1 A Empresa e Áreas de Actividade A RealInsp, Inspecções Técnicas, Lda., posiciona-se no mercado através de uma estratégia de responsabilidade cívica e social, diferenciada não só pela excelência, como pelo valor dos serviços que presta à comunidade. Através de uma presença efectiva no mercado nacional, e uma elevada capacidade de intervenção associada à competência e experiência nas áreas da Inspecção a instalações de Gás, Redes e Ramais de Distribuição e Apreciação de Projectos de Gás, a empresa distingue-se pelo constante crescimento, baseado em valores como o Dinamismo, a Qualidade e a isenção. A posição assumida junto dos clientes, permite-nos estabelecer relações consolidadas, tendo como base uma filosofia de transparência associada à confiança e integridade, esperando ser reconhecida como uma organização exemplar e de sucesso, capaz de satisfazer não só as exigências de mercado como também as necessidades dos seus clientes. Apoiada estruturalmente nos conhecimentos e experiência profissional dos seus colaboradores, a RealInsp, Inspecções Técnicas, Lda., conta também com a experiencia dos seus quadros técnicos, com formação nas áreas da Informática, Qualidade, Engenharia Civil e Electrotécnica, constituindo-se assim uma mais-valia para a empresa e seus clientes. Fundamental para a concretização de um objectivo comum, foi a partilha de conhecimentos que permitiu que a empresa obtivesse o reconhecimento por parte da Direcção Geral de Energia e Geologia, como Entidade Inspectora de Redes, Ramais de Distribuição e Instalações de Gás. A Estrutura da Empresa Organigrama da Empresa

2 Política da Qualidade A Política da Qualidade definida pela Gerência da RealInsp, Lda. dá cumprimento à sua Visão e Missão, tendo por base os Valores que a caracterizam. Tem como base a satisfação total dos seus clientes e partes interessadas e a melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade. Assegurar o cumprimento dos requisitos legais e normativos que lhe são aplicáveis; Exercer as suas actividades com total Isenção, confidencialidade, integridade profissional e competência; Fomentar o comprometimento dos colaboradores com a empresa, através do aumento das suas competências e da sua motivação; Contribuir para a segurança de pessoas e bens; Satisfazer os seus clientes, prestando um serviço de e com qualidade Cooperar na elaboração de novas metodologias com as entidades públicas e privadas; Assegurar o cumprimento dos critérios de independência como Organismo Tipo A, definidos no Anexo A da NP EN ISO/EIC 17020:2006. Convictos de que poderemos corresponder às vossas expectativas naquilo que acima de tudo consideramos uma responsabilidade social, agradecemos desde já a vossa atenção. Respeitosamente, De V. Exa (s) A Direcção

3 Exmo. (s) Sr. (s), Na expectativa de proporcionar um serviço que visa satisfazer e potenciar os níveis de segurança inerentes ao abastecimento de gás canalizado, apresentamos n/ Proposta, com vista à realização dos trabalhos de Inspecção no âmbito da sua periodicidade obrigatória (conforme Portaria 362/2000). Orçamento: N.º 12/S/2010 Inspecção: Periódica (Apartamentos e Moradias) Válido para: Encarregados de Educação (Associados) e Pessoal docente Validade da proposta: Ano lectivo 2010/2011 (Renovação anual) Requerente: Associação de Pais e Enc. Educação das Escolas N.º (s) 2 e 3 da Bx. da Banheira Identificação: Associação de Pais e Enc. Educação Contacto: associacaopaisbxb@gmail.com Localização: Rua dos Açores, Baixa da Banheira 1. Objectivo do Orçamento O orçamento apresentado visa não só esclarecer as actividades a executar no decorrer da inspecção, assim como, os respectivos custos e as responsabilidades das entidades intervenientes. 2. Descrição sumária dos trabalhos a realizar: Fogos (Apartamentos e Moradias): Inspecção das partes visíveis da instalação e Ensaio de estanquidade: Serão alvo de inspecção as partes visíveis das instalações individuais, designadamente, o compartimento de localização do contador de gás, os respectivos dispositivos de corte, as protecções mecânica e anti-corrosiva e as ligações aos aparelhos. Ensaios de pressão (estanquicidade) serão realizados entre a válvula de corte de gás ao contador e as válvulas de corte aos aparelhos, e entre estas e os aparelhos a gás, sendo que as pressões de ensaio serão adequadas para a pressão de serviço dos troços a ensaiar. A instalação deverá cumprir a legislação e as normas técnicas aplicáveis em vigor. Mod.054 Este documento é propriedade da RealInsp Inspecções Técnicas, Lda. pelo que toda a informação nele contida deve ser considerada confidencial. Não é permitida a sua cópia, transmissão ou utilização para outros fins que não os previstos.

4 Quantificação do Monóxido de Carbono ambiente: Serão avaliadas as condições de ventilação e exaustão dos produtos de combustão, assim como o funcionamento dos aparelhos a gás, e caso existam, dos sistemas de exaustão individual e/ou colectivo. Os valores resultantes da análise do teor de monóxido de carbono no ambiente, não poderão exceder os valores máximos admitidos ( 50 ppm). Para a realização das Inspecções aos fogos, será necessária a interrupção temporária do fornecimento de gás, e o livre acesso ao interior dos mesmos. 3. Condições Comerciais Descrição Custo da Inspecção: Custo das ReInspecções: Apartamentos / Moradias 30,00 25,00 Nota: Aos custos apresentados incluem I.V.A. à taxa legal em vigor. Os valores apresentados são válidos para inspecções a realizar de 2ª a 6ª feira, no período compreendido entre as 9:00 e as 18:00 horas, exceptuando feriados; Caso a inspecção e/ou a reinspecção sejam realizadas ao fim de semana, será acrescentada uma taxa única de 10,00 (I.V.A. incluído). Condições de Pagamento: O pagamento da inspecção deverá ser efectuado na altura da sua realização, (salvo acordo prévio); Os respectivos documentos (certificados de inspecção e Venda a Dinheiro) serão enviados posteriormente. Acordo Prévio: Após a realização da inspecção será emitida factura. A documentação Técnica e contabilística (Relatório técnico, Certificado de inspecção (quando aplicável) e Recibo) serão enviadas após boa cobrança. 4. Emissão de Relatório Técnico e certificado de Inspecção Se a instalação cumprir na íntegra a legislação e as normas técnicas aplicáveis, e sendo esta considerada apta ao uso, será emitido no acto da vistoria, um relatório técnico de Inspecção, sendo posteriormente emitido o respectivo certificado de inspecção. Caso se detectem anomalias na instalação, defeitos críticos e/ou defeitos não críticos, será elaborado um relatório técnico de Inspecção pormenorizado, identificando a natureza das mesmas. Mod.054 Este documento é propriedade da RealInsp Inspecções Técnicas, Lda. pelo que toda a informação nele contida deve ser considerada confidencial. Não é permitida a sua cópia, transmissão ou utilização para outros fins que não os previstos.

5 NOTA IMPORTANTE: Caso sejam detectados defeitos críticos, a entidade inspectora é obrigada por lei a comunicar de imediato a entidade Distribuidora, para cessar o fornecimento de gás à instalação. O cliente deverá proceder á reparação das não conformidades detectadas (ver ponto 5) dentro dos prazos definidos por lei; no imediato para os defeitos críticos e 90 dias para os defeitos não críticos. Após a reparação destas, será necessário proceder a uma reinspecção à instalação de gás. 5. Reparações As reparações a efectuar, deverão ser executadas por entidades instaladoras/montadoras, devidamente credenciadas pela DGEG (Direcção Geral de Energia e Geologia). Nota: O presente orçamento não contempla qualquer reparação das anomalias verificadas, conforme especificado no Decreto-Lei n.º 362/2000, Anexo II, Estatuto das Entidades Inspectoras das Redes e Ramais de Distribuição de Gás e Instalações de Gás. 6. Esclarecimentos e Agendamento dos Trabalhos Para quaisquer esclarecimentos que entendam necessário, colocamos à inteira disposição de V. Exa. (s), os nossos habituais contactos, no período compreendido entre as 9:00 e as 18:00 horas. Para efeitos de agendamento, deverão os interessados contactar directamente os n/serviços, fazendo menção ao protocolo de colaboração estabelecido, por forma a usufruírem das condições nele estabelecidas. Montijo, 29 de Março de 2011 Com os n/ melhores cumprimentos, A Direcção Este documento é propriedade da RealInsp Inspecções Técnicas, Lda. pelo que toda a informação nele contida deve ser considerada confidencial. Não é permitida a sua cópia, transmissão ou utilização para outros fins que não os previstos. Mod.054

6

Inspecção de Instalações

Inspecção de Instalações Uma Rede de Tecnologia e Qualidade i Inspecção de Instalações EDIFICAÇÕES de Gás Certificamos o seu bem estar Instituto de Soldadura e Qualidade António Vilarinho 2008 16 de Abril de 2010 Gasoduto Ibérico

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO INSTALAÇÕES DE GAS 000000110141 Inspeção n.º 9494 Data: 2017-06-02 Inspeção outras a apartamento Manómetro n.º 90 Medidor Monóxido n.º 134 Técnico: José Carvalho n.º Lic.: 07/114

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 658 30 de novembro de 2012 Página 2 de 6 ÍNDICE Registo das revisões... 3 Preâmbulo... 4 1. Objetivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Definições / Siglas... 5 5. Meios

Leia mais

Página Inspecção de Instalações de Gás em Imóveise

Página Inspecção de Instalações de Gás em Imóveise 1 de 13 www.gcondominio.com Inspecção de Instalações de Gás em Imóveis Portaria nº362/2000 de 20 de Junho Instalações de Gás em Imóveis: Estatuto das Entidades Inspectoras: Inspecções: Redes e Ramais de

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA- CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto-lei nº 295/98, de 22 de Setembro, que transpôs para o direito interno a Directiva

Leia mais

CADERNETA DE COMPETÊNCIAS

CADERNETA DE COMPETÊNCIAS MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO CADERNETA DE COMPETÊNCIAS PERFIL PROFISSIONAL DE TÉCNICO INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS O presente documento é emitido pela Direcção Geral de Geologia e Energia,

Leia mais

Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS

Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS Licenciamento de instalações de armazenamento de GPL GUIA DE PROCEDIMENTOS (de acordo com Decreto-Lei nº195/2008 e Portarias nº 1188/2003 e nº 1515/2007) Introdução Por força do Programa de Simplificação

Leia mais

Inspecções à manutenção das redes e ramais de distribuição e instalações de gás

Inspecções à manutenção das redes e ramais de distribuição e instalações de gás Inspecções à manutenção das redes e ramais de distribuição e instalações de gás Portaria n.º 362/2000, de 20 de Junho O Decreto-Lei n.º 521/99, de 10 de Dezembro, que estabeleceu as normas a que ficam

Leia mais

Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES

Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES Regulamento Interno AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS COLABORADORES NORMA I ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1. O presente regulamento, em conformidade com

Leia mais

Catálogo de Licenças Online

Catálogo de Licenças Online Catálogo de Licenças Online Licença n.º 234 Registo de Alojamento Local www.cm-freixoespadacinta.pt Pág. 1 de 9 1. Qual a finalidade? (preencher só quando a informação for diferente da informação geral

Leia mais

DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.

DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n. DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 272/92 SUMÁRIO: Estabelece normas relativas às associações inspectoras

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSPECÇÃO E MANUTENÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES Preâmbulo O Decreto Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido na

Leia mais

Proposta de Prestação de Serviços de Assistentes de Recintos Desportivos

Proposta de Prestação de Serviços de Assistentes de Recintos Desportivos Proposta de Prestação de Serviços de Assistentes de Recintos Desportivos Exmo Sr. Presidente da Associação Álvaro Rui, Associação Futebol de Aveiro Aveiro, 30 de janeiro de 2013 N/PROPª REFª: 2013006240

Leia mais

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular ORDEM DOS ENGENHEIROS Colégio Nacional de Engenharia Electrotécnica Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 21-09-2015 Organização Morada Sede Representante da Organização MUN ICÍPIO D E VALE DE CAMBRA Av. Camilo Tavares de Matos Dr. Sérgio de Almeida Referencial NP EN ISO 9001:2008

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE

MARCAÇÃO CE VIGOTAS. Directiva 89/106/CEE MARCAÇÃO CE VIGOTAS Directiva 89/106/CEE Sessão ANIPB Coimbra 9 Dezembro 2010 1 Tópicos Legislação aplicável Definição de produtos de construção Marcação CE Certificação da conformidade Entidades públicas

Leia mais

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro

Leia mais

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções

Leia mais

ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO

ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Serpa N.º DE ORDEM / N.º DE INSTALAÇÃO CLIENTE: N.º DE CONTRIBUINTE/N.º DE IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA COLECTIVA : MORADA : LOCALIDADE:

Leia mais

Certificação no Sector da Construção

Certificação no Sector da Construção Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes

Leia mais

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas

Leia mais

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA MECÂNICA E DE ESTANQUICIDADE

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA MECÂNICA E DE ESTANQUICIDADE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 651 15 de dezembro de 2014 ÍNDICE Página 2 de 18 Registo das revisões... 4 Preâmbulo... 5 1. Objectivo... 5 2. Âmbito... 5 3. Referências... 5 3.1. Externas... 6 3.2. Internas...

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA Entidade Auditada: BIBLIOTECA MUNICIPAL SANTA MARIA DA FEIRA Tipo de Auditoria: Auditoria Interna Data da Auditoria: 01.12.2015 Duração: 1 dia Locais Auditados: Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa / 4520-606

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI. Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI. Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE PARA QUE SERVE A CERTIFICAÇÃO? COMO SE FAZ A CERTIFICAÇÃO? A INTERVENÇÃO DA APSEI A CERTIFICAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE INSPECÇÕES DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES

REGULAMENTO DE INSPECÇÕES DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES REGULAMENTO DE INSPECÇÕES DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, transferiu para as Câmaras Municipais a competência

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde

Leia mais

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços + Formação Profissional Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa Março 2015 a Sua empresa de Serviços Pág. 2 de 8 Desde já seja bem-vindo à K-MED XXI! Agradecemos a sua preferência e desejamos

Leia mais

TERMOS,CONDICÕES GERAIS DE VENDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONDIÇÕES GERAIS

TERMOS,CONDICÕES GERAIS DE VENDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONDIÇÕES GERAIS TERMOS,CONDICÕES GERAIS DE VENDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONDIÇÕES GERAIS Cláusula Primeira (Encomenda) 1. O cliente deve fazer a encomenda, por escrito, dos trabalhos que pretende que sejam executados

Leia mais

Protecção dos Utentes de Serviços Públicos Essenciais (Lei nº 23/96, de 23.7)

Protecção dos Utentes de Serviços Públicos Essenciais (Lei nº 23/96, de 23.7) Protecção dos Utentes de Serviços Públicos Essenciais (Lei nº 23/96, de 23.7) ÍNDICE Artigo 1.º Objecto e âmbito Artigo 2.º Direito de participação Artigo 3.º Princípio geral Artigo 4.º Dever de informação

Leia mais

Relatório de Transparência

Relatório de Transparência Relatório de Transparência Exercício de 2017 Relatório de Transparência 1. Introdução Em cumprimento do disposto no Artigo 62º da Lei nº 140/2015, de 7 de Setembro, vem esta sociedade apresentar o seu

Leia mais

1 - Elementos Caracterizadores do Curso

1 - Elementos Caracterizadores do Curso 1 - Elementos Caracterizadores do Curso Formação na área específica de SCIE para técnicos com formação de base e/ou experiência em SCIE 1.1. Denominação: O curso terá a seguinte designação: Formação na

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 137/2006 de 26 de Julho O gás natural comprimido, designado por GNC, é um combustível alternativo, que pode ser utilizado na alimentação dos motores

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS

EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS EXERCICIO DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DOMICILIÁRIA DE GASES MEDICINAIS São considerados gases medicinais os gases ou mistura de gases, liquefeitos ou não, destinados a entrar em contacto directo

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21 Regime jurídico da distribuição por grosso de medicamentos de uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) A distribuição por grosso de medicamentos de uso humano no mercado interno

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever o procedimento estabelecido para impedir que produtos ou serviços

Leia mais

Regulamento de Taxas para Inspecção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento de Taxas para Inspecção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Aviso n.º 1891/2004 (2.ª série) AP. Torna-se público, de harmonia com o artigo 118.º do CPA e dando cumprimento à deliberação tomada em reunião ordinária da Câmara Municipal realizada em 9 do corrente

Leia mais

PROTOCOLO ARTIGO 1.º ARTIGO 2.º. Os custos praticados pelo LABTOP, no âmbito deste Protocolo, constarão de anexo que fará parte integrante do mesmo.

PROTOCOLO ARTIGO 1.º ARTIGO 2.º. Os custos praticados pelo LABTOP, no âmbito deste Protocolo, constarão de anexo que fará parte integrante do mesmo. PROTOCOLO O Laboratório de Topografia do INSTITUTO de SOLDADURA e QUALIDADE, com sede na Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, nº 33 Taguspark 2780-994 Oeiras, pessoa colectiva nº 500 140 022, adiante designada

Leia mais

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril

Portaria n.º 369/2004, de 12 de Abril Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,

Leia mais

COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO

COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO COMENTÁRIOS AO DOCUMENTO Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular 1- Projecto de Instalações Eléctricas Técnicos

Leia mais

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt

Leia mais

Património Cultural Imaterial

Património Cultural Imaterial Património Cultural Imaterial PROGRAMA DE ESTÁGIOS EM ANTROPOLOGIA REGULAMENTO O Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. (IMC) é o organismo do Ministério da Cultura que tem por missão desenvolver

Leia mais

TEMA: Manutenção e Inspecção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

TEMA: Manutenção e Inspecção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes REGULAMENTOS TEMA: Manutenção e Inspecção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE MANUTENÇÃO E INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS

Leia mais

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO 1 ÍNDICE 1ª. Objecto...3 2ª. Prazo do contrato...3 3ª. Obrigações

Leia mais

PERGUNTAS & RESPOSTAS

PERGUNTAS & RESPOSTAS PERGUNTAS & RESPOSTAS O presente documento inclui um conjunto de perguntas e respostas sobre Formação de Peritos Qualificados no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do

Leia mais

Fax: A presente versão do projecto de Regulamento da UP será objecto de sugestões:

Fax: A presente versão do projecto de Regulamento da UP será objecto de sugestões: Exmo Senhor Prof. Doutor JOSÉ CARLOS MARQUES DOS SANTOS Reitor da Universidade do Porto Fax: 220408186 N/Refª:Dir:NIG/0383/10 08-04-2010 Assunto: Projecto de regulamento de avaliação de desempenho dos

Leia mais

Segurança na utilização dos edifícios

Segurança na utilização dos edifícios Segurança na utilização dos edifícios Concepção da segurança visando a utilização Organização da segurança no decurso da exploração Carlos F. Castro/A. Possidónio Roberto 1 PRESENTE Projectistas Donos

Leia mais

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data: Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional

Leia mais

RECOMENDAÇÃO Nº 1/2005

RECOMENDAÇÃO Nº 1/2005 Rua Laura Alves Tel. +351 21 790 20 00 www.autoridadedaconcorrencia.pt nº 4-7º Fax +351 21 790 20 94 adc@autoridadedaconcorrencia.pt 1050 138 Lisboa Fax +351 21 790 20 98/99 RECOMENDAÇÃO Nº 1/2005 I INTRODUÇÃO

Leia mais

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas

Quinta São João das Areias Rua A Nº66 R/C Sacavém Telefone: Sociedade por Quotas Resumo Nos Serviços Água, a Construbuild apresenta-se já como uma Referência a Nível deste sector. As actividades desenvolvidas nesta área relacionam-se fundamentalmente, com a Gestão de Equipamentos de

Leia mais

O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas

O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DAS VIGOTAS João Duarte GENERALIDADES O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas NP EN 13369 NP EN 15037 1 Caso o produtor

Leia mais

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS)

PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO OU DE AUTORIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE UTILIZAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS) (RJUE e D.L. 234/2007

Leia mais

Cláusula 3.ª Atributos da Proposta

Cláusula 3.ª Atributos da Proposta Cláusula 3.ª Atributos da Proposta O concorrente deverá apresentar a sua proposta tendo em conta a apresentação dos seguintes atributos; Indicação do preço contratual, sem inclusão do IVA; Apresentação

Leia mais

Inspecção de Elevadores Ricardo Marquês

Inspecção de Elevadores Ricardo Marquês Ricardo Marquês 16 Abril de 2010 WWW.ANIEER.COM 1 Definições Instalação de novos equipamentos DL 295/98 Equipamentos existentes DL 320/2002 Base de Dados Projectos 16 Abril de 2010 WWW.ANIEER.COM 2 Ascensor

Leia mais

Legislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante.

Legislação. para a Exploração de Postos de Enchimento de Gás Natural Carburante. Princípios e Bases do Sector do Gás Natural Decreto-Lei n.º 66/2010: Estabelece o procedimento aplicável à extinção das tarifas reguladas de venda de gás natural a clientes finais, com consumos anuais

Leia mais

IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO PELA QUALIDADE

IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO PELA QUALIDADE PROPOSTA DE SERVIÇOS IMPLEMENTAR UM SISTEMA DE GESTÃO PELA QUALIDADE (UTILIZAÇÃO DA ABORDAGEM ISO 9001:2015) Proposta CMFA_final 3 Fevereiro 2017 I. OBJETIVOS A presente proposta de prestação de serviços

Leia mais

Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro. Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º)

Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro. Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º) Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º) O presente decreto-lei estabelece o regime do licenciamento dos recintos itinerantes e improvisados, bem

Leia mais

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

Certificação das empresas Protocolo com a BARBAL para fornecimento de balanças electrónicas certificadas, com a 1ª Verificação metrológica legal

Certificação das empresas Protocolo com a BARBAL para fornecimento de balanças electrónicas certificadas, com a 1ª Verificação metrológica legal Circular nº 16/2015 08 de Maio Assunto: Certificação das empresas Protocolo com a BARBAL para fornecimento de balanças electrónicas certificadas, com a 1ª Verificação metrológica legal Caros Associados,

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre

Leia mais

Visita a Portugal do importador Skosiden

Visita a Portugal do importador Skosiden Visita a Portugal do importador Skosiden Calçado Dinamarca 6 e 7 de Maio de 2013 Enquadramento Portugal é o 2º fornecedor de calçado à Dinamarca para onde exporta anualmente cerca de 40 milhões de euros.

Leia mais

Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de. Interruptibilidade. (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010)

Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de. Interruptibilidade. (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010) Minuta de Contrato de Adesão ao Serviço de Interruptibilidade (ao abrigo da Portaria n.º 1309/2010) Página 1 de 9 Condições Específicas do Contrato Entre A entidade identificada no Anexo e REN - Rede Eléctrica

Leia mais

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Índice 1. Enquadramento... 2 2. Objectivos... 2 3. Âmbito do Plano... 3 4. Missão da Entidade... 3 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e formas de mitigação... 4 6. Mecanismos de Controlo... 9 7. Entidades

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA e VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA e VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA e VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO Entre [ ], com sede em [ ], com sede em [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o número de matrícula

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede

Leia mais

NOF FC.IF p. 1 de 8k

NOF FC.IF p. 1 de 8k p. 1 de 8k Norma de Orientação Farmacêutica Dispensa de medicamentos em quantidade individualizada na Farmácia Dispensation de médicaments en quantité individualisé dans la Pharmacie Dispensation of drugs

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO 1 / 6

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO 1 / 6 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações.

Leia mais

Regulamento para Inspecção de Ascensores, Montacargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Município de Sobral de Monte Agraço

Regulamento para Inspecção de Ascensores, Montacargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Município de Sobral de Monte Agraço Regulamento para Inspecção de Ascensores, Montacargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes do Município de Sobral de Monte Agraço Reunião de Câmara: 17/01/2005 Reunião da Assembleia: 25/02/2005 Publicado

Leia mais

Política de Privacidade e Tratamento de Dados Pessoais

Política de Privacidade e Tratamento de Dados Pessoais Política de Privacidade e Tratamento de Dados Pessoais Introdução A Beltrão Coelho, no âmbito da prestação dos seus serviços, necessita de recolher regularmente alguns dados pessoais. A Política de Privacidade

Leia mais

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA CONDIÇÕES PARTICULARES DO CONTRATO N. /20

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA CONDIÇÕES PARTICULARES DO CONTRATO N. /20 CONTRATO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA CONDIÇÕES PARTICULARES DO CONTRATO N. /20 1. CLIENTE NOME: MORADA: CÓDIGO POSTAL: NIF / NIPC: TELEFONE: FAX: E-MAIL: 2. LOCAL DO CONSUMO MORADA: TIPO: MORADIA APARTAMENTO

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

Enquadramento e evolução das actividades de. Aprovação das Instalações. Certificação de Instalações Eléctricas. Microprodução

Enquadramento e evolução das actividades de. Aprovação das Instalações. Certificação de Instalações Eléctricas. Microprodução Enquadramento e evolução das actividades de Aprovação das Instalações Certificação de Instalações Eléctricas Microprodução Lisboa, 2010-02-23 Reunião com Comissão Parlamentar de Economia Evolução 1999-2009

Leia mais

Circular Informativa

Circular Informativa N.º 03/2010 Data 18/06/2010 Para conhecimento dos serviços e organismos do Ministério da Saúde ASSUNTO: Normas a observar pelos dirigentes da Administração Directa e Indirecta do Estado Em cumprimento

Leia mais

Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros. Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho

Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros. Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho Politica de Tratamento de Clientes e Terceiros Nos termos da Norma Regulamentar ISP n.º10/2009-r, de 25 de Junho AXA Portugal, Companhia de Seguros, SA AXA Portugal, Companhia de Seguros de Vida, SA AXA

Leia mais

Inspeção Periódica de Gás

Inspeção Periódica de Gás AGENERSA 08000-249040 Crea-RJ Central de relacionamento (21) 2179-2007 Inspeção Periódica de Gás Sumário Introdução 3 1. O que é ou Inspeção de Autovistoria de Gás? 5 2. Como posso saber que uma empresa

Leia mais

2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada.

2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada. 1. Introdução 1.1 Este regulamento tem como objetivo descrever os requisitos gerais do funcionamento do organismo de certificação de pessoas (OCP) da AIPOR. 1.2 O processo de acreditação do OCP foi concebido

Leia mais

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS

UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS UNIÃO DE ASSOCIAÇÕES DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 1 Qual o diploma legal que regula a venda com redução de preços sob a forma de Promoções, Saldos e Liquidação? -

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Processo Empréstimo Interbibliotecas

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Processo Empréstimo Interbibliotecas Página:1/8 1. Objectivo Assegurar o intercâmbio e o acesso a outros fundos documentais e bibliográficos, de forma a satisfazer as necessidades dos clientes internos da Biblioteca. Definições CLIENTE: Organização

Leia mais

OE Lei 3-B/ de Abril

OE Lei 3-B/ de Abril OE 2010 Lei 3-B/2010 28 de Abril ALTERAÇÕES EM MATÉRIA DE IVA 1 Alterações ao Código do IVA Art.º 93.º Autorizações Legislativas no âmbito do Código do IVA Art.º 94.º Alterações ao artigo 6.º do Decreto-Lei

Leia mais

Versão de trabalho PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO À EXECUÇÃO DOS PROJECTOS

Versão de trabalho PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO À EXECUÇÃO DOS PROJECTOS Versão de trabalho PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO À EXECUÇÃO DOS PROJECTOS UMCCI Março de 2009 Índice 1 Introdução.. 3 2 - Contabilização do investimento e dos incentivos 3 3 - Execução do projecto 4

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data: CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉCTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO Entre [ ]., com sede em [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o número de matrícula e pessoa colectiva

Leia mais

Procedimento de Avaliação das ITED 2.ª edição

Procedimento de Avaliação das ITED 2.ª edição Procedimento de Avaliação das ITED 2.ª edição Objectivo Nos termos do artigo 105.º, do Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio (com a redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 258/2009, de 25 de Setembro), compete,

Leia mais

CANDIDATURA AO CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM

CANDIDATURA AO CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM E DITAL CANDIDATURA AO CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM 1. Nos termos do disposto no Artigo 20.º do Dec.-Lei. N.º 35399, de 3 de Setembro, conjugado com a Portaria n.º 799-E99, de 18 de Setembro

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA HOTEL EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DE FACHADAS, COBERTURAS E ZONAS COMUNS DE UM EDIFICIO NA AV. DUQUE D`ÁVILA/AV. DA REPUBLICA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1. Introdução Refere-se a presente memória,

Leia mais

Página Regime de Manutenção e Inspecção de Gás Combustível em Imóveise

Página Regime de Manutenção e Inspecção de Gás Combustível em Imóveise 1 de 8 www.gcondominio.com Regime de Projecto, Execução, Abastecimento e Manutenção das Instalações de Gás Combustível em Imóveis Decreto-Lei n.º521/1999 de 10 de Dezembro Indice Sumário Artigo 1.º - Instalações

Leia mais

Avaliação do Desempenho Regulamento

Avaliação do Desempenho Regulamento Avaliação do Desempenho Regulamento Artigo 1º Âmbito e definição 1. O presente Regulamento rege os critérios globais e o processo da Avaliação de Desempenho dos trabalhadores da ASSP 2. A Avaliação de

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto

Leia mais

Tarifário dos Serviços

Tarifário dos Serviços Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, de Saneamento e de Gestão de Resíduos Urbanos do Município de Reguengos de Monsaraz ANO 2017 Novembro de 2016 Secção I. Abastecimento de Água Página 1

Leia mais

Programa CURSO DE RENOVAÇÃO DE CAP TÉCNICO (A) INSTALADOR (A) DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

Programa CURSO DE RENOVAÇÃO DE CAP TÉCNICO (A) INSTALADOR (A) DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS Programa CURSO DE RENOVAÇÃO DE CAP TÉCNICO (A) INSTALADOR (A) DE SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS Enquadramento De acordo com o artigo 14º da Portaria 1451/2004, a renovação do CAP (Certificado de Aptidão Profissional)

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSULTOR

REGULAMENTO DO CONSULTOR De forma a assegurar o bom funcionamento das atividades de consultoria, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda. define um conjunto de regras para serem adotadas pelos consultores e seguidamente apresentadas,

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007 Considerando a necessidade de adaptação dos termos do programa ESTAGIAR às alterações no sistema de ensino introduzidas

Leia mais