D O S S I Ê T É C N I C O

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "D O S S I Ê T É C N I C O"

Transcrição

1 D O S S I Ê T É C N I C O Preparo de composto para o cultivo de cogumelos comestíveis e medicinais Luiz Henrique Rosa Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais / CETEC agosto 2007

2 DOSSIÊ TÉCNICO Sumário 1 IMPORTÂNCIA DA COMPOSTAGEM PARA O CULTIVO DE COGUMELOS TIPOS DE COMPOSTO MATÉRIA-PRIMA PARA COMPOSTAGEM ESTRUTURA FÍSICA PARA COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM FASES 1 E FORMULAÇÕES DO COMPOSTO PARÂMETROS DE QUALIDADE DO COMPOSTO CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DO COMPOSTO CONTAMINAÇÕES DURANTE E APÓS A COMPOSTAGEM CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES REFERÊNCIAS

3 DOSSIÊ TÉCNICO Título Preparo de composto para o cultivo de cogumelos comestíveis e medicinais Assunto Obtenção de compostos orgânicos para fertilização do solo a partir de processo de degradação biológica de resíduos orgânicos (restos de alimentos, estercos animais, restos de culturas agrícolas) Resumo A capacidade de decompor matéria orgânica é a principal função dos cogumelos no meio ambiente. O sucesso do cultivo de espécies de cogumelos comestíveis depende em grande parte do preparo adequado do substrato aonde o fungo irá se desenvolver. O composto nada mais é do que o substrato para o desenvolvimento e nutrição do cogumelo. Para o preparo do composto, resíduos agro-industriais. Existem dois tipos de compostos, que são diferenciados de acordo com seus constituintes em clássicos ou naturais e sintéticos. A compostagem apresenta duas fases. Durante a primeira fase, ocorre a fermentação do composto. Na segunda fase ocorre a pasteurização do composto. Diversas fórmulas têm sido propostas na literatura para compostos destinados ao cultivo de cogumelos. Entretanto, cada produtor de cogumelo ou grupo de produtores de uma mesma região escolhe um tipo de composto formado com produtos de fácil aquisição no local, em função da disponibilidade e custo do transporte. Palavras chave Cogumelo; compostagem; composto orgânico; cultivo; fermentação Conteúdo 1 IMPORTÂNCIA DA COMPOSTAGEM PARA O CULTIVO DE COGUMELOS O consumo de cogumelos comestíveis e medicinais cresce a cada ano no Brasil. Isto se deve, principalmente, aos benefícios nutritivos e medicinais de algumas espécies como o Champignon de Paris (Agaricus bisporus), Shiitake (Lentinula edodes), Shimeji e Hiratake (Pleurotus sp.) e o Cogumelo do Sol (Agaricus blazei). A compostagem representa uma etapa fundamental para o cultivo de cogumelos, pois representa o preparo dos nutrientes para o crescimento do micélio do fungo e consequentemente usa frutificação. O sucesso do cultivo de espécies de cogumelos ainda é uma atividade limitada por uma série de fatores. O preparo de um bom composto pode permitir ao produtor o aumento da sua produtividade e lucro. É praticamente inviável pensar em cultivo rentável utilizando técnicas de produção avançadas sem ter em mãos um composto de qualidade. A compostagem é um processo bio-oxidativo controlado que em condições adequadas de umidade, produz a degradação de diferentes resíduos por ação de microrganismos. O termo composto se refere a uma mistura de nutrientes submetidos a um processo de fermentação sólida a qual irá proporcionar o desenvolvimento da semente e crescimento ótimo do micélio para a posterior frutificação do cogumelo. Para a maioria dos cogumelos comestíveis comercializados a produção do composto segue recomendações técnicas diferenciadas, pois para cada produtor de composto o processo é um segredo empresarial. Em resumo, a 2

4 produção do composto para cogumelos pode ser listada da seguinte: 1. Escolha e estoque das matérias-prima adequadas; 2. Pré-compostagem; 3. Compostagem fase 1; 4. Compostagem fase 2 ou pasteurização 5. Embalagem; 6. Armazenamento e distribuição; 7. Controle de qualidade. Todas as etapas devem ser realizadas com extremo rigor técnico, pois contaminações por outros fungos, bactérias e insetos são freqüentes. 2 TIPOS DE COMPOSTO Existem dois tipos de compostos, que são diferenciados de acordo com seus constituintes em clássicos ou naturais e sintéticos. Nos compostos clássicos são utilizados estercos eqüino ou avícola e outros dejetos. A composição e concentração dos constituintes neste tipo de composto poder variar de acordo com o tipo e quantidade de esterco, número e dieta dos animais, bem como o tempo de permanência nas baias ou forma de armazenamento. Os sintéticos possuem fontes de nitrogênio mais estáveis, como, por exemplo, farelos, possibilitando maior repetibilidade entre os ciclos de produção. Entretanto, os compostos sintéticos são mais onerosos que os clássicos. Os compostos clássicos sãos utilizados com mais freqüência devido ao seu baixo custo e fácil aquisição. Uma outra alternativa utilizada por alguns produtores é o semi-sintético que representa uma mescla de matérias-primas clássicas com alguns ingredientes sintéticos. QUADRO 1 Exemplos de compostos clássico, sintético e semi-sintético. Tipos de composto Clássico Sintético Semi-sintético Palha de arroz Esterco de cavalo ou galinha Sulfato de amônia Superfosfato Cal virgem Fonte: Bononi et al. (1995). Palha de arroz Bagaço de cana Uréia Farelo de algodão Suplemento orgânico (esterco de galinha ou farinha de osso) Gesso Fosfato simples Palha de arroz Farelo de arroz Esterco de cavalo ou galinha Uréia Sulfato de amônia Gesso Vários tipos de composto foram desenvolvidos para o cultivo de cogumelos e, desta forma, existem variações de compostos e estes podem apresentar diferentes resultados quanto à produtividade de cogumelos. Fica a cargo do produtor a escolha dos ingredientes para produção do tipo de composto a ser utilizado de acordo com sua disponibilidade na região (QUADRO 1). 3

5 3 MATÉRIA-PRIMA PARA COMPOSTAGEM A escolha de boas matérias-prima para produção de composto é essencial. Diferentes substratos podem ser utilizados para produção do composto. A princípio todos os resíduos agrícolas podem ser utilizados para compostagem (FIG. 1). A obtenção de um composto de qualidade esta diretamente relacionada ao conteúdo apropriado de nitrogênio e carbono o que ira favorecer o crescimento e a atividade fisiológica de microrganismos envolvidos na degradação e disposição dos nutrientes ao final do processo. a FIGURA 1 - Exemplos de resíduos utilizados para produção de composto: (a) esterco de galinha e (b) bagaço de cana-de-açúcar Além dos insumos como uréia, superfosfato simples, gesso, farelo de soja, carbonato de cálcio, entre outros são utilizados para produção de composto. b 4 ESTRUTURA FÍSICA PARA COMPOSTAGEM A estrutura física para a produção de composto varia entre os diferentes produtores. Ela vai depender do nível de investimento de cada um. Existem produtores que realizam a compostagem em áreas abertas e outros em galpões protegidos com telhado (FIG. 2). Contudo, O cultivo a céu aberto oferece riscos para a produção, pois os insumos do composto ficam expostos às intempéries como chuva, vento, calor, entre outros. Mas dependendo da época do ano (ausência de chuvas principalmente) pode ser utilizado caso o produtor não tenho condições financeiras para montar uma estrutura com telhado. a FIGURA 2 - Estrutura para compostagem: (a) compostagem a céu aberto e (b) compostagem protegida b 4

6 A utilização de uma estrutura protegida e mais freqüente entre os produtores. Ela consiste de um chão de cimento ou concreto e coberto com telhas colônias de barro ou amianto. Para construção do galpão pode ser utilizado o eucalipto, devido ao seu preço acessível. O galpão de compostagem geralmente possui o pé direito de 4 m. Ele pode ser murado ou com proteção plástica para abrandar a ação do vento, que pode ressecar o composto. No entanto, uma ventilação deve ser mantida para evitar o forte odor de amônia produzido (FIG. 3). FIGURA 3 - Galpão de compostagem com proteções laterais para evitar ressecamento do composto Após o preparo do composto na Fase 1 o mesmo deve ser transferido para o túnel de pasteurização (FIG. 4a), onde o composto será submetido a diferentes temperaturas que representa a última etapa de compostagem. Este túnel preferencialmente deve ser construído no final do galpão de compostagem para facilitar o acondicionamento da pilha em seu interior (FIG. 4b). a b FIGURA 4 - Estrutura para pasteurização: (a) pasteurizador e (b) pasteurizador localizado no final do galpão de compostagem 5

7 Ao final da pasteurização o composto deve ser embalado. Para isso uma alternativa barata e prática é a utilização de tambores de plásticos cortados ao meio. Estes tambores fornecem a quantidade de aproximadamente 10 kg e facilitam a embalagem nos sacos plásticos (FIG. 5). FIGURA 5 - Equipamento utilizado para embalagem do composto pronto em sacos plásticos. Além da estrutura para o preparo do composto citados acima, outros são necessários para otimizar o tempo de produção bem como a segurança dos funcionários tais como: picadeira, EPIs (uniforme de tecido resistente de manga comprida; capa de proteção de plástico; óculos de proteção (de natação); botas de borracha branca; luvas de látex proteção), garfo, aspersor, água, mangueira. 5 COMPOSTAGEM FASES 1 E 2 O processo de compostagem é dividido em duas fases distintas e com características diferenciadas denominadas fase e 1 e fase 2. Durante a fase 1 ocorre a fermentação do composto. Na fase 2 ocorre a pasteurização do composto. A compostagem pode ser definida como um processo de biodegradação ou decomposição dos substratos onde o desenvolvimento de populações microbianas como bactérias e fungos irão ocorrer. É caracterizada pelo aumento da temperatura no interior da pilha do composto e o crescimento de microrganismos aeróbios, anaeróbios e facultativos. A fase 1 da compostagem ocorre no galpão de compostagem onde são montadas pilhas ou medas com os substratos a serem degradados para formação do composto (FIG. 6). As pilhas possuem dimensões de 1,5 m de largura x 1,8 de altura x 10 comprimento. Estas pilhas são reviradas em intervalos de tempo pré-determinados. 6

8 FIGURA 6 - Pilha ou meda de composto montadas durante a fase 1 da compostagem. Um dos principais fatores para a obtenção de um composto de qualidade e o teor de umidade. Este teor pode ser avaliado apertando-se uma porção com as mãos. Um leve escorrimento de líquido entre os dedos indica umidade em torno de 70%, que é o ponto ideal para a obtenção de um bom composto. A quantidade de água utilizada vai depender das condições ambientais do local de cultivo (vento, temperatura) e da umidade inicial dos resíduos utilizados. O ph fica em torno de 9,0 no início da compostagem e é modificado para aproximadamente 7 no final do processo, que é o ideal para o desenvolvimento do micélio do cogumelo. Durante o processo de compostagem, a pilha deve ser revirada periodicamente para promover a oxigenação do composto. Esta movimentação torna possível a fermentação do composto por diferentes tipos de microrganismos, gerando um produto final mais homogêneo (QUADRO 2). Tempo (dias) Dia 1 Dia 4 Dia 7 Retirar amostra para análise da relação C/N Dia 10 Dia 13 Dia 16 Retirar amostra para análise da relação C/N QUADRO 2 Tempo e etapas para a compostagem. Etapa Misturar o bagaço de cana-de-açúcar com a palha e molhar com água de torneira até obter aproximadamente 70% de teor de umidade; Adicionar esterco, misturar bem e formar pilhas de 1,5 m de largura x 1,8 de altura x 10 comprimento; Adicionar o farelo de soja e trigo (teor de umidade em torno de 70%) e virar o composto; Adicionar o carbonato de cálcio e misturar o composto; Adicionar o superfosfato simples e água, se necessário, para manter a umidade em torno de 70%; Virar o composto para promover aeração e homogeneização. 7

9 6 FORMULAÇÕES DO COMPOSTO Diversas fórmulas têm sido propostas na literatura para compostos destinados ao cultivo de cogumelos comestíveis. Entretanto, cada produtor de cogumelo ou grupo de produtores de uma mesma região escolhe um tipo de composto formado com produtos de fácil aquisição no local, em função da disponibilidade e custo do transporte. O composto constituído de materiais fibrosos deve possuir carbono (C) e nitrogênio (N) em proporções adequadas. No início da compostagem, a relação C/N deve estar entre 25 e 30, e no final do processo, a relação deve ser de aproximadamente 16. Estudos direcionados para a determinação correta da relação inicial de C/N para as diferentes espécies de cogumelos vêm sendo realizadas por diferentes pesquisadores (TAB. 1) TABELA 1 Tipos de compostos para cultivo de cogumelos em (%). Constituintes Tipo 1 (%) Tipo 2 (%) Tipo 3 (%) Tipo 4 (%) Bagaço de cana 42, Cama de cavalo 24, Capim roxo seco 33, Palha de arroz Capim brachiaria Superfosfato simples ,5 Sulfato de amônio 1,25 1,25 3 0,5 Uréia 0,75 0,75-0,13 Carbonato de cálcio Gesso Farelo de soja 11, Na fase 2 ou pasteurização é realizado um tratamento térmico adequado com a finalidade de eliminar microrganismos, inseto e competidores. A fermentação correta do substrato transformará a matéria prima em um substrato nutritivo para o crescimento seletivo do cogumelo. Para que isso ocorra o deve-se: Aquecer o composto a 60 C por 6 a 8 horas; Manter a temperatura a 50 C, durante 6 a 8 dias (com ventilação adequada); Manter a temperatura a 45 C nas últimas 36 horas; Deixar a temperatura diminuir a 25 C para inoculação da semente. Na fase final de pasteurização o composto deverá apresentar: ph entre 6,5 e 7,0; 90% de teor de hemicelulose; Palha com menor rigidez e mais permeável; Composto com boa estrutura, volumoso, fibroso e poroso; Pontos brancos evidentes e uniformes, indicando a presença de organismos termófilos (actinomicetos); Ausência de odor de uréia pela eliminação da amônia; Relação C/N = 16. 8

10 a FIGURA 7 - Composto pronto para ser abalado após o processo de pasteurização: (a) composto dentro do pasteurizador e (b) composto com aspecto branco que representa a presença de bactérias do grupo dos actinomicetos que são bioindicadores da qualidade do composto b 7 PARÂMETROS DE QUALIDADE DO COMPOSTO A obtenção de um composto de qualidade depende de diferentes fatores. Dentre os principais fatores podemos citar a escolha de insumos de qualidade, a montagem de uma receita equilibrada entre os substratos e a temperatura de pasteurização. Durante a fase 1 da compostagem é necessário que a umidade da pilha de composto permaneça entre 70-90%. Ao longo do processo de virada da pilha é necessário acrescentar os nutrientes predeterminados na receita do composto. Um composto de boa qualidade apresenta boa estrutura, é volumoso, fibroso e poroso. Além disso, a presença de manchas brancas sobre o composto (microrganismos denominados de actinomicetos que são bons indicadores de uma compostagem bem sucedida) (FIG. 7). Na fase 2 da compostagem deve-se abrir ou fechar a entrada de ar do pasteurizador para controle da temperatura. Este controle irá influenciar uma sucessão de microrganismos presentes no composto de forma a otimizar sua degradação. Caso a temperatura interna do pasteurizador não chegue aos níveis exigidos, é necessário prorrogar o tempo de pasteurização ou utilizar uma caldeira para gerar vapor e elevar a temperatura dentro pasteurizador. A temperatura pode ser monitorada por meio de termômetros instalados internamente no pasteurizador. 8 CONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DO COMPOSTO Após a pasteurização ao composto deve ser acrescentada a semente de cogumelo e posteriormente ensacado. Durante este processo o composto torna-se susceptível a possíveis contaminações. Desta forma, durante a etapa de inoculação da semente medidas de assepsia devem ser adotadas. Uma das mais utilizadas consiste em fechar a entrada do pasteurizador com uma lona e cobrir o chão com cal virgem (FIG. 8). Desta forma, evita-se a possível penetração de fungos, bactérias e larvas de insetos durante a embalagem do composto. O transporte dos sacos de composto deve ser realizado preferencialmente em veículos fechados (tipo caminhão baú). Este procedimento evita a contaminação do composto por microrganismos do ar. Além disso, a viagem de entrega do composto deve ser realizada em horas onde as temperaturas sejam amenas. 9

11 O transporte noturno é recomendado para que temperaturas elevadas não desnaturem o micélio do cogumelo comestível. Durante a entrega os sacos de composto devem ser descarregados com cuidado para não ocorrer a fragmentação do micélio. Caso ocorra dano ao composto colonizado o micélio do cogumelo comestível fica exposto a contaminação e pode demorar para produzir os cogumelos. FIGURA 8 - Processo de inoculação da semente e embalagem do composto logo após sua saída do pasteurizador 9 CONTAMINAÇÕES DURANTE E APÓS A COMPOSTAGEM Contaminações por fungos, bactérias, larvas de insetos e vermes podem ocorrer durante as etapas 1 e 2 da compostagem. Para que este problema não ocorra é necessário a tomada de medidas de assepsia rigorosas. Desinfecções periódicas dos equipamentos utilizados durante o processo podem ser realizadas com soluções de álcool 70%, hipoclorito de sódio 2% e em casos mais extremos formol 4%. O piso do galpão de compostagem e o interior do pasteurizador devem ser limpos após cada atividade. Para esta limpeza podem ser utilizadas as soluções citadas acima. Além disso, durante a compostagem deve-se evitar a circulação de pessoas nas dependências da estação de produção. Pessoas não autorizadas e treinadas podem vincular contaminações que acarretaram prejuízos futuros. Uma das contaminações mais graves que ocorrem nos processos de contaminação são as falsas trufas. Esta contaminação ocorre devido à aplicação de temperaturas abaixo das estipuladas e favorece o crescimento de um fungo semelhante ao micélio do cogumelo comestível. A contaminação com falsa trufa (FIG. 9) só é descoberta após dias de produção e acarreta a perda total da produção. 10

12 FIGURA 9 - Presença de contaminação com falsa trufa em prateleiras de cultivo de cogumelos comestível Conclusões e recomendações CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Para o preparo do composto para o cultivo de cogumelos comestíveis e medicinais é necessário o controle de diferentes parâmetros físico-químicos que vão da escolha adequada da matéria prima até o monitoramento da temperatura e umidade. Além disso, medidas higiênico-sanitárias devem ser adotadas para enviar contaminações microbianas e por insetos durante o processo de compostagem. Referências REFERÊNCIAS BONONI, V.L.R., CAPELARI, M., MAZIERO, R. & TRUFEM, S.F.B. Cultivo de cogumelos comestíveis. São Paulo: Ícone, p. Nome do técnico responsável Luiz Henrique Rosa Biólogo, Mestre, doutor em microbiologia Nome da Instituição do SBRT responsável Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - CETEC Data de finalização 06 jul

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos

Leia mais

COMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto

COMPOSTO ORGÂNICO Materiais Quantidade no composto Composto Orgânico COMPOSTO ORGÂNICO A quantidade de esterco produzida pelas criações é muito pequena. Não chega para toda a terra que se deseja estercar. Mas é possível aumentar essa quantidade, ajuntando-se

Leia mais

AGRICULTURA GERAL. Conceito COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM POMBAL PB. Prof. Dr. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG)

AGRICULTURA GERAL. Conceito COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM POMBAL PB. Prof. Dr. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG) AGRICULTURA GERAL COMPOSTAGEM POMBAL PB COMPOSTAGEM Conceito 1) Processo de transformação de materiais orgânicos grosseiros (palhas, estercos, etc.) em composto orgânico prontamente utilizáveis na agricultura

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL Votorantim Celulose e Papel S.A. Ana Gabriela Monnerat C. Bassa Iraê Amaral Guerrini Celina F. do Valle Lenine Corradini Compostagem O que é? É um

Leia mais

Ensaio de aceleração de compostagem de resíduos de podas de árvores urbanas através da adição de RINENBAC.

Ensaio de aceleração de compostagem de resíduos de podas de árvores urbanas através da adição de RINENBAC. Ensaio de aceleração de compostagem de resíduos de podas de árvores urbanas através da adição de RINENBAC. INFORMAÇÕES: Definições e Descrições do processo de compostagem: A compostagem é considerada um

Leia mais

D O S S I Ê T É C N I C O

D O S S I Ê T É C N I C O D O S S I Ê T É C N I C O Cultivo de cogumelos comestíveis Luiz Henrique Rosa Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais CETEC maio 2007 DOSSIÊ TÉCNICO Sumário 1 Introdução... 2 2 Alimentos nutracêuticos...

Leia mais

COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017

COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 apoio promoção COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 ESTUDO DE CASO DESTINAÇÃO DE CARCAÇAS DE BOVINOS EM PROPRIEDADES RURAIS Projeto TECDAM: Atividade: 02.13.10.005.00.04.002

Leia mais

menu NISAM20 04 menu inic ial próxima

menu NISAM20 04 menu inic ial próxima menu NISAM20 04 menu inic ial Compostagem: desaf ios e tendências Mario Sergio Rodrigues próxima Compostagem: desafios e tendências Mario Sergio Rodrigues Engº Agrônomo, PhD mario.florestal@uol.com.br

Leia mais

Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA

Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA Produção de Composto Orgânico com Resíduos da Cultura Edmilson E. Silva Hyanameyka E. Lima-Primo Ezequiel S. Queiroz José Alberto

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Leite de Côco Desidratado

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Leite de Côco Desidratado na 1 de 5 1. DESCRIÇÃO Leite de côco Desidratado é um ingrediente alimentício que contém o leite do côco e maltodextrina, sem uso de outros aditivos ou conservantes. As matérias primas foram selecionadas

Leia mais

Estratégias de manejo do solo e fertilidade

Estratégias de manejo do solo e fertilidade Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS. Professora: Erika Liz INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS FERMENTATIVOS Professora: Erika Liz Características necessárias de microrganismos para aplicação industrial Apresentar elevada eficiência na conversão de nutrientes, de forma a

Leia mais

Planejamento e Gestão de RSU COMPOSTAGEM

Planejamento e Gestão de RSU COMPOSTAGEM Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia - ESA Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária Planejamento e Gestão de RSU COMPOSTAGEM 22/6/2016 1 Tratamento dos RSU Conceituação: Ações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.

Leia mais

VEDACIT RAPIDÍSSIMO 150

VEDACIT RAPIDÍSSIMO 150 Produto é um aditivo não alcalino, que acelera a pega e o endurecimento do concreto, proporcionando altas resistências iniciais. Possibilita grande aderência das camadas do concreto projetado às superfícies

Leia mais

GUIA PARA OPERAR UMA COMPOSTAGEM DE AVES MORTAS Fonte: Circular ANR-580, Alabama Cooperative Extension Service, Auburn University, Alabama - USA

GUIA PARA OPERAR UMA COMPOSTAGEM DE AVES MORTAS Fonte: Circular ANR-580, Alabama Cooperative Extension Service, Auburn University, Alabama - USA GUIA PARA OPERAR UMA COMPOSTAGEM DE AVES MORTAS Fonte: Circular ANR-580, Alabama Cooperative Extension Service, Auburn University, Alabama - USA Texto traduzido e adaptado por: Doralice Pedroso de Paiva

Leia mais

L!! ' ~...~, '. ",.~ I. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

L!! ' ~...~, '. ,.~ I. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento L!! ' '. ",.~ I ------ ~...~, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ~ 33. I.. C 951frrl ~OIJ o produtor pergunta, a fmbrapa

Leia mais

O cogumelo Champignon de Paris é sem dúvida o mais consumido e sua apresentação mais comum é em conserva, em potes plásticos e ou em copos de vidro.

O cogumelo Champignon de Paris é sem dúvida o mais consumido e sua apresentação mais comum é em conserva, em potes plásticos e ou em copos de vidro. INFORMAÇÕES SOBRE COGUMELOS COMESTÍVEIS Daniel Gomes Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA daniel.gomes@apta.sp.gov.br Os cogumelos são utilizados como alimento há muitos séculos. São

Leia mais

Compostagem - Curso Prático e Teórico

Compostagem - Curso Prático e Teórico ISSN 1517-5146 Compostagem - Curso Prático e Teórico 48 Esta Circular Técnica abrange de forma direta, simples e clara, aspectos fundamentais para a prática da compostagem de resíduos orgânicos. Reforça-se

Leia mais

FERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO

FERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciência do Solo LSO-810 Adubos e Adubação FERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO Prof. Dr. Rafael Otto Piracicaba/SP

Leia mais

Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state

Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state JACARANDA, Daniel 1 ; COSTA, Janayna Santos de Sousa 2

Leia mais

ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM

ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE SERPA ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM Tratamento e Valorização Integrada de Resíduos Orgânicos por COMPOSTAGEM Objetivos do projeto: Controlar de forma integral e

Leia mais

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml

Leia mais

D O S S I Ê T É C N I C O

D O S S I Ê T É C N I C O D O S S I Ê T É C N I C O Controle de contaminações em processos de cultivo de cogumelos comestíveis e medicinais Luiz Henrique Rosa Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais / CETEC agosto 2007 DOSSIÊ

Leia mais

CRESCIMENTO BACTERIANO

CRESCIMENTO BACTERIANO TRATAMENTO DE AGUAS INDUSTRIAIS- BIOTECNOLOGIA Produtos ARGAL para desodorizadores e desentupidores orgânicos para sistemas sanitários, fossas, fossas sépticas, caixas de gorduras de estabelecimentos comercias,

Leia mais

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos

Aula Prática. - Preparo de meio de cultivo. - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos Aula Prática - Preparo de meio de cultivo - Influência da temperatura no crescimento de microrganismos PREPARO DE MEIO DE CULTIVO Exercício BDA (Batata-Dextrose-Ágar) - Caldo de batata ------------ 100ml

Leia mais

Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc

Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso

Leia mais

Materiais: Folhas secas de serapilheira ou serragem; Resíduos orgânicos devidamente triturados; Regador; Termômetro digital (opcional).

Materiais: Folhas secas de serapilheira ou serragem; Resíduos orgânicos devidamente triturados; Regador; Termômetro digital (opcional). A compostagem é um processo de decomposição da matéria orgânica pela ação de fungos, bactérias e outros microrganismos que, em condições ótimas de umidade, temperatura e aeração, são capazes de transformar

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Engenharia Ambiental Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Engenharia Ambiental Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Engenharia Ambiental Trabalho de Conclusão de Curso AVALIAÇÃO DO USO DO COMPOSTO CLÁSSICO NA PRODUÇÃO DE COGUMELOS (Agaricus) Autor: Márcio Nascimento Sousa Orientador:

Leia mais

VEDAPREN PAREDE VEDAPREN PAREDE SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

VEDAPREN PAREDE VEDAPREN PAREDE SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto é uma pintura impermeável, elástica e de base acrílica, que oferece grande aderência e durabilidade. dispensa a seladora. Pode ser deixado exposto ou receber pigmento líquido, tinta látex/acrílica,

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009

Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009 Minhocultura e Vermicompostagem Minhocultura e Vermicompostagem

Leia mais

Compostagem orgânica como manejo sustentável dos resíduos da aquicultura. PqC. Rose Meire Vidotti Zootecnista

Compostagem orgânica como manejo sustentável dos resíduos da aquicultura. PqC. Rose Meire Vidotti Zootecnista Compostagem orgânica como manejo sustentável dos resíduos da aquicultura PqC. Rose Meire Vidotti Zootecnista INTRODUÇÃO - Resíduos Resíduos do grupo 1 - produção FOTOS: GUSTAVO PIZATTO Resíduos do grupo

Leia mais

VARIAÇÃO DE TEMPERATURA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COM ESTERCO BOVINO OU CAPRINO. Resumo

VARIAÇÃO DE TEMPERATURA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COM ESTERCO BOVINO OU CAPRINO. Resumo l VARIAÇÃO DE TEMPERATURA E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COM ESTERCO BOVINO OU CAPRINO Marcos B dos SANTOS 1 ; Felipe Campos FIGUEIREDO 2 ; Priscila Pereira BOTREL 2 Resumo O objetivo deste

Leia mais

PICHE EXTRA VEDACIT. Produto pronto para o uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação.

PICHE EXTRA VEDACIT. Produto pronto para o uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação. Produto PICHE EXTRA VEDACIT é uma tinta à base de alcatrão de hulha, resistente ao sol e à chuva, que evita o apodrecimento da madeira e a infiltração de água. Características Densidade: 1,18 g/cm³ Aparência:

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Herdade da Bemposta Apartado 26 7830-909 Serpa Tel.: 284 540 440 Fax: 284 540 449 www.epdrs.pt escola@epdrs.pt União Europeia Fundo Social Europeu

Leia mais

COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL

COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL Nome do Autor (a) Principal Renato Ramos da Silva Neto Nome (s) do Co-autor (a) (s) Murilo Tomazini Munhoz Moya Carlos Henrique Stocco

Leia mais

produção de adubo a partir de resíduos orgânicos

produção de adubo a partir de resíduos orgânicos Série Fruticultura - N. 2 Compostagem produção de adubo a partir de resíduos orgânicos GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE PRODUÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E

Leia mais

Microbiologia associada à suinocultura. A alta carga orgânica observada nos sistemas. Modo de ação. As culturas microbianas que compõem o produto são

Microbiologia associada à suinocultura. A alta carga orgânica observada nos sistemas. Modo de ação. As culturas microbianas que compõem o produto são SUINOCULTURA Microbiologia associada à suinocultura POR QUE BACTÉRIAS? Grande parte das A alta carga orgânica observada nos sistemas suinícolas, oriunda dos dejetos dos animais, faz com que haja uma enorme

Leia mais

cogubelo cogumelos o cogumelo sustentável

cogubelo cogumelos o cogumelo sustentável cogubelo cogumelos o cogumelo sustentável A cogubelo cogumelos tem por meta a produção sustentável de cogumelos orgânicos, através da utilização de água coletada das chuvas, energia solar e refugos vegetais

Leia mais

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira

Uso de Lodo de Esgoto em Solos. Experiência Brasileira Uso de Lodo de Esgoto em Solos Experiência Brasileira BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -LEI Nº 12.305/2010 - reciclagem: transformação dos resíduos sólidos em insumos ou novos produtos - não

Leia mais

VIABILIDADE ECONOMICA DA PRODUÇÃO DE COGUMELO SHIMEJI DE UM PEQUENO PRODUTOR EM BOTUCATU EM MICRO ESCALA

VIABILIDADE ECONOMICA DA PRODUÇÃO DE COGUMELO SHIMEJI DE UM PEQUENO PRODUTOR EM BOTUCATU EM MICRO ESCALA VIABILIDADE ECONOMICA DA PRODUÇÃO DE COGUMELO SHIMEJI DE UM PEQUENO PRODUTOR EM BOTUCATU EM MICRO ESCALA Fernando Henrique Sacomani 1, Fabio Bechelli Tonin 2 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio

Leia mais

DOSSIÊ TÉCNICO. Cultivo do Cogumelo do sol. Luiz Henrique Rosa Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais / CETEC

DOSSIÊ TÉCNICO. Cultivo do Cogumelo do sol. Luiz Henrique Rosa Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais / CETEC DOSSIÊ TÉCNICO Cultivo do Cogumelo do sol Luiz Henrique Rosa Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais / CETEC Dezembro/2006 Cultivo do Cogumelo do sol O Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas SBRT

Leia mais

Higiene e Conduta: Ambiente

Higiene e Conduta: Ambiente NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

1-POSTERES. Introdução

1-POSTERES. Introdução 1-POSTERES POTENCIAL DE CRESCIMENTO MICELIAL DO FUNGO Pleurotus sajor-caju EM SERRAGEM E CASCA DE Pinus spp. E RESÍDUO DE INFUSÃO DE ERVA-MATE Edson Kenji Kohari (1) ; Maria Angela Lopes de Almeida Amazonas

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto VEDAPREN PAREDE é uma pintura impermeável e elástica que protege as paredes contra fissuras e batidas de chuva, além de ter alta durabilidade. Pode ser aplicado sobre reboco, concreto, fibrocimento,

Leia mais

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS

COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS Gabriel José de Carvalho 1 1 - INTRODUÇÃO A utilização adequada dos fertilizantes químicos e/ou orgânicos na agricultura brasileira é importante para elevar o nível de

Leia mais

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária

Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Tratamento dos Dejetos Aproveitamento Econômico

Leia mais

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA

ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Rejunte Porcelanatos e Pedras 2.

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Rejunte Porcelanatos e Pedras 2. 1. PRODUTO Rejunte Porcelanatos e Pedras 2. DESCRIÇÃO O Rejunte Porcelanatos e Pedras é uma argamassa de rejuntamento Tipo II para usos especiais, de fácil aplicação e excelente flexibilidade, aderência

Leia mais

COMPOUND ADESIVO PL. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro, plásticos;

COMPOUND ADESIVO PL. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro, plásticos; Produto COMPOUND ADESIVO PL é um adesivo estrutural de base epóxi e pega lenta, de alta fluidez, possibilitando a sua aplicação até em locais de difícil acesso e em situações que exijam colagens com maior

Leia mais

VEDAPREN SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

VEDAPREN SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto é uma manta líquida, de base asfalto e aplicação a frio, pronta para uso e moldada no local. Cobre a estrutura com uma proteção impermeável. Apresenta ótimas características de elasticidade e tem

Leia mais

Compostagem Caseira. por José Furtado

Compostagem Caseira. por José Furtado Compostagem Caseira por José Furtado 1 O que é compostagem Compostagem é o processo de decomposição aeróbica de matéria orgânica (restos de frutas, verduras, jardinagem, poda, etc). Se auxiliamos este

Leia mais

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT

APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para

Leia mais

PLANO HACCP ANÁLISE DE PERIGOS E IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGO RELEVANTE? SIM

PLANO HACCP ANÁLISE DE PERIGOS E IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGO RELEVANTE? SIM ANÁLISE DE S E IDENTIFICAÇÃO DAS Página: 1 de 5 ETA 1- Recepção do leite de vaca S patogénicos durante o transporte. Químico: Potencial contaminação com antibióticos. RELEVÂNCIA DO Abusos de temperatura,

Leia mais

Actividade Prática nº 3 O Guião da Compostagem

Actividade Prática nº 3 O Guião da Compostagem Actividade Prática nº 3 O Guião da Compostagem Página 1 de 7 O que é a compostagem? A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas,

Leia mais

VEDAPREN BRANCO. -lajes expostas; -estruturas inclinadas como lajes, abóbadas, sheds, cúpulas e marquises; -telhas onduladas; -calhas de concreto.

VEDAPREN BRANCO. -lajes expostas; -estruturas inclinadas como lajes, abóbadas, sheds, cúpulas e marquises; -telhas onduladas; -calhas de concreto. Produto VEDAPREN BRANCO é uma manta líquida, de base acrílica e aplicação a frio sem emendas, pronta para uso e moldada no local. Cobre a estrutura com uma proteção impermeável e apresenta ótimas características

Leia mais

LARGURA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS DE COBERTURA: Linhas FULL e FULL N MAX: Ureia + Sulfato de Amônia

LARGURA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS DE COBERTURA: Linhas FULL e FULL N MAX: Ureia + Sulfato de Amônia LARGURA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS DE COBERTURA: Linhas FULL e FULL N MAX: Ureia + Sulfato de Amônia O nitrogênio é um dos elementos mais importantes para o desenvolvimento das plantas. As leguminosas, principalmente

Leia mais

COMPOUND COAL TAR EPOXY

COMPOUND COAL TAR EPOXY Produto COMPOUND COAL TAR EPOXY apresenta ótimo desempenho como revestimento protetor de superfícies metálicas e de concreto, em condições de alta umidade, imersão e intempéries. Depois da cura total,

Leia mais

COMPOUND ADESIVO GEL

COMPOUND ADESIVO GEL Produto COMPOUND ADESIVO GEL é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altíssimas resistências em baixas idades, alta fluidez, possibilitando a aplicação até mesmo em locais de difícil acesso.

Leia mais

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto

Leia mais

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto;

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto; Produto COMPOUND ADESIVO é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altas resistências em baixas idades, média fluidez, possibilitando grande facilidade para manuseio. Proporciona alto rendimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Professor Dr. Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), 15 de maio de 2014. SUMÁRIO 1) BIORREATORES 2) PROCESSO BIOETANOL 3) DESTILAÇÃO

Leia mais

Universidade Federal de viçosa Bokashi e EM Fermentos da vida UFV Viçosa

Universidade Federal de viçosa Bokashi e EM Fermentos da vida UFV Viçosa Universidade Federal de viçosa Bokashi e EM Fermentos da vida UFV Viçosa - 2015 ~ 1 ~ PARTICIPARAM DA ELABORAÇÃO DESTA CARTILHA Alessandra Paiva Ribeiro Ana Terra Bravim dos Santos Emilly Ramos de Mello

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 30/06/ PRODUTO: Rejunte Cerâmicas

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 30/06/ PRODUTO: Rejunte Cerâmicas Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Rejunte Cerâmicas 2. DESCRIÇÃO: O Rejunte Cerâmicas é uma argamassa de rejuntamento Tipo I para placas cerâmicas, de fácil aplicação, excelente aderência e resistência mecânica.

Leia mais

Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos

Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos Experiência brasileira de uso benéfico de lodo de esgoto em solos Material Informativo Confidencial 1/75 2 BRASIL POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - LEI Nº 12.305/2010 Art. 3 o Para os efeitos desta

Leia mais

ACQÜELLA. Produto pronto para o uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta

ACQÜELLA. Produto pronto para o uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta Produto ACQÜELLA torna as superfícies impermeáveis por hidrofugação, impedindo assim a penetração de água e umidade, proporcionando ambientes saudáveis. Não dá brilho nem modifica a aparência dos materiais.

Leia mais

COMO PRODUZIR ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia

COMO PRODUZIR ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS. Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia COMO PRODUZIR ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS Alexander Silva de Resende Pesquisador Embrapa Agrobiologia CONTEÚDO DA UNIDADE Recipientes - objetivos do viveiro e capacidade de investimento Sacos plásticos

Leia mais

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2 Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Nome do Produto: CAL FINO - ÓXIDO DE CÁLCIO E MAGNÉSIO Data da última revisão: 01/10/2017

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Nome do Produto: CAL FINO - ÓXIDO DE CÁLCIO E MAGNÉSIO Data da última revisão: 01/10/2017 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Nome do Produto: CAL FINO - ÓXIDO DE CÁLCIO E MAGNÉSIO Data da última revisão: 01/10/2017 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto:

Leia mais

A RIQUEZA DOS RESÍDUOS DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS

A RIQUEZA DOS RESÍDUOS DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS ANUÁRIO DE PRODUÇÕES ACADÊMICO-CIENTÍFICAS DOS DISCENTES DA FACULDADE ARAGUAIA A RIQUEZA DOS RESÍDUOS DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS Anna Carolina Araujo Romualdo Faculdade Araguaia Unidade Bueno Luã Vieira

Leia mais

BIANCO é uma resina sintética, de alto desempenho, que proporciona excelente aderência das argamassas aos mais diversos substratos.

BIANCO é uma resina sintética, de alto desempenho, que proporciona excelente aderência das argamassas aos mais diversos substratos. BIANCO é uma resina sintética, de alto desempenho, que proporciona excelente aderência das argamassas aos mais diversos substratos. Confere maior plasticidade e, assim, maior resistência ao desgaste e

Leia mais

VEDAPREN PAREDE (NOVO)

VEDAPREN PAREDE (NOVO) Produto VEDAPREN PAREDE é uma pintura impermeável e elástica que protege as paredes contra fissuras e batidas de chuva, além de ter alta durabilidade. Pode ser aplicado sobre reboco, concreto, fibrocimento

Leia mais

A compostagem é um processo de decomposição de matéria. orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro

A compostagem é um processo de decomposição de matéria. orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro A compostagem é um processo de decomposição de matéria orgânica, na presença de oxigénio, feita através de micro organismos (fungos e bactérias). Esta decomposição é feita num compostor, (recipiente apropriado

Leia mais

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES. Aula 7 Profa Me Mariana Belloni

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES. Aula 7 Profa Me Mariana Belloni ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DAS AVES Aula 7 Profa Me Mariana Belloni ALIMENTAÇÃO O objetivo econômico da alimentação das aves produtoras de carne e de ovos é a conversão de alimentos para animais em alimentos

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS: CME

CONCEITOS BÁSICOS: CME Enfª Juliana Aquino CONCEITOS BÁSICOS: CME O Centro de Material Esterilizado é uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e

Leia mais

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos

COMPOSTAGEM. Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos COMPOSTAGEM Produção de adubo a partir de resíduos orgânicos Produzir adubo na propriedade rural é uma prática fácil porque a matéria prima a ser usada éobtida de resíduos orgânicos como o lixo doméstico

Leia mais

P RO D U Ç Ã O AG R I C O L A

P RO D U Ç Ã O AG R I C O L A A G C O G U M E L O S P RO D U Ç Ã O AG R I C O L A CULTIVO DE COGUMELOS E S T R A D A M U N I C I P A L R A F A E L D E S O U Z A R A M O S B O M J E S U S D O S P E R D Õ E S S P P RO D U Ç Ã O AG R

Leia mais

Aula 2 vídeo 3: Qualidade da água e manejo de viveiros (6 minutos) Imagem Texto Tempo Pessoa respondendo a pergunta

Aula 2 vídeo 3: Qualidade da água e manejo de viveiros (6 minutos) Imagem Texto Tempo Pessoa respondendo a pergunta Aula 2 vídeo 3: Qualidade da água e manejo de viveiros (6 minutos) Imagem Texto Tempo Pessoa respondendo a pergunta Qual é a maior preocupação de um piscicultor durante o cultivo? Resposta... 30 Câmera

Leia mais

CUSTO E RENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DO COGUMELO "CHAMPIGNON DE PARIS" 1

CUSTO E RENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DO COGUMELO CHAMPIGNON DE PARIS 1 CUSTO E RENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DO COGUMELO "CHAMPIGNON DE PARIS" 1 Alfredo de Almeida Bessa Júnior 2 Marli Dias Mascarenhas Oliveira 2 Alceu de Arruda Veiga Filho 3 Gilberto J. B. Figueiredo 4 1 - INTRODUÇÃO

Leia mais

D O S S I Ê T É C N I C O

D O S S I Ê T É C N I C O D O S S I Ê T É C N I C O TÉCNICAS AVANÇADAS DE CULTIVO TRADICIONAL E ORGÂNICO DO COGUMELO DO SOL (Agaricus blazei) Luiz Henrique Rosa Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais CETEC maio 2007 DOSSIÊ

Leia mais

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM. Profa. Margarita María Dueñas Orozco

TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM. Profa. Margarita María Dueñas Orozco TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO Série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial

Leia mais

Geração percapita Resíduos Urbanos: (Kg/hab.dia)

Geração percapita Resíduos Urbanos: (Kg/hab.dia) 8/5/2016 1 Geração percapita Resíduos Urbanos: (Kg/hab.dia) Relação da Quantidade diária de resíduos da região em função do n o de habitantes IMPORTÂNCIA: Planejamento do SLU: Coleta, Transporte Tratamento

Leia mais

DESINFECT RZ. Não irritante. Irritante leve. Caso ocorra o fato, procurar um oftalmologista.

DESINFECT RZ. Não irritante. Irritante leve. Caso ocorra o fato, procurar um oftalmologista. 01 14/08/2012 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Empresa: Telefax: 2501-8216 / 2241-2122 e-mail: rizelar@rizelar.com.br Desinfect Rz Rizelar Ind. e Com. de Artigos de Limpeza Ltda

Leia mais

144 - Utilização de minhoca gigante africana para tratamento de resíduos orgânicos sólidos provenientes de agroindústrias e atividades rurais

144 - Utilização de minhoca gigante africana para tratamento de resíduos orgânicos sólidos provenientes de agroindústrias e atividades rurais 144 - Utilização de minhoca gigante africana para tratamento de resíduos orgânicos sólidos provenientes de agroindústrias e atividades rurais LIMA, Redner Costa, Universidade para o Desenvolvimento do

Leia mais

Luxo do lixo. Dafne Angela Camargo*, Bruna Escaramboni, Pedro de Oliva Neto

Luxo do lixo. Dafne Angela Camargo*, Bruna Escaramboni, Pedro de Oliva Neto 20 Luxo do lixo Dafne Angela Camargo*, Bruna Escaramboni, Pedro de Oliva Neto Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Universidade Estadual Paulista. UNESP - Campus de Assis.

Leia mais

Os agrotóxicos podem ser classificados de acordo com a finalidade de uso. O quadro abaixo mostra exemplos das principais classes de uso:

Os agrotóxicos podem ser classificados de acordo com a finalidade de uso. O quadro abaixo mostra exemplos das principais classes de uso: Os agrotóxicos são produtos químicos destinados a controlar as pragas e as doenças que causam danos à produção agrícola. São também consideradas agrotóxicos as substâncias empregadas como desfolhantes,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM UTILIZANDO PODAS VERDES E RESÍDUOS DO SANEAMENTO

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM UTILIZANDO PODAS VERDES E RESÍDUOS DO SANEAMENTO AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE COMPOSTAGEM UTILIZANDO PODAS VERDES E RESÍDUOS DO SANEAMENTO ANDREOLI, C.V.; BACKES, S.A.; CHERUBINI, C. Avaliação do processo de compostagem utilizando podas verdes e resíduos

Leia mais

Produção de Shiitake (Lentinula Edodes (BERK) PEGLER) em Substratos à Base de Sabugo de Milho

Produção de Shiitake (Lentinula Edodes (BERK) PEGLER) em Substratos à Base de Sabugo de Milho Produção de Shiitake (Lentinula Edodes (BERK) PEGLER) em Substratos à Base de Sabugo de Milho XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC FREDERICO, C.E.1,

Leia mais

SHIMEJI FAST-FOOD SAUDÁVEL. 1 INTRODUÇÃO

SHIMEJI FAST-FOOD SAUDÁVEL. 1 INTRODUÇÃO SHIMEJI FAST-FOOD SAUDÁVEL Tainara Aparecida De Paulo 1, Silvia Panetta Nascimento 2 1 Aluna da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga, tainaradepaulo@gmail.com 2 Professora da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção

Leia mais

FIXOTAC. Produto pronto para uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação.

FIXOTAC. Produto pronto para uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação. Produto é uma cola betuminosa para tacos que forma uma película elástica de grande aderência entre os tacos e o piso. Resistente à umidade, acompanha a movimentação da madeira sem que se solte e requer

Leia mais

Sistema Dorset. biomassa e esterco

Sistema Dorset. biomassa e esterco Sistema Dorset de secagem de biomassa e esterco de galinha n Secagem de: Biomassa Cavaco de madeira Sobras de biodigestor Lodo de esgoto Esterco de galinhas Ração animal n Compacto e flexível n Usina de

Leia mais