Proposta de implantação do Instituto de Geoinformação de Mato Grosso do Sul

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1 Proposta de implantação do Instituto de Geoinformação de Mato Grosso do Sul Resumo Com o crescente uso de tecnologias por vários setores da sociedade, cabe a este artigo sugerir a criação do Instituto de Geoinformação do Estado de Mato Grosso do Sul, sob a perspectiva de modernização da gestão pública por meio de uso de geotecnologias. Ao instituto caberá a manipulação, análise e espacialização dos dados fornecidos pelas secretarias de estado e demais organismos da estrutura estatal, que darão suporte a tomada de decisão para o planejamento e gestão estadual. A tecnologia que o instituto utilizará para o processamento das informações será por meio de Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Em ambiente SIG pode-se representar o mundo real abrangendo funções de aquisição, armazenamento, manipulação de informações associando a informação quantitativa de diversas áreas, por exemplo: trânsito e meio ambiente. O instituto, além de sua estrutura física, contemplará o ambiente virtual o GeoWeb que será a ferramenta de visualização de temas por meio da internet que beneficiará os agentes públicos, população acadêmica e cidadãos em geral e o Programa de estágio, voltado aos acadêmicos de diversas áreas de conhecimento que auxiliarão no desenvolvimento do instituto. Para o desenvolvimento deste trabalho foi realizado pesquisa bibliográfica e pesquisa na internet organismos estatais que já utilizam as geotecnologias em suas tomadas de decisão. Palavras-chave: Geotecnologias, Gestão Pública, Instituto de Geotecnologias de Mato Grosso do Sul Introdução A Constituição da República Federal do Brasil de 1988, em seu artigo 37, dispõe dos princípios da administração pública: legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência. Assim, os modelos gerenciais de administração pública devem propor estruturas que ofereçam resultados significativos para a sociedade. A visão moderna dos gestores públicos requer infraestrutura de informações atualizada e precisa e isso se impõe como um fator crítico de sucesso para o planejamento estratégico. Neste contexto, o uso das Geotecnologias tem um papel significativo para atender as necessidades da administração pública. As Geotecnologias são as tecnologias envolvidas com a aquisição de dados espaciais, processamento e manipulação destes dados, armazenamento e apresentação de informações espaciais (Martins et. al, 2013) nas mais diversas áreas que compõem o cotidiano, tais como: educação, saúde, segurança pública, justiça, trânsito, defesa civil, assistência social, cultura, tecnologia, habitação, infraestrutura, produção e turismo onde podem ser formatados com os cenários atuais, de forma espacializadas, ou seja, em forma de mapas temáticos, para auxiliar em projeções de situações futuras destes temas como embasamento de tomada de decisão técnica. 1

2 Objetivo Contribuir para a organização dos dados geográficos do Estado de Mato Grosso do Sul, de forma espacializada, mantendo-os atualizados, visando subsidiar as tomadas de decisões da gestão pública. Mato Grosso do Sul e as Geotecnologias Situado na Região Centro-Oeste do Brasil, Mato Grosso do Sul, uma das 27 das unidades federativas, tem a cidade de Campo Grande como sua capital. Com superfície de km², limita-se a oeste com a Bolívia e Paraguai, ao norte com o Mato Grosso, ao sul com o Paraguai e o Paraná e a leste com São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Possui uma população estimada em habitantes (IBGE,2014). Em Mato grosso do Sul, um banco de dados com informações georreferenciadas para análise e interpretação de dados já é uma realidade, porém, de forma fragmentada, ainda não compõe um banco de dados único e não possui um sistema na internet que disponibilize este conjunto de dados de forma integrada. São exemplos de instituições que aplicam as geotecnologias e que obtém resultados significativos para o propósito da aplicação o Ministério Público Estadual e o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul. Ainda sobre o SISLA, temos: Num estado de grande dimensão como o Mato Grosso do Sul, com uma grande carência de informações adequadas para a tomada de decisões sobre os problemas ambientais, o Geoprocessamento apresenta um enorme potencial, principalmente se baseado em tecnologias de custo relativamente baixo, em que o conhecimento seja adquirido localmente e transferido para o usuário [...] (IMASUL, 2014). A tecnologia de informação é a base de concepção do SISLA, destacando o uso e disseminação de softwares livres voltados à temática de geotecnologias (sensoriamento remoto, sistemas de informações geográficas, banco de dados georreferenciados, consultas e disponibilização de dados via WEB) (IMASUL, 2014). O SISLA - Sistema Interativo de Suporte ao Licenciamento Ambiental é um dos produtos do Projeto GEOMS, desenvolvido pela Embrapa Informática Agropecuária e Imasul. Foi implantado em Mato Grosso do Sul em outubro de 2008 e o I3GEO é usado para o desenvolvimento do sistema. O SISLA é utilizado pelos gestores, fiscais ambientais, empreendedores e consultores, via WEB ( O seu uso tornou a tramitação dos processos sobre licenciamento ambiental mais rápida e segura (IMASUL, 2014). 2

3 Ainda, no âmbito estadual, destaca-se o Núcleo de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto do Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul que auxilia na promoção de subsídios técnico-científicos que facilitassem a atuação, instruindo os inquéritos civis e as ações judiciais auxiliando as promotorias nas questões ambientais referentes as reservas legais das propriedades rurais e desmatamentos, onde são utilizados imagens de satélite com técnicas de geoprocessamento. As atividades deste núcleo foram reconhecidas pelas Organizações das Nações Unidas em 2014, conforme divulgado no sítio eletrônico do Ministério Público Estadual, Um relatório divulgado quinta-feira (05/06) durante a reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mudanças climáticas destacou o Brasil como exemplo de sucesso na redução do desmatamento e das emissões de gases de efeito estufa. [...] o Procurador-Geral de Justiça de Mato Grosso do Sul, Humberto de Matos Brittes, destacou a contribuição do Ministério Público do Estado, através do NUGEO (Núcleo de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto), que vem trabalhando há anos com equipamentos com tecnologia de ponta e pessoal capacitado no combate à destruição das matas [...] (MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, 2014). Sobre os espaços para planejamento e as ações sobre os objetos, podemos verificar o que diz Faissol Speridião (1975, p. 16) [...] a decisão de onde localizar um novo projeto é tão importante quanto à decisão de investir no mesmo [...]. O uso de geotecnologias no planejamento regional pode permitir o uso racional do espaço pelas equipes de saúde ou segurança, ou as duas de forma integrada, agirem com sucesso nas ações de urgência que possam vir a ocorrer na região do Pantanal. As geotecnologias, por meio de Sistema de Informações Geográficas (SIG), contribuem significativamente para ações a serem implantadas em espaço para planejamento. Com uma visão em ações específicas, ou em conjunto, podem ser extraídas informações relevantes para um plano de ação nas mais variadas áreas, tais como: saúde, segurança, educação, transporte, malha viária, hidrografia, ambiental por meio de técnicas de mapeamento associados ao conjunto de informações denominadas atributos. Sobre o uso de geotecnologias para tomadas de decisões, podemos compreender o que diz Mirian Vizintim Fernandes Barros e Maurício Polidoro (2010): As Geotecnologias vêm se destacando em diversas áreas do conhecimento como uma ferramenta de trabalho extremamente útil devido a sua versatilidade e capacidade no tratamento de grande volume de dados espaciais, auxilia o planejamento e tomada de decisões que necessitem realizar análise espacial ou análise geográfica. (BARROS; POLIDORO, 2010, p ). 3

4 Sobre o SIG (D Antona, 2010) destaca: O sistema permite organizar as informações em uma série de camadas temáticas (layers). Os elementos de cada tema - cadastro urbano, população, cobertura da terra, geologia, redes (água, energia, telefonia, transportes), dentre outros - podem ser representados por pontos, linhas, polígonos ou por imagens como as de satélite, associáveis aos dados em formato tabular. Para desenvolvimento de análise espacial é necessário à utilização de programas específicos para manipulação de imagens de satélite e arquivos vetoriais que podem ser adquiridos na forma de compra de licença de uso ou por meio de programas gratuitos e/ou livres, que é a denominação dada a programas desenvolvidos e mantidos pela comunidade de usuários, sem fins lucrativos. Pelo princípio de prover meios que visem à economia no serviço público, a opção por software livre e gratuito se percebe como alternativa adequada pela qualidade nos resultados que podem ser obtidos e pelo próprio custo. Podemos verificar as vantagens sobre o software livre pelo que diz o Estudo Sobre o Software Livre, do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação: Entenda-se aquele em que o autor permite aos seus usuários quatro direitos ou liberdades: (a) a liberdade de executar o programa a qualquer propósito; (b) a liberdade para estudar o programa e adaptá-lo as suas necessidades; (c) a liberdade de distribuir cópias de modo que auxilie a terceiros; (d) a liberdade de aperfeiçoar o programa e divulgar para o público. As duas últimas constituem o que se denomina de cláusula de compartilhamento obrigatório (BRASIL, 2005, p. 10). Um exemplo de aplicação é o que a Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul disponibiliza em seu sítio eletrônico, na aba área do cidadão, a representação espacial das instituições de saúde. Desta forma os cidadãos podem verificar no mapa onde se localizam a unidade de saúde de seu interesse. Figura 1 - Mapa de unidades de saúde da cidade de Campo Grande Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul,

5 Como demonstra a figura 1 o mapa é de fácil leitura, mostra ao fundo a cidade de Campo Grande e por cima do mapa os símbolos que representam as unidades de saúde. Abaixo do mapa tem a legenda que mostra qual o tipo de unidade de saúde está sendo representada. Este artigo, que propõe o Instituto de Geoinformação, está diretamente ligada ao que propõe a Emenda Constitucional nº 60, promulgada em 14 de agosto de 2014 pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. A Emenda: A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul, nos termos do 3º do art. 66 da Constituição Estadual, promulga a seguinte Emenda ao texto constitucional: Art. 211-A. O Estado Digital, através da informação tecnológica, oportunizará por meio da implementação de uma rede de transmissão de dados com acesso a internet, a participação e a construção de uma cidadania ativa, oferecendo entre outras as seguintes ações: I - Viabilizar na apropriação de tecnologias de informação e da comunicação pela gestão pública estadual à oferta de conteúdos e serviços digitais; II - Promover através da difusão da tecnologia digital o acesso a políticas públicas sociais valorizando as inovações como forma de otimização da prestação do serviço público; III - Apoiar de maneira concorrente à implantação e a gestão de projeto de acesso à internet nas cidades sul-mato-grossenses. 1º. O Estado Digital através da ciência e tecnologia fomentará a pratica de ações de desenvolvimento local dos municípios sul-mato-grossenses, promovendo através dos arranjos produtivos a inclusão da comunidade. 2º. O Estado poderá estabelecer parcerias com a União, Municípios, Universidades e Sociedade Civil Organizada na implementação do Estado Digital. 3º A regulamentação das diretrizes do Estado Digital será na forma da Lei. Art. 2º Esta emenda constitucional entra em vigor no exercício seguinte ao de sua aprovação (MATO GROSSO DO SUL, 2014). O Instituto de Geoinformação IGeo É um órgão vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia responsável pelo gerenciamento, análise e espacialização das informações dos órgãos estatais com a missão de proporcionar, através de ferramentas tecnológicas, subsídios técnico-científicos para o planejamento territorial estratégico. a) Estrutura do Instituto de Geoinformação O instituto será composto por servidores de carreira de cada Secretaria de Estado nomeados para exercerem o cargo de Gerente de Geoinformação, e terá, em sua estrutura 5

6 Diretoria, Assessoria da Diretoria, Conselho de Geoinformação, Gerência de Administração e Financeira, Gerência de Planejamento, Gerência de Geoprocessamento, Gerência de Estatística e Gerência Técnica e de Tecnologia da Informação conforme visto no organograma (fig. 2). Figura 2 - Organograma do Instituto de Geoinformação Conselho de Geoinformação Diretoria Assessoria Gerência de Administração e Financeira Gerência das Cidades Gerência de Planejamento Gerência de Geoprocessamento Gerência de Estatística Gerência Técnica e Tecnologia da Informação A Diretoria é o órgão máximo do Instituto. A Gerência de Administração e Financeira responsável pelas questões administrativas de funcionamento do instituto. A Gerência de Planejamento responsável pela recepção de informações dos demais órgãos estatais. A Gerência das cidades responsável pela interação e suporte aos municípios. A Gerência de Geoprocessamento responsável pelo processamento e análises de informações geoespaciais. A Gerência de Estatística responsável pelas informações estatística que serão inseridos no GeoWeb. A Gerência Técnica e de Tecnologia da Informação será responsável pela manutenção técnica dos equipamentos e do sítio eletrônico GeoWeb. O Conselho de Geoinformação, órgão consultivo e deliberativo, será composto por todos os gerentes com objetivo de melhorar os trabalhos executados no Instituto. Assessoria é responsável por assessorar a diretoria. As demais atribuições serão discutidas e aprovadas pelo Conselho de Geoinformação que seguirá para publicação no Diário Oficial. Além da estrutura institucional apresentada será viável a celebração de convênios com as universidades por meio de acordo de cooperação técnica. Por meio deste instrumento será fornecida ao instituto consultoria técnica na área de geotecnologias. Quanto aos equipamentos, os computadores com configuração de acesso a internet, com processadores de alto desempenho devido as atividades envolverem imagens de satélite (ou aéreas) integradas a um banco de banco de dados (tabelas). Os programas computacionais 6

7 de ambiente SIG envolvidos para o geoprocessamento serão os gratuitos, que são livres de licença, e que possuem desempenho satisfatório para as atividades aqui propostas. As fontes de dados serão as Secretarias de Estado, os institutos e agencias que compõem a administração estadual. b) Aplicações do Instituto de Geoinformação Assim como os exemplos das figuras 2 e 3 onde a Secretaria de Estado de Saúde utilizou o tema Unidades de Saúde para que as pessoas possam saber suas localizações, o Instituto de Geoinformação poderá trabalhar com os mais diversos temas para atender cada pasta da administração estadual. Para exemplificar, alguns temas foram elaborados. O quadro abaixo foi dividido em duas colunas. A primeira denominada de Área refere-se ao tema de interesse. A segunda é a Aplicações que se referem aos objetos a serem espacializados de acordo com o tema. Área Ambiental Educação Urbano Segurança Pública Saúde Infraestrutura Aplicações Espacialização e monitoramento de: recursos hídricos; matas ciliares e reservas legal; unidade de conservação; mananciais; florestas; focos de incêndios e de áreas queimadas; áreas com erosão; diferentes biomas e os impactos que eles estão sofrendo; diferentes feições de relevo; patrimônio arqueológico, histórico e cultural. Espacialização e monitoramento de escolas e creches nas áreas urbanas, rurais e ribeirinhas. Espacialização e monitoramento de elementos ditados pelo plano diretor participativo e do pano habitacional; Espacialização e monitoramento de: vulnerabilidade social, obras públicas, áreas edificadas, patrimônio histórico, rotas de coleta de lixo, pontes, praças, córregos, escolas, postos de saúde, delegacias, órgãos públicos, ciclovias e ciclofaixas, malha viária urbana, limites político-administrativos. Espacialização e monitoramento de ocorrências das policias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Departamento de Trânsito. Espacialização e monitoramento de: distribuição de vacinas, doenças infecciosas, área de abrangência do médico da família, unidades de saúde e suas ambulâncias, leitos e rotas de coleta de lixo. Espacialização e monitoramento de: obras públicas; equipamentos e serviços públicos. 7

8 Sistema de Informações GeoWeb É o canal de divulgação de dados e informações espaciais por meio da Internet. O GeoWeb é um uma ferramenta baseado em ambiente SIG que permitirá ao usuário consultar informações georeferenciadas e tabulares sobre uma determinado tema de modo interativo. Na figura 3 aborda o tema rodovias federais elaborado em ambiente SIG, programa Quantum GIS. A interface do GeoWeb seguirá o mesmo apresentado na figura 3. Figura 3 Representação dos limites municipais do estado de Mato Grosso do Sul e das pincipais rodovias. Na área de trabalho serão apresentados os seguintes componentes: corpo do mapa, camadas e botões de comando. O corpo do mapa é o espaço onde os temas são apresentados em forma de mapas. Espaço que o usuário poderá ver a representação gráfica de cada tema a ser analisado. No exemplo da figura 3 o tema é rodovias federais. Por meio do corpo do mapa pode ser visualizado por onde as rodovias passam. A ferramenta de zoom poderá delimitar a escala de visualização do usuário, como escala regional ou local. As camadas é o comando que organiza, de forma hierárquica, o tema ou conjunto de temas a serem analisados. Na figura 3 há 3 camadas: a camada que representa as rodovias federais, a camada que representa os limites municipais do estado de Mato Grosso do Sul e a camada Google, que é a base de imagens de satélite (ou aéreas) para a visualização da superfície terrestre e os objetos existentes na superfície. Por meio dos botões de comando poderão ser realizadas ações como 8

9 zoom da área de trabalho, inclusão e exclusão das camadas, edição das camadas e visualização das informações, em forma de tabela, sobre o tema que desenvolve o trabalho. Estas tabelas, em um ambiente SIG, são chamadas de tabela de atributos. Nelas podem ser inseridas informações de acordo com o interesse do usuário. Na figura 3, a tabela de atributos refere-se às rodovias federais e nela tem informações como o número correspondente da BR, extensão, se é pavimentada ou não, km inicial e final. Uma vantagem do uso deste sistema apresentado é a consulta que poderá ser feita em qualquer lugar por meio de qualquer equipamento conectado a internet, como computador, tablet ou telefone celular. O GeoWeb conterá dois tipos de acesso, o cidadão, no qual qualquer pessoa poderá acessar sem a necessidade de senhas e, o institucional, para os agentes públicos e pesquisadores. A necessidade de ter dois tipos de acesso se justifica pela necessidade de preservação de dados sigilosos que em mãos erradas poderiam comprometer a segurança estatal. Programa de estágio O programa será voltado aos acadêmicos das diversas áreas de conhecimento, matriculados em cursos universitários regulares e reconhecidos pelo MEC. Os estagiários receberão incentivo financeiro com duração de até 1 (um) ano e atuarão em suas respectivas áreas de conhecimento, desenvolvendo atividades práticas como forma de complementação de sua vida acadêmica e visando a preparação de sua vida profissional. O ingresso será feito por processo seletivo. O acadêmico, junto com um professor orientador, elaborará um plano de estágio que deverá ser respeitado pelo Instituto de Geoinformação. O estagiário, ao longo de seu vínculo com instituto, elaborará, a cada 15 dias, relatório onde relatará as observações feitas pelo mesmo com sugestões e críticas para o aprimoramento do instituto. O estagiário contará com um supervisor de área no instituto. A ele deverá entregar no final do primeiro semestre a programação do relatório de fim de estágio. Anualmente será feita a validação de cada relatório pelo conselho de planejamento que destacará os melhores trabalhos com premiação em dinheiro e implementação das ideias do acadêmico na estrutura do instituto. 9

10 Considerações finais Com o Instituo de Geoinformação instalado espera-se que a gestão pública organize os dados geográficos e os mantenham atualizados, por meio de troca de informações entre setores que compõem a estrutura administrativa. Otimizando, assim, o fluxo de informações e padronizações de processos de eliminação de práticas que gerem gastos, tais como impressão de relatórios para consulta simples o que poderá ser feito na tela de um computador. Referências D`ANTONA, Álvaro de Oliveira; BUENO, Maria do Carmo Dias, SAMPAIO, Dagnino Ricardo. Geotecnologias e Gestão de Políticas Públicas: Uso de dados demográficos. In: População e Cidades: subsídios para o planejamento e para as políticas sociais / Rosana Baeninger (Org.). - Campinas: Núcleo de Estudos de População-Nepo/Unicamp; Brasília: UNFPA, p. Disponível em: < Acesso em: 18 set BARCELLOS, Christovam Barcellos; RAMALHO, Walter. Situação atual do geoprocessamento e da análise de dados espaciais em saúde no Brasil.. Informática Pública, 4, 2, pp , Disponível em: < >. Acesso em: 18 set BARROS, Mirian Vizintim Fernandes; POLIDORO, Maurício. Utilização de geotecnologias no suporte a gestão de políticas públicas municipais. In: Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Três Lagoas/MS nº 11 Ano 7, Maio Disponível em: < Acesso em: 18 set BRASIL. Casa Civil. Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. Estudo Sobre o Software Livre. Comissionado pelo Instituto Nacional da Tecnologia da Informação. Publicada sob a licença Creative Commons Atribuição 2.5 Brasil, 2005 Disponível em: < Acesso em: 18 set BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Estados. Disponivel em: < Acesso em: 31 ago INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE DE MATO GROSSO DO SUL-IMASUL. Geoprocessamento. Disponível em: < Acesso em: 16. ago LAJO, Alexandre Augusto Moreira; LEME, Fernando Rios; PARANHOS FILHO, Antonio Conceição. Dinâmica socioespacial de Campo Grande ( ): Mapa da exclusão/inclusão social. In: ALMEIDA, Jussara Jacques de (Org.). Agenda 21 Campo Grande Nosso Lugar: diretrizes para um desenvolvimento sustentável. Campo Grande: Instituto Municipal de Planejamento Urbano, p. Disponível em: < Acesso em: 18 set MARTINS, Luciana Junqueira; SEABRA, Vinicius da Silva; CARVALHO, Vânia Salomon Guaycuru de. O uso do Google Earth como ferramenta no ensino básico da Geografia. Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE. Disponível em: < Acesso em: 16 ago

11 MATO GROSSO DO SUL. Emenda Constitucional nº 60, de 15 de agosto de Acrescenta o art. 211-A na Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul. Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, MS, N. 8738, 15 ago p.1. Disponível em: < Acesso em: 15 ago MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. Ministério Público do Estado também contribuiu para reduzir desmatamentos no Brasil através do NUGEO. Disponível em: < Acesso em 16 ago PARANHOS FILHO, Antonio Conceição; LASTORIA, Giancarlo; TORRES, Thais Gisele. Sensoriamento remoto ambiental aplicado: introdução às geotecnologias. Editora UFMS, Campo Grande, QBRASIL COMUNIDADE. OSGeO - Open Source Geospatial Foundation,. Quantum GIS v Dufour. Disponível para download em: < Acesso em: 16 jan SPERIDIÃO, Faissol. Urbanização e regionalização, relações com o desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro IBGE, p. ilust. 23 cm. São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. 11

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