PROPOSTA PARA CONSULTA CIRCULAÇÃO INTERNA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CEPE

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CEPE CÓDIGO DE CONDUTA DO ESTUDANTE DO IFSC A Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina CONSUP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas e de acordo com as competências do CONSUP, considerando: - A Constituição Federal, que define a educação como direito de todos e dever do Estado e da família; - O Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990; - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; - O Estatuto da Juventude, Lei nº , de 5 de agosto de A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de janeiro de 2008; - A Lei nº 7.395, de 31 de outubro de 1985, que dispõe sobre os órgãos de representação dos estudantes de nível superior e dá outras providências; - A Lei nº 7.398, de 4 de novembro de 1985, que dispõe sobre a organização de entidades representativas dos estudantes de 1º e 2º graus e dá outras providências; - O Projeto Pedagógico Institucional e Plano de Desenvolvimento Institucional do IFSC.; - O Regimento Didático Pedagógico do IFSC, Resolução nº 41/2014 do CONSUP/IFSC.

2 Resolve: Estabelecer o Código de Conduta do Estudante do Instituto Federal de Santa Catarina. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINS Art. 1º. Este código tem como objetivo estabelecer as regras de conduta que devem ser adotadas pelos estudantes do IFSC, necessárias ao bom andamento das atividades e ao convívio harmonioso de todos os que o frequentam, propiciando um ambiente adequado ao ensino e à formação integral de seus estudantes. Parágrafo único: Este código deve ser aplicado considerando o Regulamento Didático Pedagógico RDP e as demais normas do IFSC. CAPÍTULO II DO ESTUDANTE Art. 2º. Os efeitos desse código se aplicam a todos os estudantes do IFSC, matriculados em todas as ofertas educativas, incluindo os estudantes com matrícula especial, intercambistas externos, estagiários, estudantes com matrícula trancada ou em licença para tratamento de saúde, incluindo-se ainda, os efeitos dessa norma aos inscritos nos processos de ingresso e ainda não matriculados em seus respectivos cursos. CAPÍTULO III DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS DO ESTUDANTE Art. 3º. São princípios éticos e de convivência que devem ser seguidos pelo estudante do IFSC: I - Respeito e valorização das diferenças e aos direitos humanos; II - Respeito à Instituição, sua imagem, seu patrimônio, suas normas e valores bem como a seus servidores e colaboradores; III - Lealdade, comprometimento, honestidade, cortesia e colaboração para com seus colegas, servidores e colaboradores do IFSC e demais cidadãos que frequentem a instituição; IV O estudante não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTUDANTE Art. 4º. São direitos dos estudantes do IFSC:

3 I. Estudar em cursos e participar das demais atividades institucionais; II. Participação em programas institucionais de acordo com suas normas; III. Ter acesso aos documentos normativos da instituição; IV. Educar-se em um ambiente democrático proporcionado pela instituição, livre de discriminação, constrangimentos ou intolerância; V. Ser tratado com respeito e cortesia por toda a comunidade acadêmica, independentemente de idade, sexo, gênero, raça, cor, credo, religião, origem social, nacionalidade, deficiências, estado civil, orientação sexual ou convicções políticas; VI. Ter acesso a todos os setores e serviços de atendimento ao estudante; VII.Protocolar os processos acadêmicos previstos no RDP e nos demais documentos; VIII. Receber a identificação oficial do estudante ou documento equivalente; IX. Participar de organizações estudantis e de entidades autônomas representativas dos interesses dos estudantes com finalidades educacionais, culturais, cívicas esportivas e sociais; X. Requerer a realização de avaliações que não foram feitas na data prevista, conforme previsto no RDP; XI. Requerer exercício domiciliar conforme previsto no RDP; XII. Requerer o uso do nome social, conforme previsto na Deliberação CEPE/IFSC nº 006, de 05 de abril de 2010, suas atualizações e demais normativos; XIII. Ter acesso irrestrito às informações sobre a sua vida escolar; XIV. Ser comunicado sobre qualquer ocorrência disciplinar de que tenha sido acusado, garantida a ampla defesa e contraditório; XV. Votar nas eleições, conforme previsto no Regimento Geral do IFSC; XVI. Eleger democraticamente o representante de turma, assim como candidatar-se ao referido posto, respeitando as normas regulamentares; XVII. Ser votado em eleições para conselhos e colegiados nos quais haja a representação dos estudantes, conforme normas regulamentadoras; XVIII.Ter garantido o atendimento educacional especializado, quando se tratar de estudante com deficiência; XIX. Receber diplomas, certificados e demais documentos nos prazos previstos, ao concluir seus estudos com aproveitamento. Parágrafo único: É livre associação e organização estudantil nos Câmpus do IFSC, sua articulação local, estadual e nacional, integrando o movimento estudantil e articulando-se com as demais entidades e associações, cuja participação é estimulada, não demandando qualquer interferência dos servidores. Art. 5º. São deveres do estudante do IFSC: I. Conhecer, cumprir e fazer cumprir o disposto neste Código de Conduta do Estudante e nas demais normas da Instituição; II. Comparecer às atividades acadêmicas portando a identificação oficial do estudante ou documento equivalente; III. Respeitar as normas de vestimenta dos laboratórios e demais atividades práticas, fazendo o adequado uso dos Equipamentos de Proteção Individual e/ou Coletiva indicados para o ambiente;

4 IV. Comparecer às atividades das disciplinas de educação física ou atividades desportivas com trajes adequados à sua prática, conforme orientação do servidor responsável; V. Zelar pelo patrimônio da instituição; VI. Indenizar os prejuízos comprovadamente causados ao patrimônio da instituição, aos colegas, aos servidores ou aos terceiros, em caso de conduta intencionalmente inadequada; VII. Tratar os colegas, servidores, funcionários terceirizados e os demais integrantes da comunidade acadêmica com respeito e polidez; VIII. Participar das atividades acadêmicas com assiduidade, pontualidade, responsabilidade e interesse; IX. Colaborar com a manutenção da limpeza e higiene das instalações físicas da instituição; X. Não se apresentar e/ou permanecer sob influência de álcool ou substâncias alucinógenas e/ou ilícitas em atividades acadêmicas e no ambiente escolar; XI. Abster-se de fumar nas dependências da instituição, conforme legislação vigente; XII. Utilizar meios lícitos para resolver trabalhos, questões de provas ou qualquer tarefa escolar; XIII. Observar as normas de prevenção de acidentes na instituição; XIV. Não portar armas, explosivos, material inflamável ou similar, nas dependências da instituição, ressalvados os casos estabelecidos em lei e devidamente comunicados a Direção do Câmpus; XV. Não utilizar equipamentos e instrumentos sonoros, inclusive telefone celular, durante as atividades acadêmicas, sem a autorização do servidor responsável; XVI. Abster-se de manipular, divulgar, exibir, sob qualquer forma, inclusive eletrônica, material discriminatório, preconceituoso, ilegal ou pornográfico nas dependências do IFSC; XVII. Respeitar a diversidade cultural, de gênero, étnica, religiosa e sexual, abstendose tanto de manifestações discriminatórias como também a imposição coercitiva de modelos; XVIII. Abster-se de fazer comentários, inclusive nas redes sociais, que humilhem, perturbem ou denigram a honra e imagem dos colegas e demais membros da comunidade acadêmica ou, ainda da própria instituição; XIX. Tomar conhecimento dos avisos divulgados em murais ou via eletrônica, sendo obrigatório o fornecimento e atualização de e de demais dados cadastrais junto ao setor de registro acadêmico do campus. CAPÍTULO V DAS FALTAS DISCIPLINARES Art. 6º. Ao estudante que deixar de cumprir qualquer dos deveres previstos ou cometer atos impróprios ao ambiente acadêmico, conforme avaliação inicial da chefia de Ensino, poderá ser aberto o Processo Disciplinar Discente (PDD), com a aplicação de medidas disciplinares, observado o grau de gravidade e garantida a ampla defesa e o contraditório.

5 Parágrafo único: em casos de faltas enquadradas como leves, poderá ser aplicada advertência por escrito ao estudante pela coordenação do curso conjuntamente com o setor pedagógico do Câmpus. Art. 7º. Constituem-se faltas leves: I. Retirar-se das salas de aula, quadras, laboratórios ou quaisquer outros espaços que estejam sendo utilizados para fins acadêmicos sem a permissão do servidor responsável; II. Utilizar em sala de aula ou outro recinto pedagógico, aparelho celular ou qualquer outro equipamento eletrônico, sem autorização do servidor responsável; III. Fumar nas dependências do Câmpus, conforme legislação vigente; IV. Expor-se em atos obscenos nas dependências do Câmpus; V. Executar tarefas que não estejam vinculadas à atividade da aula que está sendo ministrada; VI. Acessar as dependências restritas aos servidores e funcionários, exceto quando devidamente autorizado pelos responsáveis. Art. 8º. Constituem-se faltas médias: I. Perturbar a ordem em sala de aula presencial ou virtual, corredores, laboratórios e demais dependências do Câmpus; II. Fazer uso indevido dos equipamentos e espaços da instituição; III. Promover ou participar da exposição de livros, revistas, impressos, fotos, gravuras, filmes, montagens ou inscrições considerados atentados ao pudor; IV. Promover eventos utilizando a logomarca e outras referências à Instituição sem a autorização prévia do setor competente; V. Desrespeitar servidores, colegas, visitantes, demais membros da comunidade escolar e qualquer outra pessoa durante atividade acadêmica, seja ela dentro ou fora das dependências do IFSC. Art. 9º. Constituem-se faltas graves: I. Fraudar documentos pessoais ou institucionais; II. Apropriar-se de bens ou valores alheios, pertencentes ao Câmpus ou a integrantes da comunidade escolar; III. Transitar pelos laboratórios fora do horário de atividade acadêmica, sem autorização concedida pelo respectivo coordenador de setor; IV. Usar de meios e recursos fraudulentos para obter notas nas avaliações e testes ou aliciar colegas a executar tarefas a si atribuídas; V. Danificar os equipamentos e espaços da instituição; VI. Praticar qualquer tipo de agressão psicológica, física ou moral (Bullying) a quem quer que seja recorrendo a qualquer meio; VII. Portar armas de qualquer tipo nas dependências da instituição, ressalvados os casos estabelecidos em lei; VIII. Praticar atos de vandalismo, na instituição ou em atividades externas; IX. Aplicar trotes ou envolver-se em atos que causem a qualquer pessoa coação, agressão física e moral, qualquer forma de constrangimento ou resulte em atos lesivos à propriedade;

6 X. Portar, guardar ou fazer uso de materiais tóxicos, explosivos, inflamáveis ou outro material que coloque em risco a segurança da comunidade escolar, ressalvados os casos em que se tratar de atividade acadêmica, sob supervisão de servidor do IFSC; XI. Guardar, fornecer, vender, cambiar, portar, ingerir ou fazer apologia ao uso de bebida alcoólica ou outro tipo de substância entorpecente nas dependências da instituição, ou externamente, em atividades acadêmicas; XII. Apresentar-se para as atividades acadêmicas alcoolizado ou sob efeito de qualquer substância entorpecente; XIII. Criar ou guardar animais nas dependências do Câmpus, ressalvados os animais utilizados em atividades acadêmicas. CAPÍTULO VI DAS MEDIDAS DISCIPLINARES Art. 10º. Ao estudante que deixar de cumprir os deveres previstos, cometer faltas médias ou graves ou for reincidente em faltas leves, poderão ser aplicadas as seguintes medidas disciplinares, observado o grau de gravidade: I advertência escrita; II suspensão das atividades de sala de aula, de 01 (um) a 05 (cinco) dias, sob responsabilidade da chefia de Ensino, no caso de menores de idade com comunicação aos pais ou responsáveis. 1º. No momento em que houver a verificação de uma possível infração disciplinar, o estudante poderá ser retirado de sala de aula ou de atividade em curso e encaminhado à coordenação de curso para orientação e tomadas as medidas cabíveis. 2º. As faltas e ausências às atividades avaliativas decorrentes da aplicação de suspensão, não são abonáveis e não garantem nova oportunidade de avaliação. 3º. No caso de reincidência de faltas graves, as medidas poderão ser aplicadas em dobro, quando cabível. 4º. Entende-se por suspensão, o período em que o estudante fica impedido de frequentar a sala de aula e cumprindo atividades acadêmicas complementares em ambiente separado de sua turma de origem, conforme orientação da Coordenação de Curso. 5º. Em caso de estudantes menores de 18 anos, os pais e/ou responsáveis devem ser informados da abertura de PDD e no caso da aplicação de qualquer das medidas disciplinares. Art. 11º. As faltas médias demandam aplicação de medidas disciplinares condizentes com sua gravidade ou reincidência, conforme prosseguimento do PDD e ouvido o setor pedagógico.

7 Art. 12º. As faltas graves demandam aplicação de medidas disciplinares condizentes com sua gravidade ou reincidência, conforme prosseguimento do PDD e ouvido o setor pedagógico. 1º No caso de ocorrência de faltas graves que possam afetar a segurança dos servidores e estudantes ou no caso de reincidência de falta grave, poderá recomendar o cancelamento da matrícula do estudante, sem prejuízo das demais providências cabíveis junto aos órgãos responsáveis. 2º No caso de estudante menor de idade, ocorrendo o previsto no parágrafo anterior, poderá ser recomendada a suspensão por até 10 dias e a convocação imediata do maior responsável para medidas cabíveis junto ao IFSC, sem prejuízo das demais providências cabíveis junto aos órgãos responsáveis. Art. 13º. O setor pedagógico deverá acompanhar o estudante após a aplicação das medidas disciplinares, apoiando o restabelecimento de suas atividades normais, ou encaminhando para acompanhamento especializado, caso seja necessário. Art. 14º. As fraudes em processos avaliativos ou instrumentos de avaliação, ensejam a anulação da atividade e nota zero para aquele instrumento no diário de classe ou equivalente, sem prejuízo da aplicação de demais medidas disciplinares e/ou complementares. Parágrafo único. A colaboração com colegas nas fraudes referidas no caput, também ensejam medidas disciplinares. Art. 15º. Em substituição e/ou adição às medidas disciplinares aqui descritas, ao estudante poderá ser aplicada Medida Disciplinar Complementar, desde que sejam observadas a natureza e a gravidade da falta cometida, a culpabilidade, a conduta, seus antecedentes disciplinares e as circunstâncias atenuantes, podendo ser aplicadas como medidas disciplinares e educativas: I Conciliação entre as partes II Reparação de danos; III Envolvimento dos pais e/ou responsáveis, sempre que o estudante for menor de 18 anos; IV - Atividade comunitária interna ou externa; V - Encaminhamento para tratamento de saúde; VI Encaminhamento para serviços de assistência social; VII - Acompanhamento pedagógico; VIII - Acompanhamento psicológico; IX - Orientação familiar; X Encaminhamento ao Conselho Tutelar; XI Comunicação às autoridades competentes, dos órgãos de segurança pública, Poder Judiciário e Ministério Público. 1º. As medidas disciplinares complementares visam contribuir no processo educativo dos estudantes, podendo ser utilizadas como alternativas para os casos de infrações

8 leves e médias e complementares para os casos de infração grave ou reincidência de qualquer outra infração. 2º. Para a aplicação da medida de conciliação entre as partes, é preciso haver um consenso entre o estudante a quem se aplicar a medida, seus pais e/ou responsáveis quando menor de 18 anos, o setor pedagógico, que irá acompanhar a aplicação da medida, e a chefia de Ensino. 3º. A medida de conciliação entre as partes objetiva a buscar um acordo entre os envolvidos, colocados em um ambiente protegido, com o objetivo de que se busque ali um acordo que implique a resolução do problema para além da lógica da punição considerando, por exemplo, a reparação de danos emocionais. 4º. A medida de conciliação entre as partes será mediada por servidor, preferencialmente com formação em mediação de conflitos, que tenha esta atribuição por portaria específica da Direção do Câmpus. 5º. A medida de reparação de danos consiste em ressarcir financeira ou economicamente o IFSC e/ou terceiros dos prejuízos causados de acordo com o proposto pela comissão do PDD; 6º. A aplicação das medidas previstas nos itens IV, V, VI, VII, VII e IX serão acompanhadas pelo setor pedagógico do Câmpus. 7º. A aplicação das medidas previstas nos itens III, X e XI serão acompanhadas chefia de Ensino do Câmpus. CAPÍTULO VII Do juízo de admissibilidade de denúncias sobre infrações Art. 16º. Denúncias sobre infrações previstas no Art. 10º deverão ser encaminhadas para o coordenador do curso do estudante envolvido. Parágrafo único: O coordenador do curso cadastrará processo eletrônico no SIPAC- IFSC em até 02 dias úteis contados do recebimento da denúncia e notificará, por ou presencialmente, o estudante para apresentar defesa por escrito no mesmo prazo a contar da notificação. Art. 17º. Recebida a defesa do estudante ou decorrido o prazo sem que o estudante tenha se manifestado o coordenador do curso decidirá, de forma fundamentada: I no caso de falta leve não reincidente pelo arquivamento do processo ou pela aplicação de advertência por escrito, em conjunto com representante do setor pedagógico; II no caso de faltas médias ou graves ou, ainda, falta leve reincidente, pelo encaminhamento do processo para análise e decisão da chefia de Ensino. Art. 18º. No caso do encaminhamento do processo conforme disposto no inciso II do Art. 17º, a chefia de Ensino decidirá, de forma fundamentada:

9 I pelo arquivamento do processo; ou II pela instauração de Processo Disciplinar Discente. CAPÍTULO VIII DO PROCESSO DISCIPLINAR DISCENTE Art. 19º. Após decisão da chefia de Ensino pela instauração de Processo Disciplinar Discente será constituída, por portaria do Diretor do Câmpus, uma comissão formada por três servidores, sendo um deles o coordenador do curso, um representante do núcleo pedagógico e outro servidor indicado pela chefia de Ensino. Parágrafo único: Nos campus em que houver Chefia DAE, este fará parte da comissão como terceiro membro. Art. 20º. A comissão se reunirá para análise dos documentos e fatos narrados na denúncia, bem como da defesa do estudante e elaborará, em até 02 dias úteis, relatório e parecer indicando a infração cometida e a sanção cabível ou a indicação pelo arquivamento do processo no caso de ausência de materialidade e autoria. Parágrafo único: O prazo previsto no caput poderá ser prorrogado uma única vez por igual período, por decisão da comissão, quando for justificadamente comprovada a necessidade de produção de provas ou outras diligências. Art. 21º. A chefia de Ensino decidirá, em até 02 dias úteis, pelo acompanhamento ou não do relatório e parecer da comissão e aplicará a sanção ao estudante ou determinará o arquivamento do processo. 1º. No caso de aplicação de sanção, o estudante será notificado por escrito, presencialmente ou pelo constante do registro acadêmico. 2º. Caberá recurso da decisão, no prazo de até 02 dias úteis contado da ciência do estudante, à chefia de Ensino e, havendo a manutenção da decisão, será encaminhado ao Diretor Geral do campus que decidirá, também, em até 02 dias úteis. 3º. O recurso previsto no parágrafo anterior não terá efeito suspensivo sobre a sanção aplicada. 4º. Após a aplicação da sanção ou decisão recursal, o processo será encaminhado para o setor de registro acadêmico para constar no cadastro do estudante por 180 dias. 5º. As orientações e o acompanhamento do cumprimento das medidas disciplinares aplicadas e realização de atividades acadêmicas serão de responsabilidade da coordenação do curso, devendo o estudante apresentar-se neste setor, em até 01 dia útil após a notificação, para receber as orientações e realizar as referidas atividades durante o cumprimento das medidas.

10 CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E COMPLEMENTARES Art. 22º. Constitui compromisso da comunidade acadêmica da instituição divulgar o presente Código à comunidade e zelar pelo seu cumprimento, registrando as ocorrências sempre as informando à coordenação de curso e/ou à chefia de Ensino. Art. 23º. A aplicação das medidas disciplinares previstas neste Código não exclui a responsabilidade civil e penal do estudante, ou responsável, quando for o caso. Art. 24º. Os processos previstos neste Código tramitarão, exclusivamente, por meio eletrônico no SIG-IFSC e, no caso de impossibilidade de acesso ou acompanhamento deste pelo estudante ou responsáveis no referido sistema, o IFSC deverá encaminhar e receber os documentos pelo constante do registro acadêmico. Art. 25º. O estudante tem o dever de manter atualizado os seus dados cadastrais junto ao setor de registro acadêmico, estando ciente de que o é meio oficial de comunicação e, no caso de não atualização destes ou por reiteradas tentativas frustradas de comunicação, será notificado, citado e intimado pelo boletim de serviços do campus no SIG-IFSC. Art. 26º. O IFSC não se responsabiliza por festas, excursões e outros eventos particulares, promovidos por estudantes, fora das instalações do IFSC. Art. 27º. Os casos omissos serão orientados pela Pró-Reitoria de Ensino e deliberados pelo CEPE. Parágrafo único. Os casos omissos urgentes serão decididos pela Pró-reitoria de Ensino e poderão ser referendados ou anulados pelo CEPE em até 15 dias corridos. Art. 28º. Este Código entra em vigor a partir desta data revogando todas as disposições em contrário. Florianópolis, XXXXX de 2018

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