Aula 30 CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
|
|
- Giovana Peres
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Penal Militar Aula: Extinção de punibilidade. Professor (a): Marcelo Uzêda Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 30 CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE - Morte: A morte extingue a punibilidade tanto na esfera comum como na esfera militar por conta do princípio da intranscendência da pena. A pena não passa da pessoa do condenado. Com a morte cessa a pretensão punitiva do Estado. É extinta a punibilidade, uma vez que não se pode ultrapassar a pessoa do falecido e atingir a família e seus parentes vivos. Pelo princípio da intranscendência da pena, previsto na Constituição, no art. 5º, XLV, a pena não passará da pessoa do condenado. CF, art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido; Há ressalva quanto à reparação do dano. A reparação do dano pode alcançar os sucessores no limite do patrimônio transferido, das forças da herança, proporcionalmente a ela, no limite do que foi transferido para o sucessor. Este terá, até esse limite, obrigação de reparar o dano pelo delito praticado pelo falecido. Há também o confisco. Reparação do dano e confisco figuram como efeitos da condenação. Obs: no Direito Penal Militar não há muita dificuldade em relação a isso porque estas 2 figuras, reparação do dano e confisco, não são penas. São efeitos da condenação. Como efeitos da condenação transcendem, passam da pessoa, atingindo o sucessor dentro do limite, das forças da herança, dos limites do patrimônio transferido. Questão interessante e polêmica que é tema recorrente em prova: quando extinta a punibilidade pela morte e constata-se algum tempo depois que a certidão era falsa. A constatação posterior da falsidade da certidão tem que consequência? Os Tribunais Superiores têm afirmado que nesse caso
2 Página2 revoga-se o despacho ou a decisão que declarou extinta a punibilidade. Esta não produz efeitos, uma vez que foi lastreada em fato inexistente, em documento falso. O Supremo Tribunal Federal e o STJ têm afirmado que essa decisão não faz coisa julgada e é revogada, não produzindo efeitos, tendo o processo, portanto, seguimento. O processo que havia sido encerrado com a extinção da punibilidade pela morte, uma vez constatada a falsidade da certidão de óbito, tem retomada a persecução criminal. Não há coisa julgada nesse caso, na opinião dos Tribunais. Há entendimento doutrinário minoritário de que isso seria uma revisão contra o réu, inadmissível no sistema, no ordenamento brasileiro. A posição prevalente nos Tribunais é de que não faz coisa julgada porque o elemento, o evento morte, não aconteceu. O agente teria sido beneficiado por um fato inexistente lastreado em documento falso. O agente deve responder pelo fato se não houve prescrição nesse ínterim. Volta o processo. Seu curso, seu andamento, é retomado, sem prejuízo da apuração da responsabilidade pelo uso do documento falso, que no caso é de competência da Justiça Federal. Perante a JMU, portanto, em nível federal, o sujeito, a família ou o advogado apresentam uma certidão falsa dolosamente, induzindo a erro o juiz. O MP se manifesta e é extinta a punibilidade. O processo original retomará o seu curso se não tiver ocorrido a prescrição ou outra causa extintiva de punibilidade. Em relação ao falso, quem usou o documento falso irá responder. Como o crime foi praticado em detrimento da Justiça Militar da União, que faz parte do Poder Judiciário Federal, a competência é da Justiça Federal. Podese fazer um paralelo em relação ao documento falso usado na Justiça do Trabalho. Assim como o falso testemunho, o uso de documento falso perante a Justiça do Trabalho, em processo trabalhista, é de competência federal. Paralelamente, na esfera da JMU, a competência é da Justiça Federal para a apuração do falso, do uso de documento falso no caso. Na esfera estadual a competência é da Justiça Comum. O crime militar retoma o seu curso e o documento falso empregado será encaminhado à esfera comum, pois não houve um crime militar. Foi empregado o documento perante a Justiça, que não é um órgão militar, e sim um órgão do Poder Judiciário. - Anistia ou indulto: A graça não está no rol. Ao ver do professor, a graça deve ser utilizada. O indulto é previsto no Decreto Presidencial. Todo ano, na época do Natal, o Presidente da República edita o Decreto de indulto. Há o indulto que extingue a punibilidade. Na verdade, ele extingue a pena, a pretensão executória, porque o indulto pressupõe o trânsito em julgado. Ele extingue a pena. A execução é extinta pela indulgência soberana, do Estado. O indulto é uma medida estatal de renúncia ao direito de punir. A pretensão executória é extinta com essa postura do Estado, com o Decreto do Presidente da República que concede indulto. Muitas vezes, equivocadamente, é veiculado na imprensa como perdão. Não é perdão. O indulto é uma manifestação da clemência soberana do Presidente da República. É ele que tem competência para conceder o indulto, através de Decreto, para os condenados que cumpram os requisitos do Decreto. Os condenados que se adéquam aos requisitos legais têm direito ao indulto. Obs: é necessário que o Decreto se refira aos crimes militares. O Decreto estabelece os critérios para a benesse. Por isso, tem de se referir também aos crimes militares. Os crimes militares podem ser alvo
3 Página3 de indulto, mas têm de estar mencionados no Decreto ou pelo menos não pode haver nenhuma ressalva no Decreto quanto à não aplicação aos crimes militares. Comutação é causa extintiva de punibilidade? Não. A comutação é um desconto na pena. Equivale a um indulto parcial, um desconto na pena. Sempre na 2ª parte do Decreto de indulto há comutação. Aqueles que não foram beneficiados com indulto podem ser beneficiados com desconto da pena, que é a comutação. A comutação, o benefício da comutação, dependendo do caso, se o que falta a cumprir de pena é exatamente o desconto, quando ela é computada já ao final, pode gerar a extinção da pena. Porém, ela não é causa extintiva de punibilidade. É um desconto da pena. Equivale a um indulto parcial. Essas são as considerações. Vale aqui o estudo, o conhecimento da LEP. Nesse caso ela pode ser aplicada na esfera militar, até porque o indulto presidencial pode se referir também aos crimes militares. Anistia: é um esquecimento jurídico, uma amnésia. O Congresso Nacional edita uma lei, havendo uma decisão política que concede anistia para determinado ou determinados crimes. A anistia recai sobre fatos e não sobre pessoas. A anistia é sobre fatos, é o esquecimento jurídico de crimes. Normalmente a anistia é concedida para crimes políticos, eleitorais e militares. Crimes militares podem ser objeto de anistia, assim como os crimes comuns. Questão em alta recentemente: motins e revoltas praticados por policiais militares em alguns Estados. O caso mais chamativo foi o do Espírito Santo. A segurança pública ficou um caos por conta da paralisação dos policiais militares. As esposas foram para as portas dos batalhões, mas isso não era um impedimento para os militares saírem. Objetivamente houve revolta. Segundo o noticiário da época, estavam indiciando 700 policiais militares por crime de revolta. Revolta é o motim com armas. Seria possível a concessão de anistia? Esta é uma decisão política do Congresso Nacional. O tema tem de ser discutido e tem de haver a edição de uma lei concedendo a anistia. Sendo a decisão política mais acertada, se o Congresso chegar a essa conclusão, é publicada lei concedendo a anistia. A anistia recai sobre fatos, e não sobre pessoas. Quem cometeu o crime, o sujeito ativo, será beneficiado pela extinção da punibilidade. Existe anistia própria e imprópria. - Própria: é concedida antes do trânsito em julgado. Ela é mais interessante porque sequer vai permitir a formação do título executivo. Nada impede, como no caso da Comissão da Verdade, que seja apurado se a vítima de determinado delito, praticado até por agentes do Estado, deve ser indenizada. A anistia própria afasta o trânsito, a formação do título, e a execução direta de indenização. Deve ser aberto um processo para a discussão de eventual indenização. - Imprópria: depois do trânsito em julgado. Respeita os efeitos extrapenais. Afasta os efeitos penais, a pena, e até a reincidência, mas os efeitos extrapenais se mantêm. Ela respeita os efeitos extrapenais porque o título já foi consolidado. A vítima do crime pode buscar sua indenização diretamente com a sentença, apesar de o fato ter sido alvo de anistia.
4 Página4 A anistia pode abranger todos os crimes, principais e secundários, relacionados ao fato principal. Pode atingir também todas as pessoas que praticaram determinado crime ou só algumas delas. Ex: concede-se anistia para os não reincidentes. Esse pode ser um critério. Há anistia geral e anistia parcial, esta quando só determinadas pessoas são beneficiadas. Anistia irrestrita todos os fatos, principais e secundários, são alcançados. Anistia restrita só determinados crimes, fatos, são alcançados. Ex: anistia para motim, e não para os crimes praticados contra a pessoa pelos amotinados. Nesses delitos militares, sobretudo no caso do motim, que é tema mais atual no que tange à polêmica envolvendo anistia, muitas vezes os amotinados, os revoltosos, praticam crimes contra a pessoa, contra o patrimônio etc. Há uma pluralidade de fatos. A anistia pode ser restrita aos crimes militares principais, ao fato principal, ao crime militar próprio, por exemplo o de revolta ou o de motim, se o legislador optar por não anistiar os demais fatos. O agente responderá pelos demais fatos, no caso de a anistia ser restrita. Essas são as considerações quanto à anistia. - Abolitio criminis: Dispensa comentários. O tema já foi visto no início, na aplicação da lei penal. É a lei nova que descriminaliza determinado comportamento. O fato deixa de ser típico. Quem praticou o fato antes historicamente ele está registrado. Não há anistia. Abolitio não é anistia. tem a punibilidade extinta com a retroação da abolitio. Hoje o fato passa a ser não mais crime. Ninguém pode ser punido por fato que a lei posterior deixa de considerar crime. A abolitio criminis é causa extintiva de punibilidade. Se hoje o fato não é mais considerado como crime, não pode ser punido quem ontem o praticou. Essa é a lógica da abolitio criminis. O tema já foi enfrentado, estudado, na 1ª parte do estudo, no início da aplicação da lei penal. - Prescrição: Será falado depois, em outro bloco. - Reabilitação: Esse é um tema diferente. O Código Penal Militar prevê a reabilitação como causa extintiva de punibilidade. A reabilitação na esfera militar é causa extintiva de punibilidade. CPM, art. 134 Reabilitação A reabilitação alcança quaisquer penas impostas por sentença definitiva. 1º A reabilitação poderá ser requerida decorridos cinco anos do dia em que for extinta, de qualquer modo, a pena principal ou terminar a execução desta ou da medida de segurança aplicada em substituição (art. 113), ou do dia em que terminar o prazo da suspensão condicional da pena ou do livramento condicional, desde que o condenado: a) tenha tido domicílio no País, no prazo acima referido;
5 Página5 b) tenha dado, durante esse tempo, demonstração efetiva e constante de bom comportamento público e privado; c) tenha ressarcido o dano causado pelo crime ou demonstre absoluta impossibilidade de o fazer até o dia do pedido, ou exiba documento que comprove a renúncia da vítima ou novação da dívida. 2º A reabilitação não pode ser concedida: a) em favor dos que foram reconhecidos perigosos, salvo prova cabal em contrário; b) em relação aos atingidos pelas penas acessórias do art. 98, inciso VII, se o crime for de natureza sexual em detrimento de filho, tutelado ou curatelado. Prazo para renovação do pedido 3º Negada a reabilitação, não pode ser novamente requerida senão após o decurso de dois anos. 4º Os prazos para o pedido de reabilitação serão contados em dobro no caso de criminoso habitual ou por tendência. Revogação 5º A reabilitação será revogada de ofício, ou a requerimento do Ministério Público, se a pessoa reabilitada for condenada, por decisão definitiva, ao cumprimento de pena privativa da liberdade. A reabilitação no sistema militar não tem a mesma ideia, a mesma natureza da reabilitação do Direito Penal Comum. A reabilitação do Direito Penal Comum assegura tão somente o sigilo das informações criminais, salvo para o próprio juízo criminal. No Direito Penal Comum, a reabilitação não extingue a punibilidade, não extingue pena alguma. Ela permite seja assegurado o sigilo da informação criminal. Outro detalhe é que na esfera comum, além de não ser causa extintiva de punibilidade, a reabilitação pode ser pedida após 2 anos do cumprimento da pena. Cumprida a pena, 2 anos depois, obedecidos os requisitos legais, há direito à reabilitação. Isso consta dos arts. 93 e seguintes do Código Penal Comum. Reabilitação garante o sigilo das informações, salvo para a esfera criminal, e exige 2 anos para o pedido, residência no país, bom comportamento etc. Cumpridos esses requisitos pode haver a reabilitação. Com a reabilitação pode ser feito concurso público. O Código Penal Comum diz que a reabilitação não restaura a situação anterior. Se o cargo foi perdido, não é recuperado. Mas a reabilitação permite que se concorra, que se ocupe novo cargo. Porém, não restabelece o status quo ante. Na esfera militar, de acordo com o art. 134 do Código Penal Militar, a reabilitação extingue a punibilidade. Ela alcança quaisquer penas impostas na sentença definitiva. Como ela é aplicada? O dito no art. 134 do CPM é verdade e mentira ao mesmo tempo. É verdade porque realmente, se houve a reabilitação, as penas que foram aplicadas, as condenações anteriores, serão sigilosas. Porém, ela não atinge quaisquer penas. A reabilitação não extingue a punibilidade da pena de reclusão. Não existe isso. Na verdade, filtrando o art. 134 do CPM, o que acontece é que a reabilitação extingue a pena de inabilitação. Traduzindo o art. 134 do CPM, ele é verdade e mentira porque ele fala em quaisquer penas impostas. A reabilitação garante o sigilo em relação às condenações anteriores qualquer que seja a pena. Isso é verdade. Mas ela não extingue a pena, a punibilidade, do total da pena de inabilitação. A inabilitação é uma pena acessória aplicável de 2 a 20 anos. O agente pode ser inabilitado para o exercício de cargo, de posto, de graduação, por 2 a 20 anos. Para o pedido de reabilitação na esfera militar tem de se esperar 5 anos após o cumprimento da pena principal. A pena de inabilitação é cumprida quando terminada a pena privativa de liberdade. Isso já foi visto quando do estudo da pena de inabilitação. Imagine-se que o agente tenha sido condenado e a pena acessória de inabilitação é de 10 anos. Ele está inabilitado por 10 anos. Uma vez que ele
6 Página6 cumpre 5 anos de inabilitação após o cumprimento da pena principal, ele pode pedir a reabilitação. Se esta é deferida, o agente ganhou 5 anos porque tinha de ficar 10 anos inabilitado. Assim, ele se reabilita antes, cumprido o prazo de 5 anos após o cumprimento da pena principal. É o período de depuração. O agente pede a reabilitação, que extingue a pena de inabilitação. Na verdade ela extingue a pena de inabilitação. Quanto a alcançar quaisquer penas, é no tocante ao sigilo das informações. Então, o agente estava inabilitado por 10 anos e cumpre 5 anos de inabilitação após a extinção da pena privativa de liberdade, a pena principal. 5 anos é o período de depuração para a reabilitação. Cumpriu 5 anos e as condições impostas, os requisitos legais, é concedida a reabilitação, ou seja, é extinta a pena de inabilitação. No fundo é isso. Na verdade essa é a razão para a reabilitação funcionar como causa extintiva de punibilidade. O prazo exigido pelo CPM para a reabilitação, para o requerimento de reabilitação, é de 5 anos contados do dia em que for extinta de qualquer modo a pena principal ou terminar a execução desta ou da medida de segurança aplicada em substituição. O condenado deve ser domiciliado no país durante esse período, demonstrando efetivo e constante bom comportamento público e privado. Essas são as exigências que a lei estipula para a reabilitação. O agente tem de esperar 5 anos. Essa questão dos 5 anos é a mais cobrada em provas de concurso. No Direito Penal Comum são 2 anos a exigência para a reabilitação. Porém, neste a reabilitação não extingue a punibilidade. Na esfera militar são 5 anos. Faz sentido. Se a pena de inabilitação dura de 2 a 20 anos, se a exigência fosse só de 2 anos de cumprimento de inabilitação, seria apenas do mínimo. Com 2 anos poderia haver reabilitação. Daria no mesmo. O legislador estabeleceu a inabilitação de 2 a 20 anos. Têm de ser cumpridos 5 anos para a reabilitação. Cumprida a pena principal ou extinta a pena principal, fica-se 5 anos no período de depuração para a reabilitação, o que extingue, na verdade, a pena de inabilitação. Essa é a regra do Código Penal Militar. É tema muito recorrente em prova, muito cobrado, principalmente a questão dos 5 anos. A reabilitação funciona como causa extintiva de punibilidade, o que é estranho à esfera comum. - Reparação do dano no peculato culposo: É causa extintiva de punibilidade também. Está no rol do art. 123 do CPM. CPM, art Causas extintivas Extingue-se a punibilidade: I - pela morte do agente; II - pela anistia ou indulto; III - pela retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso; IV - pela prescrição; V - pela reabilitação; VI - pelo ressarcimento do dano, no peculato culposo (art. 303, 4º). Parágrafo único. A extinção da punibilidade de crime, que é pressuposto, elemento constitutivo ou circunstância agravante de outro, não se estende a este. Nos crimes conexos, a extinção da punibilidade de um deles não impede, quanto aos outros, a agravação da pena resultante da conexão.
7 Página7 No caso do peculato culposo, nenhuma novidade. No Direito Penal Comum também há essa previsão. Na esfera militar, está no art. 303, 4º do CPM. CPM, art. 303, 4º - Extinção ou minoração da pena No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede a sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. Como funciona? O tema também é recorrente. Caiu na prova da DPU/2010. É um tema que vem sempre se repetindo em questões de prova. No peculato culposo, art. 303, 4º, do CPM (no Código Penal Comum está no art. 312, 3º), a reparação do dano, se precede a sentença irrecorrível, extingue a punibilidade. CP, art. 312, 3º - No caso do parágrafo anterior, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta. A reparação do dano no peculato culposo tem de ser antes do trânsito em julgado da sentença condenatória. Se depois do trânsito, não extingue a punibilidade, mas reduz a pena pela metade. Se a reparação do dano no peculato culposo ocorre após o trânsito em julgado há mera causa de redução de pena pela metade. Reduz-se a pena pela metade. Nada de novo. Essa disposição já é conhecida do Direito Penal Comum. Cai bastante em prova. DPU/2010 No peculato culposo, a reparação do dano antes da sentença irrecorrível acarreta extinção da punibilidade do agente tanto no CP quanto no CPM. Essa questão é da prova objetiva, 1ª fase. Está correta. A reparação do dano é causa extintiva da punibilidade no peculato culposo nas 2 esferas, desde que antes do trânsito em julgado, se preceder a sentença irrecorrível. Depois há mera redução de pena. - Perdão judicial: O perdão judicial não é previsto no rol da parte geral do Código Penal Militar. No Código Penal Comum ele é previsto, no art. 107, IX perdão nos casos previstos em lei. CP, art Extinção da punibilidade Extingue-se a punibilidade: IX - pelo perdão judicial, nos casos previstos em lei. O Direito Penal Comum possui diversas hipóteses de perdão judicial. Existe um rol no Código Penal e nas leis especiais. Ex: Lei de Organização Criminosa. Tem perdão na colaboração premiada. Lei de Lavagem de Capitais. Tem perdão, também na colaboração premiada. Homicídio culposo e lesão corporal culposa. Há perdão no caso de injúrias e crimes contra a honra. É possível a aplicação do perdão também no
8 Página8 caso de reciprocidade. Adoção à brasileira por motivo nobre tem perdão judicial. Está no Código Penal. Tem perdão em crimes tributários e em diversas figuras típicas da lei penal comum. único do CPM. O Direito Penal Militar optou por restringir a hipótese de perdão judicial ao art. 255, parágrafo CPM, art Receptação culposa Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela manifesta desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir-se obtida por meio criminoso: Pena - detenção, até um ano. Parágrafo único. Se o agente é primário e o valor da coisa não é superior a um décimo do salário mínimo, o juiz pode deixar de aplicar a pena. Na parte especial só há esse caso receptação culposa. Sendo a receptação culposa, o juiz pode deixar de aplicar a pena, se o agente é primário e o valor da coisa não é superior a 1/10 do salário mínimo. Considera-se o valor do objeto da receptação culposa. O juiz pode deixar de aplicar a pena. Até 1/10 do salário mínimo tem de ser o valor do objeto e o sujeito tem de ser primário. Nada de novo porque na esfera comum há essa hipótese. Mas nesta fala-se em pequeno valor da coisa. Considerando-se as circunstâncias, o juiz pode deixar de aplicar a pena. No Direito Penal Militar a lei estabelece que pela receptação culposa pode haver perdão judicial se o réu for primário e a coisa não passe, sua avaliação não passe, de 1/10 do salário mínimo. Questão debatida no Supremo: não existem outras hipóteses de perdão e não pode haver analogia. Essa é a posição que o Supremo tem adotado. HC /SP 1ª Turma Min. Rosa Weber Julgamento em Informativo 712 do Supremo. EMENTA HABEAS CORPUS. PENAL MILITAR. HOMICÍDIO CULPOSO. PERDÃO JUDICIAL PREVISTO NO CÓDIGO PENAL. ANALOGIA. INAPLICABILIDADE. LACUNA LEGAL INEXISTENTE. 1. A analogia, ainda que in bonan partem, pressupõe lacuna, omissão na lei, o que não se verifica na hipótese, em que é evidente no Código Penal Militar a vontade do legislador de excluir o perdão judicial do rol de causas de extinção da punibilidade. 2. Ainda que fosse o caso de aplicação da analogia, necessário seria o exame do conjunto fático-probatório para perquirir a gravidade ou não das consequências do crime para o paciente, o que é inviável na via estreita do writ. 3. Ordem denegada. O art. 123 do CPM não contempla a hipótese de perdão judicial como causa de extinção da punibilidade, e, ainda que in bonam partem, não se aplica por analogia o art. 121, 5º, do Código Penal Comum. Embora o perdão seja previsto no art. 255, parágrafo único, do CPM, no Direito Penal Militar, que cuida da receptação culposa, a analogia pressupõe lacuna, omissão na lei. Na situação trata-se de silêncio eloquente. O legislador fez previsão de perdão judicial na receptação culposa. Por que não fez no homicídio culposo? Não fez porque não quis, porque não quer dar a benesse. Essa é a interpretação do Supremo
9 Página9 Tribunal Federal. É evidente que o CPM, que a vontade do legislador foi excluir o perdão judicial do rol de causas de extinção da punibilidade. Essa é a posição do Supremo Tribunal Federal. O professor lamenta porque o Código de Trânsito Brasileiro também não tem perdão judicial. Crítica: no CTB, Código de Trânsito Brasileiro, o art. 300 foi vetado. Esse art. previa o perdão. O presidente Fernando Henrique Cardoso, na época, vetou o art. 300 com o argumento de que o tema é tratado de forma mais abrangente no Código Penal Comum. O Presidente vetou o perdão. Hoje é tranquilo o entendimento nos Tribunais Superiores de que é aplicável o perdão judicial nos crimes culposos de trânsito, tanto no homicídio quanto na lesão corporal culposa, ocorridos no trânsito. Qual a explicação? Há voto do Min. Gilmar Mendes se referindo ao perdão no trânsito dizendo que quando o tipo penal é remetido, como é o caso do art. 302 do CTB praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor -, que é um tipo remetido, pois homicídio culposo está no Código Penal, mas o art. é especial porque o crime se dá na direção de veículo automotor, ele é impregnado de todas as características do tipo ao qual ele se remete. Se o homicídio culposo tem perdão no Código Penal Comum e o homicídio culposo na direção de veículo automotor é remetido, pode usar das características, inclusive do perdão. Esse é o argumento que o Supremo aplica no homicídio culposo e na lesão culposa na direção de veículo automotor, em que pese não haver previsão e o veto ao art. 300 do CTB. CTB, art Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor: Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. 1º No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente: I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação; II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada; III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente; IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros. Parece ao professor, indo contra a tese do Supremo, que poderia ser aplicado o perdão na esfera militar, uma vez que a ideia é a mesma. Imagine-se que 2 irmãos são militares, irmãos de sangue e de armas. Durante um treinamento, acidentalmente, um irmão dispara a arma e acaba vitimando o outro. Um irmão acidentalmente mata o outro. Ambos são militares. A situação era de treinamento. Não era área comum, da esfera comum. Se fosse uma questão particular seria crime comum. São 2 militares em treinamento e que são irmãos. Um acaba vitimando o outro. Não seria aplicável o perdão judicial nesse caso? Ele é atingido de forma tão grave pelo fato que a pena é desnecessária. O Supremo Tribunal Federal não aceita perdão judicial no homicídio e na lesão corporal porque o Código não quis prever. Essa é a interpretação do Supremo. O professor discorda porque quando a pena é desnecessária o juiz tem de deixar de aplicá-la, mesmo que não haja previsão expressa. No exemplo, o sujeito é atingido de forma muito grave. É possível que aconteça. Se um sinistro dessa natureza ocorre, um acidente, uma falta de cuidado, qual a justificativa, qual a fundamentação da pena? A pena é desnecessária.
10 Página10 Nesse caso, o juiz tem de deixar de aplicar a pena, por conta da sua desnecessidade. Lamentável o entendimento do Supremo. O Supremo não vem aplicando o perdão.
DIREITO PENAL MILITAR MILITAR RETA FINAL CFO PMMG JOÃO PAULO LADEIRA. Aulas 19 a 21
MILITAR RETA FINAL CFO PMMG JOÃO PAULO LADEIRA Aulas 19 a 21 EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE PUNIBILIDADE É Exclusiva do Estado? CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Situações expressamente previstas em lei Rol
Leia maisDireito Penal. Extinção da Punibilidade. Professor Fidel Ribeiro.
Direito Penal Extinção da Punibilidade Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE TÍTULO VIII Da Extinção da Punibilidade Causas extintivas Art. 123.
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Extinção da Punibilidade Parte 1 Prof. Pablo Cruz A punibilidade é o quarto e último degrau de avaliação do fato punível. É o requisito final para que um agente que pratique um ato
Leia maisPonto 13 do plano de ensino. Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência.
Ponto 13 do plano de ensino Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência. Efeitos da Condenação Art. 91/92 Condenação 1 Efeitos da Condenação
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS DEPARTAMENTO DE DIREITO DISCIPLINA: DIREITO PENAL I
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS DEPARTAMENTO DE DIREITO DISCIPLINA: DIREITO PENAL I EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE Acadêmico: Rafael Mota Reis EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Execução de Sentença e Incidentes de Execução Parte 4 Prof. Pablo Cruz DO INDULTO, DA COMUTAÇÃO DA PENA E DA ANISTIA Requerimento Art 643. O indulto e a comutação da pena
Leia maisDireito Penal. Causas de Extinc a o da Punibilidade. Professor Adriano Kot.
Direito Penal Causas de Extinc a o da Punibilidade Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br DIREITO PENAL CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE ROL CAUSAS DE EXTINÇÃO
Leia maisDELEGADO DIREITO PENAL
DELEGADO DIREITO PENAL Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal MATERIAL DE LEGISLAÇÃO TÍTULO VIII Da Extinção Da Punibilidade Extinção da punibilidade
Leia maisDireito Penal Da Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes
Escrivão de Polícia Direito Penal Da Extinção da Punibilidade Prof. Joerberth Nunes Direito Penal CÓDIGO PENAL TÍTULO VIII Da Extinção da Punibilidade Extinção da punibilidade Art. 107. Extingue-se a
Leia maisPRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de )
PRINCIPAIS PRAZOS NO CÓDIGO PENAL (Decreto-Lei nº 2.848, de 7-12-1940) Contagem Art. 10. O dia do começo inclui-se no cômputo do prazo. Contam-se os dias, os meses e os anos pelo calendário comum. Imposição
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO DIREITO PENAL
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO No rol de princípios constitucionais aplicáveis ao direito penal encontram-se: 1. Princípio da presunção de inocência ; 2. Princípio da responsabilidade pessoal
Leia maisProfessor Sandro Caldeira Concurso de Crimes
Professor Sandro Caldeira Concurso de Crimes Concurso de crimes Espécies: Concurso material artigo 69 do CP; Concurso formal artigo 70 do CP; Continuidade delitiva artigo 71 do CP Concurso de crimes Espécies:
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ
LIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ CONCEITO Incidente na execução da pena privativa de liberdade que possibilita a liberdade antecipada, mediante a existência de pressupostos e condicionada a determinadas
Leia maisSumário. Resumo de Direito Penal Militar Parte Geral e Especial. CAPÍTULO 2 Art. 9º do CPM Definição de crime militar... 25
Sumário Resumo de Direito Penal Militar Parte Geral e Especial Introdução... 13 PARTE GERAL CAPÍTULO 1 Da aplicação da Lei Penal Militar... 15 1.1. Tempo do Crime... 19 1.2. Local do crime... 20 1.3. Territorialidade/Extraterritorialidade...
Leia maisExtinção da Punibilidade
Extinção da Punibilidade Denison Machado Oliveira Fabricio Nunes da Costa João Carlos Ramos Pinheiro Júnior Jonh Climaco Rodrigues Marques Kaio de Araújo Flexa Luiz Eduardo Monteiro da Silva Luiz Carlos
Leia maisPolícia Civil Legislação Penal Especial Liana Ximenes
Polícia Civil Legislação Penal Especial Liana Ximenes Crimes de Trânsito- Lei 9503/97 Arts. 291-301 do CTB - Parte Geral Arts.302-312 do CTB Crimes em espécie Parte Geral Art. 291. Aos crimes cometidos
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
Prof:Davi ferraz DIREITO PENAL MILITAR LIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA Aqui bisonho observe os detalhes em vermelho e faça um bom desempenho. Requisitos Condenado a pena acima de dois anos ou ate mesmo
Leia maisCURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER
CURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER REGIME PENAL 1. Conforme entendimento do STF, a opinião do julgador sobre a gravidade em abstrato do crime não constitui motivação
Leia maisAula nº. 05 SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO
Curso/Disciplina: DIREITO PENAL (PARTE GERAL) MODULO TEORIA DA PENA Aula: SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO AULA 05 Professor(a): CLÁUDIA BARROS Monitor(a): PAULA
Leia maisL. dos Crimes Ambientais 9605/98
L. dos Crimes Ambientais 9605/98 Penas aplicáveis às PJs: I - multa; II - restritivas de direitos; III - prestação de serviços à comunidade. L. dos Crimes Ambientais 9605/98 PRDs para PJs I - suspensão
Leia mais4.8 Comunicabilidade das condições, elementares e circunstâncias 4.9 Agravantes no concurso de agentes 4.10 Cabeças 4.11 Casos de impunibilidade
Sumário NDICE SISTEMÁTICO EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO CÓDIGO PENAL MILITAR 1. DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR 1.1 O princípio da legalidade e suas funções de garantia 1.2 Abolitio criminis e novatio legis
Leia maisDireito Penal CERT Regular 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal CERT Regular 4ª fase Período 2010-2016 Da Anistia, Graça e Indulto 1) CESPE - ANALISTA PROCESSUAL - MPU (2010) Julgue o próximo item, que diz respeito ao
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts.
Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts. 77 ao 82, CP) Conceito A suspensão condicional da pena, também conhecida por sursis, pode ser conceituada como a suspensão parcial da execução da pena privativa
Leia maisTropa de Elite - Polícia Civil Legislação Penal Especial Crimes de Trânsito Liana Ximenes
Tropa de Elite - Polícia Civil Legislação Penal Especial Crimes de Trânsito Liana Ximenes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Arts. 291-301 do CTB - Parte Geral
Leia maisPROCESSO PENAL 1. PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. Reclusão e detenção está reservada para os crimes e a prisão simples para as contravenções.
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Pena Privativa de Liberdade PONTO 2: Princípio da Individualização da Pena PONTO 3: Individualização Judicial São três: a) Reclusão b) Detenção c) Prisão Simples
Leia maisDICAS E EXERCÍCIOS LEI 9.503/97 - CRIMES DE TRÂNSITO (ART. 291 AO 312 DO CTB) PCGO-2016 PROF: PAULO SÉRGIO
DICAS E EXERCÍCIOS LEI 9.503/97 - CRIMES DE TRÂNSITO (ART. 291 AO 312 DO CTB) PCGO-2016 PROF: PAULO SÉRGIO QUESTÃO 01 (PROVA PRF 2008 CESPE/UNB) De acordo com o CTB e acerca das ações penais por crimes
Leia maisSUMÁRIO. 1. Tempo do crime Local do crime Territorialidade/Extraterritorialidade Tópico-síntese... 25
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 13 PARTE GERAL... 15 CAPÍTULO 1 DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR... 17 1. Tempo do crime... 21 2. Local do crime... 22 3. Territorialidade/Extraterritorialidade... 23 4. Tópico-síntese...
Leia maisLEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Crimes de Trânsito Disposições Gerais Prof. Denis Brasileiro Art. 291. Aos crimes cometidos na direção de veículos automotores, previstos neste Código, aplicam-se as normas gerais
Leia maisExtinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017
Extinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017 Continuação Sursis Revogação *obrigatória: * nova CTJ por crime doloso * não reparação de dano, salvo... *descumprimento da condição do artigo 78, 1º *facultativo:
Leia maisLegislação Penal Código de Trânsito Organizações Criminosas
Direito Penal Legislação Penal Código de Trânsito Organizações Criminosas Código de Trânsito Lei n. 9.503/97 CTB traz diversos dispositivos, na grande maioria, de natureza extrapenal. Regulamenta o trânsito,
Leia maisDireito Penal Militar
Fabiano Caetano Prestes Ricardo Henrique Alves Giuliani Mariana Lucena Nascimento 36 Direito Penal Militar Parte Geral e Especial 3ª edição revista e atualizada 2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 13 PARTE GERAL...
Leia maisCRIMES DE TRÂNSITO I
Crimes de Trânsito I LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO CRIMES DE TRÂNSITO I Neste curso, vamos trabalhar os crimes de trânsito previstos na Lei n. 9.503/1997. DOS CRIMES DE TRÂNSITO (ARTS. 291 AO 312 DO CTB) Art.
Leia maisAs penas. Efeitos da condenação. Reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade.
Programa de DIREITO PENAL II 3º período: 4h/s Aula: Teórica EMENTA As penas. Efeitos da condenação. Reabilitação. Medidas de segurança. Ação penal. Extinção da punibilidade. OBJETIVOS Habilitar o futuro
Leia maisAula 29 UNIFICAÇÃO DA PENA NO CASO DE CONCURSO DE CRIMES
Página1 Curso/Disciplina: Direito Penal Militar Aula: Aplicação da pena no concurso de crimes. Causas de extinção da punibilidade. Professor (a): Marcelo Uzêda Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 29
Leia maisDireito Penal. Livramento Condicional: Conceito e Consequências, Requisitos para a Concessão e Prorrogação do Período de Prova. Professor Adriano Kot
Direito Penal Livramento Condicional: Conceito e Consequências, Requisitos para a Concessão e Prorrogação do Período de Prova Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br
Leia maisSumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO PREFÁCIO... 19
Sumário COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS... 15 GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO... 17 PREFÁCIO... 19 Capítulo I DIREITO PENAL MILITAR: CONCEITO E PRINCÍPIOS... 21 1. Conceito... 21 2. Princípio da legalidade
Leia mais6 - Réu Lídio Laurindo: restou absolvido de todas as acusações; 7 - Réu Cildo Ananias: restou absolvido de todas as acusações.
PROCEDIMENTO ESP.DOS CRIMES DE COMPETÊNCIA DO JÚRI Nº 2004.71.04.005970-2/RS AUTOR : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ACUSADO : IRENI FRANCO : ZIGOMAR TEODORO : LEOMAR CORREIA : CILDO ANANIAS : SERGIO ANANIAS
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 8. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática aula 8 Professor: Rodrigo J. Capobianco LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1. LEP - Estrutura A LEP Lei das Execuções Penais é estruturada da seguinte forma:
Leia maisDireito Penal. Dr. Pietro Chidichimo CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE 1. Artigo 107, do Código Penal: Morte do agente Anistia Graça e Indulto Abolitio Criminis Decadência Perempção Renúncia Perdão Retratação Perdão Judicial ü Atestada por
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA. Profa. Luanna Tomaz
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Profa. Luanna Tomaz INTRODUÇÃO Origem: Surge na França em 1884. Medida judicial que determina o sobrestamento da pena, preenchidos determinados requisitos. Natureza Jurídica:
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Execução de Sentença e Incidentes de Execução Parte 2 Prof. Pablo Cruz Facultativas I - freqüentar curso de habilitação profissional ou de instrução escolar; (Inciso incluído
Leia maisDireito Penal. Extinção da Punibilidade
Direito Penal Extinção da Punibilidade Punibilidade: Introdução Abstrata (lei) X Concreta (sentença condenatória) Nulla culpa sine judicio ( não há culpabilidade ou responsabilidade sem o devido processo
Leia maisPonto 12 do plano de ensino
Ponto 12 do plano de ensino Livramento condicional: conceito e natureza jurídica, requisitos (objetivos e subjetivos), concessão, condições, revogação obrigatória e revogação facultativa, prorrogação,
Leia maisLivramento condicional
Livramento condicional CONDICIONAL ART. 83 E SEGUINTES DO CP CONCEITO CARACTERÍSTICAS ANTECIPADA LIBERDADE CONDICIONAL PRECÁRIA NATUREZA JURÍDICA DIREITO SUBJETIVO DO APENADO - NÃO SE PODE NEGAR A LIBERDADE
Leia maisDireito Penal. Suspensão Condicional da Pena. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Suspensão Condicional da Pena Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CÓDIGO PENAL TÍTULO V DAS PENAS CAPÍTULO IV DA SUSPENSÃO
Leia maisCEM. Magistratura Federal. Direito Penal. Das Penas
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Período 2010 2016 1) CESPE - JF TRF2/TRF 2/2013 A respeito de aspectos diversos relacionados às penas, assinale a opção correta. a) No concurso formal perfeito,
Leia maisSESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO ASPECTOS CRIMINAIS. Prof. Rodrigo Capobianco
SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO ASPECTOS CRIMINAIS Prof. Rodrigo Capobianco CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Devemos considerar que o Código de Trânsito Brasileiro (Lei
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM 1ª QUESTÃO José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código Penal pena: 01 a 04 anos de reclusão
Leia maisLEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Crimes de Trânsito Dos Crimes em Espécie Prof. Denis Brasileiro Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor: Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão
Leia maisPONTO 1: Teoria Geral da Sanção Penal PONTO 2: Penas Restritivas de Direito 1. TEORIA GERAL DA SANÇÃO PENAL
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Teoria Geral da Sanção Penal PONTO 2: Penas Restritivas de Direito 1.1 Sanções penais: 1. TEORIA GERAL DA SANÇÃO PENAL * Penas: a) Pena Privativa de Liberdade b) Pena Restritiva
Leia maisEXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Razões de política criminal o legislador determina causas que fazem desaparecer o direito de punir do Estado!
EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Razões de política criminal o legislador determina causas que fazem desaparecer o direito de punir do Estado! O rol do artigo 107 do Código Penal é exemplificativo, havendo outras
Leia maisDireito Penal. Crimes no Código de Trânsito Brasileiro. Professor Joerberth Nunes.
Direito Penal Crimes no Código de Trânsito Brasileiro Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Penal CRIMES NO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997
Leia maisSumário Tempo do Crime Local do crime Territorialidade/Extraterritorialidade Conceito...28
Sumário INTRODUÇÃO... 11 PARTE GERAL... 13 CAPÍTULO 1 DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR... 15 1.1. Tempo do Crime...19 1.2. Local do crime...20 1.3. Territorialidade/Extraterritorialidade...21 CAPÍTULO
Leia maisSuspensão Condicional da Pena. Aula 5
Suspensão Condicional da Pena Aula 5 SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Conceito Instituto importado do direito francês consistente na possibilidade de o juiz liberar o condenado do cumprimento da pena privativa
Leia maisAula nº 54. Liberdade Provisória (continuação)
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Aula: Liberdade Provisória - 54 Professor(a): Marcelo Machado Monitor(a): Adriana Vasconcellos Pereira Aula nº 54 Liberdade Provisória (continuação) O valor da
Leia maisAula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO À EXTRADIÇÃO.
Curso/Disciplina: Nova Lei de Migração (Lei 13.445/17) Aula: Nova Lei de Migração - 15 Professor(a): Joyce Lira Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO
Leia maisO art. 98, do CPM enumera as chamadas penas acessórias. As três primeiras foram, desde sempre, consideradas inconstitucionais.
ENCONTRO 08 DAS PENAS ACESSÓRIAS Penas Acessórias Art. 98. São penas acessórias: I - a perda de posto e patente; (considerado inconstitucional) II - a indignidade para o oficialato; (considerado inconstitucional)
Leia maisPROVA Delegado ES (2019)
QUESTÃO NUMERO: 01 O Código Penal Brasileiro adotou como fins da pena tanto a visão retributiva quanto a preventiva, assumindo um perfil eclético ou misto. Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade,
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. Lei /2015
EXECUÇÃO PENAL Lei 13.167/2015 REGRA GERAL: O preso provisório ficará separado do preso condenado por sentença transitada em julgado. O preso provisório ficará recolhido em cela diferente do preso já condenado
Leia maisCapítulo I INTRODUÇÃO Capítulo II O DIREITO PENAL DO TRÂNSITO E A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DE NOSSA LEGISLAÇÃO NESSE TEMA... 31
Capítulo I INTRODUÇÃO... 21 ANTES E DEPOIS DO CÓDIGO DE TRÂNSITO (LEI FEDERAL N. 9.503/97): AS DRÁSTICAS CIFRAS DE MORTES POR ACIDENTES DE TRÂNSITO NO BRASIL... 21 Capítulo II O DIREITO PENAL DO TRÂNSITO
Leia maisEfeitos da Condenação
LEGALE Efeitos da Condenação Efeitos da Condenação São efeitos da condenação: Efeitos da Condenação - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime Efeitos da Condenação - a perda em
Leia maisCapítulo I INTRODUÇÃO Capítulo II O DIREITO PENAL DO TRÂNSITO E A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DE NOSSA LEGISLAÇÃO NESSE TEMA... 25
SUMÁRIO Capítulo I INTRODUÇÃO... 19 ANTES E DEPOIS DO CÓDIGO DE TRÂNSITO (LEI FEDERAL N. 9.503/97): AS DRÁSTICAS CIFRAS DE MORTES POR ACIDENTES DE TRÂNSITO NO BRASIL... 19 Capítulo II O DIREITO PENAL DO
Leia maisCapítulo 1 Noções Preliminares... 1 Capítulo 2 Aplicação da Lei Penal... 29
Sumário Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 1. Introdução... 1 2. Princípios... 4 2.1. Princípio da legalidade... 5 2.2. Princípio da anterioridade da lei penal... 5 2.3. Princípio da irretroatividade
Leia maisb) as medidas de segurança e as penas são aplicáveis tanto aos inimputáveis como aos semi-imputáveis;
DIREITO PENAL II - CCJ0032 Título SEMANA 16 Descrição 1) As medidas de segurança diferem das penas nos seguintes pontos: a) as penas são proporcionais à periculosidade do agente; b) as medidas de segurança
Leia maisDas Penas Parte IV. Aula 4
Das Penas Parte IV Aula 4 PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO Art 44 - As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade [...] Conceito Elas perfazem uma espécie de pena,
Leia maisFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Altera os Arts. 173, 174, 175, 191, 202, 203, 292, 302, 303, 306 e 308 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sanções administrativas
Leia maisPenas Privativas de Liberdade
LEGALE Regime inicial O artigo 33 do CP prevê que o Juiz, no momento de aplicação da pena deverá dizer QUAL O REGIME INICIAL DO CUMPRIMENTO DE PENA. O regime inicial poderá ser: Regime inicial Fechado
Leia maisAula 02 PRESCRIÇÃO PENAL.
Curso/Disciplina: Prescrição Penal Aula: Prescrição Penal - 02 Professor : Marcelo Uzêda Monitor : Virgilio Frederich Aula 02 PRESCRIÇÃO PENAL. 1. Prescrição penal. A prescrição é matéria de ordem pública
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONSENHOR MESSIAS - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE SETE LAGOAS UNIFEMM
Revisão dia 27 nov. 2014 Crimes de Trânsito, Lavagem de Capitais, JECrim 1. Analise as assertivas relacionadas a crimes previstos na legislação penal especial, e assinale a alternativa incorreta: a) Os
Leia maisConcurso: Circunstâncias agravantes x atenuantes
LEGALE Concurso: Circunstâncias agravantes x atenuantes No concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximar-se do limite indicado pelas circunstâncias preponderantes, entendendo-se como tais
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Artigo 62 da lei 9099/95.
Leia maisExtinção da Punibilidade
LEGALE Extinção da Punibilidade É a extinção da capacidade de punir pertencente ao Estado. Como se sabe, a ação pode ser pública ou privada, mas quem pune o agente é o Estado, único detentor do jus puniendi.
Leia maisProf. Magda Hofstaetter SENTENÇA
Prof. Magda Hofstaetter SENTENÇA DESPACHOS, DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS E SENTENÇA A) DESPACHOS DE MERO EXPEDIENTE artigo 93, XIV, CF B)DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS *SIMPLES: questões controvertidas no processo
Leia mais05/05/2017 PAULO IGOR DIREITO PENAL
PAULO IGOR DIREITO PENAL (VUNESP/ ASSISTENTE JURÍDICO PREFEITURA DE ANDRADINA SP/ 2017) A conduta de patrocinar indiretamente interesse privado perante a Administração Pública, valendo-se da sua qualidade
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte VIII
Direito Penal Teoria da Pena Parte VIII 1 - Conceito. - Etapa final da execução da pena privativa de liberdade que permite a desinstitucionalização, ou seja, o cumprimento fora do cárcere sob determinadas
Leia maisCom a devida vênia da douta maioria, tenho que o recurso merece ser conhecido em parte e na parte conhecida provido, pelas seguintes razões.
APELAÇÃO CRIMINAL Nº. 0024887-34.2014.8.16.0035, DA 1ª VARA CRIMINAL DO FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. APELANTE: INACIO NERY ALVES APELADO: MINISTÉRIO
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
DIREITO PENAL MILITAR Parte 3 Prof. Pablo Cruz Sobre o tema vale a leitura de duas súmulas do STM: STM, súmula 8. O desertor sem estabilidade e o insubmisso que, por apresentação voluntária ou em razão
Leia maisDireito Penal. Curso de. Rogério Greco. Parte Geral. Volume I. Atualização. Arts. 1 o a 120 do CP
Rogério Greco Curso de Direito Penal Parte Geral Volume I Arts. 1 o a 120 do CP Atualização OBS: As páginas citadas são referentes à 14 a edição. A t u a l i z a ç ã o Página 187 Nota de rodapé n o 13
Leia maisCEM. Magistratura Federal. Direito Penal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Período 2010 2016 1) CESPE - JF TRF2/TRF 2/2013 A respeito da punibilidade e das suas causas de extinção, assinale a opção correta. a) A morte do agente dá
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
CÂMARA DOS DEPUTADOS GABINETE DA DEPUTADA KEIKO OTA PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Da Sra. Keiko Ota) Altera artigos da Lei nº 9.503/97 que institui o Código Nacional de Trânsito Brasileiro e dá outras providências.
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte VII
Direito Penal Teoria da Pena Parte VII 1 - Conceito. - Instrumento alternativo de sanção penal, que objetiva a suspensão da execução da pena privativa de liberdade, mediante compromisso prestado pelo condenado
Leia maisLegislação da Justiça Militar
Legislação da Justiça Militar Regimento Interno do STM Professora Karina Jaques Art. 8º Os tomam posse em sessão solene do Tribunal, podendo fazê-lo perante o Presidente, em período de recesso ou de férias.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 3 Prof. Gisela Esposel - Da representação. - Artigo
Leia maisAula nº 07. Direito Penal (Parte Especial) Perdão Judicial no Homicídio, Induzimento ao Suicício
Página1 Curso/Disciplina: Direito Penal Aula: Direito Penal (Parte Especial) - 07 Professor(a): Marcelo Uzeda Monitor(a): Marianna Dutra de M. F. Peregrino Aula nº 07 Direito Penal (Parte Especial) Perdão
Leia maisI Identificação. Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 4º. II Ementário
I Identificação Disciplina Direito Penal III Código EST0064 Carga horária 72 horas/aula Créditos 4 Semestre letivo 4º II Ementário História e evolução da pena de prisão. Penas privativas de liberdade.
Leia maisTratado nos artigos a a do d o CP C. P
AÇÃO PENAL Tratado nos artigos 100 a 106 do CP. Conceito: Direito de exigir do Estado a aplicação da norma penal ao infrator. É o ius puniendi do Estado. CLASSIFICAÇÃO Conhecimento Cautelar Execução Art.
Leia maisPONTO 1: Extinção da Punibilidade PONTO 2: Prescrição Penal 1. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Extinção da Punibilidade PONTO 2: Prescrição Penal 1. EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Com a prática da infração penal, surge para o Estado o direito de punir o agente, ou seja, a punibilidade,
Leia maisREINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL
REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL CARGOS: OFICIAL DE JUSTIÇA E ANALISTA JUDICIÁRIO FUNÇÃO JUDICIÁRIA PROVA OBJETIVA: 9.1.3. A Prova Objetiva será
Leia maisAula 31. Crime de responsabilidade impróprio equipara-se ao crime comum (STF julga). I - a existência da União;
Curso/Disciplina: Constitucional Aula: Constitucional - 31 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Mônica Berçot El-Jaick Aula 31 PODER EXECUTIVO Crime de responsabilidade: Próprio: Infração político-
Leia maisPonto 11 do plano de ensino. Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica.
Ponto 11 do plano de ensino Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica. natureza Comparação da suspensão condicional da pena e da suspensão condicional do processo do artigo 89 da Lei 9.099/95.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXIV, CF/88: o preso tem direito à identificação dos responsáveis
Leia mais7.3 Crime doloso Teorias sobre o dolo Espécies de dolo Outras categorias Mais classificações 7.4 Crime culposo 7.4.
Sumario CAPÍTULO 1 DIREITO PENAL CAPÍTULO 2 DIREITOS DE PROTEÇÃO: EXCESSO E PROIBIÇÃO DE INSUFICIÊNCIA CAPÍTULO 3 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 3.1 Princípios da Legalidade e da Anterioridade da Lei Penal 3.2 Garantismo
Leia maisPenas Privativas de Liberdade
LEGALE REMIÇÃO Remição é o benefício pelo qual a cada 3 (três) dias trabalhados ou estudados o condenado terá direito a 1 (um) dia a menos na pena (Alterado pela lei 12.433/11) Remição Principais alterações:
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR: CONCEITO E PRINCÍPIOS...
Sumário Capítulo I DIREITO PENAL MILITAR: CONCEITO E PRINCÍPIOS... 25 1. Conceito... 25 2. Princípio da legalidade (ou da reserva legal) e da anterioridade... 26 3. Princípio da Intervenção Mínima (ou
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL
LIVRAMENTO CONDICIONAL Arts. 83 a 90 do CP e 131 e s. da LEP. Consagrado no CP de 1890, mas com efetiva aplicação pelo Decreto 16.665 de 1924. É mais uma tentativa de diminuir os efeitos negativos da prisão.
Leia maisPROVA SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA TJAA QUESTÕES DE NOÇÕES DE DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL
PROVA SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA TJAA QUESTÕES DE NOÇÕES DE DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL QUESTÃO NÚMERO 74 COMENTÁRIO: De acordo com o artigo 26. QUESTÃO NÚMERO 75 GABARITO PRELIMINAR: C
Leia maisLeis Penais CERT Mag. Federal 7ª fase Crimes contra a Ordem Tributária
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Leis Penais CERT Mag. Federal 7ª fase Período 1) CESPE - JUIZ FEDERAL - TRF5 (2013) No que se refere aos delitos de natureza econômica, financeira, tributária e decorrentes
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Execução de Sentença e Incidentes de Execução Prof. Pablo Cruz Competência Art 588. A execução da sentença compete ao auditor da Auditoria por onde correu o processo, ou,
Leia maisSumário PARTE GERAL... 7 TÍTULO I DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL (Redação dada pela Lei nº 7.209, de )... 7 TÍTULO II DO CRIME...
Sumário PARTE GERAL... 7 TÍTULO I DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)... 7 TÍTULO II DO CRIME... 13 TÍTULO III DA IMPUTABILIDADE PENAL... 20 TÍTULO IV DO CONCURSO DE
Leia mais