1º Ten Al ADRIANO SEBASTIÃO MURUCCI DA FONSECA A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE DEFICIÊNCIA VISUAL EM AMBIENTES DE ENSINO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1º Ten Al ADRIANO SEBASTIÃO MURUCCI DA FONSECA A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE DEFICIÊNCIA VISUAL EM AMBIENTES DE ENSINO"

Transcrição

1 1º Ten Al ADRIANO SEBASTIÃO MURUCCI DA FONSECA A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE DEFICIÊNCIA VISUAL EM AMBIENTES DE ENSINO RIO DE JANEIRO 2008

2 F676i Fonseca, Adriano Sebastião Murucci. A importância da identificação precoce de deficiência visual em ambientes de ensino /. Adriano Sebastião Murucci da Fonseca. - Rio de Janeiro, f.; 30 cm. Orientador: Daniel Almeida de Oliveira Trabalho de Conclusão de Curso (especialização) Escola de Saúde do Exército, Programa de Pós-Graduação em Aplicações Complementares às Ciências Militares. Referências: f Deficiência visual - Educação. 2. Prevenção da cegueira. I. Oliveira, Daniel Almeida de. II. Escola de Saúde do Exército. III. Título.

3 1º Ten Al ADRIANO SEBASTIÃO MURUCCI DA FONSECA A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE DEFICIÊNCIA VISUAL EM AMBIENTES DE ENSINO Trabalho de conclusão de curso apresentado à Escola de Saúde do Exército, como requisito parcial para aprovação no Curso de Formação de Oficiais do Serviço de Saúde, especialização em Aplicações Complementares às Ciências Militares. ORIENTADOR: DANIEL A. DE OLIVEIRA RIO DE JANEIRO 2008

4 RESUMO Nesta monografia é discutida a importância da identificação precoce de deficiência visual e anormalidade ocular e dos seus fatores de risco em ambiente escolar. Fatores relacionados a esta identificação são explanados, como o treinamento de professores e demais profissionais envolvidos. O papel do oftalmologista também é enfatizado. Orientações práticas sobre o treinamento para detecção também são discutidas. Orientações atualizadas de como conseguir tal identificação são apresentadas. O principal objetivo da prevenção em oftalmologia em ambiente escolar é garantir o desenvolvimento pleno das potencialidades da criança. Palavras-chave: Deficiência visual. Escolares. Prevenção da cegueira.

5 ABSTRACT In this monograph is discussed the importance of early identification of visual impairment and eye abnormalities and their risk factors, in the school environment. Factors related to the identification are described as the training of teachers and other professionals involved. The role of the ophthalmologist is also emphasized. Guidance on training for detection are also discussed. Updated guidelines on how to achieve such identification is presented. The main goal of prevention in ophthalmology in the school environment is to ensure the full development of potentialities of the child. Keywords: Visual disabilities. School children. Prevention of blindness.

6 LISTA DE TABELAS TABELA 1 - Indicações para referendamento de crianças para exame Oftalmológico Pediátrico TABELA 2 - Exames de triagem para crianças segundo a Academia Americana de Oftalmologia... 22

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO PAPEL DO OFTALMOLOGISTA NA AÇÃO GLOBAL PARA A PREVENÇÃO DA CEGUEIRA PAPEL DO PROFESSOR DA ESCOLA DE 1º GRAU NA PREVENÇÃO DA CEGUEIRA PREVENÇÃO DA CEGUEIRA: RECURSOS A SEREM MOBILIZADOS ORIENTAÇÃO BÁSICA PARA A DETECÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS VISUAIS 21 7 INSTRUÇÕES PARA EXAME DA ACUIDADE VISUAL CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 26

8 1 INTRODUÇÃO A visão é o sentido responsável pela aquisição de cerca de 80% (oitenta por cento) do conhecimento humano. Qualquer deficiência neste órgão visual prejudicará o desenvolvimento das aptidões intelectuais e psicomotoras interferindo na vida escolar e profissional do indivíduo. A cegueira, no sentido profissional ou social, refere-se à visão inferior a 10% (20/200 na escala de Snellen) no olho de melhor visão. Há, entretanto, indivíduos que não podem ser incluídos como cegos, estando situados entre os cegos e os videntes : são os amblíopes, cuja educação e tratamento seguem normas para as quais estamos parcialmente despreparados (LOPES et al., 2002). A ambliopia (amblys=débil; opsis=visão) é caracterizada como uma baixa acuidade visual corrigida não totalmente atribuída a uma anormalidade estrutural do olho. A baixa de visão seria num olho organicamente perfeito, em que o mais acurado exame oftalmológico e dos meios de transparência nada revelaria que a justificasse. O sistema visual da criança ao nascimento pode ser considerado imaturo, devendo passar por um processo de maturação. A maturação visual é processo progressivo desde o nascimento a aproximadamente seis anos de idade, período em que os estímulos visuais (luz e forma) constituem a condição sine qua non para efetivação. Privado os olhos desses estímulos fisiologicamente dirigidos à função visual nessa época vulnerável ela estaciona ou mesmo regride, por vezes apresentando graus extremos de baixa visual periférica. Se a ambliopia é descoberta em idade de pré-escolar, há uma chance muito grande de recuperação visual, embora tratamentos medicamentosos associados à oclusão têm-se mostrado eficazes para tratamento em crianças maiores e mesmos em adultos (PROCIANOY et al., 2004). Cerca de 20% das crianças em idade escolar apresentam algum transtorno de visão, logo, as perturbações oculares assumem papéis relevantes no ensino, pois uma boa acuidade visual e o desenvolvimento da visão binocular são essenciais para bom desenvolvimento psicossensorial da criança (COUTO JR. et al., 2007). O tratamento (oclusão, óculos, levodopa, cirurgia) deve ser orientado pelo oftalmologista, e iniciado o mais cedo possível, pois o sucesso é limitado se esses

9 cuidados forem tomados tardiamente (depois dos seis anos). (PROCIANOY et al., 2004) No presente trabalho procurou-se dissertar sobre a importância da identificação precoce de deficiência visual e anormalidade ocular e seus fatores de risco em ambiente escolar.

10 2 A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO O termo prevenção significa aqui vir antes ou preceder. Coincide com o significado de prevenir encontrado nos dicionários: -Antecipar, preceder, tornar impossível por meio de uma providência precoce. Tal prevenção exige uma ação antecipada, baseada no conhecimento da história natural, a fim de tornar impossível o progresso posterior da doença (COUTO JR., 2007). Pratica a medicina preventiva todo aquele que utiliza o conhecimento, para promover a saúde e a qualidade de vida, evitar a doença e a invalidez e prolongar a vida. A prevenção envolve três níveis fundamentais (TEMPORINI, 1993): A - Prevenção Primária: promoção da saúde, proteção específica (período prépatogênico); B - Prevenção Secundária: diagnóstico precoce e tratamento imediato da incapacidade; C - Prevenção Terciária: reabilitação. De acordo com uma estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS), há quase 36,9 milhões de cegos no mundo. Aproximadamente dois terços destes cegos são por causas preveníveis e cerca de 1,4 milhões tem menos que quinze anos de idade. De 70 a 80% das crianças portadoras de cegueira morrem durante os primeiros anos de vida, em conseqüência de doenças associadas ao seu comprometimento visual (BRITO et al., 2000). Os países em desenvolvimento contribuem com quase a totalidade dos casos de cegueira potencialmente evitáveis. A baixa visão apresenta uma prevalência cinco a sete vezes maior nos países pobres, se comparados aos ricos e mais de 90% dos casos de cegueira em menores de 16 anos são nos pobres. Há, pela citada estimativa da OMS (ALBUQUERQUE, 2003), na região geográfica compreendida pelo Brasil, Barbados e Paraguai, quase 1,4 milhões de cegos e 7,6 milhões de pessoas com baixa visão. No Brasil, existem 98 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência visual, dos quais 80 milhões não têm acesso a qualquer tratamento (BRITO et al., 2000).

11 Dados internacionais registram que perto de 25% dos escolares matriculados apresentam perturbações visuais significativas, demonstrando a importância do estudo das alterações oculares na infância e sua prevenção. Para o combate da cegueira é necessário o conhecimento sobre a prevalência e o fator causal, que variam conforme condições geográficas e sócioeconômicas. O Brasil, pela suas dimensões continentais e diferenças econômicas e culturais nos diversos estados, demanda avaliação ampla para o estabelecimento de programas de prevenção das causas de comprometimento visual infantil. Quanto mais tardio é o diagnóstico das alterações oculares da infância, pior é o prognóstico e mais graves são as seqüelas (KARA-JOSÉ, 1984). Estudos de morbidades realizados no Rio de Janeiro pela Secretaria Municipal de Saúde e dados de outros estados apontam os problemas oftalmológicos como a terceira causa mais freqüente de problemas de saúde entre escolares, onde se observam as relações problemas oftalmológicos / rendimento escolar. Assim, fica claro a necessidade de um programa de assistência oftalmológica sanitária tendo como objetivo básico desenvolver atividades educativas, preventivas e curativas (CONSTANTI et al., 1988). As principais condições oculares na criança, segundo a Academia Americana de Oftalmologia são: a catarata congênita, com 0,06% de prevalência; a retinopatia da prematuridade, com 52% de incidência nos recém-nascidos com menor que 750 g ao nascimento, 32% nos com 750 a 800 gramas e 15% nos de 1000 a 1250 gramas; glaucoma congênito, com 0,01% de prevalência; retinoblastoma, com 0,005% de incidência em crianças menores que 15 anos; estrabismo, com 4% de prevalência; ambliopia, com 2 a 3% de prevalência; e ametropias, com prevalências em crianças de 5 a 17 anos de 9% de miopia, 13% de hipermetropia e 28% de astigmatismo. A prevalência da ambliopia varia de 1 a 5% na literatura. Scarpi, em 1977, relatou uma prevalência em estudantes de São Paulo de 4,07%. Schimiti relatou em Ibiporã uma prevalência de 1,76%. Couto Jr., nas favelas do Alto da Boa Vista encontrou prevalência de 2,00%. Lopes, em 2002, encontrou 3,6% em alunos de

12 escolas estaduais e 5,9% em alunos de escolas particulares da cidade de Londrina. Beer, para São Caetano, relatou uma prevalência hipotética de 2,8%. A maior parte dos trabalhos referem uma prevalência de estrabismo em populações gerais de 1 a 4%. Macchiaverni, em 1979, encontrou em Paulínea a prevalência de 1,58%. Schimiti, em 2001, encontrou em Ibiporã, 0,84%. Couto Jr., em 2001, encontrou-se 1,72% de prevalência nas favelas do Alto da Boa Vista. Lopes, em 2002, achou em Londrina, 0,46% em alunos de escolas estaduais e 2,4% das escolas particulares. Beer, em 2003, encontrou em São Caetano do Sul, 1,78%. Garcia, em 2004, encontrou, nos estudantes de Natal, 2,9%. Os dados da literatura sobre prevalência de ametropias são variáveis, desde 2,4%, 3,50%, 3,6%, 4,56%, a até 14,11%. Prevenção da cegueira é formação de mentalidade, que envolve a participação de todas as pessoas e todas as áreas profissionais. A criança depois do nascimento, através de estímulos ambientais, desenvolve plenamente o sentido da visão. O retardo no tratamento das crianças portadoras de ambliopia, piora seriamente o prognóstico visual, principalmente na associação ambliopia e estrabismo. Com diagnóstico e tratamento precoces, a ambliopia é reversível na maior parte dos casos. Porém, a maioria se apresenta para tratamento após a idade de seis anos, quando o mesmo é menos eficaz e a aceitação da terapêutica é mais difícil (BECHARA et al, 1987). Consegue-se a correção da ambliopia em criança de 4 anos, com tratamento adequado, em torno de 84% dos casos, num período de 12 meses. Para se atingir a prevenção da ambliopia, a acuidade visual pode ser avaliada satisfatoriamente em crianças de 3 a 4 anos de idade por educadores previamente orientados (BEER et al., 2003). Segundo Piaget, a criança cega tem quatro anos de atraso no processo de aprendizagem em relação à criança que enxerga. A maior causa de insucesso no tratamento é o desinteresse familiar e o diagnóstico tardio. Portanto, para a prevenção da ambliopia é fundamental o diagnóstico precoce, bem como campanhas de educação e orientação pública. A investigação em exame de massa de problemas oculares em crianças por meio de oftalmologistas mostra-se muito

13 dispendiosa e mesmo inexeqüível em saúde pública. Uma das alternativas viáveis é a triagem por pessoal não-médico, treinado e supervisionado em populações de crianças, desde o ingresso na escola, para posterior avaliação por oftalmologistas. No processo de prevenção da cegueira, deve haver a integração entre a família, os profissionais de saúde e os de educação.

14 3 PAPEL DO OFTALMOLOGISTA NA AÇÃO GLOBAL PARA A PREVENÇÃO DA CEGUEIRA O papel tradicional do oftalmologista na prevenção da cegueira tem sido o de fazer diagnóstico, indicar e executar o tratamento das doenças oculares. No entanto, igualmente importante às atividades secundárias e terciárias da prevenção, são as atividades primárias (TEMPORINI,1993). Para isto o oftalmologista deve: 1 informar professores, pais e responsáveis por crianças, da importância do tratamento precoce da ambliopia; 2 Promover palestras dentre os profissionais da área de educação e as comunidades em geral (associações de bairro, unidades de saúde da família, igrejas, etc.) de como detectar grosseiramente a deficiência visual; 3 informar outros profissionais da área de saúde dos métodos de prevenção acessíveis aos mesmos: 3.1 Método de Credê para prevenção de infecção ocular no recémnascido; 3.2 Informar os pediatras e neonatologistas de importância do teste do olhinho para diagnóstico precoce de catarata congênita e do retinoblastoma; 3.3 Informar os auxiliares de enfermagem e enfermeiros do risco de retinopatia da prematuridade no excesso de oxigênio em crianças recémnascidas, quando do seu tratamento no berçário; 4 Desenvolver trabalhos de pesquisa, clínica, laboratorial e epidemiológica com a finalidade de subsidiar ações de prevenção primária e secundária. 5 Informar aos que prestam cuidados às crianças as principais indicações para referendamento para exame oftalmológico completo, segundo a Academia Americana de Oftalmologia (vide tabela 1). É ainda rara a menção na literatura nacional da realização de levantamentos em populações escolares para determinar a prevalência de vícios de refração. Por sua vez o conhecimento de sua prevalência em escolares é de grande importância para: 1 Planejar programas específicos de saúde pública;

15 2 Estabelecer a evolução de estado refracional por meio de estudos longitudinais e prospectivos; 3 Subsidiar a investigação de fatores que possivelmente influenciam a evolução das ametropias com a idade; 4 Projetar a necessidade de correção óptica da população.

16 Tabela 1: Indicações para referendamento de crianças para exame oftalmológico pediátrico Indicação Exemplos Específicos Fatores de risco (problemas de saúde gerais, doenças - Prematuridade (peso ao nascer menor que 1500 g ou idade gestacional menor que 30 semanas) sistêmicas, ou uso de - Retinopatia da prematuridade medicamentos associados à doença ocular). - Crescimento intra-uterino retardado - Complicações perinatais ( avaliadas ao nascimento e aos 6 meses) - Doenças neurológicas ou retardo no desenvolvimento neuropsicomotor - Artrite idiopática juvenil - Doença tireoidiana - Fenda palatina e outras anormalidades craniofaciais - Diabetes mellitus (5 anos após o diagnóstico) - Síndromes sistêmicas com manifestações oculares - Terapia sistêmica crônica com corticosteróide e outros medicamentos que causem problemas oculares - Suspeita de abuso infantil História familiar de condições - Retinoblastoma que causam ou são - Catarata congênita associadas com problemas oculares e da visão - Glaucoma congênito - Distrofia e degeneração retiniana - Estrabismo - Ambliopia - Uso de óculos em idade precoce - Anemia falciforme - Síndromes sistêmicas com associação ocular - História de cegueira infantil não relacionada a trauma em parentes próximos Sinais e sintomas de - Fixação ocular deficiente - Reflexo luminoso anormal (incluindo reflexo corneano e reflexo vermelho)

17 problema ocular por história - Pupilas anormais ou irregulares ou observação de membros - Alteração no tamanho e coloração dos olhos familiares - Ptose palpebral - Caroços ou inchaço em volta do olho - Anormalidades no alinhamento e no movimento ocular - Nistagmo - Lacrimejamento e secreção ocular - Olho vermelho persistente ou recorrente - Fotofobia - Olhos semi-serrados - Cabeça inclinada persistente - Problemas no aprendizado Fonte: American Academy of Ophthalmology Pediatric Ophthalmology/Strabismus Panel. Preferred Practice Pattern Guidelines. Pediatric Eye Evaluations. San Francisco, CA: American Academy of Ophthalmology; 2007.

18 4 PAPEL DO PROFESSOR DA ESCOLA DE 1º GRAU na prevenção da cegueira A escola é agente transformador por excelência, é, sem dúvida, a primeira instituição de educação formal que atua preventivamente, integrando a família e comunidade na solução dos problemas de saúde geral (KARA-JOSÉ et al., 1984). Até a idade escolar, a maioria das deficiências visuais passa despercebida aos pais e seus familiares, mesmo porque, entre nós, não se tem o hábito de exames periódicos de saúde, só se procurando o médico em casos de doenças já estabelecidas. E muitos pais não aceitam que seus filhos possam ter algum problema, necessitando de correção. Repelem também as recomendações feitas. No lar, a criança não tem noção do quanto deve enxergar ou, então, não apura maior esforço visual. Somente ao entrar para a escola é que lhe exigem um esforço maior, possibilitando as manifestações dos problemas já existentes, entre eles os visuais. Por sua vez, o exame de saúde inicial descobre, em tempo útil para a correção antecipada, problemas que a criança traz, muitas vezes, desde o nascimento. Na área oftalmológica as deficiências são facilmente identificadas, uma vez que a criança demonstra, quase que nos primeiros momentos de vida escolar, a dificuldade em distinguir os objetos a certa distância e, mesmo após o domínio das primeiras letras, de ler as palavras escritas no quadro (COUTO JR.,2007). Cabe, portanto, ao professor além de realizar o trabalho supramencionado, captar recursos da comunidade, orientar os pais, melhorar as condições físicas da sala de aula, ministrar conteúdo de saúde focalizando os aspectos de higiene e de alimentação, prevenir acidentes, orientar os alunos que necessitam usar óculos sobre os cuidados que devem ter com os mesmos. A visão é um direito e só quem já viu alguém recuperá-la é que pode entender a profundidade humana desse direito (TEMPORINI, 1993).

19 5 PREVENÇÃO DA CEGUEIRA RECURSOS A SEREM MOBILIZADOS Sendo a prevenção da cegueira um problema médico-social é evidente que não deve ser motivo de preocupação somente dos consultórios médicos e dos congressistas de oftalmologia. Não só oftalmologistas tem a responsabilidades de prevenção da cegueira e assim os médicos de uma maneira geral: demais profissionais de saúde, assistente-sociais, professores e educadores, industriais, líderes comunitários e sobre tudo o governo. A prevenção da cegueira inclui, desde a limitação de qualquer tipo de risco para os olhos (acidentes de trabalho, acidentes eventuais), a doença hereditária de caráter oftalmológico, doenças oculares congênitas. Basicamente os recursos a serem mobilizados: A. Conhecimento preliminar básico das doenças oftalmológicas e de como identificá-las; B. Recursos humanos: médicos, profissionais para-médicos (ortoptistas, enfermeiros, psicólogos), educadores, líderes comunitários, etc; C. Recursos materiais; Na seleção dos recursos humanos e na formação do conhecimento oftalmológico básico dispõe o oftalmologista de palestras e debates enfatizando a importância da saúde visual dos escolares, salientando o aspecto preventivo do projeto, além de ensinamentos, e de como proceder com exame de acuidade visual (AV), exame externo dos olhos e o problema do alinhamento dos olhos. Torna-se fundamental a realização de palestras de esclarecimento quanto à importância de visão, de prevenção e de noções de oftalmologia e doenças externas além do teste de Acuidade Visual. As principais causas de alterações oculares: ametropias e perda visual, são hereditárias. As causas congênitas, de anomalias do desenvolvimento, desnutrição e infecção estão assim distribuídas: - 0 a 3 anos: catarata, glaucoma e retinopatia congênita; - 4 a 6 anos: ambliopia refracional, catarata congênita e trauma ocular; - idade escolar: ametropia, alteração da motilidade e outros problemas oculares tais como: inflamação e acidentes oculares. Para a devida prevenção das diversas doenças enumeradas anteriormente, dispõe-se dos seguintes meios:

20 A) Doenças Hereditárias: prevenção aconselhamento genético; B) Doenças Congênitas: prevenção exame pré-nupcial, controle pré-natal; C) Doenças da Infância: prevenção controle pediátrico, assistência dentária, assistência adequada nos berçários, exame do recém-nascido, teste do reflexo-vermelho, check-up oftalmológico nas fases pré-escolar e escolar, com ajuda de profissionais da área de educação; As principais causas de baixa de Acuidade Visual são: - Ametropias; - Opacidade corneanas; - Catarata; - Transtornos retinianos; - Atrofia óptica; - Glaucoma; - Atrofia do globo ocular. Os sinais de alerta para Deficiência Visual são: - Estrabismos; - Nistagmo; - Leucocoria e leucoma; - Ptose palpebral; - Lacrimejamento com ou sem secreção; - Hiperemia; - Microftalmia; - Buftalmia; - Proptose. Os principais sintomas de Deficiência Visual de acordo com faixas etárias são: - 1 a 5 anos : desinteresse por objetos coloridos; não identificar semelhanças e diferenças; queda freqüente contra obstáculos; não diferenciação de desníveis.

21 - 6 anos: diminuição da acuidade visual para longe; diminuição de adaptação escolar; semicerrar as pálpebras para melhor ver; aproximar texto de leitura; torcicolo para leitura; queixa de astenopia: cefaléia freqüente relacionada à leitura, desinteresse por atividades visuais, tontura, sonolência após leitura. Portanto a observação contínua e racional, pelos familiares e educadores, do comportamento das crianças através dos sinais e sintomas anteriormente enumerados contribuirão sobremaneira para a detecção das deficiências visuais. Finalizando gostaríamos de apresentar algumas sugestões, no que se referem à aplicação dos testes e à necessidade de estabelecer melhor tempo, forneça um resultado mais acurado. Devemos, no entanto, sempre lembrar que a observação dos sinais e sintomas é tão importante quanto o teste de Acuidade Visual, pois principalmente em crianças e jovens, podemos ter o teste de Acuidade Visual normal em portadores de algumas ametropias devido ao mecanismo de acomodação.

22 6 ORIENTAÇÃO BÁSICA PARA A DETECÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS VISUAIS A triagem através da medida da acuidade visual pela tabela de Snellen é um método de fácil aplicação e de baixo custo (SCHIMITI et al., 2001). A sua utilização por pessoal treinado deveria ser amplamente estimulada, principalmente em associação ao exame externo com lupa e lanterna, em populações mais susceptíveis, como as crianças menores e as que não contam com serviço oftalmológico. Tal prática mostra-se bastante eficaz para a identificação precoce das afecções oculares e para permitir medidas preventivas e terapêuticas precoces e eficazes (LOPES et al., 2000). A crescente necessidade dos oftalmologistas em conhecer a acuidade visual de criança abaixo de 5 anos de idade originou em inúmeras pesquisas a busca de um método conveniente de triagem de indivíduos nesta faixa etária. A Academia Americana de Oftalmologia sugere fazer o teste para aferição da acuidade visual com figuras, letras, E, símbolos de Lea, ou outros métodos similares, de acordo com a idade e compreensão da criança. A mesma Academia apresenta uma sugestão de triagem para as crianças, apresentado na tabela 2.

23 Tabela 2: Exames de triagem para crianças segundo a Academia Americana de Oftalmologia. Idade Método Indicação para avaliação oftalmológica Nascimento aos 3 meses Reflexo Vermelho Ausência, branco, fraco, opacidade ou assimetria Inspeção externa Anormalidades estruturais Exame pupilar Formato irregular, tamanho assimétrico, reação pobre ou assimétrica 3 a 6 meses (aproximadamente) Fixação e seguimento Ausência de fixação e seguimento em criança cooperativa Reflexo Vermelho Ausência, branco, fraco, opacidade ou assimetria Inspeção externa Anormalidades estruturais Exame pupilar Formato irregular, tamanho assimétrico, reação pobre ou assimétrica 6 a 12 meses e até que criança possa cooperar verbalmente para a acuidade visual 3 e 4 anos (aproximadamente) Fixação e seguimento Ausência de fixação e seguimento Oclusão alternada Assimetria ocular Reflexo corneano Assimetria Reflexo Vermelho Ausência, branco, fraco, opacidade ou assimetria Inspeção externa Anormalidades estruturais Exame pupilar Formato irregular, tamanho assimétrico, reação pobre ou assimétrica Acuidade visual 20/50 ou pior ou 2 linhas de (monocular) diferença entre um olho e outro Reflexo corneano/ Assimetria nos movimentos teste da cobertura oculares de refixação (cover-uncover)

24 3 e 4 anos (aproximadamente) Reflexo Vermelho Ausência, branco, fraco, opacidade ou assimetria Inspeção externa Anormalidades estruturais Exame pupilar Formato irregular, tamanho assimétrico, reação pobre ou assimétrica 5 anos Acuidade visual 20/40 ou pior ou 2 linhas de (aproximadamente) (monocular) diferença entre um olho e outro Todos os outros teste indicados para idade de 3 e 4 anos A cada 1 a 2 anos Acuidade visual 20/30 ou pior ou 2 linhas de após 5 anos (monocular) diferença entre um olho e outro Todos os outros teste indicados para idade de 3 e 4 anos Fonte: American Academy of Ophthalmology Pediatric Ophthalmology/Strabismus Panel. Preferred Practice Pattern Guidelines. Pediatric Eye Evaluations. San Francisco, CA: American Academy of Ophthalmology; 2007.

25 7 INSTRUÇÕES PARA EXAME DA ACUIDADE VISUAL 1º - O examinado ficará sentado em uma cadeira numa distância de 6 metros entre seus olhos e os optotipos (mínimo tolerável de 5 metros). 2º - A sala deve ser bem iluminada, estando o examinado de costas para a luz. 3º - O exame em cada olho deve ser feito em separado, tapando-se o outro olho com um ocluso com elástico. 4º - Anotam-se os resultados escrevendo: A.V. OD / OE ; e ao lado o menor optotipo observado a seis metros (preferencialmente). Tratando-se de crianças, ensina-se previamente o que e como deve responder. Pede-se que digam (ou façam gestos com a mão ou o braço) para onde estão voltados às pontas dos dedos, ou se ensina o nome dos desenhos ou dos símbolos. Não se deve cansá-las mostrando símbolos em excesso, uma vez que os objetivos do exame é saber qual a menor linha de optotipos que pode ser distinguida. Deve-se usar referencialmente optotipos de visão linear, pois uma das características principais da ambliopia é a dificuldade de separação de letras. Assim o teste fornecerá resultados mais significativos do que aquele teste utilizando-se letra por letra.

26 8 CONCLUSÃO Uma vez tendo sido dissertado sobre a detecção das deficiências visuais na infância, deve-se enfatizar que é necessário esforço mútuo entre médicos especializados, outros profissionais de saúde, professores e outros educadores, engenheiros sanitários, empresários, e todo o povo em geral, para que se concretize a prevenção das doenças, em especial das oftalmológicas. Somente de tal forma é que se conseguirá um desenvolvimento adequado das potencialidades das crianças.

27 REFERÊNCIAS ABRAHAMSSON, M; FABIAN, G; SJÖSTRAND, J. Refraction changes in children developing convergent or divergent strabismus. Br J Ophthalmol. 1992; 76(12): ALBUQUERQUE, RC; ALVES, JGB. Afecções oculares prevalentes em crianças de baixa renda atendidas em um serviço oftalmológico na cidade do Recife PE, Brasil. Arq Bras Oftalmol 2003; 66: American Academy of Ophthalmology Pediatric Ophthalmology/Strabismus Panel. Preferred Practice Pattern Guidelines. Pediatric Eye Evaluations. San Francisco, CA: American Academy of Ophthalmology; Disponível em: BECHARA, SJ; KARA-JOSÉ, Newton. Detecção e tratamento de pacientes amblíopes na cidade de São Paulo, SP (Brasil). Rev Saúde Pública. 1987; 21(4): BEER, SMC; SCARPI, MJ; MINELLO, AA. Achados oculares em crianças de zero a seis anos de idade, residentes na cidade de São Caetano do Sul, SP. Arq Bras Oftalmol. 2003; 66(6): BRITO, PR; VEITZMAN, S. Causas de cegueira e baixa visão em crianças. Arq Bras Oftalmol. 2000; 63(1): CONSTANTI, F V; COSTA, M.S. et al Projeto de Oftalmologia Sanitária escolar Rev. Bras. Oftalmol. 42(5): 51-54, 1988; CONSTANTI, F V; et al Avaliação das Alterações Oculares encontradas na aplicação do projeto de Oftalmologia Sanitária Escolar. Ver. Bras. Oftal , 1988; COUTO JR., Abelardo Souza; PINTO, GR; OLIVEIRA, DA; HOLZMEISTER, D; Portes, ALF; NEURAUTER, Rogério; PORTES. AJF. Prevalência das ametropias e oftalmopatias em crianças pré-escolares e escolares em favelas do Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro, Brasil. Rev Bras Oftalmol. 2007; 66(5): GARCIA, CAA; SOUSA, AB; MENDONÇA, MBM; ANDRADE, LL; OREFICE, Fernando. Prevalence of strabismus among students in Natal/RN Brazil. Arq Bras Oftalmol. 2004; 67(5):

28 KARA-JOSÉ, Newton; et al Vicios de refração em escolares da cidade de São Paulo, Brasil. Bol of Sanit Panam. 96(4): , 1984; KARA-JOSÉ, Newton; CARVALHO, KMM; CALDATO, Roberto; PEREIRA, VL; OLIVEIRA, AMND; FONSECA NETO, JC. Atendimento de amblíopes e prevalência na população pré-escolar, Campinas, São Paulo, Brasil. Bol Oficina Sanit Panam. 1984; 96(1): KARA-JOSÉ, N; et al Vícios de refração em escolares da cidade de São Paulo, Brasil. Bol of Sanit Panam. 96(4): , LOPES, GJA; CASELLA, AMB; CHUÍ, CA. Prevalência de acuidade visual reduzida nos alunos da primeira série do ensino fundamental das redes pública estadual e privada de Londrina-PR, no ano de Arq Bras Oftalmol. 2002; 65(6): MACCHIAVERNI FILHO, N; KARA-JOSÉ, Newton; RUEDA, G; PEREIRA, VL; COSTA, MN; RANGEL, FF; FÁVERO, M. Levantamento oftalmológico em escolares de primeira a quarta séries do primeiro grau na cidade de Paulínea, São Paulo. Arq Bras Oftalmol. 1979; 42(6): OLIVEIRA, PR. Causas da cegueira na infância. Arq Bras Oftalmol. 1992; 55(4): OLIVIER, M; NAWRATZKI, I. Screening of pre-school children for ocular anomalies. II - Amblyopia. Prevalence and therapeutic results at different ages. Br J Ophthalmol. 1971; 55(7): PRESLAN, MW; NOVAK, A. Baltimore Vision Screening Project. Ophthalmology. 1996; 103(1): PROCIANOY, E; PROCIANOY, L; PROCIANOY, F. Resultados do tratamento da ambliopia com levodopa combinada à oclusão. Arq Bras Oftalmol. 2004; 67(5): PROCIANOY, E; FUCHS, D F; PROCIANOY, L; PROCIANOY, F. Uso de levodopa em pacientes com ambliopia. Arq. Bras. Oftalmol. 63(5): RESNIKOFF, S; PASCOLINI, D; ETYA ALE, D; KOCUR, I; PARARAJASEGARAM, R; POKHAREL, GP; MARIOTTI, SP. Global data on visual impairment in the year Bull World Health Organ. 2004; 82(11): SCARPI, MJ; KARA-JOSÉ, Newton; TAIAR, A. Incidência de ambliopia em 1400 escolares da cidade de São Paulo, em Arq Bras Oftalmol. 1977; 40(1):

29 SCHIMITI, RB; COSTA, VP; GREGUI, MJF; KARA-JOSÉ, Newton; TEMPORINI, ER. Prevalence of refractive errors and ocular disorders in preschool and schoolchildren of Ibiporã-PR, Brazil (1989 to 1996). Arq Bras Oftalmol. 2001; 64(5): TEMPORINI, ER. Níveis de prevenção de problemas oftalmológicos: Propostas de investigação. Rev Bras Oftalmol. 1993; 52(4): TRIGUEIRO, AS; LUCENA, A; DICKSON, A; TAVARES, S; VENTURA, LO. Aderência ao tratamento da ambliopia em centro oftalmológico de referência do grande Recife Pernambuco - Brasil. An Fac Med Univ Fed Pernamb. 1999; 44(2):

Prevalência das ametropias e oftalmopatias em crianças pré-escolares e escolares em favelas do Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro, Brasil

Prevalência das ametropias e oftalmopatias em crianças pré-escolares e escolares em favelas do Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro, Brasil 304 ARTIGO ORIGINAL Prevalência das ametropias e oftalmopatias em crianças pré-escolares e escolares em favelas do Alto da Boa Vista, Rio de Janeiro, Brasil Prevalence of the ametropias and eye diseases

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 060/2012

PROJETO DE LEI Nº 060/2012 PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Saúde Ocular do Idoso

Saúde Ocular do Idoso Saúde Ocular do Idoso Norma Helen Medina Centro de Oftalmologia Sanitária CVE CCD/SES SP dvoftal@saude.sp.gov.br Classificação de deficiência visual Organização Mundial da Saúde CID 10 Cegueira Acuidade

Leia mais

A baixa visão: apresentação e conceito

A baixa visão: apresentação e conceito A baixa visão: apresentação e conceito Manuel Oliveira e Carla Costa Lança Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa É um problema de saúde mundial que afeta 285 milhões de pessoas, 39 milhões apresentam

Leia mais

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Ocular no Programa Saúde na Escola

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Ocular no Programa Saúde na Escola PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Ocular no Programa Saúde na Escola O Programa Saúde na Escola (PSE) propõe que as ações de promoção e prevenção de agravos à saúde ocular

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009

PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 PORTARIA Nº 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009 DODF de 17.09.2009 O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do artigo 204 do Regimento Interno,

Leia mais

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas

EVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas EVITANDO ACIDENTES Como evitar acidentes com os olhos Quando se trata de acidentes com os olhos, o melhor remédio é a prevenção, pois algumas lesões podem causar desde a perda da qualidade da visão até

Leia mais

PROPOSTA DE PROGRAMA E/OU PROJETO INFORMAÇÕES. Enviar com a cópia impressa, uma em CD ou online para o e-mail: projetos.proex@uepg.

PROPOSTA DE PROGRAMA E/OU PROJETO INFORMAÇÕES. Enviar com a cópia impressa, uma em CD ou online para o e-mail: projetos.proex@uepg. PROPOSTA DE PROGRAMA E/OU PROJETO INFORMAÇÕES Enviar com a cópia impressa, uma em CD ou online para o e-mail: projetos.proex@uepg.br As propostas (novas ou reedição) deverão ser protocoladas, com no mínimo,

Leia mais

Visão Subnormal. Guia do Apresentador

Visão Subnormal. Guia do Apresentador Visão Subnormal Guia do Apresentador SLIDE 1 Introdução do apresentador. O propósito desta apresentação é oferecer informações sobre o que é a visão subnormal, o que pode ser feito sobre ela e onde se

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

CEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas

CEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas CEGUEIRA E CATARATA Perguntas e respostas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 14. O que torna a pessoa cega? Somado aos acidentes e defeitos

Leia mais

PROJETO OLHAR BRASIL Dra. Lilia M.Contreiras Corrêa

PROJETO OLHAR BRASIL Dra. Lilia M.Contreiras Corrêa Dra. Lilia M.Contreiras Corrêa Assessora Técnica da Diretoria de Atenção Especializada Oftalmologia/SESAB Reconhecendo as dificuldades do acesso da população brasileira, não só à consulta oftalmológica,

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

PROJETO DE LEI /2013, do Vereador André Régis de Carvalho.

PROJETO DE LEI /2013, do Vereador André Régis de Carvalho. PROJETO DE LEI /2013, do Vereador André Régis de Carvalho. EMENTA: Dispõe sobre a obrigatoriedade de exame de audiometria e do exame oftalmológico para alunos da rede pública de ensino do Município do

Leia mais

Biofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão.

Biofísica da visão II. Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Biofísica da visão II Ondas eletromagnéticas, o olho humano, Funcionamento da visão, Defeitos da visão. Sistema de líquidos do olho Glaucoma: aumento da pressão intra-ocular SIMULAÇÃO DE PERDA NO GLAUCOMA

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

Projeto de Lei N.º 013/2.014

Projeto de Lei N.º 013/2.014 Projeto de Lei N.º 013/2.014 Dispõe sobre exames de audiometria e oftalmológico para alunos da rede pública de ensino do Município de Jacutinga e dá outras providências JUSTIFICATIVA O presente Projeto

Leia mais

PERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA LIGA DE OFTALMOLOGIA EM CIDADE DO INTERIOR GOIANO

PERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA LIGA DE OFTALMOLOGIA EM CIDADE DO INTERIOR GOIANO PERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA LIGA DE OFTALMOLOGIA EM CIDADE DO INTERIOR GOIANO CREPALDI JÚNIOR, Luís Carlos 1 ; BARBOSA, Camila Caetano de Almeida 1 ; BERNARDES, Guilherme Falcão 1 ; GODOY NETO, Ubiratan

Leia mais

Dr.Pedro Silveira Gonçalves Filho

Dr.Pedro Silveira Gonçalves Filho A SAÚDE OCULAR NA SAÚDE DO BRASIL Dr.Pedro Silveira Gonçalves Filho CONF. OMS / ALMA- ATA/ URSS-1978 Atenção Primária de Saúde A prevenção da cegueira é parte integrante da atenção primária de saúde. Deve

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)

PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) *C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás

Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás Análise da Prevalência e Epidemiologia da Catarata na População Atendida no Centro de Referência em Oftalmologia da Universidade Federal De Goiás Lais Leão Oliveira 1, Marcos Pereira de Ávila 2, David

Leia mais

PARECER COREN-SP 62/2013 CT PRCI n 100.960 Tickets nº 280.706

PARECER COREN-SP 62/2013 CT PRCI n 100.960 Tickets nº 280.706 PARECER COREN-SP 62/2013 CT PRCI n 100.960 Tickets nº 280.706 Ementa: Realização do exame de fundo de olho por Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre a competência do Enfermeiro para

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

Câmara Municipal de Vereadores

Câmara Municipal de Vereadores PROJETO DE LEI Nº7462 /LEGISLATIVO 2010 Inclui no calendário oficial do Município de Santa Maria o Dia da conscientização da Cardiopatia Congênita, a ser realizado dia 12 de junho, e dá outras providências

Leia mais

Imagem da Semana: Tomografia de órbita

Imagem da Semana: Tomografia de órbita Imagem da Semana: Tomografia de órbita Figura: Tomografia computadorizada contrastada de crânio. Enunciado Criança do sexo masculino, 2 anos, natural de Parauapebas (PA), apresentava reflexo branco em

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

PARECER Nº, DE 2006. Em 1º de agosto de 2003, a CAS recebeu emenda à proposição, apresentada pela Senadora Lúcia Vânia.

PARECER Nº, DE 2006. Em 1º de agosto de 2003, a CAS recebeu emenda à proposição, apresentada pela Senadora Lúcia Vânia. PARECER Nº, DE 2006 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em caráter não-terminativo, sobre os Projetos de Leis do Senado n os 237 e 504, de 2003, e nº 80, de 2004; e sobre os Projetos de Leis da Câmara n os

Leia mais

CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2

CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA

OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA C A R T I L H A OUTUBRO ROSA UMA CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SOFIS TECNOLOGIA OOUTUBRO ROSA é um movimento mundial pela prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Com suas ações especialmente

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GEFIS Nº 29 / 2010 Abordagem Sindrômica. Participação Legal do Enfermeiro. Programa de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Programa de Atenção Integral em Doenças Prevalentes

Leia mais

Índice de Refração. c v. n =

Índice de Refração. c v. n = Refração da Luz O que é Refração? É um fenômeno que ocorre quando a luz passa através da interface que separa dois meios, ocasionando uma mudança na direção de propagação. A refração é decorrente de uma

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010. Art. 1º A presente Lei regulamenta a profissão de Optometrista em todo o território nacional.

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010. Art. 1º A presente Lei regulamenta a profissão de Optometrista em todo o território nacional. SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de optometrista e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A presente Lei regulamenta

Leia mais

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES

ANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES Serviços Leonísticos para Crianças Avaliação das necessidades da comunidade Os dados estatísticos atuais revelam que milhões de crianças em todas as partes do mundo sofrem de pobreza, doenças, deficiências

Leia mais

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Drª. Simone Travi Canabarro Enfermeira

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Drª. Simone Travi Canabarro Enfermeira CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL Drª. Simone Travi Canabarro Enfermeira CRESCIMENTO Refere-se ao aumento do organismo, que se processa de forma harmônica em todas as partes, mas não ocorre com o

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.806 DE 2010 (Apenso Projeto de Lei Nº 6.909/2010) Cria o Programa Nacional de Combate à Retinoblastoma e aos Tumores Embrionários e dá outras

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R

Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE

Leia mais

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232 FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 O olho humano O papel da retina e do cérebro A Pupila - É a estrutura do olho responsável por regular a entrada da quantidade de luz para a formação da imagem; - Em

Leia mais

Título do Projeto: Triagem das Principais Causas de Cegueira em uma Unidade de Atenção Básica de Saúde de Goiânia através da Telemedicina.

Título do Projeto: Triagem das Principais Causas de Cegueira em uma Unidade de Atenção Básica de Saúde de Goiânia através da Telemedicina. Título do Projeto: Triagem das Principais Causas de Cegueira em uma Unidade de Atenção Básica de Saúde de Goiânia através da Telemedicina. Título do Plano de Trabalho: Avaliação das Percepções de Pacientes

Leia mais

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito

Leia mais

Redes de Serviços de Reabilitação Visual no SUS

Redes de Serviços de Reabilitação Visual no SUS Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Área Técnica Saúde da Pessoa com Deficiência Redes de Serviços de Reabilitação Visual no SUS Érika Pisaneschi

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

CERATOCONE. A palavra ceratocone se deriva de duas palavras gregas : karato que significa córnea e konos que significa cone.

CERATOCONE. A palavra ceratocone se deriva de duas palavras gregas : karato que significa córnea e konos que significa cone. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira CERATOCONE QUE É CERATOCONE? O ceratocone, ou córnea cônica é uma desordem não inflamatória, na qual

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica

Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica Aula 2 Elementos necessários para a Avaliação Econômica A avaliação econômica é um importante instrumento de gestão de qualquer projeto social ou política pública. Deve-se pensar o desenho da avaliação

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

Suplementar após s 10 anos de regulamentação

Suplementar após s 10 anos de regulamentação Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

SISTEMAS DE CALENDÁRIO. Guia para selecionar o tempo necessário de uso dos sistemas de calendário

SISTEMAS DE CALENDÁRIO. Guia para selecionar o tempo necessário de uso dos sistemas de calendário SISTEMAS DE CALENDÁRIO Guia para selecionar o tempo necessário de uso dos sistemas de calendário Nome do aluno: Data: / / Avaliado por: Calendário de Antecipação Começando período/tempo com o calendário

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde

Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Níveis de atenção à saúde e serviços de saúde Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a mera ausência de doenças (OMS, 1949) Antes de falar sobre os níveis de atenção à saúde

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - CGIC Teste de Competência em Leitura em Língua Estrangeira INGLÊS Edital 109/2012 (Aplicação: 21/10/2012) LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES:

Leia mais

TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA

TÍTULO: SE TOCA MULHER CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. REQUERIMENTO Nº,DE 2008 (Do Sr. Rafael Guerra)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. REQUERIMENTO Nº,DE 2008 (Do Sr. Rafael Guerra) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REQUERIMENTO Nº,DE 2008 (Do Sr. Rafael Guerra) Requer a realização do III Fórum Nacional da Saúde Ocular. Senhor Presidente, Requeiro a Vossa Excelência, ouvido

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Jean Wyllys) Dá nova redação à Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975, que Atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

DRA. PAOLA GRECHI CRM 16594 RQE 8487

DRA. PAOLA GRECHI CRM 16594 RQE 8487 DRA. PAOLA GRECHI CRM 16594 RQE 8487 APRESENTAÇÃO PROFISSIONAL Graduação em Medicina - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (1998 2003). Prêmio de Melhor Aluna de Oftalmologia e Prêmio de Melhor Aluna

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

Leia mais

ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,

ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente, Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao

Leia mais

Estrutura do OLHO HUMANO:

Estrutura do OLHO HUMANO: ÓPTICA DA VISÃO Estrutura do OLHO HUMANO: É um fino tecido muscular que tem, no centro, uma abertura circular ajustável chamada de pupila. Ajustam a forma do cristalino. Com o envelhecimento eles perdem

Leia mais

O conceito de assistência à saúde...

O conceito de assistência à saúde... Prof. Humberto Medrado hmedrado@ventureconsultoria.com.br O conceito de assistência à saúde... Estabelecer prioridades Planejar, avaliar e implementar continuamente ações de assistência integral à saúde

Leia mais

PROJETO DE LEI N 012/2015

PROJETO DE LEI N 012/2015 PROJETO DE LEI N 012/2015 Dispõe sobre o Programa Municipal de Saúde da Criança e dá outras providências. O Vereador que o presente assina, no uso de suas faculdades legislativas, consoante lhe faculta

Leia mais

Retinopatia Diabética

Retinopatia Diabética Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior

Leia mais

CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS

CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS A ADEFAV centro de recursos em deficiência múltipla, surdocegueira e deficiência

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos

Leia mais

Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor

Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Abra as portas da sua empresa para a saúde entrar. Programa Viva Melhor Apresentação Diferente das operadoras que seguem o modelo assistencial predominante no mercado de planos de saúde e focam a assistência

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014 Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO TÍTULO: ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ATENDIDOS NO PROJETO EDUCAÇÃO ESPECIAL: ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E ENSINO AUTORES: Luis Henrique de Freitas Calabresi, Maria da Piedade Resende da

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS. Histórico:

PRINCÍPIOS BÁSICOS. Histórico: REFRAÇÃO Histórico: PRINCÍPIOS BÁSICOS Lei básica da reflexão era conhecida por Euclides, o mais famoso matemático da Antigüidade viveu entre 325 e 265 AC. De forma experimental, o princípio básico da

Leia mais

Prevenção à cegueira em crianças de três a seis anos de idade assistidas pelo Programa de Saúde da Família-Lapa, Rio de Janeiro

Prevenção à cegueira em crianças de três a seis anos de idade assistidas pelo Programa de Saúde da Família-Lapa, Rio de Janeiro ARTIGO ORIGINAL 155 Prevenção à cegueira em crianças de três a seis anos de idade assistidas pelo Programa de Saúde da Família-Lapa, Rio de Janeiro Blindness prevention in three to six-year-old children

Leia mais

Projeto CAPAZ Básico Ametropias 1 Miopia e Hipermetropia

Projeto CAPAZ Básico Ametropias 1 Miopia e Hipermetropia 1 Introdução Ao assistir à aula, você teve acesso ao comportamento do olho humano, constatou quando há uma deficiência visual e como é possível corrigi-la. Vimos algumas peculiaridades, o que acontece

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

TÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA:

TÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: PROJETO CONVERSANDO SOBRE SAÚDE COM A MULHER DA COMUNIDADE DE IBIRAQUERA AUTORES: Profa. Grácia Maria Salles Maciel Koerich - graciakoerich@uol.com.br; Ac. Patrícia Maria Marcon - patricimm@bol.com.br;

Leia mais

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção

Leia mais