Algoritmos Paralelos. Pós Graduação em Computação IC Instituto de Computação. Prof a : Cristina Boeres
|
|
- Márcio Silva Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Algoritmos Paralelos Prof a : Cristina Boeres página do curso: Pós Graduação em Computação IC Instituto de Computação
2 Programa do Curso Introdução Histórico e classes Definições e conceitos a serem utilizados Medidas de desempenho Modelos de Programação Paralela e Algoritmos histórico e motivação para modelagem o modelo PRAM e suas classes complexidade de algoritmos paralelos técnicas básicas Avaliação de Desempenho e Escalonamento de Aplicações Modelos de Comunicação Proposta de Classificação de Heurística de Escalonamento Heurísticas de escalonamento de construção
3 Bibliografia J. Jájá, Introduction to Parallel Algorithms, Addison-Wesley, Ian Foster, Designing and Building Parallel Programs, Addison-Wesley, ( online ).1995 J. Dongarra et. al., Sourcebook of Parallel Computing, Morgan Kaufmann, T. G. Robertazzi, Networks and Grids - technology and theory, Springer, H. Casanova, A. Legrand and Y. Robert, Parallel Algorithms, CRC Press, S. Akl, Parallel Computation Models and Methods, Prentice Hall A. Grama, A. Gupta, G. Karypis, and V. Kumar Introduction to Parallel Computing, 2nd edition, Addison-Wesley, Artigos a serem definidos
4 Introdução e Conceitos Básicos Por que computação paralela e distribuída Computação de Alto Desempenho Arquitetura de computadores Ambientes de programação paralela Modelos de programação paralela
5 Por que computação paralela e distribuída? Sistemas de computadores seqüenciais cada vez mais velozes velocidade de processador memória comunicação com o mundo externo Quanto mais se tem, mais se quer... Demanda computacional está aumentando cada vez mais: visualização, base de dados distribuída, simulações, etc. limites em processamento seqüencial velocidade da luz, termodinâmica custo X benefício
6 Por que computação paralela e distribuída? que tal utilizar vários processadores? dificuldades encontradas mas como? paralelizar uma solução? Existem vários desafios em Computação Paralela e Distribuída
7 Computação de Alto Desempenho Os grandes desafios (Levin 1989): química quântica, mecânica estatística e física relativista; cosmologia e astrofísica; dinâmica e turbulência computacional dos fluídos; projeto de materiais e supercondutividade; biologia, farmacologia, seqüência de genomas, engenharia genética, dobramento de proteínas, atividade enzimática e modelagem de células; medicina, modelagem de órgãos e ossos humanos; clima global e modelagem do ambiente
8 Demanda para velocidade computacional Existem várias áreas que demandam processamento computacional mais veloz: modelagem numérica simulação de problemas científicos Computação deve ser finalizada em um tempo razoável 1a.8
9 Grand Challenge São problemas que não podem ser resolvidos em uma quantidade de tempo razoável nos computadores atuais para resolver o problema computacionalmente, 10 anos seriam razoáveis? Modelagem de estruturas longas de DNA previsão de tempo global simulação e modelagem do movimento de corpos celestes (astronomia) 1a.9
10 Movimento de Corpos Celestes Cada corpo é atra[ido pelo outro atrav[es de forças gravitacionais O movimento de cada corpo é previsto através do cálculo da força total de cada corpo 1a.10
11 Movimento de Corpos Celestes Existindo N corpos N 1 cálculo de força para cada corpo ou aproximadamente N 2 cálculos, i.e. O(N 2 ) * Depois deste cálculo, determinar as novas posições dos corpos, repetindo esse procedimento N 2 T cálculos no total, sendo T o número de passos * Existe um algoritmo O(N log 2 N) 1a.11
12 Movimento de Corpos Celestes A galáxia deve ter em torno de estrelas Se cada cálculo da força leva em torno de 1 ms (sendo extremamente otimista), então, são necessários: 10 9 anos para uma iteração utilizando um algoritmo N 2 1a.12
13 Astrophysical N-body simulation by Scott Linssen (undergraduate UNC-Charlotte student). 1a.13
14 Number of hosts ( millions ) Evolução nas comunicações TCP/IP HTML Mosaic XML The'NetworkEffect kicks in, and the web goes critical' PHASE 1. Packet Switching Networks 2. The Internet is Born 3. The World Wide Web 4. with XML 5. The Grid 1969: 4 US Universities linked to form ARPANET TCP/IP becomes core protocol HTML hypertext system created 1972: First program created Domain Name System created CERN launch World Wide Web 1976: Robert Metcalfe develops Ethernet IETF created ( 1986 ) NCSA launch Mosaic interface cortesia de Rajkumar Buyya
15 Definindo melhor alguns conceitos Concorrência termo mais geral, um programa pode ser constituído por mais de um thread/processo concorrendo por recursos Paralelismo uma aplicação é executada por um conjunto de processadores em um ambiente ( dedicado ) único Computação distribuída aplicações sendo executadas em plataformas distribuídas
16 Definindo melhor alguns conceitos Qualquer que seja o conceito, o que queremos? estabelecer a solução do problema lidar com recursos independentes aumentar desempenho e capacidade de memória fazer com que usuários e computadores trabalhem em espírito de colaboração
17 Definindo melhor alguns conceitos Melhor Desempenho Suponha que seja necessário computar a série abaixo para cada número complexo c Z 0 = 0 Z n+1 = Z n 2 + c Se a série convergir, um ponto preto é desenhado em c Poderíamos utilizar 4 processadores, cada um processando um quadrante de imagem Seria 4 vezes mais rápido?
18 O que paralelizar? Pode estar em diferentes níveis de sistemas computacionais atuais Hardware Sistema Operacional Aplicação As principais questões que são focadas são Desempenho Corretude Possibilidade de explorar o paralelismo
19 Por que paralelizar? Aplicação Paralela várias tarefas vários processadores redução no tempo total de execução
20 Modelos de Programação Paralela Criação e gerenciamento de processos estático ou dinâmico Comunicação memória compartilhada: visão de um único espaço de endereçamento global memória distribuída: troca explícita de mensagens
21 Modelos de Programação Paralela Expressão de Paralelismo: Paradigmas SPMD ( Single Program Multiple Data ) MPMD (Multiple Program Multiple Data ) Metas aumento no desempenho maior eficiência
22 Objetivos Visão geral arquitetura de computadores ambientes de programação paralela modelos de programação paralela Motivar Sistemas de Alto Desempenho
23 Arquitetura de Computadores Classificação de Computadores Computadores Convencionais Memória Centralizada Memória Distribuída
24 Plataforma de Execução Paralela Conectividade rede de interconexão Heterogeneidade hardware e software distintos Compartilhamento utilização de recursos Imagem do sistema como usuário o percebe Escalabilidade + nós > desempenho/eficiência
25 Topologias barramento Linha Estrela Árvore Anel Totalmente Conectada Hipercubo Malha
26 Classificação de Sistemas Paralelos Proposta por Flynn quantidade de instruções e dados processados em um determinado momento ( data SISD (single instruction single Um contador de programa Computadores seqüenciais ( data SIMD (single instruction multiple Um contador de programa, uma instrução executada por diversos processadores sobre diferentes dados Computadores paralelos como PRAM
27 Classificação de Sistemas Paralelos Proposta por Flynn ( data MISD (multiple instructions single Não aplicável ( data MIMD (multiple instructions multiple Vários contadores de programa Diferentes dados Os vários computadores paralelos e distribuídos atuais
28 Plataforma de Execução Paralela Diferentes plataformas do MIMD de acordo com os seguintes critérios espaço de endereçamento mecanismo de comunicação
29 Plataforma de Execução Paralela ( MultiProcessors SMPs (Symmetric ( Processors MPPs (Massively Parallel ( Worstations Cluster ou NOWs (Network Of Grades Computacionais Nuvens
30 SMPs SMPs ou Multiprocessadores único espaço de endereçamento lógico ( compartilhada mecanismo de hardware (memória comunicação espaço de endereçamento compartilhado operações de loads e stores Acesso a memória é realizada através de leitura (load) e escrita (store), caracterizando desta forma, a comunicação entre processadores
31 SMPs Sistema homogêneo Compartilhamento Compartilhamento total da mesma memória Uma única cópia do Sistema Operacional Imagem única do sistema Excelente conectividade fortemente acoplados Não escalável Exemplos: Sun HPC (StarFire), SGI Altix, SGI Origin, IBM pseries atualmente: multiprocessadores multicores heterogeneidade
32 SMPs Multiprocessadores CPU Memória CPU... CPU
33
34 ( Multicomputadores ) MPPs Diferem quanto a implementação física Módulos ou elementos de processamento contendo: múltiplos processadores com memória privativa computadores completos Espaço de endereçamento não compartilhado - memória distribuída Comunicação troca de mensagens Rede de interconexão diferentes topologias Fracamente acoplados Escaláveis
35 MPPs Sistema homogêneo ( ou heterogêneo ) Interconexão: redes dedicadas e rápidas Cada nó executa sua própria cópia do Sistema Operacional Imagem única do sistema visibilidade dos mesmos sistemas de arquivo Um escalonador de tarefas partições diferentes para aplicações diferentes
36 MPPs Partições dedicadas a cada aplicação Aplicações não compartilham recursos Pode ocorrer que uma aplicação permaneça em estado de espera Exemplos: Cray T3E, IBM SP2s, clusters montados pelo próprio usuário, com propósito de ser um MPP
37 MPPs Multicomputadores Escalonador CPU CPU CPU... Mem. Mem. Mem. requisições
38 Cluster de computadores ou NOWs Conjunto de estações de trabalho ou PCs Interconexão: redes locais Nós: elementos de processamento = processador + memória Diferenças em relação a MPPs: não existe um escalonador centralizado redes de interconexão tendem a ser mais lentas
39 Cluster de computadores ou NOWs Resultado das diferenças: Cada nó tem seu próprio escalonador local Compartilhamento de recursos sem partição dedicada a uma aplicação Aplicação deve considerar impacto no desempenho não tem o sistema dedicado Possibilidade de compor um sistema de alto desempenho e um baixo custo (principalmente quando comparados com MPPs).
40 Cluster ou NOWs requisições requisições requisições CPU CPU CPU... Mem. Mem. Mem.
41 Máquinas atuais Olhando melhor as máquinas modernas...
42 Real computer system have cache memory between the main memory and processors. Level 1 (L1) cache and Level 2 (L2) cache. Example Quad Shared Memory Multiprocessor Processor Processor Processor Processor L1 cache L1 cache L1 cache L1 cache L2 Cache L2 Cache L2 Cache L2 Cache Bus interface Bus interface Bus interface Bus interface Processor/ memory b us Memory controller Shared memory Memory
43 Recent innovation (since 2005) Dual-core and multi-core processors Two or more independent processors in one package Actually an old idea but not put into wide practice until recently with the limits of making single processors faster principally caused by: Power dissipation (power wall) and clock frequency limitations Limits in parallelism within a single instruction stream Memory speed limitations
44 Power dissipation Clock frequency inconcurrencytowardturnfundamentala: OverIsLunchFreeThe Software Herb Sutter,
45 Single quad core shared memory Chip multiprocessor Processor Processor Processor Processor L1 cache L1 cache L1 cache L1 cache L2 Cache Memory controller Shared memory Memory
46 Multiple quad-core multiprocessors (example coit-grid05.uncc.edu) Processor Processor Processor Processor Processor Processor Processor Processor L1 cache L1 cache L1 cache L1 cache L1 cache L1 cache L1 cache L1 cache L2 Cache possible L3 cache Memory controller Shared memory Memory
47 Message-Passing Multicomputer
48 Processor Message-Passing Multicomputer Complete computers connected through an interconnection network: Messages Interconnection network Many interconnection networks explored in the 1970s and 1980s including 2- and 3- dimensional meshes, hypercubes, and multistage interconnection networks Local memory Computers
49 Networked Computers as a Computing Platform A network of computers became a very attractive alternative to expensive supercomputers and parallel computer systems for high-performance computing in early 1990s. Several early projects. Notable: Berkeley NOW (network of workstations) project. NASA Beowulf project.
50 Key advantages: Very high performance workstations and PCs readily available at low cost. The latest processors can easily be incorporated into the system as they become available. Existing software can be used or modified.
51 Beowulf Clusters* commodity interconnectedofgroupa computers achieving high performance with low cost. Typically using commodity interconnects - high speed Ethernet, and Linux OS. * Beowulf comes from name given by NASA Goddard Space Flight Center cluster project.
52 Cluster Interconnects Originally fast Ethernet on low cost clusters Gigabit Ethernet - easy upgrade path More specialized/higher performance interconnects available including Myrinet and Infiniband.
53 Dedicated cluster with a master node and compute nodes User Computers Dedicated Cluster Master node Ethernet interface External network Switch Local network Compute nodes 1b.53
54 GPU clusters Recent trend for clusters incorporating GPUs for high performance. At least three of the five fastest computers in the world are GPU clusters
55 Top500 description Na lista TOP500 ordenação e de acordo com: 1) Rmax 2) Rpeak 3) tamanho de memória 4) alfabética Campos da lista: Rank- Position within the TOP500 ranking Location - Location and country System name, configuration and manufacturer #Proc. - Number of processors (Cores) Rmax - Maximal LINPACK performance achieved Rpeak - Theoretical peak performance Power - energy
56 ( Grids Grades Computacionais (Computational Utilização de computadores independentes geograficamente distantes Diferenças: clusters X grades heterogeneidade de recursos ( mundial alta dispersão geográfica (escala compartilhamento múltiplos domínios administrativos controle totalmente distribuído
57 Grades Computacionais Componentes PCs, SMPs, MPPs, clusters controlados por diferentes entidades diversos domínios administrativos Não têm uma imagem única do sistema a princípio Vários projetos tem proposto o desenvolvimento de middlewares de gerenciamento camada entre a infra-estrutura e as aplicações a serem executadas na grade computacional Aplicação deve estar preparada para: Dinamismo Variedade de plataformas Tolerar falhas
58 Grades Computacionais Sistema não dedicado e diferentes plataformas Usuários da grades devem obter autorização e certificação para acesso aos recursos disponíveis na grade computacional Falhas nos recursos tanto de processamento como comunicação são mais freqüentes que as outras plataformas paralelas Mecanismos de tolerância a falhas devem tornar essas flutuações do ambiente transparente ao usuário Para utilização eficiente da grade computacional Gerenciamento da execução da aplicação através de políticas de escalonamento da aplicação ou balanceamento de carga Escalonamento durante a execução da aplicação se faz necessário devido as variações de carga dos recursos da grade
59 Grades Computacionais usuário usuário usuário Escalonador de Aplicação Escalonador de Aplicação Escalonador de Recursos Escalonador de Recursos Escalonador de Recursos SMP MPP SMP Cluster
60 Grades Computacionais Cluster Workstation MPP Internet Computador convencional Workstation SMP Servidor SMP MPP
61 Computação em Cluster Um conjunto de computadores (PCs) não necessariamente iguais heterogeneidade Filosofia de imagem única Conectadas por uma rede local Para atingir tais objetivos, necessidade de uma camada de software ou middleware
62 Computação em Grid Computação em Cluster foi estendido para computação ao longo dos sites distribuídos geograficamente conectados por redes metropolitanas Heterogêneos Compartilhados Aspectos que devem ser tratados Segurança Falhas de recursos Grid Computing Gerenciamento da execução de várias aplicações
63 Computação em Grid ( Vision O sonho do cientista (The Grid Computação em Grid adota tanto o nome quanto o conceito semelhantes aqueles da Rede de Potência Elétrica para capturar a noção ou a visão de: Oferecer desempenho computacional eficientemente; De acordo com a demanda; A um custo razoável; Para qualquer um que precisar. O sucesso da computação em grid depende da comunidade de pesquisadores ( software A possibilidade de construir tal ambiente (hardware e Necessidade de atingir seus objetivos.
64 Computação em Grid
65 Search for Extraterrestrial Intelligence at Home
66 Search for Extraterrestrial Intelligence at Home is a scientific experiment that uses Internet-connected computers in the Search for Extraterrestrial Intelligence (SETI). (from setiathome.berkeley.edu/) A abordagem: radio telescopes para ouvir sinais do espaço tais sinais podem ser ruídos de origem celeste ou provenientes da terra (estações de TV, radares e satélites) SETI analisa esse ruídos e digitalmente Maior poder computacional possibilita cobrir uma procura maior de ruídos Primeiramente supercomputadores especiais foram utilizados Em 1995 (iniciado na verdade em 1999), David Gedye propos o uso de um supercomputador virtual
67 Computação em Grid Grid middlewares: tem como objetivo facilitar a utilização de um ambiente grid APIs para isolar usuários ou programas da complexidade deste ambiente Gerenciar esses sistemas automaticamente e eficientemente para executar ( applications aplicações no ambiente grid (grid-enabled E as aplicações não habilitadas a execução em ambiente grids?
68 Computação em Grid Como o usuário (dono da aplicação) escolhe? Vários middlewares existem, qual o mais apropriado? Vários estão ainda sendo desenvolvidos Não há a garantia de suporte Pouca comparação entre os middlewares, por exemplo, desempenho, grau de intrusão. É difícil encontrar grids com o mesmo tipo de software instalado
69 Cloud Computing Computação provida como um serviço sobre a internet Infra-estrutura geograficamente distribuída Com algumas características de autonomic computing Que características são essas? O middleware não está embutido na aplicação Exemplos Googleaps, facebook, amazon Ex. de aplicação gerenciamento de documentos distribuídos geograficamente
70 Cloud Computing Modelo econômico de utilização dos serviços Ambiente que prove uma quantidade maior de serviços a baixo custo Baixo consumo de energia Não acontece sem Virtualização
71 Diferenças entre Grid e Cloud Computing AlHakami, H. et al, Comparison Between Cloud and Grid Computing: Review Paper, in International Journal on Cloud Computing: Services and Architecture (IJCCSA),Vol.2, No.4, August 2012 Recursos os recursos na grade estão disponíveis e compartilhados na nuvem, os recursos são providos de acordo com a demanda Heterogeneidade de recursos os dois agregam recursos heterogêneos Segurança segurança do usuário não foi atacado em grades (mais segurança de acesso) no caso de nuvem, cada usuário tem seu ambiente virtual e seguro Gerenciamento maior experiência no caso de grades muito a fazer em nuvem
72 Features Grid Cloud Resource Sharing Collaboration (VOs, fair share) not shared. Virtualization Security Virtualization of data and computing resources Security through credential delegations Virtualization of hardware and software platforms. Security through isolation. High Level Services Plenty of high level services. No high level services defined yet. Architecture Service orientated User chosen architecture. Software Dependencies Platform Awareness Application domain dependent software The client software must be Gridenabled Application domain independent software The software works on a customized environment Scalability Nodes and sites scalability Nodes, sites, and hardware scalability Standardization User Access Standardization and interoperability Lack of standards for Clouds interoperability. Access transparency for the end user. Payment Model Rigid Flexible Access transparency for the end user.
Algoritmos Paralelos. Prof a : Cristina Boeres. Pós Graduação em Computação Instituto de Computação - UFF
Algoritmos Paralelos Prof a : Cristina Boeres Pós Graduação em Computação Instituto de Computação - UFF Bibliografia J. Jájá, Introduction to Parallel Algorithms, Addison-Wesley, 1992. Ian Foster, Designing
Leia maisslide 0 Algoritmos Paralelos
slide 0 Algoritmos Paralelos Slide 2 Demanda por Velocidade Computational Demanda contínua por maior rapidez computational das máquinas que as atualmente disponíveis. As áreas que exigem maior rapidez
Leia maisAlgoritmos Paralelos. Prof a : Cristina Boeres. Sistemas de Informação IC Instituto de Computação
Algoritmos Paralelos Prof a : Cristina Boeres Sistemas de Informação IC Instituto de Computação Bibliografia! J. Jájá, Introduction to Parallel Algorithms, Addison-Wesley, 1992.! Ian Foster, Designing
Leia maisArquitetura de Computadores Paralelos. Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela
Arquitetura de Computadores Paralelos Introdução Conceitos Básicos Ambientes de Programação Modelos de Programação Paralela Por que estudar Computação Paralela e Distribuída? Os computadores sequenciais
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais SISTEMAS COM MÚLTIPLOS PROCESSADORES LIVRO TEXTO: CAPÍTULO 13, PÁGINA 243 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional INTRODUÇÃO Arquiteturas que possuem duas ou mais CPUs interligadas
Leia maisProf. Marcelo de Sá Barbosa SISTEMAS DISTRIBUIDOS
Prof. Marcelo de Sá Barbosa SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1. Introdução a supercomputação 2. Visão geral de Mainframe 3. Cluster de computadores 4. Cluster Beowulf considerações de projeto 5. Cluster x Grid 6.
Leia maisMulti-processamento. Arquitecturas MIMD de memória partilhada Multi-cores heterogéneos Multi-processadores
Multi-processamento Arquitecturas MIMD de memória partilhada Multi-cores heterogéneos Multi-processadores Arquitecturas MIMD de memória distribuída Massive Parallel Computers Sistemas distribuídos Ainda
Leia mais} Monolíticas Aplicações em um computador centralizado. } Em Rede Aplicações com comunicação em rede. } Distribuídas Comunicação e cooperação em rede
Prof. Samuel Souza } Monolíticas Aplicações em um computador centralizado } Em Rede Aplicações com comunicação em rede } Distribuídas Comunicação e cooperação em rede } Aplicações que são funcionalmente
Leia maisALGORÍTMOS PARALELOS (Aula 2) LCAD. Neyval C. Reis Jr. OUTUBRO/2004. Laboratório de Computação de Alto Desempenho DI/UFES
ALGORÍTMOS PARALELOS (Aula 2) Neyval C. Reis Jr. OUTUBRO/2004 LCAD Laboratório de Computação de Alto Desempenho DI/UFES Programa do Curso LCAD 1. Introdução 2. Arquitetura de Computadores 3. Arquiteturas
Leia maisTipos de Sistemas Distribuídos (Cluster e Grid)
Tipos de Sistemas Distribuídos (Cluster e Grid) Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência
Leia maisComparação SDs X Scs
Prof. Alexandre Lima Sistemas Distribuídos Cap 9 1/7 Comparação SDs X Scs Distribuição inerente Economia Velocidade Confiabilidade Crescimento incremental Descrição Algumas aplicações envolvem máquinas
Leia maisParalelismo. Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas:
Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas: - análise estrutural; - previsão de tempo; - exploração de petróleo; - pesquisa em fusão de energia; - diagnóstico médico; - simulações
Leia maisIntrodução. Definição de um Sistema Distribuído (1) Definição de um Sistema Distribuído(2) Metas de Sistemas Distribuídos (2)
Definição de um Sistema Distribuído (1) Introdução Um sistema distribuído é: Uma coleção de computadores independentes que aparecem para o usuário como um único sistema coerente. Definição de um Sistema
Leia maisArquitetura NUMA 1. Daniel de Angelis Cordeiro. INRIA MOAIS project Laboratoire d Informatique de Grenoble Université de Grenoble, França
Arquitetura NUMA 1 Daniel de Angelis Cordeiro INRIA MOAIS project Laboratoire d Informatique de Grenoble Université de Grenoble, França 6 de Outubro de 2010 1 Baseado em slides feitos por Christiane Pousa
Leia maisCamadas de Serviço de Hardware e Software em Sistemas Distribuídos. Introdução. Um Serviço Provido por Múltiplos Servidores
Camadas de Serviço de Hardware e Software em Sistemas Distribuídos Arquiteutra de Sistemas Distribuídos Introdução Applications, services Adaptação do conjunto de slides do livro Distributed Systems, Tanembaum,
Leia maisO que é Grid Computing
Grid Computing Agenda O que é Grid Computing Grid vs Cluster Benefícios Tipos de Grid Aplicações Ferramentas e padrões Exemplos no mundo Exemplos no Brasil Grid no mundo dos negócios Futuro O que é Grid
Leia maisSistemas Paralelos e Distribuídos. Prof. Jorge Dantas de Melo Depto. Eng. Comp. e Automação CT - UFRN
Sistemas Paralelos e Distribuídos Prof. Jorge Dantas de Melo Depto. Eng. Comp. e Automação CT - UFRN Conceitos preliminares Paralelismo refere-se a ocorrência simultânea de eventos em um computador Processamento
Leia maisCapítulo 8. Sistemas com Múltiplos Processadores. 8.1 Multiprocessadores 8.2 Multicomputadores 8.3 Sistemas distribuídos
Capítulo 8 Sistemas com Múltiplos Processadores 8.1 Multiprocessadores 8.2 Multicomputadores 8.3 Sistemas distribuídos 1 Sistemas Multiprocessadores Necessidade contínua de computadores mais rápidos modelo
Leia maisSistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br
Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Agosto/2003 Tópicos Conceitos de HW em SD Multiprocessadores e Multicomputadores Conceitos de SW
Leia maisSupercomputadores dominavam o mercado
Clusters e Grids Introdução Supercomputadores dominavam o mercado Alto custo Requerem mão de obra muito especializada Desenvolvimento de microprocessadores poderosos a um baixo custo Desenvolvimento de
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS 1. Histórico Primeiros computadores Computadores dos anos 50 e 60 Primeiros computadores com sistemas operacionais Surgimento das redes de computadores Nos anos 70 início das pesquisas
Leia maisIntrodução às arquiteturas paralelas e taxonomia de Flynn
Introdução às arquiteturas paralelas e taxonomia de Flynn OBJETIVO: definir computação paralela; o modelo de computação paralela desempenhada por computadores paralelos; e exemplos de uso da arquitetura
Leia maisCapítulo 8 Arquitetura de Computadores Paralelos
Capítulo 8 Arquitetura de Computadores Paralelos Necessidade de máquinas com alta capacidade de computação Aumento do clock => alta dissipação de calor Velocidade limitada dos circuitos => velocidade da
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisResumo. Introdução Cluster Cluster Beowulf Curiosidades Conclução
Cluster Resumo Introdução Cluster Cluster Beowulf Curiosidades Conclução Introdução Sua empresa esta precisando fazer um grande processamento; As Nuvens existentes não são suficientes para sua empresa;
Leia maisMáquinas Multiníveis
Infra-Estrutura de Hardware Máquinas Multiníveis Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Conceitos básicos Classificação de arquiteturas Tendências da tecnologia Família Pentium
Leia maisSistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Classificação de Sistemas Distribuídos e Middleware
Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Classificação de Sistemas Distribuídos e Middleware Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA
Leia maisA Evolução dos Clusters frente as demais arquiteturas de Alto Desempenho
A Evolução dos Clusters frente as demais arquiteturas de Alto Desempenho Rodrigo Santos de Souza, Adenauer C. Yamin Universidade Católica de Pelotas - UCPel {rsouza,adenauer}@ucpel.tche.br, 1 Introdução
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de I Organização Básica B de (Parte V, Complementar)
Leia maisSEGURANÇA DE REDE DE COMPUTADORES E SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS
Ambiente com Alta Disponibilidade Segurança em Redes de Computadores e Auditoria de Sistemas Emanuel Rebouças, MBA Um Portal Web 1 O que imagina quando... Seu cliente te fala precisamos criar um portal
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisSistemas MIMD. CES-25 Arquiteturas para Alto Desmpenho. Paulo André Castro
Sistemas MIMD Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac Arquiteturas Paralelas (SISD) Single Instruction Stream, Single Data Stream: Monoprocessador
Leia maisInstituto Superior de Engenharia do Porto Administração de Sistemas Informáticos I Clusters
Instituto Superior de Engenharia do Porto Administração de Sistemas Informáticos I Clusters Trabalho elaborado por: 980368 - Sérgio Gonçalves Lima 1010949 - Nisha Sudhirkumar Chaganlal Clusters O que é
Leia maisSistemas Operacionais Carlos Eduardo Portela Serra de Castro
Introdução Sistemas Operacionais 1 Sistema Operacional: Um conjunto de programas, executado pelo computador como os outros programas. Função: Controlar o funcionamento do computador, disponibilizando seus
Leia maisSistemas Distribuídos Conceitos HW e SW. Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br
Sistemas Distribuídos Conceitos HW e SW Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Roteiro da Aula Conceitos de Hardware Conceitos de Software Combinações de SW e HW 3 Sistemas Distribuídos
Leia maisProfs. Deja e Andrei
Disciplina Sistemas Distribuídos e de Tempo Real Profs. Deja e Andrei Sistemas Distribuídos 1 Conceitos e Projetos de Sistemas Distribuídos Objetivos: Apresentar uma visão geral de processamento distribuído,
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisMulticomputadores. Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF Colegiado de Engenharia da Computação CECOMP
Multicomputadores Introdução Vimos que existem dois tipos de processadores paralelos MIMD: Multiprocessadores. Multicomputadores. Nos multiprocessadores, existe uma memória compartilhada que pode ser acessada
Leia maisProgramação Paralela
rogramação aralela FEU 2. Arquitecturas de omputadores e rogramação aralela Arquitecturas de omputadores Taxonomia de Flynn (extra livro recomendado) Base da Taxonomia: D: data stream (fluxo de acesso
Leia maisAvaliação do Uso de Xen em Ambientes de Computação de Alto Desempenho
Avaliação do Uso de Xen em Ambientes de Computação de Alto Desempenho Márcio Parise Boufleur Guilherme Piegas Koslovski Andrea Schwertner Charão LSC - Laboratório de Sistemas de Computação UFSM - Universidade
Leia maisProjeto de Sistemas Distribuídos. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Projeto de Sistemas Distribuídos Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Exemplos de Sistemas Distribuídos Compartilhamento de Recursos e a Web Principais Desafios para a Implementação
Leia maisPráticas de Desenvolvimento de Software
Aula 8. 13/04/2015. Práticas de Desenvolvimento de Software Aula 8 - Arquitetura e infraestrutura de aplicações Web. Oferecimento Modelo cliente-servidor (1) Cliente Rede scheme://domain:port/path?query_string#fragment_id
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores. Capítulo 0 - Introdução
Arquitetura e Organização de Computadores Capítulo 0 - Introdução POR QUE ESTUDAR ARQUITETURA DE COMPUTADORES? 2 https://www.cis.upenn.edu/~milom/cis501-fall12/ Entender para onde os computadores estão
Leia maisThe Eucalyptus Open-source Cloud-computing System
The Eucalyptus Open-source Cloud-computing System O sistema Open Source de nuvens computacionais Eucalyptus Daniel Nurmi, Rich Wolski, Chris Grzegorczyk, Graziano Obertelli, Sunil Soman, Lamia Youseff,
Leia maisIntrodução. Capítulo 1
Introdução Capítulo 1 Sistemas Distribuídos : Definição (1) Sistema distribuído consiste de uma coleção de computadores independentes ligados por algum tipo de meio de comunicação e equipados com software
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Lembretes Compreender o funcionamento da Arquitetura Superpipeline Compreender
Leia maisOtimização de Desempenho e Escalabildade do Sistema Falibras-Web com o uso de Grid Computing
Otimização de Desempenho e Escalabildade do Sistema Falibras-Web com o uso de Grid Computing João Paulo Ferreira da Silva e Patrick Henrique da Silva Brito Laboratório de Pesquisa e Extensão em Computação
Leia maisGrid Computing: Processamento de Alto Desempenho em Rede
Grid Computing: Processamento de Alto Desempenho em Rede José Roberto B. Gimenez Coordenador de TI do GridUNESP jr@unesp.br Estrutura da apresentação Motivação para uso de Grid Discussão sobre problemas
Leia maisIntrodução Processamento Paralelo
Introdução Processamento Paralelo Esbel Tomás Valero Orellana Bacharelado em Ciência da Computação Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Universidade Estadual de Santa Cruz evalero@uesc.br 23
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE V: Telecomunicações, Internet e Tecnologia Sem Fio. Tendências em Redes e Comunicações No passado, haviam dois tipos de redes: telefônicas e redes
Leia maisDISTRIBUTED SYSTEMS ARCHITECTURES. Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 12 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
DISTRIBUTED SYSTEMS ARCHITECTURES Ian Sommerville, 8º edição Capítulo 12 Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos Explicar as vantagens e desvantagens das arquiteturas de sistemas distribuídos
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução Um sistema operacional é um programa que atua como intermediário entre o usuário e o hardware de um computador. O propósito
Leia maisARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Aula 2- Aplicações distribuídas e TI VERDE
Aula 2- Aplicações distribuídas e TI VERDE ESTRUTURA DA DISCIPLINA AULA 1 Introdução AULA 2 Aplicações Distribuídas AULA 3 Tratamento de Falhas AULA 4 Classificação de Flynn AULA 5 Modelo Cliente/Servidor
Leia maisESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL ESAB CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM REDES DE COMPUTADORES DANIEL VAHID LIMA TOLOUEI
ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL ESAB CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM REDES DE COMPUTADORES DANIEL VAHID LIMA TOLOUEI CLUSTERS COMPUTACIONAIS DE ALTO DESEMPENHO VILA VELHA - ES 2010 DANIEL VAHID LIMA TOLOUEI
Leia maisAula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Computação Aula 03-04: Modelos de Sistemas Distribuídos 2o. Semestre / 2014 Prof. Jesus Principais questões no projeto de um sistema distribuído (SD) Questão de acesso (como sist. será acessado)
Leia maisWireshark. Captura de Protocolos da camada de aplicação. Maicon de Vargas Pereira
Wireshark Captura de Protocolos da camada de aplicação Maicon de Vargas Pereira Camada de Aplicação Introdução HTTP (Hypertext Transfer Protocol) 2 Introdução Camada de Aplicação Suporta os protocolos
Leia maisSistema Operacional Correção - Exercício de Revisão
Prof. Kleber Rovai 1º TSI 22/03/2012 Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão 1. Como seria utilizar um computador sem um sistema operacional? Quais são suas duas principais funções? Não funcionaria.
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores. Capítulo 0 - Introdução
Arquitetura e Organização de Computadores Capítulo 0 - Introdução POR QUE ESTUDAR ARQUITETURA DE COMPUTADORES? 2 https://www.cis.upenn.edu/~milom/cis501-fall12/ Entender para onde os computadores estão
Leia maisAPLICAÇÕES EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 4 - CLUSTER DE COMPUTADORES 1. INTRODUÇÃO Grande parte do tempo, os computadores que utilizamos encontram-se ociosos, ou seja, sem nada para processar. Isso se deve, em grande parte, pelas aplicações
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Década de 50 introdução dos
Leia maisCursos da Escola de Engenharias e Ciências Exatas - UnP
Cursos da Escola de Engenharias e Ciências Exatas - UnP Professor Nielsen Castelo Damasceno E-mail: nielsen.castelo@unp.br Web: http://ncdd.com.br Sala de Aula Online Curso Sistemas distribuídos (CH Total
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia maisSistemas Distribuídos
onteúdo Sistemas Distribuídos material baseado em slides dos Profs. Avelino Zorzo, elso osta, Fernando Dotti e Luiz Gustavo Fernandes e no livro: Distributed Operating Systems - oncepts and Design - Pradeep
Leia maisFigura 1 Taxas de transmissão entre as redes
Conceitos de Redes Locais A função básica de uma rede local (LAN) é permitir a distribuição da informação e a automatização das funções de negócio de uma organização. As principais aplicações que requerem
Leia maisCOMPUTAÇÃO PARALELA. uma visão geral. Guilherme Galante. v.2.0
COMPUTAÇÃO PARALELA uma visão geral Guilherme Galante v.2.0 Guilherme Galante Bacharel em Informática Unioeste (2003) Mestre em Ciência da Computação UFRGS (2006) Professor Assistente do curso de Informática/Ciência
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisProcessamento Paralelo
Processamento Paralelo Hardware Paralelo Universidade Estadual de Santa Cruz Bacharelado em Ciência da Computação Prof. Esbel Tomás Valero Orellana Portabilidade O principal problema das primeiras maquinas
Leia maisMINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER
MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES tassiogoncalvesg@gmail.com MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 TÁSSIO GONÇALVES - TASSIOGONCALVESG@GMAIL.COM 1 CONTEÚDO Arquitetura
Leia maisClassificação de SO (Sistemas Operacionais) Técnico de Informática 2º. Módulo Profa. Madalena Pereira da Silva madalena.silva@ifsc.edu.
Classificação de SO (Sistemas Operacionais) Técnico de Informática 2º. Módulo Profa. Madalena Pereira da Silva madalena.silva@ifsc.edu.br Agenda Classificação de SO quanto a: Interface Processamento Tarefas
Leia maisDefinindo melhor alguns conceitos
Definindo melhor alguns conceitos Processamento Paralelo: processamento de informação concorrente que pertencem a um ou mais processos que resolvem um único problema. Processamento Distribuído: processamento
Leia mais05/08/2013. Sistemas Distribuídos Cluster. Sistemas Distribuídos Cluster. Agenda. Introdução
Sistemas Distribuídos Cluster Originais gentilmente disponibilizados pelos autores em http://www.cdk4.net/wo/ Adaptados por Társio Ribeiro Cavalcante Agenda 1. Introdução 2. O que é um cluster 3. Alta
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing
Leia maisSoluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para
Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa
Leia maisUnidade 13: Paralelismo:
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados. - Módulo 3 - Sistemas de Armazenamento de Alto Desempenho
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados - Módulo 3 - Sistemas de Armazenamento de Alto Desempenho Introdução Capacidade e Desempenho processador Kiloflop Megaflop Gigaflop Teraflop armazenam. Megabyte
Leia mais7-1. Parte 6 Otimizações da Arquitetura
7-1 Parte 6 Otimizações da Arquitetura 7-2 Bibliografia [1] Miles J. Murdocca e Vincent P. Heuring, Introdução à Arquitetura de Computadores [2] Andrew S. Tanenbaum, Modern Operating Systems [3] William
Leia maisProjetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5
Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais O que se espera de um sistema de computação? Execução de programas de usuários Permitir a solução de problemas Sistema Operacional (SO) é um programa colocado entre o hardware do
Leia maisOCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 9_1: Clusters. Prof. Charles Christian Miers. e-mail: charles.miers@udesc.br
OCEL001 Comércio Eletrônico Módulo 9_1: Clusters Prof. Charles Christian Miers e-mail: charles.miers@udesc.br Redundância e Alta Disponibilidade Redundância: Duplicação de um elemento da infraestrutura
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Turma de Redes AULA 06 www.eduardosilvestri.com.br silvestri@eduardosilvestri.com.br Estrutura do Sistema Operacional Introdução É bastante complexo a estrutura de um sistema operacional,
Leia maisCASE STUDY FOR RUNNING HPC APPLICATIONS IN PUBLIC CLOUDS
Universidade da Beira Interior Mestrado em Engenharia Informática Sistemas de Informação Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Apresentação de Artigo CASE STUDY FOR RUNNING HPC APPLICATIONS IN PUBLIC
Leia maisComputação de Alto Desempenho uma pequena introdução
Computação de Alto Desempenho uma pequena introdução Pedro Alberto Laboratório de Computação Avançada Centro de Física Computacional Unversidade de Coimbra 1 Sumário Porque é que é precisa a computação
Leia maisAula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC
Aula 26: Arquiteturas RISC vs CISC Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Arquiteturas RISC vs CISC FAC 1 / 33 Revisão Diego Passos
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS. Prof. Marcelo de Sá Barbosa
Prof. Marcelo de Sá Barbosa CLUSTER: Um cluster é um conjunto de computadores independentes conectados por rede que formam um sistema único através do uso de software. Um cluster, ou aglomerado de computadores,
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes
EN-3610 Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Aula 01 Introdução Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, julho de 2013 Roteiro PARTE I Apresentação da Disciplina Apresentação do Professor Metodologia
Leia maisInformática I. Aula 5. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1
Informática I Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisResumo até aqui. Gerenciamento Proteção Compartilhamento. Infra-estrutura de Software
Resumo até aqui Complexidade do computador moderno, do ponto de vista do hardware Necessidade de abstrações software Sistema computacional em camadas SO como uma máquina estendida abstrações SO como um
Leia maisIntrodução às Redes de Computadores. Por José Luís Carneiro
Introdução às Redes de Computadores Por José Luís Carneiro Portes de computadores Grande Porte Super Computadores e Mainframes Médio Porte Super Minicomputadores e Minicomputadores Pequeno Porte Super
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Tópicos da Aula Apresentação do curso Introdução Definição de sistemas distribuídos Exemplo Vantagens e desvantagens Convergência digital Desafios Visão
Leia maisRedes de Computadores. Professor MSc Wylliams Barbosa Santos wylliams.wordpress.com wylliamss@gmail.com
Redes de Computadores Professor MSc Wylliams Barbosa Santos wylliams.wordpress.com wylliamss@gmail.com Agenda Introdução a Rede de Computadores Classificação Tipos de Redes Componentes de Rede Internet,
Leia maisOtimização de recursos de TI
Otimização de recursos de TI Maurício Affonso da Conceição Executivo de Unidade de Negócio, IBM Brasil mauaff@br.ibm.com 2005 IBM Corporation Agenda Systems Sales Estratégias de Otimização de Recursos
Leia maisMultiprocessamento. Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador)
Multiprocessamento Multiprocessadores com memória distribuída (multicomputador) Conjunto de processadores, cada qual com sua memória local Processadores se comunicam por troca de mensagens, via rede de
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisSIS17-Arquitetura de Computadores
Sistema de Computação SIS17-Arquitetura de Computadores Apresentação da Disciplina Peopleware Hardware Software Carga Horária: 40 horas 2 Computadores atuais Unidade Central de Processamento Entrada Computadores
Leia mais