SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES

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1 SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES Direção-Geral de Assuntos Consulares, Jurídicos e de Assistência A Brasileiros, No Exterior BRASIL/OMPI Termo de Cooperação Técnica entre o Governo brasileiro e a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), Fundado no Acordo Básico de Assistência Técnica entre o Governo do Brasil e a Organização das Nações Unidas, suas Agências Especializadas e a AIEA, de 29 de Dezembro de 1964, para a Implementação do Projeto de Modernização e Informatização do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O Governo da República Federativa do Brasil e A Organização Mundial de Propriedade Intelectual (doravante denominados "Partes Contratantes") Considerando: Que é de especial interesse para as Partes Contratantes se engajarem em um programa de cooperação técnica para a implementação de ações visando o desenvolvimento de recursos humanos e o fortalecimento da capacidade tecnológica da administração de propriedade industrial no Brasil; Que é conveniente estimular a cooperação entre as Partes Contratantes no campo mencionado, Ajustam o seguinte: Título I Do Objeto Artigo 1º O presente Termo de Cooperação é feito sob a égide do "Acordo Básico de Assistência Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e a Organização das Nações Unidas, suas Agências Especializadas e a AIEA", de 29 de dezembro de 1964, e em vigor desde 2 de maio de 1966, particularmente no que prevêem o Artigo I, parágrafo terceiro, Artigo III, parágrafo primeiro e Artigo IV, parágrafo quarto, e tem por objeto a implementação de ações previstas no documento de projeto "Termos de Referência para a Modernização e Informatização do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)" (Anexo I). Parágrafo Primeiro. O Projeto tem os seguintes objetivos principais: Melhorar a qualidade e eficiência dos serviços prestados pelo INPI por meio de: atualização e modernização dos sistemas computadorizados do Instituto; treinamento de seu corpo técnico; implementação de técnicas de gestão efetivas e fortalecimento institucional do INPI. Parágrafo Segundo. Os principais resultados esperados pela implementação do Projeto são: O INPI terá à sua disposição os equipamentos mais apropriados para armazenar as imagens eletrônicas de seus documentos em papel. Mecanismos computadorizados para o armazenamento e recuperação de arquivos eletrônicos de marcas, de

2 arquivos eletrônicos de patentes nacionais, de arquivos de contratos de transferência de tecnologia e de documentos de patentes nacionais em mídia eletrônica. Manuseio eletrônico de todos os processos administrativos e judiciais gerados no INPI. Acesso online à documentação publicada em CDROM. Corpo técnico treinado em todos os níveis. Sistemas eficazes de gestão introduzidos no Instituto. Amplo acesso on-line à informação tecnológica contida nos documentos de patente. Título II Das Instituições Executoras Artigo 2º O Governo da República Federativa do Brasil designa: I o Instituto Nacional de Propriedade Industrial, doravante denominado "INPI", como a Instituição nacional responsável pela execução das ações a seu encargo, decorrentes do presente Termo de Cooperação; e II a Agência Brasileira de Cooperação, doravante denominada "ABC/MRE", como a Instituição nacional responsável pelo acompanhamento e avaliação das ações a seu encargo, decorrentes do presente Termo de Cooperação. Artigo 3º A Organização Mundial de Propriedade Intelectual, doravante denominada OMPI, como a agência internacional executora, que será representada por seu Secretariado. Título III Da Operacionalização Artigo 4º Para a operacionalização do presente Termo de Cooperação, o INPI e a OMPI coordenarão a implementação das ações e atividades visadas neste Instrumento. Artigo 5º As ações e atividades a serem realizadas no seio deste Termo pautar-se-ão no documento de projeto revisado (Termos de Referência) Anexo I deste Termo de Cooperação, pelos regulamentos para a administração dos fundos recebidos pela OMPI para o financiamento da cooperação técnica (Anexo II), e pelos Planos de Trabalho, que deverão ser preparados, anualmente, em conjunto pelo INPI e pela OMPI e encaminhados à ABC/MRE. Parágrafo único. Os Planos de Trabalho definirão, de maneira pormenorizada, os objetivos, as atividades, os produtos, a estratégia, o prazo e o cronograma de implementação, os recursos humanos e compromissos financeiros para a execução das atividades. Título IV

3 Das Obrigações das Partes Contratantes Artigo 6º Ao Governo caberá: I por meio da ABC: a) receber, aprovar, acompanhar e avaliar as ações visadas no presente Termo de Cooperação; b) acompanhar, junto às Instituições executoras, o cumprimento de todas as prerrogativas constantes de sua competência; c) receber e aprovar os relatórios anuais e final estabelecidos no Anexo I; d) atuar no âmbito de suas competências nos termos do Decreto Presidencial Nº 3959, de 10 de outubro de II por meio do INPI: a) coordenar e administrar, juntamente com a OMPI, a execução deste Termo de Cooperação; b) definir, juntamente com a OMPI, os produtos a serem alcançados por cada Plano de Trabalho, estabelecidos no Anexo I e respaldados por recursos efetivamente disponíveis; c) analisar o escopo de cada uma das atividades a ser implementada, o perfil dos consultores a contratar, os editais de licitação e os programas de treinamento; d) indicar os técnicos nacionais de contrapartida que participarão na implementação das ações a serem realizadas; e) elaborar "Relatórios de Progresso" para o acompanhamento, pela ABC, do projeto de cooperação técnica; f ) publicar os resultados finais, se assim julgar conveniente. Artigo 7º Em conformidade com suas regras, regulamentos, políticas e diretivas, e sujeito à disponibilidade de fundos, caberá à OMPI: a) coordenar, juntamente com o INPI, a implementação deste Termo de Cooperação; b) processar as ações administrativas requeridas para a implementação dos Planos de Trabalho; c) selecionar e contratar especialistas e consultores, conforme suas normas e procedimentos administrativos e financeiros, mediante consulta ao INPI, apresentando o perfil dos mesmos, sua programação de trabalho e/ou cargo a ocupar; d) pôr à disposição do INPI os serviços de especialistas e membros de seu quadro regular, de acordo com as solicitações do Instituto, compatibilizadas as funções destes com as atividades e recursos definidos nos Planos de Trabalho e nas especificações de cada um dos respectivos produtos. Título V

4 Da Coordenação Artigo 8º Cada uma das Partes Contratantes designará, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da assinatura deste Termo, seus representantes que constituirão o Comitê de Coordenação, que será responsável pelo cumprimento do que estabelece o presente Termo de Cooperação. Parágrafo Único. O Comitê será composto de dois representantes do quadro efetivo do INPI, designados pelo Governo brasileiro, e dois representantes designados pela OMPI. Título VI Dos Recursos Financeiros Artigo 9º O INPI se compromete a repassar à OMPI, adicionalmente aos US$ ,00 (dez milhões de dólares) originalmente previstos para a execução deste Termo de Cooperação Técnica, a soma de US$ ,00. O INPI deverá transferir, adicionalmente aos US$ ,08 (sete milhões, seiscentos e setenta mil, seiscentos e quarenta e cinco dólares e oito centavos), a quantia de US$ ,92 (sete milhões, cinco mil, trezentos e cinqüenta e quatro dólares e noventa e dois centavos), correspondendo a RS$ ,00 (quinze milhões, setecentos e sessenta e dois mil e quarenta e oito reais), ao câmbio oficial das Nações Unidas para o mês de maio de 2001, segundo o seguinte cronograma de repasse: Data de Repasse Montante Até 30 (trinta) dias após a assinatura Até 12 (doze) meses após a assinatura Até 24 (vinte e quatro) meses após a assinatura Até 36 (trinta e seis) meses após a assinatura US$ ,00 US$ ,92 US$ ,00 US$ ,00 Parágrafo Primeiro. A primeira parcela, no montante de US$ ,00 (dois milhões, novecentos e sete mil e quinhentos dólares), correspondendo a RS$ ,00 (seis milhões, quinhentos e quarenta e um mil, oitocentos e setenta e cinco reais) será atendida à custa dos recursos orçamentários do exercício de 2001, alocados nos programas de trabalho (Cooperação Técnica para Modernização dos Serviços Relativos à Propriedade Intelectual) e (Disseminação de Informações Tecnológicas). Parágrafo Segundo. Os recursos financeiros repassados pelo INPI serão administrados pela OMPI, de acordo com as regras, diretivas e regulamentos financeiros da OMPI, conforme estabelecido no Anexo II do presente Termo. Parágrafo Terceiro. O INPI se compromete a incluir nos seus orçamentos de 2002 a 2004 as dotações necessárias para o cumprimento dos repasses estabelecidos no Artigo 9º deste Termo. Parágrafo Quarto. Os recursos financeiros oriundos deste Termo de Cooperação serão utilizados em estrita concordância com as regras, diretivas e regulamentos financeiros da OMPI. Parágrafo Quinto. A implementação das atividades estabelecidas nos Planos de Trabalho correspondentes estará condicionada à disponibilidade dos recursos previstos de acordo com o cronograma de repasse descrito no "caput" do Artigo 9º, e esses repasses condicionados, por seu turno, à existência dos Planos de Trabalho correspondentes. Título VII Revisão Financeira

5 Artigo 10 A implementação do Projeto e dos Planos de Trabalho desenvolvidos no contexto deste Termo serão objeto de revisão financeira pela OMPI, a ser efetuada semestralmente, ou sempre que solicitada pela outra Parte Contratante, segundo os regulamentos financeiros, regras e diretivas da OMPI, cuja cópia do relatório será enviada ao INPI. Título VIII Dos Recursos Auferidos, da Prestação de Contas e do Relatório Final Artigo 11 A OMPI prestará contas ao INPI dos recursos aplicados, mediante apresentação, trimestral, de relatórios técnicofinanceiros, com demonstração analítica das despesas realizadas durante o período correspondente. Artigo 12 A OMPI obrigase, ainda, a apresentar um relatório financeiro final, incluindo todas as transações financeiras decorrentes da implementação deste Termo, até 60 (sessenta) dias após o término de vigência do presente Termo de Cooperação. Título IX Do Pessoal a Contratar Artigo 13 A contratação de pessoal pela OMPI, para executar as atividades previstas no âmbito deste Termo de Cooperação, será regulada segundo seus dispositivos normativos pertinentes à matéria. O INPI não terá relação de qualquer natureza com os contratados. Título X Dos Resultados Obtidos, dos Bens Adquiridos e dos Recursos Remanescentes Artigo 14 Todos os estudos, análises, relatórios e outros documentos preparados pela OMPI, referentes ao presente Termo, serão de propriedade do INPI. A OMPI deverá, dentro do período estabelecido nos Termos de Referência, fornecer ao INPI ditos estudos, análises, relatórios e outros documentos, juntamente com um inventário detalhado dos mesmos. Parágrafo Primeiro. O INPI, caso solicitado pela OMPI, reconhecerá publicamente o autor de ditos estudos, análises, relatórios e outros documentos. Parágrafo Segundo. Mediante a aprovação prévia por parte da OMPI, o INPI poderá mencionar a OMPI como autora ou coautora de ditos estudos, análises, relatórios e outros documentos. Parágrafo Terceiro. A OMPI se responsabilizará pela precisão dos estudos, análises, relatórios e outros documentos preparados pela OMPI. Artigo 15

6 A OMPI comprometese a assegurar, com relação aos programas de computador desenvolvidos por terceiros contratados para o fim de atender os objetivos previstos neste Instrumento, que sejam reconhecidos os seguintes direitos concernentes à titularidade dos referidos programas de computador entre a OMPI, o INPI e terceiros: I - Os programas de computador desenvolvidos dentro do escopo deste Termo serão de titularidade do INPI. II - Os programas de computador desenvolvidos anteriormente à vigência deste Instrumento, ora revisado, de titularidade da OMPI, que sejam utilizados para o cumprimento dos objetivos deste Instrumento, estarão à disposição do INPI, a título gratuito, por tempo indeterminado, em caráter de não exclusividade, sendo defeso a este instituto autorizar sua utilização a terceiros, a qualquer título, sem o expresso consentimento da OMPI. III - Os programas de computador desenvolvidos anteriormente à vigência deste Instrumento, ora revisado, de titularidade de terceiros contratados pela OMPI, que sejam utilizados para o cumprimento dos objetivos deste Instrumento, estarão à disposição do INPI, a título gratuito, por tempo indeterminado, em caráter de não exclusividade, sendo defeso a este Instituto autorizar sua utilização a terceiros, a qualquer título, sem expresso consentimento dos titulares. IV - Os programas de computador adaptados conjuntamente pela OMPI e pelo INPI, a partir da vigência deste Instrumento, ora revisado, serão de titularidade de ambos, podendo ser usados por cada parte independentemente. V - Os programas de computador adaptados conjuntamente pela OMPI e por terceiros, a partir da vigência deste Instrumento, ora revisado, e que sejam utilizados para o cumprimento dos objetivos do presente Instrumento, serão de titularidade de ambos e estarão à disposição do INPI, a título gratuito, por tempo indeterminado, em caráter de não exclusividade, sendo defeso a este Instituto autorizar sua utilização a terceiros, a qualquer título, sem o expresso consentimento dos titulares. VI - Todos os programas de computador desenvolvidos a partir da vigência deste Instrumento, ora revisado, de titularidade do INPI, poderão ser utilizados pela OMPI, mediante autorização expressa do Instituto. VII - A proibição constante do inciso (V), in fine, não se aplica aos órgãos do Poder Executivo do Governo. Artigo 16 A OMPI comprometese a assegurar que nos contratos de prestação de serviços realizados com terceiros conste cláusula de sigilo concernente ao objeto contratado. Artigo 17 Ao término do presente Termo de Cooperação, o INPI e a OMPI procederão da seguinte forma em relação aos bens adquiridos e aos saldos de recursos remanescentes: I Os bens adquiridos com os recursos alocados à execução deste Termo de Cooperação serão transferidos ao patrimônio do INPI; II A OMPI deverá devolver ao INPI o saldo de recursos não utilizados e em seu poder, uma vez quitados os compromissos pendentes; III Na hipótese de ser verificado saldo negativo nos recursos financeiros em poder da OMPI ao término do presente Termo de Cooperação, o INPI reembolsará a OMPI as despesas por ela realizadas à conta deste Instrumento. Título XI

7 Da Divulgação Artigo 18 A OMPI e o INPI consultarseão a respeito da oportunidade de publicação, divulgação e reprodução dos produtos gerados no âmbito deste Termo de Cooperação. Artigo 19 A OMPI não divulgará qualquer informação obtida durante a execução do presente Termo, salvo com expressa autorização do INPI. Título XII Da Imunidade da Ompi Artigo 20 Nenhuma das provisões deste Termo de Cooperação deve ser interpretada como recusa implícita de quaisquer privilégios e imunidades de que goze a OMPI, por força das convenções e acordos em vigor. Título XIII Da Entrada em Vigor e da Vigência Artigo 21 O presente Termo de Cooperação revisado entra em vigor na data de sua assinatura por ambas as Partes Contratantes e terá duração de 3 (três) anos. Título XIV Da Solução de Controvérsias Artigo 22 Os conflitos que surgirem entre as Partes Contratantes serão resolvidos via canais diplomáticos. Título XV Das Modificações Artigo 23 Qualquer modificação do presente Termo de Cooperação será feita por mútuo acordo das Partes Contratantes mediante troca de Notas. Título XVI Da Denúncia Artigo 24

8 O presente Termo de Cooperação poderá ser denunciado, em qualquer tempo, mediante Nota feita com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias, por inadimplência de quaisquer uma de suas disposições. Este Termo poderá, ainda, ser denunciado por mútuo acordo entre as Partes Contratantes. Título XVII Das Disposições Finais Artigo 25 Para as questões não previstas no presente Termo de Cooperação aplicar-se-ão as disposições do "Acordo Básico de Assistência Técnica entre o Governo dos Estados Unidos do Brasil e a Organização das Nações Unidas, suas Agências Especializadas e a AIEA", assinado em 29 de dezembro de Feito em Brasília, aos 27 dias do mês de março de 2002, em quatro exemplares originais, dois em inglês e dois em português, sendo os textos de igual valor. Pelo Governo da República Federativa do Brasil MARCO CESAR MEIRA NASLAUSKY Embaixador Diretor-Geral da ABC/MRE Pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual DR. KAMIL IDRIS Diretor Geral ANEXO I Documento de Projeto Revisado Termos de Referência para a Modernização e Informatização do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) Antecedentes Descrição do subsetor 1. Em 1970, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) foi criado como um órgão semiautônomo. O Código da Propriedade Industrial, editado em 1971, encarregou o INPI de novas atribuições e tarefas, aproximando o sistema brasileiro de propriedade industrial daqueles implementados em muitos países industrializados. Ainda no começo da década de 70 o Governo brasileiro iniciou um processo para a modernização de seu sistema de propriedade industrial. 2. Relativamente ao sistema de patentes, o processo de modernização do INPI, entre 1973 e 1980, foi assistido por um projeto financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e executado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), durante o qual um núcleo de examinadores de patentes foi capacitado e um Centro de Documentação e Informação Tecnológica (CEDIN) foi estabelecido no INPI.

9 3. Na década de oitenta e começos de 1990 muitas tentativas foram feitas pelo INPI para se automatizar. Em particular, vários estudos foram realizados para verificar a possibilidade de criar um sistema de automação integrado que atendesse a todo o Instituto. Lamentavelmente, essas iniciativas tiveram sucesso limitado, especialmente devido às limitações impostas às entidades do governo quanto à contratação de pessoal e à aquisição de equipamentos no exterior devido à legislação. 4. Inobstante tais limitações, o INPI adquiriu um considerável número de microcomputadores, e somente alguns rodando conectados a pequenas redes locais, com abrangência limitada. O INPI também desenvolveu softwares customizados para a solução de problemas específicos de processamento de informação em algumas áreas críticas (marcas, patentes, contratos de tecnologia e documentação de patentes), bem como sistemas de controle administrativo. O restante das necessidades de processamento eletrônico (EDP) passaram a ser atendidas através de softwares padrões (processadores de texto e planilhas). 5. Entretanto, o volume de trabalho (número de pedidos e a quantidade de informações a ser processada) continuava crescendo constantemente. Com relação a seu volume de trabalho, o INPI é o maior escritório de propriedade industrial da América Latina e, considerando os padrões estabelecidos para o exame e o número de pedidos de patentes e de marcas, ele pode facilmente ser comparado com os escritórios dos países desenvolvidos, sendo, dentre esses, um dos maiores. 6. Em 1995 o INPI processou pedidos de marcas e recebeu pedidos de patente de invenção e pedidos de modelos e desenhos industriais. O INPI, também, processa, anualmente, cerca de a documentos de patentes estrangeiros, que são introduzidos em sua coleção de documentos e, alguns, são copiados e distribuídos às indústrias usuárias em todo o País. Quase 50% de todos os pedidos de patentes e registros de marcas, bem como outras petições, são depositados na Delegacia de São Paulo, onde são preliminarmente processados e subsequentemente transferidos à sede, através de malote, para sofrerem posterior exame. Apesar deste enorme volume de trabalho, parte das operações executadas pelo pessoal do INPI é feita manualmente, embora grande parte delas receba suporte computadorizado. Entretanto, a produtividade é baixa, a velocidade e confiabilidade dos serviços é limitada e a capacidade do INPI disponibilizar, em tempo, as valiosas informações tecnológicas contidas na sua coleção de documentos é diminuta. 7. Para lidar com este volume de trabalho e prover serviços de informação contemporâneos com as últimas tecnologias, tornase necessário que as operações do INPI sejam automatizadas em maior grau, e que suas importantes fontes de informação estejam acessíveis através de sistemas de recuperação computadorizados. 8. O desenvolvimento de recursos humanos é também um importante componente deste projeto. Os funcionários do INPI, em geral, necessitam de capacitação com o objetivo de poder administrar a crescente demanda de propriedade industrial no Brasil. É fundamental que essa capacitação seja a mais abrangente possível, devendo cobrir treinamentos "on the job" nas áreas substantivas do INPI, como também às relativas ao fortalecimento e melhoria do gerenciamento técnico da propriedade industrial no Instituto. Estratégia do País receptor 9. O INPI está ciente da urgência de concluir o sistema integrado automatizado e está pronto a investir nesta tarefa. Isto se deve especialmente à Lei de Propriedade Industrial (Lei 9.279/96), sancionada em maio de 1996, e que está em pleno vigor desde 14 de maio de 1997, e que acarretará um aumento no volume de trabalho do INPI, e que exigirá que os serviços sejam prestados de maneira rápida e eficiente. Esperase que a consolidação da automação, o treinamento e os efetivos sistemas de gestão elevarão a qualidade técnica e eficiência das operações e serviços, reduzindo, ao longo do tempo, o custo das operações e o tempo de resposta à demanda submetida ao Instituto. Cooperação prévia e em andamento 10. Após a criação do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 1970 e à edição do Código da

10 Propriedade Industrial (21/12/71), as autoridades brasileiras solicitaram a assistência da OMPI para o efetivo estabelecimento do Instituto e a implementação da lei. 11. A assistência foi proporcionada através do projeto PNUD BRA/71/559, "Modernização do Sistema Brasileiro de Patentes", executado pela OMPI de 1973 a Através deste projeto a reorganização do sistema brasileiro de patentes foi levada a efeito. Um centro de informações de patentes foi criado, contendo literatura patenteada e não patenteada, bem como instalados os sistemas de recuperação existentes à época. As técnicas de busca e exame usadas à época foram adotadas e todo o corpo técnico foi treinado para seu uso. Sistemas para a coleta e organização de documentos de patentes foram criados, bem como os meios de acesso à informação tecnológica neles contidas, incluindo aí a capacitação do staff. 12. Ao final deste exitoso projeto, o Brasil foi considerado um escritório modelo da América Latina e, quiçá, de todos os países em desenvolvimento. 13. No momento, passados 21 anos, observase que o INPI sofreu inúmeras perdas devido às descontinuidades em seu processo de modernização. 14. A coleção de patentes estrangeiras continuou crescendo, bem como o registro de marcas, mas os sistemas de armazenamento e busca não foram devidamente atualizados ao estado da arte. Existe um problema sério de espaço para o armazenamento e manutenção de documentos, uma vez que as coleções ainda são mantidas em papel. A busca e o exame levam muito tempo uma vez que o universo de pesquisas que elas cobrem está continuamente crescendo e são suportadas por mecanismos desatualizados. 15. Entre 1987 e 1994 o INPI solicitou à OMPI assistência para modernizar e atualizar suas operações. No entanto, o INPI decidiu efetuar, sozinho, o processo de automação de suas operações. 16. Em abril de 1994 foi instituído o Sistema de Informática do INPI, com o objetivo de organizar a informatização do Instituto, tendo sido criado um Grupo Executivo de Informática (GEI), composto por servidores do INPI, cujo trabalho levou em consideração os levantamentos efetuados pela Coordenação de Planejamento do INPI que resultaram de solicitação de assistência à OMPI no início de Dada a constatação feita pelo GEI de que não havia qualquer projeto em andamento referente à informatização, o Grupo decidiu elaborar um conjunto de proposições que revertessem esta situação desfavorável. Por orientação do MICT, em outubro de 1994 o INPI contratou a FUNCATE (Fundação de Estudos e Pesquisas Especiais), de modo a poder contar com uma infraestrutura mínima que viabilizasse o processo de informatização corporativa determinado pela administração. Após várias ações e, utilizando como documentos de base os levantamentos realizados pela CPLAN, pelo GEI, a proposta da OMPI e o diagnóstico do Programa de Gestão pela Qualidade Total, a Divisão de Modernização e Informática (DIMINF) iniciou o Planejamento Geral da Informatização. Deste Planejamento originouse o modelo do Sistema Integrado de Propriedade Industrial SINPI, que dá um tratamento corporativo e sistêmico às informações, preservando a visão de unidade sem a perda das características básicas de cada setor. 18. O GEI, então, definiu a quantificação dos equipamentos a serem adquiridos e a DIMINF selecionou a ferramenta de desenvolvimento a ser usada. A partir daí, iniciouse o desenvolvimento e a implementação do SINPI, de modo a atender a todas as áreas do INPI, obedecendo ao Planejamento Geral elaborado pela DIMINF. Dentre as características mais importantes do SINPI destacamse: permitir a melhoria na qualidade do atendimento ao usuário possibilitar a redução e controle dos prazos reduzir o deslocamento físico dos processos

11 fornecer informações sobre o fluxo e volume de trabalho fornecer informações consolidadas geradas automaticamente pelo Sistema para auxiliar o desenvolvimento de atividades gerenciais e de planejamento prever medidas de segurança de acesso que garantam a integridade da informação. 19. Em fevereiro de 1997, a OMPI foi novamente chamada a cooperar com o INPI em sua modernização. Esta solicitação indicou duas áreas prioritárias nas quais a cooperação é desejada: (1) a consolidação do processo de automação do Instituto e (2) o treinamento do corpo técnico (o INPI tem hoje aproximadamente 600 servidores). Dois técnicos da OMPI e dois consultores da OMPI em automação visitaram o INPI para elaborar uma proposta de termo de cooperação e os termos de referência para a implementação das atividades necessárias, de modo a se obter os resultados esperados nas duas área prioritárias mencionadas. Em março de 2001, a OMPI foi chamada a cooperar com o INPI na modernização do Centro de Documentação e Informação Tecnológica (CEDIN). Um consultor da OMPI visitou o INPI em abril de 2001 para concluir a definição das atividades propostas para atingir os novos objetivos. Este documento de projeto é o resultado destas consultas. Quadro Institucional do subsetor 20. A agência implementadora é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O INPI é responsável pela aplicação das normas que regulam a propriedade industrial. 21. O INPI está localizado na Praça Mauá 7, ocupando 19 dos 23 andares do prédio, atualmente contando com aproximadamente 600 servidores. Justificativa do Projeto Problemas a serem resolvidos 22. O volume de documentos e informações a serem processadas pelo INPI está constantemente aumentando em todos os setores. Em vista deste contínuo crescimento, das dificuldades em contratar novo pessoal qualificado, e pelo fato do Instituto apresentar, no momento, necessidade de modernização dos seus sistemas de informação para suportar os trabalhos administrativos, está se tornando extremamente difícil ao INPI a consecução das complexas tarefas e funções a ele atribuídas pela legislação vigente, sem aumentar o backlog dos pedidos a serem processados. 23. Como resultado dessa dificuldades, o corpo funcional ocupa grande parte de seu tempo realizando tarefas básicas, tais como preparar manualmente e atualizar os vários registros. 24. A Diretoria de Marcas recebeu pedidos de registro em 1992, em 1993, em 1994, em 1995, em 1996, em 1997, em 1998 e em Na Diretoria de Patentes, uma média de pedidos de patente são depositados anualmente. O exame substantivo é feito pela consulta à coleção de documentos de patentes em papel (e parcialmente em microfilme e CDROM). Cópias em papel são mantidas em caixas ou simplesmente arquivadas e seu uso intensivo causa uma deterioração da coleção. 26. Existe um expressivo atraso no exame de pedidos de patente a serem processados na Diretoria de Patentes. Somente algumas operações estão computadorizadas, usando software desenvolvido localmente para fazer o acompanhamento dos pedidos em andamento e a concessão das cartaspatentes. 27. A coleção completa dos documentos de patentes do INPI é administrada pelo CEDIN, totalizando cerca de 25

12 milhões de documentos, a maior parte em papel, arquivados em estantes. e parcialmente organizados de acordo com a Classificação Internacional de Patentes (IPC), e parte em ordem numérica em microformas. A coleção cresce, mensalmente, na ordem de documentos de patentes recebidos do exterior. Cada um deles é manuseado em separado para o adequado arquivamento e distribuição. 28. O CEDIN dissemina informações para inúmeras empresas brasileiras, através do envio das folhas de rosto dos documentos de patentes nos seus campos de interesse tecnológico. Este e outros serviços oferecidos pelo CEDIN para o setor industrial poderiam ser grandemente expandidos e incrementados. Poderseia, eventualmente, disponibilizar estas informações para entidades similares em outros países, caso o INPI modificasse seu sistema de gerenciamento atual e organizasse o acesso às suas coleções de documentos. 29. Tal como ocorre na Diretoria de Marcas, a Diretoria de Patentes e o CEDIN vem enfrentando numerosos problemas com relação ao espaço para armazenamento de documentos, ao atraso causado pela falta de treinamento adequado do pessoal, sistemas de recuperação e gestão antiquados, a falta de bases de dados computadorizadas e a impossibilidade de gerar estatísticas. 30. Consequentemente o INPI necessita, institucionalmente, de modernização de suas técnicas de gestão, além da consolidação da automação e integração de suas bases de dados (marcas e patentes). 31. Existe uma enorme necessidade de treinamento "on the job` para um grande número de servidores do INPI, assim como para o pessoal a ser contratado futuramente. Este treinamento é necessário, especialmente, em virtude da promulgação da nova Lei de propriedade industrial, que está em pleno vigor desde 14 de maio de Existe, ainda, uma grande necessidade de treinamento "on the job" e no exterior para o corpo técnico do INPI em tarefas tradicionais ligadas à administração da propriedade industrial, bem como no uso de modernos sistemas automatizados. 33. Finalmente, é necessário aprimorar a comunicação entre o INPI e seus pontos focais. O INPI tem Delegacias e Representações em várias cidades do País, como Belém, Belo Horizonte, Manaus, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo. Um sistema de comunicação automatizado foi desenvolvido para acelerar os serviços oferecidos ao público por estas Delegacias e Representações. No entanto, a tramitação de documentos de marcas e patentes entre a sede do INPI e estas capitais continua sendo feita através de um serviço de malotes, dificultando suas operações. Objetivos Imediatos, Resultados e Capítulo A Informatização Objetivo 1 Aperfeiçoar a qualidade dos procedimentos técnicos e administrativos e aumentar a produtividade das operações do INPI relativas a marcas, patentes, contratos de transferência de tecnologia, informação tecnológica, procedimentos legais e administrativos, através da introdução da administração eletrônica de documentos. Resultado 1.1 Sistema para produzir e gerenciar a utilização de imagens eletrônicas dos documentos em papel do INPI desenvolvido e implementado. Este resultado está associado aos Objetivos 2 e 3. (modificado) Elaborar estratégia para introduzir o uso de imagens eletrônicas de todos os documentos em papel que o INPI possui e recebe, bem como reduzir a produção dos documentos em papel. Este projeto conterá, dentre outros aspectos: a) a identificação dos documentos, seus períodos de atualização e reprodução; b) uma proposta de plano de trabalho para a implementação nas diversas unidades do INPI. Devem ser considerados os documentos

13 já armazenados no INPI, bem como aqueles que são recebidos diariamente Adquirir os equipamentos adicionais necessários para garantir o resultado proposto e promover sua instalação Contratar uma empresa para, na modalidade turnkey, transferir ("scanear") para a mídia eletrônica os documentos (preparação, captura, teste, codificação e checagem), desenvolver um sistema de recuperação das imagens compatível e integrado com os sistemas utilizados pelo INPI. O contrato turnkey cobrirá, em particular e dentre outros, os seguintes aspectos: (i) Transferir: a) O arquivo de marcas registradas, que também contem modificações posteriores ao registro. São estimados em documentos, com uma média de 50 páginas cada e b) O arquivo de pedidos pendentes de marcas. São estimados em documentos, com uma média de 10 páginas cada. (ii) Transferir: as patentes concedidas e pedidos pendentes de exame, estimados em documentos, desde 1974, com uma média de 50 páginas cada. (iii) Transferir: os arquivos relativos a contratos de transferência de tecnologia, referentes a contratos averbados e contratos pendentes, estimados em documentos, que tem em média entre 20 e 1000 páginas, havendo alguns com volume superior (esquemas e desenhos). (iv) Transferir: a documentação existente na Procuradoria (PROC) e na Diretoria de Administração Geral (DAG), estimada em a) documentos na PROC, com uma média de 50 páginas, e b) documentos na DAG, com uma média de 90 páginas. (v) Transferir: arquivos de patentes nacionais publicados antes de 1974 (não cobertas pelo arquivo da DIRPA), estimados em documentos com uma média de 25 páginas cada. (vi) Desenvolver elementos de sistemas computadorizados para administrar os arquivos eletrônicos (definitivos) de marcas, patentes, contratos de transferência de tecnologia, dos processos administrativos e legais, integrálos àqueles já em operação, e, particularmente, permitir sua atualização, busca, arquivamento e reprodução. (vii) Realizar uma verificação nas bases de dados de marcas, patentes e contratos de transferência de tecnologia, com a checagem cruzada dos arquivos físicos com os dados lógicos armazenados nas bases de dados. Resultado 1.2 (Novo) Sistema eletrônico de depósito de marcas, patentes e de desenho industrial desenvolvido e implementado Realizar estudos para definir um sistema eletrônico de depósito de marcas, patentes e de registro de desenho industrial Definir os padrões de depósito e processamento Desenvolver o sistema definido Colocar à disposição dos usuários o sistema desenvolvido Objetivo 2 Criar as condições necessárias para a produção periódica de CDROM`s contendo os documentos de patentes, de

14 marcas, de contratos de transferência de tecnologia, de produtos de informação tecnológica, além dos documentos das áreas administrativa e jurídica, bem como introduzir um processo gradual para substituir, racionalizadamente, as coleções em papel atuais por outras em CDROM. Resultado 2.1 Sistema desenvolvido e implementado para a produção de CDROM contendo um módulo de recuperação das informações armazenadas em meios óticos, com o propósito de disseminação. (Modificado) Identificar os tipos específicos de coleções em CDROM a serem publicadas, sua periodicidade e os custos estimados. Definir os dados específicos que cada coleção conterá e a interface com o usuário. Definir as necessidades de hardware e software para produzir as coleções Desenvolver um mecanismo para a produção das coleções de CDROM. que poderá ser atualizado periodicamente Adquirir o correspondente hardware e software Contratar o suporte necessário para a instalação, posta em marcha e treinamento do corpo técnico do INPI que irá operar o sistema de produção de CD-ROM Construir as coleções de CD-ROM com a documentação nacional identificada (ver item ) do INPI para um ano. Resultado 2.2 Uma coleção, em meio eletrônico, de documentos de patentes estrangeiras consolidada. (Modificado) Elaborar um estudo comparativo entre os documentos de patentes estrangeiras disponíveis em papel no INPI com as coleções disponíveis em CD-ROM ou em outro meio eletrônico no mundo. (Modificado) Executar um plano para um trabalho associado de eliminação dos documentos em papel Adquirir as coleções, preferentemente com base em acordos de cooperação com outras oficinas de propriedade industrial Definir um mecanismo para obter junto à OMPI as informações relativas aos pedidos do PCT em que o Brasil é designado, e atualizar a base de patentes nacionais de acordo com estas informações. Objetivo 3 Prover os usuários do INPI com o acesso concorrente da documentação publicada em CD-ROM (sistema de JUKE- BOX). Resultado 3.1 Um mecanismo de busca computadorizado implementado para realizar buscas nas coleções de documentos de patentes estrangeiras publicadas em formato CD-ROM, com a possibilidade de obtenção de cópias em papel ou eletrônicas dos documentos selecionados. (Modificado)

15 3.1.1 Especificar, identificar e adquirir o hardware e software necessários ao Sistema de Jukebox Contratar o suporte necessário para a instalação, postaemmarcha e treinamento do pessoal do INPI que irá operar o sistema de Jukebox Construir uma base de dados bibliográficos dos documentos de patentes contidos nas coleções de CD-ROM Desenvolver um sistema computadorizado para realizar a busca na documentação de patentes, através da busca na base de dados bibliográficos. Resultado 3.2 Um mecanismo computadorizado que possibilite o acesso concorrente aos usuários do INPI a outra documentação publicada em CD-ROM (legislação, coleções de engenharia, etc.) implementado. (modificado) Instalar e configurar o software da Jukebox para possibilitar o acesso concorrente às coleções de CDROM Treinar os usuários do INPI no acesso deste mecanismo. Resultado 3.3 (Novo) Presença do INPI na Internet visando proporcionar melhores serviços aos usuários internos e externos aprimorada Adquirir e instalar servidores para a Internet Adquirir e instalar ferramentas para o gerenciamento dos servidores Adquirir e instalar ferramentas para aumentar a segurança da conexão do INPI com a Internet Enriquecer o conteúdo do site Web do INPI Traduzir para o Inglês parte do conteúdo do site Desenvolver e/ou adquirir software para o gerenciamento e elaboração de estudos e trabalhos baseados na documentação de patente Desenvolver em ambiente Web um sistema de controle e acompanhamento do fluxo dos documentos Realizar estudos e pesquisas para identificar produtos e serviços a serem inseridos no site do INPI Criar uma homepage para o MERCOSUL Resultado 3.4 (Novo) Softwares para a utilização das Classificações Internacionais IPC, Nice, Viena e Locarno desenvolvidos Disponibilizar interface em Português para os CD-ROMs

16 3.4.2 Desenvolver software de recuperação das Classificações de Nice, Viena e Locarno Produção de CD-ROMs em Português Objetivo 4 Produzir uma ferramenta informatizada de suporte ao exame de marcas figurativas, desenhos e fórmulas de patentes, e desenhos industriais. (Modificado) Resultado 4.1 Uma base de dados de elementos figurativos criada e integrada às bases atuais, contendo as figuras de marcas, os desenhos e fórmulas de patentes e desenhos industriais. (Modificado) Digitalizar ou recuperar os cartões ou páginas que contem os elementos figurativos (figuras, desenhos industriais, desenhos e fórmulas). Este processo deverá reconhecer, através de técnicas de OCR, o número do arquivo e os códigos de classificação, dentre outros. (Modificado) Checar e validar as imagens digitalizadas antes de sua introdução na base de dados Desenvolver mecanismo automático de busca e recuperação das figuras. Objetivo 5 Introduzir uma ferramenta de busca fonética automática para atender ao exame de marcas. Resultado 5.1 Sistema computadorizado de busca fonética para o idioma português desenvolvido Analisar os estudos já efetuados sobre as regras fonéticas da língua portuguesa, de modo a definir o ambiente e o contexto deste sistema Analisar a metodologia corrente usada pelos examinadores de marcas na análise fonética das marcas, e elaborar documentação descritiva, incluindo algoritmos a serem usados na fase de codificação do programa Verificar a existência de sistema similar em operação, desenvolvido para a língua portuguesa, que implemente esta metodologia ou outra similar. Objetivo 6 Consolidar os sistemas de comunicação de dados utilizados pelo INPI. Resultado 6.1 Uma rede local estruturada e otimizada, que satisfaça as necessidades correntes e futuras do INPI.

17 6.1.1 Elaborar um estudo sobre as tendências tecnológicas, com o objetivo de manter os sistemas de rede do INPI compatíveis com aqueles disponíveis no mercado Propor uma estratégia para levar a efeito uma análise permanente da performance da rede e para a apresentação de diagnósticos Propor os ajustes necessários, bem como hardware e software, com o objetivo de aperfeiçoar a performance do sistema de rede Adquirir os equipamentos necessários e instalálos. Resultado 6.2 Sede do INPI interconectada com suas Delegacias e Representações (Modificado) Desenvolver metodologia para implementar a infraestrutura necessária para as diferentes modalidades de conexão (Internet, X.25, URA, demanda por fax, acesso remoto, teleconferência), de acordo com a política de acesso definida pelo INPI Adquirir os equipamentos necessários e instalálos Implementar a política de acesso determinada pelo INPI. Objetivo 7 Introduzir uma metodologia de auditagem para os sistemas de informação computadorizados em operação no INPI, de modo que sua performance possa ser avaliada periodicamente, estabelecendo as métricas de avaliação e os índices. Resultado 7.1 Sistemas computadorizados auditados e otimizados, com a redução de seus custos operacionais Elaborar um estudo para determinar a melhor metodologia de auditagem a ser aplicada ao INPI, levando em consideração as características especiais dos sistemas de informação do INPI Estabelecer as métricas de acordo com a metodologia adotada Implementar o sistema de auditagem. Capítulo B Capacitação de Recursos Humanos, Modernização Institucional e de Administração Objetivo 8 Programa de Capacitação de Recursos Humanos definido e implementado Resultado 8.1 Corpo técnico da Diretoria de Patentes (DIRPA) treinado.

18 8.1.1 Treinamento avançado para os examinadores de patentes com ênfase, dentre outras, às invenções relacionadas à informática, biotecnologia e fármacos, para aproximadamente 90 examinadores, com a participação de três técnicos das Oficinas de Propriedade Industrial dos Países do Mercosul Treinamento dos técnicos a serem contratados (aproximadamente 60 novos examinadores) nas áreas de classificação, busca e exame de patentes Treinamento dos técnicos do INPI que, futuramente, proverão treinamento ao restante dos servidores e usuários do sistema Elaboração de um programa para promoção do sistema de patentes e de desenhos para os usuários do sistema Visitas de estudo para a obtenção de informações sobre as estratégias adotadas para a promoção dos sistemas de patentes e de desenhos Treinamento do corpo de apoio (40 servidores) da Diretoria de Patentes sobre os seus procedimentos administrativos, incluindo o PCT. Resultado 8.2 Corpo técnico da Diretoria de Marcas (DIRMA) treinado Treinamento avançado para aproximadamente 21 examinadores de marcas sobre o exame dos pedidos de registro, com a participação de três técnicos das Oficinas de Propriedade Industrial dos Países do Mercosul Treinamento intermediário para aproximadamente 20 examinadores de marcas sobre exame de pedidos de registro Treinamento de 78 examinadores de marcas a serem contratados sobre o exame de pedidos de registro Visita de estudo às maiores Oficinas de Marcas para 5 técnicos Treinamento para os técnicos da DIRMA que, futuramente, proverão treinamento ao restante dos servidores e usuários do sistema Elaboração de um programa de promoção do sistema de marcas entre os usuários do sistema Visitas de estudo para obtenção de informações sobre as estratégias adotadas para a promoção dos sistemas Treinamento do corpo de apoio (52 servidores no momento e 90 a serem contratados) da Diretoria de Marcas sobre seus procedimentos administrativos. Resultado 8.3 Corpo técnico da Divisão de Informática (DIMINF) treinado.

19 8.3.1 Treinamento de gestão do corpo técnico da Divisão de Informática Treinamento de caráter técnico para o corpo técnico da Divisão de Informática Visitas de estudo às maiores Oficinas de Propriedade Industrial (US e Europa) e participação nos principais eventos que envolvam a área de Informática. Resultado 8.4 Corpo técnico do Centro de Documentação e Informação Tecnológica (CEDIN) treinado Treinamento avançado dos técnicos do Centro de Documentação e Informação Tecnológica (11 técnicos) em administração, armazenamento, desenvolvimento, manuseio e uso de suas bases de dados e fontes de informação Treinamento dos técnicos a serem contratados (16 novos técnicos) do Centro de Documentação e Informação Tecnológica sobre classificação e busca de patentes Visita de estudo on the job no exterior (US e Europa), para 10 técnicos, duas por ano, uma semana cada visita Treinamento do corpo de apoio do CEDIN (40 técnicos) sobre armazenamento, manuseio e depósito de documentos de patentes Treinamento de 13 (treze) técnicos do CEDIN em tecnologia da inovação Treinamento de 5 (cinco) técnicos do CEDIN em gestão tecnológica Treinamento avançado para 5 técnicos do CEDIN, trabalhando com a política de tecnologia do Governo e com a inovação tecnológica. Resultado 8.5 Corpo técnico da Diretoria de Transferência de Tecnologia (DIRTEC) treinado Treinamento avançado do corpo técnico (20 técnicos) da Diretoria de Transferência de Tecnologia, trabalhando com a política de transferência de tecnologia do Governo e com inovação tecnológica Três visitas de estudo para treinamento on the job no exterior (US e Europa). Resultado 8.6 Corpo técnico da Procuradoria (PROC) treinado Treinamento avançado do corpo de juristas atual (25 juristas) da Procuradoria em propriedade intelectual, incluindo o exame de jurisprudência internacional e casos concretos na matéria.

20 8.6.2 Treinamento do atual e novo corpo de juristas (20 juristas) da PROC em propriedade intelectual, incluindo o exame de jurisprudência internacional e casos concretos na matéria Treinamento para o corpo de juristas da PROC sobre interpretação de tratados internacionais Treinamento sobre os princípios básicos e regras legais de alguns países a serem selecionados para 5 juristas senior/júnior da PROC Treinamento do corpo jurídico da Procuradoria em mediação e arbitragem no campo da propriedade intelectual Visitas de estudo de treinamento on the job no exterior (US e Europa) para o corpo jurídico da Procuradoria sobre tratamento das informações legais Elaboração de uma publicação contendo decisões administrativas (jurisprudência) Elaboração de uma publicação contendo as decisões judiciais (jurisprudência). Resultado 8.7 Corpo técnico da Diretoria de Administração (DAG) treinado Treinamento do corpo técnico da Diretoria de Administração (DAG) na administração (aspectos administrativos e financeiros) e capacitação de recursos humanos de um escritório de propriedade industrial Treinamento do corpo técnico da DAG em aquisições. Resultado 8.8 Corpo técnico da Coordenação de Planejamento (CPLAN) treinado Treinamento de seis técnicos nas áreas de planejamento estratégico, negociações, administração financeira e administração da reengenharia dos sistemas Treinamento dos técnicos a serem contratados (6 técnicos) sobre planejamento estratégico e administração financeira. Resultado 8.9 Corpo técnico da Coordenação de Cooperação Técnica (COTEC) treinado Treinamento avançado para os técnicos da COTEC (4), em relações internacionais e negociações Treinamento de novos técnicos (7), sobre as relações bilaterais e multilaterais de cooperação técnica, com ênfase nas ações desenvolvidas por Entidades e Agências Internacionais. Resultado 8.10

21 Técnicos do INPI treinados em idiomas. (Modificado) Participação dos servidores do INPI em cursos de idiomas (Inglês, Francês e Espanhol). (Modificado) Resultado 8.11 Nova lei de propriedade industrial e políticas divulgada. (Modificado) Seminários especiais para a promoção do conhecimento de matérias de propriedade industrial para o corpo técnico do INPI e usuários do sistema, incluindo universidades e centros de pesquisa Seminários itinerantes sobre informação de patente Publicações técnicas para difusão da propriedade industrial. (Novo) Resultado 8.12 Projeto e-learning para treinamento de recursos humanos online da instituição elaborado e implementado (Novo) Contratação de consultoria especializada para levantamento de dados pertinentes à implementação desta atividade Elaborar o piloto de um curso funcional específico Disponibilizar infraestrutura de e-learning Objetivo 9 Fortalecimento e aperfeiçoamento da administração técnica da propriedade industrial no INPI Resultado 9.1 Estudo propondo recomendações para o aperfeiçoamento da capacidade de gestão do INPI elaborado. (Modificado) Identificar problemas administrativos básicos e de gestão do INPI (Modificado) Contratar consultoria de empresa especializada em gestão (subcontrato) (Modificado) Assistir o INPI na avaliação e implementação das recomendações efetuadas (subcontrato) (Modificado) Resultado 9.2 Classificações Internacionais no campo da propriedade industrial adotadas

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