Regulamento da CMVM n.º 91/13 Registo de Auditores
|
|
- Sílvia Sacramento Câmara
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 91/13 Registo de Auditores Ao abrigo do disposto na alínea b) do nº 1 do artigo 14º do Código do Mercado de Valores Mobiliários e para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 108º do mesmo diploma, o Conselho Directivo da CMVM, ouvida a Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, emitiu o seguinte regulamento: Secção I Registo de Auditores 1. Nos termos do artigo 104º do Código do Mercado de Valores Mobiliários podem ser registadas na CMVM as sociedades de revisores oficiais de contas, designadas abreviadamente por SROC, inscritas na lista dos revisores oficiais de contas a que se refere o artigo 56º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro, e na Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, cuja inscrição não se encontre suspensa e que possuam capacidade técnica e experiência para realizar, com rigor e isenção, os serviços de auditoria previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 2. Para efeitos do disposto no número precedente devem as SROC satisfazer as condições seguintes: a) Ter um número de sócios ao seu serviço permanente e em regime de exclusividade não inferior a dois; b) Dos revisores oficiais de contas ao serviço permanente da SROC, como sócios e, se for o caso, como contratados nos termos da alínea c) do nº 1 do artigo 5º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro, um deles, pelo menos, deverá ter mais de cinco anos de exercício efectivo da profissão, e a venha exercendo em regime de exclusividade há, pelo menos, três anos; c) Ter um capital social não inferior a contos; d) Deter um seguro de responsabilidade profissional de montante não inferior a contos; e) Demonstrar possuir organização e meios humanos e materiais próprios adequados ao exercício das funções consignadas no Código do Mercado de Valores Mobiliários; 3. O disposto nas alíneas a) e b) do número anterior não abrange o exercício de funções de docente e de monitoria de acções de formação, desde que ambas não envolvam um número de horas lectivas semanais superior a 15, bem como a
2 criação artística e literária e a participação em conferências, colóquios, seminários e outras actividades da mesma natureza que assumam carácter manifestamente pontual. 4. A CMVM poderá admitir, excepcionalmente, o registo de SROC que não preencham os requisitos exigidos na parte final da alínea b) do nº 2 do presente regulamento, desde que seja demonstrado que os seus sócios possuem qualificação técnica e currículo adequados, nomeadamente, experiência comprovada na área da auditoria de contas não inferior a cinco anos. 5. O registo é solicitado através de requerimento assinado pelos administradores da SROC, dirigido ao conselho directivo da CMVM, instruído com os seguintes elementos: a) Impresso modelo SG-1 da CMVM explicitando os documentos enviados; b) Certidão emitida pela Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, há menos de 60 dias relativamente à data do pedido de registo, atestando que a SROC está inscrita na lista a que se refere o artigo 56º do Decreto-Lei nº 519- L2/79, de 29 de Dezembro, e que a inscrição não se encontra suspensa; c) Declaração dos revisores oficiais de contas, emitida sob compromisso de honra, de que se encontram preenchidos os requisitos exigidos na parte final da alínea b) do nº 2 do presente regulamento; d) Registo disciplinar emitido pela Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, há menos de 60 dias em relação à data do pedido de registo, relativo à SROC, a qualquer dos seus sócios e aos revisores ao seu serviço; e) Certificado do registo criminal dos sócios e dos revisores oficiais de contas contratados pela SROC; f) Currículo académico e profissional dos sócios e dos revisores oficiais de contas contratados pela SROC, acompanhado de cópia dos relatórios anuais elaborados no último exercício, em conformidade com o previsto no artigo 452º do Código das Sociedades Comerciais e dos correspondentes documentos de certificação legal de contas; g) Cópia do contrato de sociedade em vigor à data do pedido de registo e indicação do Diário da República em que foi publicado; h) Currículo da SROC, indicando, nomeadamente, os seus clientes; i) Descrição pormenorizada da organização e meios humanos e materiais ao dispor da SROC, mencionando as instalações, escritório permanente, pessoal e outros meios de acção que lhe garantam condições adequadas ao exercício das funções consignadas no Código do Mercado de Valores Mobiliários; j) Cópia dos contratos de prestação de serviços que a SROC tenha celebrado com seus colaboradores, incluindo os celebrados ao abrigo do disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 5º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro; l) Cópia do título que legitime o uso das instalações e escritório permanente da SROC;
3 m) Cópia do contrato de seguro a que se refere a alínea d) do nº 2; n) Relatório de gestão e contas da SROC respeitantes aos três últimos exercícios, ou apenas aos exercícios decorridos, se tiver sido constituída há menos de três anos. 6. As SROC têm o dever de responder à CMVM, no prazo que lhe for fixado a pedidos de informação ou de esclarecimento relativos ao seu registo, sob pena de indeferimento do pedido formulado. 7. No registo previsto neste regulamento averbar-se-ão todas as alterações aos elementos referidos no nº 5. Os averbamentos serão solicitados pelos interessados à CMVM, no prazo de trinta dias a contar da data de verificação das alterações, mediante requerimento instruído com todos os documentos necessários para o efeito. 8. Todos os documentos enviados para efeito de inscrição ou averbamento deverão ser acompanhados de uma cópia. 9. À medida que forem feitos os registos a que se refere o presente regulamento serão publicados no boletim da CMVM e nos boletins de cotações das bolsas de valores. Semestralmente, com referência a 1 de Janeiro e a 1 de Julho de cada ano, será publicada no boletim da CMVM a lista actualizada das SROC registadas nos termos do presente regulamento. A lista é organizada por antiguidade de registo, com indicação da firma, da sede da sociedade e do nome dos sócios. Secção II Incompatibilidades e Impedimentos 10. Não podem ser contratadas para a realização dos serviços de auditoria previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários as SROC registadas na CMVM: a) Que façam parte do órgão de fiscalização da própria entidade emitente de valores mobiliários; b) Que façam parte do órgão de fiscalização de sociedades que se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a própria entidade emitente de valores mobiliários, e bem assim de quaisquer outras sociedades que se encontrem em relação de domínio ou de grupo com estas últimas; c) Que façam parte do órgão de fiscalização de sociedades dominadas por sócios que detenham, directa ou indirectamente, uma participação superior a 50% do capital social da própria entidade emitente; d) Que exerçam outras funções ou prestem serviços distintos dos previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários, em quaisquer das entidades referidas nas alíneas anteriores ou as tenham exercido nos últimos três anos, exceptuada, neste último caso, a prestação de serviços com carácter manifestamente pontual; e) Cujos revisores oficiais de contas ao seu serviço se encontrem em alguma das situações previstas nas alíneas anteriores e ou sejam beneficiários de vantagens particulares das entidades referidas nas alíneas a) a c) ou
4 relativamente aos quais se verifique alguma das incompatibilidades previstas na respectiva legislação. 11. Para efeitos do disposto nas alíneas a) a d) do número anterior entende-se que a participação de SROC registadas na CMVM em órgãos de fiscalização compreende o exercício de funções como membro do conselho fiscal, de comissões de fiscalização e como SROC designada nos termos do artigo 446º do Código das Sociedades Comerciais e do nº 2 do artigo 10º do Decreto-Lei nº 495/88, de 30 de Dezembro. 12. O disposto na alínea d) do nº 10 não impede que possam ser contratadas para a realização dos serviços de auditoria previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários as SROC registadas na CMVM que prestem ou tenham prestado idênticos serviços a alguma das sociedades referidas nas alíneas b) e c) do mesmo número. 13. É nula a designação de SROC relativamente à qual se verifique alguma das incompatibilidades previstas no nº 10. A superveniência de algum dos motivos indicados nessa disposição importa a caducidade da designação. 14. As SROC registadas na CMVM, bem como os respectivos sócios e revisores oficiais de contas contratados, não podem deter, directamente ou por interposta pessoa, quaisquer valores mobiliários emitidos pelas entidades a quem prestem os serviços previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários ou por sociedades que com elas se encontrem em relação de domínio ou de grupo ou por sociedades dominadas por sócios que detenham, directa ou indirectamente, uma participação superior a 50% do capital social da própria entidade emitente. Secção III Obrigações 15. A informação constante do relatório ou parecer referidos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários deve: a) Ser objectiva, completa, tecnicamente precisa e exposta de forma clara, concisa e adequadamente sistematizada; b) Incluir opinião sobre os pressupostos e consistência das previsões construídas pela entidade emitente nos documentos apresentados ou publicados para efeitos do disposto nas alíneas a), b) e c) do nº 2 do artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 16. Se, entre a data a que se reportam os documentos de prestação de contas e a data do relatório ou parecer referidos no número precedente, ocorrerem quaisquer factos ou circunstâncias, que sejam ou devam ser do conhecimento da SROC e se mostrem susceptíveis de afectar de modo relevante as informações que constam daqueles documentos, deverão aqueles factos ou circunstâncias ser expressamente mencionados na documentação a emitir. 17. O relatório ou parecer referidos no nº 15 devem ser obrigatoriamente assinados por um revisor oficial de contas ao serviço da SROC, com mais de cinco anos de exercício efectivo da profissão. 18- É dever das SROC registadas na CMVM:
5 a) Organizar, relativamente a cada serviço no âmbito do artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários, um processo com a documentação correspondente; b) Comunicar à CMVM, no prazo de 15 dias, a celebração e a cessação de vigência dos contratos relativos à execução dos serviços previstos no Código do Mercado de Valores Mobiliários; c) Comunicar aos órgãos de administração e de fiscalização da entidade a quem prestem os serviços previstos no Código do Mercado de Valores Mobiliários, bem como à CMVM, logo que delas tomem conhecimento no exercício das suas funções, as infracções ao disposto neste diploma bem como dos regulamentos emitidos pelo MInistro das Finanças e pela CMVM; d) Enviar à CMVM, anualmente, um exemplar do respectivo relatório de gestão e contas, nos trinta dias imediatos à sua aprovação; 19. Os processos referidos na alínea a) do número anterior devem ser conservados por um período não inferior a cinco anos, podendo ser examinados em qualquer momento, designadamente com vista ao exercício do controlo de qualidade previsto no nº2 do artigo 108º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 20. Os documentos correspondentes a cada processo que não sejam documentos autênticos ou autenticados, podem, decorridos dois exercícios após aquele a que se reportam, ser substituídos por microfilmes, ou por suportes de efeito equivalente, que constituam a sua reprodução fiel e obedeçam, com as necessárias adaptações, ao disposto na Portaria nº 118/90, de 15 de Fevereiro. 21. Os contratos a que se refere a alínea b) do nº 18 devem, obrigatoriamente, abranger a totalidade dos serviços previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários, ser reduzidos a escrito e especificar a remuneração e a duração respectivas. Secção IV Normas 22. Na realização das funções previstas no Código do Mercado de Valores Mobiliários as SROC registadas na CMVM adoptarão as normas técnicas de revisão legal de contas a que se refere o nº 3 do artigo 2º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro, publicadas no Diário da República, III Série, nº 204, de 5 de Setembro de Na elaboração do relatório ou parecer a emitir pelas SROC nos termos do artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários, existindo factos ou circunstâncias que justifiquem a formulação de reservas, devem estas ser adequadamente explicitadas e constituir secção autónoma daqueles documentos, sob a epígrafe "Reservas" convenientemente destacada no texto. 24. No exercício das funções consignadas no Código do Mercado de Valores Mobiliários, as SROC registadas na CMVM devem obedecer ao Código de Ética e Deontologia Profissional aprovado pela Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, publicado no Diário da República, III Série, nº 239, de 17 de Outubro de 1987, actuando com objectividade, rigor e isenção, sem nunca se colocarem em situação que, objectiva ou subjectivamente, possa diminuir o livre arbítrio dos revisores ao seu serviço e a capacidade de formularem uma opinião justa e desinteressada.
6 Secção V Suspensão e Cancelamento 25. Sem prejuízo de outras sanções que ao caso couberem, o registo será cancelado sempre que: a) Tenha sido obtido mediante falsas declarações ou por outros meios ilícitos; b) Deixe de verificar-se algum dos requisitos de que dependa a sua concessão; c) A SROC registada na CMVM cometa infracção grave dos deveres inerentes à sua actividade ou não cumpra as leis e regulamentos por que a mesma se reja, incluindo o disposto no presente regulamento; d) Ocorra qualquer outro facto que, nos termos da legislação especial aplicável, implique necessariamente o cancelamento ou suspensão da inscrição da SROC na lista a que se refere o artigo 56º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro, ainda que esse cancelamento ou suspensão não hajam sido decretados; e) O trabalho produzido pela SROC não satisfaça, na opinião fundamentada da CMVM, ouvida a Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, o padrão de qualidade exigível para efeitos do artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 26. O registo poderá ser ainda cancelado a pedido devidamente fundamentado da sociedade interessada, quando pretenda cessar ou interromper temporariamente o exercício das funções consignadas no Código do Mercado de Valores Mobiliários. 27. Quando, pela sua natureza, o facto ou situação determinantes do cancelamento do registo não afectem de maneira definitiva a qualificação técnica, idoneidade moral ou a independência da SROC e possam ser sanados em prazo razoável, a CMVM poderá limitar-se a suspender o registo pelo período que considere adequado. 28. A suspensão e o cancelamento do registo são determinados pelo conselho directivo da CMVM, de cuja decisão cabe recurso contencioso nos termos do artigo 46º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 29. O cancelamento ou suspensão do registo serão divulgados no boletim da CMVM e nos boletins de cotações das bolsas de valores, adoptando-se o disposto no nº 9. Secção VI Entrada em Vigor 30. O presente regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua publicação no Diário da República. 11 de Outubro de O Presidente do Conselho Directivo, Fernando da Costa Lima.
Regulamento da CMVM n.º 91/4 Ofertas Públicas
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 91/4 Ofertas Públicas Ao abrigo do disposto na alínea b) do nº 1 do artigo 14º do Código do Mercado de Valores
Leia maisDL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS
DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações
Leia maisAo abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:
Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços O Decreto-Lei n.º 394/99, de 13 de Outubro, instituiu
Leia maisRegulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica
Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica O Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres
Leia maisChecklist de elementos necessários para o Registo das Agências de Notação de Risco da CMC. Sociedades de Notação de Risco com sede em Angola
Complexo Administrativo Clássicos de Talatona, Rua do MAT 3º B, GU 19 B, Bloco A5, 1º e 2º I Luanda, Angola Tel: +244 992 518 292 949 546 473 Fax: +244 222 70 46 09 E-mail: institucional@cmc.gv.ao UO/OD
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Atendendo ao desenvolvimento e grau de maturidade dos mercados de
Leia maisPROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E.
Assunto: PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. (ULSAM) 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Unidade Local de Saúde do Alto
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/4 Serviços Prestados pela ABDP em Operações de Reporte Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 14º do Código
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Atento à importância que
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conselho de Ministros. Decreto nº 25/2006 De 23 de Agosto
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conselho de Ministros Decreto nº 25/2006 De 23 de Agosto Tornando-se necessária a centralização dos mecanismos e práticas de registo e controlo de valores mobiliários com vista
Leia maisDecreto-lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro
Decreto-lei n.º 2/2014, de 16 de Janeiro Os sistemas centralizados de valores mobiliários são formados por conjuntos interligados de contas, através das quais se processa a constituição e a transferência
Leia maisREGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA
REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Aprovado pelo Decreto-Regulamentar nº 11/2004, de 20 de Dezembro Publicado no Boletim Oficial nº 37, I Série
Leia mais6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004
6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 246 19 de Outubro de 2004 MINISTÉRIOS DAS CIDADES, ADMINISTRAÇÃO LO- CAL, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIO- NAL E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Leia maisSOCIEDADES DE NOTAÇÃO DE RISCO 14/06/2018
SOCIEDADES DE NOTAÇÃO DE RISCO 14/06/2018 Índice 1. Conceitualização 2. Checklist 3. Demais Itens de Checklist 4. Checklist SNR com Sede no Estrangeiro 1. Conceitualização 1. O que são SNR? AAA, Ba3, Ca,
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 1/2014. Registo de auditores na CMVM e seus deveres
Regulamento da CMVM n.º 1/2014 Registo de auditores na CMVM e seus deveres A auditoria às contas visa reforçar o grau de confiança e credibilidade dos utilizadores nas demonstrações financeiras. À margem
Leia maisAssunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma.
Assunto Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Índice Artigo 1.º (Aprovação) Artigo 2.º (Revogação) Artigo
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 170/7
1.7.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 170/7 REGULAMENTO (CE) N. o 1002/2005 DA COMISSÃO de 30 de Junho de 2005 que altera o Regulamento (CE) n. o 1239/95 no que diz respeito, por um lado, à concessão
Leia maisCIRCULAR N.º 03/BVC/05 Codificação ISIN
CIRCULAR N.º 03/BVC/05 Codificação ISIN Com o objectivo de estabelecer um sistema eficiente de registo, movimentação e controlo de valores mobiliários escriturais admitidos à cotação na bolsa de valores,
Leia maisREGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 10/ Codificação ISIN (com as alterações introduzidas pelo Regulamento da Interbolsa n.
REGULAMENTO DA INTERBOLSA N.º 10/2003 - Codificação ISIN (com as alterações introduzidas pelo Regulamento da Interbolsa n.º 4/2010) Artigo 1.º (Âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as normas de
Leia maisPolítica de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções
Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco 23-set-2015 2 Índice A. Âmbito de
Leia maisPolítica de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções
Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco Aprovação Nível 1 2 Índice 1. Introdução...
Leia maisESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.
Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.
Leia maisDeliberação n.º 1857/2013, de 26 de setembro (DR, 2.ª série, n.º 199, de 15 de outubro de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 199, de 15 de outubro de 2013) Licenciamento de postos farmacêuticos móveis O regime jurídico das farmácias de oficina está consagrado no Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto.
Leia maisRegulamento de Registo e Inscrição de Advogados
Regulamento de Registo e Inscrição de Advogados Considerando que, o artigo 33.º dos Estatutos da Ordem dos Advogados aprovado pela Lei n.º 10/2006, de 22 de Dezembro (Lei que cria a Ordem dos Advogados),
Leia maisDESPACHO N. GR.03/05/2011
DESPACHO N. GR.03/05/2011 Regulamento Estatuto de Trabalhador-Estudante da Universidade do Porto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos Estatutos da Universidade
Leia maisMODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA
MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar
Leia maisDecreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março A Directiva do Conselho nº 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização das regras essenciais a que deve obedecer a prestação de
Leia maisDeliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)
Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento
Leia maisDGCI Inscrição de Técnico de Contas. República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças. Direcção-Geral das Contribuições e Impostos
DGCI 2013 República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças Direcção-Geral das Contribuições e Impostos DECRETO Nº 16/94 DE 16 DE MAIO Inscrição de Técnico de Contas Edição organizada por Mohamed Baldé
Leia maisINSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 1 - Por força do disposto no EOA, os cidadãos de nacionalidade brasileira diplomados por qualquer faculdade de Direito do Brasil ou de Portugal,
Leia maisAVISO N.º13/07 De 12 de Setembro
AVISO N.º13/07 De 12 de Setembro Havendo necessidade de se estabelecer os requisitos e procedimentos para a constituição de instituições financeiras e para a revogação da respectiva autorização; Ao abrigo
Leia maisPolítica de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções
Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco 31-mai-2016 2 Índice Introdução...
Leia maisCIRCULAR Nº 05/BVC/05 CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
CIRCULAR Nº 05/BVC/05 CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS PARTE I Disposições gerais Artigo 1.º (Âmbito e regime jurídico) 1. A presente circular organiza e regulamenta o sistema centralizado
Leia maisCAPITULO I Âmbito e objecto. Artigo 1.º Âmbito de aplicação
Regulamento de Acumulação de Funções - Aprovado em Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viseu, em 31 de Março de 2006 e publicado no D.R. n.º 95 de 17 de Maio de 2006. (Regulamento n.º 42/2006) CAPITULO
Leia maisDecreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho À margem das soluções de fiscalização contabilística previstas noutros diplomas legais, nomeadamente
Leia maisRegulamento de Bolsas de Investigação Científica
Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,
Leia maisAVISO N.º 17/07 de 28 de Setembro. Havendo necessidade de se actualizar as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio;
AVISO N.º 17/07 de 28 de Setembro Havendo necessidade de se actualizar as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; No uso da competência que me é atribuída pelo artigo 58 0 da Lei n.
Leia maisRegulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS
Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS ( Com a alteração constante do Parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra ) 23 DE NOVEMBRO
Leia maisDiploma. Define o regime jurídico das sociedades gestoras de participações sociais
Diploma Define o regime jurídico das sociedades gestoras de participações sociais Com a publicação do Código das Sociedades Comerciais, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 262/86, de 2 de Setembro, e do Decreto-Lei
Leia maisServiço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º
Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim principal de estimular a investigação nos vários ramos do saber, a Fundação Calouste
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013 A Resolução do Conselho do Governo n.º 18/2013, de 19 de fevereiro, criou o programa para integração de ativos,
Leia maisCódigo de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:
Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional
Leia maisSUMOL+COMPAL, SA. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º ÂMBITO
SUMOL+COMPAL, SA. REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL 1.º ÂMBITO O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento do Conselho Fiscal da SUMOL+COMPAL, S.A., tendo por objectivo o cumprimento da lei
Leia maisFreguesia do Beco Projecto de Regulamento de Atribuição de Incentivo à Natalidade
Freguesia do Beco Projecto de Regulamento de Atribuição de Incentivo à Natalidade 1 Nota Justificativa Considerando que a diminuição da Natalidade é um problema premente e preocupante nas regiões de baixa
Leia maisInstrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM
Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Os emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em bolsa estão sujeitos ao cumprimento de um conjunto de deveres de informação
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 4/2002 Fundos de Índices e Fundos Garantidos O Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, prevê no n.º 1 do artigo
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres de Informação)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 10/2005 (Altera os Regulamentos da CMVM no 7/2001 e n.º 4/2004 relativos ao Governo das Sociedades e a Deveres
Leia maisREGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO
REGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO ARTIGO 1.º (Objecto) 1. O presente Regulamento estabelece os procedimentos aplicáveis ao período de adaptação dos cidadãos moçambicanos inscritos em Ordem ou Associação
Leia maisLegislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21
Regime jurídico da distribuição por grosso de medicamentos de uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) A distribuição por grosso de medicamentos de uso humano no mercado interno
Leia maisCENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento de Bolsas de Investigação Científica CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência
Leia maisPreâmbulo. 1 do artigo do EOE.
Preâmbulo A Ordem dos Enfermeiros é uma associação pública de natureza profissional, "representativa dos que, (...) exercem a profissão de enfermeiro" e cujas atribuições genéricas consistem na "defesa
Leia maisEscola Básica e Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego. Escola Básica e. Secundária da Sé - Lamego
Escola Básica e Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas da Sé 2010-2014 REGIMENTO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO
Leia maisFISCALIZAÇÃO SUCESSIVA Art.º 72 (Prestação de Contas)
FISCALIZAÇÃO SUCESSIVA Art.º 72 (Prestação de Contas) 1. A prestação de contas é feita por períodos anuais, salvo quando, dentro do mesmo ano haja substituição da totalidade dos responsáveis, caso em que
Leia maisGABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA
GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO Lei Quadro das Receitas Petrolíferas (GRIP) Lei do GRIP O b j e c t ivos d o G R I P E s t r u t ura o r g a n izacional C o m p e tências d o A d m i n
Leia maisProposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO
Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES
REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES SECÇÃO I PARTE GERAL Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento define o regime de atribuição do título de técnico oficial de contas especialista na área
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários
DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisCÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:
CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento O Decreto-Lei n.º 276/94 de 2 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto
Leia maisDecreto-Lei n. o 495/
Decreto-Lei n. o 495/88 30-12-1988 Diploma consolidado Assunto: Define o regime jurídico das sociedades gestoras de participações sociais Com a publicação do Código das Sociedades Comerciais, aprovado
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL
PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º 1. O Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-UNL) definiu como
Leia maisFORMALIZAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DOS ACTUÁRIOS RESPONSÁVEIS NA ÁREA DOS FUNDOS DE PENSÕES E REGULAMENTO DO JÚRI
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 15/2002-R Data: 10/05/2002 Assunto: FORMALIZAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DOS ACTUÁRIOS RESPONSÁVEIS NA ÁREA DOS FUNDOS DE PENSÕES E REGULAMENTO DO JÚRI Considerando
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito
I N S T I T U T O D E E N G E N H A R I A B I O M É D I C A REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento, aprovado pela Fundação
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito
Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade aberta com o Capital Social: 12.000.000,00 (doze milhões de euros) Sede: Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17, 6.º andar, 1070-313 Lisboa Registada
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta. Sede: Avenida dos Estados Unidos da América, n.º 55, Lisboa
REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, S.G.P.S., S.A. Sociedade Aberta Sede: Avenida dos Estados Unidos da América, n.º 55, Lisboa Capital social: 534.000.000 Euros Pessoa colectiva e matrícula na CRC de Lisboa
Leia maisAcumulação de funções. Decreto-Lei n.º 413/93 de 23 de Dezembro
Acumulação de funções Decreto-Lei n.º 413/93 de 23 de Dezembro O Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e Local, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 24/84, de 16 de
Leia maisDe destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro.
O Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro aprova o Regulamento Sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente, quer no sector público, quer no sector privado, tendo entrado
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA. 4 de Maio de 2015
REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA 4 de Maio de 2015 Artigo 1º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis ao funcionamento do Conselho Fiscal da Sonae Indústria,
Leia maisREGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES
REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES O Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei 88/2003, de 26 de Abril, no seu artigo 102º, prevê que os solicitadores podem
Leia maisFUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º.
FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. O presente regulamento define as regras aplicáveis à concessão de bolsas de estudo, ao abrigo do artigo
Leia maisFREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 6/2016-R, DE 18 DE MAIO CERTIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O EXERCÍCIO DE FUNÇÕES COMO ATUÁRIO RESPONSÁVEL
Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2016-R, DE 18 DE MAIO CERTIFICAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O EXERCÍCIO DE FUNÇÕES COMO
Leia maisTítulo I Disposições Gerais
1 REGULAMENTO DE DESIGNAÇÃO, CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Título I Disposições Gerais Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente
Leia maisRegulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade
REGULAMENTOS Regulamento das Sociedades Profissionais de Contabilistas Certificados e Sociedades de Contabilidade ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Novembro 2018 Índice Preâmbulo 5 Capítulo I - Disposições
Leia maisPortaria n.º 369/2004, de 12 de Abril
Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,
Leia maisCÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº das
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime Jurídico das Sociedades Gestoras de Participações Sociais Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS Artigo 1.º (Objeto e âmbito) 1. O presente Regulamento estabelece as regras aplicáveis à composição, funcionamento e competências da Comissão de Vencimentos da REN
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento e organização do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados
Leia maisDeliberação n.º 1476/2013, de 12 de junho (DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013) Licenciamento e requisitos de funcionamento de postos farmacêuticos móveis O Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto, estabelece o regime jurídico das
Leia maisREGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO
REGULAMENTO SOBRE RELATÓRIO ANUAL DE GOVERNO DOS EMITENTES DE VALORES MOBILIÁRIOS ADMITIDOS À NEGOCIAÇÃO EM MERCADO A AGMVM aprovou um Código de Governo dos Emitentes de Valores Mobiliários admitidos à
Leia maisRegime sobre exercício das actividades de construção civil e obras públicas, projectos de obras e de fiscalização de obras
ABR 2016 Regime sobre exercício das actividades de construção civil e obras públicas, projectos de obras e de fiscalização de obras O Decreto Presidencial n.º 63/16, de 29.03.2016, estabelece o Regime
Leia maisREGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES
REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES Objecto O presente regulamento, elaborado nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 21.º a 23.º do Decreto Lei
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 19/2000 Fusão de Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto, introduz alterações
Leia maisREGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS NUTRICIONISTAS Regulamento n.º [ ]/2016
REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS NUTRICIONISTAS Regulamento n.º [ ]/2016 O Estatuto da Ordem dos Nutricionistas, aprovado pela Lei n.º 51/2010, de 14 dezembro, com as alterações que lhe foram
Leia maisREGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS
REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS Ao abrigo do disposto no número 5 do artigo 9.º, do número 2 do artigo 10.º, dos artigos 11.º e
Leia maisREGULAMENTO Nº XX /2008. Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM
REGULAMENTO Nº XX /2008 Informação e publicidade sobre produtos financeiros complexos sujeitos à supervisão da CMVM 1. O Decreto-Lei nº 211-A/2008, de 3 de Novembro, estabeleceu um regime de informação
Leia maisORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS
ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Engenheiros (EOE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 123/2015,
Leia maisPortaria n.º 289/2000 de 25 de Maio
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Portaria n.º 289/2000 de 25 de Maio O novo Código dos Valores Mobiliários consagra o registo de valores mobiliários escriturais junto
Leia maisDecreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente
Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1
Leia maisLegislação. Resumo: Cria, no âmbito da competência funcional do Registo Nacional de Pessoas Coletivas, o Registo de Pessoas Jurídicas Canónicas.
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Decreto-Lei n.º 19/2015, de 3 de fevereiro Estado:
Leia maisREGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS
REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS O Conselho Diretivo da Ordem dos Médicos Veterinários deliberou, em reunião de 14 de julho de 2016, submeter a Exposição de Motivos
Leia maisAviso n.º14 /03 De 17 de Outubro. Havendo necessidade de se actualizar as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio;
Aviso n.º14 /03 De 17 de Outubro Havendo necessidade de se actualizar as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; No uso da competência que me é atribuída pelo artigo 58º da Lei n.º
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário
Leia maisDecreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto
Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto A Lei n.º 95/88, de 17 de Agosto, estabeleceu os direitos de actuação e participação das associações de mulheres. Posteriormente a Lei n.º 10/97, de 12 de Maio,
Leia maisMUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Preâmbulo
MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Preâmbulo Nos termos do artigo 235º nº2 da Constituição da República Portuguesa, as Autarquias são pessoas colectivas territoriais
Leia mais(Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO VII. Supervisão e regulação CAPÍTULO I. Disposições gerais
(Não dispensa a consulta do original publicado em Diário da República) TÍTULO VII Supervisão e regulação CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 352. Atribuições do Governo 1. Através do Ministro das Finanças,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime
Leia maisPara conhecimento geral e cumprimento, transcreve-se o Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro, do teor seguinte:
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO ADUANEIRA CIRCULAR À TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS N.º /GETA/02 ASSUNTO: Regulamento sobre o exercicío
Leia mais