Senhora Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Senhor Vice Governador do Banco de Portugal, em representação do Senhor Governador,

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1 Senhor Ministro de Estado e das Finanças, Senhora Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Senhor Vice Governador do Banco de Portugal, em representação do Senhor Governador, Senhor Presidente do Instituto de Seguros de Portugal, Senhores Bastonários de outras Ordens profissionais Senhores Presidentes das Associações Empresariais Senhor Presidente do Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria e demais membros do CNSA, Distintos Convidados, de que destaco os representantes da Comunidade Cientifica Caros Colegas, Minhas Senhoras e Meus Senhores, 1

2 Quero começar por saudar V. Exa. Senhor Ministro de Estado e das Finanças e agradecer-lhe pessoalmente o facto de ter aceite o convite que lhe formulámos para presidir a esta cerimónia, o que muito nos honra. Quero igualmente manifestar o meu apreço pessoal pela presença de tão ilustres convidados e testemunhar-lhes que o facto de V. Exas. se terem associado a este importante acontecimento constitui uma grande honra para a nossa Ordem. É procedimento habitual, na cerimónia de posse dos membros dos novos órgãos sociais da nossa Ordem, o Bastonário cessante apresentar como que um balanço, ainda que sintético, que ilustre os aspetos mais relevantes que caracterizam o estado da profissão. Para se compreender a verdadeira dimensão das alterações que ocorreram em Portugal ao nível da nossa profissão importa salientar, de forma abreviada, sete importantes landmarks que ilustram bem o percurso efetuado: 2

3 1. Em 1972 é criada a profissão de revisor oficial de contas que este mês completou 40 anos; 2. Em 1979 é aprovado o novo Estatuto e inicia-se o processo de consolidação; 3. Em 1983 passa a ser obrigatória a aplicação das Normas Técnicas de Revisão Legal de Contas; 4. Em 1993 o Estatuto foi revisto e concedido à então Câmara o estatuto de associação pública; 5. Um marco histórico relevante no ano de 1999, assinala a passagem de Câmara a Ordem e o reforço da autonomia da profissão; 6. A partir de 2004 todas as firmas internacionais de auditoria foram reconvertidas em Sociedades de Revisores Oficiais de Contas, passando a ficar sujeitas à disciplina legal e ao controlo de qualidade da Ordem; 7. Em 2008 opera-se a transposição para o direito interno da Nova Directiva de Auditoria, tendo o Estatuto da Ordem sido profundamente revisto e criado o Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria. 3

4 Para se concretizarem as importantes mudanças que foi necessário promover, sem criar um clima de grande instabilidade, foi indispensável definir objetivos estratégicos claros, ouvir os Revisores, conquistar o seu apoio, promover a coesão da classe profissional e, finalmente, desenhar um rigoroso Plano de Ação e lançar mãos à obra. Estamos convictos de ter escolhido o caminho certo e de nos termos focado nos aspetos mais relevantes e suscetíveis de contribuir para aumentar a qualidade das auditorias, a reputação e a sustentabilidade da nossa profissão. Procurando sintetizar a nossa ação diria o seguinte: Trabalhamos ativamente com o Governo e com os supervisores na criação de um novo Quadro Normativo e Regulamentar; Promovemos a harmonização das estruturas profissionais e a uniformização de metodologias técnicas; Incentivamos o exercício da atividade em regime de exclusividade mediante uma maior profissionalização; 4

5 Procedemos ao reforço do controlo de qualidade externo realizado pela Ordem, editando um Guia que permite a monitorização da adoção de melhores práticas; Realizamos para a Comissão Europeia a tradução das Normas Internacionais de Auditoria produzidas pela IFAC e editamos e divulgamos a sua publicação de um manual em língua portuguesa; Procedemos à tradução das Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público produzidas pela IFAC, estando a Ordem a preparar a edição e divulgação do respetivo manual; Elegemos a formação contínua como desígnio, regulamentando a sua obrigatoriedade e criando condições favoráveis à sua realização; Exercemos uma ação persistente de supervisão dos aspetos comportamentais que culminou com a elaboração e aprovação, por unanimidade, de um novo e mais exigente Código de Ética, que entrou em vigor precisamente no início do corrente mês de janeiro; 5

6 Mantivemos uma participação ativa na FEE e na IFAC, organismos internacionais em que a Ordem está filiada há vários anos; Estabelecemos uma ampla cooperação com o Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria, facultando-lhe todas as informações solicitadas e o livre acesso aos processos de Controlo de Qualidade realizados pela Ordem; Promovemos melhorias significativas na gestão dos recursos da Ordem o que permitiu melhorar os processos internos; Introduzimos uma maior equidade no sistema de cotizações reforçando o contributo daqueles que mais rendimentos auferem; Procedemos à modernização da imagem e da identidade visual da Ordem; Continuamos a fazer dotações para o Fundo de Pensões tendo o valor global das entregas efetuadas, nos últimos seis anos, representado cerca de 68% do valor acumulado das contribuições efetuadas; 6

7 Em 6 anos aumentamos, o valor do Fundo Social em cerca de 67%, estimando que, à data de 31 de Dezembro de 2011, o seu valor seja de aproximadamente 4,9 milhões de euros, dos quais cerca de metade é constituído por meios líquidos, o que evidencia a boa situação económica e financeira da Ordem. Se nos dias de hoje fosse feita uma avaliação e se tomasse por referência o que se verifica ao nível da profissão, nos diferentes países da União Europeia, designadamente, quanto: à natureza, atribuições, competências e liderança das associações profissionais congéneres; aos padrões de execução técnica adotados; à qualidade das auditorias realizadas; ao grau de supervisão exercida pela Ordem e pelas entidades supervisoras, teríamos, forçosamente, que concluir que Portugal ocupa claramente um lugar no pelotão da frente. 7

8 Senhor Ministro de Estado e das Finanças, Estamos fortemente convictos de que os Revisores têm um papel importante, se não mesmo imprescindível, a desenvolver nesta fase crucial que o país atravessa. Vivemos um período conturbado em que tudo se tornou instável, em que a incerteza prolifera e a desconfiança tende a generalizar-se. Enquanto depositários de uma assinalável credibilidade, os Revisores Oficiais de Contas estão disponíveis e querem contribuir ativamente para promover a defesa do interesse público mediante a sua ação na auditoria da informação financeira, na defesa da legalidade, no controlo da utilização de fundos públicos e privados, na avaliação dos riscos de crédito e, até mesmo, na defesa do emprego. Estamos certos de que podemos contribuir para ajudar a promover o crescimento económico, na medida em que, por força da nossa ação fiscalizadora, reforçamos a confiança dos agentes económicos e promovemos a estabilidade económica e social. Ao longo dos últimos 14 anos (8 como membro do Conselho Diretivo e 6 como Bastonário) coloquei incondicionalmente ao 8

9 serviço da Ordem, todas as minhas capacidades pessoais e profissionais. Foram anos de intenso trabalho, de grande entusiasmo, de incessante persistência e de contínua dedicação a uma causa coletiva. Não foram fáceis nem foram poucos os problemas que tivemos de resolver e os obstáculos que tivemos de transpor, tendo sempre procurado que as soluções encontradas e as decisões tomadas, obedecessem a critérios de legalidade, rigor, transparência, objetividade e interesse público. Entregamos uma instituição mais prestigiada, mais moderna, mais transparente, mais profissionalizada e, ainda, mais comprometida com a defesa intransigente dos valores que suportam a profissão. É, pois, com grande tranquilidade e uma profunda sensação de dever cumprido, que termino este ciclo de dois mandatos que exerci com uma grande dedicação, determinação e sentido de responsabilidade. 9

10 É devida uma palavra de reconhecimento institucional a um grande número de instituições e entidades que não poderei aqui enumerar. Permito-me, todavia, destacar em particular o Ministério das Finanças, a Secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças, a Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, a Secretaria de Estado do Ensino Superior, o Banco de Portugal, a CMVM e o Instituto de Seguros de Portugal, e testemunhar o excelente relacionamento que sempre foi mantido e a grande cooperação e apoio que sempre nos foram manifestados. Ao Senhor Presidente do CNSA e aos restantes membros que integram o Conselho, quero igualmente agradecer a atenção que me dispensaram e manifestar-lhes que foi com muita honra que, durante estes três anos, assegurei a representação da Ordem no Conselho de Supervisão. Compete-me, igualmente, agradecer publicamente à equipa que tive o privilégio de liderar e reconhecer a dedicação e o empenhamento que manifestaram no exercício das suas funções. Uma palavra de agradecimento muito especial ao Colega José Rodrigues de Jesus, Vice Presidente do Conselho Diretivo e Diretor da Secção Regional do Norte, pela 10

11 permanente colaboração e apoio incondicional que sempre me dispensou. Devo, igualmente, reconhecer e agradecer publicamente o apoio sistemático recebido da generalidade dos Colegas que, repetidas vezes, foi manifestado através de votações maciças realizadas em diferentes assembleias gerais, em que foram aprovadas, por unanimidade ou sem votos contra, importantes deliberações com caráter estruturante. Não posso deixar de agradecer a todos os Colaboradores da Ordem que, com a sua dedicação profissional e o seu empenho, me ajudaram a alcançar os objetivos propostos. Ao Bastonário eleito de quem sou Colega e amigo há mais de 30 anos, quero dedicar-lhe uma palavra especial. Partilhámos nesta Ordem 14 anos de trabalho intenso, 8 anos em que ambos fomos membros do Conselho Diretivo e os últimos 6 integrando a equipa a que tive a honra de presidir. O conhecimento direto das qualidades pessoais e profissionais do Colega Azevedo Rodrigues constituem uma sólida garantia do sucesso da sua liderança. 11

12 Para si e para todos os restantes membros que integram os novos corpos sociais, e que na sua grande maioria também comigo colaboraram, os meus sinceros votos das maiores felicidades. Muito obrigado. Lisboa, 11 de janeiro de 2012 António Gonçalves Monteiro Bastonário 12

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