Regulamento da CMVM n.º 95/9 Normas Gerais do Mercado de Futuros e Opções
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- Tiago Vilalobos
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1 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 95/9 Normas Gerais do Mercado de Futuros e Opções Ao abrigo do disposto na alínea a) do nº 1 do artigo 14º do Código do Mercado de Valores Mobiliários e para os efeitos do disposto no nº 1 do artigo 423º e no nº 5 do artigo 456º do mesmo diploma legal, o conselho directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), ouvidos o Banco de Portugal e a associação de bolsa interessada, aprovou o seguinte regulamento: Capítulo I Âmbito Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento contém as normas gerais aplicáveis às entidades gestoras dos mercados onde se realizem exclusivamente operações a prazo, aos membros desses mercados e respectivos clientes, para além do disposto no Código do Mercado de Valores Mobiliários e demais regulamentos da CMVM e da entidade gestora do mercado. Artigo 2º (Outra regulamentação) A CMVM aprovará outros regulamentos relativos aos mercados onde se realizem operações de futuros e opções, nomeadamente os respeitantes às normas gerais dos contratos a prazo negociáveis nesses mercados, da negociação, da liquidação, compensação e registo das operações e das taxas aplicáveis, bem como da interconexão a estabelecer entre os diversos mercados secundários. Capítulo II Do Mercado e Respectiva Entidade Gestora Secção I Da Estrutura do Mercado Artigo 3º (Disposições gerais) 1. A entidade gestora do mercado de futuros e opções deve estruturar-se e dispor de serviços adequados para assegurar a negociação, registo, liquidação e compensação dos contratos de futuros e opções.
2 2. Os responsáveis dos serviços referidos no número anterior devem estar em condições de tomar todas as medidas adequadas ao bom funcionamento do mercado, na área do respectivo serviço, sem prejuízo das competências do administrador-delegado. 3. O mercado de futuros e opções integrará membros que realizem as funções de negociação, de compensação ou de criação de mercado. Artigo 4º (Câmara de compensação) 1. A entidade gestora do mercado de futuros e opções é dotada de um serviço autónomo que assegure a realização do registo, compensação e liquidação das operações, bem como o controlo do risco inerente a essas operações e adopte os procedimentos de defesa do mercado previstos em lei ou regulamento, designado por Câmara de Compensação, nos termos a definir em regulamento da entidade gestora. 2. O pessoal afecto à Câmara de Compensação, sê-lo-á em termos de exclusividade e está sujeito ao dever de segredo quanto a todos os elementos cujo conhecimento lhe advenha do exercício das suas funções, mesmo face a outro pessoal da entidade gestora. 3. Sem prejuízo das disposições legais em matéria de segredo profissional, o administrador- delegado pode dispensar do segredo a que se refere o número anterior, nos estritos termos em que o exigir o funcionamento do mercado e o controlo das operações. Artigo 5º (Fiscalização dos membros do mercado) 1. A entidade gestora do mercado assegura a fiscalização do cumprimento, pelos seus membros e respectivo pessoal, das obrigações que, no âmbito da sua actuação no mercado por aquela gerido, lhes são impostas por lei, regulamento ou pelos estatutos. 2. As funções a que se refere o número anterior devem ser desempenhadas por pessoas ou entidades especialmente preparadas para o efeito, as quais estarão sujeitas ao dever de segredo profissional quanto a todos os elementos e informações cujo conhecimento lhes advenha do exercício das suas funções. Artigo 6º (Fundo de garantia dos clientes) 1. Deve ser constituído um fundo de garantia que responda pelo incumprimento dos membros perante os seus clientes. 2. O fundo de garantia dos clientes será constituído nos termos dos artigos 264º e seguintes do Código do Mercado de Valores Mobiliários. Secção II Da Informação a Prestar pela Entidade Gestora Artigo 7º (Modos de prestação da informação)
3 1. A entidade gestora do mercado divulga, obrigatoriamente, informação relativa ao mercado através dos seguintes meios: a) Em tempo real, através de meios informáticos; b) Diariamente e relativamente aos dias em que se realize sessão de bolsa, através do boletim de cotações. 2. A entidade gestora do mercado pode, ainda, divulgar informação por outros meios e com a regularidade que considere necessária. Artigo 8º (Informação em tempo real) 1. A entidade gestora do mercado divulga, em cada momento, informação sobre os elementos essenciais de cada contrato negociado, através dos meios que considere mais adequados. 2. O conteúdo da informação a que se refere o número anterior, será definido pela entidade gestora do mercado através de regulamento, e terá como conteúdo mínimo os elementos considerados indispensáveis ao esclarecimento dos intervenientes no mercado. 3. A informação a que se referem os números anteriores será obrigatoriamente divulgada aos membros do mercado. Artigo 9º (Boletim de Cotações) 1. O boletim de cotações deve conter secções especiais para cada um dos contratos de futuros e opções negociados no mercado. 2. O boletim de cotações deve conter os seguintes elementos, relativos aos contratos negociados e para cada série: a) A quantidade de contratos em aberto, por cada série ou vencimento, bem como a quantidade total de contratos em aberto; b) No caso dos futuros e, sendo caso disso, nos contratos de opção, o preço de referência aplicado para efeitos de ajustes diários de ganhos e perdas ou de liquidação dos contratos na data de vencimento; c) Os preços máximo e mínimo das operações realizadas em cada sessão; d) Quantidade de contratos negociados na sessão, por cada série ou vencimento, bem como a quantidade total de contratos negociados; e) A melhor oferta de compra e de venda, não satisfeita no momento de encerramento da sessão; f) O preço do activo subjacente, sincrónico com o preço de referência, sempre que possível. 3. No boletim de cotações serão, ainda, publicados: a) A identificação dos membros do mercado, de acordo com as respectivas funções;
4 b) Os contratos negociáveis e respectivas características; c) Os regulamentos e outros documentos da CMVM, relativos ao mercado de futuros e opções; d) Os regulamentos e outros documentos da entidade gestora do mercado, relativos ao mercado de futuros e opções; e) A admissão ou saída de membros do mercado e bem assim, quando for o caso, a composição e alteração dos respectivos órgãos sociais; f) A designação e substituição dos administradores e outros representantes ou empregados dos membros do mercado, autorizados a agir em nome destes ou no seu interesse; g) As sanções disciplinares impostas às pessoas e entidades referidas anteriormente, quando as mesmas devam ser divulgadas, nos termos das disposições legais ou regulamentares aplicáveis; h) Outros elementos cuja publicação venha a ser exigida pela CMVM, pelo conselho de administração da entidade gestora do mercado ou pelo seu administradordelegado. Artigo 10º (Suplementos ao boletim de cotações) 1. Os elementos a que se refere o nº 3 do artigo anterior, poderão ser apenas publicados em suplementos ao boletim de cotações, editados de acordo com as necessidades, mas pelo menos uma vez por mês. 2. Os suplementos ao boletim de cotações serão, para todos os efeitos, considerados como parte integrante do boletim de cotações a que respeitem. Artigo 11º (Modos de difusão do boletim de cotações) 1. O boletim de cotações pode ser distribuído através de suporte informático, de folhas impressas informaticamente ou por outro modo. 2. A distribuição do boletim de cotações através de suporte informático poderá ser feita através dos sistemas a que se refere o artigo 7º. 3. Independentemente dos modos de distribuição do boletim de cotações que venham a ser adoptados pela entidade gestora do mercado, deve ser integralmente cumprido o disposto no artigo 454º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. Secção III Da Formação e Credenciação dos Agentes Artigo 12º (Obrigatoriedade de credenciação dos agentes) A entidade gestora do mercado credencia os agentes que podem intervir no mercado de futuros e opções, nos termos a estabelecer em regulamento da entidade gestora aprovado pela CMVM.
5 Artigo 13º (Registo dos agentes credenciados) 1. A entidade gestora mantém actualizado um registo de todos os agentes por ela credenciados. 2. O registo a que se refere o número anterior é organizado de acordo com normas a estabelecer em regulamento da entidade gestora, aprovado pela CMVM, dele constando obrigatoriamente os termos e casos de caducidade ou cancelamento desse registo. Artigo 14º (Formação) A entidade gestora do mercado assegura formação aos agentes sujeitos a credenciação, podendo essa formação ser ministrada por outras entidades. Capítulo III Dos Mercados do Mercado Secção I Disposições Gerais Artigo 15º (Categorias de membros do mercado) 1. Os membros do mercado são considerados como membros negociadores, compensadores ou criadores de mercado, consoante as funções por eles desempenhadas. 2. Compete à entidade gestora do mercado estabelecer os requisitos de acesso dos membros do mercado a cada uma das categorias discriminadas no número anterior, com a aprovação da CMVM e parecer do Banco de Portugal. Artigo 16º (Filiação na Central de Valores Mobiliários) 1. Sempre que as funções de compensação se relacionem com operações susceptíveis de envolver, na liquidação e compensação de operações, a movimentação de valores mobiliários integrados na Central de Valores Mobiliários, os membros autorizados a desempenhar aquelas funções devem estar filiados nessa entidade e autorizados a deter contas de registo de valores mobiliários escriturais e de depósito de valores mobiliários titulados. 2. A utilização de valores mobiliários integrados na Central de Valores Mobiliários para efeitos de constituição das garantias devidas pela realização de operações ou pela participação no mercado só é admitida aos membros compensadores que se encontrem filiados nessa entidade e que estejam autorizados a deter contas de registo de valores mobiliários escriturais e de depósito de valores mobiliários titulados. Artigo 17º (Dever geral de informação) Sem prejuízo dos poderes de fiscalização e supervisão atribuídos à entidade gestora, os membros devem notificá-la de imediato sempre que tenham conhecimento de alguma circunstância capaz de afectar o cumprimento das obrigações, perante a
6 entidade gestora ou o mercado em geral, que para eles, para os restantes membros ou para os seus clientes decorrem das normas legais e regulamentares aplicáveis ao mercado. Secção II Funções Artigo 18º (Funções dos membros negociadores) Os membros negociadores intervêm na negociação em bolsa, introduzindo directamente as ofertas no sistema de negociação. Artigo 19º (Funções dos membros compensadores) Compete aos membros compensadores o desempenho das seguintes funções: a) A constituição, manutenção e reforço das garantias devidas pela realização de operações, bem como a sua liberação; b) O processamento dos movimentos resultantes do ajuste diário de ganhos e perdas; c) A participação nos procedimentos de liquidação física e financeira das operações; d) O pagamento das taxas devidas à entidade gestora pelas operações realizadas; e) O pagamento dos prémios das opções; f) A participação no processo de exercício das opções; g) O desempenho de outras actividades que venham a ser definidas em regulamento pela entidade gestora do mercado. Artigo 20º (Funções dos membros criadores de mercado) Os membros criadores de mercado para contratos de futuros e opções têm como função emitir, de modo continuado e por conta própria, ofertas de compra e de venda, nos termos a definir pela entidade gestora do mercado. Secção III Contratos a Celebrar pelos Membros do Mercado Artigo 21º (Disposições gerais) 1. Os contratos a que se refere a presente secção devem ser celebrados por escrito e dos mesmos deve ser enviada cópia à entidade gestora, nos casos em que esta não seja parte nos mesmos. 2. A entidade gestora fixa, através de regulamento aprovado pela CMVM, as cláusulas que devam constar, obrigatoriamente, dos contratos referidos na presente secção, bem como os termos em que devem ser celebrados.
7 3. Dos contratos a que se refere a presente secção devem constar, obrigatoriamente, cláusulas definidoras da responsabilidade assumida pelas várias entidades, no cumprimento das obrigações resultantes das operações realizadas no mercado. Artigo 22º (Modalidades de contratos) 1. Todos os membros do mercado devem celebrar um contrato com a entidade gestora, antes de iniciarem a sua actividade no mercado. 2. Sempre que um investidor pretenda abrir conta junto de um membro do mercado, com o objectivo de iniciar a realização de operações a prazo sobre instrumentos financeiros, deve celebrar um contrato escrito com esse membro do mercado. 3. Os membros do mercado que devam ou pretendam compensar, através de outro membro, as operações por eles negociadas,devem celebrar um contrato com um ou mais membros autorizados a desempenhar funções de compensação, antes de iniciarem essa actividade no mercado. 4. Os membros que pretendam desempenhar funções de criador de mercado devem, para o efeito, celebrar contrato com a entidade gestora. Artigo 23º (Contrato a celebrar entre os membros do mercado e os seus clientes) Do contrato a celebrar entre os membros do mercado e os seus clientes constarão, nomeadamente, cláusulas em relação aos seguintes aspectos: a) Aceitação, por parte do cliente, das regras de funcionamento do mercado definidas em lei e regulamento; b) Obrigações de informação por parte do membro quer no momento da celebração do contrato quer posteriormente, enquanto o cliente realizar operações através do membro em causa; c) Riscos envolvidos pela realização de operações sobre futuros e opções, com menção em letra destacada; d) Obrigatoriedade de encerramento das posições abertas pelos clientes que não cumpram com os deveres relativos à constituição, reforço ou substituição das garantias ou à realização dos ajustes diários de ganhos e perdas. Secção IV Das Regras de Conduta Artigo 24º (Códigos de conduta) Os membros do mercado que realizem operações a prazo estão sujeitos ao cumprimento das regras de conduta previstas no Código do Mercado de Valores Mobiliários, bem como aos códigos de conduta em vigor para o tipo de intermediários financeiros em que se inserem. Artigo 25º (Habilitação profissional)
8 1. Todas as pessoas que trabalhem para qualquer membro do mercado de futuros e opções e de alguma forma intervenham nesse mercado, devem estar profissionalmente habilitados a exercer essas funções. 2. A habilitação profissional será comprovada através de certificado emitido pela entidade gestora do mercado, nos termos do artigo 12º. 3. O certificado a que se refere o número anterior será objecto de renovação periódica, nos termos que vierem a ser estabelecidos pela entidade gestora do mercado. 4. O membro do mercado deve organizar os seus serviços por forma a impedir que neles exerçam as funções referidas nos números anteriores, quaisquer pessoas não habilitadas e portadoras da certificação exigida. Artigo 26º (Regulamento interno dos membros do mercado) 1. Os membros do mercado de futuros e opções adaptarão os regulamentos internos a que se refere o nº 3 do artigo 662º do Código do Mercado de Valores Mobiliários ao disposto no presente regulamento e noutros que venham a ser aprovados pela CMVM e pela entidade gestora do mercado. 2. A CMVM, através de instrução, fixará o período limite para cumprimento do disposto no número anterior. Secção V Da Comunicação das Operações Artigo 27º (Notas de execução de uma operação) 1. O membro do mercado emite, no prazo de 24 horas, uma nota por cada operação executada. 2. Das notas a que se refere o número anterior constam, pelo menos, os seguintes elementos: a) Identificação do membro, incluindo o número de identificação fiscal; b) Identificação do comitente, incluindo o número de identificação fiscal; c) O contrato negociado e respectiva série, se for o caso; d) A data da realização da operação e o número da ordem de bolsa que lhe deu origem; e) O preço da transação ou, tratando-se de opções, o prémio; f) A quantidade; g) Taxas, comissões e outros encargos. 3. As notas devem ser datadas e numeradas sequencialmente, mantendo-se a numeração das notas anuladas ou rectificadas.
9 4. As notas podem ser processadas por computador, caso em que delas deve constar a menção "processado por computador". Artigo 28º (Aplicabilidade do regulamento CMVM nº 93/6) O regulamento da CMVM nº 93/6, relativo às notas de compra e venda, não é aplicável às operações sobre futuros e opções. Artigo 29º (Comunicação das operações) As operações realizadas são comunicadas pelo membro do mercado aos seus clientes até ao fim do dia útil posterior à realização das operações. Artigo 30º (Outros deveres de comunicação) Para além das operações realizadas, o membro do mercado comunica aos seus clientes todas as informações relativas a: a) Constituição, reforço e substituição de garantias; b) Ajustes diários de ganhos e perdas realizados; c) Liquidações efectuadas; d) Transferências de posição; e) Quaisquer outros incidentes ocorridos enquanto o cliente mantenha posições em aberto e que, de alguma forma, possam afectar essas posições. Artigo 31º (Modo e prazo das comunicações) 1. O membro do mercado realiza diariamente as comunicações a que se refere a presente secção, podendo fazê-lo de forma aglutinada em um único documento para cada cliente. 2. Sem prejuízo do disposto no artigo 29º, o membro do mercado e o cliente podem estabelecer, através de contrato, uma periodicidade distinta para o envio das comunicações a que se refere o número anterior, embora nunca superior a um mês. Secção VI Incumprimento Artigo 32º (Noção) Para efeitos do presente regulamento, um cliente ou membro do mercado encontra-se em situação de incumprimento sempre que viole alguma das obrigações que para si decorrem das normas legais ou regulamentares aplicáveis ao mercado e às operações aí realizadas, nomeadamente as que digam respeito a: a) Constituição, manutenção, reforço ou substituição de garantias;
10 b) Realização de ajustes diários de ganhos e perdas; c) Liquidação das operações, aí se incluindo a liquidação no vencimento ou por exercício, de prémios de opções e de taxas de realização de operações; d) Observância de quaisquer limites operacionais que se encontrem fixados. Artigo 33º (Medidas a tomar em caso de incumprimento) 1. Sem prejuízo da aplicação de outros procedimentos previstos na lei ou nos regulamentos, sempre que um cliente ou membro do mercado se encontre em situação de incumprimento, a entidade gestora do mercado pode adoptar as seguintes medidas: a) encerramento de posições; b) transferência ou gestão de posições; c) execução das garantias constituídas; d) suspensão imediata do membro ou membros responsáveis pelo incumprimento. 2. As medidas a que se refere o número anterior são aplicadas às entidades referidas no número anterior de acordo com as responsabilidades por elas assumidas na realização das operações. 3. Em qualquer caso, os membros que desempenhem funções de compensação são sempre responsáveis pelo cumprimento das obrigações que decorrem das operações realizadas pelos seus clientes ou pelos membros negociadores, independentemente da responsabilidade que sobre estes últimos também possa recair. Artigo 34º (Medidas a tomar em caso de incumprimento por um membro compensador) 1. Em caso de incumprimento por um membro compensador, a entidade gestora do mercado, para além de outras medidas referidas no artigo anterior, deve: a) Encerrar as posições próprias desse membro; b) Transferir para outro ou outros membros compensadores as posições de conta alheia detidas pelo membro em incumprimento ou gerir ela própria essas posições. 2. O disposto no número anterior não impede a entidade gestora de adoptar as medidas a que se refere o artigo antecedente, relativamente às demais entidades a quem sejam imputáveis os incumprimentos ocorridos. 3. Os membros do mercado que detectem algum incumprimento ao nível dos clientes ou de outros membros por cujas operações se responsabilizaram devem providenciar o encerramento das respectivas posições e a comunicação desses factos à entidade gestora do mercado, podendo esta determinar a aplicação das medidas a que se refere o artigo anterior relativamente a todas as posições detidas pelos incumpridores.
11 4. A entidade gestora concretizará, nos regulamentos por si emitidos, os procedimentos a adoptar em caso de incumprimento. Artigo 35º (Execução de garantias) 1. Sempre que seja necessário, a entidade gestora do mercado deve executar as garantias prestadas pelos membros compensadores que se encontrem em incumprimento. 2. Os termos da execução das garantias serão definidos em regulamento da entidade gestora. Capítulo IV Da Segurança do Mercado Secção I Do sistema de segurança Artigo 36º (Mecanismos de segurança) 1. O sistema de segurança do mercado de futuros e opções é integrado por diversos mecanismos que são garantidos por todos os intervenientes nesse mercado e fiscalizados pela respectiva entidade gestora. 2. Os mecanismos a que se refere o número anterior são, nomeadamente, os seguintes: a) Garantias prestadas pela abertura de posições; b) Garantias prestadas pelos membros compensadores; c) Ajustes diários de ganhos e perdas; d) Limites operacionais; e) Limites de variação de preços. Artigo 37º (Funcionamento do sistema) 1. O funcionamento do sistema de segurança é garantido pela entidade gestora do mercado, devendo manter o equilíbrio entre os vários elementos que o integram, quer em relação ao mercado em geral quer em relação a cada interveniente nesse mercado. 2. A entidade gestora do mercado pode criar novos mecanismos quer de funcionamento normal quer de funcionamento extraordinário, devendo os mesmos ser aprovados pela CMVM. Artigo 38º (Alterações aos mecanismos de segurança)
12 1. Os mecanismos a que se refere a alínea c) do nº 2 do artigo 36º, poderão ser afastados pela entidade gestora do mercado, caso não sejam os mais adequados à garantia das operações em causa. 2. Nos casos a que se refere o número anterior, a entidade gestora do mercado poderá estabelecer um particular regime de reforço das garantias a que se refere a alínea a) do nº 2 do artigo 36º. Secção II Das Garantias Artigo 39º (Margens) 1. As cauções prestadas pela realização de contratos de futuros e opções são designadas por margens. 2. Não são exigidas margens nas operações que visem o encerramento de posições ou noutros casos que venham a ser determinados nas condições gerais de cada contrato. 3. A forma de determinação das margens exigíveis é estabelecida pela entidade gestora do mercado, devendo constar das condições gerais de cada contrato. 4. As margens a que se refere o número anterior devem ser tomadas como mínimo a exigir pelos membros do mercado aos seus clientes ou a outros membros por cujas operações sejam responsáveis. Artigo 40º (Constituição das margens) 1. As margens são constituídas a favor da entidade gestora do mercado e prestadas pelos membros compensadores em relação a cada posição em aberto, dentro do prazo fixado pela entidade gestora. 2. Os membros negociadores devem entregar aos membros compensadores responsáveis pela compensação das posições por aqueles abertas, de conta própria ou dos seus clientes, os montantes necessários à constituição das margens. 3. Os clientes devem entregar aos membros do mercado os montantes necessários à constituição das margens junto da entidade gestora ou de outros membros, conforme for o caso. 4. Os membros do mercado não podem compensar os valores dos diversos clientes, devidos a título de margens. Artigo 41º (Reforço de margem e margem extraordinária) 1. Haverá lugar a reforço da margem inicial sempre que esta se torne insuficiente para garantir os contratos a que se refere. 2. A critério da entidade gestora poderão ser exigidas, a qualquer momento, margens extraordinárias, caso a situação do mercado o justifique. 3. A margem extraordinária terá a natureza de reforço da margem inicial.
13 Artigo 42º (Dos valores que podem ser entregues como margem) 1. Compete à entidade gestora do mercado a definição dos activos que podem ser utilizados para efeitos de constituição de margens a seu favor, bem como os procedimentos para o efeito utilizados. 2. Compete ainda à entidade gestora do mercado a determinação da substituição dos valores utilizados para efeitos de constituição de margens. Artigo 43º (Liberação das garantias) Os valores utilizados para efeitos de constituição de margens serão liberados pela entidade gestora após o encerramento das posições a que respeitam e o integral cumprimento das obrigações que lhes são inerentes. Artigo 44º (Garantia permanente) 1. A entidade gestora do mercado determinará os termos em que os membros compensadores devem prestar garantias pelo exercício das suas funções. 2. A garantia a que se refere o número anterior visa garantir os riscos derivados das posições em aberto, entre o momento da sua realização e o momento da entrega da margem. 3. Para além dos riscos a que se refere o número anterior a garantia permanente responde por qualquer incumprimento do membro que a constituiu perante a entidade gestora do mercado. 4. A entidade gestora do mercado estabelecerá limites ao número de posições abertas ou a abrir por um determinado membro compensador ou da sua responsabilidade, de acordo com o montante da garantia permanente por ele prestada. Secção III Das Garantias em Valores Mobiliários Integrados na Central de Valores Mobiliários Artigo 45º Contas de valores mobiliários abertas pela entidade gestora do mercado 1. A entidade gestora do mercado de futuros e opções poderá abrir contas de valores mobiliários escriturais ou titulados fungíveis integrados no sistema de depósito e controlo de títulos fungíveis, desde que informe a CMVM. 2. Sem prejuízo do disposto nos artigos 23º a 25º do Regulamento da CMVM nº 95/12 as contas a que se refere o número anterior apenas podem ter como objectivo o registo, controlo e execução extrajudicial de cauções relativas a operações de futuros e opções, constituídas em valores mobiliários integrados na Central de Valores Mobiliários. Artigo 46º (Modo de constituição das cauções)
14 1. As cauções constituídas em valores mobiliários integrados no sistema de registo e controlo de valores escriturais e no sistema de depósito e controlo de valores titulados fungíveis, para além dos registos na conta do titular, devem ainda ser objecto: a) De anotação específica a favor da entidade gestora nas contas do intermediário financeiro abertas junto da Central de Valores Mobiliários, podendo ter por contrapartida o registo dos mesmos nas contas mencionadas no artigo anterior. b) De anotação específica, por parte da entidade gestora, no respectivo registo de cauções. 2. Relativamente às cauções a que se refere o número anterior, os intermediários financeiros mantêm todas as obrigações para eles resultantes do registo de valores mobiliários. Artigo 47º (Execução extrajudicial das cauções) 1. A execução das cauções a que se referem os artigos anteriores será efectuada extra-judicialmente pela entidade gestora, através de intermediário financeiro devidamente autorizado a executar ordens sobre valores mobiliários em mercado secundário. 2. Quando der ordem de venda dos valores mobiliários dados como caução, a entidade gestora deve informar desse facto o intermediário financeiro através do qual aquela se encontre prestada, bem como a Central de Valores Mobiliários. 3. A transferência dos valores mobiliários para a conta do intermediário financeiro adquirente será directamente feita a partir da conta de cauções aberta junto da Central de Valores Mobiliários, nos termos previstos no regulamento dessa entidade. 4. O intermediário financeiro através do qual se encontre constituída a caução executada, após a alienação dos valores mobiliários efectuará os correspondentes movimentos nas suas contas. Secção IV Limites Operacionais Artigo 48º (Limites máximos) 1. Cada investidor não poderá deter, só por si ou em associação com terceiros, posições abertas: a) Em cada momento e para cada série, mais de 5% do total de posições abertas nessa série; b) Por cada instrumento derivado e por tipo de activo subjacente, posições contratuais globais que representem em termos nominais mais do que 4% da capitalização bolsista dos valores entregáveis em cada contrato; c) Estando em causa índices de valores mobiliários, a percentagem a que se refere a alínea anterior não pode ultrapassar 1% do volume anual de transacções correspondentes aos activos constituintes do índice.
15 2. Os limites referidos na alínea a) do número anterior podem ser ultrapassados desde que a entidade gestora informe do facto a CMVM e considere, justificadamente, que daí não advêm maiores riscos para o mercado, nomeadamente em situações de pouca liquidez e no início da negociação ou período de vencimento de uma série. 3. Nos casos a que se refere a al. c) do nº 1, a entidade gestora do mercado estabelece os termos do cálculo do volume anual de transacções correspondentes aos activos constituintes do índice. Artigo 49º (Controlo dos limites) 1. Sem prejuízo dos poderes da CMVM, o controlo dos limites operacionais a que se referem os números anteriores compete à entidade gestora do mercado. 2. A entidade gestora do mercado informará, imediatamente, a CMVM dos casos em que sejam ultrapassados os limites operacionais, das entidades envolvidas bem como das medidas tomadas. 9 de Novembro de O Presidente do Conselho Directivo, Álvaro Cordeiro Dâmaso
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