INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL UTILIZANDO LINGUAGEM G

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL UTILIZANDO LINGUAGEM G"

Transcrição

1 INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL UTILIZANDO LINGUAGEM G CELSO MALTES MARCOS GASPAR RAIMUNDO J.M. FILHO /SP

2 FERRAMENTAS DE MERCADO WONDERWARE INTOUCH

3 FERRAMENTAS DE MERCADO ALLEN BRADLEY RSVIEW

4 FERRAMENTAS DE MERCADO NATIONAL INSTRUMENTS LABVIEW

5 TRABALHOS DESENVOLVIDOS ATO GERADOR PSK + ESG VOLTÍMETRO SELETIVO ANÁLISE DE VIBRAÇÃO TESTE DE ACOP. ÓTICO

6 ATO AUTOMATIC TRAIN OPERATION COMO ERA ANTES: CP500 MICRO 386 COM PLACA MULTI I/O DIFICULDADE: NÃO ERA POSSÍVEL UPGRADE DO MICRO SOFTWARE AJUSTADO À VELOCIDADE DO MESMO

7 ATO AUTOMATIC TRAIN OPERATION

8 ATO AUTOMATIC TRAIN OPERATION HOJE: SOFTWARE LINGUAGEM G PLACA INTERFACE () FACILIDADE: É POSSÍVEL UPGRADE DO MICRO COMUNICAÇÃO SERIAL RS232 (PADRÃO) DOMÍNIO DE TECNOLOGIA (SOFT/HARD)

9 ATO AUTOMATIC TRAIN OPERATION XFACE MICRO 386 XFACE ATO ANTIGA XFACE ATO LABVIEW

10 ATO AUTOMATIC TRAIN OPERATION

11 ATO AUTOMATIC TRAIN OPERATION

12 GERADOR PSK MÓDULO RPP ATC L2/L5 DIFICULDADE: 2 GERADORES DE ONDA SENOIDAL SINCRONIZADOS, UMA SENÓIDE PURA, OUTRA SENÓIDE MODULADA EM PSK 7070/83Hz (SIMULAÇÃO 00Km/h)

13 GERADOR PSK MÓDULO RPP ATC L2/L5 SOLUÇÃO: SOFTWARE LINGUAGEM G + PLACA COM SAÍDAS ANALÓGICAS

14 GERADOR PSK MÓDULO RPP ATC L2/L5

15 GERADOR PSK MÓDULO RPP ATC L2/L5

16 GERADOR PSK - VARIAÇÃO MÓDULO ESG ATC L2/L5

17 VOLTÍMETRO SELETIVO VÁRIOS SISTEMAS HOJE: VOLTÍMETRO HP 358C SEM PEÇAS DE REPOSIÇÃO HP NÃO FABRICA MODELO NOVO

18 VOLTÍMETRO SELETIVO VÁRIOS SISTEMAS SOLUÇÃO: LINGUAGEM G + PLACA DE AQUISIÇÃO ENTRADA ANALÓGICA PERMITE CUSTOMIZAÇÃO

19 VOLTÍMETRO SELETIVO VÁRIOS SISTEMAS

20 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO CHECAGEM DE FALHAS NO TRILHO ANTES: SOFTWARE DE ANÁLISE ANÁLISE MANUAL LEVANTAMENTO EM PLANILHAS

21 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO CHECAGEM DE FALHAS NO TRILHO

22 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO CHECAGEM DE FALHAS NO TRILHO SOFTWARE DE ANÁLISE

23 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO CHECAGEM DE FALHAS NO TRILHO PLANILHA DE ANÁLISE RELATÓRIO DE VIBRAÇÃO DA VIA PERMANENTE DA LINHA -AZUL Trem 0 C-037 Condição de carga: Vazio Data: 07/05/06 Cota Dist. Total. 6 JAB-CON CON-JUD JUD-SAU SAU-ARV ARV-SCZ SCZ-VMN VMN-ANR 30,20 29,026 27,93 27,4 26,244 24,932 23,793,84,095 0,790 0,897,32,39 0,974 ANR-PSO PSO-VGO VGO-JQM JQM-LIB LIB-PSE PSE-BTO BTO-LUZ LUZ-TRD 22,89 22,090 2,434 20,59 9,766 9,26 8,482 7,630 0,729 0,656 0,843 0,825 0,550 0,734 0,852 0,656 TRD-PPQ PPQ-TTE TTE-CDU CDU-SAN SAN-JPA JPA-PIG PIG-TUC TUC TUC-PIG PIG-JPA JPA-SAN 6,974 6,284 5,037 4,277 3,535 2,065,007 0,06 0,59,50 2,207 0,690,247 0,760 0,742,470,058 0,99 0,99,057,476 Via Distância da Distância da Veloc extremidade da Veloc. extremidade da Região da Medida plataforma da Corrigida plataforma da via / MT (km/h) estação (km/h) estação (medida) (corrigida) Curva Curva Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) X2 Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Não apresentou picos acima do limite (vide nota ) Diâmetro da Roda dos Rodeiros Rodeiro: 82 Extr. Plataf. Extr. Plataf. Local/ Sentido 0 Rodeiro: Carro Líder Último Carro vertical, eixo vertical, eixo horizontal, vertical, eixo vertical, eixo horizontal,, trilho lado 2, trilho lado eixo, trilho, trilho lado 2, trilho lado eixo, trilho interno externo lado interno externo interno lado externo 5,9 6, 26,5 9,7 25,2 6,4 8,0 8,5 28,2 29,7 25,3 3,6 8,5 27,0 9,5 24,8 7,7 28,2 9,3 28,4 34,8,4 5,2 5,3 28,4 20,2 27, ,6 3,6 6, ,4 25,9, ,9 4, 28,0 FINAL DA VIA Não apresentou picos acima do limite (vide nota )

24 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO CHECAGEM DE FALHAS NO TRILHO HOJE: SOLUÇÃO LINGUAGEM G GANHO DE TEMPO DE ANÁLISE

25 ANÁLISE DE VIBRAÇÃO CHECAGEM DE FALHAS NO TRILHO

26 TESTE DE ACOPLADORES ÓTICOS DIFICULDADE ACOPLADORES ÓTICOS NÃO RESPONDEM NA VELOCIDADE ADEQUADA ALTA FREQUÊNCIA IMPLICA EM TRABALHAR PRÓXIMO DA REGIÃO DE POLARIZAÇÃO

27 TESTE DE ACOPLADORES ÓTICOS

28 INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL UTILIZANDO LINGUAGEM G CELSO MALTES /SP - celsomaltes@metrosp.com.br MARCOS GASPAR /SP - marcos_gaspar@metrosp.com.br RAIMUNDO J.M. FILHO /SP - raimundo_filho@metrosp.com.br

VIABILIDADE DA APLICAÇÃO DO MONITORAMENTO CONTÍNUO NOS SISTEMAS DE MÁQUINA DE CHAVE E PROTEÇÃO DA SOBRETENSÃO DO NEGATIVO-TERRA DO

VIABILIDADE DA APLICAÇÃO DO MONITORAMENTO CONTÍNUO NOS SISTEMAS DE MÁQUINA DE CHAVE E PROTEÇÃO DA SOBRETENSÃO DO NEGATIVO-TERRA DO VIABILIDADE DA APLICAÇÃO DO MONITORAMENTO CONTÍNUO NOS SISTEMAS DE MÁQUINA DE CHAVE E PROTEÇÃO DA SOBRETENSÃO DO NEGATIVO-TERRA DO METRÔ - SP Albert Haga Luiz Eduardo Argenton Sérgio Barbosa Objetivos

Leia mais

Análise da Renegociação dos Contratos de Energia Elétrica

Análise da Renegociação dos Contratos de Energia Elétrica Análise da Reneociação dos Contratos de Eneria Elétrica 12ª Semana de Tecnoloia Metroviária São Paulo - Brasil CONRADO GRAVA DE SOUZA SÍDNEI LAURINO FREDERICO DE CARVALHO BRAGA MAPA DO TRANSPORTE METROPOLITANO

Leia mais

PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METRO-FERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO AEAMESP

PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METRO-FERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO AEAMESP PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METRO-FERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO Autor: RUBENS AZEVEDO 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO ESTE

Leia mais

TREINAMENTO EM ENERGIA RENOVÁVEL MODELO ED-9710 CARACTERÍSTICAS:

TREINAMENTO EM ENERGIA RENOVÁVEL MODELO ED-9710 CARACTERÍSTICAS: TREINAMENTO EM ENERGIA RENOVÁVEL MODELO CARACTERÍSTICAS: Experimentos do processo de conversão sobre a energia produzida (processamento/produção de energia) Experimentos de eficiência da energia seguido

Leia mais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais

Sumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada

Leia mais

MELHORIAS NOS SISTEMAS DE VIA E CONTROLE DAS LINHAS EM OPERAÇÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO

MELHORIAS NOS SISTEMAS DE VIA E CONTROLE DAS LINHAS EM OPERAÇÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO 12ª Semana de Tecnoloia Metroviária Fórum Técnico MELHORIAS NOS SISTEMAS DE VIA E CONTROLE DAS LINHAS EM OPERAÇÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO Carlos Timóteo Humberto Kimura Wilson Nay MELHORIAS DE DESEMPENHO

Leia mais

CADERNO DE ESTUDOS VISÃO GERAL DOS SISTEMAS METROVIÁRIOS

CADERNO DE ESTUDOS VISÃO GERAL DOS SISTEMAS METROVIÁRIOS CADERNO DE ESTUDOS VISÃO GERAL DOS SISTEMAS METROVIÁRIOS Gerência de Operações Departamento Técnico da Operação DEZ/2015 1ª Rev. ÍNDICE 1 Introdução...3 2 - Sistema de Alimentação Elétrica...4 3 - Sistema

Leia mais

Relação limite entre a força lateral ( L ) e a força vertical ( V) na roda do trem.

Relação limite entre a força lateral ( L ) e a força vertical ( V) na roda do trem. pág. 1/11 Relação limite entre a força lateral ( L ) e a força vertical ( V) na roda do trem. Figuras do livro : Tratado de Estradas de Ferro Vol. II Eng. José Eduardo S. Castello Branco e Eng. Ronaldo

Leia mais

Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente

Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Desenvolvimento de um Protótipo e de Metodologias de Controlo de uma Cadeira de Rodas Inteligente Discente: Marcelo Roberto Petry Orientador: Professor Doutor Luís Paulo Reis Co-orientador: Mestre Rodrigo

Leia mais

Física 3 - EMB5031. Prof. Diego Duarte. (lista 10) 12 de junho de 2017

Física 3 - EMB5031. Prof. Diego Duarte. (lista 10) 12 de junho de 2017 Física 3 - EMB5031 Prof. Diego Duarte Indução e Indutância (lista 10) 12 de junho de 2017 1. Na figura 1, uma semicircunferência de fio de raio a = 2,00 cm gira com uma velocidade angular constante de

Leia mais

Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW

Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Desenvolvendo Sistemas de Aquisição, Análise e Apresentação de Dados com LabVIEW Jailton Dias Engenheiro de Aplicação de Campo National Instruments Brazil Agenda Introdução à Instrumentação Virtual e a

Leia mais

Centros de Usinagem Série CM / CMB210

Centros de Usinagem Série CM / CMB210 * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. www.ferdimat.com.br Vendas e Fábrica Rua Benedito Cubas, N 320 Jardim Morumbi, São José dos Campos - SP Tel. (12) 3931-5433

Leia mais

1. LABORATÓRIO 1 - A FORMA DE ONDA DA CORRENTE ALTERNADA

1. LABORATÓRIO 1 - A FORMA DE ONDA DA CORRENTE ALTERNADA 1-1 1. LABORATÓRIO 1 - A FORMA DE ONDA DA CORRENTE ALTERNADA 1.1 OBJETIVOS Após completar essas atividades de laboratório, você deverá ser capaz de: (a) (b) (c) (d) Medir os valores da tensão de pico com

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA MONITOR DE MOVIMENTOS COM ACELERÔMETRO Desenvolvido por Maurício Fiss Rodrigues

Leia mais

Evolução do Sistema de Sinalização Linha 2 Verde. Milton Gioia Jr. Carlos Alberto de F. Timóteo

Evolução do Sistema de Sinalização Linha 2 Verde. Milton Gioia Jr. Carlos Alberto de F. Timóteo Evolução do Sistema de Sinalização Linha 2 Verde Milton Gioia Jr. Carlos Alberto de F. Timóteo São Paulo Setembro 2017 Histórico 1998 1991 1992 2006 2007 2010 Pátio Tamanduateí CMT- CMT-MUX CMT-MUX CMT-MUX

Leia mais

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC156N

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC156N * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. www.ferdimat.com.br Vendas e Fábrica Rua Benedito Cubas, N 320 Jardim Morumbi, São José dos Campos - SP Tel. (12) 3931-5433

Leia mais

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC158N

Retificadoras Tangenciais Série TC / TC158N * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. Vendas Rua Augusto Tolle, N 787, Cj. 35 Santana, São Paulo - SP Tel. (11) 3673-3922 E-mail: vendas@ferdimat.com.br www.ferdimat.com.br

Leia mais

CAB 700, CAB 706, CAB 920

CAB 700, CAB 706, CAB 920 Processamento digital dos valores medidos para maior precisão Exibição clara e colorida dos valores medidos Leitura segura Conceito ergonômico de operação Ampla gama de softwares para aplicações universiais

Leia mais

O desafio: Desenvolver um analisador de segurança elétrica e desempenho para avaliação de marcapassos cardíacos externos e implantáveis.

O desafio: Desenvolver um analisador de segurança elétrica e desempenho para avaliação de marcapassos cardíacos externos e implantáveis. Analisador de marcapassos cardíacos "Com as condições ilustradas foi possível perceber que o programa desenvolvido em plataforma LabVIEW, com auxílio da interface para entrada e saída de sinais analógicos

Leia mais

Autores: Carlos A. de Freitas Timóteo Fábio Tadeu Alves Edivaldo W. Martins

Autores: Carlos A. de Freitas Timóteo Fábio Tadeu Alves Edivaldo W. Martins Melhorias no Sistema de Sinalização da Linha 3 Vermelha, visando: Aumentar a velocidade média dos trens em dias de chuva e Reduzir o consumo de energia elétrica de tração Autores: Carlos A. de Freitas

Leia mais

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar

Leia mais

Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN e que utiliza o protocolo de comunicação DP.

Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN e que utiliza o protocolo de comunicação DP. Profibus DP Configuração da ET200S PROFIBUS DP Introdução: É um sistema de barramento de comunicação baseado na norma EN 50170 e que utiliza o protocolo de comunicação DP. Este protocolo garante uma cíclica,

Leia mais

1318 Experimentos de Raios X Equipamentos

1318 Experimentos de Raios X Equipamentos 1 Equipamentos Suporte 02066.00 1 Cálibre Vernier em plástico 03011.00 1 Resistor in plug-in box 100 Ohms 06057.10 1 Filmes raios-x, 90mm x 120 mm,10 folhas 06696.03 2 Revelador de filme de raios-x, f.4.5

Leia mais

SISTEMA MONOTRILHO DA LINHA 15 PRATA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS TRENS DO MONOTRILHO DA LINHA 15 PRATA

SISTEMA MONOTRILHO DA LINHA 15 PRATA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS TRENS DO MONOTRILHO DA LINHA 15 PRATA SISTEMA MONOTRILHO DA LINHA 15 PRATA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS TRENS DO MONOTRILHO DA LINHA 15 PRATA OBJETIVO Apresentar as principais inovações tecnológicas que desembarcaram junto à concepção deste novo

Leia mais

Sistema de Medidas de Forças em Mancais Supercondutores.

Sistema de Medidas de Forças em Mancais Supercondutores. Sistema de Medidas de Forças em Mancais Supercondutores "A facilidade de uso do software e sua fácil integração com a placa de aquisição da NI possibilitaram a aprendizagem da linguagem LabVIEW e a criação

Leia mais

Bancada Laboratorial Remota para o Ensino da Electrónica. Nuno Miguel Moreira de Sousa

Bancada Laboratorial Remota para o Ensino da Electrónica. Nuno Miguel Moreira de Sousa Bancada Laboratorial Remota para o Ensino da Electrónica Nuno Miguel Moreira de Sousa 1010911 13 de Novembro de 2008 1 Sumário I Caracterização de experiências remotas Virtuais Reais Sensoriais Interactivas

Leia mais

Centros de Usinagem Série CMD / CMD1466

Centros de Usinagem Série CMD / CMD1466 * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. Vendas nacionais Rua Dr. Miranda de Azevedo, N 415 Pompéia, São Paulo - SP Tel. (11) 3673-3922 - Fax. (11) 3862-6587 E-mail:

Leia mais

Centros de Usinagem Série CMD / CMD2082

Centros de Usinagem Série CMD / CMD2082 * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. Vendas nacionais Rua Dr. Miranda de Azevedo, N 415 Pompéia, São Paulo - SP Tel. (11) 3673-3922 - Fax. (11) 3862-6587 E-mail:

Leia mais

Introdução a Corrente Alternada

Introdução a Corrente Alternada Introdução a Corrente Alternada Tensão Continua Uma tensão é chamada de continua ou constante quando o seu valor não se altera com o tempo. Exemplo de geradores que geram tensão continua são as pilhas

Leia mais

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II

APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II APRESENTAÇÃO DISCIPLINA: Metrologia II - 2018 OBJETIVO Expor conceitos básicos de funcionamento e aplicação dos diversos tipos de equipamentos de Medidas. CRONOGRAMA 1ºBIMESTRE OSCILOSCÓPIO CRONOGRAMA

Leia mais

As Oportunidades de Carreira

As Oportunidades de Carreira Recursos Humanos para o Setor Metro-ferroviário As Oportunidades de Carreira Eng. Manoel Mendes Diretor Executivo Manchetes de Jornais nos últimos 2 meses Sai a modelagem financeira do TAV 03/09/2009 Investimento

Leia mais

18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico

18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE: APLICAÇÃO PARA MELHORIA DE DISPONIBILIDADE DO SISTEMA DE VENTILAÇÃO PRINCIPAL FINALIDADE Renovação de ar das

Leia mais

AEAMESP 20ª. Automatização do Sistema de Sinalização de Rotas de Fuga em Túneis do Metrô de São Paulo SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

AEAMESP 20ª. Automatização do Sistema de Sinalização de Rotas de Fuga em Túneis do Metrô de São Paulo SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Automatização do Sistema de Sinalização de Rotas de Fuga em Túneis do Metrô de São Paulo José Augusto de Araujo Junior Renato Ferreira da Costa Ricardo Frade Mouriño 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

Leia mais

CNC VEGA EVO VÍDEO: Comércio de Máquinas e Assistência Técnica

CNC VEGA EVO VÍDEO:   Comércio de Máquinas e Assistência Técnica CNC VEGA EVO 1332 VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=y_iqmg6qjg8 A CNC VEGA EVO Super está adequada para uma rápida produção modular de móveis e para o processamento de portas. VEGA EVO é uma CNC com

Leia mais

TECNOLOGIA DE MEDIÇÃO E REGISTRO DA ASSINATURA DE CORRENTE DE PROPULSÃO, CÓDIGO DE VELOCIDADE E DETECÇÃO DE OCUPAÇÃO

TECNOLOGIA DE MEDIÇÃO E REGISTRO DA ASSINATURA DE CORRENTE DE PROPULSÃO, CÓDIGO DE VELOCIDADE E DETECÇÃO DE OCUPAÇÃO TECNOLOGIA DE MEDIÇÃO E REGISTRO DA ASSINATURA DE CORRENTE DE PROPULSÃO, CÓDIGO DE VELOCIDADE E DETECÇÃO DE OCUPAÇÃO ENG. Francisco Carlos Lopes Mathias 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Agenda

Leia mais

1 Movimento Circular Lista de Movimento circular Cinemática do Ponto Material 7

1 Movimento Circular Lista de Movimento circular Cinemática do Ponto Material 7 Sumário 1 Movimento Circular 3 1.1 Lista de Movimento circular................................... 3 2 Cinemática do Ponto Material 7 3 Equilíbrio de Corpos no Espaço 9 3.1 Equilíbrio de Partícula.....................................

Leia mais

Retificadora de Perfis CNC TA63N

Retificadora de Perfis CNC TA63N * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. www.ferdimat.com.br Vendas e Fábrica Rua Benedito Cubas, N 320 Jardim Morumbi, São José dos Campos - SP Tel. (12) 3931-5433

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA ª FASE 15 DE AGOSTO DE NÍVEL III Ensino Médio 3ª série Ensino Técnico - 4ª série

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA ª FASE 15 DE AGOSTO DE NÍVEL III Ensino Médio 3ª série Ensino Técnico - 4ª série OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA 2015 2ª FASE 15 DE AGOSTO DE 2015 NÍVEL III Ensino Médio 3ª série Ensino Técnico - 4ª série LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 - Esta prova destina-se exclusivamente

Leia mais

Equipamentos para os Laboratórios de Engenharia Física e da ênfase em Materiais e Nanotecnologia.

Equipamentos para os Laboratórios de Engenharia Física e da ênfase em Materiais e Nanotecnologia. Equipamentos para os Laboratórios de Engenharia Física e da ênfase em Materiais e Nanotecnologia. I- Equipamentos Especializados DESCRIÇÃO VALOR TOTAL OSCILOSCÓPIO 100 MHZ 2 CANAIS (2 peças) R$ 15.800,00

Leia mais

ANEXO 12 RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES-UFU

ANEXO 12 RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES-UFU ANEXO 12 RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES-UFU O Certificado em Eletrônica e de Telecomunicações foi implantado desde 2007. Não haverá

Leia mais

Velocidade do Som. Comprimento da Onda

Velocidade do Som. Comprimento da Onda Velocidade do Som A propagação do som no espaço envolve três partes: a fonte de onde o som se origina, o meio no qual ele se propaga e o receptor, onde este som será percebido. Hoje estudaremos o meio

Leia mais

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES)

SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) MODELO: EE0034 DESCRIÇÃO: Este dispositivo é constituído por múltiplas estações de trabalho que podem ser utilizadas de

Leia mais

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Alternada 1. Objetivo Uma medida elétrica é a

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA MODERNIZAÇÃO DOS ATCS L/O PARA OS TRENS DAS FROTAS K E L DO METRÔ

21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA MODERNIZAÇÃO DOS ATCS L/O PARA OS TRENS DAS FROTAS K E L DO METRÔ 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA MODERNIZAÇÃO DOS ATCS L/O PARA OS TRENS DAS FROTAS K E L DO METRÔ AUTORES: WILSON LOPES MENEZES MAURICIO ROMERA ALVES 1-25 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

Leia mais

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. (ITA 2009) Uma haste metálica com 5,0 kg de massa e resistência de 2,0 Ω desliza sem atrito sobre duas barras paralelas separadas de 1,0 m, interligadas por um condutor de resistência

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I EXERCÍCIOS FT I 07, 08 e 09 Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como

Leia mais

Experiência III de Eletrônica Analógica I Osciloscópio

Experiência III de Eletrônica Analógica I Osciloscópio Experiência III de Eletrônica Analógica I Osciloscópio Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Experiência 03 no Proteus - Osciloscópio Objetivos: - Entender o que é um osciloscópio

Leia mais

Sem um termômetro, como saber qual a velocidade do som e a temperatura ambiente?

Sem um termômetro, como saber qual a velocidade do som e a temperatura ambiente? Maio de 2018 Sem um termômetro, como saber qual a velocidade do som e a temperatura ambiente? Em qualquer substância o som trafega com velocidade constante. A velocidade só dependerá da substância (meio).

Leia mais

Retificadoras de Perfis CNC ERP1640

Retificadoras de Perfis CNC ERP1640 * Imagem ilustrativa, a máquina pode estar equipada com acessórios opcionais. www.ferdimat.com.br Vendas e Fábrica Rua Benedito Cubas, N 320 Jardim Morumbi, São José dos Campos - SP Tel. (12) 3931-5433

Leia mais

Programa de Automação do Mini Sistema

Programa de Automação do Mini Sistema Programa de Automação do Mini Sistema O programa desenvolvido possibilita o aluno monitorar e atuar na montagem experimental, analisar a forma de onda dos sinais de tensão e corrente, visualizar o gráfico

Leia mais

Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais

Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Osciloscópios Analógico e Digital e Gerador de Sinais

Leia mais

c) Como você pode obter um gráfico que reproduza a forma espiral da trilha? Clique no botão 'Mostrar' na janela propriedades para exibir a resposta.

c) Como você pode obter um gráfico que reproduza a forma espiral da trilha? Clique no botão 'Mostrar' na janela propriedades para exibir a resposta. 1) Gposhv.swf tempo. Movimente horizontalmente a esfera vermelha e observe o gráfico de x versus a) Que tipo de trajetória a esfera vermelha descreve? b) Em que circunstância o gráfico x versus tempo apresenta

Leia mais

Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada

Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada Reprografia proibida Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada Característica da tensão contínua Quando a tensão, medida em qualquer ponto de um circuito, não muda conforme o tempo passa,

Leia mais

Total praticidade e segurança Melhor custo x benefício Tecnologia de ponta com estabilização interna

Total praticidade e segurança Melhor custo x benefício Tecnologia de ponta com estabilização interna Características Gerais: Indicador visual de potência consumida Pode ser ligado em grupo gerador de 7Hz a Hz Alta tecnologia com placa SMT Proteções de sobrepotência temporizada Indicador para troca de

Leia mais

CARROS 2 RODAS - AÇO. > Carros Transportadores > Carros para Transporte de Bidões > Carros para Transporte de Paletes

CARROS 2 RODAS - AÇO. > Carros Transportadores > Carros para Transporte de Bidões > Carros para Transporte de Paletes CARROS 2 RODAS - AÇO Carros 2 Rodas - Aço Carros 2 Rodas - Alumínio Carros 3 / 4 Rodas Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE. Robustos, especialmente

Leia mais

Tema: Processo de Validação do Material Rodante Monotrilho. Título: Validação do Monotrilho Até a Sua Entrada em Operação

Tema: Processo de Validação do Material Rodante Monotrilho. Título: Validação do Monotrilho Até a Sua Entrada em Operação 19º Semana de Tecnologia Metroferroviária Tema: Processo de Validação do Material Rodante Monotrilho Título: Validação do Monotrilho Até a Sua Entrada em Operação 1. OBJETIVO Apresentar os principais tipos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 PRIMEIRA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório

Leia mais

O LabView como Ferramenta de Ensino-Aprendizagem em Laboratórios de Energia

O LabView como Ferramenta de Ensino-Aprendizagem em Laboratórios de Energia 1 O LabView como Ferramenta de Ensino-Aprendizagem em Laboratórios de Energia José Aquiles Baesso Grimoni - aquiles@pea.usp.br Vinícius José Santos Lopes - vinicius.lopes@poli.usp.br Departamento de Engenharia

Leia mais

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física

Soluções Sonelastic. Catálogo Geral. ATCP Engenharia Física Soluções Sonelastic Catálogo Geral ATCP Engenharia Física Versão 1.1 Dezembro / 2014 ÍNDICE Suportes Suporte ajustável para barras e cilindros modelo SA-BC... 03 Suporte para amostras de pequeno porte

Leia mais

FÍSICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

FÍSICA NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR MARINHA DO BRASIL INSTRUÇÕES GERAIS NOME DO CANDIDATO: DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA - PROCESSO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO À ESCOLA NAVAL (PSAEN/2007) FÍSICA 2 DIA DE PROVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração da prova será de 04 horas e o

Leia mais

Transmissor de Vibrações NK400. MANUAL DE OPERAÇÃO TEKNIKAO Indústria e Comércio Ltda.

Transmissor de Vibrações NK400. MANUAL DE OPERAÇÃO TEKNIKAO Indústria e Comércio Ltda. Transmissor de Vibrações NK400 MANUAL DE OPERAÇÃO TEKNIKAO Indústria e Comércio Ltda. ÍNDICE DESCRIÇÃO DO NK400... 2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 2 INSTALAÇÃO E CONECTORES... 3 Sensores NK20 e NK25...

Leia mais

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência.

Sistema Experimental. Figura 40: Robô original de onde foram aproveitadas a base da estrutura de alumínio, motores, rodas e eletrônica de potência. 73 5 Sistema Experimental O transportador robótico aproveitou a estrutura e motores de um robô móvel préexistente no Laboratório de Robótica, vide Figura 40. Foram aproveitados principalmente a estrutura

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO

AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO 11 a. SEMANA DE TECNOLOGIA METROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO AVALIAÇÃO DO ESTADO ESTRUTURAL DE VIAS SOBRE LASTRO AUTORES: (1) CÁSSIO EDUARDO LIMA DE PAIVA - UNICAMP (2) JOÃO DINI PIVOTO MRS LOGÍSTICA (3) FERNANDO

Leia mais

Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos

Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos 1) (Unitau-SP) Um móvel parte do quilômetro 50, indo até o quilômetro 60, de onde, mudando o sentido do movimento, vai até o quilometro 32. Quais são, respectivamente, a

Leia mais

VBOX II SX 5 / 10 / 20 Hz GPS Data Logger

VBOX II SX 5 / 10 / 20 Hz GPS Data Logger VBOX II SX VBOX II SX (RLVB2SX) é um poderoso instrumento usado para medir velocidade e a posição de um veículo em movimento. É baseado em uma nova geração de satélites receptores de alto desempenho, e

Leia mais

Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (10 valores)

Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (10 valores) Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12 Nome:... Número:... Pode utilizar uma calculadora e uma folha A4 (duas páginas) com fórmulas. Utilize g = 9,80 m/s 2. Grupo I (10 valores) Assinalar a

Leia mais

Freedom 3 SCS SCS. Concept Group. SCS Concept Group. Chave Digital Torque/Ângulo.

Freedom 3 SCS SCS. Concept Group. SCS Concept Group. Chave Digital Torque/Ângulo. Chave Digital / Concept Latin America Ltda São Paulo Main +55 11 2272 1678 Ph. +55 11 96599 6161 brazil@scsconcept.com - Ed. 5 - PT Chave Digital de / Chave Freedom³, equipada com transdutor de torque

Leia mais

Diagrama de Sistema de Escala Linear. Unid. Escalas. Incremental. Absolute. Tipo de longarina. Escala Linear AT103 Série 539 Modelo Padrão

Diagrama de Sistema de Escala Linear. Unid. Escalas. Incremental. Absolute. Tipo de longarina. Escala Linear AT103 Série 539 Modelo Padrão Diagrama de Sistema de Escala Linear Unid. Escalas Incremental Com sinal de saída senoidal Convencional AT10 Econômico compacto AT116 Compacto AT11 Super compacto AT112-F Selado AT181 de uso geral AT402E*

Leia mais

(RASCUNHO) 4 O F24 Tarde C 17/11/2009. Esta prova contém 4 questões.

(RASCUNHO) 4 O F24 Tarde C 17/11/2009. Esta prova contém 4 questões. 4 O F24 Tarde C 17/11/2009 Esta prova contém 4 questões. INSTRUÇÕES: Verifique se sua prova está completa. Preencha corretamente todos os dados solicitados no cabeçalho. Resoluções e respostas somente

Leia mais

Descrição do Produto. As fotos ilustram alguns dos modelos disponíveis:

Descrição do Produto. As fotos ilustram alguns dos modelos disponíveis: Descrição do Produto Os inversores de freqüência da da Altus são extremamente compactos, permitindo ao usuário fácil instalação e integração com a sua aplicação. A abrange potências entre 0,33 até 7,5

Leia mais

n 1 x sen = n 2 x sen

n 1 x sen = n 2 x sen LEI DE SNELL - DESCARTES R.I N n 1 x sen î 1 2 ^ n 2 x sen r î ^ r R.R n 1 x sen = n 2 x sen î ^ r 1 Índice de refração relativo: Índice de refração do meio 1 em relação ao meio 2. n 1 n 2 ^ r sen sen

Leia mais

AGG0232 Sísmica I Lista 1 Ondas P e S Universidade de São Paulo / IAG - 1/5. Ondas P e S

AGG0232 Sísmica I Lista 1 Ondas P e S Universidade de São Paulo / IAG - 1/5. Ondas P e S AGG0232 Sísmica I Lista 1 Ondas P e S Universidade de São Paulo / IAG - 1/5 Ondas P e S A Figura 1 mostra como se propagam as ondas sísmicas P e S. Neste exemplo as ondas se propagam na direção x. Cada

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM ROBÓTICA MODELO: ED-7255

SISTEMA DE TREINAMENTO EM ROBÓTICA MODELO: ED-7255 SISTEMA DE TREINAMENTO EM ROBÓTICA MODELO: CARACTERÍSTICAS Interface USB Consiste em uma garra e 5 eixos verticais multi articulados. Sensor de Posição LVDT Tipo-Absoluto para cada eixo e não exige nenhum

Leia mais

Retificadora Tangencial TC256M

Retificadora Tangencial TC256M * Imagem ilustrativa, a máquina está equipada com diamantador hidráulico sobre o rebolo e cabeçote angular. www.ferdimat.com.br Vendas e Fábrica Rua Benedito Cubas, N 320 Jardim Morumbi, São José dos Campos

Leia mais

No-Break Digital Signal Processor

No-Break Digital Signal Processor DOMINION No-Break Digital Signal Processor S é r i e Pr e m i u m DOS L I RES ISO 9001 EA CM CO AN N M 2008 CM COMANDOS LINEARES Alta Tecnologia em Processamento Digital de Sinais - DSP Vivemos em um mundo

Leia mais

Monitor de Vibrações NK 200. MANUAL DE OPERAÇÃO TEKNIKAO Indústria e Comércio Ltda.

Monitor de Vibrações NK 200. MANUAL DE OPERAÇÃO TEKNIKAO Indústria e Comércio Ltda. Monitor de Vibrações NK 200 MANUAL DE OPERAÇÃO TEKNIKAO Indústria e Comércio Ltda. ÍNDICE DESCRIÇÃO DO NK200... 2 VISTA FRONTAL... 3 CONECTORES... 3 CONFIGURANDO O NK200... 4 AJUSTE DA UNIDADE DE MEDIDA...

Leia mais

X-009 DESENVOLVIMENTO DE UMA BANCADA HIDRO-PNEUMÁTICA PARA TESTE DE VAZÃO EM APARELHOS HIDRÁULICOS

X-009 DESENVOLVIMENTO DE UMA BANCADA HIDRO-PNEUMÁTICA PARA TESTE DE VAZÃO EM APARELHOS HIDRÁULICOS X-009 DESENVOLVIMENTO DE UMA BANCADA HIDRO-PNEUMÁTICA PARA TESTE DE VAZÃO EM APARELHOS HIDRÁULICOS Paulo de Tarso Themistocles Esperança (1) Engenheiro Naval pela Escola de Engenharia da Universidade Federal

Leia mais

GGH/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH MONITORAÇÃO REMOTA DE EQUIPAMENTOS

GGH/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH MONITORAÇÃO REMOTA DE EQUIPAMENTOS GGH/015 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH MONITORAÇÃO REMOTA DE EQUIPAMENTOS RESUMO Norberto Bramatti* Eletronorte Anderson Sena

Leia mais

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE CASA DAS PERFILADEIRAS QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Desenvolvida para atender às necessidades do mercado em reduzido espaço de tempo, a CASA DAS PERFILADEIRAS esté preparada para atender às solicitações que

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 27 e 28 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 4.1 Introdução

Leia mais

Séries COMPACTA e PLUS AF 4000 AF 4500 AF 5000 Plus

Séries COMPACTA e PLUS AF 4000 AF 4500 AF 5000 Plus A WIRTGEN GROUP COMPANY Vibroacabadoras Séries COMPACTA e PLUS AF 4000 AF 4500 AF 5000 Plus www.ciber.com.br ciberoficial 02 03 Facilidade de operação com o mais alto rendimento e qualidade na pavimentação.

Leia mais

Relação de itens - Partes e peças para utilização na manutenção de equipamento TABELA DE USO EXCLUSIVO PARA ITENS RECONDICIONADOS

Relação de itens - Partes e peças para utilização na manutenção de equipamento TABELA DE USO EXCLUSIVO PARA ITENS RECONDICIONADOS Page 1 of 5 ITEM Part Number Descrição do item NCM do item Equipamento/Modelo 1 459800011731 2 459800011732 3 989601022171 4 451220200781 5 452230016871 6 451212739643 7 452215100444 8 452216504314 Relação

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA ª FASE 15 DE AGOSTO DE 2015 NÍVEL I Ensino Fundamental 8 o e 9 o anos. Leia atentamente as instruções abaixo:

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA ª FASE 15 DE AGOSTO DE 2015 NÍVEL I Ensino Fundamental 8 o e 9 o anos. Leia atentamente as instruções abaixo: OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA 2015 2ª FASE 15 DE AGOSTO DE 2015 NÍVEL I Ensino Fundamental 8 o e 9 o anos Leia atentamente as instruções abaixo: 1 - Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos do

Leia mais

Expansão da Linha 5 -Lilás

Expansão da Linha 5 -Lilás Expansão da Linha 5 -Lilás Apresentação das Características Técnicas dos Novos Trens ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Cenário Atual e Futuro da Linha 5 Características Básicas dos Trens Diferenciais da Nova Frota

Leia mais

1º BIMESTRE. Metrologia II

1º BIMESTRE. Metrologia II 1º BIMESTRE Metrologia II . OBJETIVO Expor conceitos básicos de funcionamento e aplicação dos diversos tipos de equipamentos de Medidas. Preparar o aluno para utilização dos equipamentos de medidas para

Leia mais

Aplicação de metodologia de instrumentação para análise, detecção e predição de falhas em equipamentos fixos de sinalização AEAMESP

Aplicação de metodologia de instrumentação para análise, detecção e predição de falhas em equipamentos fixos de sinalização AEAMESP Aplicação de metodologia de instrumentação para análise, detecção e predição de falhas em equipamentos fixos de sinalização Fernando Nishimura de Macedo Vinícius Felipe Gomes Diego de Almeida Joaquim 20ª

Leia mais

Escopo. O sistema de monitoramento contínuo e. vibração (acelerômetros) e uma estação meteorológica compacta na Estação/Ponte

Escopo. O sistema de monitoramento contínuo e. vibração (acelerômetros) e uma estação meteorológica compacta na Estação/Ponte MONITORAMENTO DAS ESTRUTURAS DA PONTE ESTAIADA ESTAÇÃO SANTO AMARO Escopo O sistema de monitoramento contínuo e automatizado é composto por sensores de vibração (acelerômetros) e uma estação meteorológica

Leia mais

Resposta em Frequência. Guilherme Penello Temporão Junho 2016

Resposta em Frequência. Guilherme Penello Temporão Junho 2016 Resposta em Frequência Guilherme Penello Temporão Junho 2016 1. Preparatório parte 1: teoria Experiência 9 Resposta em Frequência Considere inicialmente os circuitos RC e RL da figura abaixo. Suponha que

Leia mais

Table of Contents. Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de mecatrónica UniTrain IMS 9 Encaminhamento

Table of Contents. Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de mecatrónica UniTrain IMS 9 Encaminhamento Table of Contents Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de mecatrónica UniTrain IMS 9 Encaminhamento 1 2 2 3 4 Lucas Nülle GmbH Página 1/9 www.lucas-nuelle.com.br UniTrain UniTrain é um sistema

Leia mais

Lista 12: Oscilações NOME:

Lista 12: Oscilações NOME: Lista 12: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1

LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 LABORATÓRIO ATIVIDADES 2013/1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO MÓDULO I ELETRICIDADE BÁSICA TURNO NOITE CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA EIXO TECNOLÓGICO CONTROLE

Leia mais

Robustos, precisos e flexíveis.

Robustos, precisos e flexíveis. Robustos, precisos e flexíveis. Os nossos centros de usinagem CNC CENTATEQ P-100 YOUR SOLUTION 4972.indd 1 12/06/18 10:18 3 4 4 5 1 2 Magazine troca-ferramentas com 8 posições na versão standard 2-campos

Leia mais

Delivery x2 vs Ford Cargo 816 4x2. VW rpm + 9,10% Ford 1500 rpm

Delivery x2 vs Ford Cargo 816 4x2. VW rpm + 9,10% Ford 1500 rpm Página 1 de 7 Você está em DELIVERY 8.160 4X2 Home» Caminhões Volkwagen» Delivery Olá EDUARDO VASQUES SAIR Home Empresas Caminhões Volkswagen Delivery Delivery 5.150 4x2 Delivery 8.160 4x2 Delivery 9.160

Leia mais

CONTAGEM DE EIXOS PT

CONTAGEM DE EIXOS PT CONTAGEM DE EIXOS PT CONTAGEM DE EIXOS Descrição de sistema SOLUÇÕES PERSONALIZADAS PARA O CLIENTE FRAUSCHER CONTAGEM DE EIXOS ACS2000 FAdC FAdC i Um máximo em disponibilidade com um máximo de segurança

Leia mais