SIMP.TCC/Sem.IC. 2018(14); FACULDADE ICESP / ISSN:

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1 CURSO DE ENFERMAGEM Relevância do enfermeiro na prevenção do câncer de próstata Nurse s Relevance in Prostate Cancer Prevention Como citar esse artigo: Freire WS, Silva CPS, Filho ERA. Relevância do enfermeiro na prevenção do câncer de próstata. Anais do 14 Simpósio de TCC e 7 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(14); Weslley Silva Freire Cleonice Pereira dos Santos da Silva Elias Rocha de Azevedo Filho Resumo Introdução: A próstata é uma glândula localizada no sistema reprodutor masculino. Seu crescimento, associado a outros sinais e sintomas, pode ser diagnosticado como câncer de próstata. No Brasil, são constatados a cada ano, 400 mil novos casos de homens com a patologia, sendo a maioria desconhecedor da doença devido ao medo, falta de cultura, não se importar com a saúde, entre outras causas. Objetivo: Alcançar o bom entendimento da importância do enfermeiro na atenção da prevenção do câncer de próstata. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, e foram realizadas pesquisas de caráter exploratório, com abordagem qualitativa dos dados, sobre a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer de próstata, com artigos publicados nos sites de identificação científica, visando resgatar os principais tópicos para estudo do tema abordado, com artigos publicados no período de 2001 a 2018, em língua portuguesa e na íntegra. Resultado: A pesquisa encontrou 30 artigos relacionados, sendo que após análises dos critérios de inclusão somente 18 artigos foram selecionados, sendo 1 publicado em 2001, 1 em 2009, 8 em 2013, 6 em 2014, 1 em 2015 e 1 em Conclusão: Conforme o desenvolvimento do artigo, identificou-se a importância do profissional enfermeiro relacionado à saúde do homem, principalmente nas formas de prevenção do câncer de próstata, visando a diminuição da patologia para que não haja um aumento na mortalidade do público masculino. Descritores: Prevenção. Enfermeiro. Câncer de próstata. Atenção primária. Abstract Introduction: The prostate is a gland located in the male reproductive system. Its growth, associated with other signs and symptoms, can be diagnosed as prostate cancer. In Brazil, there are 400,000 new cases of men with pathology each year, most of them unaware of the disease due to fear, lack of culture, not caring about health, among other causes. Objective: To achieve a good understanding of the importance of the nurse in the care of the prevention of prostate cancer. Materials and Methods: This was a bibliographical review, and exploratory research was carried out, with a qualitative data approach, on the nurse's role in the prevention of prostate cancer, with articles published in scientific identification sites, aiming to rescue the main topics for the study of the topic addressed, with articles published between 2001 and 2018, in Portuguese and in full. Results: The research found 30 related articles, and after analysis of the inclusion criteria, only 18 articles were selected, being 1 published in 2001, 1 in 2009, 8 in 2013, 6 in 2014, 1 in 2015 and 1 in Conclusion : According to the development of the article, it was identified the importance of the professional nurse related to the health of the man, mainly in the forms of prevention of prostate cancer, aiming at the reduction of the pathology so that there is no increase in the mortality of the masculine public. Keywords: Prevention. Nurse. Prostate câncer. Primary care. Contato: eliaspresley2@gmail.com Introdução Sabe-se que entre as estruturas específicas que compõem o sistema genital masculino está a próstata, que é um órgão pélvico (DANGELO, 2013). A função da próstata humana é produzir e armazenar um fluido incolor e ligeiramente alcalino (ph 7,29) que constitui 10-30% do volume do fluido seminal, que juntamente com os espermatozoides constitui o sêmen. O liquido que a próstata secreta é fino, opaco e por ser levemente alcalino, tem a atuação de neutralizar o ph ácido do líquido seminal, que permite também a mobilidade e fertilidade dos espermatozoides no processo de ejaculação (GUYTON 2014). Em relação ao envelhecimento do homem, o próprio aparelho reprodutor sofre algumas alterações com os processos de crescimento, desenvolvimento, maturação e senilidade. Durante a puberdade, os homens recebem estímulos da testosterona, que é o principal hormônio masculino, fazendo com que a próstata comece a crescer nesta fase, e durante a faixa dos 20 anos de idade permaneça com este tamanho, mas quando chega aos 50 anos, aproximadamente, em alguns homens a próstata pode vir a diminuir pela redução da produção da testosterona (GUYTON 2014). O câncer de próstata está entre os com mais incidência no ano, principalmente na terceira idade. A maioria dos casos de câncer de próstata é em homens com idades superiores a 65 anos (BRASIL, MS, 2013). No Brasil, são constatados a cada ano 400 mil homens com o caso de câncer de próstata, mas a maioria deles não sabe que tem, por não ter coragem de fazer o exame, mas esse tipo de doença tem matado muitos homens. Para ser mais exato, a cada 35 mil casos, oito mil vão a óbito, isso significa que 23% da população que tem a doença morre (SBU, 2014). Hoje os homens vivem menos do que as mulheres, pois, por não considerarem importante sua ida ao médico, acabam adquirindo algumas doenças, tais como: hipertensão, diabetes, e o câncer de próstata propriamente dito, mas no Brasil existe uma lei que incentiva a saúde do homem em relação ao câncer de próstata, a Lei 1124

2 10.289, de 20 de setembro de 2001 mostrada em anexo. Existe outro fator importante na etiologia do câncer de próstata. Dietas com base em gordura animal, carne vermelha, embutidos e cálcio têm aumentado o risco de desenvolver câncer da próstata. É claro que também contribui como fator de risco a obesidade, em especial para aquelas neoplasias de comportamento mais agressivo. Mas certamente que dietas ricas em vegetais, Vitaminas D e E, Licopeno e Ômega-3 aparecem como fatores protetores (SBU, 2014). É muito importante uma triagem para detecção precoce do câncer de próstata para os homens com idade acima de 50 anos. Esta é realizada através do toque retal, e também existe a coleta de sangue para análise do antígeno prostático específico, que por sinal é a mais usada por causa de preconceitos contra o toque retal, que tem a finalidade de diminuir a incidência da doença tardia, influenciando sempre na diminuição da taxa de mortalidade, na medida em que o câncer de próstata pode ser curável, desde que diagnosticado precocemente (BRASIL, 2013). O enfermeiro tem uma atuação fundamental na atenção primária à saúde, que compreende um conjunto de ações de muita importância, sempre de caráter individual e coletivo, englobando em primeira instância, a promoção da saúde, a prevenção de agravos de qualquer doença, e no tratamento e a reabilitação (STARFIELD, 2015). Na política nacional de atenção integral à saúde do homem o enfermeiro tem um papel muito importante, que é ajudar a ampliar o acesso dos homens às informações sobre o câncer de próstata, contribuindo para o enfrentamento racional, principalmente do preconceito do exame e também de tudo que é fator de risco. Existem estratégias, como educação em saúde para toda a população masculina de qualquer sociedade, com fins de promover grupos de métodos de promoção da saúde, apoio à população que desconhece sobre essa doença, e sempre com estímulo à formulação de leis que permitam ficar de olho nas ocorrências de casos, pois dessa maneira, podese colaborar para a redução da morbidade e mortalidade da população masculina (BRASIL, 2013). Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi objetivo alcançar o bom entendimento da importância do enfermeiro na atenção da prevenção do câncer de próstata, com a justificativa de que este tema é muito importante à ser levantando, pois a cada ano os casos de câncer de próstata vem aumentando e levando muitos a óbito, deixando um alerta ao público masculino, e para levar o bom entendimento sobre a relevância do enfermeiro na prevenção da patologia (BRASIL, 2013). Materiais e Métodos Este estudo é uma revisão bibliográfica, de método exploratório, com abordagem qualitativa, descritiva em que foram realizadas pesquisas sobre a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer de próstata. Os artigos foram selecionados de bases eletrônicas como: LILACS, BIREME, National Library of Medicine (Pubmed) e Biblioteca Virtual em saúde (MS), Bibliográficos Especializada na Área de Enfermagem do Brasil (Bdenf), Scientific Electronic Library (Scielo) e em livros relacionados com o tema. Foram incluídos os artigos que abordassem sobre cuidados ao paciente com câncer de próstata, artigos que trabalhassem exclusivamente com assistência do enfermeiro, artigos que visem resgatar os principais tópicos e palavras chave, para estudo do tema abordado, com artigos publicados no período de 2001 a 2018, em língua portuguesa e na íntegra. Foram excluídos da pesquisa artigos em base de dados não disponíveis gratuitamente, estudos diferentes da temática proposta, material incompleto e estudos em idiomas diferentes da língua portuguesa. Descritores: Prevenção, enfermeiro, câncer de próstata, atenção primaria. Resultados A pesquisa encontrou 30 artigos relacionados, sendo que após análises dos critérios de inclusão somente 17 artigos e uma lei foram selecionados, sendo 1 lei publicada em 2001, 1 em 2009, 8 em 2013, 6 em 2014, 1 em 2015 e 1 em Discussão No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos e considerando ambos os sexos é o quarto tipo mais comum e o segundo mais incidente entre os homens. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento (INCA,2018). O fator de risco que mais se encaixa no aparecimento do câncer de próstata é a idade, pois aproximadamente 62% dos casos de câncer da próstata diagnosticados no mundo acometem homens com 65 anos ou mais (SBU, 2014). Isso é muito preocupante, pois segundo o Instituto Nacional do Câncer, um estudo feito em 2012 no Brasil, apontou para o surgimento de casos novos de câncer de próstata. Isso quer dizer que a cada 100 mil homens, 60 novos 1125

3 casos são descobertos. Aqui se destaca um fator muito importante, a saber: o crescimento da expectativa de vida mundial está aumentando a cada momento, e com isso os estudos comprovam que os números de casos novos aumentaram cerca de 60% até o ano de 2015 (INCA, 2013). Quanto ao índice de mortalidade e as medidas de intervenção existentes, o câncer da próstata é um agravo que costuma notificar de 2% a 3% de morte nos homens. A excitação das células cancerígenas, que se dá pela liberação frequente de testosterona, pode ser inibida pela orquiectômica bilateral, conhecida por castração, que é a remoção dos dois testículos, pois com a remoção dos dois testículos deixa de existir a produção de testosterona endógena, sendo importante também a administração de estrogênio, se necessário (GUYTON 2014). O Ministério da Saúde lançou em 2009 a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, que tem como público alvo aqueles na faixa etária de 20 a 59 anos (BRASIL, 2009). Essa ação tem como objetivo promover a melhoria das condições de saúde da população masculina do Brasil, sempre contribuindo para a redução da morbidade e mortalidade dessa população, através do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde (BRASIL, 2013). Hoje em dia, a maioria das neoplasias malignas é do próprio estilo de vida, e com o de próstata não seria diferente. A maioria dos casos de câncer de próstata é na terceira idade, já que três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos (INCA 2013). Além disso, como falado anteriormente, além dos fatores de idade a serem encarados como fatores etiológicos, há a dieta com base em gordura animal, carne vermelha, embutidos e cálcio, obesidade, explica o aumento das taxas de incidência e a melhoria dos métodos de diagnósticos e a disseminação do rastreamento, com o PSA e o toque retal, e a ingestão rica em vegetais, vitamina D e E, licopeno e ômega-3 pode surtir um efeito protetor contra o câncer de próstata, e isso (SBU, 2014). Um dos fatores mais evidentes para a progressão da patologia é a modificação histológica. Hoje situado nas zonas periféricas, os adenocarcinomas prostáticos são geralmente multicêntricos, a superfície de corte do tecido prostático revela nódulos subcapsulares endurecidos, irregulares com aspecto brancoamarelado (RUBIN, 2014). Como qualquer outro câncer, é uma doença silenciosa, então dificulta bastante a adesão do tratamento, porém, nem todos os homens procuram cuidados com isso. De maneira geral, o câncer se apresenta de forma assintomática inicialmente, evolui de maneira silenciosa, fazendo com que pareça ser semelhante à hiperplasia prostática benigna, que se expressa através de disúria, polaciúria, nictúria. Agora na fase já avançada, o paciente sente dor óssea, sintomas urinários, e em um quadro mais avançado, pode evoluir para sepse ou insuficiência renal (INCA 2013). Sobre a prevenção do câncer de próstata, várias dificuldades podem ser encontradas. Conforme afirmado no estudo, alguns casos estão relacionados principalmente à falta de informação. Com isso, o enfermeiro tem que avaliar os possíveis casos para proporcionar informações relacionadas à saúde do homem e orientá-los quanto à prevenção de doenças e à manutenção da saúde. E além disso, identificar a presença ou não de fatores de risco e buscar sinais e sintomas que possam indicar alterações relacionadas (MEDEIROS, 2014). Para ter um certo tipo de segurança nos cuidados prestados a este tipo de paciente, o profissional enfermeiro deve ter embasamentos em outros casos, com intervenções já realizadas, sempre com olhar clinico para uma avaliação, de forma criteriosa, os resultados obtidos pelos cuidados prestados em pacientes oncológicos prostáticos. Em adição a isso, ter o cuidado de estar sempre fazendo feedback sobre o paciente a ele mesmo e à família, informando sobre a patologia e medicação utilizada, e também sanar as necessidades biopsicossociais e espirituais do paciente, que também podem ser físicas devido à melhoria da estrutura física para acomodar e proporcionar melhor estadia e conforto para o cliente e acompanhante, ser um bom ouvinte e ouvir suas aflições, e sempre buscar conselho e estímulos ao acompanhante para sempre permanecer ao lado do enfermo. Esses tipos de ações fazem com que o enfermeiro e família se sintam confortáveis com você, e é uma coisa gratificante para o paciente você estar do lado deles (SALES, 2014). Cabe aos enfermeiros sempre fornecer informações e orientações prévias relacionadas aos benefícios dos exames durante qualquer oportunidade de contato com homens que se encontrem em período de rastreio para o câncer de próstata, aqueles na faixa etária dos 40 anos em diante, que sempre haverá as campanhas para o mês do homem, fato que irá auxiliar na decisão da realização ou não do exame. Hoje, o toque retal é utilizado para avaliar o tamanho da próstata, forma e consistência, verificando a presença de nódulos, mas vale ressaltar que este exame possui limitações. Às vezes ele só possibilita a palpação das porções posterior e lateral da 1126

4 próstata, e, além disso, vai depender do treinamento e experiência do examinador (BRASIL, 2013). O papel do enfermeiro é muito importante para promoção da saúde em casos de câncer de próstata, por ser um público de homens que as vezes tem um certo tipo de preconceito para realização de exames e tratamento, pois é um cuidado integral e contínuo nestes pacientes. Eles precisam tomar decisões e avaliar as intervenções que foram aplicadas, e, de modo organizado, o mesmo tem o método da SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem) para seu auxilio, sendo as suas últimas etapas a implementação de cuidados e avaliação dos resultados óbitos. É claro que, em cada caso, o enfermeiro tem que fazer uma pesquisa para providenciar o tratamento de tal paciente, sempre com responsabilidade, por meio também de métodos terapêuticos alternativos e condutas, para sempre se aprimorar no agravo da doença (SILVA, 2013). O enfermeiro assume papel fundamental no desenvolvimento de atividades educativas, com a finalidade de proporcionar aos homens e aos familiares maior conhecimento sobre a doença, e, consequentemente, estímulo à adesão aos exames de rastreamento (BENICIO, R.B.M. 2014). Para uma boa prevenção do câncer de próstata, a diminuição do risco inclui uma dieta balanceada com frutas e verduras, prática de atividade física e a realização periódica dos exames diagnósticos. Mas deve haver a atuação do enfermeiro na prevenção. A prática de uma vida saudável gera um efeito benéfico na prevenção da reincidência do câncer de próstata, além de prevenir outras morbidades (MATA et al, 2013). Com dificuldades encontradas no câncer de próstata, o enfermeiro tem que avaliar os possíveis casos para proporcionar informações relacionadas à saúde do homem e orientá-los quanto à prevenção de doenças e à manutenção da saúde. Em adição, identificar a presença ou não de fatores de risco e buscar sinais e sintomas que possam indicar alterações relacionadas (MEDEIROS, 2014). O enfermeiro se destaca bastante como educador entre os profissionais da área da saúde, pois está vivendo no processo educativo desde o tempo acadêmico. É uma vida dentro do mundo da saúde, pois o enfermeiro em si preserva a saúde, e sempre com metas e no cuidado e no ensinamento, atuando juntamente aos pacientes, buscando mudança de comportamento e possibilitando a promoção da saúde a eles (VIEIRA, 2013). Vale ressaltar a necessidade de enxergar o homem portador de câncer de próstata como uma pessoa, e não vincular a ele uma série de diagnósticos escolhidos em um livro, ou seja, o enfermeiro deve cuidar de maneira individualizada, de forma que seja possível estabelecer um plano de cuidado direcionado às reais necessidades de cada paciente. Conclusão: Hoje, a falta de conhecimento dos homens sobre os fatores de risco do câncer de próstata e os aspectos culturais, principalmente a questão da masculinidade e o medo, aliados à dificuldade de acesso aos centros de tratamento se colocam como barreira, sempre dificultando a adesão, e expõem a fragilidade dos indivíduos ante seus direitos de cidadania. É algo muito difícil a população masculina se preocupar com prevenção de doenças. Assim, somente procuram as unidades quando estão em estágios avançados do problema, e por isso, o enfermeiro também tem o papel de aconselhar, e ser um amigo para esse tipo de população, procurar se aprimorar sobre a doença, e principalmente no pós-operatório, coisa que hoje não se fala muito, pois existe um tratamento de quimioterapia, então o enfermeiro também tem essa responsabilidade de ser um orientador para as consultas, sobre as medicações. E como fator principal, sempre dar informações sobre fatores de risco e aspectos relativos às alterações que podem ocorrer na próstata, e como fazer para realizar os exames preventivos, além de informar a idade preconizada para o início desse controle. Isso é um papel fundamental e se torna imprescindível para desmitificar e quebrar paradigmas construídos ao longo da história. Os enfermeiros como profissionais, devem estar aptos para o cuidar e para desenvolver atividades de promoção a saúde. Também deve contribuir sempre para evitar que seja gerado um grande prejuízo social. Os enfermeiros, em conjunto com outros setores da medicina, ajudam bastante na saúde da população masculina, bem como diminuem a incidência do câncer de próstata e reduzem os altos custos decorrentes do tratamento do câncer, além de evitar transtornos psíquicos e sociais com a doença. Então, vale ressaltar que o enfermeiro, deve sempre estar envolvido em medidas de prevenção, rastreamento da enfermidade, observação, registros dos sinais clínicos durante o tratamento, evolução da fisiopatologia do câncer e sempre na monitoração das repercussões dos procedimentos cirúrgicos e medicamentosos, podendo estar associados ou não, avaliação do paciente desde a entrada na atenção primária, que é a porta de entrada para a unidade de saúde, incentivando a população masculina sobre a importância de fazer 1127

5 o exame, pois é com ele que sabemos se existe a possibilidade de haver o câncer. Sobre o paciente que já possui a doença, sempre estar ao lado do enfermo, apoiando-o e fazendo com que seus dias sejam os melhores, pois o apoio da família e da enfermagem é importante principalmente nos cuidados. Para um bom avanço na cura da doença é preciso haver o desenvolvimento de novas investigações sustentadas nas lacunas do conhecimento referentes ao assunto. A sugestão para esse tipo de problema é sempre ter estudos relacionados ao conhecimento dos profissionais de saúde sobre os fatores de risco, idade de início do rastreio do câncer de próstata, período para encaminhamento do paciente ao urologista e orientações a serem dadas aos pacientes. Agradecimentos: Nossos agradecimentos serão direcionados primeiramente a Deus, que é o autor da vida e nos proporcionou saúde, desejo, superação das dificuldades para estar nessa etapa final do curso de enfermagem. Em seguida, agradecemos aos nossos familiares, que sempre nos deram apoio por meio da segurança, da correção, do estímulo a persistência, pelas vezes que ficaram acordados nos apoiando a estudar para provas e trabalhos ao longo desses 5 anos de jornada. Agradecemos ainda, ao nosso orientador, Elias Rocha de Azevedo Filho, por sua disponibilização durante a elaboração desse artigo, por compartilhar seus conhecimentos, buscando atingir um excelente trabalho. 1128

6 Referências 1. BENICIO, R. B. M.: NASCIMENTO, R. F. Cuidados de enfermagem: pacientes portadores de câncer de próstata. Revista Científica da FASETE, v.1, n. 1. p , BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de atenção. Política nacional de saúde do homem. Brasília: ministério da saúde, Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Estimativa: incidência de câncer no Brasil: síntese de resultados e comentários. Rio de janeiro: inca, Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Programa nacional de controle do câncer da próstata: documento de consenso. Rio de janeiro: inca, Lei n.111 de 16 de setembro de Dispõe sobre a regulamentação das competências específicas do enfermeiro especialista em saúde da família DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p.146, GUYTON, A.C. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 2.ed. RJ: Elsevier, p. 1028, INCA. Instituto Nacional do Câncer. Estimativas 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro, INCA. Instituto Nacional do Câncer. Estimativas 2018: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro, Lei nº , de 20 de setembro de O programa nacional de controle do câncer de próstata, MATA, L. R. F.: et al. Produção científica da enfermagem em relação ao câncer de próstata. Rev. enfermagem UFPE, v.6, n.12, p , MEDEIROS A. P, Menezes M. F. B., Napoleão A. A. Fatores de risco e medidas de prevenção do câncer de próstata: subsídios para a enfermagem. Rev. Bras. Enferm., v. 64, p , RUBIN, E.; GORSTEIN, F. Patologia: Bases Clinico patológicas da Medicina. 4.ed..Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SALES, C.A., et al, Cuidado de enfermagem oncológica na ótica do cuidador SBU. Sociedade Brasileira de Urologia. Alerta para prevenção ao câncer de próstata. Rio de janeiro, p.05-13, jun SILVA, M.M; MOREIRA, M.C. Sistematização da assistência de enfermagem em cuidados paliativos na oncologia: visão dos enfermeiros. RJ, STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNIESCO, ministério da saúde, VIEIRA L.J.E.S., et al. Prevenção do câncer de próstata na ótica do usuário portador de hipertensão e diabetes. Ciência e Saúde coletiva, v. 13, p ,

7 ANEXO - LEI Nº , DE 20 DE SETEMBRO DE O PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO CÂNCER DE PRÓSTATA, I Campanha institucional nos meios de comunicação, com mensagens sobre o que é o câncer de próstata e suas formas de prevenção; II Parcerias com as secretarias estaduais e municipais de saúde, colocando-se à disposição da população masculina, acima de quarenta anos, exames para a prevenção ao câncer de próstata; III parcerias com universidades, sociedades civis organizadas e sindicatos, organizando-se debates e palestras sobre a doença e as formas de combate e prevenção a ela; IV Outros atos de procedimentos lícitos e úteis para a consecução dos objetivos desta instituição. 1130

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