Conhecendo o AUTO-ADESIVO
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- Milena Sales Gesser
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1 2008 Conhecendo o AUTO-ADESIVO Robson Yuri Flexonews Editora Série Auto-Adesivo
2 Conhecendo o auto-adesivo adesivo Flexonews Editora Robson Yuri Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 2
3 INDICE: 1. DEFINIÇÃO pag Como é formada a estrutura do auto-adesivo pag Como é fabricado o auto-adesivo pag Tipos de frontal pag O Adesivo pag Silicone pag Liner (protetor) pag Cortando o auto-adesivo (produção de etiquetas) pag Estocando e armazenando pag Dicas de produção pag Glossário pag. 12 Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 3
4 DEFINIÇÃO O papel ou película auto-adesiva é formado pela composição de substratos com adesivos especiais e desmoldantes que permitem a retirada da película protetora. Em outras palavras o material auto-adesivo é um sanduíche de: um material frontal que receberá impressão (ou recorte), adesivo, uma material base protetor do adesivo que recebeu um desmoldante como o silicone. A definição clássica do material adesivo poderia ser dada como: Papel ou película que recebeu uma fina camada de adesivo sensível a pressão e que é protegido por uma película ou papel siliconizado chamado de liner, retirada no momento da aplicação Para a aplicação e uso do auto-adesivo a imaginação é o limite. Seu uso mais comum esta em servir de meio de comunicação, transmitir uma mensagem, identificar, promover, decorar, sinalizar, marcar e muito mais. Onde normalmente encontramos o auto-adesivo: COSMÉTICOS usados para rótulos de decoração e identidade do produto. Xampu, cremes e perfumes são os melhores exemplos. FARMACÊUTICOS rótulos de remédios, soros e frascos de farmácias de manipulação INDUSTRIAL etiquetas de tambores, caixas, produtos ELETRÔNICOS etiquetas de produtos eletrônicos, como as etiquetas de baterias de celular. AUTOMAÇÃO etiquetas geralmente branca que recebem impressão de dados variáveis por termo-transferência para identificar ou classificar produtos SEGURANÇA etiquetas de cartórios, lacres de segurança anti-violação, etiquetas de autenticidade DECORAÇÃO etiquetas para decorar objetos, figurinhas, etc. IDENTIFICAÇÃO identificação como as etiquetas escolares, classificação de produtos para PCP e logística. SINALIZAÇÃO signs impressos para sinalização de veículos e fachadas, signs por plottagem de recorte, entre outros HOSPITALARES etiquetas para hemocentros e de identificação de pacientes em fichas e crachás A imaginação e uma equipe de vendas treinada pode levantar muitas outras aplicações para o auto-adesivo, basta conhecimento do produto adesivo e da necessidade do cliente. Existe virtualmente um adesivo e frontal para cada produto, basta pesquisar. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 4
5 COMO É FORMADA A ESTRUTURA DO AUTO-ADESIVO O auto-adesivo é formado por um sanduíche de materiais. Frontal, adesivo, silicone e liner, são as composições básicas de uma estrutura adesiva. Vejamos a ilustração: Nesta configuração típica de adesivo temos: 1. Frontal material que pode ser uma película ou um papel. Nesta área é que será realizada a impressão e recortes 2. Adesivo tipo de cola sensível a pressão. Pode ser de base água, solvente ou hot-melt. Sua escolha depende do fabricante, características e aplicações. 3. Silicone Desmoldante para que possa ser retirado o liner (protetor) do adesivo. 4. Liner protetor do adesivo e veículo de suporte antes da aplicação O material auto-adesivo pode ser fornecido em folhas, quando necessitamos fazer a impressão em off-set por exemplo, ou em bobinas, quando a impressão é feita em flexografia, letterpress, plotter de pintura ou recorte. Quando fornecido em folhas normalmente as empresas distribuidoras fabricam pacotes com 100 folhas nos formatos 66x96cm. Quando o fornecimento é em bobinas normalmente para impressão flexográfica e letterpress os padrões são bobinas de 1000mm largura por comprimento de 500metros. A otimização de produção, porém, exige formatos mais dinâmicos e cortes mais precisos, onde as empresas fornecedoras oferecem bobinas já cortadas na largura do cliente e comprimentos que variam de 500 a 2500 metros. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 5
6 COMO É FABRICADO O AUTO-ADESIVO O material auto-adesivo, com muito poucas variações é fabricado como os passos seguintes. Primeiro devemos preparar o material de suporte, ou seja o liner. Para isso, utilizamos uma laminadora, com os cilindros aplicadores de silicone, e aplicamos uma fina camada deste produto sobre o papel ou película suporte. Após a total evaporação dos solventes e diluentes do silicone ou sua catalização, a quantidade de material depositado sobre o liner esta na ordem de 2 a 4 gramas metro quadrado. 1. Bobina de entrada. Podemos siliconar filmes ou papel 2. Rolos guia 3. Rolo contra pressão de borracha 4. Cilindro gravado para aplicação de silicone 5. Reservatório de silicone 6. Estufa de secagem 7. Rebobinamento do material siliconado O segundo passo agora é aplicar o adesivo e montar o frontal da estrutura. Utiliza-se para isso o equipamento laminador. Empresas especializadas em fabricação de auto-adesivo possuem laminadoras para aplicação de silicone e outras para aplicação de adesivo. Em indústrias de pequeno porte o mesmo equipamento que faz aplicação de silicone é convertido para aplicação do adesivo. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 6
7 1. Bobina de entrada. Material já siliconado (película ou papel) 2. Rolos guia 3. Rolo contra pressão de borracha 4. Cilindro gravado para aplicação de adesivo 5. Reservatório de adesivo 6. Estufa de secagem 7. Rolo pressão borracha 8. Rolo contra pressão aço refrigerado 9. Guias do frontal 10. Bobina de entrada do frontal (papel ou película) 11. Estrutura montada (liner + frontal) 12. Bobina acabada de auto-adesivo TIPOS DE FRONTAL A superfície de impressão ou recorte que utilizamos em auto-adesivos pode variar de acordo com a necessidade de cada cliente, levando-se em conta a: aplicação, acabamento, resistência, performance e tipo de impressão. Os frontais mais populares, e encontrados em nosso dia-a-dia são relacionados abaixo: FRONTAL OFF-SET COUCHÊ TERMICO TRANSTÉRMICO Películas CARACTERÍSTICAS Conhecido comumente como BRANCO FOSCO este material possui gramatura aproximada de 65g/m². seu uso é normalmente para fabricação de etiquetas impressas, fabricação de etiquetas para computador (formulários contínuo e laser), e etiquetas de identificação em geral Possui brilho, dá um bom acabamento e sua gramatura média esta em torno de 80 a 85g/m². seu uso se destina a fabricação de rótulos decorativos, cosméticos e para alimentos. Muito usado também na área de automação comercial para recebimento de impressão de dados variáveis com ribbon. Material com gramatura aproximada de 70 a 75g/m² usado para automação comercial e supermercados. Este material é utilizado em impressoras comerciais (de balanças) e térmicas para aplicação de dados variáveis. Um exemplo, etiquetas de supermercado da área de frios. É o material indicado para impressão de qualidade com ribbon. Seu uso é voltado para automação comercial, pois sua característica preserva a cabeça de impressão das impressoras térmicas. Gramatura em torno de 70 a 75g/m² Como películas podemos classificar tudo que não é derivado da celulose, ou seja papel. BOPP (polipropileno biorientado), PE (polietileno), Poliéster, Vinil (PVC), Tyvek, Laminados ouro e prata, etc. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 7
8 O ADESIVO Como definição de adesivo, temos: Substância capaz de manter materiais únicos ou colados por adesão superficial, que adere, prende-se ou cola. A adesão, atou ou efeito de aderir, é umas das característica mais importantes do material auto-adesivo. Mais além destas características, que muitas vezes interessam ao cliente final existem outras também importantes como Tack e Shear. TACK é a propriedade o adesivo em aderir sobre uma superfície com o mínimo contato possível Shear propriedade de todo adesivo que refere-se a resistência ao cisalhamento, ou quebra das moléculas de sua cadeia polímera. Os adesivos em geral se caracterizam por dois tipos, os acrílicos e os hot-melt. Hoje a grande parte dos fabricantes de auto-adesivos optou por utilizar o adesivo acrílico, que é uma emulsão solúvel em água. Um dos fatores motivadores para este uso é o seu impacto ambiental baixo, se comparado coma adesivos a base de solventes ou hot-melt. A tabela comparativa abaixo mostra algumas diferenças entre os adesivos hot-melt e os de base acrílica. ADESIVOS ACRÍLICOS ADESIVOS HOT-MELT Fabricado de derivados de polímeros acrílicos Sua base de fabricação é a borracha Possuem maior durabilidade Tem tendências a migrar para o frontal Resiste bem a altas temperaturas e possuem Boa performance em baixas temperaturas características para resistirem também a mais pouco resistente a altas temperaturas. baixas temperaturas de aplicação e uso Máximo de 60 C 83% dos fabricantes no mercado utilizam este tipo de adesivo Poucos fabricantes, e diminuição de seu uso por problemas ambientais Claro que a escolha do adesivo tem muito haver com o tipo de aplicação e superfície que o produto ira interagir. Para isso, necessitamos o conhecimento do local onde será aplicado o auto-adesivo, o que irá sofrer este adesivo depois de aplicado, se calor, frio, se vai ficar exposto ao tempo, sol, chuva, umidade, etc. Com o conhecimento prévio deste produto e condições de exposição do auto-adesivo, poderemos agora, através de nosso fornecedor de matéria prima adesiva, buscar as informações tanto do adesivo como do frontal que melhor responderá as exigências físicoestéticas de nosso cliente. DICA As empresas fabricantes de auto-adesivos dispõe de data-sheets (informativos) sobre seus produtos adesivos, aplicações e manuseio. Consulte seu fornecedor ou o web site da empresa fornecedora de adesivo para saber mais sobre este recurso. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 8
9 Os adesivos também são classificados quanto a sua gramatura (que é a quantidade de adesivo depositado por metro quadrado de material) e o liner pelo seu Release, que é a facilidade (resistência) na remoção do mesmo do frontal adesivado. De forma geral os auto-adesivos possuem gramaturas que estão entre 20 e 30g/m². Também o que define a quantidade de cola do auto-adesivo é sua aplicação e uso. Além disso os adesivos se caracterizam por dois tipos que podem ser PERMANENTES e REMOVÍVEIS. Os adesivos removíveis, permitem serem retirados do local onde este foi aplicado sem deixar resíduos (ou deixando um mínimo imperceptível de cola) sobre a superfície. São particularmente indicados para uso em cristais, vidros, mascaras de transferência, etc. Os adesivos removíveis possuem um Tack baixo. Os adesivos permanentes são aqueles que uma vez colados na superfície não podem ser mais removidos sem que haja a ruptura do frontal ou sem deixar resíduos na superfície de aplicação. O SILICONE O silicone é a base de nosso desmoldante. Sem ele seria impossível retirar o liner do frontal adesiva. Existem no mercado basicamente dois tipos de silicone. O diluído em solvente e o diluído em água. Há também um terceiro tipo, a base de água conhecido como Solvent Less (menos solvente ou sem solvente). O silicone são compostos quimicamente inertes, inodoros, insípidos e incolores, resistente a decomposição pelo calor, água ou agentes oxidantes, e vejam só, são bons isolantes elétricos. Os silicones também são impermeabilizantes e lubrificantes. Tecnicamente os silicones são polímeros mistos de material orgânico e inorgânicos polimerizados, e necessitam de um catalizador para poder secar sobre o liner. O LINER (PROTETOR) Se existe um produto que é totalmente descartável na utilização do auto-adesivo, este produto é o Liner. Servindo somente de suporte para o frontal adesivado, o liner é jogado fora após a utilização do adesivo pelo cliente final. Até agora, não se conhece uma forma efetiva de reaproveitar ou reciclar o liner. Por este motivo ele é considerado lixo mesmo. Quando utilizamos películas como liner, esta deve receber um tratamento especial como Corona para poder receber a aplicação de silicone. No caso de se utilizar papel como liner os mais indicados são o GLASSINE e o COUCHÊ. O couchê é o tradiconal L1 com algumas características de gramatura apropriadas para serem utilizados como liner. É conhecido comercialmente como Liner Grosso, e é opaco, não deixa passar luz, impedindo seu uso para aplicações de automação comercial. Já o Glassine, por outro lado, é um material mais nobre, super-calandrado, de baixa porosidade e após a aplicação do silicone torna-se translúcido, o que permite a sua utilização com automação comercial. É conhecido como Liner Fino. Alguns fabricantes de auto-adesivos, em especial os produtos que são fabricados em outros países, podem ter liners de outros tipos como Kraft pardo, Kraft Branco, monolúcido e películas das mais diversas. Há também a composição de liners com papel + película para aplicações específicas. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 9
10 CORTANDO O AUTO-ADESIVO (PRODUÇÃO DE ETIQUETAS) O processo de fabricação de etiquetas e rótulos pode ser feito sob inúmeras técnicas. Desde um plotter de recorte e pintura, até modernas máquinas flexográficas modulares, o sistema de corte deve respeitar algumas regras. Para ser eficiente o corte, devemos cortar não somente o frontal, mais também a película de adesivo que esta agregada a este, sem danificar o liner. Caso o liner receba algum tipo de corte ou fissura, este poderá romper na produção do próprio rótulo, ou mesmo no rebobinamento, acabamento e o pior no cliente em suas aplicadoras automáticas. Se ocorrer de romper no cliente, problemas a vista. No mínimo reclamações por telefone, dizendo que nosso material não roda, e o pior, DEVOLUÇÃO. Ninguém quer devoluções, pois são prejuízos certos. E saibam, liner cortado, trincado ou com fissuras impossibilita e inutiliza o uso de nossas etiqueta ou rótulos na produção automatizada e aplicação. A escolha correta da faca com o GAP compatível com a espessura do liner é fundamental para evitar o problema de rompimento do liner. A pressão de corte exercida pela faca e promovida pelo operador deve ser a mínima possível, suficiente para cortar o frontal e a película de adesivo, sem cortar ou trincar o liner. Operadores treinados e conhecedores das características da máquina, faca e substrato são fundamentais para um bom resultado. Uma forma de se obter o GAP perfeito para o auto-adesivo que você use é fornecer uma amostra deste substrato para seu fabricante de facas. Selecione uma quantidade razoável. Uma medida que dá para testes é de 200 mm de largura por uns 20 metros de comprimento. Com esta quantidade o seu fabricante, a cada nova faca fabricada para você, poderá testá-la com o produto que esta deve cortar, e fazer assim os ajustes necessários para que corte com o mínimo de pressão e para que este seja uniforme e sem que rompa o liner. Na ilustração abaixo podemos ver como a ferramenta de corte deve penetrar no frontal e cola do auto-adesivo. 1. Auto-adesivo 2. Cilindro faca 3. Contra pressão 4. Corte O corte ideal é aquele que somente atinge o frontal e o adesivo, e uma mínima fração da película de silicone. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 10
11 ESTOCAGEM E ARMAZENAMENTO Antes do uso é recomendado que os matérias auto-adesivos sejam mantidos em suas embalagens originais, tanto as bobinas quanto as folhas. Devemos evitar temperaturas elevadas, e variações extremas de temperatura no local de armazenamento. A temperatura ideal para armazenar o auto-adesivo está entre 20 e 22 C. A umidade também é um fator que interfere na performance e na durabilidade e confiabilidade do auto-adesivo. Armazenar o material virgem em locais com umidade entre 50 e 55% Quando estamos estocando resmas (pacotes de folhas de auto-adesivo) não devemos empilhar mais que 50 pacotes por pallet. E nunca mais de dois pallets. Manter uma distância mínima de 30cm das paredes para permitir circulação e ar e evitar umidades proveniente destas. O período de armazenamento deve ser observado, e devemos seguir o princípio de PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair), quanto a política de uso. Veja as orientações de seu fornecedor quanto ao prazo de garantia e de estoque e condições para não ter surpresas ao utilizar a matéria prima. DICAS DE PRODUÇÃO Ao iniciar sua produção na sala de impressão devemos tomar alguns cuidados com o auto-adesivo, seja no transporte ou na máquina de conversão. Abaixo seguem algumas dicas práticas que auxiliam na produtividade e mantém ao máximo as propriedades físico-estéticas dos auto-adesivos: O transporte do material deve ser efetuado com cuidado. Se for em folhas (resmas) transportar em carrinho com base plana, para evitar dobras, marcas e memórias no material. Se em bobinas, um carrinho, como os de carregar tambor é uma boa ajuda. Evitar sempre rolar as bobinas no chão. Além de pegar sujeiras, marcam as bobinas e criam folgas no seu enrolamento se giradas sentido oposto ao do rebobinamento. Manter o auto-adesivo em sua embalagem original até o momento do uso. Estas embalagens são fabricadas para evitar que o auto-adesivo tenha contato com a umidade e são a garantia de integridade do material. Por isso, somente abra as embalagens de auto-adesivo no momento que for processar a produção. Se você usa auto-adesivos em folhas, e estas necessitem de cortes em guilhotina, é importante que as lâminas desta estejam afiadas, limpas, livre de sujeiras como restos de adesivos de cortes anteriores. Não ultrapassar a dois pacotes de corte por vez. Isto evita que o adesivo deslize e que a lâmina da guilhotina fique impregnada com excesso de cola. A cada corte, e ao perceber acumulo de adesivo na lâmina, pare a guilhotina e limpe a lâmina com uma estopa ou pano embebido em um solvente. Benzina e Thinner são muito eficiêntes para retirada de cola das lâminas. Evitar a tensão exagerada no rebobinamento e no freio das rotativas. Isto evita que a cola seja eliminada para as laterais (sangramento). IMPORTANTE Nunca rolar as bobinas de auto-adesivo pelo chão. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 11
12 GLOSSÁRIO Alongamento Deformação longitudinal resultante de tensão, por estiramento. Banda Cilindro de Impressão Contato Compatível Convertedor Delaminação Elastomérico Emulsão Estabilidade Dimensional Fita de Dupla Face Flexografia Fonte Gravidade Específica Papel, lâmina, filme ou outro material flexível, de um rolo, à medida que se move através da máquina no processo de ser formada ou no processo de ser convertida, impressa, etc. Rolo ou cilindro que sustenta ou suporta a banda no ponto da impressão. Linha de contato entre dois rolos. Refere-se à capacidade de misturar juntos soluções ou materiais de modo a produzir uma mistura homogênea, sem resultar em "rejeições" ou nebulosidade. Refere-se àquele fabricante que produz rolos impressos, folhas, sacos ou bolsas, etc. a partir de rolos impressos de filme, lâminas ou papel. Separação parcial ou completa das camadas de um laminado. Flexível e resiliente. Um tipo de mescla na qual dois ou mais materiais imiscíveis (que não se misturam) são mantidos juntos em uma mescla homogênea por ação de um terceiro agente. O termo "agente emulsificante" é aplicado a qualquer material que seja adicionado para manter a emulsão. É diferente de uma solução, na qual um material é dissolvido em outro. Capacidade de manter o tamanho. Resistência à mudança dimensional resultante da atmosfera do ambiente ou outras condições. Material com revestimento adesivo de dupla face utilizado para montar chapas de impressão no cilindro; pode ser dura ou acolchoada. Método de impressão rotativa direta, utilizando chapas de impressão flexíveis em relevo, colocadas em cilindros de comprimentos de repetição variáveis, nos quais a tinta é aplicada por um rolo de metal gravado e com o excesso removido por lâminas raspadoras, transportando tintas líquidas ou em pasta para virtualmente qualquer substrato. Um recipiente ou depósito em uma impressora flexográfica ou laminadora onde gira o rolo dosador. Às vezes é aplicado livremente para referir-se a toda a estação de impressão. A proporção entre o peso de um corpo com o peso de um volume igual de água à mesma temperatura especificada. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 12
13 Impressão Insolúvel Lâmina Raspadora Marcas de Corte Micrômetro Monômero Mylar A pressão do tipo, chapa ou blanqueta à medida que entra em contato com o substrato. A imagem transferida da chapa de impressão ao substrato. O ajuste necessário para atingir o efeito citado acima. Que não pode ser dissolvido em um líquido. Uma lâmina fina e flexível montada paralelamente e de maneira ajustável a um rolo de anilox gravado, com o objetivo de remover o excesso de tinta. Marcas feitas nas bordas externas de um original para determinar a área a ser impressa. Um instrumento para a medição de dimensões diminutas. Uma combinação química de moléculas que correspondem às unidades individuais de um polímero. Pode ser agrupado (polimerizado) resultando em polímeros. Um poliéster polimérico transparente e duro. É produzido na forma de um filme transparente. Opaco, opacar Não permite a passarem dos raios luminosos. Uma pintura que apresente qualidades obstrutivas à luz utilizada para bloquear áreas em um negativo fotográfico que não se deseja na chapa. Aplicar materiais opacos. Polímero Reação composta na qual as moléculas de um monômero são unidas, formando moléculas grandes, cujo peso é um múltiplo daquele da substância original. Protuberância Transferência de uma tinta inadequadamente seca ou não completamente seca da face do impresso para a parte traseira do substrato que esteja sobre ele no rolo ou pilha. A transferência acidental de tinta do rolo intermediário ou outros rolos em uma impressora para a chapa. Resinas Saturação Secagem Solvente Solvente Orgânico Substâncias orgânicas complexas, naturais ou sintéticas, sem ponto de fusão definido que em uma solução de solvente formam a parte adesiva da tinta flexográfica. O grau extremo de concentração para além do qual um soluto não pode mais ser dissolvido em um solvente ou, de modo similar, no qual uma substância não pode ser absorvida em outro meio. Durante o processamento, a chapa absorve solvente que deve ser removido por intermédio da secagem, realizada em um forno à temperatura de 60(C (140(F). O meio utilizado para dissolver uma substância. Meio utilizado para dissolver uma substância que contém compostos que contêm carbono. Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 13
14 Substrato Temperatura Ambiente Valor de ph Veículo Viscosidade Um material base em cuja superfície uma substância pode ser depositada por um processo de impressão, revestimento, etc. Termo utilizado para indicar a temperatura do ar circundante. O grau de acidez ou alcalinidade medido em uma escala de 0a 7 é ácido; de 7 a 14 é alcalino e 7 é neutro. Existem vários instrumentos para medir o valor de ph. Componente líquido de uma tinta de impressão que funciona como portador do pigmento. Termo amplo que inclui as propriedades de capacidade adesiva e vazão. FLEXONEWS EDITORA E PUBLICAÇÕES LTDA. Todos os direitos reservados Copyright FLEXONEWS TREINAMENTO, CONSULTORIA E CURSOS PARA O SEGMENTO FLEXOGRÁFICO E ARTES GRÁFICAS. SOFTWARES E SISTEMAS PARA CONTROLE FLEXO E INDÚSTRIA DE CONVERSÃO DE RÓTULOS E ETIQUETAS ADESIVAS. Conheça outros livros da Flexonews Editora Série Auto-Adesivo e Informática: Desvendando e Dominando a Impressora de Etiquetas Comandos e Usos do Linux. Revisão 1.1 Desenvolvido pela Flexonews Editora by Robson Yuri 14
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