Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio
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- Cássio Sequeira Ramalho
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1 Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa
2 A integração de políticas públicas na educação infantil: Educação, Saúde, Desenvolvimento Social, entre outras Imagens das prefeituras de Belo Horizonte, Fortaleza, Poá, e SUS e CRAS e google imagens
3 Administração Pública: contexto Municipalização da Política de Educação Infantil Controle social e transparência Sociedade complexa e multicultural Demandas sociais mais complexas e novos grupos sociais superação de isolamentos Existência de inúmeras instituições e instrumentos de atuação na gestão pública
4 Administração Pública: novas questões Foco: na criança como cidadã Necessitam de proteção Problemas na 1ª Infância: impactos na vida Resultados: Quantidade e qualidade Integração entre as diversas políticas públicas Solução conjunta e integral de problemas Modernizar a gestão... Cenário de crise: inovar
5 Integração das Políticas Públicas Conceitos: Intersetorialidade Transversalidade
6 Intersetorialidade Ações integradas entre políticas: Cidadão Atendimento integral e eficaz: população específica de um determinado território (JUNQUEIRA, 1997) Multifacetagem dos fenômenos sociais, através da conjunção de diferentes saberes e experiências para a solução de forma cooperada de problemas complexos, que possui a finalidade de superar a exclusão social e promover o desenvolvimento social (INOJOSA, 2001).
7 Intersetorialidade Atuação partilhada: atores se associam não apenas no planejamento, execução de ações integradas para solucionar problemas e na avaliação dos resultados destas (INOJOSA, 2001) Conjunção de recursos financeiros e materiais, estruturas e técnicas dos diversos setores governamentais, não-governamentais e sociedade civil na identificação de problemas e prioridades, com a finalidade de promover o desenvolvimento humano e qualidade de vida (FERNANDEZ, MENDES, 2003) Conjunção entre diferentes setores e atores no enfrentamento a um fenômeno social (BRONZO, 2003) Próprio aparato do estado Ação coletiva de setores governamentais e não- governamentais
8 2014 Realidade Civap População projetada Matrículas em Creches População projetada Matrículas em Pré-Escola Município 0 a 3 anos Total Cobertura 4 a 5 anos Total Cobertura Assis 4,734 2, % 2,308 2, % Borá % % Campos Novos Paulista % % Cândido Mota 1, % % Cruzália % % Echaporã % % Florínea % % Ibirarema % % Iepê % % João Ramalho % % Lutécia % % Maracaí % % Nantes % % Ocauçu % % Oscar Bressane % % Palmital 1, % % Paraguaçu Paulista 2,219 1, % 1,072 1, % Pedrinhas Paulista % % Platina % % Quatá % % Rancharia 1, % % Santa Cruz do Rio Pardo 2, % 1,157 1, % Taciba % % Tarumã % % Total CIVAP 18,478 8, % 9,074 9, % Fonte: Seade e INEP, 2014
9 Transversalidade Também chamado de transetorialidade: Temas ou beneficiários de mais de uma política Gênero Criança e adolescente Meio Ambiente Pessoa com Deficiência Raça- etnia Idoso Acessibilidade Gestão transversal implica em uma atuação intersetorial
10 Políticas sociais e transversalidade Política Social Proteção Social (Seguridade Social) Políticas setoriais Previdência Social Saúde Assistência Social Educação Habitação e Urbanismo Saneamento Básico Políticas Transversais Gênero Étnico/Racial Criança e Adolescente Criança de 0 a 5 anos Promoção social Trabalho e Renda Cultura Segurança Juventude Idoso Novas temáticas: Desenvolvimento Lazer e Esportes Segurança Alimentar Pessoa com Deficiência Fonte: Cepam, baseado no Ipea
11 Ninguém resolve sozinho! Quando atuamos já estamos na fase crítica Busca romper com o modelo de atuação especializada e setorizada para nova forma de planejar, gerir e monitorar Visões dos atores: parcial Relações horizontais, que promovam diálogos e sejam flexíveis a mudanças Conhecimento novo
12 Intersetorialidade na infância Constituição: criança prioridade absoluta o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão Estatuto da Criança e do Adolescente: Proteção diferenciada, especializada e integral Indivíduos em desenvolvimento com todos os seus direitos fundamentais sem discriminação Política de atendimento: conjunto articulado de ações governamentais e nãogovernamentais, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
13 Intersetorialidade na infância Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade Leis Orgânicas da Saúde: Atendimento integral ( preventivos e curativos, individuais e coletivos)
14 Intersetorialidade na infância Plano Nacional de Educação Meta 1 estratégias: 1.2) garantir que, ao final da vigência deste PNE até 2024, seja inferior a 10% a diferença entre as taxas de frequência à educação infantil das crianças de até 3 anos oriundas do quinto de renda familiar per capita mais elevado e as do quinto de renda familiar per capita mais baixo 1.12) implementar, em caráter complementar, programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação das áreas de educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral das crianças de até 3 anos de idade
15 Intersetorialidade na infância Plano Nacional de Educação Meta 1 estratégias: 1.14) fortalecer o acompanhamento e o monitoramento do acesso e da permanência das crianças na educação infantil, em especial dos beneficiários de programas de transferência de renda, em colaboração com as famílias e com os órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância 1.15) promover a busca ativa de crianças em idade correspondente à educação infantil, em parceria com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, preservando o direito de opção da família em relação às crianças de até 3 anos
16 Como começar Quantos setores envolver (saúde, educação, assistência social, nutrição, agricultura...)? Com quais iniciar? Há alguns com mais afinidade, que podem se articular sem maiores problemas? Temos programas ou projetos ou alguma ação na qual dois ou mais setores já estão trabalhando juntos? Existe algum ponto de partida que determinaria o critério de agregação de setores e instituições?
17 Como começar: vários caminhos 1. Direitos 2. Atuação real Leitura dos direitos e identificação de ações necessárias para garanti-los Identificação dos órgãos e estabelecimento de como trabalhar junto Definição da equipe técnica para trabalhos conjuntos (pontuais) Adequação das ações setoriais às dos outros setores Definição de instância de coordenação da política intersetorial (conselho, comitê ou um fórum) Realização de planejamento conjunto Secretaria/departamento municipal com atribuições vinculadas à criança até 5 anos diz o que faz e o que poderia fazer a mais Organização de grupos de gestores e técnicos por blocos de ações passíveis de articulação 3. Programa Intersetorial Formar lideranças para integração das ações e construção coletiva
18 2. Educação Equipes das creches Equipes das pré-escolas Equipes do departamento/secretaria municipal de educação Equipes da Secretaria estadual de educação Entidades... Foto: Creche de Caraguatatuba/SP e RTCaboverdiana
19 2. Educação Identificação do perfil dos alunos e famílias Reuniões com as famílias (orientação sobre o aleitamento materno, vacinação, escovação, distribuição de sulfato ferroso e vitamina A, estimulação precoce, etc.) Matrícula: vacinação, teste do pezinho ou da orelhinha Acompanhamento do desenvolvimento e nutricional Orientação sobre alimentação saudável Visita domiciliares... Foto: Creche de Caraguatatuba/SP, RTCaboverdiana
20 2. Saúde Agentes comunitários de saúde Equipes das Unidades Básicas Equipes do Programa da Saúde da Família Equipes do Programa Saúde na Escola (PSE) Pastoral da Criança Universidades Outras instituições ou pessoas (CAPS, fono, terapeutas, parteiras, doulas, etc.) Fontes: Prefeitura do Rio de Janeiro, Caraguatatuba e Tribunabm e Creche da UFRGS
21 2. Saúde Ações conjuntas: Aleitamento materno Vacinação Escovação Anemia: Distribuição de sulfato ferroso e vitamina A Teste do pezinho e da orelhinha Acompanhamento nutricional Orientações para o combate à violência Estimulação precoce Orientação sobre alimentação saudável Carteira da Criança X Carteira da Vacinação Visita domiciliares... Fontes: Prefeitura do Rio de Janeiro, Caraguatatuba e Tribunabm e Creche da UFRGS
22 Proteção Social Especial Modalidade de atendimento assistencial dirigido às situações de violação de direitos Proteção Social Básica Prevenção de situações de risco através do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários Alta Complexidade Média Complexidade Baixa Complexidade Fonte: LEAL; CRUZ, 2015
23 Primeiras- damas Assistente Social Equipe dos CRAS: Serviço de proteção integral à Família (PAIF), serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, serviço de proteção social básica no domicílio de pessoas com deficiência O CRAS é a referência dos serviços de proteção social básica Equipe do CREAS...
24 Busca ativa das crianças extremamente pobres para serem inseridas na Educação Infantil Apoio e acompanhamento das famílias Apoio às crianças vítimas de violência Visita domiciliares às crianças em situação de vulnerabilidade...
25 Consórcio Agrônomo/técnico agrícola apoio à agricultura familiar Pastoral da Criança: multimistura, visitas domiciliares, campanha dos 1000 dias Equipes de esportes e cultura - atividades recreativas, festival do ECA, grupos de carnaval, etc. Arquitetos projetos arquitetônicos Equipe da administração e finanças Fontes: Pastoral da criança de São José dos Campos/SP e prefeituras do Rio de Janeiro/RJ, Cabedelo/PB, Cuité/PB e CAP
26 Associação Comercial Ministério Público Judiciário Defensoria Conselhos setoriais e tutelar Fundação Abrinq Prefeito Amigo da Criança comissão municipal de Acompanhamento e Avaliação Fundação Maria Cecília Souto Vidigal Unicef Rede Nacional da Primeira Infância OIT, OEA, idosos,... Fontes: Pastoral da criança de São José dos campos/sp e prefeituras do Rio de Janeiro/RJ, Cabedelo/PB, Cuité/PB e CAP
27 3a.Programa existente: Prefeito Amigo da Criança * municípios não participantes do Programa Municípios - SP Prefeito Amigo da Criança Sim Não Assis 1 Borá* 1 Campos Novos Paulista 1 Cândido Mota 1 Cruzália 1 Echaporã 1 Florínia 1 Ibirarema 1 Iepê* 1 João Ramalho 1 Lutécia 1 Maracaí 1 Nantes 1 Ocauçu 1 Oscar Bressane 1 Palmital 1 Paraguaçu Paulista 1 Parapuã 1 Pedrinhas Paulista 1 Platina 1 Quatá 1 Rancharia 1 Santa Cruz do Rio Pardo 1 Taciba* 1 Tarumã 1 Total 9 16
28 3b.Programa existente: Brasil Carinhoso Ações de saúde (vitamina A, sulfato ferroso e asma), assistência social (transferência de renda), educação (creche para beneficiários do PBF) e nutrição (merenda) Acesso à creche como parte da agenda de superação da miséria Diagnóstico: 14,6% das crianças com até 6 anos: situação de extrema pobreza Antecipação do repasse do Fundeb Apoio financeiro suplementar de 50% do Fundeb para novas vagas/turmas abertas para crianças do PBF Ampliação do valor da alimentação escolar: R$ 1,00 Suplementação de 50% do FNDEB: manutenção e desenvolvimento + cuidado integral e na segurança alimentar e nutricional
29 Proporção de crianças de 0 a 3 anos de idade que frequentam escola ou creches, por situação de pobreza - Brasil, 1996 a 2012 Ações de Saúde (Vitamina A, suplemento ferroso e asma), Assistência Social (transferência de renda) e educação (creche) Acesso à creche como parte da agenda de superação da miséria Diagnóstico: 14,6% das crianças com até 6 anos: situação de extrema pobreza Ampliação de vagas para as crianças com até 48 meses (beneficiárias do PBF) Antecipação do repasse do Fundeb Apoio financeiro suplementar de 50% do Fundeb para novas vagas/turmas abertas para crianças do PBF Ampliação do valor da alimentação escolar no valor de R$ 1,00 Suplementação de 50% do FNDEB: manutenção e desenvolvimento + cuidado integral e na segurança alimentar e nutricional
30 3b.Programa existente: Brasil Carinhoso Municípios Crianças PBF em creche Crianças PBF em creche % Variação Assis % Borá * Campos Novos Paulista Cândido Mota % Cruzália % Echaporã Florínia Ibirarema Iepê* João Ramalho Lutécia Maracaí Nantes Ocauçu Oscar Bressane Palmital % Paraguaçu Paulista % Parapuã Pedrinhas Paulista % Platina % Quatá % Rancharia % Santa Cruz do Rio Pardo % Taciba* Tarumã % Total Civap % * municípios não participantes do Programa ESP: 99% Brasil: 122%
31 3c. Programa existente: Primeira Infância Semana do Bebê Planos integrados (Direitos Humanos das Crianças, Saúde, Educação, Assistência Social) Plano municipal da Primeira Infância Comitês de Primeira Infância Fonte: Prefeitura de Serra Talhada/PE, Juazeiro/
32 Estruturação: alternativas Governo estadual cria iniciativa: município adere Prefeito ou prefeita: coordenação Gabinete: núcleo estratégico, grupo ou comitê Decreto ou portaria novo conceito mas não novas pessoas Secretaria assume a coordenação Atenção: perfil da coordenação Projeto de tod@s Fonte: Prefeitura de Curitiba, Palhoça, TJ, PIM/RS
33 Estruturação: alternativas Primeira dama Protocolos de atuação Não institucionalização do grupo de trabalho intersetorial Fonte: Prefeitura de Palhoça, Fortaleza/Ce
34 Maiores resultados Cada município é um município e não há receita Transparência e a divulgação/comunicação das ações de forma coletiva Prefeito ou prefeita: coordenação Projeto da gestão Consórcio: coordenação com grupo de trabalho Secretários: sensibilização - trabalho integrado Equipe técnica - responsabilidade Conselhos Conjugação de recursos das diferentes áreas e setores para a ação integrada Dentro e fora do governo Atuação e monitoramento permanente
35 Alinhamento institucional Maiores resultados Decisão política Âmbito institucional Âmbito operativo Decisão política: Construir e legitimar consensos e pactuações que enfrentem a excessiva setorialização e departamentalização da estrutura administrativa Fonte: VEIGA; BRONZO, 2005
36 Âmbito institucional: Maiores resultados Alterações nas estruturas e nos mecanismos e processos existentes Capacidade técnica e de coordenação política: marcos e pautas comuns de ação, negociar interesses e neutralizar resistências às mudanças Âmbito operativo: Mudanças nos processos de trabalho (posturas mais cooperativas, disposição para compartilhar informações e restabelecer fluxos, reorientar a forma de provisão dos serviços públicos a partir de demandas identificadas)
37 Desafios Sistemas de informação Estrutura organizacional compartimentada Falta da cultura do Diálogo Foco nas redes de atendimento e não nas crianças Desconhecimento dos programas epapéis dos participante Equipe técnica pequena ou capacidades institucionais diferenciadas Falta de uma cultura de planejamento Discurso da intersetorialidade e não a prática Práticas consolidadas em algumas áreas Financiamento
38 Caminhante, não há caminho, o caminho se faz ao caminhar. Antonio Machado poeta espanhol A criança tem pressa!
39 Obrigada Maria do Carmo Meirelles Toledo Cruz (11)
40 Bibliografia Básica BRONZO, Carla. Intersetorialidade como princípio e prática nas políticas públicas: reflexões a partir do tema do enfrentamento da pobreza. In: CONGRESSO DO CENTRO LATINOAMERICANO DE ADMINISTRACIÓN PARA EL DESARROLLO - CLAD, 12., 2007, Santo Doming. Anais... Venezuela: [s.n.], CAMPOS, Luiz Cláudio. Políticas Públicas e Temas Transversais. In Políticas públicas e direitos humanos. Curso de atualização e capacitação sobre formulação e gestão de políticas públicas. Escola de Formação Política Miguel Arraes- Fundação João Mangabeira: Brasília, DF, Módulo 2. FERNANDEZ, J. C. A.; MENDES, R. Subprefeituras da cidade de São Paulo e políticas públicas para a qualidade de vida. São Paulo: CEPEDOC Cidades Saudáveis/Mídia Alternativa, INOJOSA, R. M. Sinergia em políticas e serviços públicos: desenvolvimento social com intersetorialidade. Cadernos Fundap, v. 22, p , JUNQUEIRA, L. A. P.. Novas formas de gestão na saúde: descentralização e intersetorialidade. Saúde e Sociedade, v. 6, n. 2, p , REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA. A intersetorialidade nas políticas para a primeira infância. Rio de Janeiro, RNPI. Disponível em: VEIGA, L; BRONZO, C. Desafios, possibilidades e limites de programas locais de combate à pobreza e à exclusão: as iniciativas das cidades de São Paulo e de Belo Horizonte. In: CONGRESO INTERNACIONAL DEL CLAD SOBRE LA REFORMA DEL ESTADO Y LA ADMINISTRACIÓN PÚBLICA, 10, Santiago. Anais... Chile: 2005.
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