Regulamento da CMVM n.º 91/13 Registo de Auditores

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1 Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 91/13 Registo de Auditores Ao abrigo do disposto na alínea b) do nº 1 do artigo 14º do Código do Mercado de Valores Mobiliários e para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 108º do mesmo diploma, o Conselho Directivo da CMVM, ouvida a Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, emitiu o seguinte regulamento: Secção I Registo de Auditores 1. Nos termos do artigo 104º do Código do Mercado de Valores Mobiliários podem ser registadas na CMVM as sociedades de revisores oficiais de contas, designadas abreviadamente por SROC, inscritas na lista dos revisores oficiais de contas a que se refere o artigo 56º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro, e na Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, cuja inscrição não se encontre suspensa e que possuam capacidade técnica e experiência para realizar, com rigor e isenção, os serviços de auditoria previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 2. Para efeitos do disposto no número precedente devem as SROC satisfazer as condições seguintes: a) Ter um número de sócios ao seu serviço permanente e em regime de exclusividade não inferior a dois; b) Dos revisores oficiais de contas ao serviço permanente da SROC, como sócios e, se for o caso, como contratados nos termos da alínea c) do nº 1 do artigo 5º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro, um deles, pelo menos, deverá ter mais de cinco anos de exercício efectivo da profissão, e a venha exercendo em regime de exclusividade há, pelo menos, três anos; c) Ter um capital social não inferior a contos; d) Deter um seguro de responsabilidade profissional de montante não inferior a contos; e) Demonstrar possuir organização e meios humanos e materiais próprios adequados ao exercício das funções consignadas no Código do Mercado de Valores Mobiliários; 3. O disposto nas alíneas a) e b) do número anterior não abrange o exercício de funções de docente e de monitoria de acções de formação, desde que ambas não envolvam um número de horas lectivas semanais superior a 15, bem como a

2 criação artística e literária e a participação em conferências, colóquios, seminários e outras actividades da mesma natureza que assumam carácter manifestamente pontual. 4. A CMVM poderá admitir, excepcionalmente, o registo de SROC que não preencham os requisitos exigidos na parte final da alínea b) do nº 2 do presente regulamento, desde que seja demonstrado que os seus sócios possuem qualificação técnica e currículo adequados, nomeadamente, experiência comprovada na área da auditoria de contas não inferior a cinco anos. 5. O registo é solicitado através de requerimento assinado pelos administradores da SROC, dirigido ao conselho directivo da CMVM, instruído com os seguintes elementos: a) Impresso modelo SG-1 da CMVM explicitando os documentos enviados; b) Certidão emitida pela Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, há menos de 60 dias relativamente à data do pedido de registo, atestando que a SROC está inscrita na lista a que se refere o artigo 56º do Decreto-Lei nº 519- L2/79, de 29 de Dezembro, e que a inscrição não se encontra suspensa; c) Declaração dos revisores oficiais de contas, emitida sob compromisso de honra, de que se encontram preenchidos os requisitos exigidos na parte final da alínea b) do nº 2 do presente regulamento; d) Registo disciplinar emitido pela Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, há menos de 60 dias em relação à data do pedido de registo, relativo à SROC, a qualquer dos seus sócios e aos revisores ao seu serviço; e) Certificado do registo criminal dos sócios e dos revisores oficiais de contas contratados pela SROC; f) Currículo académico e profissional dos sócios e dos revisores oficiais de contas contratados pela SROC, acompanhado de cópia dos relatórios anuais elaborados no último exercício, em conformidade com o previsto no artigo 452º do Código das Sociedades Comerciais e dos correspondentes documentos de certificação legal de contas; g) Cópia do contrato de sociedade em vigor à data do pedido de registo e indicação do Diário da República em que foi publicado; h) Currículo da SROC, indicando, nomeadamente, os seus clientes; i) Descrição pormenorizada da organização e meios humanos e materiais ao dispor da SROC, mencionando as instalações, escritório permanente, pessoal e outros meios de acção que lhe garantam condições adequadas ao exercício das funções consignadas no Código do Mercado de Valores Mobiliários; j) Cópia dos contratos de prestação de serviços que a SROC tenha celebrado com seus colaboradores, incluindo os celebrados ao abrigo do disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 5º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro; l) Cópia do título que legitime o uso das instalações e escritório permanente da SROC;

3 m) Cópia do contrato de seguro a que se refere a alínea d) do nº 2; n) Relatório de gestão e contas da SROC respeitantes aos três últimos exercícios, ou apenas aos exercícios decorridos, se tiver sido constituída há menos de três anos. 6. As SROC têm o dever de responder à CMVM, no prazo que lhe for fixado a pedidos de informação ou de esclarecimento relativos ao seu registo, sob pena de indeferimento do pedido formulado. 7. No registo previsto neste regulamento averbar-se-ão todas as alterações aos elementos referidos no nº 5. Os averbamentos serão solicitados pelos interessados à CMVM, no prazo de trinta dias a contar da data de verificação das alterações, mediante requerimento instruído com todos os documentos necessários para o efeito. 8. Todos os documentos enviados para efeito de inscrição ou averbamento deverão ser acompanhados de uma cópia. 9. À medida que forem feitos os registos a que se refere o presente regulamento serão publicados no boletim da CMVM e nos boletins de cotações das bolsas de valores. Semestralmente, com referência a 1 de Janeiro e a 1 de Julho de cada ano, será publicada no boletim da CMVM a lista actualizada das SROC registadas nos termos do presente regulamento. A lista é organizada por antiguidade de registo, com indicação da firma, da sede da sociedade e do nome dos sócios. Secção II Incompatibilidades e Impedimentos 10. Não podem ser contratadas para a realização dos serviços de auditoria previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários as SROC registadas na CMVM: a) Que façam parte do órgão de fiscalização da própria entidade emitente de valores mobiliários; b) Que façam parte do órgão de fiscalização de sociedades que se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a própria entidade emitente de valores mobiliários, e bem assim de quaisquer outras sociedades que se encontrem em relação de domínio ou de grupo com estas últimas; c) Que façam parte do órgão de fiscalização de sociedades dominadas por sócios que detenham, directa ou indirectamente, uma participação superior a 50% do capital social da própria entidade emitente; d) Que exerçam outras funções ou prestem serviços distintos dos previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários, em quaisquer das entidades referidas nas alíneas anteriores ou as tenham exercido nos últimos três anos, exceptuada, neste último caso, a prestação de serviços com carácter manifestamente pontual; e) Cujos revisores oficiais de contas ao seu serviço se encontrem em alguma das situações previstas nas alíneas anteriores e ou sejam beneficiários de vantagens particulares das entidades referidas nas alíneas a) a c) ou

4 relativamente aos quais se verifique alguma das incompatibilidades previstas na respectiva legislação. 11. Para efeitos do disposto nas alíneas a) a d) do número anterior entende-se que a participação de SROC registadas na CMVM em órgãos de fiscalização compreende o exercício de funções como membro do conselho fiscal, de comissões de fiscalização e como SROC designada nos termos do artigo 446º do Código das Sociedades Comerciais e do nº 2 do artigo 10º do Decreto-Lei nº 495/88, de 30 de Dezembro. 12. O disposto na alínea d) do nº 10 não impede que possam ser contratadas para a realização dos serviços de auditoria previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários as SROC registadas na CMVM que prestem ou tenham prestado idênticos serviços a alguma das sociedades referidas nas alíneas b) e c) do mesmo número. 13. É nula a designação de SROC relativamente à qual se verifique alguma das incompatibilidades previstas no nº 10. A superveniência de algum dos motivos indicados nessa disposição importa a caducidade da designação. 14. As SROC registadas na CMVM, bem como os respectivos sócios e revisores oficiais de contas contratados, não podem deter, directamente ou por interposta pessoa, quaisquer valores mobiliários emitidos pelas entidades a quem prestem os serviços previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários ou por sociedades que com elas se encontrem em relação de domínio ou de grupo ou por sociedades dominadas por sócios que detenham, directa ou indirectamente, uma participação superior a 50% do capital social da própria entidade emitente. Secção III Obrigações 15. A informação constante do relatório ou parecer referidos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários deve: a) Ser objectiva, completa, tecnicamente precisa e exposta de forma clara, concisa e adequadamente sistematizada; b) Incluir opinião sobre os pressupostos e consistência das previsões construídas pela entidade emitente nos documentos apresentados ou publicados para efeitos do disposto nas alíneas a), b) e c) do nº 2 do artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 16. Se, entre a data a que se reportam os documentos de prestação de contas e a data do relatório ou parecer referidos no número precedente, ocorrerem quaisquer factos ou circunstâncias, que sejam ou devam ser do conhecimento da SROC e se mostrem susceptíveis de afectar de modo relevante as informações que constam daqueles documentos, deverão aqueles factos ou circunstâncias ser expressamente mencionados na documentação a emitir. 17. O relatório ou parecer referidos no nº 15 devem ser obrigatoriamente assinados por um revisor oficial de contas ao serviço da SROC, com mais de cinco anos de exercício efectivo da profissão. 18- É dever das SROC registadas na CMVM:

5 a) Organizar, relativamente a cada serviço no âmbito do artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários, um processo com a documentação correspondente; b) Comunicar à CMVM, no prazo de 15 dias, a celebração e a cessação de vigência dos contratos relativos à execução dos serviços previstos no Código do Mercado de Valores Mobiliários; c) Comunicar aos órgãos de administração e de fiscalização da entidade a quem prestem os serviços previstos no Código do Mercado de Valores Mobiliários, bem como à CMVM, logo que delas tomem conhecimento no exercício das suas funções, as infracções ao disposto neste diploma bem como dos regulamentos emitidos pelo MInistro das Finanças e pela CMVM; d) Enviar à CMVM, anualmente, um exemplar do respectivo relatório de gestão e contas, nos trinta dias imediatos à sua aprovação; 19. Os processos referidos na alínea a) do número anterior devem ser conservados por um período não inferior a cinco anos, podendo ser examinados em qualquer momento, designadamente com vista ao exercício do controlo de qualidade previsto no nº2 do artigo 108º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 20. Os documentos correspondentes a cada processo que não sejam documentos autênticos ou autenticados, podem, decorridos dois exercícios após aquele a que se reportam, ser substituídos por microfilmes, ou por suportes de efeito equivalente, que constituam a sua reprodução fiel e obedeçam, com as necessárias adaptações, ao disposto na Portaria nº 118/90, de 15 de Fevereiro. 21. Os contratos a que se refere a alínea b) do nº 18 devem, obrigatoriamente, abranger a totalidade dos serviços previstos no artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários, ser reduzidos a escrito e especificar a remuneração e a duração respectivas. Secção IV Normas 22. Na realização das funções previstas no Código do Mercado de Valores Mobiliários as SROC registadas na CMVM adoptarão as normas técnicas de revisão legal de contas a que se refere o nº 3 do artigo 2º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro, publicadas no Diário da República, III Série, nº 204, de 5 de Setembro de Na elaboração do relatório ou parecer a emitir pelas SROC nos termos do artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários, existindo factos ou circunstâncias que justifiquem a formulação de reservas, devem estas ser adequadamente explicitadas e constituir secção autónoma daqueles documentos, sob a epígrafe "Reservas" convenientemente destacada no texto. 24. No exercício das funções consignadas no Código do Mercado de Valores Mobiliários, as SROC registadas na CMVM devem obedecer ao Código de Ética e Deontologia Profissional aprovado pela Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, publicado no Diário da República, III Série, nº 239, de 17 de Outubro de 1987, actuando com objectividade, rigor e isenção, sem nunca se colocarem em situação que, objectiva ou subjectivamente, possa diminuir o livre arbítrio dos revisores ao seu serviço e a capacidade de formularem uma opinião justa e desinteressada.

6 Secção V Suspensão e Cancelamento 25. Sem prejuízo de outras sanções que ao caso couberem, o registo será cancelado sempre que: a) Tenha sido obtido mediante falsas declarações ou por outros meios ilícitos; b) Deixe de verificar-se algum dos requisitos de que dependa a sua concessão; c) A SROC registada na CMVM cometa infracção grave dos deveres inerentes à sua actividade ou não cumpra as leis e regulamentos por que a mesma se reja, incluindo o disposto no presente regulamento; d) Ocorra qualquer outro facto que, nos termos da legislação especial aplicável, implique necessariamente o cancelamento ou suspensão da inscrição da SROC na lista a que se refere o artigo 56º do Decreto-Lei nº 519-L2/79, de 29 de Dezembro, ainda que esse cancelamento ou suspensão não hajam sido decretados; e) O trabalho produzido pela SROC não satisfaça, na opinião fundamentada da CMVM, ouvida a Câmara dos Revisores Oficiais de Contas, o padrão de qualidade exigível para efeitos do artigo 100º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 26. O registo poderá ser ainda cancelado a pedido devidamente fundamentado da sociedade interessada, quando pretenda cessar ou interromper temporariamente o exercício das funções consignadas no Código do Mercado de Valores Mobiliários. 27. Quando, pela sua natureza, o facto ou situação determinantes do cancelamento do registo não afectem de maneira definitiva a qualificação técnica, idoneidade moral ou a independência da SROC e possam ser sanados em prazo razoável, a CMVM poderá limitar-se a suspender o registo pelo período que considere adequado. 28. A suspensão e o cancelamento do registo são determinados pelo conselho directivo da CMVM, de cuja decisão cabe recurso contencioso nos termos do artigo 46º do Código do Mercado de Valores Mobiliários. 29. O cancelamento ou suspensão do registo serão divulgados no boletim da CMVM e nos boletins de cotações das bolsas de valores, adoptando-se o disposto no nº 9. Secção VI Entrada em Vigor 30. O presente regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua publicação no Diário da República. 11 de Outubro de O Presidente do Conselho Directivo, Fernando da Costa Lima.

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