MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE MAIO DE 2005

2 REGULAMENTO DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINS Art. 1º. O presente Regulamento Disciplinar do Corpo Discente tem por objetivo regulamentar as disposições contidas no Regimento Geral da Escola Técnica Federal de Palmas. CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE Art. 2º. O corpo discente da Escola Técnica Federal de Palmas é constituído pelos alunos matriculados ou registrados nos diversos cursos e programas oferecidos pela Instituição. Parágrafo Único. São também considerados discentes da Escola Técnica Federal de Palmas, os servidores matriculados ou registrados nos diversos cursos e programas oferecidos pela Instituição. CAPÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE Art. 3º. São direitos dos integrantes do corpo discente: I. receber educação de qualidade, que promova o seu desenvolvimento profissional e humano; II. participar das atividades curriculares e extracurriculares oferecidas aos alunos, desde que atendidas as normas da Instituição específicas para tal; III. ter atendimento por todos os integrantes do quadro de servidores, desde que observada a seqüência hierárquica da estrutura organizacional da Instituição; IV. recorrer das decisões dos órgãos administrativos da Instituição para os de hierarquia superior; V. freqüentar as dependências da Instituição observando as normas de acesso e permanência; VI. ter acesso a informações sobre as atividades desenvolvidas da Instituição, procedimentos adotados, normas e regulamentos vigentes e modalidades de assistência oferecidas aos alunos; VII. conhecer o registro de infração - Boletim de Ocorrência - de eventual penalidade, tendo garantido o direito de defesa; VIII. ter sua integridade física e moral respeitada no âmbito da Instituição; IX. participar de eleições e atividades de órgãos de representação estudantil, quando aluno de curso regular, votando ou sendo votado, conforme regulamentação vigente; X. apresentar sugestões para a melhoria dos recursos humanos, materiais e do processo ensino-aprendizagem; XI. solicitar auxílio de professores, em seus horários de atendimento ao aluno, para o equacionamento dos problemas encontrados nos estudos de qualquer disciplina

3 ou atividade, quando não forem decorrentes de visível desinteresse e infreqüência voluntários; XII.usufruir dos serviços de assistência à saúde quando disponíveis. Art. 4º. São deveres dos integrantes do corpo discente: I. participar efetivamente das atividades de ensino, objetivando o maior aproveitamento, mantendo respeito e atenção; II. manter o decoro) e o respeito em seus atos e atitudes para manutenção, prestígio e crescimento da Instituição; III. comparecer, quando convocado, às reuniões de órgãos colegiados, diretoria, departamentos e coordenações, para conhecimento ou deliberação de seu interesse; IV. colaborar para a conservação, higiene e manutenção dos ambientes e do patrimônio da Instituição; V. prestar informações aos responsáveis pela administração escolar sobre atos que ponham em risco a segurança de colegas, servidores, visitantes ou o patrimônio da Instituição; VI. cumprir as normas de utilização de ambientes e equipamentos e orientações sobre prevenção de acidentes na Instituição; VII. utilizar de forma apropriada, nas dependências da Instituição, instrumento oficial de identificação, mantendo-o em bom estado de conservação; VIII.comparecer à Instituição e nela permanecer condignamente trajado; IX. ao participar dos atos cívicos e culturais previstos no calendário de atividades, fazê-lo de forma respeitosa; X. manter silêncio nas proximidades das salas de aula, laboratórios, bibliotecas e demais dependências da Instituição durante a realização de atividades de ensino; XI. responsabilizar-se por seus materiais de uso pessoal;) XII. proceder de forma a não ferir a integridade física e moral das pessoas no âmbito da Instituição, tratando-as com respeito e educação. XIII. ser assíduo e pontual às atividades de aprendizagem programadas; XIV. portar-se sempre de acordo com os princípios da ética e da moral ; XV. indenizar prejuízos quando causados, intencionalmente, produzindo à Instituição ou a terceiros. CAPÍTULO IV DAS PROIBIÇÕES E RESPONSABILIDADES Art. 5º. Aos integrantes do corpo discente é vedado, em qualquer atividade de ensino, interna ou externa à Instituição: I. desobedecer às normas e determinações da Escola; II. proceder de forma desrespeitosa no processo ensino-aprendizagem, bem como provocar ou participar de algazarras ou outras manifestações que perturbem a ordem; III. cometer ofensa ou dano, moral ou físico, independente do meio utilizado, contra qualquer pessoa no âmbito da Instituição ou contra o nome da Instituição; IV.assistir às aulas sem a efetivação do ato de matrícula; V. usar de pessoas ou de meios ilícitos para auferir freqüência;

4 VI. alterar ou deturpar o teor de documentos acadêmicos ou outros documentos oficiais da Instituição; VII. retirar de qualquer ambiente, sem estar legalmente autorizado, documentos, livros, equipamentos ou bens pertencentes ao patrimônio público ou a terceiros; VIII. portar ou fazer uso de bebidas alcoólicas, bem como de qualquer substância tóxica, entorpecentes ou que altere transitoriamente a personalidade, bem como armas e materiais inflamáveis, explosivos de qualquer natureza ou qualquer elemento que represente perigo para si ou para a comunidade escolar; IX. permanecer ou participar das atividades, previstas pela Instituição, quando sob efeito de qualquer substância tóxica, entorpecente ou que altere transitoriamente a personalidade; X. praticar jogos de azar ou atos que revelem falta de idoneidade no ambiente escolar; XI. exceder-se em manifestações enamoradas no ambiente escolar; XII. facilitar a entrada de pessoas, mediante empréstimo de instrumento oficial de identificação da Instituição; XIII. exercer atividades comerciais, político-partidárias ou de propaganda no âmbito da Instituição, excetuando-se os casos devidamente autorizados por órgãos superiores de direção; XIV. fumar nas dependências da Instituição(conforme legislação em vigor) XV. utilizar os microcomputadores ou outros equipamentos eletrônicos da Instituição em atividades alheias às de ensino; XVI. interromper as atividades de ensino sem autorização por escrito do órgão competente. XVII. causar, intencionalmente, danos de qualquer natureza ao prédio, mobiliário, acervo bibliográfico, equipamento e outros materiais; XVIII. apresentar-se indevidamente trajado para as atividades desenvolvidas na Escola; XIX. não portar-se de acordo com os princípios da ética e da moral. Art. 6º. O aluno responderá administrativamente, no âmbito da Instituição, por atos de infração. Art. 7º. Quando comprovada sua autoria, o aluno, ou seu responsável, terá obrigação de reparar os danos causados ao patrimônio público ou a terceiros, no âmbito da Instituição. CAPÍTULO V DAS SANÇÕES DISCIPLINARES Art. 8º. A aplicação das medidas disciplinares, previstas neste Regulamento, deverá ser feita sob o princípio de que esta é uma prática educativa, sendo garantido amplo direito de defesa que nela forem envolvidos. Art. 9º. Será considerada Infração Disciplinar o não cumprimento de um ou mais dos incisos constantes no Art. 4º ou a prática de um ou mais dos incisos constantes no Art. 5º deste regulamento. Parágrafo Único. Dependendo da gravidade da Infração Disciplinar cometida, será aplicada sanção disciplinar ao aluno infrator. Art. 10. São sanções disciplinares, com gravidade crescente:

5 I. advertência escrita; II. suspensão; III. expulsão. Art. 11. As sanções disciplinares deverão ser assentadas na Pasta Individual do Aluno, mencionando sempre sua causa através de um Boletim de Ocorrência. Parágrafo Único. O Boletim de Ocorrência deverá ser preenchido pelos servidores pertencentes ao quadro da Instituição e encaminhado para o setor designado pelo Diretor de Ensino Art. 12. Na aplicação das sanções disciplinares levar-se-ão em consideração a gravidade da infração cometida, os danos que dela provierem para colegas, servidores e Instituição, as circunstâncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes do aluno. Art. 13. O Diretor de Ensino é competente para apurar infrações e aplicar as sanções de Advertência Escrita e Suspensão por até três dias. 1º. Na apuração da infração será adotado o rito sumário, considerando-se o Boletim de Ocorrência e os depoimentos dos envolvidos, que deverão ser devidamente datados e assinados. 2º. O aluno terá 2 (dois) dias úteis, a contar do dia da ciência de sua infração e respectiva penalidade, para apresentar defesa escrita dirigida ao Diretor de Ensino. 3º. O aluno terá 5 (cinco) dias úteis, a contar da ciência da decisão do Diretor de Ensino, para interpor recurso perante o Diretor. 4º. Caso a suspensão coincida com dias de avaliação, trabalhos ou outras atividades, o aluno não terá direito às mesmas, por estarem estas inseridas no contexto da sanção. Art. 14. Sempre que o ilícito praticado pelo aluno ensejar imposição de sanção de Suspensão superior a três dias ou Expulsão, será obrigatória a instauração de Processo Disciplinar. 1º. A instauração de Processo Disciplinar será solicitada pelo Diretor de Ensino ao Diretor considerando o Boletim de Ocorrência e documentos relevantes, caso existam. 2º. A sanção de Suspensão não poderá exceder o período de 60 dias. 3º. Deve ser garantido ao aluno o exercício de ampla defesa. Art. 15. A sanção de Advertência Escrita será aplicada no caso do não cumprimento de um ou mais dos incisos de I a X, constantes no Art. 4º., ou no caso da prática de um ou mais dos incisos I, III, IV e IX a XV, constantes no Art. 5º. Art.16. A sanção de Suspensão será aplicada no caso de dupla reincidência da sanção disciplinar de Advertência Escrita, no caso do não cumprimento de um ou mais dos incisos II, IV a VI e XII, constantes no Art. 4º., ou no caso da prática de um ou mais dos incisos I, II, IV a IX, XI e XIV, constantes no Art. 5º. Parágrafo Único. A pena de suspensão não poderá ser superior a 10 ( dez) dias. Art.17. A sanção de Expulsão será aplicada no caso de dupla reincidência da sanção disciplinar de Suspensão, no caso do não cumprimento do inciso XII,

6 constante no Art. 4º., ou no caso da prática de um ou mais dos incisos I, II e V a VIII, constantes no Art. 5º. Art. 18. A aplicação das penalidades previstas neste Regulamento não isenta os discentes do ressarcimento de danos materiais causados de forma intencional; ao patrimônio da Instituição e ou a terceiros. CAPÍTULO VI DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 19. O Processo Disciplinar buscará a comprovação da existência dos fatos ou de seus autores, bem como dos graus de responsabilidade na prática da infração. Art. 20. O Processo Disciplinar será conduzido por comissão composta de três servidores da Instituição designados pelo Diretor de Ensino. Art. 21. O Processo Disciplinar se desenvolverá nas seguintes etapas: I. instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão; II.eventual comprovação do fato e sua caracterização; III.indicação da eventual autoria e grau de responsabilidade; IV.indiciamento; V.defesa; VI.relatório de conclusão; VII.julgamento. Art. 22. O prazo para a conclusão do Processo Disciplinar não excederá 45 (quarenta e cinco) dias, contados da data de publicação do ato que constituir a comissão, admitida a sua prorrogação por igual prazo, quando as circunstâncias o exigirem. Art. 23. É assegurado ao aluno o direito de acompanhar o Processo Disciplinar, pessoalmente se maior de idade, por intermédio de seu responsável se menor de idade, ou por procurador legalmente constituído. Art. 24. Os depoimentos serão prestados oralmente e reduzidos a termo, não sendo lícito trazê-los por escrito. Art. 25. Tipificada a infração, será formulada a indiciação dos alunos, com especificação dos fatos a eles imputados e das respectivas provas. Parágrafo Único. Os indiciados serão citados por mandado expedido pelo presidente da comissão para apresentarem defesa escrita no prazo de sete dias, assegurando-lhes vistas ao processo na repartição. Art. 26. No Processo Disciplinar deve ser assegurado ao(s) indiciado(s) ampla defesa, com a utilização dos meios e recursos admitidos em direito. Art. 27. O Processo Disciplinar, com o relatório de conclusão da comissão, será remetido ao Diretor para julgamento. Art. 28. Após o julgamento o aluno terá 07 (sete) dias, a contar do dia da ciência da sanção, para recorrer por escrito.

7 Parágrafo Único. O Diretor de Ensino poderá, a seu critério, propor uma penalidade alternativa ao aluno que estiver sob Processo Disciplinar. Art. 29. Do Processo Disciplinar poderá resultar: I. arquivamento do processo; II. aplicação da sanção. Art. 30. O aluno que estiver sob Processo Disciplinar somente poderá solicitar trancamento de matrícula, transferência ou participar de sua formatura, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, se for o caso. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 31. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Diretor e somente poderá ser alterado por proposta encaminhada, a este Egrégio Conselho, pelo Conselho de Ensino. Art. 32. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Diretor Geral.

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