Senhora Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Senhor Vice Governador do Banco de Portugal, em representação do Senhor Governador,
|
|
- Júlio César Estrada
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Senhor Ministro de Estado e das Finanças, Senhora Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Senhor Vice Governador do Banco de Portugal, em representação do Senhor Governador, Senhor Presidente do Instituto de Seguros de Portugal, Senhores Bastonários de outras Ordens profissionais Senhores Presidentes das Associações Empresariais Senhor Presidente do Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria e demais membros do CNSA, Distintos Convidados, de que destaco os representantes da Comunidade Cientifica Caros Colegas, Minhas Senhoras e Meus Senhores, 1
2 Quero começar por saudar V. Exa. Senhor Ministro de Estado e das Finanças e agradecer-lhe pessoalmente o facto de ter aceite o convite que lhe formulámos para presidir a esta cerimónia, o que muito nos honra. Quero igualmente manifestar o meu apreço pessoal pela presença de tão ilustres convidados e testemunhar-lhes que o facto de V. Exas. se terem associado a este importante acontecimento constitui uma grande honra para a nossa Ordem. É procedimento habitual, na cerimónia de posse dos membros dos novos órgãos sociais da nossa Ordem, o Bastonário cessante apresentar como que um balanço, ainda que sintético, que ilustre os aspetos mais relevantes que caracterizam o estado da profissão. Para se compreender a verdadeira dimensão das alterações que ocorreram em Portugal ao nível da nossa profissão importa salientar, de forma abreviada, sete importantes landmarks que ilustram bem o percurso efetuado: 2
3 1. Em 1972 é criada a profissão de revisor oficial de contas que este mês completou 40 anos; 2. Em 1979 é aprovado o novo Estatuto e inicia-se o processo de consolidação; 3. Em 1983 passa a ser obrigatória a aplicação das Normas Técnicas de Revisão Legal de Contas; 4. Em 1993 o Estatuto foi revisto e concedido à então Câmara o estatuto de associação pública; 5. Um marco histórico relevante no ano de 1999, assinala a passagem de Câmara a Ordem e o reforço da autonomia da profissão; 6. A partir de 2004 todas as firmas internacionais de auditoria foram reconvertidas em Sociedades de Revisores Oficiais de Contas, passando a ficar sujeitas à disciplina legal e ao controlo de qualidade da Ordem; 7. Em 2008 opera-se a transposição para o direito interno da Nova Directiva de Auditoria, tendo o Estatuto da Ordem sido profundamente revisto e criado o Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria. 3
4 Para se concretizarem as importantes mudanças que foi necessário promover, sem criar um clima de grande instabilidade, foi indispensável definir objetivos estratégicos claros, ouvir os Revisores, conquistar o seu apoio, promover a coesão da classe profissional e, finalmente, desenhar um rigoroso Plano de Ação e lançar mãos à obra. Estamos convictos de ter escolhido o caminho certo e de nos termos focado nos aspetos mais relevantes e suscetíveis de contribuir para aumentar a qualidade das auditorias, a reputação e a sustentabilidade da nossa profissão. Procurando sintetizar a nossa ação diria o seguinte: Trabalhamos ativamente com o Governo e com os supervisores na criação de um novo Quadro Normativo e Regulamentar; Promovemos a harmonização das estruturas profissionais e a uniformização de metodologias técnicas; Incentivamos o exercício da atividade em regime de exclusividade mediante uma maior profissionalização; 4
5 Procedemos ao reforço do controlo de qualidade externo realizado pela Ordem, editando um Guia que permite a monitorização da adoção de melhores práticas; Realizamos para a Comissão Europeia a tradução das Normas Internacionais de Auditoria produzidas pela IFAC e editamos e divulgamos a sua publicação de um manual em língua portuguesa; Procedemos à tradução das Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público produzidas pela IFAC, estando a Ordem a preparar a edição e divulgação do respetivo manual; Elegemos a formação contínua como desígnio, regulamentando a sua obrigatoriedade e criando condições favoráveis à sua realização; Exercemos uma ação persistente de supervisão dos aspetos comportamentais que culminou com a elaboração e aprovação, por unanimidade, de um novo e mais exigente Código de Ética, que entrou em vigor precisamente no início do corrente mês de janeiro; 5
6 Mantivemos uma participação ativa na FEE e na IFAC, organismos internacionais em que a Ordem está filiada há vários anos; Estabelecemos uma ampla cooperação com o Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria, facultando-lhe todas as informações solicitadas e o livre acesso aos processos de Controlo de Qualidade realizados pela Ordem; Promovemos melhorias significativas na gestão dos recursos da Ordem o que permitiu melhorar os processos internos; Introduzimos uma maior equidade no sistema de cotizações reforçando o contributo daqueles que mais rendimentos auferem; Procedemos à modernização da imagem e da identidade visual da Ordem; Continuamos a fazer dotações para o Fundo de Pensões tendo o valor global das entregas efetuadas, nos últimos seis anos, representado cerca de 68% do valor acumulado das contribuições efetuadas; 6
7 Em 6 anos aumentamos, o valor do Fundo Social em cerca de 67%, estimando que, à data de 31 de Dezembro de 2011, o seu valor seja de aproximadamente 4,9 milhões de euros, dos quais cerca de metade é constituído por meios líquidos, o que evidencia a boa situação económica e financeira da Ordem. Se nos dias de hoje fosse feita uma avaliação e se tomasse por referência o que se verifica ao nível da profissão, nos diferentes países da União Europeia, designadamente, quanto: à natureza, atribuições, competências e liderança das associações profissionais congéneres; aos padrões de execução técnica adotados; à qualidade das auditorias realizadas; ao grau de supervisão exercida pela Ordem e pelas entidades supervisoras, teríamos, forçosamente, que concluir que Portugal ocupa claramente um lugar no pelotão da frente. 7
8 Senhor Ministro de Estado e das Finanças, Estamos fortemente convictos de que os Revisores têm um papel importante, se não mesmo imprescindível, a desenvolver nesta fase crucial que o país atravessa. Vivemos um período conturbado em que tudo se tornou instável, em que a incerteza prolifera e a desconfiança tende a generalizar-se. Enquanto depositários de uma assinalável credibilidade, os Revisores Oficiais de Contas estão disponíveis e querem contribuir ativamente para promover a defesa do interesse público mediante a sua ação na auditoria da informação financeira, na defesa da legalidade, no controlo da utilização de fundos públicos e privados, na avaliação dos riscos de crédito e, até mesmo, na defesa do emprego. Estamos certos de que podemos contribuir para ajudar a promover o crescimento económico, na medida em que, por força da nossa ação fiscalizadora, reforçamos a confiança dos agentes económicos e promovemos a estabilidade económica e social. Ao longo dos últimos 14 anos (8 como membro do Conselho Diretivo e 6 como Bastonário) coloquei incondicionalmente ao 8
9 serviço da Ordem, todas as minhas capacidades pessoais e profissionais. Foram anos de intenso trabalho, de grande entusiasmo, de incessante persistência e de contínua dedicação a uma causa coletiva. Não foram fáceis nem foram poucos os problemas que tivemos de resolver e os obstáculos que tivemos de transpor, tendo sempre procurado que as soluções encontradas e as decisões tomadas, obedecessem a critérios de legalidade, rigor, transparência, objetividade e interesse público. Entregamos uma instituição mais prestigiada, mais moderna, mais transparente, mais profissionalizada e, ainda, mais comprometida com a defesa intransigente dos valores que suportam a profissão. É, pois, com grande tranquilidade e uma profunda sensação de dever cumprido, que termino este ciclo de dois mandatos que exerci com uma grande dedicação, determinação e sentido de responsabilidade. 9
10 É devida uma palavra de reconhecimento institucional a um grande número de instituições e entidades que não poderei aqui enumerar. Permito-me, todavia, destacar em particular o Ministério das Finanças, a Secretaria de Estado do Tesouro e das Finanças, a Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, a Secretaria de Estado do Ensino Superior, o Banco de Portugal, a CMVM e o Instituto de Seguros de Portugal, e testemunhar o excelente relacionamento que sempre foi mantido e a grande cooperação e apoio que sempre nos foram manifestados. Ao Senhor Presidente do CNSA e aos restantes membros que integram o Conselho, quero igualmente agradecer a atenção que me dispensaram e manifestar-lhes que foi com muita honra que, durante estes três anos, assegurei a representação da Ordem no Conselho de Supervisão. Compete-me, igualmente, agradecer publicamente à equipa que tive o privilégio de liderar e reconhecer a dedicação e o empenhamento que manifestaram no exercício das suas funções. Uma palavra de agradecimento muito especial ao Colega José Rodrigues de Jesus, Vice Presidente do Conselho Diretivo e Diretor da Secção Regional do Norte, pela 10
11 permanente colaboração e apoio incondicional que sempre me dispensou. Devo, igualmente, reconhecer e agradecer publicamente o apoio sistemático recebido da generalidade dos Colegas que, repetidas vezes, foi manifestado através de votações maciças realizadas em diferentes assembleias gerais, em que foram aprovadas, por unanimidade ou sem votos contra, importantes deliberações com caráter estruturante. Não posso deixar de agradecer a todos os Colaboradores da Ordem que, com a sua dedicação profissional e o seu empenho, me ajudaram a alcançar os objetivos propostos. Ao Bastonário eleito de quem sou Colega e amigo há mais de 30 anos, quero dedicar-lhe uma palavra especial. Partilhámos nesta Ordem 14 anos de trabalho intenso, 8 anos em que ambos fomos membros do Conselho Diretivo e os últimos 6 integrando a equipa a que tive a honra de presidir. O conhecimento direto das qualidades pessoais e profissionais do Colega Azevedo Rodrigues constituem uma sólida garantia do sucesso da sua liderança. 11
12 Para si e para todos os restantes membros que integram os novos corpos sociais, e que na sua grande maioria também comigo colaboraram, os meus sinceros votos das maiores felicidades. Muito obrigado. Lisboa, 11 de janeiro de 2012 António Gonçalves Monteiro Bastonário 12
Senhor Secretário de Estado das Finanças, Senhor Vice Governador do Banco de Portugal, em representação do Senhor Governador,
Senhor Secretário de Estado das Finanças, (rev.) Senhor Presidente da CMS, Senhor Presidente da IFAC, Senhor Presidente da FEE, Senhor Vice Governador do Banco de Portugal, em representação do Senhor Governador,
Leia maisExmos. Senhores Conselheiros de Estado, Senhor Professor Doutor Adriano Moreira e Senhor Dr. António Lobo Xavier
DISCURSO DE JOSÉ AZEVEDO RODRIGUES Bastonário cessante da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Em 5 de janeiro de 2018 Na tomada de posse dos novos membros dos órgãos sociais da Ordem Exmo. Senhor Presidente
Leia maisNOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS. Em Foco PARA O TRIÉNIO DE
NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS PARA O TRIÉNIO DE 2009-2011 No dia 14 de Janeiro de 2009 tomaram posse no Salão Nobre da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas os membros dos Corpos Sociais eleitos para o mandato
Leia maisDiscurso de Tomada de Posse do Administrador do Banco de Cabo Verde, Dr. Osvaldo Évora Lima, Praia, 5 de Setembro de 2008
Discurso de Tomada de Posse do Administrador do Banco de Cabo Verde, Dr. Osvaldo Évora Lima, Praia, 5 de Setembro de 2008 2 Senhora Ministra das Finanças, Senhor Governador do Banco de Cabo Verde, Senhores
Leia maisNOVOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA ORDEM PARA O TRIÉNIO
ELEIÇÕES No dia 29 de Novembro de 2011 realizou-se a Assembleia Eleitoral para eleição dos novos membros dos órgãos sociais. Concorreu apenas uma lista a qual contou com uma votação significativa tendo
Leia maisCaros amigos (e permitam que os trate desta forma), Após cerca de 35 anos ligado ao Poder Local, sempre
Caros amigos (e permitam que os trate desta forma), Após cerca de 35 anos ligado ao Poder Local, sempre fiel à mesma força o Partido Comunista Português, como colaborador ou como eleito, desde a FEPU passando
Leia maisExm.ª Senhora Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças
Exm.ª Senhora Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças Exm.º Senhor Presidente do Tribunal de Contas Exm.º Senhor Governador do Banco de Portugal Exm.º Senhor Presidente do ISP Exm.ª Senhora Representante
Leia maisREFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA. Desafio da Mudança. António Monteiro Presidente
REFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA Desafio da Mudança António Monteiro Presidente XII Congresso da OROC - Lisboa 15 de Setembro de 2016 1 Senhor Bastonário Senhor Presidente da Comissão Organizadora do XII
Leia maisSenhor Secretário de Estado do Orçamento. Senhores Convidados. Colegas da CNC
Senhor Secretário de Estado do Orçamento Senhores Convidados Colegas da CNC Quero começar por agradecer a presença do Senhor Secretário de Estado do Orçamento nesta sessão de apresentação do Portal do
Leia maisREFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA. Desafio da Mudança. António Monteiro Presidente
REFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA Desafio da Mudança António Monteiro Presidente XII Congresso da OROC - Lisboa 15 de Setembro de 2016 1 Síntese 1. Introdução 2. Contas Públicas Credíveis 3. As principais
Leia maisSenhora Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças,
Senhor Ministro de Estado e das Finanças, Senhora Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, Senhor Vice Governador do Banco de Portugal, em representação do Senhor Governador, e demais membros do
Leia maisANOS EM FOCO. Realizou-se no dia 1 de outubro a Comemoração dos 40 anos da Profissão de Revisor Oficial de Contas.
ANOS Realizou-se no dia 1 de outubro a Comemoração dos 40 anos da Profissão de Revisor Oficial de Contas. O evento contou com a participação de cerca de 200 pessoas entre Revisores Oficiais de Contas,
Leia maisDecreto-lei n.º , de 15 de novembro de 1969 atribui aos revisores oficiais de contas funções de interesse público no âmbito da fiscalização das
Decreto-lei n.º 49 381, de 15 de novembro de 1969 atribui aos revisores oficiais de contas funções de interesse público no âmbito da fiscalização das contas e da gestão das sociedades anónimas, ou por
Leia maisAudição na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa. 27 de junho de 2017
Audição na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 27 de junho de 2017 Intervenção Inicial do Administrador Luís Máximo dos Santos 1 Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisCerimónia de Tomada de Posse da Direcção do Colégio de Ortodontia da OMD. 19 de Setembro h30 Lisboa
Cerimónia de Tomada de Posse da Direcção do Colégio de Ortodontia da OMD 19 de Setembro 2016 20h30 Lisboa Saudações Excelentíssimo Senhor Bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, Doutor Orlando Monteiro
Leia maisConferência O Presente e o Futuro do Sector Bancário
INTERVENÇÃO DO MINISTRO DAS FINANÇAS, MÁRIO CENTENO Conferência O Presente e o Futuro do Sector Bancário ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS/TVI 17 DE MAIO DE 2016, RITZ FOUR SEASONS HOTEL Senhor Presidente
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I. Da constituição e objetivos. Artigo 1º
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I Da constituição e objetivos Artigo 1º O presente regulamento respeita ao Colégio da Especialidade de Contabilidade Pública adiante
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES NA TOMADA DE POSSE DO XI GOVERNO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA A PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES NA TOMADA DE POSSE DO XI GOVERNO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Excelentíssimo Senhor Representante da República; Excelentíssimo
Leia maisDecreto Lei n. o 228/
Decreto Lei n. o 228/2000 23 09 2000 Diploma consolidado Assunto: Cria o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros A supervisão do sistema financeiro nacional cabe a três autoridades distintas e independentes
Leia maisA Convergência da Regulação e da Supervisão da Actividade Financeira. Gabinete do Governador e dos Conselhos
Intervenção do Governador do Banco de Cabo Verde, Dr. Carlos Burgo, no VII Encontro dos Governadores dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa, Cidade da Praia, 2 de Maio de 2014. A Convergência
Leia maisRELATÓRIO DA DIREÇÃO
RELATÓRIO DA DIREÇÃO Cumprindo com o determinado no art.º 40, alínea b) e para os fins estabelecidos no art.º 36, alínea b) dos Estatutos, vem a Direção apresentar aos Senhores Associados o Relatório e
Leia maisINTERVENÇÃO DO CONSELHEIRO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS, VITOR CALDEIRA CICLO DE SEMINÁRIOS. Relevância e efetividade da jurisdição financeira no
INTERVENÇÃO DO CONSELHEIRO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS, VITOR CALDEIRA CICLO DE SEMINÁRIOS Relevância e efetividade da jurisdição financeira no século XXI SESSÃO DE ABERTURA Sede do Lisboa, 2 de outubro
Leia maisDISCURSO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL, ENG.
Assembleia Nacional DISCURSO DO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL, ENG. JORGE SANTOS, NA ABERTURA DA CONFERÊNCIA COMEMORATIVA DOS 40 ANOS DA CONSTITUIÇÃO DO REINO DE ESPANHA. Assembleia Nacional, Salão
Leia maisSessão de Abertura do X Congresso. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Ética e responsabilidade. 21 de outubro de 2010
Sessão de Abertura do X Congresso Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Ética e responsabilidade 21 de outubro de 2010 Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos Senhor
Leia maisCOMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA e COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, DESCENTRALIZAÇÃO, PODER LOCAL E HABITAÇÃO [ alteração à Lei de Organização e Processo do
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana
Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana Relatório de Gestão 07 Introdução Caros Irmãos, De acordo com o disposto no artigo 9º do Compromisso da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de
Leia maisSua Excelência o Secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, em representação da sua Excelência o Ministro da Justiça
Sua Excelência o Secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, em representação da sua Excelência o Ministro da Justiça Excelentíssimos Senhores Convidados Senhor Bastonário Caras e caros
Leia maisLuanda, 14 de Junho de 2016 EXCELÊNCIAS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL, SENHORES MINISTROS, DISTINTOS DELEGADOS,
DISCURSO PRONUNCIADO POR SUA EXCELÊNCIA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA, POR OCASIÃO DA 6ª CIMEIRA ORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE
Leia maisTOMADA DE POSSE DO NOVO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AUTORIDADE DE SUPERVISÃO DE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES
TOMADA DE POSSE DO NOVO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AUTORIDADE DE SUPERVISÃO DE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Intervenção da Senhora Presidente da ASF, Dra. Maria Margarida de Lucena Corrêa de Aguiar, na
Leia maisDiploma. Cria o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros
Diploma Cria o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro A supervisão do sistema financeiro nacional cabe a três autoridades distintas e independentes entre
Leia maisRelatório do Conselho de Auditoria Sumário Executivo
Relatório do Conselho de Auditoria 2015 Sumário Executivo Relatório do Conselho de Auditoria -2015 Sumário Executivo Lisboa, 2016 www.bportugal.pt 1. Sumário executivo Introdução O presente Sumário Executivo
Leia maisAssunto: Projeto de regulamento relativo ao controlo de qualidade de auditoria
J > ^ ^ ^ CMUM imiyis i&;58 001119 I R6G. PRO^. icado -ES hicnillárlos O 2 AGO. 2016 Exma. Senhora Dra. Gabriela Figueiredo Dias Vice Presidente do Conselho de Administração da CMVM - Comissão do Mercado
Leia maisRelatório Governo Societário 2018
Data: 12 Setembro de 2018 Proprietário: Banco BAI Europa Classificação da Informação: PÚBLICA Lista de Distribuição: Público em Geral Banco BAI Europa, SA, sociedade anónima com sede na Rua Tierno Galvan,
Leia maisRelatório anual sobre a estrutura e práticas do governo societário do. Banco BAI Europa, SA. Estrutura do governo societário
do Banco BAI Europa, SA Estrutura do governo societário 1 O Banco BAI Europa, S.A. (BAIE ou Banco) é uma instituição financeira de direito português, cujo capital social, integralmente subscrito e realizado
Leia maisSalvo melhor opinião, penso que o fizeram merecidamente.
Dia Internacional das Cooperativas Engº Francisco Silva Presidente da FENACAM Lisboa, 02/07/2011 Comemoramos hoje mais um aniversário do Dia Internacional das Cooperativas. Queríamos agradecer às duas
Leia maisDecreto-Lei n.º 228/2000, de 23 de setembro
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000, de 23 de setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de novembro, pelo
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA)
GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA) NOVOS MODELOS DE CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS/RELATÓRIO DE AUDITORIA 1. Em 1 de janeiro de 2016 entrou em vigor a
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CERIMÓNIA DE ANÚNCIO DOS COMPROMISSOS FINANCEROS PARA AS MODALIDADES DO APOIO GERAL AO ORÇAMENTO E APOIO SECTORIAL PARA O EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2015 Intervenção de Sua Excelência
Leia maisX Congresso dos ROC. Ordem dos Revisores Oficiais de Contas
X Congresso dos ROC Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Dia 22 de Outubro de 2010 Museu do Oriente Intervenção no encerramento da conferência José Magalhães Secretário de Estado da Justiça e da Modernização
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. (22/05/2019) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9 DA ORDEM DE TRABALHOS
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DO BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. (22/05/2019) PROPOSTA RELATIVA AO PONTO 9 DA ORDEM DE TRABALHOS DELIBERAR SOBRE A ELEIÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E SEU SUPLENTE Considerando:
Leia maisSenhor Ministro de Estado e das Finanças
Senhor Ministro de Estado e das Finanças Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores Como observador atento do sector segurador e de fundos de pensões, ao qual estive ligado durante
Leia maisCurso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português
Curso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal Faculdade de Direito, Universidade de Lisboa Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das
Leia maisTomada de Posse da Diretora Geral. do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI)
Tomada de Posse da Diretora Geral do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças Fernando Teixeira dos Santos 10 de
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA
CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 25/06/2014) INTRODUÇÃO A Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida (doravante designada «Fundação»),
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL O PRESIDENTE
ASSEMBLEIA NACIONAL O PRESIDENTE Discurso do Presidente da Assembleia Nacional, Eng.º Jorge Santos, no Abertura do Seminário da Organização das Instituições Superiores de Controle da Comunidade de Países
Leia maisRELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO No desempenho das funções que nos estão legalmente confiadas e de harmonia com o mandato que nos foi atribuído, acompanhámos a actividade da Kangyur Rinpoche Fundação
Leia maisDIA INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS. Intervenção do Presidente da CONFAGRI Comendador Manuel dos Santos Gomes. Mirandela, 7 de Julho de 2018
DIA INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS Intervenção do Presidente da CONFAGRI Comendador Manuel dos Santos Gomes Mirandela, 7 de Julho de 2018 Exmo. Senhor Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABINETE DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS
20º Encontro de Lisboa com as Delegações dos Bancos Centrais dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e de Timor Leste à Assembleia Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial 04
Leia maisINTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS NA COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS NA COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 07/02/2017 Senhora Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, É para mim uma grande honra
Leia maisDiscurso do Director Geral Exmo. Sr. Baltazar Miguel na Cerimónia de Outorga de Diplomas
Discurso do Director Geral Exmo. Sr. Baltazar Miguel na Cerimónia de Outorga de Diplomas Sua Excelência Senhora Secretária de Estado do Ministério do Ensino Superior, Sra. Augusta Martins; Sua Excelência
Leia maisFoi com enorme prazer que aceitei o convite do Dr. Pedro Paes de Almeida para apresentar o livro JusPrático IRC 2010.
Minhas Senhoras e meus Senhores, Foi com enorme prazer que aceitei o convite do Dr. Pedro Paes de Almeida para apresentar o livro JusPrático IRC 2010. É com um sentido de pesar que apresento esta obra,
Leia maisREGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...
Leia maisA Agenda Urbana a debate. Theatro Circo Braga, 8-9 de Junho Intervenção de Ana Paula Laissy
A Agenda Urbana a debate Theatro Circo Braga, 8-9 de Junho 2017 Intervenção de Ana Paula Laissy Ex.mos Senhores presidentes da Câmara de Braga e do Eixo Atlântico Ex.mos Representantes dos governos de
Leia maisSpeaking Notes Tomada de Posse 17 de abril de 2017 Ministério dos Negócios Estrangeiros Palácio das Necessidades, Sala do Protocolo
Speaking Notes Tomada de Posse 17 de abril de 2017 Ministério dos Negócios Estrangeiros Palácio das Necessidades, Sala do Protocolo Luís Castro Henriques Presidente, aicep Portugal Global 1 Senhor Ministro
Leia maisDecreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho À margem das soluções de fiscalização contabilística previstas noutros diplomas legais, nomeadamente
Leia maisBom dia, Em nome do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, gostaria de começar por dar as boas-vindas a todos.
ALOCUÇÃO Cerimónia de Assinatura de Protocolo entre o Camões e a Direção-Geral da Educação (DGE) no quadro da Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento 2010-2015 Camões, 11 de Outubro de 2012,
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n. o 88/
Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por
Leia maisSUA EXCELÊNCIA FERNANDO DA PIEDADE DIAS DOS SANTOS, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA
SUA EXCELÊNCIA FERNANDO DA PIEDADE DIAS DOS SANTOS, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA EXCELÊNCIAS SENHORES VICES-PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA NACIONAL DISTINTOS SECRETÁRIOS DA MESA DA
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana
Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana Relatório de Gestão 05 Introdução Nos dias de hoje, qualquer Instituição ou Entidade tem como dever a apresentação de contas, sendo esta apresentação
Leia maisAtividade Interna da Ordem
Atividade Interna da Ordem Sessão pública em 4 de junho No dia 4 de junho realizou-se a sessão pública da Ordem com o habitual programa de homenagens, receção aos novos Revisores Oficiais de Contas, apresentação
Leia maisRelatório de boas práticas de governo societário - ano de 2014
Relatório de boas práticas de governo societário - ano de 2014 Exmos Senhores, A Lei nº 50/2012 de 31 de agosto aprovou o regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais. A EPRM
Leia maisRegulamento Geral dos Colégios da Especialidade
REGULAMENTOS Regulamento Geral dos Colégios da Especialidade ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Novembro 2018 Índice Preâmbulo 5 Capítulo I - Disposições Gerais 7 Artigo 1.º - Âmbito 7 Artigo 2.º - Natureza
Leia maisProposta de Lei nº 132/XII/1ª
Proposta de Lei nº 132/XII/1ª Lei-quadro das entidades reguladoras PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO Artigo 2º 1 - As Entidades Reguladoras são pessoas colectivas de direito público, dotadas de autonomia administrativa
Leia maisINSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS
INSTITUTO DE ETNOMUSICOLOGIA CENTRO DE ESTUDOS EM MÚSICA E DANÇA ESTATUTOS Artº. 1º (Constituição e Denominação) 1. O INET-md, Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança é uma unidade
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Senhor Representante da República para a Região Autónoma da Madeira,
Senhor Representante da República para a Região Autónoma da Madeira, Excelência, Senhor o Presidente do Governo Regional da Madeira, Excelência, Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal do
Leia maisSenhor Presidente do Supremo Tribunal. Senhoras e Senhores Vice-Presidentes da. Senhora Procuradora-Geral da República,
Senhor Presidente do Supremo Tribunal Administrativo, Senhores Ministros, Senhoras e Senhores Vice-Presidentes da Assembleia da República, Senhora Procuradora-Geral da República, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisO Empoderamento dos Consumidores de Energia Elétrica
U1 O Empoderamento dos Consumidores de Energia Elétrica ISEG 30 de novembro de 2018 Manuela Moniz 1 Slide 1 U1 Utilizador; 25/11/2018 Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos ERSE A Entidade Reguladora
Leia maisSESSÃO SOLENE DE 9 DE JULHO DE 2002: EVOCAÇÃO DE QUINZE ANOS DO CNE
SESSÃO SOLENE DE 9 DE JULHO DE 2002: EVOCAÇÃO DE QUINZE ANOS DO CNE EVOCAÇÃO E PERSPECTIVAS Sessão Solene de 9 de Julho de 2002: Evocação de Quinze Anos do CNE Presidente (cessante) do Conselho Nacional
Leia maisConselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P.
Parecer N.º 1/2017 Proposta de Orçamento para 2018 Introdução 1. Ao Conselho Geral e de Supervisão (adiante designado por CGS/ADSE) compete emitir parecer prévio sobre os planos de atividade e orçamento.
Leia maisXXII Conferência de Chefes de Estado e de Governo
XXII Conferência de Chefes de Estado e de Governo Intervenção de Sua Excelência Maria do Carmo Silveira Secretária Executiva da CPLP Sessão de Abertura Santa Maria, Ilha do Sal, 17 e 18 de julho de 2018
Leia maisRELATÓRIO DE TRANSPARÊNCIA Exercício findo em 31 de Dezembro de 2016
Relatório de Transparência 2016 RELATÓRIO DE TRANSPARÊNCIA Exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 1. Introdução 2. Estrutura jurídica e propriedade 3. Rede Internacional 4. Estrutura de governação 5.
Leia maisSendo esta a minha primeira intervenção neste plenário, não poderia deixar de cumprimentar de forma
Excelentíssima Senhora Presidente, da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente do Governo Regional, Senhoras e Senhores Membros do Governo. Sendo esta a minha primeira intervenção neste
Leia maisIntervenção do Presidente da Direção do Lar das Criancinhas da Horta / O Castelinho no Lançamento da Primeira Pedra da OBRA DE REQUALIFICAÇÃO
Intervenção do Presidente da Direção do Lar das Criancinhas da Horta / O Castelinho no Lançamento da Primeira Pedra da OBRA DE REQUALIFICAÇÃO DO EDIFICIO DA CRECHE O CASTELINHO DO LAR DAS CRIANCINHAS DA
Leia maisAtividade Interna da Ordem
Atividade Interna da Ordem Cerimónias públicas Realizou-se no passado dia 1 de junho a cerimónia de entrega de medalhas comemorativas aos Revisores Oficiais de Contas que completaram 25 e 40 anos de profissão.
Leia maisRelatório de Transparência Ano de 2013
Relatório de Transparência Ano de 2013 Rua Damião de Góis, 389 A Fração BA, 4050-227 Porto Contribuinte 502 481 641 Inscrita na OROC sob o nº. 90 e registada na CMVM sob o nº. 316 /6 1. INTRODUÇÃO A nossa
Leia mais"Sustainable Finance: The Road Ahead"
DO MINISTRO DAS FINANÇAS, MÁRIO CENTENO "Sustainable Finance: The Road Ahead" CONFERÊNCIA ANUAL CMVM 23 DE NOVEMBRO DE 2018, CCB, LISBOA Senhora Presidente da CMVM, Dr.ª Gabriela Figueiredo Dias, Ilustres
Leia mais450 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Janeiro de 2006 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
450 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 14 19 de Janeiro de 2006 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 6/2006 O Programa do XVII Governo Constitucional determina uma
Leia maisALOCUÇÃO DE BOAS VINDAS DO PRESIDENTE NO VI SEMINÁRIO DA OISC-CPLP. S. Excia. o Gestor do escritório conjunto das Nações Unidas em Cabo Verde
ALOCUÇÃO DE BOAS VINDAS DO PRESIDENTE NO VI SEMINÁRIO DA OISC-CPLP S. Excia. o Presidente da Assembleia Nacional S. Excia. o Gestor do escritório conjunto das Nações Unidas em Cabo Verde S. Excia. o Representante
Leia maisExmo Senhor Representante do Senhor Presidente da Secção Regional do centro da Ordem dos Enfermeiros
Exmo Senhor Representante do Senhor Presidente da Secção Regional do centro da Ordem dos Enfermeiros Exmo s Senhores Presidentes do Conselho Científico e Pedagógico Exmo s representantes das Instituições
Leia maisEstatutos da Associação de Estudantes da ETPZP
CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes adiante designada por Associação, é a organização representativa dos alunos da (ETPZP). 2. A presente Associação,
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada
Leia maisProjeto de Revisão dos Estatutos da SUPERA 3 de outubro de 2016
Projeto de Revisão dos Estatutos da SUPERA 3 de outubro de 2016 CAPÍTULO I Denominação, Sede e Fins Artigo 1º A SUPERA Sociedade Portuguesa de Engenharia de Reabilitação Tecnologias de Apoio e Acessibilidade,
Leia maisCódigo de Conduta dos Membros do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal
Código de Conduta dos Membros do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal Lisboa, 2016 www.bportugal.pt Código de Conduta dos Membros do Conselho de Auditoria do Banco de Portugal Banco de Portugal Rua
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisFUNDAÇÃO PORTUGAL ÁFRICA CÓDIGO DE CONDUTA
FUNDAÇÃO PORTUGAL ÁFRICA CÓDIGO DE CONDUTA Introdução A Fundação Portugal África é uma pessoa coletiva de direito privado e fins de utilidade pública que se rege pelos seus estatutos e, em tudo o que neles
Leia maisNotícias. Encontro dos Presidentes das associações profissionais que integram a FEE
Encontro dos Presidentes das associações profissionais que integram a FEE 10 REVISORES AUDITORES OUT/DEZ 2009 Realizou-se no passado dia 23 de Outubro o encontro bienal dos presidentes das organizações
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento
Leia maisORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO)
ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 10 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho * No âmbito do Compromisso
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 97/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 97/XIII Exposição de Motivos O financiamento colaborativo constitui um importante instrumento de empreendedorismo colaborativo que, por um lado, permite aos cidadãos apoiar projetos
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Cidade da Praia, 25 de Outubro de Senhor Presidente da Câmara dos Deputados do Luxemburgo, Mars de Bartolomeo,
ASSEMBLEIA NACIONAL Discurso do Presidente da Assembleia Nacional, Engº Jorge Santos, na Sessão Plenária de Boas Vindas, ao Presidente da Câmara dos Deputados do Luxemburgo, Mars de Bartolomeo Cidade da
Leia maisRegulamento de Tramitação de Procedimentos Avaliação Curricular e Parecer sobre Adequação do Perfil (cargo de gestor público)
Regulamento de Tramitação de Procedimentos Avaliação Curricular e Parecer sobre Adequação do Perfil (cargo de gestor público) A publicação do Decreto-Lei nº 8/2012, de 18 de janeiro atribui uma importância
Leia maisCIALP. ESTATUTO (aprovado no XIIº Encontro do CIALP em Macau/ R.P. da China em Novembro de 2010, registado em Lisboa/ Portugal em Novembro de 2012 e
CIALP. ESTATUTO (aprovado no XIIº Encontro do CIALP em Macau/ R.P. da China em Novembro de 2010, registado em Lisboa/ Portugal em Novembro de 2012 e com alterações introduzidas pela VIª Assembleia Geral
Leia maisCongresso da Fundação para a Saúde SNS COIMBRA 18 Maio Exmo. Senhor Presidente da República Professor Marcelo Rebelo de Sousa
Congresso da Fundação para a Saúde SNS COIMBRA 18 Maio 2018 Discurso do Presidente da Fundação na cerimónia de abertura Exmo. Senhor Presidente da República Professor Marcelo Rebelo de Sousa Exmo. Senhor
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS
CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL PARA AUTARCAS ELEITOS PELO PS Freguesias Finanças Locais Artur Reis Tesoureiro da Junta de Freguesia do Lumiar 1 Índice 1. Legislação Básica [slide 3] 2. Regime Financeiro das
Leia mais14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento. A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1. Boa tarde,
14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1 Boa tarde, Gostaria de começar por agradecer o convite que a Formasau endereçou à Associação Amigos da Grande
Leia mais