ABORDAGEM DE GÊNERO SOBRE AS MUDANÇAS NO TRABALHO E REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO NA ÁREA DE INFORMÁTICA EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA ESTADUAL EM SERGIPE.

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1 ABORDAGEM DE GÊNERO SOBRE AS MUDANÇAS NO TRABALHO E REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO NA ÁREA DE INFORMÁTICA EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA ESTADUAL EM SERGIPE. Susana Rezende Lima (DSS/UFS) bolsista COPES/UFS. Susana.ufs@hotmail.com Maria Helena Santana Cruz (Orientadora)- DSS/UFS. Helenacruz@uol.com.br 1- INTRODUÇÃO E DEMARCAÇÃO DO TEMA Estamos vivenciando na atualidade um fenômeno social visível de interesse entre capital e trabalho, em conseqüência das novas constituições pelas quais as sociedades vêem passando e que são provocadas pelo processo de globalização, pelo ingresso de novas tecnologias, pelo processo de reforma do sistema produtivo, em que irá compreender todo um sistema social em suas mais diversas simbologias. Tais mudanças são representadas pelas novas configurações do sistema capitalista, em que a transposição do paradigma do modelo de produção fordista em detrimento do novo modelo de acumulação flexível que traz à tona novas caracterizações, como: aumento das inovações tecnológicas trazidas pela informática, e novas descobertas que proporcionam o aumento da produtividade e conseqüentemente da competitividade que irão desembocar numa flexibilidade dos processos de produção. Surgem para a sociedade novas requisições em termos de qualificação, competência e formação profissional, em que a nova dinâmica dos processos de trabalho compreende novas organizações sexuais no interior das empresas. Mudanças nos papéis femininos têm sido proporcionadas pelas TIC. A partir de tais evidencias tomar-se-á iniciativas para uma discussão crítica à cerca do processo de transformação das TICs, além de seu acesso para o sexo feminino. O estudo desenvolve-se com os seguintes objetivos: Investigar os valores referentes às questões de gênero entre Analista de Sistemas e Programadores da Secretaria de Estado da Fazenda de Sergipe (SEFAZ/SE); Caracterizar o perfil de trabalhadores e formas de organização do trabalho; Investigar se os trabalhadores percebem diferenças de gênero no 1 1

2 setor de informática; Conhecer a valorização de novas competências para o trabalho com novas tecnologias no setor de informática. A pretensão deste estudo é compreender como as tecnologias e normas constituem as relações de gênero feminino, enquanto sujeito de uma sociedade com a intervenção da ciência e da tecnologia. Pesquisar as relações de gênero a partir das transformações no trabalho e dos requisitos de qualificação necessários na área de informática da SEFAZ/SE expressa formas de interrogar a respeito da inserção da mulher em tal campo, como representante social e capaz de desempenhar qualquer atividade e não como um ser submisso ao sexo masculino. O presente estudo justifica-se pela necessidade de entender como a sociedade se organiza em torno das tecnologias, quais os seus significados, os impactos que provocam sob a cultura e o homem, enquanto ser social atuante. 2- REVISÃO DA LITERATURA Partimos do pressuposto de que o mundo atual vive transformações decorrentes do desenvolvimento econômico e tecnológico merecem estudos para compreender o que se passa nas diferentes sociedades e como as pessoas incorporam as modificações O CONCEITO DE GÊNERO Segundo Barros (2008), o conceito de gênero possui várias formas, mas pode ser visto como uma construção social irregular a partir da hierarquia entre os sexos.. Para Scoot, gênero diz respeito às relações de poder que constituem um campo onde este é articulado. (SCOOT, 1991).A palavra gênero é posta como conjunto de comportamentos masculinos e femininos em suas representações sociais, e que é colocada de forma ideológica baseada em diferenças sexuais. É importante perceber que sempre existiu uma divisão dual de gênero e que esta se expressa pela dominação do homem em relação à mulher e que apesar dos avanços obtidos principalmente pelo feminismo, ainda persiste a dominação que está dentro de todas as práticas e expressões da sociedade. Bourdieu (1999) coloca que as desigualdades de gênero se reproduzem conforme um sistema existente da 2 2

3 sociedade que ele chama de habitus, e que é adquirido desde a infância através de uma coletividade de agentes e instituições. Precisam-se propor políticas de mudanças, para mudar a realidade feminina, onde a submissão de gênero precisa ser percebida, dentro de uma nova visão de mundo, de modo que se tenha capacidade de argumentação, as políticas de igualdade de gênero são fundamentais para a construção da cidadania e dos direitos, os movimentos feministas lutam em prol desses avanços, da igualdade entre homens e mulheres, mas as diferenças estão em todas as partes da sociedade, o que gera desvantagem feminina nos campos sociais, econômicos, culturais e políticos, isso torna a mulher um indivíduo submetido e sem valor. Urge a necessidade de superar as diferenças de gênero, de derrubar o muro que separa homens e mulheres no alcance dos objetivos, de modo a dar possibilidade às mulheres para avançar a altos cargos, sendo que isso já está ocorrendo, ainda que em número reduzido TRABALHO E QUALIFICAÇÃO EM SUAS MÚLTIPLAS DIVISÕES. Segundo MARX (2003) é por meio do trabalho que o homem torna-se um ser social, distinguindo-se completamente dos outros animais, é através do trabalho que o homem atua na natureza, modificando-a, a si mesmo e aos outros homens, para satisfazer suas necessidades ao tempo em que cria novas necessidades. Com o processo de globalização as discussões em torno do trabalho têm aumentado, com as novas formações construídas pelo capitalismo, seus impactos e mudanças trazidas pela superação do paradigma fordista, em evidência do modelo flexível. A década de 70 e 80 foi um período para restabelecimento, e em meio a isso, novas formas de organização irão aparecendo para formar o sistema de acumulação flexível, caracterizado pela flexibilidade nos processos de trabalho, novas formas de produção, inovação e tecnologia. Envolve também a redução espaço/tempo através da comunicação, denominada de desencaixe e que causa um espaço vazio, mas necessário para sua dinamicidade, e pode ser representado por dois mecanismos: fichas simbólicas, ex: 3 3

4 dinheiro; sistemas peritos que são as competências técnica profissional, a qual através da flexibilidade traz um maior controle dos empregadores sobre a classe trabalhadora que sofre com o desemprego, devido às transformações das habilidades e a redução dos salários. (GIDDENS, 1991). Segundo Deluiz As mudanças no processo de produção, trazem como conseqüências, diminuição do operariado manual, fabril, além do aumento acentuado de formas de subproletarização ou precarização do trabalho (trabalhos contratados, subcontratados, terceirizados. Superexploração do trabalho. (DELUIZ, 1995). Nesse contexto, as novas organizações mostram-se extremamente seletivas para ocupação de postos significativos, conseqüências das práticas de contratação de força de trabalho que se mostra flexível, e é marcada pela precarização dos empregos. Se tratando do papel das mulheres no mercado de trabalho, têm ocorrido muitas mudanças, sua força de trabalho tem sido facilmente explorada, substituindo homens porque são mais mal pagas e mais fáceis de serem manipuladas. Então, para que ocorra uma transformação de fato nas desigualdades de gênero é preciso mudar os mecanismos utilizados pelas instituições que mantêm uma divisão sexual de gênero. A partir dos avanços tecnológicos percebe-se a evidência de que existe uma evocação masculina no mundo tecnológico a qual faz com que as mulheres fiquem à margem deste processo, onde são visualizadas como incompetentes incapazes de desempenhar serviços que exigem técnicas TIC E AS QUESTÕES DE GÊNERO Dramáticas transformações acarretadas pela tecnologia da informação e da comunicação (TIC) têm criado novas oportunidades econômicas e sociais no mundo inteiro, contudo, seu uso permanece sendo dirigido pelas relações de poder existentes nas sociedades. No caso da área de informática da SEFAZ/SE percebe-se alguns avanços em termos de igualdade gênero, indicando que essas relações que estão em processo de transformação e necessitam ser analisadas. As mulheres não foram imaginadas como integrantes dessa história de criação envolvendo a informática, principalmente em relação à tecnologia ser uma área das ciências tradicionalmente dominada por homens. Hirata 4 4

5 (2002, p. 198) considera que o controle masculino da tecnologia desqualifica as mulheres da mesma maneira que os técnicos e os cientistas do capital desqualificam os operários. A participação feminina nas TIC, segundo Sabanes (2008), é fator decisivo para resistência da dominação de gênero. As mulheres, como uma das classes discriminadas, necessitam de movimentos em mobilização para transformação de suas realidades em relação às TIC, e hoje já existem várias organizações no mundo inteiro que estão se utilizando de vários instrumentos das TIC, como rádio, internet, etc., para promover a igualdade entre as mulheres, e entre mulheres e homens em todo o mundo. Importantes mudanças tem se processado em todo o mundo a partir da chegada e avanço das TIC, em que tem conseqüências positivas e negativas com reflexo em toda a sociedade. Desse modo, para Sabanes, surge a necessidade de fazer uma análise das relações de gênero a partir do trabalho desenvolvido em áreas que se utiliza das tecnologias, para se poder conhecer seus impactos e seu significado à cerca do processo de trabalho. (SABANES, 2008) 3- METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos foram adotados a partir da finalidade de uma pesquisa de cunho qualitativo, incidindo-se pelo estudo de caso organizacional, pela possibilidade de analisar situações concretas de trabalho na área tecnológica da SEFAZ/SE através da análise das relações de gênero. O universo da pesquisa compõe-se de um total de 84 trabalhadores, dos quais 58 são homens e 26 são mulheres, em que se apresentam distribuídos em quinze cargos diferentes, sendo que seis cargos são de chefia. O acesso a diferentes fontes e informações foi de suma importância para a apresentação do conhecimento sobre o objeto estudado. De início, foi feita revisão da literatura sobre o tema e objeto de pesquisa, empregando-se o material teórico embasado em referências bibliográficas voltadas às questões de gênero, a análise da categoria trabalho, qualificação, e, sobretudo as novas tecnologias, com destaque para as TIC; Foram consultados também, documentos sobre o histórico da instituição, arquivos com dados sobre variáveis para sistematização do perfil dos trabalhadores. Foram realizadas 10 entrevistas com trabalhadores da área de 5 5

6 Informática da SEFAZ/SE, sendo 6 analistas de sistemas(todas mulheres) e 4 gerentes(uma mulher e três homens). Os documentos que interessam a este estudo foram selecionados e analisados tomando-se como sustentação o conceito de corpus firmado por Bardin (1995, p. 45), entendido como um conjunto de documentos tidos em conta para serem submetidos aos procedimentos analíticos. Selecionados os documentos, foram revistas as categorias de análise. As entrevistas semi-estruturadas realizadas partiram de certos questionamentos básicos, apoiados em teorias e hipóteses que interessam à pesquisa, e que em seguida oferece amplo campo de interrogativas, fruto de novas hipóteses que vão surgindo à medida que se recebem as respostas do informante (TRIVIÑOS, 1990, p. 146). 4- RESULTADO E DISCUSSÃO 4.3- PERFIL DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA TECNOLÓGICA DA SEFAZ- SERGIPE. A análise estatística do perfil dos trabalhadores/funcionários da SEFAZ descobre as possibilidades abertas pelo acesso de mulheres ao setor de informática tradicionalmente considerado um domínio masculino e informa sobre a divisão sexual/segmentação por sexo nas ocupações e setores de trabalho.os serviços são desenvolvidos por um total de 84 trabalhadores, representados por uma divisão sexual expressa por forte assimetria no número de trabalhadores de acordo com o sexo: 58 homens e 26 mulheres, distribuídos em 15 cargos diversos com lotação em variados sessões. Gráfico 1-Sexo dos Profissionais da Área de Informática da SEFAZ/SE. Fonte: Dados da SEFAZ/SE- (2008). No que diz respeito ao cargo de analista de sistemas, temos uma divisão de papéis representada por um total de 6 mulheres e 4 homens. Uma proporção diferente se percebe 6 6

7 ao se observar o cargo de programador, ou seja, temos uma pequena parcela de participação feminina onde os números apresentam 3 mulheres e um total de 22 homens. Os 43 profissionais restantes estão distribuídos de forma diversificada entre 13 cargos. Gráfico 2 - Cargos de Programador/ Analista de Sistemas e Divisão Sexual. Dados da SEFAZ/SE. (2008) 4.4- PERFIL DA AMOSTRA POR ANALISTAS DE SISTEMAS E GERENTES. Conforme informações obtidas através das entrevistas realizadas com seis analistas de sistemas mulheres, e quatro gerentes (sendo uma mulher e três homens), no quesito estado civil, prevalece os casados sobre os solteiros, a função de gerente, temos 100% de casados. as analistas de sistemas são mais jovens que os gerentes, elas se dividem nas fixas etárias de anos e anos, já no posto de gerente, verifica-se que não temos nenhum com faixa etária de 30 anos, apenas um deles está entre os anos e os outros três restantes estão entre os anos de idade. No quesito filhos, as analistas de sistemas estão equilibradas em que metade tem filhos e a outra metade não tem filhos. Os gerentes, verifica-se que a maioria tem filhos e um não tem filhos, talvez pela questão da faixa etária e do estado civil AS EXPERIÊNCIAS DOS ENTREVISTADOS Buscando-se aprofundar mais e obter um maior conhecimento à cerca da qualificação, da valorização de novas competências e a percepção de diferenciações com base em gênero, foi construído um roteiro de entrevista com questionamentos que nos leva a uma compreensão maior da profissão em suas particularidades. As motivações da escolha profissional quase que inexistiram, partindo-se na maioria dos casos pelas habilidades desenvolvidas em disciplinas consideradas pesos para inserção nos cursos de informática, ou até mesmo pela falta de oportunidades oferecidas no mercado de trabalho, em que profissionais com formação em outras áreas 7 7

8 acabaram se inserindo nas áreas de informática e tecnologia. Compreende-se que o mercado de trabalho é muito complexo, e que a cada dia, as possibilidades estão sendo limitadas, então, a maior parte dos profissionais estão em busca da realização financeira, mais que realização de sonho profissional. Portanto, faz-se necessário apreender o quanto a inserção no mercado de trabalho vem sendo dificultada ao longo dos últimos anos. O trabalho vem passando, desde então, por intensa fase de mudanças em que seu processo seletivo tem se intensificado duramente gerando a concorrência que é uma das maiores causas do desemprego estrutural que impõe novos desafios para a sociedade contemporânea e que acirra a busca desenfreada por emprego que traga a estabilidade financeira. Para Harvey (1994), o mercado de trabalho tem se modificado a partir da década de 70, em que a substituição do modelo fordista pelo modelo de acumulação flexível, tem produzido o aumento da concorrência, reduções dos lucros, mão-de-obra excessiva, em que surgiram os contratos de trabalho flexíveis em contrapartida da queda dos empregos regulares. Esse processo transformou o trabalhador em um nômade em termos de trabalho, até o momento em que este alcance o emprego estável. O acesso das mulheres no trabalho com tecnologia sempre foi dificultado, seja pelo preconceito em que a área impõe as mulheres, seja por elas próprias que às vezes se colocam como inferiores aos homens para o desenvolvimento de determinada função. Existem também situações muito raras em algumas instituições de ensino em que as mulheres predominam nos cursos de informática, o que proporciona a estas mulheres uma visão distorcida da realidade mundial da mulher com relação ao manejo de tecnologias. Assim, observa-se que o preconceito está imbuído dentro desses profissionais que, de certa forma, desenvolvem o preconceito com a inserção da mulher na área tecnológica, mas que não conseguem enxergar o visível no seu dia-a-dia, ou seja, o preconceito é naturalizado. Segundo Deluiz (1995), O impacto trazido pelo uso das tecnologias de base microeletrônica tem ocasionado nos ultimas anos, transformações significativas no processo de produção de bens e serviços, na organização do trabalho e nos processos de qualificações, atingindo a formação profissional que se vê impregnada a ajustar-se aos 8 8

9 novos papeis que o trabalho desempenha na sociedade contemporânea, que se tecnifica e se automatiza. Assim as oportunidades de qualificação são imprescindíveis no processo de formação do trabalhador, que mantem- se desprovido destas pela empresa. É interessante perceber competência como um conjunto de quatro saberes: saber; saber fazer; saber-ser; e saber-conviver. Então um indivíduo para ser considerado qualificado necessita desenvolver algumas habilidades de competências. O uso de novas tecnologias contribui com o surgimento de novos cargos, novos serviços, os quais demandam o surgimento de novos postos de direção que são considerados mais complexos e por isso são preenchidos pelos homens, restando assim os cargos menos privilegiados para as mulheres. Os gerentes acreditam na inexistência de barreiras a ascensão profissional feminina dentro da área tecnológica, o que de fato, entra em contradição com as respostas dadas pelas analistas quando se perguntou sobre a ocupação delas em postos de direção. Então, a não presença destas em cargos de comando, pode ser explicada pela dificuldade posta a estas a subirem em termos profissionais. Já que para elas, o cargo de coordenação de equipe não é considerado de direção. Na área tecnológica da SEFAZ/SE, mais conhecida como GERTEC, percebe-se uma dificuldade muito grande de promover os profissionais atuantes nesta área, devido ao fato de que esses trabalhadores são funcionários do Sergipe Parque Tecnológico que é uma empresa terceirizada que presta serviços à Secretaria da fazenda, então a secretaria tem limites financeiros que impedem a promoção dos trabalhadores, já que esta tem um orçamento considerado apertado para a quitação da folha de pagamento dos funcionários terceirizados, não podendo assim investir mais na parte promocional dos trabalhadores. A introdução feminina no trabalho com as novas tecnologias tem se processado recentemente, em que todos os entrevistados colocam que não existem diferenças entre os sexos no desenvolvimento das atividades. A maioria das analistas de sistemas tem preferência em comandar homens do que mulheres, pelo fato de que as mulheres são muito mais sensíveis as questões de trabalho e vida pessoal do que os homens, assim, elas não consegue separar as duas coisas e isso pode gerar conflitos no trabalho. Mas algumas acreditam que não existem diferenças, ou seja, independe de sexo. 9 9

10 A área tecnológica ainda permanece sob o predomínio masculino, em que Cruz (2005), afirma que mesmo superando as barreiras de acesso às esferas públicas, a participação da mulher ainda é vista como diferenciada, sobrepondo a ação do homem sobre a mulher. Nos espaços de trabalho com novas tecnologias o maior número de homens é fato que proporciona a maior ação tecnológica produzida por estes. Todos os entrevistados de modo geral colocam que o homem tem certo poder sob a ação tecnológica, visto que é maioria, e principalmente na gerência que é o maior posto da Área tecnológica da SEFAZ/SE, o que de fato evidencia a dominação masculina nestes espaços de trabalho. A aproximação das mulheres com as novas tecnologias é um processo de difícil elucidação, em que os indivíduos tanto do sexo masculino como do sexo feminino que estão inseridos nos espaços de trabalho que envolve tecnologias, não conseguem imaginar algo a ser realizado, capaz de trazer a mulher para dentro desses espaços, visto que para estes, a entrada da mulher nas áreas de tecnologias será possível a partir da iniciativa de cada indivíduo, mas, no entanto, percebe-se que quase inexistem políticas públicas capazes de concretizar essa maior aproximação. Percebe-se que as analistas de sistemas utilizam menos a internet no dia-a-dia que os gerentes, talvez pelo fato de que elas são todas mulheres e os gerentes maioria homens. A mulher ao sair do trabalho ela tem outra jornada de trabalho em casa, onde ela irá dispor de menos tempo que os homens para fazer outras coisas, assim o homem tem mais tempo que a mulher para ficar diante de um computador navegando na internet. A sociedade de hoje convive diariamente com os problemas contemporâneos, em que a separação de conflitos profissionais das questões pessoais é imprescindível para o bom desempenho dos indivíduos. De modo geral, a maioria dos entrevistados, tanto analistas como gerentes, são muito preocupados com a vida pessoal, e buscam ao máximo barrar os problemas do trabalho para que eles não influenciem na vida pessoal e nas questões familiares.a sociedade convive hoje com a insatisfação profissional, em que os indivíduos buscam constantemente o aperfeiçoamento e uma melhor remuneração, mas que às vezes existe entrave a estas conquistas, a exemplo das mulheres que tem seus projetos adiados por questões reprodutivas. As falas a seguir apontam: Diante dos fatos, 10 10

11 percebemos que as analistas de sistemas possuem perspectivas bastante divergentes dos gerentes, em que os gerentes por estarem no topo das funções da área tecnológica da SEFAZ/SE, se sentem realizados profissionalmente, já as analistas acreditam que ainda tem muito a avançar em termos profissionais. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS. O estudo objetivou analisar as diferenças de gênero e a valorização de novas competências no trabalho, tendo como pressuposto os processos de inovação tecnologia voltadas não só para os aspectos técnicos, mas, sobretudo, para formas de gestão de mãode-obra. Com relação às diferenças de gênero na instituição, essas são quase despercebidas pelos trabalhadores, uma vez que já existe a naturalização do predomínio masculino, e das relações de poder na área de informática. Faz parte dos padrões culturais as conepçoes de gênero que incluem desde os papéis que devem ser desempenhados por homens e mulheres, até a rigidez dos estereótipos de gênero que resultam quase sempre em preconceitos e discriminação. É diante desta realidade que se faz necessário a implementação de políticas públicas que foquem a questão cultural, enfatizando a educação sem preconceito, para poder evitar a discriminação de gênero no futuro, principalmente nas organizações de cunho mais masculino, como a aqui estudada. Precisase investir mais no potencial feminino em que a maior intervenção da mulher nestas questões são essenciais para o seu avanço. Assim, espera-se que os estudos de gênero e trabalho proporcionem a possibilidade de alargamento e compreensão do fenômeno com vistas a seu enfrentamento, ou seja, que permita a abertura para as mulheres em todos os espaços da sociedade, tendo em vista que é de direito, conquistado a partir de muita luta. Por fim, verificamos que existem avanços pontuais, mas, no entanto, sem a ruptura de mecanismos que historicamente inviabilizaram a democratização dos espaços tecnológicos, em que as mulheres têm o papel de buscar uma maior efetivação em tais espaços considerados masculinos

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Ricardo. Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil: A era da Informatização e a época da informatização. São Paulo. Boitempo, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, BARROS, Alice Monteiro. Cidadania, Relações de Gênero e Relações de Trabalho. Disponível em: AMBarros.pdf. Acesso dia 21/10/2008. BEVACQUA, Ana C. de Souza; SCHWARTZ, Juliana; MACHADO, Maria L. Buher; VOLPATO, Maricília; SILVA, Nanci S. Gênero e Tecnologia. Disponível em: tecnologia.pdf. Acesso em: 18/08/2008. BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina; Tradução Maria Helena Kuhner. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de. Uma Agenda de Pesquisa, Formação Humana e Docente em gênero e educação. In: A formação do Pesquisador em Educação: Identidade, diversidade, inclusão e juventude. Maceió. EDUFAL, CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 5ª Ed. São Paulo: Paz e terra, O Poder da Identidade. 2ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, CASTRO, Nadya Araújo; GUIMARÃES, Iracema Brandão. Divisão Sexual do Trabalho, Produção e reprodução. In: Relações de trabalho, Relações de Poder. Brasília: Editora Universidade de Brasília, CRUZ, Maria Helena Santana. Trabalho, gênero, cidadania: Tradição e Modernidade. São Cristóvão: Editora UFS; Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, Gênero, trabalho e Educação. In: A formação do Pesquisador em Educação: Identidade, diversidade, inclusão e juventude. Maceió. EDUFAL, COCCO, Giuseppe. Trabalho e Cidadania: Produção e Direitos na era da Globalização. Editora Cortez, São Paulo DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do Conhecimento: Metodologia Científica no Caminho de Habermas. Biblioteca tempo Brasileiro. 6ª edição. Rio de Janeiro, DELUIZ, Neize. Formação do Trabalhador: Produtividade e Cidadania. Rio de janeiro: Shape Editora,

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