ORDEM DE SERVICO nº /PR Unidade Transporte Função: MOTORISTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORDEM DE SERVICO nº 4-2011/PR Unidade Transporte Função: MOTORISTA"

Transcrição

1 ORDEM DE SERVICO nº /PR Unidade Transporte Função: MOTORISTA O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás - IPASGO, C.N.P.J / , em cumprimento às determinações da Constituição Federal, Art.7º, inciso XXII; da Consolidação das Leis do Trabalho CLT; da Portaria 3.214, de 8 de junho de 1978/MTE, na Norma Regulamentadora NR-1; do Decreto Estadual nº 5.757, 21 de maio de 2003; e ainda, à norma ISO 9001:2008, estabelecida pelo Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ, adota esta ORDEM DE SERVIÇO: Para os colaboradores que exerçam atividades como Motorista, divulgando os procedimentos abaixo relacionados sobre saúde e segurança do trabalho que deverão ser adotados e cumpridos em todos os locais de trabalho. O FORNECIMENTO, orientação e treinamento quanto ao uso adequado dos equipamentos de proteção individual, será feito pelo SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho do IPASGO. Fica determinado o pleno cumprimento das normas regulamentadoras de segurança e de medicina do trabalho estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no âmbito deste Instituto, por todos os colaboradores, inclusive os terceirizados, os parceiros e os prestadores de serviços em geral que desempenham suas funções nas dependências do IPASGO. 1 - OBRIGAÇÕES: 1.1 Colaborar com o IPASGO no cumprimento das Normas de Segurança e Saúde no Trabalho, tais como: Ordens de Serviço, regulamentos, avisos e outros que tenham por finalidade a proteção e a integridade física do colaborador; Participar dos programas e campanhas de segurança e saúde no trabalho promovido pelo SESMT, UNATI e pela CIPA, apoiando e colaborando para a realização do evento; 1.3 Usar durante toda a jornada de trabalho, o crachá ou cartão de identificação funcional do IPASGO; Quando fizer necessário, usar corretamente e conservar em boas condições de higiene, os Equipamentos de Proteção Individual EPI s, fornecidos pelo IPASGO; 1.5 Responsabilizar-se pelo extravio ou dano voluntário dos Equipamentos de Proteção Individual EPI s, bem como guardá-los em local apropriado e comunicar a chefia imediata toda e qualquer irregularidade do mesmo; 1.6 Colaborar para a conservação dos Equipamentos de Proteção Coletiva, zelar pela conservação dos equipamentos de prevenção e combate a incêndios mantendo-os sempre

2 desobstruídos e comunicar aos responsáveis, possíveis irregularidades constatadas no processo de trabalho que possam resultar em acidentes pessoais e/ou danos materiais; 1.7 Ao conduzir os colaboradores que os motoristas sejam corteses e discretos; 1.8 Submeter-se, quando convocado aos exames médicos ocupacionais previstos em Lei; 1.9 Prestigiar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, bem como seguir orientações dos cipeiros no que tange a segurança do trabalho; 1.10 Respeitar e acatar as orientações da chefia imediata, SESMT e da CIPA, relacionadas à segurança e saúde no trabalho; 1.11 Submeter-se quando convocado aos treinamentos e a capacitação necessária para uma melhor prestação de serviço; 1.12 Comunicar aos responsáveis, problemas ou defeitos eventuais com as instalações físicas, equipamentos, mobiliários, bem como as condições inseguras de trabalho que possam provocar acidentes; 1.13 Colaborar para a manutenção da higiene, ordem e limpeza nos seus locais de trabalho e dependências de uso coletivo, bem como zelar pela boa aparência e higiene pessoal; 1.14 Obedecer às sinalizações de segurança; 1.15 Manter o curso de direção defensiva sempre atualizado, conforme os prazos legais; Colaborar com os colegas de trabalho, orientando-os e alertando-os sobre os riscos de acidentes; Seguir as orientações e praticar os exercícios nas aulas de Ginástica Laboral; Quando da realização de qualquer tarefa, fazê-la sem correria, com muita cautela e segurança; 1.19 Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho; 1.20 Comunicar aos responsáveis defeitos eventuais com os veículos, bem como as condições inseguras de trabalho que possam provocar acidentes; 1.21 Solicitar da Chefia, quando necessário a troca de óleos do motor, câmbio, diferencial, freios, bem como a troca de pneus; 1.22 Observar, ao dirigir veículos, as normas de trânsito e fazer uso correto do cinto de segurança inclusive dos passageiros; 1.23 Solicitar a chefia quando necessário, a execução de serviços mecânicos e de manutenção dos veículos;

3 1.24 Comunicar ocorrências havidas com o veículo ou qualquer anormalidade apresentada; 1.25 Não ausentar-se no horário de trabalho, com ou sem veiculo, sem autorização superior; 1.26 Não dar carona; Zelar pela conservação, manutenção e limpeza do veículo, sob sua responsabilidade, verificando os seguintes cuidados: - calibragem dos pneus, nível de óleo do motor, freios e cambio, a troca de óleo do motor, freios, cambio e diferencial, troca dos pneus; Solicitar manutenção a chefia para o correto funcionamento dos faróis, baterias, faroletes, freios, limpadores de pára-brisa e fechaduras; 1.29 Verificar, com regularidade, o nível do manômetro e a recarga dos extintores de incêndio dos veículos. 2 - PROIBIÇÕES: 2.1 O acesso e permanência em locais restritos e/ou de risco, exceto com autorização da chefia imediata; 2.2 Fazer uso de bebidas alcoólicas, cigarro ou qualquer tipo de droga alucinógena durante o expediente de trabalho e/ou apresentar-se em estado de embriaguez; 2.3 Desenvolver atividades não relacionadas com seu trabalho, bem como, correr, vender produtos, promover qualquer tipo de brincadeira que possa trazer transtornos aos colegas e ao próprio trabalho, desviando a atenção dos colaboradores, favorecendo a ocorrência de acidentes; 2.4 Portar arma de fogo ou arma branca; 2.5 Usar inadequadamente os equipamentos de combate a incêndio; 2.6 Fumar ou acender chamas, nas áreas com risco de incêndio e/ou locais onde fumar é proibido; 2.7 Não cumprir com as recomendações ergonômicas do posto de trabalho e posturas adequadas; 2.8- Criar, alimentar e manter animais de qualquer espécie no local de trabalho. 3 - PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PELO COLABORADOR EM CASO DE ACIDENTE TIPICO, DE TRAJETO OU DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO (OCUPACIONAIS): 3.1- Comunicar ao chefe imediato. recursos humanos e ao SESMT a ocorrência de qualquer acidente inclusive de trajeto, desde que este ocorra no seu itinerário;

4 3.2 - Logo após o atendimento médico, o colaborador ou seu representante deverá comunicar sua chefia imediata e ao SESMT sobre o tratamento instituído, tempo de afastamento e data provável de retorno ao trabalho; O colaborador deverá informar imediatamente por telefone ou pessoalmente ao SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) para fins de investigação. Comprovado o acidente de trabalho o SESMT emitirá documentação legal necessária exigidas pela Gerência de Saúde e Prevenção - SEGPLAN e Instituto Nacional do Seguro Social, para concessão de licença/auxilio por acidente de trabalho; O colaborador acidentado deverá procurar com o SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) a Ficha de Registro de Acidente ou o Comunicado de Acidente de Trabalho, para que seja feita a solicitação de Licença por Acidente do Trabalho junto aos órgãos competentes. 4 - RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS NO TRABALHO: 4.1 Evitar utilizar equipamentos sonoros e/ou fones de ouvido, que possam desviar a sua atenção ou de colegas de trabalho, favorecendo a ocorrência de acidentes e de fadiga no ambiente de trabalho; 4.2 Caso seja necessário transportar materiais, cuja carga seja pesada, pedir ajuda a outra pessoa; 4.3- Manter a discrição e a cortesia ao conduzir os colaboradores. 5 - PROCEDIMENTOS PARA PRINCÍPIOS DE INCÊNDIO: 5.1 Quando observar o fogo o colaborador deverá: a) Apagá-lo imediatamente, usando o extintor correto, mais próximo; b) Após o uso, deitar o extintor usado no local de onde foi retirado; c) Comunicar o fato a chefia imediata e ao SESMT. 6 - RISCOS OCUPACIONAIS: 6.1 Ergonômico Exigência de postura inadequada; monotonia e repetitividade. 6.2 Acidente Acidente de trânsito.

5 7 - RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) PARA USO OBRIGATÓRIO DURANTE A JORNADA DE TRABALHO E/OU CONFORME SERVIÇOS A EXECUTAR. A - PROTEÇÃO DO TRONCO - Capa de chuva; - Uniforme de Identificação. B - PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES - Calçado de segurança: Os Equipamentos de Proteção Individual serão substituídos conforme necessidade, estado de conservação e prazo de validade mediante a devolução dos equipamentos a serem substituídos. 8 - ATO NORMATIVO: Constitui ATO FALTOSO do colaborador a inobservância ou a recusa injustificada ao cumprimento das disposições contidas na Ordem de Serviço, sujeito à advertência, suspensão ou sanções disciplinares cabíveis de acordo com a legislação em vigor, em conformidade com o Decreto do Programa de Saúde no Serviço Público, Leis /88 - Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Goiás e Norma Regulamentadora NR-1 aprovada pela Portaria 3.214, de 08/06/1978, do Ministério do Trabalho e Emprego e Artigo 158, da Consolidação das Leis do Trabalho. DÊ-SE CIÊNCIA e CUMPRA-SE Gabinete da Presidência do Ipasgo, em Goiânia, aos 12 dias do mês de julho de Colaboradores (dados e assinatura): José Taveira Rocha Presidente

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)

Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ABRANGÊNCIA Este Código de Ética e Conduta destina-se aos colaboradores e, no que couber, aos prestadores de serviços, visitantes e fornecedores da Panificação Tocantins. INTEGRIDADE

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO NR 01 RISCOS FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONOMICOS ACIDENTES. Micro Organismo Patogênicos Doenças Infectocontagiosas

ORDEM DE SERVIÇO NR 01 RISCOS FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONOMICOS ACIDENTES. Micro Organismo Patogênicos Doenças Infectocontagiosas Ordem de Serviço Logo da empresa ORDEM DE SERVIÇO NR 01 N de Registro xxx/xx Data de Atualização xx/ xx/ xxxx Função: Técnico em Radiologia Área de Aplicação: Toda área hospitalar RISCOS FÍSICOS QUÍMICOS

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer procedimentos para controle e uso de EPI - Equipamentos de Proteção Individual 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. Esta NP (Normas e Procedimentos) é aplicável no âmbito

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2004. Institui o Regimento Interno do Programa Saúde no Serviço Público. O COORDENADOR DO PROGRAMA SAÚDE NO SERVIÇO PÚBLICO, usando das prerrogativas conferidas

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal do Interior e Transportes CAPÍTULO I INSTRUÇÃO NORMATIVA STR SISTEMA DE TRANSPORTES Nº. 002/2015 DISPÕE SOBRE AS ROTINAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS DA FROTA DE VEÍCULOS E NOS EQUIPAMENTOS PESADOS,

Leia mais

Estado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010

Estado de Alagoas CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA PÚBLICA RESOLUÇÃO N 18/2010 RESOLUÇÃO N 18/2010 Dispõe sobre regulamentação para uso de veículos oficiais de todos os órgãos e corporações vinculadas a Defesa Social. O, com fundamento no disposto no 5º do art. 6º do seu Regimento

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Norma N-134.0002 Estabelece as diretrizes da política de segurança e saúde do trabalho na Celesc, definindo

Leia mais

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Data de Vigência: Página 1 de 5 1- Objetivo: Estabelecer e padronizar os procedimentos de manutenção e uso dos Equipamentos de Proteção Individual para controlar riscos ambientais e ocupacionais. 2- Aplicação:

Leia mais

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I DAS NORMAS E SEUS FINS Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios da Faculdade Catuai, visando um melhor

Leia mais

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Disciplina: Segurança do Trabalho Alunos: Douglas Jeronymo Serra João Longo Profᵃ. Elizabeth Cox História da CIPA A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO CONJUNTA N 4, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO CONJUNTA N 4, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA PRESIDÊNCIA RESOLUÇÃO CONJUNTA N 4, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 Regulamenta, no âmbito do Poder Judiciário e do Ministério Público, os arts. 6º, inciso XI, e 7 -A, ambos da

Leia mais

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978

PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do

Leia mais

LEI N 501, DE 02 DE JULHO DE 2009.

LEI N 501, DE 02 DE JULHO DE 2009. Pág. 1 de 6 LEI N 501, DE 02 DE JULHO DE 2009. CRIA COMISSÃO DE HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO CIPA E A COMISSÃO GERAL DE HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO CIPAG, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com. 1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS

Leia mais

Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho a serem exigidas das prestadoras de serviços.

Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho a serem exigidas das prestadoras de serviços. 1/5 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir. 2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis

Leia mais

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA RESOLUÇÃO FACULDADE UNEB - DirGeral nº2/2011 T Í T U L O I DAS NORMAS E SEUS FINS Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas

Leia mais

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos: NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Regulamenta o artigo 66, do Estatuto dos Servidores Públicos de São Leopoldo, Lei nº 6.055 de 14 de Setembro de 2006, Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PARELHAS, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PARELHAS, ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município. DECRETO Nº 011/2014, DE 09 DE ABRIL DE 2014. Altera o Anexo I do Decreto n 007/2014, que dispõe sobre as atribuições, escolaridade e salários dos cargos destinados ao Concurso Público do Município de Parelhas/RN.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 001, DE 21 DE MARÇO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 001, DE 21 DE MARÇO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 001, DE 21 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre a padronização de atos processuais e a uniformização de procedimentos, visando a otimização e a racionalização da tramitação dos processos

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA FESPSP

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA FESPSP Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA FESPSP ELABORADO POR: APROVADO POR: Jacqueline de Carvalho (Gerente de TI) Almiro Heitor (Diretor

Leia mais

Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Amambai-MS 2010 Regulamento do uso do laboratório de informática da Faculdade de Amambai para

Leia mais

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA Janeiro/2013 Página 1 de 6 1. DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa(s) especializada(s) em manutenção e instalação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2014 SGA SISTEMA GERAL DE ADMNISTRAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2014 SGA SISTEMA GERAL DE ADMNISTRAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2014 SGA SISTEMA GERAL DE ADMNISTRAÇÃO VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 4 de novembro de 2014 ATO DE APROVAÇÃO: Resolução N.º 116, de 5 de novembro de 2014 UNIDADE RESPONSÁVEL:

Leia mais

Brigada 1 Combate Voluntário a Incêndios Florestais CNPJ 05 840 482 0001/01

Brigada 1 Combate Voluntário a Incêndios Florestais CNPJ 05 840 482 0001/01 REGIMENTO INTERNO O presente Regimento Interno, dirigido aos associados da ONG Brigada 1, inscrita no CNPJ 05.840.482/0001-01 e previsto no Art. 4º do Capítulo II do Estatuto da Instituição, visa estabelecer

Leia mais

LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985

LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985 LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985 Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providências.

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT

Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT Juliana A. Nepomuceno Eng. de Seg. do Trabalho Cood. SESMT/SES SESMT O que é? Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho EQUIPES

Leia mais

CONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA

CONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PARA 1/5 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014

SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014 SELEÇÃO PÚBLICA PARA VAGAS DO PROJETO JOVEM APRENDIZ ORIENTADOR EDITAL Nº 01/2014 O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTA ROSA, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais, torna pública a realização

Leia mais

[Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ

[Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ [Ano] NORMATIZAÇÃO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS IBIRUBÁ Coordenadoria de Tecnologia da Informação 2013 AUTORES Aurélio Ricardo Batú Maicá Laura

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 005/2013

ATO NORMATIVO Nº 005/2013 ATO NORMATIVO Nº 005/2013 Dispõe sobre as funções de confiança exercidas por servidores do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/2011. O DEFENSOR PUBLICO-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais; RESOLVE: CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/2011. O DEFENSOR PUBLICO-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais; RESOLVE: CAPÍTULO I INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/2011 O DEFENSOR PUBLICO-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais; Considerando a necessidade de disciplinar os horários de entrada e saída dos servidores,

Leia mais

NORMA VISTORIA DE VEÍCULOS DE CARGA

NORMA VISTORIA DE VEÍCULOS DE CARGA CODEBA PALAVRAS CHAVES INSPEÇÃO, VEÍCULOS, CARGA P..04 DEX- 312ª REVISÃO N.º 1 / 6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3. PROCEDIMENTOS BÁSICOS 3.1 Acesso a Área de Operação Portuária 3.2

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE ANEXO I REGULAMENTO INTERNO DA UNIDADE PADRÃO DE ATENDIMENTO VAPT VUPT DO INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA DOS SERIVODRES DO ESTADO DE GOIÁS IPASGO FINALIDADE Art. 1º A Unidade Padrão de Atendimento Vapt Vupt

Leia mais

EPI Conforme Norma Regulamentadora NR 6, Equipamento de Proteção Individual EPI Fundamento Legal Artigo 166 da CLT A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção

Leia mais

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG;

o artigo 13, VIII do Estatuto da UEPG; Certifico que a presente Resolução foi disponibilizada neste local no dia 05/12/2014 Graziela de Fátima Rocha Secretaria da Reitoria RESOLUÇÃO UNIV. N o 43, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Regimento

Leia mais

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MAT.

TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MAT. TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 6 1 CONCEITO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL 2 ENTRADA E SAÍDA NA PORTARIA 3 CRACHÁS ESQUECIMENTO OU PERDA 4 ACHADOS E PERDIDOS 5 PROIBIÇÕES 6 ENTRADA DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS

Leia mais

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2578 DE 23 DE JUNHO DE 2015. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES, no uso das atribuições legais,

RESOLUÇÃO SMTR Nº 2578 DE 23 DE JUNHO DE 2015. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPORTES, no uso das atribuições legais, RESOLUÇÃO SMTR Nº 2578 DE 23 DE JUNHO DE 2015. Regulamenta o treinamento dos motoristas do Serviço de Transporte Individual de Passageiros em Veículos de Aluguel a Taxímetro e a homologação de instituições

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA-INTA DIVISÃO DE PESQUISA EM CIÊNCIA BIOMÉDICA LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO REGIMENTO INTERNO

INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA-INTA DIVISÃO DE PESQUISA EM CIÊNCIA BIOMÉDICA LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO REGIMENTO INTERNO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA-INTA DIVISÃO DE PESQUISA EM CIÊNCIA BIOMÉDICA LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO REGIMENTO INTERNO SOBRAL-CE JANEIRO - 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório de

Leia mais

DIRETRIZ ORGANIZACIONAL

DIRETRIZ ORGANIZACIONAL TÍTULO: REQUISITOS DE MEIO AMBIENTE, SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS Área Responsável: Gerência Geral de Meio Ambiente Saúde e Segurança 1. OBJETIVO Este procedimento tem como

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVO... 2 3. DOCUNTAÇÕES... 2 3.1 DO VEÍCULO... 2 3.2 DO CONDUTOR... 2 4. TREINAMENTOS... 2 5. PRATICAS SEGURAS

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº

Leia mais

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

NÍVEL: Documento: Normas e procedimentos para condutores de veículos/2013.1

NÍVEL: Documento: Normas e procedimentos para condutores de veículos/2013.1 ELABORAÇÃO: Paula dos Santos Costa ANÁLISE CRÍTICA: Virginia de Paula Mesquita APROVAÇÃO: Antônio Reinaldo Santos Linhares DISTRIBUIÇÃO: (ÁREA): Frota - Este documento é válido em todo o comando de frota

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. REGULAMENTO DOS LABORATÓRlOS DE ENSINO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. REGULAMENTO DOS LABORATÓRlOS DE ENSINO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DOS LABORATÓRlOS DE ENSINO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º Os seguintes espaços físicos constituem-se em Laboratórios

Leia mais

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

1.1 Segurança do trabalho

1.1 Segurança do trabalho 1.1 Segurança do trabalho A Segurança do Trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas adotadas, visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/17 1 - DOS OBJETIVOS a) Regulamentar procedimentos de controle da frota de veículos leves e pesados da Prefeitura, visando otimizar o uso dos mesmos e reduzir custos de manutenção. 2- DOS ASPECTOS CONCEITUAIS

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS

REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS 2014 Regulamento Interno para o uso da viatura do CCD PM Cascais Página 1 Artigo 1º Objeto O presente regulamento interno estabelece as normas

Leia mais

PORTARIA n.º 003/2014 - SMTT

PORTARIA n.º 003/2014 - SMTT PORTARIA n.º 003/2014 - SMTT Dispõe sobre os requisitos de obtenção do Cartão DeFis-SMTT, documento obrigatório para utilização das vagas sinalizadas, demarcadas com o Símbolo Internacional de Acesso,

Leia mais

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA EDITAL Nº. 02/2014 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº01/2014

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA EDITAL Nº. 02/2014 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº01/2014 EDITAL Nº. 02/2014 RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº01/2014 O MUNICÍPIO DE BARBALHA, Estado de Ceará, através da COMISSÃO EXECUTIVA DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO, designada

Leia mais

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 6 E P I Equipamento de Proteção Individual Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A sexta Norma Regulamentadora, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais,

Leia mais

Publicado no Jornal Oficial n º 135 de 07/01/1999 DECRETO Nº 602 DE 16 DE OUTUBRO DE 1998.

Publicado no Jornal Oficial n º 135 de 07/01/1999 DECRETO Nº 602 DE 16 DE OUTUBRO DE 1998. Publicado no Jornal Oficial n º 135 de 07/01/1999 DECRETO Nº 602 DE 16 DE OUTUBRO DE 1998. SÚMULA: Estabelece normas para a prevenção e o tratamento do Alcoolismo no âmbito da Administração Direta e Indireta

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA DOS LABORATÓRIOS NORMAS GERAIS DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DOS CURSOS DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DA PONTIFÍCIA

Leia mais

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014 DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ aprovou e eu, Reitora em exercício, sanciono a seguinte Resolução: Resolução CONSUN n o 046/2003. Credenciada pelo Decreto Federal de 03/07/97 - D. O. U. Nº 126, de 04/07/97 Aprova o Regulamento Geral da Agência de Comunicação Integrada, do Curso de Comunicação Social

Leia mais

Conselho Regional de Medicina Veterinária do RS

Conselho Regional de Medicina Veterinária do RS REFERÊNCIA INTERESSADO ASSUNTO RESPONSÁVEL SUMÁRIO ORDEM DE SERVIÇO Nº 13, DE 17 DE JULHO DE 2015 COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL, COORDENAÇÃO GERAL, COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE FISCALIZAÇÃO E GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

Estel Serviços Industriais Ltda Av. Presidente Castelo Branco, S/N Centro Empresarial - Aracruz - ES CEP: 29192-503 www.estel.com.br / Tel.

Estel Serviços Industriais Ltda Av. Presidente Castelo Branco, S/N Centro Empresarial - Aracruz - ES CEP: 29192-503 www.estel.com.br / Tel. Estel Serviços Industriais Ltda Av. Presidente Castelo Branco, S/N Centro Empresarial - Aracruz - ES CEP: 29192-503 www.estel.com.br / Tel.: (27) 3256 9393 1 - Objetivo 2 - Documentos de Referência 3 -

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética Regulamento para a utilização do Laboratório de Técnica e Dietética 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA 1. Auxiliar

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO Page 1 of 7 NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e

Leia mais

ESCRITÓRIO CENTRAL DO PROGRAMA LBA Departamento de logística NORMATIZAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE E UTILIZAÇÃO DOS VEÍCULOS

ESCRITÓRIO CENTRAL DO PROGRAMA LBA Departamento de logística NORMATIZAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE E UTILIZAÇÃO DOS VEÍCULOS NORMATIZAÇÃO DO SERVIÇO DE TRANSPORTE E UTILIZAÇÃO DOS VEÍCULOS I Do Funcionamento Geral do Serviço de Transporte 1. Os veículos do Programa LBA destinam-se ao uso exclusivo de seus pesquisadores, funcionários

Leia mais

5.5.4 Para cada eleição deverá haver uma folha de votação que ficará arquivada na empresa por um período mínimo de 3 (três) anos.

5.5.4 Para cada eleição deverá haver uma folha de votação que ficará arquivada na empresa por um período mínimo de 3 (três) anos. NR 5 5.1 As empresas privadas e públicas e os órgãos governamentais que possuam empregados regidos pela ConsoIidação das Leis do Trabalho - CLT ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento, por

Leia mais

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br (41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina

Leia mais

Regras Gerais. 5) A senha de acesso ao GEPOC é de uso pessoal, sendo vedada sua transferência para membros externos ao GEPOC.

Regras Gerais. 5) A senha de acesso ao GEPOC é de uso pessoal, sendo vedada sua transferência para membros externos ao GEPOC. Regras Gerais 1) O acesso ao GEPOC é exclusivo ao seu corpo técnico (alunos, técnicos e professores), exceto durante visitas técnicas, desde que autorizadas e acompanhadas por algum membro do GEPOC. 2)

Leia mais

CONSULTA Nº 13.488/2012

CONSULTA Nº 13.488/2012 1 CONSULTA Nº 13.488/2012 Assunto: Sobre a execução da NR-32 da ANVISA. Relator: Conselheiro Renato Françoso Filho. Ementa: Ao implantar as medidas previstas nesta NR 32, o SESMT deve avaliar as condições

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE 50.05.007 1/10 1. FINALIDADE Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito da UFTM, visando proporcionar condições de trabalho mais seguras, evitar o risco de acidentes

Leia mais

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis

Leia mais